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1 GestãodaPropriedade Intelectual parampe se empresasincubadas: estratégiasde apropriabilidade Marco Aurélio Braga Advogado especializado em empresas de base tecnológica de todos os portes; membro do grupo Direito e Subdesenvolvimento da FADUSP e da comissão de biotecnologia da ABPI.

2 Agenda 1. A indústria nacional de Biotecnologia; 2. Quadro atual; 3. O regime da Propriedade Industrial; 4. Racionalidade empresária e racionalidade política; 5. Estratégias de apropriabilidade: o que fazer e o que não fazer? 1. Espécies; 2. Custos; 3. Vantagens e limites; 4. FluxointernodaPI.

3 A IndústriaNacionalde Biotec O Brasil é o país mais megabiodiverso do mundo; Possibilidade do país se apropriar ou não dos avanços da biotecnologia; Grande quantidade de recursos públicos disponíveis(finep, BNDES, FAPs, CNPq etc); A indústria está em fase nascente, merecendo todos os cuidados, por sua fragilidade e potencial estrutural;

4 Quadro atual Backlog de patentes em biotecnologia no INPI; Definição estratégica: o que se quer com a PI? O custo para as empresas nascentes é alto; Complexidade das Autorizações de Acesso ao Patrimônio Genético; Negociação da PI pelo empreendedor é central para seu negócio, porém, cercada de incertezas e insegurança.

5 O regime da PI em Biotecnologia Constituição Federal artigos 218, 219 e 225; Acordo TRIPS. Lei 9.279/96 (Lei da Propriedade Industrial); Lei 9.456/97 (Lei de Cultivares); Lei /05 (Lei de Biossegurança); Convenção Sobre Diversidade Biológica; MP /01 (Acesso ao patrimônio genético e ao conhecimento tradicional associado); O ordenamento da inovação.

6 Racionalidade empresarial e racionalidade política Racionalidade empresarial: gastos tendem a ser vistos como custo; Racionalidade política: gastos tendem a ser vistos como investimento; Na atual janela de oportunidades, as diferenças aparentes tendem a desaparecer: O custo pode ser lido como investimento (Schumpeter)

7 Estratégias de apropriabilidade: o que fazer? Definição dos objetivos da empresa devem ser claros: como fazer a pesquisa virar produto? Necessidade de amplo gerenciamento do conhecimento e possibilidades de proteção. Enfrentar o dogma patenteie, patenteie, patenteie : é apenas UMA das espécies.

8 Espécies de apropriabilidade: 1. Patente (invenção ou modelo de utilidade); 2. Proteção marcária; 3. Segredo industrial.

9 1. Custos da patente Contratação de escritório especializado Depósito de Pedido Nacional + PCT Busca internacional (PCT) Exame Internacional (PCT) Pedido de Exame -até10 reivindicações (AI, MU, PI) Expedição de Carta-Patente Anuidades (PI)? R$ 80,00 + R$ 80,00 R$ 760,00 R$ 285,00 R$ 65,00 a R$ 200,00 R$ 80,00 R$ 100,00 (3o.) a R$ 675,00 (16o. ss.)

10 1. Vantagens e limites da patente Preenchimento dos critérios de repetibilidade e suficiência descritiva da invenção; Há possibilidade de prospecção tecnológica do meu produto ou processo? Custo (e local) de depósito do material biológico, quando necessário; Tempo de tramitação do pedido élongo;

11 2. Custos da proteção marcária Depósito de Pedido (e-marcas) Taxa pelo primeiro decênio + Certificado de Registro Escritório especializado Assessoria estratégica de marketing/produto R$ 120,00 R$ 250,00??

12 2. Vantagense limitesdaproteção marcária Pode ser aplicado para casos que não atendam aos requisitos dos artigos 8ºe 9ºda LPI (passo inventivo, novidade e aplicabilidade industrial); Custo do desenvolvimento de estratégia de consolidação da marca; Criação de um ativo intangível que também pode ser explorado; Indicado a mercados em que a disputa pela diferencial inovativo - e sua proteção/exploração - não esteja em primeiro plano.

13 3. Custosdo segredoindustrial Contratação de consultoria jurídica para elaboração dos contratos? Custo da execução dos contratos, caso haja violação do segredo?

14 3. Vantagens e limites do segredo industrial Estratégia mais complexa, pelas variáveis envolvidas (empregados, concorrentes, clientes etc.); Comparado aos demais, pode ser mais caro; Incerteza quanto ao tempo da demanda e à interpretação judicial; Eficiente para a proteção de know-how.

15 O que não devo fazer? Deixar a estratégia de apropriabilidade em segundo plano; Negligenciar o conhecimento agregado a seu produto ou processo, ou tratá-lo de forma amadora; Acreditar que somente a patente garante proteção ao conhecimento (o dogma patenteie, patenteie, patenteie ).

16 O que devo fazer? Crie seu próprio fluxo de gestão da PI, com base nas especificidades de sua pesquisa e seu mercado; Conheça bem as vantagens e os limites de sua estratégia; Responda às perguntas: Qual émeu objetivo? Que tipo de proteção eu preciso para isso? Até onde conseguirei proteger? Quanto posso gastar?

17 Caso a estratégia esteja definida: Preparar a empresa para negociar seus ativos, certamente de forma mais segura e previsível.

18 Obrigado! (11)

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