Recapitular XML... Gestão e Tratamento de Informação DEI IST

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Recapitular XML... Gestão e Tratamento de Informação DEI IST"

Transcrição

1 Recapitular XML... Gestão e Tratamento de Informação DEI IST

2 Agenda Introdução ao XML XML Schema XML Namespaces

3 Agenda Introdução ao XML XML Schema XML Namespaces

4 Revolução da Web HTML é a linguagem da Web Mesmo se existe uma grande quantidade de ficheiros.doc,.ps,.pdf,.jpg,.gif, som, vídeo Existem milhares de páginas Públicas/privadas, estáticas/dinâmicas, vísiveis/escondidas Suporte natural para a informação distribuída Destinada a seres humanos mas, cada vez mais, também às aplicações

5 Aplicações sobre dados distribuídos sobre a Web HTML não está adaptado a aplicações do tipo: B2C, B2B, bibliotecas on-line,... Não chega aceder a um conjunto de páginas HTML como nos motores de busca Estas aplicações necessitam de tipos para representar a estrutura dos dados Que modelo de dados então adoptar? Base de Dados?

6 Modelo BD relacional vs Modelo dados Web (1) Modelo de dados relacional: Conhece-se a estrutura das tabelas e a semântica das colunas; não sobre a Web Estrutura dos dados fixa vs irregular Falta de dados Estrutura explícita vs implícita

7 Modelo BD relacional vs Modelo dados Web (2) Esquema de dados Web: pode ser deduzido a posteriori pode ser complexo e grande pode ser ignorado pelas interrogações pode evoluir muito rapidamente. Alguns dados podem não ter estrutura Texto, imagens Alguns dados podem não ser conforme a estrutura

8 Junção de dois modelos resulta... Gestão de documentos SGML Documentação hipertexto HTML Gestão de dados Bases de Dados estruturadas (relacional e OO) Bases de dados semi-estruturadas

9 XML extensible Markup Language Formato universal para os documentos e dados semi-estruturados na Web Versão simplificada de SGML Esperanto da Web que vai substituir o HTML Família de standards: XLink, XPath, XSL, XQuery, SOAP, DOM,... Modelo de dados baseado em árvores e uma linguagem de representação baseada em tags (etiquetas)

10 Exemplo fn ln nome Helena Galhardas IST Elementos fn Atributos tipo Dados ficha trab Ender. cidade CP Porto Salvo tipo missão ensino Ensinar bem <ficha> <nome> <fn>helena</fn> <ln>galhardas</ln> </nome> <trab tipo= ensino"> IST <ender> <cidade>porto Salvo</cidade> <cp>92310</cp> </ender> </trab> <missão>ensinar bem </missão> </ficha>

11 Acesso a dados XML Características das interrogações: Bases de dados (estilo SQL) Navegação Palavras chaves (estilo motor de pesquisa Web) e pattern matching (estilo comando grep ) Interrogação de dados e estrutura ao mesmo tempo a estrutura não é totalmente conhecida previamente

12 Observações XML fornece uma sintaxe, não fornece semântica apriori As tags não têm significado definido pela linguagem, mas podem fazer sentido para as aplicações XML define apenas a estrutura e conteúdo de um documento, não o seu comportamento nem o seu tratamento Desenvolvida e promovida pelo W3C Indústria: Oracle, IBM, Microsoft, CompaQ, Xerox,... Laboratórios de investigação: MIT, INRIA, etc

13 Alguns standards importantes DOM (Document Object Model): interface de programação que permite aceder à estrutura e conteúdo dos documentos [DTD], XML Schema: tipos Os documentos devem ser bem formados, mas os tipos não são obrigatórios XPath: linguagem de expressões de caminho para aceder a partes do documento XSLT: linguagem de transformação XQuery: linguagem de interrogação (o SQL do XML)

14 Dialectos de XML Para uma determinada aplicação, define-se uma sintaxe (um dialecto XML) e define-se a sua semântica. XHTML: Reformulação de HTML como sendo uma aplicação XML sintaxe mais rigorosa, por ex., fecha-se o que se abriu Importação de fragmentos de documentos de outros domínios Possibilidade de utilizar aplicações XML standard MathML: Permite a troca e tratamento de expressões matemáticas sobre a Web Facilita a inserção de expressões matemáticas em docs HTML ou XML

15 Vantagens do XML

16 Transferência e partilha de informação Uma comunidade de utilizadores (ex: indústria da biotecnologia) inventa livremente as tags que lhe parecem úteis para representar as informações que pretendem trocar ou partilhar Exemplo: diferentes maneiras de representar uma data <data> 5 Janeiro 2000 </data> <data> <a>2000</a><m>01</m><d>05</d> </data> <data formato='iso-8601'> </data>

17 Interoperabilidade das ferramentas de tratamento Ferramentas para dados XML Parsers, editores, browsers,... Consequências: Um servidor de documentos XML consegue responder a um conjunto de necessidades de uma organização Um único editor permite tratar o conjunto de dados de uma organização

18 Acesso a fontes de informação heterógeneas A interrogação e a troca de dados entre sistemas de informação heterogéneos é muitas vezes complexa XML pretende colmatar esse problema Formato de transferência de informação normalizado independente da plataforma A indexação e interrogação de bases de dados documentais grandes é baseada em informações estruturais e textuais.

19 Exemplos de documentos XML <document/> <document> </document> <document> Bom dia! </document> <document> <saudacao> Bom dia! </saudacao> </document> <?xml version="1.0" standalone="yes"?> <document>o <saudacao> Bom dia! </saudacao> </document>

20 XML 1.0: estrutura de um elemento Um elemento tem a forma: <nome atributo='valor'> conteúdo </nome> <nome> é a tag de abertura </nome> é a tag de fecho [ elementos vazios: <nome> </nome> ou <nome/> ] «conteúdo» é o conteúdo de um elemento! Composto por uma lista (pode ser vazia) de texto, de outros elementos, de instruções de tratamento, de comentários atr='valor' representa um atributo que é um par (nome, valor). Um elemento só pode ter um atributo com um determinado nome.

21 Exemplos de elementos <a></a> <a>olá, bom dia</a> <a><b> </b><b> </b><a> </a></a> <a><b> </b>olá<b> </b>bom dia</a> Conteúdo de um elemento = floresta de elementos ou de texto Text UNICODE: pode representar qualquer alfabeto

22 XML 1.0: Restrições sobre os nomes O nome de um elemento ou atributo é uma cadeia não vazia de caracteres, escolhidos entre: Caracteres alfa-numéricos, sublinhado (undescore), sinal menos, o ponto, caracter dois pontos (:) Que deve satisfazer as seguintes condições: O primeiro caracter deve ser alfabético ou sublinhado Os três primeiros caracteres não devem formar uma cadeia cuja representação em minúsculas é "xml". Exemplos de nomes de elementos correctos _nome Nome_sociedade xsl:rule X.11 incorrectos 1998-catalogo XmlSpec nome sociedade

23 XML 1.0: Sintaxe dos atributos Um atributo é um par nome='valor' que caracteriza um elemento Um elemento pode ter vários atributos (separados por espaço): <relatorio lingua= pt' ult-modif='08/07/99'> a ordem não tem importância O valor de um atributo é uma cadeia delimitada por aspas (") ou ('). Não deve conter os caracteres ^, % e &.

24 Referências XML XML permite associar identificadores únicos a elementos, como sendo o valor de um determinado atributo. <state id = s2 > <scode> NE </scode> <sname> Nevada </sname> </state> <city id = c2 > <ccode> CCN </ccode> <cname> Carson City </cname> <state-of idref = s2 /> </city>

25 Referências Serge Abiteboul, Slides of the course: Données Semistructurées, Master Recherche Informatique Paris Sud, SSD/index.html Erik Wilde, Slides of the course: XML Foundations, UC Berkeley, XML 1.0 Press Release, XML 1.0 Spec, S. Abiteboul, P. Buneman, D. Suciu, Data on the Web, From Relations to Semistructured Data and XML, Morgan Kaufmann, 2000.

26 Agenda Introdução ao XML XML Schema XML Namespaces

27 Tipificação em XML Não é imposta Mas: Melhora o armazenamento Facilita a navegação nos dados Facilita a interrogação Facilita a descrição e explicação dos dados Ajuda à optimização Permite a interoperabilidade entre programas Permite proteger os dados

28 XML DTD (Document Type Definition) Define uma classe de documentos Um documento XML pode ter uma DTD Terminologia para XML: Bem formado: se as tags estão correctamente fechadas Válido: se tem uma DTD e é conforme essa DTD Validação é útil em transferência de dados

29 XML DTD Define: Nomes de elementos Estrutura do conteúdo dos elementos Nomes dos atributos Valores dos atributos por omissão Entidades

30 Exemplo: Uma DTD muito simples <!DOCTYPE company [[ <!ELEMENT company ((person product)*)> <!ELEMENT person (ssn, name, office, phone?)> <!ELEMENT ssn (#PCDATA)> <!ELEMENT name (#PCDATA)> <!ELEMENT office (#PCDATA)> <!ELEMENT phone (#PCDATA)> <!ELEMENT product (pid, name, description?)> <!ELEMENT pid (#PCDATA)> <!ELEMENT description (#PCDATA)> ]> ]>

31 Desvantagens das DTDs Sintaxe não XML Não tem tipos de dados, em particular para o conteúdo dos elementos Só é marginalmente compatível com namespaces Não consegue usar conteúdo misto e obrigar ordem e número de elementos filhos Nomes dos elementos são globais

32 XML Schema Generaliza DTDs Utiliza a sintaxe XML Descreve o conteúdo possível para documentos XML É uma W3C Recommendation XML Schema Part 0: Primer XML Schema Part 1: Structures XML Schema Part 2: Datatypes Também referida como XSDL: XML Schema Definition Language, ou XSD: XML Schema Document

33 DTD vs XML Schema DTD XML Schema <!ELEMENT> declaration xsd:element element <!ATTLIST> declaration xsd:attribute element <!ENTITY> declaration n/a #PCDATA content xsd:string type n/a other data types

34 Tipos de dados simples e complexos XML Schema suporta a definição de tipos de dados e a declaração de elementos e de atributos Tipos: simples (inteiros, strings,...) complexos (expressões regulares, como nas DTDs) Alternância element-type-element: elemento raiz tem um tipo complexo que é uma expressão regular de elementos esses elementos têm os seus tipos complexos... nas folhas, temos tipos simples

35 Estrutura da declaração de elementos xsd:sequence Obriga a que os elementos ocorrem na ordem dada análogo a, em DTDs xsd:choice Permite que um dos elementos dados ocorra Análogo a em DTDs xsd:all Permite que os elementos ocorram numa ordem qualquer

36 Definição do número de ocorrências dos elementos Os atributos minoccurs e maxoccurs controlam o número de ocorrências de um elemento, sequence ou choice minoccurs tem que ser um inteiro não negativo maxoccurs tem que ser um inteiro não negativo ou sem limite O valor por omissão para ambos é 1

37 Expressões regulares - resumo Alternância element-type-element: <xsd:complextype name=... > [construção de elementos] </xsd:complextype> Construção de Elementos: <xsd:sequence> A B C </...> <xsd:choice> A B C </...> <xsd:all> A B C </...> <xsd:... minoccurs= 0 maxoccurs= unbounded >..</...> <xsd:... minoccurs= 0 maxoccurs= 1 >..</...>

38 Exemplo <xsd:element name= paper type= papertype /> <xsd:complextype name= papertype > <xsd:sequence> <xsd:element name= title type= xsd:string /> <xsd:element name= author minoccurs= 0 /> <xsd:element name= year /> <xsd: <xsd: choice> < xsd:element name= journal /> <xsd:element name= conference /> </xsd:choice> </xsd:sequence> </xsd:complextype> DTD: <!ELEMENT paper (title,author?,year, (journal conference))>

39 Elementos versus Tipos <xsd:element <xsd:element name= person > name= person > <xsd:complextype> <xsd:complextype> <xsd:sequence> <xsd:sequence> <xsd:element <xsd:element name= name name= name type= xsd:string /> type= xsd:string /> <xsd:element <xsd:element name= address name= address type= xsd:string /> type= xsd:string /> </xsd:sequence> </xsd:sequence> </xsd:complextype> </xsd:complextype> </xsd:element> </xsd:element> <xsd:element <xsd:element name= person name= person type= ttt > type= ttt > <xsd:complextype <xsd:complextype name= ttt > name= ttt > <xsd:sequence> <xsd:sequence> <xsd:element <xsd:element name= name name= name type= xsd:string /> type= xsd:string /> <xsd:element <xsd:element name= address name= address type= xsd:string /> type= xsd:string /> </xsd:sequence> </xsd:sequence> </xsd:complextype> </xsd:complextype> DTD: <!ELEMENT person (name,address)>

40 Tipos locais e globais Tipo local: <xsd:element name= person > [define localmente o tipo da pessoa] </xsd:element> Tipo global: <xsd:element name= person type= ttt /> <xsd:complextype name= ttt > [define aqui o tipo ttt] </xsd:complextype> Tipos globais podem ser reutilizados noutros elementos

41 Elementos locais versus elementos globais Elemento local: <xsd:complextype name= ttt > <xsd:sequence> <xsd:element name= address type=... />... </xsd:sequence> </xsd:complextype> Elemento global: <xsd:element name= address type=... /> <xsd:complextype name= ttt > <xsd:sequence> <xsd:element ref= address />... </xsd:sequence> </xsd:complextype> Elementos globais como nas DTDs

42 Atributos Utilizar o elemento xsd:attribute dentro de um xsd:complextype Tem atributos name, type Atributo use é opcional Se omitido, então atributo é opcional use = required para atributos obrigatórios fixed para constantes default =... para valor por omissão Atributos têm que ser declarados no fim de um xsd:complextype

43 Exemplo. <xsd:element name= paper type= papertype /> <xsd:complextype name= papertype > <xsd:sequence> <xsd:element name= title type= xsd:string /> </xsd:sequence> <xsd:attribute name= language" type="xsd:string" fixed= English"/> </xsd:complextype> </xsd:element>

44 Conteúdo Mixed, Tipo Any <xsd:complextype mixed="true"> Melhor do que nas DTDs: pode assegurar o tipo, mas pode existir texto entre quaisquer elementos <xsd:element name="anything" type="xsd:anytype"/>... Significa que qualquer coisa é permitida

45 Tipos de dados simples String Token Byte unsignedbyte Integer positiveinteger Int (larger than integer) unsignedint Long Short... Time datetime Duration Date ID IDREF IDREFS

46 Tipos de dados simples derivados (pelo utilizador) Tipos de dados complexos podem ser criados de raiz Novos tipos de dados simples podem ser derivados a partir de outros tipos de dados simples já existentes Derivação pode ser: Extensão: Lista: uma lista de valores de um determinado tipo União: permite valores de dois ou mais tipos de dados Restrição: limita os valores permitidos usando: Valor máximo, valor mínimo, tamanho, número de dígitos, enumeração, padrões (facetas)

47 Referências Peter Wood, Slides on Representing and Querying Data on the Web, Dan Suciu, Slides on The semistructured data model, CSE 590ds: Management of XML and Semistructured Data, S. Abiteboul, P. Buneman, D. Suciu, Data on the Web, From Relations to Semistructured Data and XML, Morgan Kaufmann, 2000, (cap 3) W3C's XML Schema Recommendation, Part 0: Primer W3C's XML Schema Recommendation, Part 1: Structures W3C's XML Schema Recommendation, Part 2: Datatypes

48 Agenda Introdução ao XML XML Schema XML Namespaces

Uma Abordagem Alternativa para o Armazenamento Electrónico de Dados: O Papel da Norma XML

Uma Abordagem Alternativa para o Armazenamento Electrónico de Dados: O Papel da Norma XML Uma Abordagem Alternativa para o Armazenamento Electrónico de Dados: O Papel da Norma XML Semana da Ciência e da Tecnologia 2002 FOR $l IN document( wwwestvipvpt/biblioteca/bdbiblioxml ) //livro WHERE

Leia mais

Bases de dados semi-estruturadas, XML

Bases de dados semi-estruturadas, XML Bases de dados semi-estruturadas, XML Fernando Lobo Base de Dados, Universidade do Algarve 1 / 40 Modelo de informação semi-estruturado Esquema está impĺıcito nos dados. Ao invés do modelo relacional,

Leia mais

XML. 1. XML: Conceitos Básicos. 2. Aplicação XML: XHTML 3. Folhas de Estilo em Cascata XML

XML. 1. XML: Conceitos Básicos. 2. Aplicação XML: XHTML 3. Folhas de Estilo em Cascata XML 1 1. : Conceitos Básicos 2. Aplicação : XHTML 3. Folhas de Estilo em Cascata 2 é um acrônimo para EXtensible Markup Language é uma linguagem de marcação muito parecida com HTML foi designada para descrever

Leia mais

GERÊNCIA DE DADOS SEMIESTRUTURADOS -DTD. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://www.about.me/tilfrozza

GERÊNCIA DE DADOS SEMIESTRUTURADOS -DTD. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://www.about.me/tilfrozza GERÊNCIA DE DADOS SEMIESTRUTURADOS -DTD Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://www.about.me/tilfrozza ROTEIRO Introdução ao DTD Elementos Atributos Entidades Validando um documento XML DTD (DOCUMENT

Leia mais

GERÊNCIA DE DADOS SEMI ESTRUTURADOS -XML. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc.

GERÊNCIA DE DADOS SEMI ESTRUTURADOS -XML. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. GERÊNCIA DE DADOS SEMI ESTRUTURADOS -XML Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. O QUE É XML? Tecnologia desenvolvida pelo W3C http://www.w3c.org W3C: World Wide Web Consortium consórcio formado por acadêmicos

Leia mais

L A C Laboratory for Advanced Collaboration

L A C Laboratory for Advanced Collaboration Publicação de Dados Governamentais no Padrão Linked Data 2.1 Conceitos Básicos Karin Breitman José Viterbo Edgard Marx Percy Salas L A C Laboratory for Advanced Collaboration Objetivo deste módulo 1.Discutir

Leia mais

XML XML. XML extensible Markup Language HTML. Motivação. W3C: World Wide Web Consortium XML 1.0. Mário Meireles Teixeira DEINF-UFMA

XML XML. XML extensible Markup Language HTML. Motivação. W3C: World Wide Web Consortium XML 1.0. Mário Meireles Teixeira DEINF-UFMA Mário Meireles Teixeira DEINF-UFMA Motivação extensible Markup Language W3C: World Wide Web Consortium http://www.w3.org 1.0 W3C Recommendation, 10/Fev/1998 (inicial) W3C Recommendation, 04/Fev/2004, 3

Leia mais

GERÊNCIA DE DADOS SEMIESTRUTURADOS -XML. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza

GERÊNCIA DE DADOS SEMIESTRUTURADOS -XML. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza GERÊNCIA DE DADOS SEMIESTRUTURADOS -XML Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza O QUE É XML? Tecnologia desenvolvida pelo W3C http://www.w3c.org W3C: World Wide Web Consortium consórcio

Leia mais

Um documento XML possui Unidade lógica - os elementos Usuário "inventa" as marcas através de DTDs

Um documento XML possui Unidade lógica - os elementos Usuário inventa as marcas através de DTDs XML Um documento XML possui Unidade lógica - os elementos Usuário "inventa" as marcas através de DTDs Unidade física - as entidades Armazenamento separado dos dados Como toda linguagem de marcação: XML

Leia mais

XML e Banco de Dados. Prof. Daniela Barreiro Claro DCC/IM/UFBA

XML e Banco de Dados. Prof. Daniela Barreiro Claro DCC/IM/UFBA XML e Banco de Dados DCC/IM/UFBA Banco de Dados na Web Armazenamento de dados na Web HTML muito utilizada para formatar e estruturar documentos na Web Não é adequada para especificar dados estruturados

Leia mais

XML Schema. Vanessa de Paula Braganholo vanessa@inf.ufrgs.br ftp://metropole/pub/curso/xml/index.html. Janeiro de 2001. XML Schema

XML Schema. Vanessa de Paula Braganholo vanessa@inf.ufrgs.br ftp://metropole/pub/curso/xml/index.html. Janeiro de 2001. XML Schema XML Schema Vanessa de Paula Braganholo vanessa@inf.ufrgs.br ftp://metropole/pub/curso/xml/index.html Janeiro de 2001 XML Schema XML Schema Utilizado para descrever a estrutura de um documento XML, assim

Leia mais

extensible Markup Language (XML) XML é uma linguagem de anotação. XML utiliza tags para descrever informação.

extensible Markup Language (XML) XML é uma linguagem de anotação. XML utiliza tags para descrever informação. extensible Markup Language (XML) XML é uma linguagem de anotação. XML utiliza tags para descrever informação. Em XML, os tags não são pré-definidos. Temos de definir os nossos tags. XML utiliza um Document

Leia mais

Este relatório tem por objetivo, abordar a sintaxe XML.

Este relatório tem por objetivo, abordar a sintaxe XML. Relatório do GPES Este relatório tem por objetivo, abordar a sintaxe XML. XML Estrutura do documento Um documento XML é uma árvore rotulada onde um nó externo consiste de: [1] Dados de caracteres (uma

Leia mais

GERÊNCIA DE DADOS SEMIESTRUTURADOS -XML. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza

GERÊNCIA DE DADOS SEMIESTRUTURADOS -XML. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza GERÊNCIA DE DADOS SEMIESTRUTURADOS -XML Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza O QUE É XML? Tecnologia desenvolvida pelo W3C http://www.w3c.org W3C: World Wide Web Consortium consórcio

Leia mais

XML (extensible Markup Language)

XML (extensible Markup Language) Sumário 1. Introdução a Aplicações Não-Convencionais 2. Revisão de Modelagem Conceitual 3. BD Orientado a Objetos (BDOO) 4. BD Objeto-Relacional (BDOR) 5. BD Temporal (BDT) 6. BD Geográfico (BDG) 7. BD

Leia mais

XML: uma introdução prática X100. Helder da Rocha (helder@argonavis.com.br)

XML: uma introdução prática X100. Helder da Rocha (helder@argonavis.com.br) XML: uma introdução prática X100 Helder da Rocha (helder@argonavis.com.br) Atualizado em Jan 2003 O que é um Esquema XML? Documentos que aderem à especificação (válidos) O esquema representa uma classe

Leia mais

Sistemas Distribuídos na WEB (Plataformas para Aplicações Distribuídas) XML Origens. HTML Problemas

Sistemas Distribuídos na WEB (Plataformas para Aplicações Distribuídas) XML Origens. HTML Problemas Sistemas Distribuídos na WEB (Plataformas para Aplicações Distribuídas) (extensible( Markup Language ) Origens (extensible Markup Language linguagem de marcação extensível) Criada em 1996 pelo W3C (World

Leia mais

Introdução. Definição. Validação. Universo XML. Apresentação. Processamento. Prof. Enzo Seraphim. Banco de Dados

Introdução. Definição. Validação. Universo XML. Apresentação. Processamento. Prof. Enzo Seraphim. Banco de Dados Introdução Definição Validação Apresentação Processamento Banco de Dados Universo XML Prof. Enzo Seraphim Popularidade do HTML Extremamente simples Estilo próprio para formatação de documentos Ligações

Leia mais

Banco de Dados. Gerenciamento de Dados e Informação Fernando Fonseca, Ana Carolina Salgado & Robson Fidalgo

Banco de Dados. Gerenciamento de Dados e Informação Fernando Fonseca, Ana Carolina Salgado & Robson Fidalgo Dados na Web Gerenciamento de Dados e Informação Fernando Fonseca, Ana Carolina Salgado & Robson Fidalgo 1 O objetivo é integrar todos os tipos de informação, incluindo informação não estruturada Informação

Leia mais

XML para transferência de dados Estrutura hierárquica do XML DTDs e XML Schema Consultas de documentos XML: XPath e XQuery Transformação de

XML para transferência de dados Estrutura hierárquica do XML DTDs e XML Schema Consultas de documentos XML: XPath e XQuery Transformação de Capítulo 9: XML XML para transferência de dados Estrutura hierárquica do XML DTDs e XML Schema Consultas de documentos XML: XPath e XQuery Transformação de documentos XML: XSLT Mapeamento entre documentos

Leia mais

Gerência de Dados da Web - DCC922 -

Gerência de Dados da Web - DCC922 - Gerência de Dados da Web - DCC922 - XML Fundamentos Alberto H. F. Laender Evolution of Data Management What Who How Long Rel. model a theoretician one paper DBMS system people one book XML W3C committee

Leia mais

UFG - Instituto de Informática

UFG - Instituto de Informática UFG - Instituto de Informática Especialização em Desenvolvimento de Aplicações Web com Interfaces Ricas EJB 3.0 Prof.: Fabrízzio A A M N Soares professor.fabrizzio@gmail.com Aula 13 Web Services Web Services

Leia mais

XHTML 1.0 DTDs e Validação

XHTML 1.0 DTDs e Validação XHTML 1.0 DTDs e Validação PRnet/2012 Ferramentas para Web Design 1 HTML 4.0 X XHTML 1.0 Quais são os três principais componentes ou instrumentos mais utilizados na internet? PRnet/2012 Ferramentas para

Leia mais

Introdução e motivação SGBD XML Nativo Consultas em SGBDs XML Prática. Bancos de dados XML. Conceitos e linguagens de consulta

Introdução e motivação SGBD XML Nativo Consultas em SGBDs XML Prática. Bancos de dados XML. Conceitos e linguagens de consulta Bancos de dados XML Conceitos e linguagens de consulta Sidney Roberto de Sousa MC536 - Bancos de Dados: Teoria e prática Material base: W3Schools XPath and XQuery Tutorial http://www.w3schools.com/xpath/

Leia mais

Sumário. XML (extensible Markup Language)

Sumário. XML (extensible Markup Language) Sumário 1 Introdução Aplicações Não-Convencionais 2 BD Orientado a Objetos e Objeto-Relacional 3 BD Temporal 4 BD Geográfico 5 XML e Bancos de Dados XML (extensible Markup Language) Tecnologia desenvolvida

Leia mais

Tutorial. Introdução ao XML e tecnologias associadas. Aplicações e dialectos XML. Sessão 4. 8-10 Fevereiro XATA 06

Tutorial. Introdução ao XML e tecnologias associadas. Aplicações e dialectos XML. Sessão 4. 8-10 Fevereiro XATA 06 Tutorial Introdução ao XML e tecnologias associadas Sessão 4 Aplicações e dialectos XML Miguel Ferreira mferreira@dsi.uminho.pt Departamento de Sistemas de Informação Universidade do Minho Conteúdo Vantagens

Leia mais

Programação SQL. Introdução

Programação SQL. Introdução Introdução Principais estruturas duma Base de Dados: Uma BD relacional é constituída por diversas estruturas (ou objectos ) de informação. Podemos destacar: Database: designa a própria BD; Table/Tabela:

Leia mais

Sintaxe XML. César Vittori cvittori@inf.ufrgs.br. Outubro de 2000. Resumo Introdução à sintaxe XML. Marcação tradicional x marcação de documentos

Sintaxe XML. César Vittori cvittori@inf.ufrgs.br. Outubro de 2000. Resumo Introdução à sintaxe XML. Marcação tradicional x marcação de documentos Sintaxe XML César Vittori cvittori@inf.ufrgs.br Outubro de 2000 Resumo Introdução à sintaxe XML. Marcação tradicional x marcação de documentos XML. Sintaxe XML Marcação de documentos eletrônicos XML é

Leia mais

Introdução à Tecnologia Web HTML HyperText Markup Language XHTML extensible HyperText Markup Language Estrutura Básica do Documento HTML

Introdução à Tecnologia Web HTML HyperText Markup Language XHTML extensible HyperText Markup Language Estrutura Básica do Documento HTML IntroduçãoàTecnologiaWeb HTML HyperTextMarkupLanguage XHTML extensiblehypertextmarkuplanguage EstruturaBásicadoDocumentoHTML ProfªMSc.ElizabeteMunzlinger www.elizabete.com.br ProfªMSc.ElizabeteMunzlinger

Leia mais

XML e Banco de Dados de Internet. Tópicos Especiais em Tecnologia da Informação Profa. Késsia R. C. Marchi

XML e Banco de Dados de Internet. Tópicos Especiais em Tecnologia da Informação Profa. Késsia R. C. Marchi XML e Banco de Dados de Internet Tópicos Especiais em Tecnologia da Informação Profa. Késsia R. C. Marchi Motivação Diversas aplicações Web utilizam Fontes de Dados (BD); Arquitetura Cliente-Servidor (2

Leia mais

Especificação Técnica ACSS

Especificação Técnica ACSS Especificação Técnica ACSS ET.ACSS 19:2010 ACSS Plataforma de Integração Receita Modelo de dados Canónico ICS 35.240.80 DESCRITORES Informática médica; software; especificação técnica; sistema de saúde;

Leia mais

MAPEAMENTO DE CONSULTAS SQL EM XML ENTRE SISTEMAS GERENCIADORES DE BANCO DE DADOS RELACIONAIS

MAPEAMENTO DE CONSULTAS SQL EM XML ENTRE SISTEMAS GERENCIADORES DE BANCO DE DADOS RELACIONAIS Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Informática e Estatística Curso de Sistemas de Informação RENATO SULZBACH MAPEAMENTO DE CONSULTAS SQL EM XML ENTRE SISTEMAS GERENCIADORES

Leia mais

Um estudo sobre esquemas para documentos XML

Um estudo sobre esquemas para documentos XML Um estudo sobre esquemas para documentos XML Marcus Barbosa Pinto 1, Deise de Brum Saccol 2 1, 2 Curso de Sistemas de Informação Centro Universitário Luterano de Palmas (CEULP/ULBRA) Caixa Postal 15.064

Leia mais

Desenvolvimento em Ambiente Web. HTML - Introdução

Desenvolvimento em Ambiente Web. HTML - Introdução Desenvolvimento em Ambiente Web HTML - Introdução O que é HTML? HTML é uma linguagem para descrever a estrutura de uma página WEB. Ela permite: Publicar documentos online com cabeçalhos, texto, tabelas,

Leia mais

GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS FORMAS DE TROCA DE INFORMAÇÃO: EDI E XML

GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS FORMAS DE TROCA DE INFORMAÇÃO: EDI E XML GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS FORMAS DE TROCA DE INFORMAÇÃO: EDI E XML Prof. Dr. Daniel Caetano 2016-1 Objetivos Compreender as diferentes tecnologias de troca de informação em uma Cadeia de Suprimentos

Leia mais

XML. Prof. Júlio Machado

XML. Prof. Júlio Machado XML Prof. Júlio Machado julio.machado@pucrs.br ESQUEMAS Modelo de Esquemas Dois diferentes meios permitem descrever a estrutura de documentos XML e definir novos tipos de dados para elementos e atributos:

Leia mais

XML Básico. Murillo Vasconcelos Henriques B. Castro. 17 de maio de 2011

XML Básico. Murillo Vasconcelos Henriques B. Castro. 17 de maio de 2011 XML Básico Murillo Vasconcelos Henriques B. Castro 17 de maio de 2011 O QUE É? Sigla para extensible Markable Language É uma linguagem de marcação, assim como HTML Desenvolvida para ser auto explicativa

Leia mais

Guia de Consulta Rápida XML. Otávio C. Décio. Novatec Editora

Guia de Consulta Rápida XML. Otávio C. Décio. Novatec Editora Guia de Consulta Rápida XML Otávio C. Décio Novatec Editora Guia de Consulta Rápida XML de Otávio C. Décio Copyright@2000 da Novatec Editora Ltda. Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei 9.610

Leia mais

Acessibilidade no SIEP (Sistema de Informações da Educação Profissional e Tecnológica) Módulo de Acessibilidade Virtual CEFET Bento Gonçalves RS Maio 2008 ACESSIBILIDADE À WEB De acordo com Cifuentes (2000),

Leia mais

Dados Semi-Estruturados e XML

Dados Semi-Estruturados e XML Dados Semi-Estruturados e XML Dados da Web A Web constitui hoje um repositório universal de dados Características dos dados da Web: Disponíveis através de documentos textuais Utilizados apenas para consumo

Leia mais

XML & Banco de Dados

XML & Banco de Dados SECCOM - UFSC Semana de Cursos e Palestras da Computação Outubro/2004 XML & Banco de Dados Ronaldo dos Santos Mello INE / CTC / UFSC ronaldo@inf.ufsc.br Roteiro 1. Introdução 2. Tecnologia XML 3. Gerenciamento

Leia mais

Técnicas e processos de produção. Profº Ritielle Souza

Técnicas e processos de produção. Profº Ritielle Souza Técnicas e processos de produção Profº Ritielle Souza INTRODUÇÃO HTML Sigla em inglês para Hyper Text Markup Language, traduzindo daria algo como Linguagem para marcação de Hipertexto. E o que seria o

Leia mais

XML (extensible Markup Language)

XML (extensible Markup Language) Sumário 1 Aplicações Não-Convencionais 2 Revisão e Dicas de Modelagem Conceitual 3 BD Orientado a Objetos e Objeto- Relacional 4 BD Temporal 5 BD Geográfico 6 BD XML XML (extensible Markup Language) Tecnologia

Leia mais

Web Design Aula 11: XHTML

Web Design Aula 11: XHTML Web Design Aula 11: XHTML Professora: Priscilla Suene priscilla.silverio@ifrn.edu.br Motivação HTML 1.0-2.0: Havia hipertextos, não havia preocupação com a apresentação HTML 3: Guerra dos Browser (Microsoft

Leia mais

XSLT e recursividade estrutural. Gestão e Tratamento de Informação DEI IST

XSLT e recursividade estrutural. Gestão e Tratamento de Informação DEI IST XSLT e recursividade estrutural Gestão e Tratamento de Informação DEI IST Agenda Recursividade estrutural XSLT Agenda Recursividade estrutural XSLT Recursividade estrutural: um paradigma diferente Dados

Leia mais

XML extensible Markup Language. Prof. Fellipe Aleixo fellipe.aleixo@ifrn.edu.br

XML extensible Markup Language. Prof. Fellipe Aleixo fellipe.aleixo@ifrn.edu.br XML extensible Markup Language Prof. Fellipe Aleixo fellipe.aleixo@ifrn.edu.br XML Projetada para transportar e armazenar dados (estruturados) Importante conhecer e fácil de entender Exemplo de documento

Leia mais

Capítulo 9: XML! Database System Concepts! Silberschatz, Korth and Sudarshan (modificado)!

Capítulo 9: XML! Database System Concepts! Silberschatz, Korth and Sudarshan (modificado)! Capítulo 9: XML! XML para transferência de dados" Estrutura hierárquica do XML" DTDs e XML Schema" Consultas de documentos XML: Xpath " Consultas de documentos XML: XQuery" Transformação de documentos

Leia mais

Dado: Fatos conhecidos que podem ser registrados e têm um significado implícito. Banco de Dados:

Dado: Fatos conhecidos que podem ser registrados e têm um significado implícito. Banco de Dados: MC536 Introdução Sumário Conceitos preliminares Funcionalidades Características principais Usuários Vantagens do uso de BDs Tendências mais recentes em SGBDs Algumas desvantagens Modelos de dados Classificação

Leia mais

XML para transferência de dados Estrutura hierárquica do XML DTDs e XML Schema Consultas de documentos XML: XPath e XQuery Transformação de

XML para transferência de dados Estrutura hierárquica do XML DTDs e XML Schema Consultas de documentos XML: XPath e XQuery Transformação de Capítulo 9: XML XML para transferência de dados Estrutura hierárquica do XML DTDs e XML Schema Consultas de documentos XML: XPath e XQuery Transformação de documentos XML: XSLT Mapeamento entre documentos

Leia mais

Sistema Nacional de Registro de Hóspedes - SNRHos. PGTUR Plataforma de Gestão do Turismo Manual Técnico de Utilização do Web Service Versão 1.

Sistema Nacional de Registro de Hóspedes - SNRHos. PGTUR Plataforma de Gestão do Turismo Manual Técnico de Utilização do Web Service Versão 1. Sistema Nacional de Registro de Hóspedes - PGTUR Plataforma de Gestão do Turismo Manual Técnico de Utilização do Web Service Versão 1.0 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONSIDERAÇÕES INICIAIS... 3 3. TÉCNOLOGIA

Leia mais

Armazenamento e Pesquisa de Topic Maps em Banco de Dados Relacional

Armazenamento e Pesquisa de Topic Maps em Banco de Dados Relacional Armazenamento e Pesquisa de Topic Maps em Banco de Dados Relacional Lucas Indrusiak, Renato Azevedo, Giovani R. Librelotto UNIFRA Centro Universitário Franciscano Rua dos Andradas, 1614 97.010-032 Santa

Leia mais

Desenvolvimento Web Introdução a XHTML. Prof. Bruno Gomes

Desenvolvimento Web Introdução a XHTML. Prof. Bruno Gomes Desenvolvimento Web Introdução a XHTML Prof. Bruno Gomes 2014 Introdução HTML e XHTML Estrutura básica do documento DTDs Validação do documento Exercícios HTML e XHTML HTML (Hipertext Markup Language)

Leia mais

Introdução ao HTML 5 e Implementação de Documentos

Introdução ao HTML 5 e Implementação de Documentos Linguagem de Programação para Web Introdução ao HTML 5 e Implementação de Documentos Prof. Mauro Lopes 1-31 20 Objetivo Iremos aqui apresentar a estrutura básica de um documento HTML e iremos também apresentar

Leia mais

Guia de Consulta Rápida XHTML. Juliano Niederauer. Novatec Editora. www.novateceditora.com.br

Guia de Consulta Rápida XHTML. Juliano Niederauer. Novatec Editora. www.novateceditora.com.br Guia de Consulta Rápida XHTML Juliano Niederauer Novatec Editora www.novateceditora.com.br Guia de Consulta Rápida XHTML de Juliano Niederauer Copyright 2002 da Novatec Editora Ltda. Todos os direitos

Leia mais

Esquemas para Dados XML

Esquemas para Dados XML Esquemas para Dados XML Definição da Organização hierárquica do documento XML Conteúdo de elementos simples e atributos Cardinalidade de sub-elementos Documento XML válido Respeita as regras de um esquema

Leia mais

Introdução ao XML. Extensible Markup Language

Introdução ao XML. Extensible Markup Language Introdução ao XML Extensible Markup Language Tutorial - XML XML: Extensible Markup Language Uma linguagem de marcas na estruturação, no armazenamento e no transporte de dados na Web Gere os dados numa

Leia mais

O código JavaScript deve ser colocado entre tags de comentário para ficar escondido no caso de navegadores antigos que não reconhecem a linguagem.

O código JavaScript deve ser colocado entre tags de comentário para ficar escondido no caso de navegadores antigos que não reconhecem a linguagem. 1 - O que é JAVASCRIPT? É uma linguagem de script orientada a objetos, usada para aumentar a interatividade de páginas Web. O JavaScript foi introduzido pela Netscape em seu navegador 2.0 e posteriormente

Leia mais

DOCUMENTAÇÃO DO FRAMEWORK - versão 2.0

DOCUMENTAÇÃO DO FRAMEWORK - versão 2.0 DOCUMENTAÇÃO DO FRAMEWORK - versão 2.0 Índice 1 - Objetivo 2 - Descrição do ambiente 2.1. Tecnologias utilizadas 2.2. Estrutura de pastas 2.3. Bibliotecas já incluídas 3 - Características gerais 4 - Criando

Leia mais

Keli Cristina Manini Susane Schmidt. Uma Ferramenta para Geração de Esquemas XML a partir de Documentos XML

Keli Cristina Manini Susane Schmidt. Uma Ferramenta para Geração de Esquemas XML a partir de Documentos XML Keli Cristina Manini Susane Schmidt Uma Ferramenta para Geração de Esquemas XML a partir de Documentos XML Florianópolis - SC 2006 Keli Cristina Manini Susane Schmidt Uma Ferramenta para Geração de Esquemas

Leia mais

CSS. Oficina de CSS Aula 10. Cascading Style Sheets. Cascading Style Sheets Roteiro. Cascading Style Sheets. Cascading Style Sheets W3C

CSS. Oficina de CSS Aula 10. Cascading Style Sheets. Cascading Style Sheets Roteiro. Cascading Style Sheets. Cascading Style Sheets W3C Roteiro Oficina de Aula 10 s Selos de conformidade Prof. Vinícius Costa de Souza www.inf inf.unisinos..unisinos.br/~vinicius outubro de 2006 W3C São um conjunto de normas, diretrizes, recomendações, notas

Leia mais

Roteiro. Modelo de Dados Relacional. Processo de Projeto de Banco de Dados. BCC321 - Banco de Dados I. Ementa. Posicionamento.

Roteiro. Modelo de Dados Relacional. Processo de Projeto de Banco de Dados. BCC321 - Banco de Dados I. Ementa. Posicionamento. Roteiro Modelo de Dados Relacional Posicionamento Luiz Henrique de Campos Merschmann Departamento de Computação Universidade Federal de Ouro Preto luizhenrique@iceb.ufop.br www.decom.ufop.br/luiz Introdução

Leia mais

1. Domínio dos Atributos

1. Domínio dos Atributos Structure Query Language SQL Guilherme Pontes lf.pontes.sites.uol.com.br 1. Domínio dos Atributos Por domínio, ou tipo, pode-se entender como a maneira como determinado atributo (ou campo, se tratando

Leia mais

Grupo I [7v] 1. [1,0] Apresente o conteúdo do IDL relativo a este programa. Assuma PROGRAM=62015 e VERSION=1.

Grupo I [7v] 1. [1,0] Apresente o conteúdo do IDL relativo a este programa. Assuma PROGRAM=62015 e VERSION=1. Número: Nome: Página 1 de 6 LEIC/LETI, 2014/15, Repescagem do 1º Teste de Sistemas Distribuídos 30 de Junho de 2015 Responda no enunciado, apenas no espaço fornecido. Identifique todas as folhas. Duração:

Leia mais

Universidade da Beira Interior

Universidade da Beira Interior Universidade da Beira Interior Relatório Apresentação Java Server Pages Adolfo Peixinho nº4067 Nuno Reis nº 3955 Índice O que é uma aplicação Web?... 3 Tecnologia Java EE... 4 Ciclo de Vida de uma Aplicação

Leia mais

Desenvolvimento em Ambiente Web. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com

Desenvolvimento em Ambiente Web. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Desenvolvimento em Ambiente Web Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com No início A Web é criada em 1989, para ser um padrão de publicação e distribuição de textos científicos e acadêmicos.

Leia mais

Internet. Gabriela Trevisan Bacharel em Sistemas de Infomação

Internet. Gabriela Trevisan Bacharel em Sistemas de Infomação Internet Gabriela Trevisan Bacharel em Sistemas de Infomação Histórico da Web World Wide Web o nosso www é o meio de comunicação mais utilizado no mundo atualmente. Através da WWW qualquer usuário conectado

Leia mais

Leiaute-IMPORTAÇÃO-Plano de Contas - XML

Leiaute-IMPORTAÇÃO-Plano de Contas - XML Leiaute-IMPORTAÇÃO-Plano de Contas - XML DOC-IN 1.0 1 / 6 Leiaute-IMPORTAÇÃO-Plano de Contas - XML Leiaute-IMPORTAÇÃO-Plano de Contas - XML DOC-IN 1.0 2 / 6 ÍNDICE ARQUIVO DE LEIAUTE... 3 Formato... 3

Leia mais

Número: Nome: 1 --------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Número: Nome: 1 -------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Número: Nome: 1 -------------------------------------------------------------------------------------------------------------- INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Gestão e Tratamento de Informação Exame: tipo Dezembro

Leia mais

XQuery (2ª parte) DEI IST. (baseado nos slides de Ioana Manolescu, acessíveis em: http://www-rocq.inria.fr/~abitebou/master-ssd/slxquery.

XQuery (2ª parte) DEI IST. (baseado nos slides de Ioana Manolescu, acessíveis em: http://www-rocq.inria.fr/~abitebou/master-ssd/slxquery. XQuery (2ª parte) DEI IST (baseado nos slides de Ioana Manolescu, acessíveis em: http://www-rocq.inria.fr/~abitebou/master-ssd/slxquery.pdf) Agenda Formulação de interrogações Expressões FLOWR Sumário

Leia mais

MARCUS BARBOSA PINTO UMA PROPOSTA PARA INTEGRAÇÃO DE ESQUEMAS PARA DOCUMENTOS XML

MARCUS BARBOSA PINTO UMA PROPOSTA PARA INTEGRAÇÃO DE ESQUEMAS PARA DOCUMENTOS XML MARCUS BARBOSA PINTO UMA PROPOSTA PARA INTEGRAÇÃO DE ESQUEMAS PARA DOCUMENTOS XML Palmas 2003 MARCUS BARBOSA PINTO UMA PROPOSTA PARA INTEGRAÇÃO DE ESQUEMAS PARA DOCUMENTOS XML Monografia apresentada como

Leia mais

XML (extensible Markup Language) por. Rafael Port da Rocha. (Notas de Aula)

XML (extensible Markup Language) por. Rafael Port da Rocha. (Notas de Aula) XML (extensible Markup Language) por Rafael Port da Rocha (Notas de Aula) 2007 Introcução Componentes de um Documento Eletrônico Digital Conteúdo: formado pelas informações que o documento transmite aos

Leia mais

SISTEMA GERENCIADOR DE BANCO DE DADOS

SISTEMA GERENCIADOR DE BANCO DE DADOS BANCO DE DADOS Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Ciência da Computação Prof. Alexandre Veloso de Matos alexandre.matos@udesc.br SISTEMA GERENCIADOR

Leia mais

Módulo III. Folhas de Cálculo

Módulo III. Folhas de Cálculo Módulo III Ferramentas do Office Folhas de Cálculo Ferramentas de produtividade 1 Folhas de Cálculo O que é: Uma Folha de Cálculo é, por tradição, um conjunto de células que formam uma grelha ou tabela

Leia mais

Curso de Aprendizado Industrial Desenvolvedor WEB. Disciplina: Banco de Dados Professora: Cheli Mendes Costa Modelo de Dados

Curso de Aprendizado Industrial Desenvolvedor WEB. Disciplina: Banco de Dados Professora: Cheli Mendes Costa Modelo de Dados Curso de Aprendizado Industrial Desenvolvedor WEB Disciplina: Banco de Dados Professora: Cheli Mendes Costa Modelo de Dados Modelo para organização dos dados de um BD. define um conjunto de conceitos para

Leia mais

XML (extensible Markup Language)

XML (extensible Markup Language) XML (extensible Markup Language) João Carlos Pinheiro jcarlos026@ig.com.br Comentário As implicações mais amplas de um formato de dados padrão e de fácil processamento como XML, são difíceis de imaginar,

Leia mais

Introdução XML. Vanessa Braganholo

Introdução XML. Vanessa Braganholo Introdução XML Vanessa Braganholo {vanessa@ic.uff.br} Curso baseado em mini-cursos apresentados no SBBD. Autores: Carlos Heuser, Carina Dorneles e Vanessa Braganholo O que é XML? } XML = extensible Markup

Leia mais

Introdução ao SQL. O que é SQL?

Introdução ao SQL. O que é SQL? Introdução ao SQL 1 O que é SQL? Inicialmente chamada de Sequel, SQL (Structured Query Language), é a linguagem padrão utilizada para comunicar-se com um banco de dados relacional. A versão original foi

Leia mais

SQL - Criação de Tabelas

SQL - Criação de Tabelas SQL - Criação de Tabelas André Restivo Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto February 24, 2012 André Restivo (FEUP) SQL - Criação de Tabelas February 24, 2012 1 / 25 Sumário 1 Introdução 2 Tabelas

Leia mais

Armazenamento e Gestão de dados XML

Armazenamento e Gestão de dados XML Armazenamento e Gestão de dados XML Fortech 2002 FOR $l IN document( www.estv.ipv.pt/biblioteca/bdbiblio.xml ) //livro WHERE $l/editora/nome = FCA AND $l/ano > 1995 RETURN $l/autor bdbib/livro[editora/nome=

Leia mais

Franklin Ramalho Universidade Federal de Campina Grande - UFCG

Franklin Ramalho Universidade Federal de Campina Grande - UFCG Agenda Meta-modelos Franklin Ramalho Universidade Federal de Campina Grande - UFCG - Arquitetura MDA - Meta-modelo - Conceitos - Características - - XMI - Pacotes - Meta-modelo 2.0 - Alinhamento entre

Leia mais

Keli Cristina Manini Susane Schmidt. Uma Ferramenta para Geração de Esquemas XML a partir de Documentos XML

Keli Cristina Manini Susane Schmidt. Uma Ferramenta para Geração de Esquemas XML a partir de Documentos XML Keli Cristina Manini Susane Schmidt Uma Ferramenta para Geração de Esquemas XML a partir de Documentos XML Florianópolis - SC 2006 Keli Cristina Manini Susane Schmidt Uma Ferramenta para Geração de Esquemas

Leia mais

XML. Introdução Ferramentas para Internet Marx Gomes Van der Linden. ( Material baseado no original de Marcelo José Siqueira Coutinho de Almeida )

XML. Introdução Ferramentas para Internet Marx Gomes Van der Linden. ( Material baseado no original de Marcelo José Siqueira Coutinho de Almeida ) XML Introdução Ferramentas para Internet Marx Gomes Van der Linden ( Material baseado no original de Marcelo José Siqueira Coutinho de Almeida ) Objetivos Apresentar a linguagem de marcação XML bem como

Leia mais

Tópicos. Apresentando a família XML HTML HTML. XML extesible Markup Language. Problemas com o HTML

Tópicos. Apresentando a família XML HTML HTML. XML extesible Markup Language. Problemas com o HTML Tópicos Apresentando a família XML Prof.Tiago Lopes Telecken telecken@gmail.com IFRS Rio Grande HTML XML A família de tecnologias XML (DTD, XML Schemas, XHTML, SVG, MathML, MusicML, XMI, CSS, XSLT, XLINK,

Leia mais

XPath e XSLT. Ferramentas para Internet Marx Gomes Van der Linden. ( Material baseado no original de Marcelo José Siqueira Coutinho de Almeida )

XPath e XSLT. Ferramentas para Internet Marx Gomes Van der Linden. ( Material baseado no original de Marcelo José Siqueira Coutinho de Almeida ) XPath e XSLT Ferramentas para Internet Marx Gomes Van der Linden ( Material baseado no original de Marcelo José Siqueira Coutinho de Almeida ) XSL XSL Extensible Stylesheet Language Uma família de linguagens

Leia mais

Persistência e Banco de Dados em Jogos Digitais

Persistência e Banco de Dados em Jogos Digitais Persistência e Banco de Dados em Jogos Digitais Prof. Marcos Francisco Pereira da Silva Especialista em Engenharia de Software Jogos Digitais - Computação Gráfica 1 Agenda Vantagens de usar a abordagem

Leia mais

Algoritmia e Programação APROG HTML. Introdução. Nelson Freire (ISEP DEI-APROG 2014/15) 1/15

Algoritmia e Programação APROG HTML. Introdução. Nelson Freire (ISEP DEI-APROG 2014/15) 1/15 APROG Algoritmia e Programação HTML Introdução Nelson Freire (ISEP DEI-APROG 2014/15) 1/15 O que é o HTML? Sumário Geral Documento HTML Elemento HTML Estrutura Básica de Documento HTML Elementos Títulos

Leia mais

SimpleXML: Integrando PHP e XML de maneira simples. Anderson Casimiro

SimpleXML: Integrando PHP e XML de maneira simples. Anderson Casimiro PHP Conference SimpleXML: Integrando PHP e XML de maneira simples Anderson Casimiro Quem é esse cara? Coordenador de TI Desenvolvedor há mais de 4 anos Entusiasta PHP Áreas: Saúde, RH e Comercial Master

Leia mais

Apostila de XHTML Curso de Internet Professor Rinaldo Demétrio

Apostila de XHTML Curso de Internet Professor Rinaldo Demétrio Conteúdo XHTML - Por quê?... 2 Porque XHTML?... 2 Diferenças Entre XHTML e HTML... 3 Como Preparar-se para a XHTML... 3 As Diferenças Mais Importantes:... 3 Os Elementos Devem Estar Devidamente Aninhados...

Leia mais

Sumário. 1 Aplicações Não-Convencionais 2 BD Orientado a Objetos e Objeto- Relacional 3 BD Temporal 4 BD Geográfico 5 BDs XML

Sumário. 1 Aplicações Não-Convencionais 2 BD Orientado a Objetos e Objeto- Relacional 3 BD Temporal 4 BD Geográfico 5 BDs XML Sumário 1 Aplicações Não-Convencionais 2 BD Orientado a Objetos e Objeto- Relacional 3 BD Temporal 4 BD Geográfico 5 BDs XML XML (extensible Markup Language) Tecnologia desenvolvida pela W3C W3C: World

Leia mais

Gestão e Tratamento de Informação 1º semestre

Gestão e Tratamento de Informação 1º semestre DepartamentodeEngenhariaInformática 20010/2011 GestãoeTratamentodeInformação1ºsemestre Laboratório1 Exercícios Nestaauladelaboratórioiremosresolverexercíciosrelacionadoscomarepresentaçãode dadosemxml,validaçãodedocumentosxmlcomxmlschemas,interrogaçõesadados

Leia mais

Disciplina de Banco de Dados Introdução

Disciplina de Banco de Dados Introdução Disciplina de Banco de Dados Introdução Prof. Elisa Maria Pivetta CAFW - UFSM Banco de Dados: Conceitos A empresa JJ. Gomes tem uma lista com mais ou menos 4.000 nomes de clientes bem como seus dados pessoais.

Leia mais

Manual técnico. v2.2 2015/10

Manual técnico. v2.2 2015/10 Manual técnico v2.2 2015/10 Índice 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DESCRIÇÃO... 3 3. INTEGRAÇÃO DO SISTEMA... 4 3.1 DESCRIÇÃO... 4 3.2 INTEGRAÇÃO... 5 3.2.1. Geração de referências... 5 getreferencemb...5 getreferencemb2...7

Leia mais

Tarefa Orientada 13 Agrupamento e sumário de dados

Tarefa Orientada 13 Agrupamento e sumário de dados Tarefa Orientada 13 Agrupamento e sumário de dados Objectivos: Funções de agregação Agrupamento e sumário de dados Funções de agregação Nesta tarefa orientada iremos formular consultas que sumariam os

Leia mais

2008.1 SQL. Autor: Renata Viegas

2008.1 SQL. Autor: Renata Viegas SQL Autor: Renata Viegas A linguagem SQL SQL - Structured Query Language. Foi definida nos laboratórios de pesquisa da IBM em San Jose, California, em 1974. Teve seus fundamentos no modelo relacional Sua

Leia mais

O que é XML? A Linguagem de Marcação Extensível (Extensible Markup Language - XML) é:

O que é XML? A Linguagem de Marcação Extensível (Extensible Markup Language - XML) é: 1.264 Aula 13 XML O que é XML? A Linguagem de Marcação Extensível (Extensible Markup Language - XML) é: Uma recomendação proposta pelo World Wide Web Consortium (W3C) Um formato de arquivo Documentos eletrônicos

Leia mais

2008.1. A linguagem SQL

2008.1. A linguagem SQL SQL 2008.1 A linguagem SQL SQL - Structured Query Language. Foi definida nos laboratórios de pesquisa da IBM em San Jose, California, em 1974. Teve seus fundamentos no modelo relacional Sua primeira versão

Leia mais

BREVE INTRODUÇÃO À LINGUAGEM XML

BREVE INTRODUÇÃO À LINGUAGEM XML BREVE INTRODUÇÃO À LINGUAGEM XML Por Carlos H. Marcondes marcon@vm.uff.br Rio de Janeiro Abril 2008 PROGRAMA 1.Problema, motivações e conceitos 2.Estrutura de um documento XML 1.DTDs, Schemas 2.Folhas

Leia mais

Introdução ao SQL Avançado

Introdução ao SQL Avançado Introdução ao SQL Avançado Introdução as consultas, manipulação e a filtragem de dados com a linguagem SQL Prof. MSc. Hugo Vieira L. Souza Este documento está sujeito a copyright. Todos os direitos estão

Leia mais

Programação para Internet Avançada. 4. Web Services. Nuno Miguel Gil Fonseca nuno.fonseca@estgoh.ipc.pt

Programação para Internet Avançada. 4. Web Services. Nuno Miguel Gil Fonseca nuno.fonseca@estgoh.ipc.pt Programação para Internet Avançada 4. Web Services Nuno Miguel Gil Fonseca nuno.fonseca@estgoh.ipc.pt São módulos de aplicações de negócios que expõem as regras do negócio como serviços na Internet através

Leia mais