AVALIAÇÃO DE CEPAS ENTOMOPATOGÊNICAS DE Beauveria bassiana (BALS.) NO CONTROLE BIOLÓGICO DO BICUDO DO ALGODOEIRO (Anthonomus grandis, BOHEMAM)

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1 AVALIAÇÃO DE CEPAS ENTOMOPATOGÊNICAS DE Beauveria bassiana (BALS.) NO CONTROLE BIOLÓGICO DO BICUDO DO ALGODOEIRO (Anthonomus grandis, BOHEMAM) Nívio Poubel Gonçalves (Epamig/ CTNM / niviopg@epamig.br), Fabrício Rodrigues (Unimontes), Thaís Rejane Nogueira de Sá (Unimontes), Maria Aparecida Vilela de R. Faria (Unimontes). RESUMO - A avaliação de diferentes cepas entomopatogênicas de Beauveria bassiana (Bals.) no controle biológico do bicudo do algodoeiro (Anthonomus grandis, Bohemam), foi estudada na EPAMIG/CTNM em laboratório, sob temperatura de 25 ± 1ºC e fotofase de 12 horas. Foi utilizado delineamento inteiramente casualizado com quatro repetições, em esquema fatorial 8x6, sendo oito tratamentos representados por seis cepas e duas testemunhas (CB 402, CB 509, CB 455, CB 460, CB 262, CB 446, água destilada e sem aplicação) e seis avaliações de quatro em quatro dias. Foram realizadas duas diluições das cepas (2,5g/500ml e 10g/500ml de água destilada) que constituíram os dois ensaios testados. Cada parcela constou de cinco bicudos em uma caixa gerbox. Foi avaliado o número de bicudos mortos com e sem infecção. Os resultados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Scott-Knott, a 5% de probabilidade. Das seis cepas avaliadas, duas (CB 262, CB 402) apresentaram maior capacidade de infecção de Anthonomus grandis em ambas diluições. As diluições utilizadas (2,5g/500ml e 10g/500ml) apresentaram baixa capacidade de infecção do inseto, indicando necessidade de estudos adicionais de diluição de cepas. Palavras-chave: Algodão, Beauveria basssiana, Anthonomus grandis. EVALUATION OF CEPAS ENTOMOPATOGÊNICAS OF Beauveria bassiana (BALS.) IN THE BIOLOGICAL CONTROL OF THE BEAKED OF ALGODOEIRO (Anthonomus grandis, BOHEMAM) ABSTRACT - The evaluation of different Beauveria bassiana (Bals.) entomopathogenic strains in the biological control of the cotton bollweevil (Anthonomus grandis, Bohemam), was studied et EPAMIG/CTNM in laboratory, under temperature of 25 ± 1ºC and photophase of 12 hours. The experimental model used was totally randomized with four replicates, in factorial project 8x6, being eight treatments represented by six strains and two checks (CB 402, CB 509, CB 455, CB 460, CB 262, CB 446, distilled water and without application) and six evaluations every four days. Two dilutions of the strains were accomplished (2,5g/500ml and 10g/500ml of distilled water) that constituted the two tested rehearsals. Each portion consisted of five cotton bollweevil in gerbox. The number of died cotton bollweevil with and without infection was evaluated. The results were submitted to the variance analysis and the averages compared by the test of Scott-Knott, at 5% of probability. Of the six appraised stumps, two (CB 262, CB 402) presented larger capacity of infection of Anthonomus grandis in both dilutions. The used dilutions (2,5g/500ml and 10g/500ml) they presented low capacity of infection of the insect, indicating need of additional studies of strains dilution. Key words: Cotton, Beauveria bassiana, Anthonomus grandis.

2 INTRODUÇÃO A cultura do algodão é uma das principais alternativas que o agricultor norte-mineiro tem para explorar áreas agricultáveis que não dispõem de água para irrigação. Nos últimos anos, a área cultivada vem reduzindo em razão de alguns fatores, tais como: frustrações sucessivas de safra em função de utilização de baixo nível tecnológico e dificuldade de convivência com as pragas da cultura. Dentre as principais pragas do algodoeiro, o bicudo (Anthonomus grandis, Boheman) se destaca por apresentar grande poder de destruição e dificuldade de controle, o que vem proporcionando perdas elevadas e elevação no custo de produção (GONÇALVES, 2003). Os níveis de infestação crescem rapidamente e os prejuízos podem atingir ate 100% da produção, caso medidas de controle não forem adequadas. Esta praga representa um grande potencial de dano para o algodoeiro, devendo ser considerado a praga-chave no planejamento e controle dos insetos nocivos à cultura (SILVIE, LEROY e MICHEL, 2001). A adoção de estratégias de controle de pragas é importante, usando-se métodos alternativos ao controle químico aliado ao uso racional de agrotóxicos o que contribui para sustentabilidade da atividade algodoeira, minimizando os riscos inerentes ao uso de inseticidas sobre meio ambiente e a saúde humana (RAMALHO, 2003). Dentro da filosofia do manejo integrado de pragas, o controle biológico do bicudo através de patógenos destaca-se como uma solução capaz de minimizar os prejuízos que esta praga poderá ocasionar ao algodoeiro, sem trazer danos ao ambiente de cultivo (SILVA, 2001). O fungo Beauveria bassiana é um agente biológico conhecido por infectar vários insetos, dentre eles o bicudo. Pesquisadores têm demonstrado que esse fungo infecta larvas, pupas e adultos do bicudo em condições de laboratório, causando percentuais de mortalidade que variam de 69% a 100% (SILVA et al., 2003). Diante do exposto, o presente trabalho teve como objetivo avaliar em laboratório, diferentes cepas de Beauveria bassiana e duas diluições do fungo no controle de adultos do bicudo (Anthonomus grandis) do algodoeiro. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi realizado no laboratório de Entomologia, do Centro Tecnológico do Norte de Minas (CTNM) /EPAMIG, em Nova Porteirinha, Minas Gerais, no período de junho a agosto (1º ensaio) e de outubro a novembro (2º ensaio) de Foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado no esquema fatorial 8x6 (oito tratamentos x seis avaliações), com quatro repetições, divididos em dois ensaios. Cada parcela foi constituída de uma caixa tipo gerbox contendo cinco bicudos adultos. Foram testadas seis cepas de B. bassiana: CB 402, CB 509, CB 45, CB 460,CB 262 e CB 446, mais dois tratamentos testemunhas: água destilada e sem aplicação. Os adultos de Anthonomus grandis utilizados no estudo foram obtidos de uma coleta massal de botões florais caídos no chão em uma cultura de algodão em Nova Porteirinha-MG, implantada pela EPAMIG, para tal finalidade. Os botões florais foram mantidos em caixas plásticas tampadas (25x20x10cm), até a eclosão, sendo alimentados com botões florais sem tratamento até que todas as caixas de gerbox estivessem com cinco bicudos.

3 A cada quatro dias eram colocados 10 botões florais pulverizados com cada cepa em cada gerbox, utilizando quatro gerbox por cepa. Os botões florais utilizados foram coletados em lavoura conduzida sem utilização de defensivos. As cepas de B. bassiana utilizadas no experimento foram obtidas no Instituto Biológico de São Paulo e multiplicadas em meio de cultura BDA (Batata-Dextrose-Ágar), em BOD com temperatura controlada de 27 ºC durante 15 dias para o crescimento ideal do fungo. Após 15 dias em BDA, as cepas foram inoculadas em 100g de arroz pré-cozido, o qual foi acondicionado em sacos de polipropileno e autoclavado antes da inoculação. Os sacos foram mantidos em salas de crescimento com temperatura regulada de 25 ± 1 ºC e fotofase de 12 horas, durante 15 dias para total colonização do arroz. Foram feitos 12 sacos para cada tratamento, sendo usado um a cada pulverização e descartado após seu uso. Para as pulverizações nos botões florais foram preparadas duas diluições de arroz colonizado em água. No primeiro ensaio foi utilizada a diluição de 2,5 g de arroz colonizado para 500 ml de água destilada e no segundo foi utilizado 10 g de arroz para 500 ml de água destilada. A quantificação do inóculo foi realizada pela técnica de contagem direta em microscópio, utilizando câmara de Neubauer e, contando-se os quatro quadros das extremidades e um do centro. A soma dos resultados foi multiplicada por 50000, indicando aproximadamente a quantidade de esporos presente em cada diluição expressa esporos/ml. Os botões florais foram colocados em caixas plásticas e pulverizados com borrifador, antes de serem colocados para a alimentação dos bicudos. Os botões florais foram trocados a cada quatro dias e sempre pulverizados antes de serem colocados para alimentação. As avaliações foram feitas de quatro em quatro dias (totalizando seis avaliações) antes de serem realizadas as trocas dos botões pulverizados, contando-se o número de bicudos mortos sem e com infecção por parcela. Os resultados foram analisados pelo programa estatístico Sisvar, utilizando o teste de Scott-knott a 5% de probabilidade, para comparação de médias. RESULTADOS E DISCUSSÃO A cepa CB 446 apresentou maior mortalidade sem infecção em relação às demais, que apresentaram taxas de mortalidade iguais estatisticamente às das testemunhas (Tab. 1). Tabela 1. Porcentagem de bicudos mortos sem infecção para a diluição de 2,5g/ 500ml e 10g/ 500ml, ao final das seis avaliações. Nova Porteirinha - MG Média Média Tratamentos 2,5g/ 500ml 10g/ 500ml CB % A 55% A CB % B 30% B CB % B 30% B CB % B 30% B T8 (sem qualquer aplicação) 25% B 25% B CB % B 35% B T7 (Aplicação de água) 15% B 15% B CB % B 10% B

4 *Médias seguidas de mesma letra não diferem entre si ao nível de 5% de probabilidade pelo teste Scott-knott. A morte de bicudos sem ocorrência de infecção pode ser explicada pelo fato de que os bicudos não se alimentavam dos botões florais pulverizados. Pode ser observado que o tratamento em que os botões eram pulverizados com água, também ocorreu morte de bicudos. Isto mostra que ele detecta a presença não só do fungo no botão floral, mas de qualquer substância diferente ali presente, que repelia o inseto fazendo não se alimentar ou alimentar pouco. Considerando a porcentagem de bicudos mortos com infecção, na diluição de 2,5g/500ml, as cepas CB 262 e CB 402 apresentaram maior mortalidade de acordo com o teste de média a 5 % de significância (Tab. 2). Para a diluição de 10g/500ml, as cepas que apresentaram os melhores resultados foram CB 262, CB 402 e CB 509 (Tabela 2). A cepa 455 não causou nenhuma infecção em qualquer das duas diluições, isto demonstra a necessidade de se fazer mais testes, em relação à diluição, para se ter certeza que a cepa pode ser descartada ou excluída de estudos futuros. Tabela 2. Porcentagem de bicudos mortos com infecção para a diluição de 2,5g/ 500ml e 10g/ 500ml, ao final das seis avaliações. Nova Porteirinha - MG Médias Médias Tratamentos 2,5g/ 500ml 10g/ 500ml CB % A 20% A CB % A 15% A CB 509 5% B 10% A CB 460 5% B 5% B CB 446 5% B 5% B T8 (sem qualquer aplicação) 0% B 0% B T7 (aplicação de água) 0% B 0% B CB 455 0% B 0% B *Médias seguidas de mesma letra não diferem entre si ao nível de 5% de probabilidade pelo teste Scott-knott. Pode-se considerar que as diluições utilizadas não foram eficientes na infecção do bicudo, pois não chegaram atingir 50% dos insetos, diferente do encontrado por Silva et al. (2003), que em seu trabalho com Beauveria bassiana, constatou mortalidade superior a 50% dentre os insetos adultos. No presente trabalho, a letalidade foi confirmada pela infecção dos bicudos encontrados em estado colonizado pelo fungo, conforme os resultados obtidos por Mclauglin (1962), citado por Silva (2001) para todos os tratamentos, exceto, para o tratamento T3 (CB 455) em que nenhum bicudo foi colonizado (Tab. 2). Dessa forma, pode-se afirmar que nas condições do presente trabalho, as cepas CB 262, CB 402 e CB 509, foram as mais eficientes na infecção do bicudo do algodoeiro. O aumento no número de bicudos mortos com infecção foi progressivo com as avaliações, sendo que o pico ocorreu na sexta avaliação, para as três cepas, significando que, em média os bicudos demoraram 24 dias para demonstrarem infecção

5 CONCLUSÕES 1. Das seis cepas avaliadas do fungo entomopatogênico Beauveria bassiana, duas (CB 262 e CB 402) apresentaram maior capacidade de infecção do bicudo, em ambas diluições; 2. As diluições testadas no presente trabalho (2,5g/500ml e 10g/ 500ml), apresentaram baixa capacidade de infecção. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS GONÇALVES, N. P.; GONÇALVES, M. I. F.; PACHECO, D. D.; FARIA, R. S. de. Cultura algodoeira. Nova Porteirinha: EPAMIG, 2003 (folder). RAMALHO, F. DE S. Utilização do controle biológico como estratégia para o MIP algodão. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ALGODÃO, 4, 2003,Goiânia. Anais... Campina Grande: Embrapa CNPA, CD ROM. SILVA, C. D. A. Efeito da formulação e aplicação de Beauveria bassiana no controle do bicudo do algodoeiro. Revista de Oleaginosas e Fibrosas, v. 5, p , SILVA, C. A. D DA; MIRANDA, J. E.; AZEVEDO, A. I. B.; SILVA, T. D. U.da. Seleção de isolados de Beauveria bassiana patogênicos a Alabama argillacea (Hubner,1818) (Lepidoptera: Noctuidae). 4 In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ALGODÃO, 4, 2003,Goiânia. Anais... Campina Grande: Embrapa CNPA, CD ROM. SILVIE, P.; LEROY, T.; BELOT; J. L.; MICHEL, B. Pragas intermediárias. In: Silvie et al. Manual de Identificação das pragas e seus danos no algodoeiro. 1.ed. Cascavel: COODETEC, 2001.p (Boletim Técnico, 34).

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