A ESCR I TA FEM I NI NA PE RIO DÍ STICA NO BRASIL EM M EADOS DO S ÉCU LO XIX. A In st au ra ção da I mp res sã o Régi a no B ra si l
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- Anderson Varejão Deluca
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1 A ESCR I TA FEM I NI NA PE RIO DÍ STICA NO BRASIL EM M EADOS DO S ÉCU LO XIX E VERT ON VIEIRA B AR BOS A Me st r a ndo pe lo Pro grama de Pó s - gr adu ação e m H ist ó r ia UNESP/ Ass is, bo ls ist a C APES se mu s t ma il. co m A In st au ra ção da I mp res sã o Régi a no B ra si l O s écu lo XIX no Br a s il fo i u m per ío do de int e nsas t r ans fo r maçõ e s, se ja na s pr ime ir a s déc ada s, co m a vind a da fa mília r ea l po r t ugues a, de vido a co nju nt ura int er nac io na l, e na t r an s iç ão po lít ic a d e co lô nia po r t uguesa p ara u m imp ér io ind ep e nde nt e, o u nas ú lt ima s dé cad a s do sé cu lo qu a ndo, int er na me nt e, o pa ís a bo liu a es cravid ão e no ano se gu int e inst a uro u a Repú blic a. Fo ca ndo no s sa at e nç ão no in íc io do s écu lo XIX, a vind a d a fa mília r e a l ao Br a s il in f lu e nc io u na cr ia ção d a I mpr es s ão R é g ia at r avés do decr et o de 13 de ma io d e E st a va cr ia da, po r decret o, a I mpr es são R ég ia, ma s a in da não e st a va p er mit ido, e m carát er geral, o est abe le c ime nt o de t ipo grafia s ( AB RE U, 2010, p. 43). Ape sar da cr ia ção da I mpress ão Rég ia, a pro ib iç ão de o ut r as t ipo grafia s bu sca va g arant ir a o r de m e o co nt ro le so br e a po pu laç ão e so br e o s impresso s e v it a ndo qu a lquer t ipo de ag it a ção qu e po der ia s er in f lue nc ia da p e la s mu da nç a s int er na s e e xt er na s vive nc ia da s naq ue le mo me nt o. Para u ma o br a s er pu b lic ada pe la I mpr es são R ég ia, e la de ver ia r e ce ber a lic e nça do s ce nso r es r é g io s e p ag ar o va lo r 1
2 det er minado par a a impr es são. At e nde ndo a e st as nec es s id ade s, u ma obr a po d eria s er pu blic ad a. A pe squ is ado r a S imo ne Cr ist ina M e nd o nça de So uza ( 2 005, p ) e la bo r o u u ma t a be la co m t r int a e do is t ít u lo s qu e po de m ser co ns ider ado s co mo pu blic a çõ es d a ca sa e m pro sa de f ic ç ão paut ada na s pe sq u is a s de Alfr e do do Va lle C a br a l ( 18 81) e Ana Mar ia de Alme id a Ca margo e Ru be ns B o r ba de Mo r aes ( 1 993). O bs er va ndo o s dado s apres e nt ado s ne s t a t abe la, percebe mo s que do s t r int a e do is t ít u lo s a pe nas v int e e q uat r o po ssue m a id e nt if ic a ção de s eu s aut o r es, e de st es t r ês são de aut o r ia fe min ina. O s e n r e d o s e s c r i t os p or p e n a s fem i n i n a s t a m bé m c i r c u l a r a m n a C or t e d e D. J oã o, c om o a s C a r t a s d e h u m a p e r u v i a n a, r om a n c e d e a u t or i a d a e s c r i t or a fr a n c e s a F r a n ç oi s e d I s s e m b o u r g d Ha p p on c ou r t d e G r a ffi g n y, i m p r e s s o n a I m p r e s s ã o R é g i a d e L i s b oa e m e a n un c i a d o n o Ri o d e J a n e i r o p or d i f e r e n t e s l i v r e i r o s e n t r e os a n os d e e ; e o r om a n c e d e M a r y W or t l e y M on t a g u, C a r t a e s c r i t a p e l a s e n h o r a, r e z i d e n t e e m C o n s t a n t i n o p l a, q u e f oi a n u n c i a d o n a G a z e t a d o Ri o d e J a n e i r o e m ( S O U Z A, , p. 3 4 ). 2 O t erce ir o t ext o é de Ju a na M ilia n, q u e e screveu Hi sto ria d a donzella T heo dora. Ao pesq u is ar so br e as narrat iva s fr a nce sa s na co r t e de D. Jo ão, S imo ne So uza d es creve q u e o t e xt o de Jua n a M ilia n é u ma da s e xceçõ e s ao s t e xt o s o r ig ina is e m fr a nc ês e po s su i sua ed ição o r ig ina l e m 1 540, e s cr it a e m Z arago za s e ndo t r aduz ida e m po r t uguês po r C ar lo s Ferreir a L is bo ne nse ( 20 09, p ). Co m e st as in fo r ma çõ es, p ercebe mo s que Jua na M ilia n e a s o ut r as duas es cr it o r as, qu e t iveram seu s t e xt o s pu blic ado s p e la I mpr es são R ég ia, não são br as ile iras nat as, e pe la d a t ação co nst at ada na t abe la fe it a po r SOU Z A ( 2005, p ) e st a s es cr it o r as não viver a m dur a nt e o per ío do de inst aur aç ão da impr e nsa brasile ir a, r e st r ing indo a pr át ic a da e scr it a fe min ina ao â mb it o int er na c io na l e d ir ec io nado, nest e mo me nt o, ao s r o ma nce s,
3 o que no s le va a cr er que o e spa ço da mu lher br as ile ir a no iníc io d a impr e ss ão no pa ís a inda era limit ado, po r é m não tot a lme nt e nu lo, co mo ver e mo s ao lo ngo dest e t r aba lho. XIX O espa ço da m u lher b ra si le i ra no s periód ico s do s écu lo Do s t ext o s in ic ia is pu blic a do s a par t ir da inst aur aç ão d a impr e nsa no Br a s il po de mo s co nst at ar a pu blic a ção d e a lgu n s r o ma nc e s de t e ndê nc ia fe min ina, co mo já d e scr it o a nt er io r me nt e, o que no s le va a crer que, já ha v ia nes t e per ío do u m pú blico le it o r fe min ino. Ape sar de st a a f ir mação, no s pa ir a cert a d if ic u ld ad e e m qua nt if ic ar e st e pú blico, po is t r at a - se de u m per ío do que guarda, a ind a, marca s do s sé cu lo s a nt er io r es, e m que a aprend iz ag e m d a le it ura a nt e ced ia a da e scr it a ( JI N ZE N JI, 201 0, p. 75), po r é m co mo já est uda do po r Ro ger Chart ie r ( 2004) no livro Leitu ra e leito re s na F ran ça do A ntigo R eg ime, t ambé m é preciso le var e m co nt a qu e o a ce sso ao s t e xt o s pu blic ado s não se da va ap e na s n a co mpra, ma n ip u la ção o u le it ur a do me s mo, ma s t a mbé m pe la le it ur a e m vo z a lt a, co nver sa s so br e o co nt eúdo o u me s mo ima ge n s impr e ss as v incu lad as ao t ext o. Dest a fo r ma, me s mo que não po ss a mo s qu a nt if ic ar d e fat o o pú blico le it o r, po de mo s co nsider a r que ha via u m pú b lico co nsu mido r do s r o ma nc e s pu blic a do s, co nfo r me co nst at o u Alfr e do do Va lle Ca br a l, e m A nai s d a imp re nsa Na ciona l do R io d e jan ei r o ( ) qu e c at a lo go u 25 r o ma nce s co mo t e ndo s ido pu blic ado s no R io de J a ne ir o e nt r e 1810 e 1822, ma s c hego u a ve r ape na s set e de le s ( ABRE U, 20 10, p. 45). Para c hegar a est e nú me r o Ca br a l 3
4 P r ocu r ou r e c on s t i t u i r o c on j u n t o d o s t í t u l o s p u bl i c a d o s, r e c or r e n d o a d i ver s a s f on t e s : o s r e g i s t r o s d o a c e r v o d a Bi bl i ot e c a N a c i on a l, os a r q u i v os d a T i p og r a fi a N a c i on a l e o s a n ún c i o s d e l i vr o s p u bl i c a d os e m p e r i ód i c os e m c i r c u l a ç ã o n a é p oca ( A B RE U, , p. 4 4 ). Ape sar d e Ca br a l não po der co nfir mar se t o do s o s livro s a nu nc iado s e m per ió d ico s d a épo c a fo r a m o u não pub lic ado s no Br a s il, su a e x ist ê nc ia já per mit e t r aç ar mo s in ic ia lme nt e o es pa ço da mu lhe r br a s ile ir a e m per ió d ico s. Part indo de st a pre mis s a, na dé cad a d e 20 co me ça m a surg ir per ió d ico s vo lt ado s ao u niver so fe min ino. O M e n t o r d a s B r a s i l e i r a s, q u e c i r c u l a r i a d e 3 0 d e n ov e m br o d e a 1 º d e j u n h o d e , f oi p r e c u r s or n o g ê n e r o d e j or n a i s vol t a d os p a r a o p ú bl i c o f e m i n i n o, t e n d o s i d o a n t e c e d i d o a p e n a s p or O E s p e l h o D i a m a n t i n o, p u bl i c a d o n o Ri o d e J a n e i r o e n t r e e ( J I N Z E N J I, , p. 1 3 ) É impo r t ant e de st ac ar mo s que o s jo r na is O M en to r da s B rasilei ra s, O E spe lho D iama ntino e o ut ro s que s urg ir a m ao lo ngo da pr ime ir a met ad e do sé cu lo XIX eram vo lt ado s ao pú blico fe min ino, po r é m não eram d ir ig ido s pe lo me s m o, d e limit a ndo a ind a a part ic ipa ção da mu lhe r ne st e m e io. T ant o O M ento r d as B ra sil ei ra s, t a l co mo o seu a nt ec es so r car io ca, s e pro pu nha a pro mo ver a inst r ução e e nt r et e nime nt o do be lo se xo ( JI N ZE N JI, 2 010, p. 14). A inst r u ção fe min ina ne st es jo r na is e r a pa ut ada no uso d e t ext o s co mo as fá bu la s que a lé m de po ssu ir a impo r t a nt e fu nção para a e duc aç ão de se us f ilho s, [... ] po der ia m t a mbé m s er út e is o u ace s s íve is para a ed uc ação da s mu lheres ( JI N ZE N JI, 20 10, p. 133). Das t r int a e t r ê s fá bu la s e nco nt r ada s no jo r na l O M ento r d a s B rasilei ra s, a pe squ is ado r a Mô nic a Y u me J inze nz i d est ac a que 1 4 de la s fo r a m e xt r a íd a s de Fedro ( 2010, p. 134) fa bu list a grego qu e 4
5 ma nt in ha e m s ua s o br as u m t eo r mo r a list a e po lít ic o, e nqu a nt o co nseg u iu id e nt if ic ar ap e na s o ut r as c in co. O u so das fá bu la s, e nt ão, per mit e e nt e nd er mo s o mo de lo peda gó g ico que o per ió d ico a do t ava co mo co r r et o, ao s o lho s d e se u r edat o r e po ss ive lme nt e de s eu s c o la bo r ado r es, ao inst r u ir o pú blico fe min ino. Já no es paço de st inado ao e nt r et e nime nt o do be lo se xo po de mo s c it ar no jo r na l O M ento r d as B ra sil eiras o as su nt o da s mo da s, só inser ido no per ió d ico de v ido às pressõ es fe it a s pe la s le it o r as ao r edat o r, que co mbat ia o t ema po r co nsid erá - lo a ca usa pr inc ip a l d a r u ína t ot a l de mu it a s fa mília s ( JI N ZE N ZI, 2010, p. 14). Dest a fo r ma é po ss íve l p erceber q ue ape sar de st es jo r na is sere m vo lt a do s ao público fe min ino, e le s per ma necer a m so b o ju go de s eu s r edat o r es. A p art ir do s a no s 30, a lg u ma s es cr it o r as br a s ile i r a s co me ça m a ap arecer ne st e ce nár io, co mo N ís ia Flo r e st a Br as ile ir a Augu st a, que ut iliz a va o pseudô nimo Dio nís ia Go nç a lve s P int o. E st a es cr it o r a pu blico u art igo s so b a c o nd iç ão fe min ina, a p art ir d e 1831, no jo r na l p er na mbuc a no E spelh o das brasilei ra s e t a mbé m pu blico u o livr o D ireito da s M ul he re s e I n justiça do s Hom en s, no a no de O e sp aço que N ís ia Flo r est a ga nho u par a e scr e ve r so br e e st e t e ma só fo i po s s íve l, po is t ant o o jo r na l co mo o livro fo r a m imp r e s so s na t ipo grafia qu e p ert enc ia ao padre Lo pe s d a Ga ma, grand e d e fe nso r do s d ir e ito s da s mu lheres, po r é m perce be mo s qu e s eu s t ext o s per ma nec e r a m no â mb it o r eg io na l. Sabe ndo que o padre Lo pes da G a ma f o i u ma e xc eção qu a nt o a de fe sa de d ir e it o s fe min ino s, o s r edat o r es e do no s de t ipo grafia s da épo ca public a va m aqu ilo qu e e nt e nd ia m ser o me lho r par a a s mu lher es, se m ao me no s o uv i - la s o u in ser i- la s ne st e me io ma nt e ndo sua s vo ze s, go st o s e s e nt ime nt o s s ile nc ia do s, fat o mo d if ic ado a 5
6 part ir do mo me nt o e m q ue a s mu lher e s a ss u me m a r ed aç ão de u m per ió d ico e co ns egu e m e xpa nd ir s eu s t ext o s para o ut r o s espa ço s, co mo ver e mo s a segu ir. Sob a di re ção fe minin a E is que a part ir da met ad e do sé c u lo XIX, surge m o s pr ime ir o s jo r na is o r ga niz ado s po r mu lheres no Br as il. D e nt r e e le s, po de mo s c it ar no a no de 1850, em Re c ife, o jo r na l A E sm er alda e O Jasmim, e e m 185 2, no R io de Ja ne iro, O Jorn al da s Senh oras, se ndo est e ú lt imo o fo co de no s sa at e nção. O Jo rnal das Sen ho ras, p u blic ado e nt r e o s a no s de 1852 e 1855 t e ve ao lo ngo de su a d uraç ão pe r ma ne ceu co m u ma e st r ut ura dez p ág ina s e m mé d ia po r ed iç ão e dua s co lu na s d e t e xt o po r pág ina, e xcet o na s p eç as de f ig ur ino s de mo d a s e p art it uras. E le fo i pu blic ado t o do s o s do mingo s, co m e xc eção d a pr ime ir a e d iç ão pu blic ad a d ia 01 d e ja ne ir o de 185 2, qu int a - fe ir a e t e ve t r ê s r edat o r as c he fe. A pr ime ir a r edat o r a c he fe, Jo a nna de Pau la Ma nso d e No r o nha, era d e o r ige m arge nt ina, vindo par a o Br as il d e vido a d it adur a d e Ma nue l Ro sa s e na e sp erança d e ser ac e it a na e sco la d e Med ic ina, fat o que não aco nt ec eu, já que e st a e sco la só ac e it a va home ns par a ingresso. Jo a nna p er ma nec eu na r eda ção do jo r na l ap e na s dur a nt e o s se is pr ime ir o s me s e s do a no de 185 2, vo lt a ndo, po st er io r me nt e à Ar g e nt ina. 6 O r e t or n o d e J u a n a M a n s o à Ar g e n t i n a pr o va v e l m e n t e d e v e u - s e à t r ê s fa t or e s : o t é r m i n o d o s e u c a s a m e n t o, o fa t o d e t e r s i d o r e c u s a d a n a E s c ol a d e M e d i c i n a e, p r i n c i p a l m e n t e p or t e r c h e g a d o a o fi m a d i t a d u r a d e J u a n M a n u e l d e R o s a s ( ) ( L O B O, , p. 4 8 ).
7 Co m a sa íd a de Jo a n na do jo r na l, a ssu me a r eda ção a co la bo r ado r a V io la nt e At a ba li p a X ime ne s de B iva s e Ve lla s co. F ilha de V io la nt e L ima de B iva r e d o co nse lhe ir o imp er ia l D io go So ares da S ilva de B iva r, r ec e be u uma educ aç ão bast a nt e r e f ina d a e aprendeu fr a ncê s, it a lia no e ing lê s ( SOARE S, 2012, p. 141). V io la nt e qu e já faz ia t r aduçõ e s de r o ma nce s p ara seu p a i per ma nec e na d ir e ção do jo r na l po r u m a no e d e ixa o c argo d e r edat o r a che fe s e m ju st if ic at iva s e s pec ífic a s t o ma ndo po sse do cargo a t erce ir a r ed at o r a che fe, G er vá s ia Nu mé s ia P ir e s do s S a nt o s Ne ve s que per ma ne ce na d ir eç ão at é o fina l do jo r na l em de ze mbro de Ger vá s ia fo i ca sa da co m Ant ô n io do s Sant o s Neve s e in fo r mo u à s le it o r as, na ú lt ima ed iç ão do per ió d ico, qu e O J orna l das Sen horas far ia a pe nas u ma par a da, qu e ju lg a mo s nec es s ár ia, no pró ximo a nno de ; e co m o fa vo r de Deu s o J OR N AL D AS SENHOR AS r e app arec erá e m ( NEVES, 1855, nº 20 9, p. 1), po r é m s e m in fo r ma çõ e s det a lha da s o jo r na l de ixa d e s er pu blic ado. Alé m de st as t r ês r ed at o r as c he fe, O Jorna l das S enho ra s co nt o u co m a co la bo r ação de o ut r as se nho r a s, que ne m se mpr e as s ina va m co m seu s no me s o u so br e no me s, fat o co mu m na é po ca, de vido ao medo de ser e m r epu d iad a s, já q ue não era co r r et o para a so c ied ade br a s ile ir a do per ío do, mu lh eres t r a ba lhare m e m jo r na is. U m e xe mp lo de st e r epúd io po de s er c o nst at ado qua ndo a pr ime ir a r edat o r a che fe, Jo a n na, r e lat a que 7 A n t e s d a p u bl i c a ç ã o d o 2 º n u m e r o d o J or n a l D a s S e n h or a s r e c e bi c om e f f e i t o u m a c a r t a a ss i g n a d a - O h om e m. A t a c a vã o - s e n e s s a c a r t a i d e i a s q u e a i n d a n ã o t i n h ã o s i d o e x p os t a s p or m i m, c h a m a va - s e s u b ver s i va s a s d ou t r i n a s, q u e a i n d a n ã o t i n h ã o vi s t o a l u z p u bl i c a ( N O RO N H A, n º 0 6, p. 1 ).
8 Ao e xpo r no jo r na l o co nt eúdo des t a cart a e r ebat er a s cr ít ic as fe it a s po r a lg u ns ho me ns, não id e nt if ic a do s, percebe mo s o mo t ivo de a lg u ma s mu lher es ut iliz a r e m p seu dô nimo s par a não so fr er e m per se gu içõ e s e ca lú n ia s, co mo era o ca so da r e dat o r a c he fe V io la nt e que Ut iliz a o pseudô nimo d e D é lia p ara e la bo r ar a s C hr o nic as d a Qu inz e na ( GI RON, p. 167), po r é m n a ed iç ão do d ia 1 7 d e a br il d e ap a r ece a as s inat ura d e G er vina P. ( B AR BOS A, 2013, p. 2). Dest a fo r ma percebe mo s que o e spa ço da mu lhe r na impr e nsa a ind a ger a va incô mo do s par a a lg u ma s pes so as na so c ied ade e c ert a insegurança p ara a s mu lheres qu e at ua va m d ir et a me nt e no jo r na l. Ape sar d est as t e nsõ es, O Jo rn al d as Se nho ra s não s e r est r ing iu a at ing ir ap e na s a so c ied ad e c ar io c a, po is o me s mo fo i e nvia do à Ar ge nt ina po r sua pr ime ir a r edat o r a c he fe, Jo a nna ( 1 852, n. 12, p. 2), de vido su a liga ção co m o pa ís. Alé m d est e r o ma nc e, o ut r a seção que co mpô s o jo r na l fo i o art igo de mo da s, e scr it a po r u ma jo r na list a que a ss ina va ao f ina l do s t ext o s co mo Catt ete. E st e art igo per ma nec e e m t o da s a s ed içõ e s do jo r na l, ind ica ndo peça s f e min ina s e a br indo es paço à peç as ma s cu lina s. 8 H á u m a n n o q u a s i, q u e s u c c e s s i v a m e n t e v o s a p r e s e n t o f i g u r i n o s d e s e n h o r a s, e s ó a g o r a, n o p e n u l t i m o D o m i n g o d e , é q ue v o s o f f e r e ç o u m a i l l u s t r e e s t a m p a d e f i g u r i n o s d e h o m e m!..... ( C A T T E T E, , n º 5 1, p. 1 ). A preo cup aç ão e m e xpo r n O Jo rn al da s S enh oras u m f ig ur ino ma s cu lino, po s s ive lme nt e po d e s er e nt e nd ido pe lo fat o da s mu lher es s e pr eo cupare m co m o s t r a jes de s eus mar ido s, f ilho s e de ma is ho me ns d a fa mília, co mo t a mbé m pe lo jo r na l t er s ido ace it o po r a lgu ns ho me ns, que ao aco mpa nhar o u mes mo faz er a le it ura do jo r na l, t o r nar a m-se u ma p art e do pú blico no qua l a d ir e çã o do per ió d ico precis a va at e nder.
9 Alé m da se ção de mo d as, E n t r e 2 d e j a n e i r o a 7 d e j u l h o d e , p u bl i c o u - s e e m f or m a d e f ol h e t i m, n o J or n a l d a s S e n h or a s, o r om a n c e h i s t ór i c o M i s t e r i os d e l P l a t a, on d e J oa n a n a r r a a h i s t ór i a d e V a l e n t i m A l s i n a, a d vog a d o, p r e s o p ol í t i c o, p r os c r i t o d a c i d a d e d e Bu e n os A i r e s p e l o d i t a d or R o s a s, q u e e m ba r c a c om a f a m í l i a c om d e s t i n o a C or r i e n t e s ( V A S C O N C E L L O S e S A V E L L I, , p. 9 5 ). O r o ma nc e f ico u s e m d es fe c ho, po is co nfo r me já me nc io na mo s, Jo a nna p er ma nec eu na d ir eç ão do jo r na l a pe na s no pr ime ir o se me st r e, de ixa ndo de e scr e ver para o jo r na l. A la cu na do r o ma nce hist ó r ico, lo g o fo i preenc h ida po r o ut ro s r o ma nc es qu e se a lt er na va m e nt r e e d içõ e s e lo go era m su bst it u ído s po r o ut r o s. T a mbé m ha via u ma se ção so br e a ed uca ção da m u lhe r, no qua l era u m do s pr inc ipa is o bjet iv o s do jo r na l, ao t r ansmit ir va lo r e s e id e ia s so br e a ne ce ss id ad e da educ ação fe min ina 1. Ha via a se ção so br e crô nic a d a q u inz e na, r e lat ando as fe st a s, e ve nt o s e at ivid ade s qu e aco nt ecer a m ao lo ngo da se ma na o u me s mo do mês. E st as e a s d e ma is se çõ es do jo r na l não t inha m ap e na s a int e nção de e nt r et er t a is mu lher es co m a ce sso ao per ió d ico, ma s, pr inc ip a lme nt e de inst r u í- la s de mo nst r a ndo a ne ce s s ida de e m pe nsar o p ape l da mu lhe r e m so c ied ad e, d ifer e nt e me nt e do c arát er de inst r uç ão que a s su miu o s p er ió d ico s vo lt ado s ao me s mo pú b lico, po r é m e scr it o s po r ho me ns. É impo r t ant e sa lie nt ar mo s que a s s eç õ es do jo r na l, não s e prend e m ap e na s e m s eu s r e sp ect ivo s t e ma s, co mo no ca so da s eç ão de mo d as, r e lat a ndo info r ma çõ e s ap e nas so br e r o upa s. E st a s eç ão, que geralme nt e aprese nt a u ma pe ça de r o upa, e xpõ e t a mbé m o s 9 1 P od e m os c on s i d e r a r a s e ç ã o d a E d u c a ç ã o f e m i n i n a c om o u m d e s e j o p a r t i c u l a r, s e o bs e r va r m os q u e J oa n n a P a ul a M a n s o d e N or on h a, pr i m e i r a r e d a t or a d O J o r n a l d a s S e n h o r a s, t e n t a r a c u r s a r m e d i c i n a, p or é m n ã o f o i a c e i t a p e l o fa t o d e s e r m u l h e r.
10 lu gares e m qu e t a is pe ça s po d ia m s er ut iliz ada s o u me s mo o nd e já fo r a m ut iliz ad as. U m e xe mp lo de st a lig aç ão po de ser lida na ed iç ão do dia 2 3 de ja ne ir o de qu a ndo Cat t et e ( 1853) pergu nt a O nd e t o ma is o s ba nho s de ma r?, r ec e be ndo t r ês r e s po st as, r es pe ct iva me nt e, e m Bo t a fo go, e m Fla me ngo e e m S. Do mingo s d e N ict hero hy. Cat t et e, que apro va a s t r ês o pçõ es, apro ve it a p ara r e lat a r que pr e fere o s ba nho s de ca c ho e ir a e Po r is so as no s sa s d ua s f ig uras da pr es e nt e est a mp a prefe r ir ã o D iep e, u ma d as c ida de s d a No r ma nd ia, par a ba nho s. ( 1853, nº 56 p. 2). As in fo r ma çõ es apr es e nt ada s n O J orna l da s Sen ho ra s, t a mbé m no s le va m a o bser var qu e a s es cr it a s do jo r na l r e gu la va m co ndut a s d it a ndo o que era co nve nie nt e às co nsu mido r a s do jo r na l, no qu a l C hart ier t a mbé m p ercebe e m se us e st udo s, ao de scr e ve r co mo t a is es cr it o s na Fr a nça do Ant igo Reg ime busca va m r egu lar e m a s no r mas d e co nvív io e m fe st as e e m r it u a is co mo no ca so da mo r t e. Na t ent at iva de det er mina r a s co ndut as, O Jo rnal da s Senho ra s pu b lico u: 10 O J or n a l d a s S e n h or a s fi c a d e s d e j á o i n t e r pr e t e fi e l d a s m od a s q u e d e v e m d e t e r m i n a r o b om g os t o d a s m od a s q u e d e v e m d e t e r m i n a r o bom g os t o d e t od a s a s s u a s A s s i g n a n t e s. S a l va a r e d a c ç ã o. ( C A T T E T E, , n º 4, p. 0 3 ). Ao d it ar o bo m go st o às co nsu mido r a s do jo r na l, s e est a be lec e u ma r e la ção e nt r e aqu ilo que s e viv ia e m so c ied ade, nest e c a so a mo da, e co nsequ e nt e me nt e a c u lt ura euro pe ia, que er a para o O Jorn al da s Sen ho ra s, o me lho r mo de lo a ser usado. A r e la ç ão exist e nt e e nt r e as pe ça s de scr it as co m o s lu gare s apro pr iado s para ut iliz ar t a is ve st ime nt a s, de mo nst r a u m ma ne ir a de inst r u ir sua s le it o r as, at r a vés de r e ferênc ia s e uro pe ia s, po r é m est a inst r u ção não s e de limit a va ap e nas no s a ss u nt o s so br e mo d a,
11 ma s g a nha va lu gar t a mbé m na mú s ica e let r a s, já que mu it a s mu lher es da s fa mília s d e e lit e r e ce b ia m u ma edu ca ção pr iva da o u e xc lu s iva. E m r e l a ç ã o à e d u c a ç ã o f e m i n i n a, t ê m - s e q u e a s fi l h a s d a s e l i t e s g e r a l m e n t e r e c e bi a m u m a i n s t r u ç ã o v ol t a d a p a r a a s a t i vi d a d e s d o l a r e p a r a os c í r c u l o s d e c on vi v ê n c i a s oci a l. P a r a t a n t o c on t a va m c o m o c on c u r s o d a s p r e c e p t or a s e s t r a n g e i r a s e / ou d os c ol é g i o s f e m i n i n o s l e i g os ou r e l i g i os o s, c u j o e n s i n a m e n t o vi a d e r e g r a s e r e s u m i a à s p r i m e i r a s l e t r a s, f r a n c ê s, m ú s i c a, p i a n o e p r e n d a s fem i n i n a s. ( V E I G A, , p ). Perce be mo s qu e o ens ino fe min ino d as fa mília s de e lit e, e m me ado s do sé cu lo XIX, se r e su mia n o espaço pr ivado, já q ue a s prend as fe min ina s po s s ib ilit a va m qu e t a is mu lher es a prende ss e m a co st urar, bo r dar e apr e nder as t arefas do mé st ic a s. No caso da s mú s ic a s, seu e nsino e a prend iz a do ser vir a m p ara a le grar e m a s fe st as part icu lar e s da da s e nt r e a s fa mília s, o nde as mo ç a s to r na va m- s e o ce nt r o das at e nçõ e s ao to carem, e m p ia no s vindo s d a E uro pa, a lgu ma s pe ça s mu s ic a is p u blic ada s no jo r na l. Seja no s f ig ur ino s, na edu caç ão o u me s mo na s mú s ica s aprese nt ad as pe lo O Jo rn al da s Se nhoras, a es cr it a fe min in a perpa s sa s eu pró pr io u niver so, t r ans mit indo go sto s, co st umes e t a mbé m su a s r e iv ind ic açõ e s, co mo pr o pagar a illu st r ação, e co o perar co m t o das a s su as fo r ça s p ara o me lho r a me nt o so c ia l e para a e ma nc ip aç ão mo r a l d a mu lher ( NORON H A, 1852, nº 1, p, 1), o u se ja, a lut a pe lo d ir e it o na s dec isõ e s fa milia r e s, ma io r aut o no mia qu a nt o as sua s e sco lha s, a mp liaç ão do acesso fe min ino à educ aç ão dent r e o ut ro s po nt o s que eram pu b lic ado s na s ed içõ e s do jo r na l. Po rt ant o t ais r e iv ind ic açõ e s, in ic iad as po r N ís ia Flo r est a no jo r na l E sp elho da s B ra sil eiras, e m P er na mbu co, e co nt inu ada s no per ió d ico O Jo rnal d as Sen ho ras, no R io d e J a ne ir o, po ss ib ilit a m pe nsar que, o espa ço das mu lhe r e s e m per ió d ico s br as ile ir o s fo i 11
12 au me nt a ndo e sua es cr it a, q ue não se limit a va ap e na s ao s r o ma nc e s, inst r u ção o u e nt r et enime nt o do be lo se xo, o b jet iva va at e nd er a s nec es s id ade s de st e u nive r so le g it ima n do sua e ma nc ip aç ão mo r a l e so c ia l. RE FE RÊ NC IAS AB RE U, M árcia. Du ze nt o s Ano s: O s prim ei ro s li vr os brasi lei ro s. I n: BR AG ANÇ A, Aníba l; AB RE U, Márc ia ( Org s). I mpresso no Br a s il: Do is sé cu lo s d e livro s br as ile ir o s. São Pau lo : E d it o r a U ne sp, BARBO S A, E vert o n V ie ir a. O Jo rn al da s Se nho ra s: C one xõ e s cultu rai s f eminina s pe lo A tlânti co em mea do s do sé culo X I X. XXVII S impó s io Na c io na l de H ist ó r ia ( ANPU H). Nat a l, ju lho d e Dis po n íve l e m < ht t p://www. s nh201 3.anp u h. o r g/reso urce s/a na is /27/ _ A RQUI VO_ jo r na l_ da s_ se nho r a s. pd f >. Ace sso e m 14/0 7/ BR ASIL. Le is et c. Cole cçã o da s Lei s do B ra zil d e R io d e Ja ne ir o : I mpr e nsa N ac io na l, P C ABR AL, Alfr e do do Va lle. A nna e s da I mpren sa Na cion al do R i o de Jan ei ro a T ypo grafia N ac io na l, C AM ARGO, Ana Mar ia de Alme id a ; MO R AE S, Ru be ns Bo r ba de. B ibliog raf ia da I mpres são R ég ia do R io de Janei ro. São Pau lo : E dusp, L iv r ar ia Ko s mo s E d it o r a, 1993, 2 v.
13 C AT T E T E. M odas. I n: O Jo r na l d as Senho r a s. R io de Ja ne ir o, nº 4, p. 3, Ac er vo da Seção de O br a s Raras d a B ib lio t ec a Na c io na l Rio de Ja ne ir o.. M odas. I n: O Jo r na l da s Senho r a s. R io de Ja ne ir o, nº 51, p. 1, Ac er vo da Seção de O br a s Raras d a B ib lio t ec a Na c io na l Rio de Ja ne ir o.. M odas. I n: O Jo r na l da s Senho r a s. R io de Ja ne ir o, nº 56, p. 2, Ac er vo da Seção de O br a s Raras d a B ib lio t ec a Na c io na l Rio de Ja ne ir o. CH ART I E R, Ro ge r. Leit ura e le ito re s na Fr anç a do A ntig o Regime. T r adução Álva r o Lo r enc in i. São Pau lo : E d it o r a Une sp, GIRO N, L u ís Ant ô nio. M ino rida de c rí tica: a óp er a e o t eat ro no s f olhetins da co rt e, E d it o r a E d io uro : R io de Ja ne ir o, JI N ZE N ZI, Mô nic a Yu mi. Cultu ra im pre s sa e ed uca ção da m ulhe r no sé culo XIX. Be lo Ho r izo nt e: Edit o r a UFMG, LOB O, Lu iz a. Juan a M an so: Uma E xil ada em t r ês p átria s. Gê nero. N it eró i, v. 9, nº 2, p , 1º se m LU C A, T a n ia R eg ina d e. M ulh e r e m R evi sta. I n: PINS KY, C ar la Ba ss a nez i; PEDRO, Jo a na M ar ia ( Orgs). No va H ist ó r ia da s mu lher es. São Pau lo : Co nt e xt o, ME ND ONÇ A, S imo ne Cr ist ina. Na r ra tiva s F ran ce sa s na Co rte d e D. João. Revist a Let r as ( U FS M), v. 19 /2, p , 2009.
14 NEVES, Ger vá s ia Nu mé r ia P ir es. A s Nossa s A ssi gnant e s. I n: O Jo r na l da s Senho r as. R io d e J a ne ir o, nº 209, p. 1, Ac er vo d a Seção de O br as Rar as d a B ib lio t eca N a c io na l Rio d e J a ne ir o. NOR ONH A, Jo a nna Pau la M a nso. O Jornal da s Se nho ra s. R io d e Ja ne ir o nº 6, p. 1, Acer vo d a Seção de O br a s R aras da B ib lio t e ca Na c io na l R io de Ja ne ir o. SO ARE S, Ana Caro lina E ir a s Co e lho. M oça E du cad a, M ulhe r Civil izada, E spo sa Fe liz: R ela çõe s de gêne ro e Histó ria em Jo sé d e A lenca r. Bauru, SP: Edusc, (Co leção H ist ó r ia). SOU Z A, S imo ne Cr ist ina Me ndo nça. N arrati va s f ran ce sa s na C ort e de D. João. L et r as, Sant a M ar ia, v. 19, n. 2, p , ju l/d ez Pri mei ra s imp r es sõ es: p ro duç ão e ci rc ulaç ão d e r oman ce s n o iní cio d o sé cul o X I X. Re v ist a Let r as, Cur it iba, n. 67, p , set /de z E d it o r a UFPR. V ASCON CE L LOS, E lia ne ; S AVE L LI, I vet t e Mar ia. A I mp ren s a f eminina. Ver bo de M ina s: let r a s. Ju iz de Fo r a, p ,
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