Síntese de atualidade econômica e empresarial Brasil- Asia-Pacífico Siderurgia / Mineração Parceria entre CSN e Baosteel

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1 Síntese de atualidade econômica e empresarial Brasil- Asia-Pacífico Outubro- novembro do 2006 Henrique Altemani de Oliveira, Grupo de Estudos Ásia-Pacífico PUC/SP - Temas: - Parceria entre CSN e Baosteel - Vale do Rio Doce anuncia parcerias na China - Nippon Steel amplia participação direta na Usiminas - Montadora da Índia Mahindra no Brasil - Montadora da China no Uruguai, visando o Brasil - Toyota disputa o mercado - Aeromot vai fabricar na China - Air China com võo para São Paulo, por Madrid - Potencial do em biocombustível faz Basf investir 7,2 milhões - Interesse Japonês em biocombustíveis - Oferta de Ações de Produtora de Biodiesel - AOC chinesa expande atividades no Brasil - Samsung fará decodificador de TV Digital em Manaus - China Education Exhibition Itaú Corretora abre escritório em Hong Kong - Estatísticas do Comércio Exterior Siderurgia / Mineração Parceria entre CSN e Baosteel A participação da chinesa Baosteel como parceira da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) na produção de placas em Itaguaí (RJ) deverá ser definida em A decisão ainda está dependente de aprovação do governo chinês e da conclusão, prevista para dezembro do estudo de viabilidade da usina. Em agosto, a CSN já tinha anunciado que a Baosteel poderia ter 25% da unidade, com capacidade de produção de 4.5 milhões de toneladas anuais. Vale do Rio Doce anuncia parcerias na China A Companhia Vale do Rio Doce (CVRD) estabeleceu, em setembro, sua primeira parceria para construção de uma usina de pelotização (beneficiamento de minério de ferro) na China. Por meio da subsidiária Minerações Brasileiras Reunidas (MBR), a Vale terá 25% na joint-venture Zhuhai YPM, que controlará a usina na província chinesa de Guandong. Além da Vale, fazem parte do negócio a Zhuhai Yueyufeng Iron and Steel, com 40%, e a Pioneer Iron & Steel Group, com 35%. A unidade terá capacidade nominal de processar 1,2 milhão de toneladas por ano e deve iniciar suas operações em Também em setembro, a empresa brasileira assinou seu maior contrato de venda de minério de ferro para a China. Serão 4,2 milhões de toneladas por ano de minério para a siderúrgica chinesa Beitai Iron & Steel Group até Outro contrato de longo prazo foi fechado com a Maanshan Iron & Steel (Maanshan), para fornecimento de minério de ferro a partir do próximo ano até Inicialmente, a Vale fornecerá 7,3 milhões de toneladas à Maanshan em 2007, mas esse volume pode chegar a 8,3 milhões de toneladas por ano a partir de 2009.

2 A empresa brasileira comunicou ainda que assinou um memorando de entendimento com o grupo Shougang Iron & Steel, apoiando o relacionamento comercial de ambas empresas e o interesse em desenvolver parcerias em mineração e siderurgia e cooperação técnica nas áreas de siderurgia, meio ambiente e segurança, entre outros pontos. Nippon Steel amplia participação direta na Usiminas Os dois principais grupos controladores da Usiminas - acionistas japoneses liderados por Nippon Steel e Mitsubishi Corp. e as brasileiras Votorantim e Camargo Corrêa (bloco VC) - vão comandar o processo de mudanças na gestão da siderúrgica mineira. Os dois grupos, com 47,9% das ações do bloco, de um total de 63,9%, vão comandar desde já um processo de reformulação da gestão da empresa, com aprimoramento da governança corporativa, e indicar o novo presidente da Usiminas até abril de Com o novo acordo de acionistas, que vigorará até 5 de novembro de 2021, a siderúrgica será estimulada a crescer para ganhar mais presença na siderurgia mundial e ser ainda mais relevante no Brasil e no exterior. O grupo de acionistas do bloco de controle, agora encorpado pela entrada da Vale, com 5,9% das ações, e da Nippon Steel, com 1,7%, terá o papel de implementar mais agilidade para a companhia em um cenário de fusões e aquisições do setor no mundo. O vice-presidente executivo da Nippon Steel, Nobuyoshi Fujiwara, afirmou que a siderúrgica japonesa poderá participar do projeto de construção de uma nova usina de placas da Usiminas em parceria com a empresa. Segundo ele, uma missão técnica já foi enviada do Japão para o Brasil para estudar o projeto, cujo investimento é orçado em mais de US$ 3 bilhões para produzir 5 milhões de toneladas. (Valor Econômico, 07 de novembro de 2006) Automóveis Montadora da Índia no Brasil A empresa indiana Mahindra aliou-se ao grupo brasileiro Bramont, fabricante de motos na Zona Franca de Manaus, para a produção de carros no mesmo local (picape e utilitário esportivo). Com previsão de investimento de RS$ 30 milhões para ampliação da fábrica, a marca planeja ainda abrir 25 concessionárias, com pontos de venda e de assistência técnica, nos próximos 12 meses. (Montadora da Índia vai produzir carro no Brasil. Folha de São Paulo, 19 de outubro de 2006, p. B7) Montadora da China no Uruguai, visando o Brasil Com investimentos iniciais de US$ 100 milhões, a empresa estatal chinesa Cherry dará início à produção de dois modelos (um utilitário e um carro popular) em Montevidéu, no Uruguai. Prevê-se a instalação, em uma segunda etapa, de uma outra fábrica no Brasil ou na Argentina. Serão utilizadas autopeças de indústria brasileiras e argentinas em parcerias que estão sendo negociadas. O Brasil é considerado como o principal mercado a ser atingido, utilizando-se o regime automotivo do Mercosul. (Montadora Chinesa se instala no Uruguai de olho no Brasil. Folha de São Paulo, 11 de novembro de 2006, p. B16) Toyota disputa o mercado A Toyota, com o objetivo de expandir sua produção mundial e mesmo de assumir a liderança mundial no setor, indica que estará produzindo no Brasil, em 2007, o carro popular Logan. Considerando que Hillux e Corolla, já produzidos no país, não são suficientemente baratos para mercados de países em desenvolvimento, o Logan com seu preço mais atrativo, estaria suprindo este nicho. De outro, indica-se que a Toyota tem o forte interesse de lançamento de uma nova família de compactos para os países em desenvolvimento, com previsão para lançamento em 2009 na Índia e

3 também com possibilidades de produção na China e no Brasil. Há rumores de que a Toyota já teria adquirido um terrno no Brasil para sua fábrica. (Maiores informações em O Estado de S. Paulo, 13 de novembro de 2006, p. B8 ) Aviação Aeromot vai fabricar na China A Aeromot Aeronaves e Motores, do Rio Grande do Sul, assinou, em 29 de setembro, um acordo com a empresa estatal chinesa Guizhou Aviation Industries Corporation para a constituição de uma joint-venture com o objetivo de produzir motoplanadores AMT-300, cuja função principal é o treinamento de pilotos. Com investimento de US$ 5 milhões, dos quais a Aeromot irá aplicar 25% por meio de transferência de tecnologia, pretende-se pretende-se alcançar a produção inicial de 50 aviões por ano. Air China com võo para São Paulo, por Madrid De acordo com o Beijing Youth Daily, a Air China iniciará, a partir de 10 de dezembro, a realizar vôs semanais de Pequim para São Paulo, com escala em Madrid. O objetivo da empresa chinesa é ganhar o mercado aéreo turístico e de negócios. Esta será a primeira rota direta China-América Latina feita por uma empresa chinesa. De outro lado, empresas de turismo latino-americanas estã satisfeitas com o fato da escala na capital espanhola, considerada como ponto estratégico de conexão com outras linhas aéreas. Biocombustíveis Potencial do em biocombustível faz Basf investir 7,2 milhões O potencial de crescimento do País na agricultura no médio e longo prazo, impulsionado pelas lavouras voltadas á produção de biocombustíveis, fizeram o conglomerado alemão Basf inaugurar, em 27 de setembro,em Guaratinguetá (SP) seu quarto Laboratório Global de Desenvolvimento de Formulações de Produtos para Agricultura. A empresa investiu 7,2 milhões para estar bem junto do produtor quando a ascensão do Brasil no mercado mundial de biocombustíveis chegar ao desembolso do agricultor em insumos agrícolas. O novo laboratório da Basf terá como função adaptar produtos globais para torna-los perfeitos às condições de plantio em todas as regiões do País. A Basf atua com herbicidas, fungicidas, inseticidas e tratamento de sementes. Em 2008 a companhia divulgará suas primeiras formulações voltadas à lavoura nacional. (Fonte: Gazeta Mercantil, 29 de setembro de 2006) Interesse Japonês em biocombustíveis A trading japonesa Itochu Coporation anunciou, em 13 de novembro, o estabelecimento de um acordo inédito com a Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco (Codevasf) e com a Companhia de Promoção Agrícola (Campo) para realizar estudos de implantação de projetos de produção de biocombustíveis até 2008 no país. A exemplo do que ocorreu via Programa de Desenvolvimento do Cerrado (Prodecer), principal chave para a expansão da soja no Centro-Oeste a partir da década de 70, os japoneses buscam ampliar a oferta de biocombustíveis para torná-los novas commodities energéticas. Desta vez, porém, querem desenvolver a produção e garantir mercado cativo. De olho no mercado japonês, que deverá demandar 30 bilhões de litros de etanol por ano a partir de 2010, a trading avalia financiar a estruturação de cooperativas agropecuária e construir usinas em perímetros de irrigação no Nordeste e Minas Gerais. Terceira maior trading do Japão a Itochu detém o controle de 2,2 mil postos de combustíveis em seu país. O termo de cooperação entre as companhias inclui a análise técnica para a produção de etanol e biodiesel em 300 mil hectares dos projetos de Jaíba e Jequitaí, no norte de

4 Minas; Vale do Iuiú, Salitre e Baixio de Irecê, na Bahia; Canal do Sertão, em Pernambuco; e Platô de Guadalupe, no Piauí. A avaliação incluirá o potencial produtivo para o cultivo de cana, soja, algodão e óleo de palma em áreas irrigadas. Os estudos devem ser conduzidos nos moldes das parcerias público-privadas e com a garantia de contratos de fornecimento de longo prazo que teriam a participação da Petrobras. (Maiores informações em Mauro Zanatta, Valor Econômico, 14 de novembro de 2006) Oferta de Ações de Produtora de Biodiesel A Brasil Ecodiesel, maior produtora de biodiesel do país, anunciou em 23 de outubro oferta global de ações que será iniciada com a colocação de ações. A venda no Brasil será feita no mercado de balcão não-organizado. A estimativa da companhia é que o preço da distribuição fique entre R$ 17 e R$ 22 a ação, podendo no entanto ficar fora dessa faixa. (Folha de São Paulo, 24 de outubro de 2006, p. B6) Televisores e Monitores AOC chinesa expande atividades no Brasil O grupo chinês TPV, o maior fabricante mundial de monitores para computador, está presente no Brasil desde 1997, com fábrica na Zona Franca de Manaus e produz monitores e televisores da marca AOC e em regime de OEM para os principais fabricantes de computadores em operação no país. Seu volume de produção anual é acima de um milhão de unidades. A linha de produtos AOC inclui modelos de monitores convencionais, com sintonizadores de TV, em tela plana e cristal líquido A AOC-Brasil, em 3 de outubro, fechou parceria com a distribuidora Handytech. Com a parceria, a AOC espera expandir suas vendas e reforçar ainda mais a sua marca na região Nordeste, onde a Handytech atua fortemente na distribuição de produtos de informática. E, em 4 de outubro, anunciou a CDI Brasil como a nova distribuidora de sua linha de monitores de cristal líquido (LCD). O objetivo desta parceria é reforçar e expandir ainda mais a participação da AOC em todo o território brasileiro, principalmente na região Sudeste, onde a CDI possui presença marcante no segmento de tecnologia. Samsung fará decodificador de TV Digital em Manaus A coreana Samsung Electronics já definiu a estratégia de desenvolvimento da plataforma de engenharia que será usada na fabricação dos aparelhos digitais de televisão para o mercado brasileiro. A companhia já estipulou que os decodificadores, usados na fase de transição para converter a programação digital de modo a ser assistida por usuários ainda de TV analógica, serão feitos em Manaus. Dessa forma, a parte de modulação do equipamento será feita no Japão, a compressão na Coréia e na China, a integração na Coréia e os recursos de interatividade, na Polônia e na Inglaterra. Segundo cálculos, para comprar uma plataforma de engenharia para a TV digital, uma fabricante terá de investir cerca de US$ 5 milhões, enquanto o desenvolvimento próprio envolverá recursos entre US$ 15 milhões e US$ 25 milhões. (Valor Online, 05/10/2006) Educação China Education Exhibition 2006 Cerca de 54 mil estudantes brasileiros foram fazer curso no exterior em Com o dólar baixo, a estimativa é que este ano tenha um acréscimo de 30%. Hoje liderado pelos EUA, o mercado brasileiro de intercâmbio é disputado por Canadá, Austrália, Reino Unido e Nova Zelândia. Apesar de ser o 3º maior parceiro comercial do Brasil, a China ainda não tem um grande intercâmbio educacional com o País. Para estreitar esse relacionamento e

5 promover as oportunidades nas áreas de graduação, pós-graduação, mestrado, doutorado e MBA s, o Conselho Escolar da China, órgão do Ministério da Educação, organizou a China Education Exhibition 2006, em São Paulo, nos dias 20 e 21 de outubro, com a presença de 31 instituições de ensino.. A China Education Exhibition 2006 teve patrocínio do Santander Banespa e Universia. Um programa de cooperação iniciado este ano dará anualmente entre 20 e 30 bolsas de estudos, podendo ser parciais ou integrais. (Maiores informações em Finanças Itaú Corretora abre escritório em Hong Kong A Itaú Corretora abriu em 21 de setembro um escritório em Hong Kong, e se transformou na primeira corretora de um banco brasileiro a atuar na Ásia. O escritório contará com cinco profissionais e terá como objetivo oferecer opções de investimentos brasileiros a investidores institucionais na região. De acordo com o Itaú, os profissionais que atuarão no escritório são familiarizados com a cultura local e com os produtos brasileiros e devem oferecer operações estruturadas, investimentos em ações e renda fixa, bem como operações do mercado primário. Além do escritório na Ásia, a corretora atua também em Nova York, por meio da Itaú Securities, e em Londres. (Valor Online, 21/09/2006) Estatísticas do Comércio Exterior A evolução do comércio exterior mostrou-se, nos primeiros dez meses do ano, muito melhor do que era esperado. A visão mais pessimista decorria da manutenção do real valorizado frente ao dólar americano (média de R$ 2.20 por US$) e dos efeitos do aumento dos preços do petróleo. As exportações cresceram (17.3%) e as importações (25.2%). O menor crescimento das exportações reflete o fato de sofrer mais diretamente os reflexos do real valorizado e do aumento dos custos de produção dos bens exportáveis. Já as importações refletiram o crescimento do PIB e da participação do componente importação no produto nacional. No que se refere ao relacionamento comercial com a Ásia, na comparação com o mesmo período de 2005, observa-se tendência de crescimento tanto nas exportações (16.1%) quanto nas importações (35.7%), mantendo-se, na região, a China como o principal parceiro comercial do Brasil. PARTICIPAÇÃO NA BALANÇA COMERCIAL EM % EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO Jan/Out 05 Jan/Out 06 Variação Jan/Out 05 Jan/Out 06 Variação Ásia Coréia do Sul China Japão Índia Total Brasil em US$ FOB Fonte: MDIC, Brasil Note-se que as exportações brasileiras para a Ásia mantêm-se tendencialmente concentradas em produtos básicos, especialmente em minérios de ferro e soja. No entanto, enquanto a exportação de minérios apresenta-se com forte presença nos principais mercados asiáticos, soja está muito concentrada na China, com baixa

6 participação nas exportações para o Japão. De outro lado, o Japão é um consumidor importante de pedaços e miudezas de frango. Exportação por Fator Agregado (janeiro/outubro 2006) - Em % ÁSIA JAPÃO CHINA CORÉIA DO SUL Básicos Semi-manufaturados Manufaturados Fonte: MDIC, Brasil EXPORTAÇÃO BRASILEIRA POR PRODUTOS SELECIONADOS JANEIRO A OUTUBRO - (EM % DO TOTAL EXPORTADO PARA CADA PAÍS) CHINA CORÉIA DO SUL JAPÃO Variação Variação Variação Minérios Não Aglomerados Minérios (17.2) Aglomerados Soja (20.0) (47.1) Pedaços de Frango (73.6) (26.3) Fonte: MDIC, Brasil

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