SÍNTESE DO PROJETO EDITAL 002/200 PEQUISA DE GÊNERO

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1 1 SÍNTESE DO PROJETO EDITAL 002/200 PEQUISA DE GÊNERO NOVAS TECNOLOGIAS DO CUIDAR NO APOIO AO ALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO ESTRATÉGIAS E RESULTADOS EM MUNICÍPIOS DA REGIONAL DE SAÚDE PIRINEUS -ESTADO DE GOIÁS Sandra Valéria Martins Pereira 1 1 INTRODUÇÃO O aleitamento materno é uma expressão concreta da unidade biológica e social da dupla mãe e bebê, que traz benefícios integrais á saúde de ambos: favorece o vínculo familiar, aumenta o intervalo interpartal, diminui a incidência de agravos de saúde infantil e do câncer de mama. Há evidências de que o aleitamento exclusivo é ideal até o sexto mês de vida, sendo que deve ser oferecido juntamente com alimentos complementares até os dois anos de idade. (ORGANIZAÇÃO PAN AMERICANA DE SAÚDE, 2002). No entanto, apesar de uma atitude inerente aos mamíferos, no caso do ser humano, a amamentação, aparentemente tão natural, não é inata, mas um comportamento sócio culturalmente determinado e suscetível a diversos fatores de risco inimigos da amamentação. O direito de amamentar constitui uma questão de gênero, tornandose impraticável em certas condições de injúria social e vulnerabilidade feminina. Um exemplo concreto dessa situação é a condição da mulher pós-moderna, que vivencia o dilema, representado de um lado pelo empoderamento da mãe que cuida, nutri e protege o filho e do outro pelo desmame precoce, decorrente da ruptura da organização familiar tradicional, fruto de sua emancipação social (MERTEN, 2005). Nesse contexto, o aleitamento materno pode ser praticado de forma exclusiva ou parcial, que foi classificada pela Organização Mundial de Saúde (2002) em: 1 Líder do Projeto. Enfermeira Obstetra. Mestre me Enfermagem. Doutoranda do Programa de Ciências da Saúde da Universidade Federal de Goiás. Professora e Diretora do Curso de Enfermagem do Centro Universitário de Anápolis UniEVANGÉLICA.

2 2 - Aleitamento Materno Exclusivo (AME) quando a criança é alimentada exclusivamente com leite materno salvo a prescrição de gotas vitamínicas e/ou soro de rehidaratação oral; - Aleitamento Materno predominante (AP) quando o alimento predominante é o leite materno, sendo que a criança recebe água, chá e outros líquidos, menos leite que não seja de peito/ - Aleitamento Materno quando a criança é alimentada com leite materno e outros alimentos, inclusive leite artificial (em pó ou de outros animais).; - Desmame precoce é a introdução de qualquer alimento complementar a dieta do bebê que esteja em AME. No Brasil, como em outros países em desenvolvimento, a mediana de AME está muito aquém dos seis meses preconizados como ideal pela OMS: - em 1999, um estudo realizado nas capitais brasileiras evidenciou que a mediana de AME era de apenas 23 dias, sendo que na região Centro Oeste, a prevalência de AME, era apenas 8% no sexto mês de vida (BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001); - em 2004, nas áreas cobertas pelo Programa de Agentes Comunitários da Saúde (PACS) e Estratégia de Saúde da Família (ESF), a prevalência de amamentação até o quarto mês era de 69%, não houve mostrando adesão ao AME, sendo que a mediana decresce á medida que a idade aumenta (BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE, SISTEMA de INFORMAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA, 2007); - em 2006, de acordo com a Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher (PNDS), a proporção de lactentes exclusivamente amamentados entre o 4º e 6º mês de vida era apenas de 15,3% (BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2008). É preocupante a deficiência de recursos humanos capacitados na área do aleitamento materno. Por outro lado, o desconhecimento do perfil epidemiológico de aleitamento materno da maioria dos municípios do país, denuncia a carência de investimentos específicos nesta área.

3 3 3 JUSTIFICATIVA Atualmente o Ministério da Saúde lançou a proposta de implantação da Rede Amamenta Brasil pela Área Técnica da Mulher/MS. Tal estratégia está fundamentada na reformulação das diretrizes da estratégia Iniciativa Hospital Amigo da Criança (IHAC), estímulo para implantação da Iniciativa Unidade Básica de Saúde Amiga da Amamentação (IUBAAM), o que perpassa necessariamente pelo preparo e educação permanente dos profissionais de saúde que cuidam dessa clientela específica dessa clientela. Nesse sentido, consideramos essencial o estabelecimento de parcerias para construção, aplicação e transferência de novas tecnologias para o desenvolvimento sustentável das políticas próaleitamento materno, por meio de estimulação e otimização do potencial e envolvimento de profissionais de saúde que deve superar os limites das maternidades se estendendo às práticas coletivas. Por outro lado, sabemos que a situação de aleitamento no município de Anápolis-GO, assim como em outras localidades do país não é conhecida, o que dificulta a elaboração de metas realísticas e, por conseguinte de um planejamento estratégico. Nesse contexto, considerando a relevância do papel do enfermeiro nesta área, tanto no manejo clínico individual, quanto nas práticas de manejo ampliado, que envolvem a mudança de paradigmática, das questões de habitus e comportamentos adversos a está prática, propomos o desenvolvimento de uma tecnologia do cuidar de apoio ao AME, que será multiplicada e disseminada nos municípios da Regional Pirineus (GO).

4 4 2 Objetivo Geral Desenvolver e avaliar resultados da implementação de novas tecnologias para manejo clínico e ampliado do aleitamento materno exclusivo junto aos municípios pertencentes a Regional de Saúde Pirineus (GO). 2.1 Objetivos específicos 1) Elaborar material didático e outros recursos de suporte a transferência da tecnologia do manejo clínico e ampliado do aleitamento materno. 3) Avaliar o perfil do aleitamento materno em crianças de 0-2 anos domiciliadas no município de Anápolis-GO. 4) Avaliar a situação de aleitamento materno em crianças de 0-2 anos filhas de mães trabalhadoras no Distrito Agroindustrial de Anápolis-GO (DAIA). 2) Desenvolver e transferir tecnologia do manejo clínico e ampliado do aleitamento materno corroborando para implementação da Rede Amamenta Brasil junto ao município de Anápolis e outros da Regional Pirineus (GO). 5) Avaliar resultados da transferência de tecnologia de apoio ao aleitamento materno, junto às equipes de Estratégia de Saúde da Família de municípios da Regional de Saúde Pirineus que aderirem ao Projeto. 3 Metodologia O universo da pesquisa será principalmente o município de Anápolis, o maior da Regional Pirineus e segundo do estado de Goiás (estimativa de hab, em 2007 e de 5240 nascidos vivos em 2005). Possui 48 Unidades de Saúde da Família (USF), sendo um pólo regional, microrregional e sede do módulo assistencial da Regional de Saúde Pirineus (SECRETARIA DE SAÚDE DO ESTADO DE GOIÁS, 2008). De acordo com a Secretaria de Planejamento do Estado de Goiás, a Regional de Saúde Pirineus possui cerca de 610 agentes comunitários de saúde (AGS) e 92 enfermeiros (BRASIL, MS, 2008). Engloba além de Anápolis, outros 14 municípios, com respectivas Unidades de Saúde da Família: - Abadiânia (5), - Alexânia (2), - Campo Limpo de GO (2), - Cocalzinho de GO (5),

5 5 - Corumbá de GO (3), - Goianápolis (4), - Gameleira de GO (1), - Jesúpolis (1), - Ouro Verde de GO (2), - Pirenópolis (3), - São Francisco de GO (2), - Terezópolis de GO (2), - Mimoso de GO (1), - Padre Bernardo (8). O Projeto será desenvolvido em 12 meses, com possibilidades de renovação por mais um ano, para o qual será utilizado diferentes desenhos de pesquisa: - inicialmente será atualizada uma Revisão Sistemática da Literatura, a partir da qual será elaborado o material de suporte a transferência da tecnologia do aleitamento materno baseada nas melhores evidências da prática clínica (GALVÃO; SAWADA; TREVIZAN, 2004); - estudo transversal analítico de bases populacionais, tipo inquérito recordatório de alimentação para determinação da situação de aleitamento materno município de Anápolis-GO (VENÂNCIO et al., 2002); - estudo de resultados, tipo antes e depois, sobre construção do conhecimento do AME, por parte de agentes comunitários de saúde (AGS) de Anápolis e outros municípios que aderirem ao projeto.

6 6 MECANISMOS GERENCIAIS DE EXECUÇÃO - O slogam do projeto é AME DE PEITO ABERTO já oficializado no doutorado da líder deste projeto. - A produção do material didático sobre boas práticas de apoio ao aleitamento materno será desenvolvido a partir da Revisão Sistemática da Literatura, com apoio técnico de um acadêmico de design gráfico (UFG-GO), sendo que serão agregados pesquisadores de PBIC e TCC da UniEVANGÉLICA. O material desenvolvido servirá de suporte á padronização da tecnologia de apoio e preparo de pesquisadores, acadêmicos e profissionais de saúde. - será realizado o I Fórum Regional de Aleitamento Materno da ABENFO em parceria com: Regional de Saúde Pirineus, Banco de leite Humano de Anápolis e Curso de Enfermagem da UniEVANGÉLICA, com a finalidade de divulgar a tecnologia, discutir e propor soluções para promoção e proteção do aleitamento materno em diferentes locais. - será realizado um estudo de resultados, tipo antes e depois, sobre construção do conhecimento do AME, por parte de agentes comunitários de saúde (AGS) de Anápolis e outros municípios que aderirem ao projeto. - para o inquérito, serão entrevistadas mães acompanhantes de crianças de 0-23,9 meses de idade, por amostragem probabilística, por conglomerados, segundo faixas etárias específicas e críticas para o desmame precoce. - os instrumentos e procedimentos da pesquisa atendem as recomendações da OMS para investigações de situação de aleitamento materno em paises em desenvolvimento (WORD HEALTH ORGANIZATION, 2007).

7 7 - os dados serão coletados por acadêmicos de Enfermagem devidamente treinados, capacitados e supervisionados pelos membros o projeto. - será realizada a análise descritiva da freqüência do aleitamento materno e regressão logística dos fatores de risco para desmame precoce através dos Programas Epi Info 6.0 e SPSS. - a sustentabilidade do projeto será garantida pela Área Técnica da Saúde da Mulher da Regional de Saúde Pirineus em parceria com o Curso de Enfermagem da UniEVANGÉLICA, que disponibilizará a tecnologia para diferentes locais, inclusive assessoria metodológica de pesquisas dessa natureza. RESULTADOS ESPERADOS 1 Determinação da situação de aleitamento materno do município de Anápolis-GO. Objeto de estudo do doutorado que agrega a dois projetos de PBIC da líder deste projeto Profa Sandra Valéria Martins Pereira 2 Diagnóstico da situação de aleitamento materno de mulheres trabalhadoras do Distrito Agroindustrial de Anápolis-GO. Outubro/ 2009 Objeto de PBIC das Profas Isolina L R Assis e Sandra Valéria Martins Pereira, bem como Proposta do Projeto Objetivo do Milênio Estabelecimento de parceria sustentável com Banco de Leite Humano de Anápolis para desenvolvimento de tecnologia, incentivo e encaminhamento para doação de leite e manutenção de campo de pesquisa acadêmica e de pós-graduação lato e stricto sensu. Parceria com Banco de Leite Humano na pessoa de sua coordenadora Profa Marluce M Machado da Silveira 4 Incentivo ao desenvolvimento de pesquisa na área do aleitamento materno: projetos de PBIC ( ) e proposição de trabalhos de conclusão de curso (TCC) (2008, 2009 e 2010). 5 Edição de um CDROM e de um Manual de Boas Práticas Clínicas e Sociais para o apoio ao aleitamento materno, para capacitação de pesquisadores e profissionais de saúde. (janeiro -março/ 2009) 6- Realização do I Fórum Regional de Aleitamento Materno para discussão e planejamento estratégico sobre aleitamento materno em municípios da Regional de Saúde Pirineus. (maio/ 2009) Os itens 4, 5 e 6 será desenvolvidos pelos membros do projeto, fruto da parceria entre o Curso de Enfermagem da UniEVANGÉLICA e Regional de Saúde Pirineus, ABENFO-GO, Prefeitura Municipal de Ouro Verde de Goiás e Banco de Leite de Anápolis.

8 8 7 Realização de cursos para capacitação de agentes comunitários de saúde das Unidades de Saúde da Família de Anápolis GO. 8- Estabelecimento de parcerias e realização de cursos para capacitação de agentes comunitários de saúde da Estratégia de Saúde da Família de municípios da Regional Pirineus. Os itens 7 e 8 serão desenvolvidos especificamente pelo Curso de Enfermagem (Professoras da área de obstetrícia e respectivos orientandos) e pela área Técnica de Saúde da Mulher e Criança da Regional de Saúde Pirineus representada pela coordenadora desta área Profa Fabiana Nara A Abrão 9- Publicação de artigos em periódicos indexados com Qualis CAPES, sobre os produtos e resultados da pesquisa. REFERÊNCIAS BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Prevalência de aleitamento materno nas capitais brasileiras e Distrito Federal: relatório preliminar. Brasília, BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Sistema de Atenção Básica da Saúde In: Acessado em: 2 ago GALVÃO, C.M.; SAWADA, N.O.; TREVIZAN, M.A. Revisão sistemática: recurso que proporciona a incorporação das evidências na prática da enfermagem. Rev Latino-am Enfermagem. mai-jun, v12, n3, p , MARTINS, C. R.; DAL SASSO, G.T.M. Tecnologia: definições e reflexões para prática de saúde e enfermagem. Texto contexto-enferm. mar; v 17, n 1, p 11-12, MERTEN, S; ACKERMANN-LIEBRICH J. D.; ACKERMANN-LIEBRICH, U. Do Baby Friendly Hospitals Influence Breastfeeding duration on a national level? Pediatrics, v 116, p 702-8, Disponível em: < Acessado em: j ul ORGANIZAÇÃO PAN AMERICANA DE SAÚDE. Guia alimentar para crianças menores de dois anos. BRASÍLIA: Editora do Ministério da Saúde; p (Série A Normas e Manuais Técnicos; 107). SECRETARIA DE SAÚDE DO ESTADO DE GOIÁS. Regionais de Saúde. In: Acessado em: 28 jul SILVA, M.S. et al. Evolução do aleitamento materno em uma capital da região Centro Oeste do Brasil entre 1999 e Cad Saúde Pública, Rio J, jul, v 23, n 7, p , 2007.

9 9 VENÂNCIO, S.I. et al. Freqüência e determinantes do aleitamento materno em municípios do Estado de São Paulo. Rev. Saúde Publica, São Paulo, v 36, n3, p. : WORD HEALTH ORGANIZATION. Conclusions of a consensus meeting held 6-8 november 2007 in Washington D.C (USA). Indicator for assessing infant and young child feeding practices. Nov, Disponivel em: Acessado em: 20 jul MEMBROS DO PROJETO Fabiana Nara Ambrósio Abrahão 2 Isolina Lourdes Rios Assis 3 Marluce Martins Machado da Silveira 4 Frederico Augusto Martins 5 Fernando Gualberto Martins Pereira 6 Sâmia Maria Skaff 7 Maria das Graças Teixeira Chaves 8 2 Enfermeira Obstetra. Professora do Curso de Enfermagem do Centro Universitário de Anápolis UniEVANGÉLICA. Coordenadora da Área Técnica Saúde da Mulher da Regional de Saúde Pirineus da Secretaria de Saúde do Estado de Goiás. 3 Professora Mestre da Universidade Católica de Goiás. Enfermeira Obstetra. Presidente da Associação Brasileira de Enfermeiros Obstetra e Obstetrizes do Estado de Goiás ABENFO-GO. 4 Médica Pediatra. Professora do Curso de Medicina do Centro Universitário de Anápolis UniEVANGÉLICA. Coordenadora do Banco de Leite Humano do Município de Anápolis-GO. 5 Psicólogo. Especialista em Psicologia Clínica Psicólogo das Secretarias de Educação e da Assistência Social do Município de Ouro Verde de Goiás. 6 Graduando em Design Gráfico da Universidade Federal de Goiás 7 Enfermeira Obstetra. Professora do Curso de Enfermagem do Centro Universitário de Anápolis UniEVANGÉLICA. 8 Enfermeira Obstetra. Professora do Curso de Enfermagem do Centro Universitário de Anápolis UniEVANGÉLICA. Avaliadora da Iniciativa Hospital Amigo da Criança.. Ministério da Saúde.

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