Palavras-chave: Escola, Entorno, Comunidade, Família, Participação.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Palavras-chave: Escola, Entorno, Comunidade, Família, Participação."

Transcrição

1 2 A RELAÇÃO ESCOLA E COMUNIDADE: ANÁLISE PRELIMINAR DOS DADOS DE PESQUISA CONDUZIDA EM ESCOLAS PÚBLICAS RESUMO: A presente pesquisa trata da relação escola e comunidade, de modo especial, da relação escola e família. Faz parte de uma pesquisa mais ampla denominada Projeto Observatório da Educação financiada pela CAPES com três eixos: um mais voltado a dados quantitativos, analisando resultados do Projeto Geres e da Prova Brasil; outro voltado para a Avaliação Institucional Participativa em escolas de ensino fundamental e um terceiro voltado à relação entre a Escola e a Comunidade. Este objetiva analisar as relações entre escola/família/comunidade e sua influência no aprendizado e desenvolvimento dos alunos. O presente trabalho é um estudo dos dados coletados pela pesquisa junto a quatro escolas públicas municipais de ensino fundamental de Campinas localizadas em bairros com alto e baixo nível socioeconômico. Procura explorar descritivamente aspectos dessas escolas buscando compor análises que nos permitam adentrar em cada uma das instituições perceber as diferenças e similitudes entre elas de forma a elaborarmos um quadro analítico que nos possibilite entender como e ligados a quais aspectos investigados se dá a relação entre escola e comunidade, analisando se há diferenças vinculadas aos níveis socioeconômicos diversos. Constata-se, pelos dados analisados, que a relação das escolas com suas comunidades é pequena ficando mais restrita a festas e comemorações; que há diferença na gestão escolar das instituições a o que, todavia, não se associa necessariamente a uma maior ou menor participação da comunidade nas decisões administrativas e pedagógicas; e que existe um distanciamento grande entre escola, família e comunidade. Observamos que análises desta natureza podem indicar novos caminhos às políticas públicas em busca da melhoria da qualidade social da educação destinada às camadas populares que frequentam a escola. Palavras-chave: Escola, Entorno, Comunidade, Família, Participação. Introdução A qualidade da educação tem sido tema recorrente no debate nacional quando se discute possibilidades de novos caminhos a serem percorridos na busca da melhoria da educação. Seja a partir das análises de especialistas da área, ou seja, na fala de profissionais que atuam nas escolas ou, mais recentemente, na posição tomada por empresários preocupados em garantir a formação necessária ao atendimento do mercado. Geraldo Antonio Betini Luana Costa Almeida Maria Marcia Sigrist Malavasi Essa preocupação com a qualidade da educação se justifica pela ampliação do acesso à educação básica garantido em sua quase totalidade, mas não acompanhado por níveis adequados de instrução, o que se evidenciou de forma mais efetiva a partir da adoção de sistemas de avaliação em larga escala. Sem adentrarmos à discussão do que se consegue medir a partir desses modelos destacamos que essas medições denunciam Livro 3 - p

2 3 um grave problema enfrentado pelo sistema educacional brasileiro, o qual seria a baixa qualidade educacional das instituições de ensino do país, tanto em escolas públicas quanto nas privadas. Como destacam Torres, Ferreira e Gomes (2005) trata-se de paradoxos da universalização, em que conseguimos trazer para dentro das escolas os alunos mais pobres, entretanto estas mesmas instituições não têm conseguido garantir a estes um ensino de qualidade (TORRES et al, 2008). A partir desse apontamento, podemos dizer que estudar como se dá a relação entre a escola e o contexto externo (famílias e bairro) parece ser um caminho promissor para compreender não apenas como o Nível Socioeconômico (NSE) dos alunos e suas famílias impactam as escolas, mas como diferenças dessa natureza podem influenciar a entrada e participação de agentes externos no interior desta instituição. Muitos estudos têm apontado a importância da compreensão da relação da escola com as famílias/comunidade. Apesar disso eles têm voltado sua investigação para o papel da família na educação de suas crianças e como estas se relacionam com a escola, sendo mais raros os trabalhos voltados a um recorte mais amplo da questão (ALMEIDA e BETINI, 2011a). O que corrobora a necessidade de se ampliar a investigação trazendo a comunidade, para além da própria família, como unidade de análise. Nesse trabalho entendemos família como sendo aqueles que diretamente, pais ou responsáveis, cuidam das crianças seja em relação à sua aprendizagem e desenvolvimento na escola, seja em sua participação na comunidade (MALAVASI, 2002). Por comunidade entendemos como sendo a localidade (bairro) em que as famílias estão estabelecidas em torno da escola podendo ou não influenciá-la e ser influenciada por ela no que tange à educação dos seus filhos. Assim sendo, é imperioso considerar os diferentes graus de relacionamento existentes entre escola e família e como eles, de modo especial, ocorrem no processo de educação das crianças. Em busca da compreensão dos possíveis fatores externos associados à melhoria da qualidade educacional, procuramos investigar a relação entre escola e comunidade de forma a tentar perceber como diferentes escolas, em diferentes comunidades, se mobilizam no atendimento à população de forma a identificarmos similitudes e diferenças que expressariam oportunidade de entendimento do fenômeno. Esse estudo faz parte de um projeto de pesquisa a ser desenvolvido no período de 2009 a 2012, denominado Projeto Observatório da Educação financiado pela CAPES que vem analisando três eixos relacionados ao ambiente escolar. O primeiro deles possui caráter mais quantitativo estabelecendo uma comparação entre os Livro 3 - p

3 4 resultados obtidos nos testes aplicados no Projeto GERES - Estudo Longitudinal sobre a Qualidade e Equidade no Ensino Fundamental Brasileiro (FRANCO; BROOKE e ALVES, 2008) e a Prova Brasil. Outro eixo se refere ao desenvolvimento de Avaliações Institucionais em redes públicas do Ensino Fundamental como estratégia de participação coletiva e melhoria da escola e o presente texto se refere ao eixo da pesquisa, que trata da Relação Escola e Comunidade. Esse eixo busca conhecer por um lado, como a escola é afetada pela realidade de seu entorno e por outro lado como a comunidade é afetada pela existência da escola. O desenho metodológico utilizado optou pela análise de escolas localizadas em diferentes comunidades e a partir daí a coleta de dados se deu, até o presente momento, por uma observação inicial das escolas, acompanhada de entrevistas com a direção e, posteriormente, aplicação de questionários para todos os seus segmentos, (gestão e funcionários da escola, alunos do quarto e quinto ano do ensino fundamental, seus respectivos professores e pais/responsáveis). O critério para a escolha das quatro escolas participantes da pesquisa foi o NSE coletado pelo Projeto GERES, o qual do ponto de vista operacional [...] é tomado como um construto teórico, ou seja, uma variável latente (não diretamente observada) cuja medida é feita pela agregação de informações sobre: a educação, a ocupação e a riqueza ou rendimento dos indivíduos (ALVES e SOARES, 2009). A amostra foi composta por duas escolas com maior nível socioeconômico (chamadas no texto de escolas E1 e E2) e duas com menor nível socioeconômico (denominadas escolas E3 e E4). As considerações feitas neste trabalho refletem o que foi encontrado e relatado no momento em que as visitas e entrevistas foram realizadas. É fruto, também, das primeiras aproximações com os dados coletados e tabulados. Trata-se, portanto, de um balanço apenas preliminar. CARACTERIZAÇÃO DAS ESCOLAS QUE PARTICIPARAM DA PESQUISA A escola E1 está situada em um bairro de maior nível socioeconômico. Segundo a diretora da escola cerca de 80% da população que a frequenta é classe média/média. Existem apenas umas 10 famílias em situação de pobreza. É uma escola pequena com aproximadamente 334 alunos. A escola tem em média 30 alunos por sala com bons espaços didáticos, como biblioteca, sala de informática, bem como a existência e uso de recursos pedagógicos. Livro 3 - p

4 5 Quanto ao trabalho coletivo, constatou-se que está mais concentrado entre direção e professores e que faltam instâncias colegiadas na escola, existindo apenas o Conselho de Escola e a Comissão Própria de Avaliação (CPA); segundo a direção 80% das famílias participam da vida da escola. Quanto às características positivas da escola e que contribuem para o bom aprendizado dos alunos a direção mencionou os seguintes aspectos: excelência da equipe de trabalho, isto é, gestão, professores, funcionários, cujo objetivo é proporcionar uma educação de qualidade aos alunos. Quanto aos problemas enfrentados foram mencionados a dificuldade de aplicar o reforço com alunos que o necessitam em função da não dedicação de alguns e ausência nas aulas de reforço, assim como a questão da indisciplina que atrapalha a aprendizagem da maioria. Esses problemas são enfrentados, basicamente, com a conscientização de pais e alunos para a importância desses fatores na aprendizagem e desenvolvimento das crianças. Em uma análise preliminar dos dados dos questionários aplicados aos alunos e com seus respectivos professores, pais/responsáveis, funcionários e diretora da escola podemos fazer algumas considerações. Em relação à participação dos pais na escola há dados contraditórios entre a fala dos pais/responsáveis, diretora e professores que dizem que os pais participam, mas que estes dizem que não e que gostariam de participar mais. Observa-se que há maior participação dos pais/responsáveis no acompanhamento do desempenho dos filhos na escola e que esta os incentiva a fazer isso. Entretanto, não há indícios claros de que há participação deles na vida da escola em termos de tomada de decisões administrativas e pedagógicas. Quanto aos funcionários, olhando as suas respostas, fica claro que não há participação na tomada de decisões e na elaboração do PPP. Sobre a escolaridade dos pais/responsáveis a maioria tem o ensino médio completo, sendo 49% entre as mães e 59% entre os pais. Alguns acham que a qualidade da educação da escola é muito boa. Quanto aos dados levantados dos questionários dos alunos, observa-se que há interesse dos professores em fazer com que todos aprendam e que há interesse dos alunos em aprender também, que levam a sério os estudos e que valorizam a escola. A escola E2 está situada em um bairro tradicional de Campinas, próximo ao centro da cidade com maior nível socioeconômico e tem 950 alunos. Segundo a diretora 80% dos alunos pertencem à classe média. A escola passou por uma ampla reforma em 2010, inclusive com aumento de salas de aula. Há espaços didáticos adequados à aprendizagem dos alunos como Livro 3 - p

5 6 biblioteca laboratório de ciências, horta e quadro de esportes. Há também recursos didáticos que são usados pelos professores. Segundo a equipe gestora há uma participação efetiva dos professores na elaboração do PPP; envolvimento de todos os segmentos na CPA; reuniões trimestrais com as famílias para acompanhamento do desempenho dos alunos. Como ponto positivo da escola na aprendizagem dos alunos existe diálogo entre todos os segmentos da escola; trabalho integrado; relação com a comunidade; avaliações contínuas. Quanto aos problemas foram citados: metodologia de aula (a escola não tem uma linha de trabalho única); licenças saúde e substituições; professores desestruturados frente à indisciplina. Para enfrentar esses problemas são realizados trabalhos junto aos professores no sentido de assumirem compromisso de mudança de comportamento em benefício de melhor qualidade de educação ofertada aos alunos. Quanto ao relacionamento da escola com seu entorno, segundo os dados, há participação de, aproximadamente, 20% das famílias, pois em torno de 50% das famílias não moram no bairro, isso em decorrência da escola estar em um corredor de ônibus, sendo de fácil acesso. A participação dos funcionários na vida da escola é baixa. Sobre o nível de escolaridade dos pais/responsáveis, a maior incidência foi no ensino médio completo, sendo 66% entre as mães e 56% entre os pais. Quanto aos alunos a grande maioria relata que sempre recebe incentivos dos pais aos estudos. A escola E3 está situada em um bairro de menor nível socioeconômico distante do centro de Campinas e tem alunos. A escola funciona em 5 períodos, das 07:00 às 10:45, das 11:00 às 14:45, das 13:00 às 17:00. das 15:00 às 18:45 e das 19:00 às 23:00 horas (com a Educação de Jovens e Adultos - EJA). As salas de aula têm elevado número de alunos, de 30 a 40, para que se possa atender o máximo de crianças do bairro. Tivemos muita dificuldade para agendar, tanto a visita para explicar a pesquisa e obter a adesão da escola, como para marcar a entrevista. A pessoa que nos atendeu é uma professora de matemática que, por motivos de saúde, está afastada de sala de aula ajudando a direção da escola em trabalhos pedagógicos e administrativos. A infra-estrutura da escola deixa muito a desejar. Quanto aos espaços pedagógicos o que existe é o mínimo, ou seja, laboratório de informática com internet, sala para atividades de artes e quadra de esportes coberta, biblioteca, mas que é utilizada eventualmente pelos alunos. Quanto aos equipamentos e recursos didáticos a escola está bem aparelhada. Livro 3 - p

6 7 Como nas outras escolas o trabalho coletivo está mais restrito à direção com os professores. Faltam instâncias coletivas de participação, sendo que a CPA foi rejeitada pelo professores. Quanto à relação da escola com seu entorno, está mais voltada para a participação em eventos festivos, porém, segundo a entrevistada, há um grupo que sempre está presente (30%). Como pontos fortes apontados estariam a formação dos professores que constantemente estão se atualizando; trabalho de letramento dos professores com os alunos com mais dificuldades (reforço). Quanto aos problemas que prejudicam a aprendizagem dos alunos são apontados: indisciplina e a não participação da família nos estudos dos filhos. Também nessa escola o maior trabalho é a conscientização de pais e alunos para as questões apontadas como problemas. Analisando preliminarmente dados coletados dos questionários aplicados na escola podemos fazer algumas considerações. Quanto à participação na elaboração do PPP a diretora diz que a escola oferece oportunidade aos alunos e comunidade, mas o retorno não é satisfatório como o esperado (Diretora E3). Em parte a comunidade valoriza a escola e o trabalho que desenvolve. Assim ela se refere à questão: a maioria não valoriza, é sem comprometimento e delega para a escola as responsabilidades em geral (Diretora E3). Quanto à participação de professores na elaboração do PPP apenas duas respostas, entre 6 respondentes, coincidem e estes afirmam que foi elaborado pela diretora e por uma equipe de professores. A grande maioria dos professores não mora no bairro, apesar de dizer que conhecem o seu entorno. Não há envolvimento dos funcionários em instâncias participativas. Quanto à participação dos pais/responsáveis há comentários bastante significativos para a vida da escola, sendo que dentre as falas uma chama atenção pela aparente indignação com a falta de ligação entre o interno e o externo da escola: Acho que essa escola olha apenas para os seus interesses pessoais e esquece a vida dos alunos aqui fora (Pai/Responsável E3). Quanto à escolarização dos pais/responsáveis a maioria diz ter o ensino médio completo, sendo as mães 38% e pais 34%. Entretanto, existe uma dispersão grande entre os vários níveis educacionais, demonstrando uma heterogeneidade que, em geral, oscila para uma escolaridade menor que a conclusão do Ensino Médio. Livro 3 - p

7 8 Os alunos dizem que os pais incentivam que façam os deveres e os trabalhos da escola, porém, somente às vezes recebem ajuda para fazer as tarefas. Também relatam que somente às vezes os pais conversam sobre o que ocorre na escola. A escola E4 está situada em um bairro de menor nível socioeconômico. O entorno da escola apresenta sérios problemas de urbanização (falta de asfalto, saneamento básico, construções inacabadas e, em alguns casos, não de alvenaria). A escola tem alunos com salas numerosas, em média com 35 alunos. O quadro administrativo no momento da visita estava completo, porém, apenas a um ano na escola. Anteriormente, segundo a gestão atual a rotatividade era grande. As instalações físicas, apesar de recentes, estão deterioradas pelo uso, necessitando de reparações. Existe laboratório de informática, quadra de esportes não coberta e biblioteca. Segundo a orientadora pedagógica, muitas deteriorizações são frutos de depredações feitas pela própria comunidade. Quanto aos recursos didáticopedagógicos existem e são aqueles comuns às escolas de ensino fundamental da rede municipal. Tivemos dificuldades para marcar a visita. Fomos atendidos pela orientadora pedagógica. Segundo ela o PPP da escola é construído coletivamente, todavia os questionários respondidos pelos professores sinalizam para a sua não participação para esta elaboração. Existe a CPA e o Conselho de Escola, que estão sendo revitalizados. Existem reuniões trimestrais com as famílias para rever o desempenho dos alunos ou quando há necessidades específicas. A principal característica positiva da escola que contribui para a aprendizagem de seus alunos é a receptividade deles para a aprendizagem. Apesar do entorno dificultoso as crianças parecem abertas e interessadas em aprender (Orientadora Pedagógica E4). Quanto aos problemas, além de pouco espaço físico, há o problema social (baixa frequência de alunos e grande evasão em muitos casos por problemas das famílias com o tráfico de drogas). O que a escola tem feito é se aproximar cada vez mais das famílias e comunidade e atuar mais na parte pedagógica, fazendo mudanças que melhorem a aprendizagem dos alunos e a participação de todos os segmentos na vida da escola. Em relação à participação das famílias a OP percebe que ainda está no começo, por enquanto elas só aparecem quando há algum problema grave a ser resolvido. Um apontamento extremamente significativo foi o da percepção de um poder paralelo (tráfico) forte, havendo grupos disciplinadores no bairro que tentam evitar a entrada da polícia e do Conselho Tutelar. Livro 3 - p

8 9 Ao analisar, preliminarmente, as respostas dos questionários podemos observar que a participação deles na escola é restrita. O fracasso do aluno é atribuído pelos professores a fatores externos à escola como à falta de comprometimento dos pais com a educação de seus filhos. Em relação à percepção dos alunos, estes reconhecem que a professora tem interesse em ensiná-los, recebem incentivos dos pais para estudarem, mas a maioria responde às vezes quando a questão é a ajuda dos pais para fazer os trabalhos escolares, bem como se conversam com eles sobre o que ocorre na escola. Sobre a escolaridade dos pais/responsáveis a maior incidência está na 4ª série do Ensino Fundamental. ANÁLISE PRELIMINAR DE ALGUNS RESULTADOS Após analisarmos cada uma de nossas escolas algo que observamos imediatamente foi a precariedade, em geral, em que se encontravam essas instituições, por ocasião de nossas visitas. Tanto a escola E3 como a escola E4 têm um número excessivo de alunos em sala de aula, aproximadamente, entre 30 e 35, chegando em alguns casos a 40, e mesmo assim não conseguem suprir a demanda da comunidade. Essas duas escolas estão situadas em bairros de menor nível socioeconômico. No caso da escola E4, seu entorno apresenta efetivos problemas estruturais e sociais como falta de saneamento básico, dificuldade na oferta de serviços essenciais à população e ruas não pavimentadas. A situação da escola E3, não aparenta ser muito diferente da escola E4 embora a infraestrutura próxima a escola seja menos precária, porém os dados que temos não são suficientes, no momento, para afirmações mais específicas. Já as outras duas escolas (E1 e E2) além de se localizarem em bairros com melhor infraestrutura urbana, dizem acolher uma população com nível socioeconômico mais elevado e de acordo com as duas diretoras pode-se dizer que se trata de uma classe media/media que frequenta a escola. O que, imaginamos, pode fazer diferença na maneira como essas escolas conseguem se organizar, assim como na relação que mantêm com seu entorno, tendo em vista que nas escolas E1 e E2 a população atendida provavelmente tem maior facilidade de se colocar/impor perante a escola, seja pela possibilidade argumentativa do discurso ou pelo conhecimento de seus direitos e meios de reivindicação. Livro 3 - p

9 10 Conforme o relato dos entrevistados os problemas que as escolas enfrentam e que dificultam o aprendizado dos alunos estão relacionados à indisciplina e falta de apoio das famílias no acompanhamento dos estudos dos filhos. A disciplina parece não ser um problemas apenas dessas escolas. Conforme Aquino (1996) Constata-se que muitas vezes a escola não sabe como lidar com o fenômeno. Quanto ao acompanhamento, outras pesquisas observam que quanto menos dificuldade de aprender mais os pais ou responsáveis estão presentes na vida escolar dos filhos. Almeida e Betini (2011b) analisando trabalhos realizados na área relatam que crianças com menor dificuldade de aprender têm famílias mais interessadas no acompanhamento dos filhos na escola e que as que têm dificuldade de aprender as famílias são omissas no acompanhamento da aprendizagem de seus filhos. Um fato bastante significativo foi que nas duas escolas com menor nível socioeconômico, nem chegamos a conhecer pessoalmente as diretoras. Nas escolas com maior nível socioeconômico não só fomos atendidos pela diretora, como por toda a equipe gestora da escola. Não nos parece ser coincidência que essas são as duas escolas que aparentam melhor estrutura administrativa e pedagógica. Quais fatores podem fazer a diferença entre o comportamento apresentado pelas direções das escolas pesquisadas? Talvez tempo na função, nível de exigências dos pais/responsáveis em relação à escola e condições de infra-estrutura física, pedagógica e administrativa. Acreditamos como Brandão (2009) a partir de suas pesquisas, que o estilo de gestão pode fazer a diferença. Quanto ao relacionamento com a comunidade escolar, aparentemente, a ênfase das quatro escolas está nas reuniões trimestrais em que se apresenta a avaliação das crianças com a presença dos pais. Outras aproximações são raras, a não ser em festas abertas ao bairro, sendo o trabalho coletivo aparentemente mais restrito à direção e professores. ALGUMAS CONSIDERAÇÕES A pesquisa feita junto às escolas, assim como os dados coletados, preliminarmente, nos mostram diferenças e semelhanças entre àquelas de menor e maior nível socioeconômico. Diferenças e semelhanças que, concordando com a literatura, acreditamos poder se refletir no desempenho do aluno e na relação da escola com a sua comunidade e vice-versa. Observamos que as escolas de maior nível socioeconômico estão mais bem estruturadas, possuem gestores com mais tempo na função, focados na vida da escola e, Livro 3 - p

10 11 aparentemente, mais interessados na relação da escola com a sua comunidade e com o seu entorno e, principalmente, com o aprendizado dos alunos. Entretanto, os dados da pesquisa evidenciam que essas diferenças e semelhanças entre as escolas, em alguns aspectos, pouco afetam as suas relações com o seu grupo de profissionais, pais/responsáveis, alunos e entorno. Isso ocorre quanto ao nível de participação nas decisões administrativas e pedagógicas das escolas que é baixo ou quase inexistente. Quanto à relação dessas escolas com os seus respectivos entornos, pelos dados considerados, é muito pequena e nada significativa, ficando mais restrita a festas e comemorações. Esse distanciamento priva a escola do conhecimento e da experiência local, do que é realmente a vida das pessoas que habitam aquele território. O que pudemos observar até o presente momento, é que nas escolas de maior nível socioeconômico os pais ou responsáveis comparecem com maior frequência e demonstram maior interesse em acompanhar a vida escolar de seus filhos. Acreditamos que a análise da escola e sua relação com a família e a comunidade podem indicar novas possibilidades na construção de políticas públicas e de gestão escolar que vislumbrem parcerias e rupturas de isolamento e distanciamento entre esses segmentos. O que se vê é uma separação entre a vida social, comunitária, econômica e a vida no interior da escola que muitas vezes ignora os movimentos naturais da comunidade e se coloca distante dela, constituindo-se como uma instituição isolada que não potencializa a participação coletiva. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALMEIDA, Luana Costa ; BETINI, Geraldo Antonio. Investigação sobre a escola e seu entorno: estudo bibliográfico de produções nacionais. In: Anais do 10º Encontro de Pesquisa em Educação da Região Sudeste: Rio de Janeiro, 2011a. ALMEIDA, Luana Costa ; BETINI, Geraldo Antonio. Relatório técnico de pesquisa. Investigação sobre a escola e seu entorno: estudo bibliográfico. LOED, FE, Unicamp, Campinas, 2011b. ALVES, Maria Teresa Gonzaga; SOARES, José Francisco. Medidas de nível socioeconômico em pesquisas sociais: uma aplicação aos dados de uma pesquisa educacional. Opin. Publica, Campinas, v. 15, n. 1, p.1-30, Available from < access on 10 Oct AQUINO, Julio Groppa. Apresentação. In: AQUINO, J. G. (Org.). Indisciplina na escola: alternativas teóricas e práticas. 7. ed. São Paulo: Summus Editorial, p. 7-8 Livro 3 - p

11 12 BRANDÃO, Zaia. Práticas cotidianas na escola e na família. Hipóteses sobre a constituição de habitus escolares. Disponível em hipoteses_ sobre_o_habitus_escolar-28.html, PUC Rio, FAPERJ e CNPQ, s/d. FRANCO, Creso; BROOKE, Nigel; ALVES, Fátima. Estudo longitudinal sobre qualidade e equidade no ensino fundamental brasileiro: GERES Ensaio: aval.pol.públ.educ., Rio de Janeiro, v. 16, n. 61, Dec Disponível em: < access on 17 Nov Acesso em: /S MALAVASI, Maria Marcia Sigrist. Os processos Avaliativos: entre os pais e a vida escolar dos filhos. In: FREITAS, L. C. (Org.) Avaliação: construindo o campo e a crítica. Florianópolis: Editora Insular, p TORRES, Haroldo da Gama et al. Educação na periferia de São Paulo: como pensar as desigualdades educacionais? In RIBEIRO, L C Q; KAZTMAN, R (Orgs.). A cidade contra a escola: segregação urbana e desigualdades educacionais em grandes cidades da América Latina. Rio de Janeiro: Letra Capital: FAPERJ; Montevidéu, Uruguai: IPPES, TORRES, Haroldo; FERREIRA, Maria Paula; GOMES, Sandra. Educação e segregação social: explorando o efeito das relações de vizinhança. In MARQUES, Eduardo; TORRES, Haroldo. São Paulo: segregação, pobreza e desigualdades sociais. São Paulo: Editora SENAC, Livro 3 - p

difusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO

difusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Moysés Kuhlmann :A educação da criança pequena também deve ser pensada na perspectiva de

Leia mais

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas

Leia mais

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais G O V E R N O F E D E R A L P A Í S R

Leia mais

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação

Leia mais

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT

Leia mais

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR.

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. Autores: FRANCISCO MACHADO GOUVEIA LINS NETO e CELIA MARIA MARTINS DE SOUZA Introdução Atualmente,

Leia mais

GRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO

GRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO Apresentação Esta cartilha representa um grito dos educadores, dos estudantes, dos pais, dos trabalhadores e da sociedade civil organizada em defesa da educação pública de qualidade, direito de todos e

Leia mais

Faculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA

Faculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA TÍTULO: TRABALHO DOCENTE NO ESTADO DE SÃO PAULO: ANÁLISE DA JORNADA DE TRABALHO E SALÁRIOS DOS PROFESSORES DA REDE PÚBLICA PAULISTA RESUMO O cenário atual do trabalho

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique

Leia mais

crítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do

crítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do Dimensão 2 As políticas para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de

Leia mais

Educação. em territórios de alta. vulnerabilidade

Educação. em territórios de alta. vulnerabilidade Educação em territórios de alta vulnerabilidade 1 A pesquisa procura responder à seguinte questão: A vulnerabilidade social do território inf luencia a qualidade da escola? Como? Por que foi feita a pesquisa?

Leia mais

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig

Leia mais

Resolução de Exercícios Orientações aos alunos

Resolução de Exercícios Orientações aos alunos 2015 Resolução de Exercícios Orientações aos alunos Área de Concentração: EXATAS Disciplina de Concentração: FÍSICA Professores: Gustavo Castro de Oliveira, Reine Agostinho Ribeiro. UBERABA 2015 Colégio

Leia mais

A Família e sua importância no processo educativo dos alunos especiais

A Família e sua importância no processo educativo dos alunos especiais Geyza Pedrisch de Castro Joana Darc Macedo Passos Sandra Lima Karantino A Família e sua importância no processo educativo dos alunos especiais Guajará Mirim RO. 2012. 1. JUSTIFICATIVA O presente Projeto

Leia mais

WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA

WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA PROPOSTAS

Leia mais

Coleta de Dados: a) Questionário

Coleta de Dados: a) Questionário Coleta de Dados: A coleta de dados ou de informações sobre a realidade escolar tem como ponto de partido o Marco Referencial, em especial o que está estabelecido no Marco Operacional. Este é um momento

Leia mais

TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO AUTOR(ES): THAIS

Leia mais

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)

Leia mais

PESQUISA-AÇÃO DICIONÁRIO

PESQUISA-AÇÃO DICIONÁRIO PESQUISA-AÇÃO Forma de pesquisa interativa que visa compreender as causas de uma situação e produzir mudanças. O foco está em resolver algum problema encontrado por indivíduos ou por grupos, sejam eles

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Coordenação-Geral de Ensino Médio Orientações para a elaboração do projeto escolar Questões norteadoras: Quais as etapas necessárias à

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE A EXPERIMENTAÇÃO DE QUÍMICA NO ENSINO MÉDIO... 189

CONSIDERAÇÕES SOBRE A EXPERIMENTAÇÃO DE QUÍMICA NO ENSINO MÉDIO... 189 CONSIDERAÇÕES SOBRE A EXPERIMENTAÇÃO DE QUÍMICA NO ENSINO MÉDIO... 189 CONSIDERAÇÕES SOBRE A EXPERIMENTAÇÃO DE QUÍMICA NO ENSINO MÉDIO Marília Soares 1 (IC), Kátia de Cássia Moreia 1 (IC), Luiz Roberto

Leia mais

Plano de Ação. Colégio Estadual Ana Teixeira. Caculé - Bahia Abril, 2009.

Plano de Ação. Colégio Estadual Ana Teixeira. Caculé - Bahia Abril, 2009. Plano de Ação Colégio Estadual Ana Teixeira Caculé - Bahia Abril, 2009. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR Unidade Escolar: Colégio Estadual Ana Teixeira Endereço: Av. Antônio Coutinho nº 247 bairro São

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

REFORÇO AO ENSINO DE FÍSICA PARA CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS DO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA

REFORÇO AO ENSINO DE FÍSICA PARA CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS DO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA 1 REFORÇO AO ENSINO DE FÍSICA PARA CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS DO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Cibeli Marzari Bertagnolli Professora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Resumo

Leia mais

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*

Leia mais

Atividade I Como podemos fortalecer o Núcleo na Região para garantir a continuidade dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODMs?

Atividade I Como podemos fortalecer o Núcleo na Região para garantir a continuidade dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODMs? QUATRO BARRAS 09/07/2007 Horário: das 13h às 17h30 Local: Atividade I Como podemos fortalecer o Núcleo na Região para garantir a continuidade dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODMs? Grupo 01:

Leia mais

GESTÃO DA EDUCAÇÃO MUNICIPAL E INDICADORES DE DESEMPENHO: CASO DA REDE MUNICPAL DE ENSINO DE ESTEIO

GESTÃO DA EDUCAÇÃO MUNICIPAL E INDICADORES DE DESEMPENHO: CASO DA REDE MUNICPAL DE ENSINO DE ESTEIO GESTÃO DA EDUCAÇÃO MUNICIPAL E INDICADORES DE DESEMPENHO: CASO DA REDE MUNICPAL DE ENSINO DE ESTEIO Autoras: Elisane Cristina Kolz Rieth Lisandra Schneider Scheffer Marilan de Carvalho Moreira Observatório

Leia mais

Duração: 8 meses Carga Horária: 360 horas. Os cursos de Pós-Graduação estão estruturados de acordo com as exigências da Resolução CNE/CES nº 01/2007.

Duração: 8 meses Carga Horária: 360 horas. Os cursos de Pós-Graduação estão estruturados de acordo com as exigências da Resolução CNE/CES nº 01/2007. Arte em Educação Considerando que a ação educacional é uma prática social mediadora da prática social mais ampla, nossa missão é: Formar o profissional de arte educação contemplando suas três dimensões:

Leia mais

5 Análise dos resultados

5 Análise dos resultados 5 Análise dos resultados Neste capitulo será feita a análise dos resultados coletados pelos questionários que foram apresentados no Capítulo 4. Isso ocorrerá através de análises global e específica. A

Leia mais

ENADE e CPC Como compreender seu desempenho e estratégias de melhoria de resultados. PROF. AMÉRICO DE ALMEIDA FILHO aalmeidaf@yahoo.com.

ENADE e CPC Como compreender seu desempenho e estratégias de melhoria de resultados. PROF. AMÉRICO DE ALMEIDA FILHO aalmeidaf@yahoo.com. ENADE e CPC Como compreender seu desempenho e estratégias de melhoria de resultados PROF. AMÉRICO DE ALMEIDA FILHO aalmeidaf@yahoo.com.br CPC Conceito Preliminar de Curso 1 - Nota dos Concluintes no ENADE

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

PLANO DE AÇÃO FÓRUM DO MUNICÍPIO QUE EDUCA

PLANO DE AÇÃO FÓRUM DO MUNICÍPIO QUE EDUCA PLANO DE AÇÃO FÓRUM DO MUNICÍPIO QUE EDUCA PROPOSTA DE AÇÃO Criar um fórum permanente onde representantes dos vários segmentos do poder público e da sociedade civil atuem juntos em busca de uma educação

Leia mais

Pesquisa. Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e. A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul.

Pesquisa. Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e. A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul. Pesquisa A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul. Introdução Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e políticas capazes de ampliar a inserção da mulher no mercado de trabalho.

Leia mais

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do

Leia mais

Escola de Políticas Públicas

Escola de Políticas Públicas Escola de Políticas Públicas Política pública na prática A construção de políticas públicas tem desafios em todas as suas etapas. Para resolver essas situações do dia a dia, é necessário ter conhecimentos

Leia mais

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa 1 INTRODUÇÃO 1.1 Motivação e Justificativa A locomoção é um dos direitos básicos do cidadão. Cabe, portanto, ao poder público normalmente uma prefeitura e/ou um estado prover transporte de qualidade para

Leia mais

Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil

Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil A OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) divulgou nesta terça-feira os resultados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos,

Leia mais

AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1

AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1 AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1 A avaliação da escola é um processo pelo qual os especialistas (diretor, coordenador pedagógico) e os professores

Leia mais

DA TEORIA À PRÁTICA: UMA ANÁLISE DIALÉTICA

DA TEORIA À PRÁTICA: UMA ANÁLISE DIALÉTICA DA TEORIA À PRÁTICA: UMA ANÁLISE DIALÉTICA JURUMENHA, Lindelma Taveira Ribeiro. 1 Universidade Regional do Cariri URCA lindelmafisica@gmail.com FERNANDES, Manuel José Pina 2 Universidade Regional do Cariri

Leia mais

ESTUDO EXPLORATÓRIO SOBRE A ESCOLARIZAÇÃO DE FILHOS DE PROFESSORES DE ESCOLA PÚBLICA Rosimeire Reis Silva (FEUSP)

ESTUDO EXPLORATÓRIO SOBRE A ESCOLARIZAÇÃO DE FILHOS DE PROFESSORES DE ESCOLA PÚBLICA Rosimeire Reis Silva (FEUSP) ESTUDO EXPLORATÓRIO SOBRE A ESCOLARIZAÇÃO DE FILHOS DE PROFESSORES DE ESCOLA PÚBLICA Rosimeire Reis Silva (FEUSP) Pretendemos apresentar aqui os dados de um estudo exploratório, que é a primeira fase de

Leia mais

Desafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização PNLD 2014

Desafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização PNLD 2014 Desafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização Levantamento das questões de interesse Perfil dos alunos, suas necessidades e expectativas; Condições de trabalho e expectativas dos professores;

Leia mais

EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU

EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU 1 EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU Resumo Rodrigo Rafael Pinheiro da Fonseca Universidade Estadual de Montes Claros digasmg@gmail.com

Leia mais

CONSELHO DE CLASSE DICIONÁRIO

CONSELHO DE CLASSE DICIONÁRIO CONSELHO DE CLASSE O Conselho de Classe é um órgão colegiado, de cunho decisório, presente no interior da organização escolar, responsável pelo processo de avaliação do desempenho pedagógico do aluno.

Leia mais

Profissionais de Alta Performance

Profissionais de Alta Performance Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações

Leia mais

INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM

INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM Andreza Magda da Silva Dantas Escola.E.E.M.Fc. Sá Cavalcante Paulista PB andreza_magda@hotmail.com Introdução Zelga Dantas de

Leia mais

O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS

O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS Davi Argemiro Henrique Cardoso de Oliveira e-mail: davicardosod@gmail.com Francione Gomes Silva

Leia mais

O ENSINO DE FÍSICA NA VISÃO DOS ALUNOS DE UMA TURMA DE 2º ANO DO ENSINO MÉDIO: ESTUDO DE CASO EM UMA ESCOLA DO MUNICÍPIO DE ABAETETUBA PARÁ.

O ENSINO DE FÍSICA NA VISÃO DOS ALUNOS DE UMA TURMA DE 2º ANO DO ENSINO MÉDIO: ESTUDO DE CASO EM UMA ESCOLA DO MUNICÍPIO DE ABAETETUBA PARÁ. O ENSINO DE FÍSICA NA VISÃO DOS ALUNOS DE UMA TURMA DE 2º ANO DO ENSINO MÉDIO: ESTUDO DE CASO EM UMA ESCOLA DO MUNICÍPIO DE ABAETETUBA PARÁ. Alessandra da Costa Marques; Najara Siva; Lúcia Maria Assunção

Leia mais

Educação Integral no Brasil: Avaliação da Implementação do Programa Federal Mais Educação em uma Unidade de Ensino

Educação Integral no Brasil: Avaliação da Implementação do Programa Federal Mais Educação em uma Unidade de Ensino Educação Integral no Brasil: Avaliação da Implementação do Programa Federal Mais Educação em uma Unidade de Ensino ÁREA TEÓRICA: Psicologia EIXO TEMÁTICO: Lo institucional - análisis/intervención FORMA

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR Autoras: Natália Aparecida DAL ZOT, Rafaela Alice HORN, Neusa MARTINI Identificação autores: Acadêmica do Curso de Matemática-Licenciatura

Leia mais

Empresa Júnior como espaço de aprendizagem: uma análise da integração teoria/prática. Comunicação Oral Relato de Experiência

Empresa Júnior como espaço de aprendizagem: uma análise da integração teoria/prática. Comunicação Oral Relato de Experiência Empresa Júnior como espaço de aprendizagem: uma análise da integração teoria/prática Elisabete Ap. Zambelo e-mail: elisabete.zambelo@usc.br Daniel Freire e Almeida e-mail: daniel.almeida@usc.br Verônica

Leia mais

TELEMEDICINA:NOVAS TECNOLOGIAS NO ENSINO SUPERIOR

TELEMEDICINA:NOVAS TECNOLOGIAS NO ENSINO SUPERIOR TELEMEDICINA:NOVAS TECNOLOGIAS NO ENSINO SUPERIOR Alessandra R. M. de Castro-HE-UFPEL/FAU 1 Resumo: O presente estudo trata do relato de experiência a partir de uma nova tecnologia, denominada telemedicina,

Leia mais

Chegar até as UBS nem sempre foi fácil...

Chegar até as UBS nem sempre foi fácil... Chegar até as UBS nem sempre foi fácil... Encontramos diversidade nas estruturas, modo de organização e escopo das ações de APS... O registro de campo como instrumento de pesquisa percepção dos entrevistadores

Leia mais

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano

Leia mais

CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA

CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Elba Siqueira de Sá Barretto: Os cursos de Pedagogia costumam ser muito genéricos e falta-lhes um

Leia mais

OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO

OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO Cícero Félix da Silva; Izailma Nunes de Lima; Ricardo Bandeira de Souza; Manoela

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO ESPECIALIZAÇÃO DE MÍDIAS NA EDUCAÇÃO VÂNIA RABELO DELGADO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO ESPECIALIZAÇÃO DE MÍDIAS NA EDUCAÇÃO VÂNIA RABELO DELGADO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO ESPECIALIZAÇÃO DE MÍDIAS NA EDUCAÇÃO VÂNIA RABELO DELGADO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI UTILIZAÇÃO DO LABORATORIO DE INFORMÁTICA Guarapuava 2013

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Wanderlânyo de Lira Barboza * Emmanuel De Sousa Fernandes Falcão ** Resumo: O presente trabalho aborda reflexões

Leia mais

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade

Leia mais

Estratégias de e-learning no Ensino Superior

Estratégias de e-learning no Ensino Superior Estratégias de e-learning no Ensino Superior Sanmya Feitosa Tajra Mestre em Educação (Currículo)/PUC-SP Professora de Novas Tecnologias da Anhanguera Educacional (Jacareí) RESUMO Apresentar e refletir

Leia mais

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem

Leia mais

A Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar:

A Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar: A Educação Bilíngüe Proposta de educação na qual o bilingüismo atua como possibilidade de integração do indivíduo ao meio sociocultural a que naturalmente pertence.(eulália Fernandes) 1 A Educação Bilíngüe»

Leia mais

Comunicação e Cultura Fortaleza

Comunicação e Cultura Fortaleza Comunicação e Cultura Fortaleza Contexto Em Fortaleza, o projeto Mudando sua Escola, Mudando sua Comunidade, Melhorando o Mundo! trabalhou nas atividades de produção de jornais escolares com a participação

Leia mais

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com

Leia mais

DISCURSOS SOBRE ALFABETIZAÇÃO DENTRO DO CONTEXTO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE LÍNGUA PORTUGUESA

DISCURSOS SOBRE ALFABETIZAÇÃO DENTRO DO CONTEXTO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE LÍNGUA PORTUGUESA 1 DISCURSOS SOBRE ALFABETIZAÇÃO DENTRO DO CONTEXTO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE LÍNGUA PORTUGUESA Lilian Simone Leal Machado URZEDO 1, Rosely Ribeiro LIMA 2 (UFG/CAJ) lilianmachadoinove@hotmail.com

Leia mais

Trabalho apresentado no III Congresso Ibero-americano de Psicogerontologia, sendo de total responsabilidade de seu(s) autor(es).

Trabalho apresentado no III Congresso Ibero-americano de Psicogerontologia, sendo de total responsabilidade de seu(s) autor(es). A QUALIDADE DE VIDA SOB A ÓTICA DAS DINÂMICAS DE MORADIA: A IDADE ENQUANTO UM FATOR DE ACÚMULO DE ATIVOS E CAPITAL PESSOAL DIFERENCIADO PARA O IDOSO TRADUZIDO NAS CONDIÇÕES DE MORADIA E MOBILIDADE SOCIAL

Leia mais

PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO

PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO QUESTÃO 4 a) O conteúdo do diálogo a ser completado deve manifestar que as colocações da aluna não constituem aquilo

Leia mais

A PERSPECTIVA DOS PROFESSORES DA ESCOLA BÁSICA SOBRE A EDUCAÇÃO FINANCEIRA INFANTIL

A PERSPECTIVA DOS PROFESSORES DA ESCOLA BÁSICA SOBRE A EDUCAÇÃO FINANCEIRA INFANTIL A PERSPECTIVA DOS PROFESSORES DA ESCOLA BÁSICA SOBRE A EDUCAÇÃO FINANCEIRA INFANTIL ZUZA, Antonio. F. G. 1 PEREIRA, Gênesis. M. 2 SILVA, Mª Daniella. O. P. 3 LUCENA, Wenner G. L. 4 Resumo O presente resumo

Leia mais

Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA)

Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Mário Lopes Amorim 1 Roberto Antonio Deitos 2 O presente

Leia mais

Você conhece a Medicina de Família e Comunidade?

Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Texto divulgado na forma de um caderno, editorado, para a comunidade, profissionais de saúde e mídia SBMFC - 2006 Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Não? Então, convidamos você a conhecer

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação?

PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? O mercado do trabalho está cada vez mais exigente. Hoje em dia, um certificado de pós-graduação é imprescindível para garantia

Leia mais

FORMAÇÃO PLENA PARA OS PROFESSORES

FORMAÇÃO PLENA PARA OS PROFESSORES Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 FORMAÇÃO PLENA PARA OS PROFESSORES Bernardete Gatti: o país enfrenta uma grande crise na formação de seus professores em especial, de alfabetizadores.

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

Palavras-chave: Aquecimento global, Mídias, Tecnologias, Ecossistema.

Palavras-chave: Aquecimento global, Mídias, Tecnologias, Ecossistema. Aquecimento Global e Danos no Manguezal Pernambucano SANDRA MARIA DE LIMA ALVES 1 - sandrali@bol.com.br RESUMO Este artigo procura enriquecer a discussão sobre o fenômeno do aumento da temperatura na terra

Leia mais

ANEXO 2 - INDICADORES EDUCACIONAIS 1

ANEXO 2 - INDICADORES EDUCACIONAIS 1 ES R O D A C I D N I 2 O X E N A EDUCACIONAIS 1 ANEXO 2 1 APRESENTAÇÃO A utilização de indicadores, nas últimas décadas, na área da educação, tem sido importante instrumento de gestão, pois possibilita

Leia mais

Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens

Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens A obra salesiana teve início em Turim, na Itália, onde Dom Bosco colocou em prática seus ideais de educação associados ao desenvolvimento

Leia mais

NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM

NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM Marina Muniz Nunes: É inegável que determinadas ações e posturas do professor, tal como

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Dorisvaldo Rodrigues da Silva drsilva@unioeste.br Vera Lúcia Ruiz Rodrigues

Leia mais

USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM

USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM Introdução USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM Paula Priscila Gomes do Nascimento Pina EEEFM José Soares de Carvalho EEEFM Agenor Clemente dos Santos paulapgnascimento@yahoo.com.br

Leia mais

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão TEIXEIRA, Carolina Terribile; CASTRO, Maira Marchi de; SILVA, Ivete Souza da Universidade Federal de Santa Maria Departamento

Leia mais

SUPERANDO TRAUMAS EM MATEMÁTICA

SUPERANDO TRAUMAS EM MATEMÁTICA SUPERANDO TRAUMAS EM MATEMÁTICA Luciene da Costa Santos Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB) luciene283@hotmail.com Joelma Patez de Almeida Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB)

Leia mais

Aprendendo a ESTUDAR. Ensino Fundamental II

Aprendendo a ESTUDAR. Ensino Fundamental II Aprendendo a ESTUDAR Ensino Fundamental II INTRODUÇÃO Onde quer que haja mulheres e homens, há sempre o que fazer, há sempre o que ensinar, há sempre o que aprender. Paulo Freire DICAS EM AULA Cuide da

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

Carreira: definição de papéis e comparação de modelos

Carreira: definição de papéis e comparação de modelos 1 Carreira: definição de papéis e comparação de modelos Renato Beschizza Economista e especialista em estruturas organizacionais e carreiras Consultor da AB Consultores Associados Ltda. renato@abconsultores.com.br

Leia mais

TRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA. Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp.

TRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA. Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp. TRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp.br O que é educação inclusiva? Inclusão é um processo de aprendizagem

Leia mais

Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador

Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador 1. Introdução O Programa Mais Educação e o Programa Ensino Médio Inovador são estratégias do Ministério da Educação

Leia mais

Eixo 1 - Ensino. As questões respondidas pelos discentes sobre a temática do ensino somam oito interrogações, as quais seguem em análise:

Eixo 1 - Ensino. As questões respondidas pelos discentes sobre a temática do ensino somam oito interrogações, as quais seguem em análise: Relatório de análise de dados O presente relatório trata da análise dos resultados provenientes de informações obtidas por meio dos questionários da autoavaliação referentes ao curso de graduação em Dança

Leia mais

Analisando a construção e a interpretação de gráficos e tabelas por estudantes do Ensino Médio Regular e EJA

Analisando a construção e a interpretação de gráficos e tabelas por estudantes do Ensino Médio Regular e EJA Analisando a construção e a interpretação de gráficos e tabelas por estudantes do Ensino Fabiano Fialho Lôbo Universidade Federal de Pernambuco fabiano_lobo@yahoo.com.br Luciana Rufino de Alcântara Universidade

Leia mais

OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA

OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA Luiz Cleber Soares Padilha Secretaria Municipal de Educação de Campo Grande lcspadilha@hotmail.com Resumo: Neste relato apresentaremos

Leia mais

DISCIPLINA A PROBLEMÁTICA AMBIENTAL E A GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS

DISCIPLINA A PROBLEMÁTICA AMBIENTAL E A GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS CAPÍTULO 1. Atividade 1 Ligando as ideias Pág.: 5 O documento "Declaração sobre o ambiente humano" está disponível na Biblioteca Virtual da Acesse esse documento e, após realizar uma leitura atenta, identifique

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,

Leia mais

DIMENSÕES DO TRABAHO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE: O ENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÕES DE TRABALHO PRECOCE

DIMENSÕES DO TRABAHO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE: O ENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÕES DE TRABALHO PRECOCE Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 18 a 22 de outubro, 2010 337 DIMENSÕES DO TRABAHO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE: O ENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM

Leia mais

RELATÓRIO DE ATIVIDADES ORGANIZAÇÃO EU PENSO NO FUTURO ABRIL/2011

RELATÓRIO DE ATIVIDADES ORGANIZAÇÃO EU PENSO NO FUTURO ABRIL/2011 RELATÓRIO DE ATIVIDADES ORGANIZAÇÃO EU PENSO NO FUTURO ABRIL/2011 INÍCIO DAS AULAS DO 9º ANO No dia 16 de Abril, foi dado início as atividades educacionais do 9º ano com a realização de uma aula inaugural

Leia mais

ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação

ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59 Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br Graduada em pedagogia e fonoaudiologia, Pós-graduada em linguagem, Professora da Creche-Escola

Leia mais

Larissa Vilela de Rezende Lucas Fré Campos

Larissa Vilela de Rezende Lucas Fré Campos ENSINANDO REGRA DE TRÊS SIMPLES COM MATERIAL DOURADO EM UMA ESCOLA ESTADUAL DE LAVRAS Resumo Larissa Vilela de Rezende Lucas Fré Campos UFLA/DEX, larissavilela@outlook.com.br UFLA/DEX, lucas_fre@matematica.ufla.br

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO-GERAL DO CENSO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA ORIENTAÇÕES PARA

Leia mais

INCT Observatório das Metrópoles. Acesso às tecnologias digitais no Brasil Metropolitano Documento preliminar

INCT Observatório das Metrópoles. Acesso às tecnologias digitais no Brasil Metropolitano Documento preliminar INCT Observatório das Metrópoles Acesso às tecnologias digitais no Brasil Metropolitano Documento preliminar As mudanças desencadeadas pelo avanço da tecnologia digital hoje, no Brasil, não tem precedentes.

Leia mais

ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS

ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS Mônica Abranches 1 No Brasil, no final da década de 70, a reflexão e o debate sobre a Assistência Social reaparecem e surge

Leia mais

compreensão ampla do texto, o que se faz necessário para o desenvolvimento das habilidades para as quais essa prática apresentou poder explicativo.

compreensão ampla do texto, o que se faz necessário para o desenvolvimento das habilidades para as quais essa prática apresentou poder explicativo. 9 Conclusão Neste estudo, eu me propus a investigar os efeitos de práticas de Língua Portuguesa no aprendizado de leitura e como esses efeitos se diferenciam conforme o ano de escolaridade dos alunos e

Leia mais