O USO PEDAGÓGICO DAS TICs EM UM CURSO SEMIPRESENCIAL DE LICENCATURA Taitiâny Kárita Bonzanini

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1 O USO PEDAGÓGICO DAS TICs EM UM CURSO SEMIPRESENCIAL DE LICENCATURA Taitiâny Kárita Bonzanini Resumo: A necessidade de se incorporar as novas tecnologias ao fazer docente diário é cada dia mais frequente. Porém, os cursos de formação de professores garantem que esses aprendam a utilizar pedagogicamente tais recursos? Na presente pesquisa, investiga-se um curso semipresencial de licenciatura, de uma universidade pública do estado de São Paulo, Brasil, com o objetivo principal de identificar como o curso favorece o domínio crítico do uso das novas tecnologias. Tal investigação tem o intuito de produzir um conjunto de subsídios para a reflexão sobre a formação para o uso pedagógico das TICs, subsídios esses que contribuam para a introdução e estabilização de práticas inovadoras, tanto para a formação docente, como para o exercício da profissão. Até o momento, observou-se que, apesar de se tratar de um curso mediado pelas novas tecnologias, pouco difere dos moldes de cursos presenciais que valorizam o saber específico em detrimento do saber pedagógico. Ocorrem poucos espaços para discussão e reflexão sobre o uso pedagógico das tecnologias que são utilizadas como simples ferramentas midiáticas, ou seja, não se discute o uso pedagógico das mesmas. Mesmo espaços como fóruns ou chats são sub aproveitados, uma vez que os alunos os utilizam apenas para lançar dúvidas conceituais sobre o conteúdo, não constituindo espaços de reflexão sobre o ensinar e aprender. O ensino semipresencial é um novo modelo de ensino que impõe desafios a serem superados, um deles é o de garantir uma formação docente que privilegie não apenas um embasamento teórico proveniente das disciplinas específicas como também momentos para reflexão sobre o fazer docente, evitando-se a dicotomia entre teoria e prática e promovendo uma maior intercambio de ideias e reflexão sobre o como ensinar utilizando as TICs, uma importante ferramenta pedagógica. Palavras-chave: formação de professores, recurso midiático, tecnologias da informação e comunicação Introdução Observa-se uma crescente introdução e utilização das tecnologias da informação e comunicação (TICs) no cotidiano das sociedades. O acesso ao mercado de trabalho, o desenvolvimento pessoal e profissional e o exercício da cidadania estão associados a um bom domínio dessas tecnologias que impõem aceleradas mudanças sociais, econômicas e políticas, resultando na criação de novas formas de viver e se comunicar, e também na criação de novos valores, caracterizando uma nova sociedade e um novo homem. Assim, a escola, enquanto organização social não pode ficar alheia às TICs, mas sim atenta às novas formas de aprender, criando novas formas de ensinar (GIANOTTO e DINIZ, 2009). Livro 2 - p

2 2 Dessa forma, novos desafios são colocados para os professores em exercício e também para as instituições de formação inicial. Concordando com a afirmação de Perrenoud (2000), que a escola não pode ignorar o que se passa no mundo, é possível inferir que caberá aos educadores, em seu trabalho diário, incorporar as tecnologias da informação e comunicação com o objetivo de motivar e desenvolver uma melhor compreensão sobre o conteúdo, de forma crítica e interativa. Para isso, as instituições de formação inicial precisam considerar estratégias de ensino que possibilitem a esse profissional um adequado domínio das tecnologias para que não sinta dificuldades para incorporá-las em seu fazer diário. Porém, não basta simplesmente colocar o futuro professor em contato com as TICs, pois esse contato, por si só, não garante uma formação pedagógica sobre o uso delas e, consequentemente, sua incorporação na prática pedagógica e nos processos de ensino-aprendizagem. É notório, no dia-a-dia das unidades escolares, que os professores pouco introduzem as tecnologias em seu fazer diário, muitas vezes apenas substituem o papel do giz e da lousa por uma apresentação em Power Point, o que pouco diferenciase de uma aula expositiva tradicional. Raras vezes se verifica o uso pedagógico das TICs disponíveis, o que acaba tornando o ensino pouco dinâmico e atrativo para alunos nativos digitais. Conforme Paiva (2002), os contextos de utilização das TICs em sala de aula podem ser vários, desde disciplinar, apoio pedagógico, clubes, trabalhos de casa, aulas laboratoriais dentre outros. Contudo, para isso, o professor necessita de uma formação que lhe assegure determinadas habilidades para a inserção adequada das tecnologias no ensino dos conteúdos e, se professores em exercício alegam falta de formação para trabalhos desse tipo, uma vez que sua formação inicial não contemplou o uso das TICs para o ensino, cabe verificar como os cursos de formação de professores realizam atualmente tal trabalho. Na presente pesquisa, investiga-se um curso semipresencial de licenciatura, de uma universidade pública do estado de São Paulo, Brasil. Nesse curso, as aulas presenciais ocorrem aos sábados, período matutino e vespertino, totalizando 8 horas e a frequência virtual é definida como sendo o número de atividades virtuais validadas por um tutor responsável e entregues dentro do prazo estipulado, divido pelo número total de propostas. Somando-se as aulas presenciais e as atividades online, o aluno garante a frequência mínima de 75% no curso. Livro 2 - p

3 3 Para o referido curso, propõe-se a utilização das TICs no intuito de permitir maior acessibilidade e flexibilidade, viabilizando uma maior democratização do ensino. Além disso, considerando que o curso está voltado para formar profissionais que queiram se habilitar para o exercício do magistério no Ensino Fundamental, e também a atender professores em exercício que atuam na Educação Básica, mas carecem de uma capacitação e qualificação em nível superior, o sistema semipresencial, no qual das 2835 horas da carga horária total, 1470 horas são desenvolvidas a distância, com uma duração de 4 anos, busca ultrapassar as limitações do modelo tradicional presencial, rompendo barreiras relacionadas ao tempo e espaço, unindo pessoas geograficamente distantes e contribuindo para uma oferta de educação superior com qualidade, de forma flexível e mais personalizada. Todo o curso está organizado em oito módulos, cada um deles composto de disciplinas ou temas, tendo duração de um semestre cada um, contemplando disciplinas da Biologia, Química, Matemática, Física e Educação. O material utilizado é elaborado por professores, chamados professores autores, que são responsáveis por organizar o conteúdo e propor as atividades que serão executadas pelos alunos que têm acesso ao material das disciplinas e vídeo aulas através de um ambiente virtual de aprendizagem (AVA), na plataforma Moodle. Aos sábados são realizadas aulas teóricas e práticas de laboratório, conduzidas por tutores que devem apresentar o título de mestre, ou doutor na área específica da disciplina a ser ministrada, esses profissionais são contratados pela universidade por um prazo máximo de dois anos. Esses tutores são coordenados por um docente que tem a função de garantir a execução das atividades dos módulos, chamados coordenadores de módulo. Além das atividades dos sábados, existem horários fixos para plantão de dúvidas tanto de forma presencial como online. Semanalmente os tutores e educadores participam de uma webconferência onde discutem, com os professores autores e coordenadores de módulo, as atividades, dúvidas e propõem melhorias para o material apresentado. Nesse curso, portanto, esses licenciandos se encontram, primeiramente, voltados presencialmente aos computadores e não diretamente aos demais colegas e docentes. Em muitos momentos, por exemplo, professores e alunos não estão fisicamente presentes em um mesmo espaço, mas interagem através de vídeo conferências, chats, atividades online. Além disso, dependendo dos recursos disponibilizados pelo ambiente, os registros de ambos podem ficar armazenados para consultas a qualquer momento, Livro 2 - p

4 4 como também pode haver mais flexibilidade para a realização desses, nos horários mais convenientes aos sujeitos. A presente pesquisa, parte do pressuposto que a formação inicial, mesmo a semipresencial, onde o contato com as TICs é mais direto comparado a um curso presencial, deve garantir muito mais que um simples domínio instrumental dessas tecnologias, proporcionando uma incorporação delas em uma pedagogia que valorize, sobretudo, o aprendente e seus projetos, o debate de questões, promovendo permanente atitude crítica com relação ao uso de recursos tecnológicos no processo de ensinar e aprender. Trata-se, portanto, de garantir um uso pedagógico das TICs, que contribua para a construção de habilidades que auxiliem o futuro professor a incorporá-las em suas aulas. Além disso, reconhecendo a importância de promover, durante a formação inicial, espaços para a reflexão crítica sobre o uso das TICs na Educação Básica, assim como a construção de conhecimentos que viabilizem uma prática pedagógica mais atual e dinâmica, este trabalho vem verificando como os alunos do referido curso de licenciatura semipresencial vivenciam o uso pedagógico dos recursos tecnológicos. Para isso, tem-se buscado avaliar constantemente como as TICs são utilizadas por tutores e alunos, e de que forma elaboram novos conhecimentos relacionados às suas futuras práticas de serviço. Para verificar como o curso semipresencial favorece a incorporação dos recursos tecnológicos na atividade docente na Educação Básica, tendo em vista a vivência diária durante a formação inicial com esses recursos, que requer uma participação ativa do aluno, pretende-se, em uma etapa posterior, investigar a prática educativa de alguns licenciandos, seja através do acompanhamento de atividades de estágio, como também de situações reais de aula, considerando que muitos deles já exercem a profissão docente. A incorporação das TICs no contexto escolar depende de muitos fatores, sendo que a formação de professores parece ser o de maior destaque, requerendo, inclusive, estudos aprofundados de como essa formação garante um adequado uso pedagógico dessas tecnologias. Considerando os professores como principais atores na disseminação do conhecimento e no desenvolvimento intelectual, social e afetivo do aluno, e o computador como um importante instrumento para auxiliar nesse desenvolvimento, é preciso que o docente saiba utilizar essa tecnologia com competência e eficiência. Assim, estudos sobre como deve ser a formação inicial de licenciados, ou como vem Livro 2 - p

5 5 sendo desenvolvida, e suas implicações são fundamentais para avaliar se essa formação garante a esse profissional uma prática atual, dinâmica e em consonância com o mundo atual. Tais estudos podem indicar características relevantes que poderão ser imitadas por outros cursos, ou indicar caminhos para o que pode e precisa ser mudado, pois, parte-se da premissa que professores bem formados possam ministrar um ensino de melhor qualidade. Questões de pesquisa A presente pesquisa encontra-se em desenvolvendo, portanto, até sua conclusão pretende-se responder as seguintes questões: - As disciplinas, do curso semipresencial investigado, incorporam discussões e reflexões sobre o uso pedagógico das TICs? - As práticas e atividades propostas contemplam a vivência e análise de situações de ensino nas quais o uso das TICs são indispensáveis? - É trabalhado durante o curso o saber decorrente da prática pedagógica, articulado com teorias educacionais e com habilidades requeridas para o domínio das tecnologias? - A forma como as disciplinas são conduzidas desperta, nos futuros professores, a consciência de que as atualizações de conteúdo específico e sobre as novas tecnologias são indispensáveis para o processo de seu desenvolvimento profissional? Para responder a essas e outras questões, que poderão surgir durante a investigação, a pesquisa vem canalizando esforços para analisar e compreender como as TICs são pedagogicamente utilizadas na formação inicial e como tais práticas contribuem para que futuros professores construam conhecimentos necessários para a incorporação delas no fazer pedagógico diário. Entende-se que os resultados obtidos poderão contribuir para o aperfeiçoamento de processos formativos, tanto iniciais como continuados. Objetivos Livro 2 - p

6 6 Os cursos de licenciatura utilizam metodologias variadas, em detrimento dos objetivos, público alvo que se quer atender, entre outras características. O curso semipresencial, o qual refere-se essa pesquisa estabelece, em sua home page, os seguintes objetivos específicos: Desenvolver processos pedagógicos que visem à elaboração de conhecimentos teóricos e competências relativas ao ensino de Ciências, otimizando a reflexão, a prática pedagógica e a autonomia intelectual; Possibilitar aos alunos o domínio crítico do uso das novas tecnologias disponíveis na sociedade e, especialmente, nas escolas; Incentivar o intercâmbio entre a Universidade e a Rede de Educação Básica; Contribuir para a interação entre os diversos níveis e modalidades de ensino, visando o aperfeiçoamento e modernização do Ensino Fundamental e Médio. Tendo em vista tais objetivos, essa pesquisa tem investigado como o domínio crítico do uso das novas tecnologias é contemplado nos módulos ou disciplinas, propondo como objetivo geral de pesquisa desenvolver uma investigação que produza um conjunto de subsídios para a reflexão sobre a formação para o uso pedagógico das TICs, em um curso semipresencial de licenciatura, subsídios esses que contribuam para a introdução e estabilização de práticas inovadoras, tanto para a formação docente, como para o exercício da profissão. Para alcançar esse objetivo geral, tem-se buscado contemplar determinados objetivos específicos, que envolvem: - Verificar quais saberes específicos para o uso pedagógico das TICs, em sala de aula, são trabalhados durante o curso; - Diagnosticar quais mecanismos, utilizados em um curso semipresencial, podem favorecer a incorporação das TICs na futura prática pedagógica. Metodologia Livro 2 - p

7 7 A partir dos objetivos e questões de estudo, acima especificados, vem-se acompanhando, através de uma observação participante (BOGDAN & BIKLEN, 1994), as aulas presenciais, de uma turma de alunos, do curso semipresencial de Licenciatura. Durante esse acompanhamento são analisadas, a partir de uma abordagem qualitativa, as atividades propostas, bem como a condução das disciplinas pelos educadores e tutores a partir de referenciais sobre formação de professores e educação à distância. Também são acompanhadas as atividades online, assistidas as vídeo aulas e analisado todo material disponibilizado no AVA, assim como as discussões que ocorrem entre alunos e tutores nos fóruns. Para estabelecer um maior contato com os licenciandos, eles serão convidados, a partir do segundo semestre de 2012, a participar de discussões online, via chat, através do próprio ambiente virtual de aprendizagem utilizado pelo curso. Com os tutores ocorre um diálogo permanente, através de reuniões semanais, para análise conjunta do material produzido para os alunos, do material a ser utilizado nas aulas presenciais e a incorporação das TICs no processo de formação inicial. Até o momento, essa pesquisa envolveu a observação in loco, na qual o investigador desempenha o papel de intérprete daquilo que observa, entrevistas semi estruturadas com tutores que conduziram as atividades do primeiro módulo, a análise do Projeto Pedagógico do curso, das atividades propostas para os três primeiros módulos e dos recursos midiáticos utilizados neles. Posteriormente, serão realizadas as entrevistas individuais e coletivas com alunos (LÜDKE e ANDRÉ, 1986; ESTRELA, 1994; BOGDAN & BIKLEN, 1994). Primeiros resultados Como a pesquisa está em início, a apresentação dos resultados ainda é parcial. A primeira ação evolveu a análise dos documentos que constituíram o curso, principalmente do Projeto Pedagógico, o que indicou grande preocupação em promover uma formação que não fosse compreendida como uma superposição de dois conjuntos de conhecimentos, em que o aprendizado do saber disciplinar antecede o aprendizado do saber pedagógico, promovendo-se a formação de um professor não apenas dotado de competências em sua área de saber, mas também capaz de compreender a diversidade da população atendida hoje pela escola básica brasileira. Livro 2 - p

8 8 Assim, esses documentos propõem que os conteúdos ligados à formação específica e os ligados à formação profissional do professor devem enriquecer-se mutuamente, fato não observado no material proposto para as atividades presenciais e online, bem como durante a condução das disciplinas e realização de atividades. O que ocorre, na prática, é um trabalho com conteúdos específicos, durante os três primeiros módulos, e somente no terceiro módulo a introdução de uma disciplina pedagógica, não ocorrendo conexão com as disciplinas específicas trabalhadas anteriormente. Sendo assim, pode-se considerar um enfoque conteudista para esse curso de formação. Até o momento analisou-se as ementas das disciplinas que constituíram os módulos 1, 2 e 3 (disciplinas relacionadas a Física, Matemática e Biologia), que descrevem a preocupação em garantir um domínio pedagógico das TICs. Porém, para que isso ocorra as discussões online ou presenciais precisam envolver momentos de reflexão sobre a incorporação das tecnologias no dia-a-dia escolar, quando o que ocorre, de fato, são discussão apenas sobre dificuldades de aprendizagem do conteúdo específicos. Os tutores, devido a grande quantidade de atividades para corrigir ou dúvidas para responder, ou até mesmo por falta de habilidade, acabam limitando a ajuda oferecida somente para sanar dúvidas conceituais dos alunos. O material disponibilizado online, no AVA, revela que as disciplinas, tanto as específicas como as pedagógicas, são constituídas por um adequado embasamento teórico, apresentam grande quantidade de conteúdo de Física, Matemática e Biologia, porém pouca articulação entre teoria e prática, ou seja, o conteúdo é bem detalhado e aprofundado, mas as discussões sobre como ensina-los e como a tecnologia pode ser utilizada para o processo de ensino e aprendizagem estão ausentes. As avaliações, que ocorrem presencialmente e são obrigatórias, assim como atividades avaliativas no ambiente virtual de aprendizagem, apresentam esse mesmo enfoque, pois as questões valorizam o saber sobre o conteúdo e não sobre as formas de ensiná-lo. Durante os dois primeiros módulos foram trabalhados alguns softwares e programas de simulação como, por exemplo, o Stellarium, que poderão ser utilizados pelos futuros professores em suas práticas docentes, porém o enfoque requerido pelo curso foi o de conhecimento do material e conhecimento sobre o conteúdo por ele abordado, não houve uma reflexão sobre como utilizá-lo na educação básica como importante recurso pedagógico. Livro 2 - p

9 9 Segundo Borba (1999), apesar do grande potencial da tecnologia, a sua utilização como estratégia pedagógica ainda é escassa, principalmente pelo início tardio da tecnologia no ensino. Conforme ressaltam Oeiras et al (2001), aprender-ensinar a distância ainda é uma novidade, mas não tão nova para se desconsiderar a inexperiência de alunos e professores que nem sempre sabem se aproximar, perguntar, discutir, discordar, aderir, brincar, à distância, daí a necessidade de, em um curso semipresencial, refletir sobre a incorporação de recursos utilizados na formação inicial na escola básica. O contato inicial com tutores e educadores, que desenvolveram atividades presenciais e online durante os dois primeiros módulos, através de entrevistas semiestruturadas contribuiu para a coleta de informações sobre a interação com os alunos, as principais dificuldades encontradas tanto para a condução das aulas como as enfrentadas pelos discentes com relação a atividades e conteúdos propostos, além da incorporação das TICs ao fazer pedagógico. Esses profissionais apontaram que, muitas vezes, o material era disponibilizado com pouca antecedência para a preparação da aula, o que inviabilizava uma reflexão mais aprofundada sobre o mesmo. Além disso, a carga horária fora insuficiente, tendo em vista o elevado grau de complexidade do material, que exigiu do aluno um maior conhecimento sobre os conteúdos de matemática, física havendo pouco espaço para discussão sobre o como ensinar ou adaptar para situações de ensino o que era estudado; houve, portanto, pouco espaço para discussões sobre o uso pedagógico das TICs, essas ficaram restritas ao papel de instrumentos para a formação inicial. Os relatos indicaram, ainda, que os módulos são preparados de forma a privilegiar o conteúdo específico de cada disciplina, não ocorrendo discussões sobre as formas de ensinar tal conteúdo. Além disso, as TICs são utilizadas como simples ferramentas midiáticas, ou seja, não se discute o uso pedagógico das mesmas. Mesmo espaços como fóruns ou chats são sub aproveitados, uma vez que os alunos os utilizam apenas para lançar dúvidas conceituais sobre o conteúdo, não constituindo espaços de reflexão sobre o ensinar e aprender. Nos dois primeiros módulos ocorreu apenas o trabalho com disciplinas específicas, as disciplinas pedagógicas aparecem no terceiro módulo do curso. Livro 2 - p

10 10 Ao acessar o AVA o aluno tem acesso aos módulos do curso, e não ocorre uma conexão entre eles, por exemplo, as disciplinas da física não referenciam as demais disciplinas e apresentam tão somente o conteúdo específico, não trazem uma discussão sobre o processo de ensino. As disciplinas pedagógicas questionam o aluno sobre o conhecimento de teorias e materiais de ensino, mas também não apresentam exemplos ou referências das disciplinas específicas. A mesma situação ocorre com as vídeo aulas, nelas aborda-se apenas o conteúdo específico de uma determinada disciplina. Considerações O ensino semipresencial é um novo modelo de ensino que impõe desafios a serem superados, um deles é o de garantir uma formação docente que privilegie não apenas um embasamento teórico proveniente das disciplinas específicas como também momentos para reflexão sobre o fazer docente, evitando-se a dicotomia entre teoria e prática e promovendo uma maior intercambio de ideias e reflexão sobre o como ensinar utilizando as TICs, uma importante ferramenta pedagógica. Até o momento, observou-se que, apesar de se tratar de um curso mediado pelas novas tecnologias, pouco difere dos moldes de cursos presenciais que valorizam o saber específico em detrimento do saber pedagógico. Assim, muito mais que incluir os licenciandos no mundo digital, é preciso promover discussões sobre como trabalhar conteúdos na era digital, junto a alunos midiáticos. Por se tratar de um curso pioneiro, tem a vantagem de poder experimentar e diversificar estratégias de ensino que possam contribuir para uma formação que garanta a verdadeira incorporação das tecnologias no ensino. Para isso, não bastar realizar uma revisão no material que é disponibilizado para os alunos, como também refletir sobre como são trabalhados, isso requer discussões amplas com tutores para que, além da preocupação com relação ao domínio que esses alunos terão dos conhecimentos específicos, esses possam dominar também formas adequadas de ensinar utilizando-se de recursos tecnológicos que dinamizem as aulas e agucem o interesse dos educandos. Todos os envolvidos sejam coordenadores de módulo, escritores de materiais ou tutores precisam analisar o relevante papel dos saberes específicos necessários a utilização das novas TICs, não apenas na formação inicial como no processo de ensino- Livro 2 - p

11 11 aprendizagem que ocorre na educação básica. É preciso considerar que dos futuros docentes serão requeridas competências específicas para planejar ações que estimulem a interatividade dos alunos com os materiais educativos, e essas competências precisam ser trabalhadas durante a formação inicial. Bibliografia BOGDAN & BIKLEN. Investigação Qualitativa em Educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Coleção Ciências da Educação. Portugal, Porto Editora, BORBA, M. Calculadoras Gráficas e Educação Matemática. Série Universidade Santa Úrsula, Rio de Janeiro: ESTRELA, A. Teoria e Prática de observação de classes. Portugal: Porto Editora, GIANOTTO, D. E. P. E DINIZ, R. E. da S. Formação inicial de professores de biologia: a prática colaborativa e o uso pedagógico do computador. Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias Vol.8 Nº2, LÜDKE, M.; ANDRÉ, M. E. D. A. Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986, 99 p. OEIRAS, J. Y. Y. et al. Contribuições de conceitos de Comunicação Mediada por Computadores e visualição de informação para o desenvolvimento de ambientes de aprendizagem colaborativa. XII SIMPÓSIO BRASILEIRO DE INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO, SBC, Vitória, ES. Novembro, Anais do Simpósio, pág PAIVA, J. As Tecnologias de Informação e Comunicação: Utilização pelos professores, Ministério da Educação. Departamento de avaliação prospectiva e planeamento, Disponível em: PAIVA, J. As Tecnologias de Informação e Comunicação: Utilização pelos Alunos, Departamento de Avaliação Prospectiva e Planeamento, Ministério da Educação, Lisboa, Livro 2 - p

12 12 PERRENOUD, P. Dez Novas competências para Ensinar. Porto Alegre: Artmed, Livro 2 - p

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