O Contrato Social pela Educação

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1 O Contrato Social pela Educação Claudio de Moura Castro Entre não ter prioridades e tê-las em demasia, a perda é quase a mesma. O Brasil precisa de uma palavra de ordem para despertar e concatenar as suas ações em prol da educação. No momento, há um grande vácuo a ser preenchido. Por que um Contrato Social? Embora uma unicidade de propostas e metas seja indispensável para uma operação eficaz do MEC, o problema é mais amplo. É a sociedade brasileira que necessita de alvos precisos e limitados para que neles possam ser focalizados os esforços. O presente documento prega um acordo do Estado e das forças vivas da sociedade em torno de algumas poucas prioridades. Isto seria o Contrato Social da Educação. Para dar corpo a essa proposta, é imprescindível que estejamos de acordo acerca do que seriam estas prioridades. O desafio é identificar alguns poucos focos para a ação. Na sua busca, devemos nos pautar por alguns critérios: (i) (ii) (iii) (iv) As prioridades têm que ser viáveis e com resultados tanto de longo quanto de curto prazo. Não é prudente propor metas cujos primeiros resultados tardam a se manifestar. Feliz ou infelizmente, as carências da educação são tantas e tão sérias que é fácil obter resultados tangíveis em prazos limitados. Mas é leviana uma agenda que não tenha conseqüências de longo prazo. Contudo, o grande inimigo são as utopias, o que jamais foi experimentado ou jamais deu certo em escala continental. As metas têm que ser possíveis, tangíveis e inteligíveis. É preciso vencer a barreira da ideologia que tinge nossa visão e desvia as energias da ação para as discussões infindáveis. Buscamos resultados e não heróis. O teste nos será dado pelos resultados e não pela fidelidade aos autores defuntos. As prioridades têm que focalizar o epicentro dos problemas. Educação para o trânsito ou trocar vidraças quebradas nas escolas pode ser importante. Mas não é isso que nos separa de uma educação com a qualidade indispensável. Temos que ir na jugular. Não podemos nos refugiar por detrás da necessidade de mais dados ou mais pesquisas, antes de entrar em ação. O que sabemos é mais do que suficiente para começar a agir. Os países com os melhores sistemas educativos não pararam para esperar mais pesquisas. Dentre aqueles

2 que acompanham de perto o desenrolar de nossa educação, há um elevado grau de convergência nos diagnósticos e nas providências a serem tomadas. As prioridades A década de noventa conviveu com o maior esforço coletivo jamais registrado, nos três níveis de governo e na sociedade civil, para levar a educação fundamental a sério. Como resultado, praticamente se universalizou a matrícula inicial e aumentou dramaticamente o tempo de permanência na escola e o número de graduações, em todos os níveis. Foi a década onde se completou a criação de uma grande e complexa coleção de sistemas educativos. Hoje há prédios escolares, há equipamentos, livros, merenda e as estruturas administrativas para quase tudo chegue na grande maioria das escolas. Onde estão os problemas? O primeiro e mais óbvio é que a criação desse sistema não foi completa. Há falhas, há furos aqui e acolá. É preciso assegurar que as condições mínimas de funcionamento estejam presentes em todas as escolas. As falhas são visíveis e inaceitáveis, agora que passaram a ser a exceção e não uma calamidade endêmica. Mas se isso é simples, ainda que inadiável, não se constitui no problema mais grave e mais difícil. Na sua maioria, as escolas de hoje funcionam, têm tudo aquilo que se requer para que possam ser chamadas de escolas. Mas todos os testes, nacionais e internacionais mostram a mesma coisa, não há discrepâncias: Infelizmente, os alunos aprendem pouco e o pouco que aprendem se dá muito lentamente. Portanto, se há uma prioridade que se impõe sobre todas as outras é a da qualidade. Na verdade, mesmo onde parece que há ainda uma questão de quantidade, quando nos aprofundamos, encontramos um problema de qualidade no nível inferior, bloqueando o avanço dos alunos dentro do sistema. A conclusão inevitável é que uma vez completado o ciclo necessário de criar um sistema que permita o funcionamento da escola, os aumentos de qualidade só podem ser obtidos dentro da sala de aula. Não são mais livros que vão fazer a diferença, mas um ensino que leve o aluno aprender. A revolução que falta é dentro da sala de aula. Não faltam evidências de que a sala de aula típica de uma escola brasileira é muito diferente daquela observada nos países onde a qualidade da educação é indisputável. Há diferenças tanto no essencial quanto nos detalhes. Os erros vão da perda de tempo copiando do quadro negro até o uso de pedagogia de sala de aula obsoleta ou ineficiente. É pertinente frisar, há uma grande abundância de estudos

3 mostrando o que anda mal na sala de aula. E pelo menos dentre os observadores melhor informados e mais serenos, há um razoável grau de consenso acerca do que está errado e de como consertá-lo. Os mecanismos de identificação dos problemas A década de 90 foi pródiga na multiplicação de testes de rendimento escolar e no seu aperfeiçoamento técnico. Entre SAEB e ENEM, temos todas as ferramentas que poderíamos precisar para os grandes diagnósticos. Contudo, esses testes são aplicados em amostras da população estudantil, não permitindo chegar no nível de desagregação das escolas individuais. Isso realmente pode ser um problema, pois a ação de revigorar a educação não se dá no atacado, mas em cada unidade escolar. Dentre outras razões, o âmbito da participação dos pais de alunos e da sociedade civil é local. Alguns estados como Minas Gerais, São Paulo e Paraná têm seus próprios testes, aplicados no universo de suas escolas. Mas a maioria não os têm. Portanto, esbarramos já aqui com um primeiro obstáculo, pois não há um quadro financeiro que permita a aplicação do SAEB ao universo das escolas brasileiras e os estados têm mostrado relutância em criar seus próprios sistemas, como fizeram os citados acima. Portanto, à exceção dos estados mencionados, carecemos de indicadores que nos permitam identificar onde há problemas maiores. Não obstante, mesmo nos estados que têm sistemas de avaliação escola por escola, o uso dos testes para melhorar a qualidade ainda tem sido insuficiente. Há um grande potencial de melhor usar o que nos dizem os testes para melhorar a educação. Entendendo que testes de rendimento escolar são imbatíveis para sinalizar a existência de problemas de aprendizado, não há como contornar os elevados custos de sua universalização em todos os estados e municípios. Ainda assim, podemos pensar em um conjunto de indicadores de fácil aplicação que podem denunciar carências mais ou menos graves na escola e na sala de aula. Os médicos usam um pequeno conjunto de sinais vitais dos seus pacientes, ao início do diagnóstico, para guiar na busca das possíveis causas para os sintomas apresentados. Conhecendo a temperatura, pressão arterial, batimento cardíaco e alguns reflexos, os médicos começam com boas pistas. Igualmente, podemos pensar em verificações simples que permitam uma primeira triagem das escolas. Precisamos, portanto, de conhecer os sinais vitais de saúde da escola.

4 Esses indicadores nos permitirão encontrar aquelas escolas onde não se completou a construção de um sistema escolar medianamente completo. Escolas que não passam no teste dos sinais vitais, como os pacientes do médico, deverão entrar no CTI das escolas com enfermidades graves. Não se trata nesse documento de construir um tal sistema de indicadores vitais mas apenas de ilustrar o tipo de elementos que nele entrariam. Por exemplo, se não há professores para todos os alunos, se não há livros ou condições mínimas de infra-estrutura, cuidar disso é a primeira prioridade. Os mecanismos de cobrança pelos pais e pela sociedade civil No quadro dos sistemas educativos brasileiros e latino-americanos, em geral o controle puramente interno dos sistemas escolares é insuficiente para obter as melhorias que são necessárias para melhorar a qualidade do aprendizado. França e Rússia jamais dependeram do apoio da sociedade civil para construir a sua educação. Mas é preciso entender as diferenças que nos separam daqueles países. A experiência recente sugere ser necessária a participação dos pais e da sociedade civil para gerar a dinâmica que permite desencadear o processo de mudança aqui proposto. De fato, os estados com pontuação mais alta no SAEB tendem a ser aqueles onde a participação da sociedade civil tem sido mais forte e mais intensa seja pelas características culturais da população, seja pelo esforço público de criar tais mecanismos. Há indicadores mostrando um aumento considerável do interesse da sociedade brasileira pela educação por exemplo, o aumento no espaço que os jornais dedicam à educação. Sabemos ademais que hoje é politicamente arriscado não oferecer tantas vagas quanto há alunos dispostos a se matricular. De fato, é a força dessa demanda popular que explica o aumento nas matrículas no ensino médio, sem que os estados houvessem feito previsões orçamentárias ou planos de expansão. Contudo, o que falta agora é uma cobrança mais inteligente por parte dos pais e da sociedade. É preciso qualificar a demanda, para que as reivindicações sejam precisas nos seus alvos e que se orientem para o cerne das falhas existentes. Portanto, um dos elementos necessários para que o Contrato Social desemboque em cobranças inteligentes, é a criação de um segundo conjunto de sinais vitais. Esse segundo conjunto inclui aquelas dimensões que podem facilmente ser captadas pelos pais dos alunos. Por exemplo: Os professores faltam? Há deveres

5 para casa? Os deveres geram feedback para os alunos e para as famílias? Há mecanismos de comunicação entre a escola e as famílias? Note-se que não se trata de criar uma via de mão única onde os pais apenas cobram da escola. É necessário que os pais estejam conscientes da necessidade não apenas de reclamar, mas de dar à escola e a seus filhos os apoios que sabemos estar associados ao bom desempenho escolar. Ou seja, os pais devem aprender a cobrar e, também, a ajudar à escola. Os prêmios Não podemos pensar que um sistema vai funcionar apenas pelos mecanismos punitivos. É preciso recompensar o esforço daqueles que estão envolvidos na delicada e árdua tarefa de ensinar melhor. Bons professores e bons diretores deverão ser premiados. É preciso dar-lhes estímulos e recompensar pelo trabalho bem feito. Além dos setores oficiais da educação que muito podem fazer para premiar o bom desempenho, temos uma nascente filantropia empresarial de gigantesco potencial. Essa filantropia cresce e amadurece intelectualmente, sendo capaz de operar programas criativos e eficazes. Igualmente se espera que possam se coordenar para uma ação com mais cumulatividade. Os atores da sociedade civil Além dos pais e suas associações, há dois grandes atores que deverão ser mobilizados de forma enérgica e positiva. São as empresas e a imprensa. Há uma predisposição muito favorável, tanto por parte das empresas quanto da imprensa responsável. Mas é preciso que sua vontade de ajudar seja canalizada e orquestrada, para que o somatório dos esforços individuais tenha a cumulatividade e a consistência requerida para dar o salto necessário. A cada um desse conjunto de atores cabem papeis onde sua eficácia seja maximizada. Portanto, é preciso re-significar a educação em cada uma das agendas dos diferentes atores envolvidos. O que se espera das empresas? O que se espera da grande imprensa? A fase de preparação do Contrato Social pela Educação requer especificar as prioridades, as metas, os instrumentos de trabalho e os papeis de cada ator.

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