ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS MÍNIMAS PARA FORNECIMENTO DE CAIXA DE PROTEÇĀO PARA MEDIDOR DE ÁGUA DN 20

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS MÍNIMAS PARA FORNECIMENTO DE CAIXA DE PROTEÇĀO PARA MEDIDOR DE ÁGUA DN 20"

Transcrição

1 1 / 37 Data da ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS MÍNIMAS PARA FORNECIMENTO DE CAIXA DE PROTEÇĀO PARA MEDIDOR DE ÁGUA DN 20

2 2 / 37 Data da 1. OBJETIVO Esta norma estabelece os requisitos mínimos, para a fabricação e fornecimento da Caixa de Proteção para Medidor de Água Padrão Sanasa, destinadas às ligações de água de Diâmetro Nominal 20, que serão instaladas em paredes de alvenaria ficando expostas às intempéries naturais do ambiente. As caixas somente poderão ser fabricadas em material plástico, de acordo com as características gerais e especificações técnicas descritas nesta norma. A caixa de proteção será utilizada para a instalação de medidor de água de diâmetro nominal DN REFERÊNCIAS NORMATIVAS Norma NBR 8194 Port Nº 246 NBR NM ISO 7-1 NBR MN 212 NBR 5688 NBR 9799 NBR ASTM D256 ASTM D543 ASTM D638 ASTM D648 ASTM D790 ASTM D1895 ASTM D2565 Descrição Hidrômetro para água fria até 15,0 m 3 /h de vazão nominal Hidrômetro para água fria até 15,0 m 3 /h de vazão nominal Rosca de tubos onde a junta de vedação sobre pressão é feita pela rosca Medidores velocimétricos de água potável até 15 m³/h Tubos e conexões de PVC-U para sistemas prediais de água pluvial, esgoto sanitário e ventilação Requisitos Conexão de polipropileno - verificação da estabilidade térmica Método para avaliação do grau de dispersão de pigmentos ou negro-de-fumo em tubos, conexões e compostos poliolefínicos. Standard Test Methods for Determining the Izod Pendulum Impact Resistance of Plastics Standard Practices for Evaluating the Resistance of Plastics to Chemical Reagents Standard Test Method for Tensile Properties of Plastics Standard Test Method for Deflection Temperature of Plastics Under Flexural Load in the Edgewise Position Standard Test Methods for Flexural Properties of Unreinforced and Reinforced Plastics and Electrical Insulating Materials Standard Test Methods for Apparent Density, Bulk Factor, and Pourability of Plastic Materials. Standard Practice for Xenon Arc Exposure of Plastics Intended for Outdoor Applications.

3 3 / 37 Data da Norma ASTM D2583 ASTM D3030 ASTM D3935 ASTM D5630 ASTM E1252 ASTM G154 Descrição Standard Test Method for Indentation Hardness of Rigid Plastics by Means of a Barcol Impressor. Standard Test Method for Volatile Matter (Including Water) of Vinyl Chloride Resins Standard Specification for Polycarbonate (PC) Unfilled and Reinforced Material Standard Test Method for Ash Contend in Plastics. Standard Practice for General Techniques for Obtaining Infrared Spectra for Qualitative Analysis Standard Practice for Operating Fluorescent Ultraviolet (UV) Lamp Apparatus for Exposure of Nonmetallic Materials 3. CONDIÇÕES GERAIS 3.1. Segurança e Integridade A caixa (corpo e tampa) deve ser projetada e fabricada de maneira que qualquer tentativa de fraude através de ação mecânica, calor, ataque químico ou qualquer outro fator externo possa ser facilmente detectável por inspeção visual. A caixa (corpo e tampa) não deve sofrer deformações que venham a comprometer a fixação do dispositivo de medição. Deve ainda manter, após a instalação da unidade de medição, as características mecânicas, dimensionais e coloração original ao longo do tempo, em condições normais de utilização Garantia O fabricante deve dar garantia mínima de 60 meses, a partir da data de instalação, contra qualquer defeito de material, fabricação e de desempenho em condições normais de utilização. Caso as caixas apresentem defeito ou deixem de atender os requisitos apresentados nesta norma, devem ser substituídas, sem ônus para a SANASA. Cada caixa deve vir acompanhada do respectivo Certificado de Garantia emitido pelo fabricante. 4. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 4.1. Materiais Não será permitido em nenhuma hipótese o uso de materiais reciclados na confecção das partes que compõem o conjunto (caixa e tampa).

4 4 / 37 Data da A caixa quando em contato físico com outros materiais, tais como: argamassa de cimento, alvenaria, ou outro material utilizado na sua instalação, não deve apresentar descoloração, degradação, amolecimento, fissuração ou fragilização. O fabricante da caixa deve apresentar certificados de qualidade de matéria prima recentes que comprovem os valores declarados das características da tabela 1. Os compostos termoplásticos utilizados na confecção da caixa e da tampa devem ter características e propriedades uniformes, devendo ser aditivados para assegurar as propriedades, exigências específicas e de desempenho, contidas nesta norma. Os aditivos devem estar dispersos na massa de maneira homogênea. Na confecção da caixa e da tampa deve ser utilizado um dos materiais abaixo: Homopolímero ou Copolímero de Policarbonato. A caixa (corpo e tampa) deverá ser fabricada com matéria-prima resistente a raios ultravioleta, esforços mecânicos e a ação de agentes corrosivos. Tabela 1 - Características técnicas da matéria-prima policarbonato PROPRIEDADES MÉTODO DE VALORES MÍNIMOS ENSAIO (**) (ASTM D3935) Resistência à tração de escoamento ASTM D MPa(*) Módulo de flexão ASTM D MPa(*) Resistência ao impacto Izod (1) 3,2 mm 23º C ASTM D256 7,5 J/cm(*) HDT 1,82MPa/2º C/min ASTM D ºC(*) Cor Item 4.2 Metais pesados na composição Nota 1 Ausente Classe Química Nota 2 Observações: (*) Valores mínimos conforme Tabela PC grupo 1 classe 3 grau 4 da ASTM D3935. (**) O método de ensaio indicado deve ser complementado com as observações de rodapé da Tabela PC da ASTM D3935. Notas: 1) Esta verificação deve ser feita por laboratórios de reconhecida competência e idoneidade. 2) O fabricante deve definir o material polimérico empregado no corpo e na tampa da caixa, segundo a sua classe química Acabamento A caixa (corpo e tampa) deve ter acabamento uniforme, com superfície isenta de ondulações, porosidades e/ou rugosidades, sem cantos pontiagudos, arestas cortantes ou rebarbas, isenta de corpos estranhos, bolhas, fraturas, rachaduras, rechupe ou outros defeitos como marcas, deformações e estrias, que indiquem descontinuidade do material e que possam comprometer sua aparência, desempenho e durabilidade. A caixa (corpo e tampa) deve ser pigmentada nas cores cinza padrão Munsell N5 ou N6,5.

5 5 / 37 Data da 4.3. Chave para Abertura e Fechamento A chave para abertura e fechamento da caixa é de uso exclusivo da SANASA, e em nenhuma hipótese, deve ser fornecida ao cliente. Esta chave não é parte integrante da caixa e será adquirida separadamente pela SANASA CAMPINAS Intercambiabilidade A caixa deve permitir a intercambiabilidade entre dispositivos de medição e a tampa da caixa, independente do fabricante Corpo da Caixa a) Medidas sem tolerância, considerar ±0,5mm; b) Espessura da caixa fica sob responsabilidade do fabricante, devendo o projeto atender aos requisitos de desempenho desta norma. c) Pressão de trabalho 10 kgf/cm²; d) Deve ser produzida por processo de injeção em uma única peça (tipo monobloco), não sendo aceitas montagens para confecção do corpo da caixa; e) Deve possuir nervura (s) ou outro (s) dispositivo (s) nas paredes externas, com a finalidade de aumentar a estabilidade e melhorar a condição de fixação na alvenaria, conforme Anexos 06 e 14; f) As faces internas devem conter batentes, de maneira a garantir o paralelismo e evitar afundamento entre a tampa e a face externa da caixa, conforme Anexos 5, 6, 7 e 8; g) Deve ser prevista proteção contra raios solares UV (ultravioleta), que garanta uma durabilidade de utilização em seu local de instalação mínima de 10 anos (vida útil); h) Deve possuir duas luvas injetadas nas paredes laterais da caixa, com roscas fêmeas, conforme ABNT NBR NM ISO 7-1. Uma luva deve possuir inserto metálico em toda sua extensão, comprimento mínimo 35 mm, para conexão do medidor. A luva com inserto metálico deve estar do lado oposto aos furos com dimensões Ø 51,0 ± 0,5 mm, para passagem do tubo camisa, conforme Anexos 3 e 8; i) O inserto metálico da luva deve ser em liga de latão de alta resistência, DN-G-3/4" e seu dimensionamento e projeto devem assegurar que, após a moldagem por injeção (inserto de montagem no molde), não ocorra nenhum deslocamento axial ou radial no alojamento, quando submetido a esforços de torção, e tampouco tenha fissuras entre os materiais, impossibilitando a penetração / vazamento de água ou outro fluído; j) Fabricação e Espessura da luva metálica fica sob responsabilidade do fabricante, devendo o projeto atender aos requisitos de desempenho desta norma. k) Os furos com dimensões Ø 51,0 ± 0,5 mm, para passagem do tubo camisa, deve ser protegidos para evitar a entrada de argamassa no ato da instalação em alvenaria; l) Os pinos de apoio da tampa devem ser fabricados em aço inox, latão, bronze, ou policarbonato. Esses pinos devem ser cilíndricos, contudo podem conter determinadas configurações que tem por objetivo auxiliar a fixação da tampa à

6 6 / 37 Data da caixa, desde que não inviabilizem a intercambiabilidade entre tampas de outros fabricantes; m) Deve conter marcações em alto relevo, indeléveis e plenamente legíveis, contendo: Data de fabricação e Nome ou logomarca do fabricante, conforme Anexo 1; n) As peças deverão estar limpas, sem arestas cortantes, com boa aparência (bom estado geral), sem a presença de trincas, cantos vivos, pontas, rebarbas, deformação de qualquer espécie, escamações, defeitos superficiais, bolhas, etc; Tampa a) Medidas sem tolerância, considerar ±0,5 mm; b) Espessura da caixa fica sob responsabilidade do fabricante, devendo o projeto atender aos requisitos de desempenho desta norma. c) Deve possuir dispositivo (inserto metálico) para fixação da tampa na caixa através de parafuso e instalação de lacre numerado padrão SANASA. No centro deste dispositivo deve existir rosca fêmea M6, para fixação do parafuso primeiro na tampa e depois no inserto metálico existente no corpo da caixa, de modo que quando a tampa for removida da caixa o parafuso continue fixo na tampa, evitando a perda do mesmo pelas equipes de campo; d) Deve conter marcações na face externa, em alto relevo, com altura de 1 mm + - 0,4, indeléveis e plenamente legíveis, contendo: Logotipo da Sanasa Campinas, data de fabricação (mês e ano) e nome ou marca do fabricante, conforme Anexo 2; e) A coloração deverá estar homogênea; f) A caixa não poderá apresentar empenamentos, saliências ou ressaltos entre a caixa e a tampa ou outros defeitos prejudiciais ao desempenho do produto ou ao seu aspecto estético; g) Será permitido o uso de nervuras ou reforços no lado interno da tampa a fim de garantir os requisitos mínimos de resistência especificados nesta norma, desde que não comprometam a perfeita instalação do kit cavalete e do medidor; h) A distância mínima entre o fundo da caixa (lado interno) e a face interna da tampa, com o conjunto montado, deverá ser de 110 mm na área do visor e de 100 mm no restante da tampa; i) A caixa sem a tampa deve apresentar estabilidade estrutural, isto é, não poderá ser facilmente torcida e deverá apresentar resistência mecânica suficiente para sua instalação em paredes de alvenaria Suporte para Fixação do Cavalete A caixa deverá possuir um suporte, conforme Anexo 21, que será instalado na luva sem inserto metálico e servirá de apoio ao cotovelo de entrada do cavalete, para a fixação do conjunto com o auxilio de abraçadeira de nylon com fechamento auto travante, modelo T- 80M, de modo a eliminar vibrações / movimentações. Não será permitida a fixação do suporte à caixa por parafusos, rebites ou uso de ferramentas.

7 7 / 37 Data da 5. INSPEÇÃO E RECEBIMENTO Todos os lotes de caixas de proteção serão inspecionados pela SANASA, no laboratório do fabricante ou em Laboratório Credenciado. De cada lote entregue devem ser retiradas amostras aleatórias, para os ensaios em 5.1, conforme Plano de Amostragem da tabela 02 e para os itens 5.2, 5.3, 5.4, 5.5, 5.6.1, 5.6.2, e 5.7, conforme Plano de Amostragem da tabela 03. Para os itens 5.8 e 5.9 a amostragem será de 01 caixa e 01 tampa por lote (caso os ensaios não sejam aprovados, todo o lote apresentado para inspeção será considerado rejeitado). Tabela 02 Plano de amostragem para o ensaio não destrutivo. Tamanho do Lote (un) Tamanho da amostragem (un) Aceitação (Ac) Avaliação Ensaio Rejeição (Re) 51 a a a a a a Nota 01: Plano de Amostragem segue em referência às tabelas 1 e 2 da NBR 5426 (NQA 1,5; nível de inspeção S4; regime normal; amostragem simples). Tabela 03 Plano de amostragem para o ensaio dimensional e destrutivo. Tamanho do Lote (un) Tamanho da amostragem (un) Aceitação (Ac) Avaliação Ensaio Rejeição (Re) 51 a a Nota 01: Plano de Amostragem segue em referência às tabelas 1 e 2 da NBR 5426 (NQA 2,5; nível de inspeção S1; regime normal; amostragem simples).

8 8 / 37 Data da Para que uma unidade do produto seja considerada aprovada, esta deve atender a todos os requisitos contidos nesta norma. Deve ser apresentado antes da inspeção os laudos das matérias primas utilizadas na fabricação. Nas inspeções realizadas em fábrica, o fabricante deve colocar à disposição do inspetor da SANASA os equipamentos, devidamente calibrados, e pessoal especializado para a execução do ensaio de recebimento. O fabricante deve fornecer cópias dos certificados de calibração dos instrumentos. Serão aceitos certificados de calibração de laboratórios credenciados a RBC Rede Brasileira de Calibração Ensaio Visual O local para inspeção deve ser adequado, seguro, desimpedido, com iluminação natural ou artificial de no mínimo 350 lux e no máximo 800 lux. Devem ser verificadas as marcações exigidas no corpo e na tampa da caixa e também as informações constantes na embalagem, conforme orientações contidas nesta norma Ensaio Dimensional Devem ser medidas todas as dimensões cotadas nos Anexos desta norma, considerando as tolerâncias. Nota1: O dimensional das roscas deverá ser verificado através de calibrador de rosca, tipo passa e não passa Ensaio de Verificação da Estabilidade Funcional ao Calor A caixa (corpo e tampa) deve ser colocada em estufa à temperatura de (60 ± 3)ºC durante 4 horas. Após esse período, aguardar o resfriamento à temperatura ambiente, e verificar a montagem do kit cavalete padrão SANASA e da tampa, não devendo apresentar interferências Ensaio de Resistência ao Impacto A caixa montada (corpo e tampa), devidamente lacrada, deve ser colocada em uma câmara de refrigeração à temperatura de ( 3 ± 1) o C durante 4 horas. Após esse período, deve ser submetida a uma carga de impacto aplicada no centro da tampa frontal e no centro do fundo da caixa por um dispositivo de aço de 50 mm de diâmetro, com extremidade esférica ou plana e massa de 1 kg que cai de uma altura de 2 metros (20 J), não devendo ocorrer deformações permanentes, fissuras ou rupturas em qualquer região.

9 9 / 37 Data da 5.5. Ensaio de Resistência à Tração A caixa montada (corpo e tampa), devidamente lacrada, deve ser submetida a uma carga de tração lenta e progressiva de 120 kgf, aplicada no local indicado no Anexo 20, permanecendo com esta carga por 1 minuto a temperatura de (25 ± 2) ºC utilizando um dispositivo detalhado no Anexo 17. Após uma hora da realização do ensaio, admite-se uma deflexão permanente máxima de 3 mm não sendo permitido o rompimento em qualquer parte do conjunto Ensaio de Resistência dos Insertos Metálicos Inserto da Luva O inserto metálico da luva deve resistir a um torque de 8 kgf.m, aplicado de forma lenta e progressiva, permanecendo com este torque por 01 minuto, não podendo apresentar fissuras, trincas, deformações, deslocamento axial e radial. Nota 01: O ensaio deve ser realizado através de torquímetro com relógio ou célula de torque. Nota 02: O dispositivo utilizado para a aplicação do torque não deve ter contato algum com as partes plásticas, ou seja, aplicação da solicitação somente no inserto metálico da luva Ensaio de Estanqueidade do Inserto da Luva A luva deve ser submetida ao ensaio de estanqueidade, onde deverá suportar a pressão estática maior ou igual a 15 (quinze) bar, por um período de 05 (cinco) minutos. O Ensaio deverá ser realizado na caixa. A caixa será aprovada caso não seja observado qualquer tipo de anomalia visual, fissuração, rompimento ou vazamento na conexão Sistema de Fixação da Tampa O sistema de fixação da tampa, composto pelos insertos metálicos da tampa/caixa e pelo parafuso, devidamente montado e lacrado, deve ser submetido a uma carga de tração de 120 kgf, aplicada de forma lenta e progressiva, permanecendo com esta carga por 01 minuto, não podendo apresentar fissuras, trincas ou deformações Resistência a Cargas Estáticas a Temperatura Elevada

10 10 / 37 Data da A caixa montada (corpo e tampa) deve ser submetida a uma carga estática de 50 kgf aplicada no centro de todas as faces da caixa por 5 minutos a temperatura de (50 ± 2) ºC por um dispositivo de aço de área de 100 cm². A carga deve ser aplicada em duas etapas, sendo horizontalmente e verticalmente à tampa com as fases ortogonais à aplicação da força livres de apoio, não sendo permitida a aplicação da carga em todas as faces simultaneamente. A caixa não poderá apresentar deflexão permanente máxima de 2,0 mm, fissuras ou rupturas em qualquer face Dispersão de Pigmentos O conjunto caixa e tampa pigmentados, devem ser submetidos ao ensaio de dispersão de pigmentos, conforme procedimento discriminado no Anexo 23, respeitando-se, contudo, as temperaturas para preparação de amostras que devem ser adequadas em função da matéria prima utilizada. O material será considerado conforme quando a dispersão atender as configurações das figuras a e b. As figuras c, d, e, f, indicam configurações não conformes Espectrometria de Infravermelho com Transformadas de Fourier (FTIR) Durante a inspeção será escolhido aleatoriamente pelo inspetor uma caixa com tampa de cada lote, onde o fabricante ou fornecedor deverá realizar o ensaio de FTIR conforme norma ASTM E O resultado será comparado com a tabela 1 de Características técnicas da matériaprima policarbonato. As amostras, tampa e caixa, devem apresentar uma correlação mínima de 95% com o Policarbonato de Referência, conforme indicado na Tabela 1. O laudo/certificado de ensaio deve apresentar no mínimo: Fotos das amostras selecionadas e identificadas pelo inspetor da SANASA, os espectros das amostras, do Policarbonato de Referência e correlação entre ambas. A liberação dos materiais estará também condicionada à apresentação do resultado do ensaio onde a SANASA aguardará o prazo máximo de 10 dias corridos para a entrega do relatório/laudo. Em caso de não conformidade no resultado todo o lote será reprovado. Os custos com despesas do ensaio serão por conta do fabricante e ou fornecedor. Durante a inspeção do material, a SANASA, a seu único e exclusivo critério, poderá solicitar a realização do ensaio de FTIR para comparação. Para efeito de programação do fornecedor, serão realizados no máximo 03 ensaios no período de fornecimento, sendo que para a primeira inspeção o ensaio é obrigatório.

11 11 / 37 Data da 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS A Caixa de Proteção deverá ser fornecida montada, com a tampa instalada. A Caixa de Proteção deverá ser fornecida em embalagem de papelão resistente, com alça para transporte e com sistema de fechamento através de dobras e encaixe, sem utilização de fita adesiva. A embalagem deve conter as informações contidas nos Anexos 18 e REFERÊNCIAS Esta Norma referencia aos seguintes documentos: SAN.P.IN.PR 01 Controle dos Documentos Internos; SAN.P.IN.PR 02 Controle de Registro. NBR 5426 Planos de Amostragem e Procedimentos na Inspeção por Atributos.

12 12 / 37 Data da 8. ANEXOS ANEXO 1 DETALHES DAS MARCAÇÕES OBRIGATÓRIAS NA CAIXA

13 13 / 37 Data da ANEXO 2 DETALHES DAS MARCAÇÕES OBRIGATÓRIAS NA TAMPA

14 14 / 37 Data da ANEXO 3 CORPO DA CAIXA SEM TAMPA OBS: medidas em mm. Desenho sem escala.

15 15 / 37 Data da ANEXO 4 TAMPA DA CAIXA OBS: medidas em mm. Desenho sem escala.

16 16 / 37 Data da ANEXO 5 CORTE AA OBS: medidas em mm. Desenho sem escala.

17 17 / 37 Data da ANEXO 6 CORTE BB OBS: medidas em mm. Desenho sem escala.

18 18 / 37 Data da ANEXO 7 CORTE CC OBS: medidas em mm. Desenho sem escala.

19 19 / 37 Data da ANEXO 8 CORTE DD OBS: medidas em mm. Desenho sem escala.

20 20 / 37 Data da ANEXO 9 PINO 01 OBS: medidas em mm. Desenho sem escala.

21 21 / 37 Data da ANEXO 10 TAMPA CORTE FF OBS: medidas em mm. Desenho sem escala.

22 22 / 37 Data da ANEXO 11 TAMPA CORTE GG OBS: medidas em mm. Desenho sem escala.

23 23 / 37 Data da ANEXO 12 TAMPA CORTE HH OBS: medidas em mm. Desenho sem escala.

24 24 / 37 Data da ANEXO 13 TAMPA PERSPECTIVA OBS: medidas em mm. Desenho sem escala.

25 25 / 37 Data da ANEXO 14 CORPO DA CAIXA PERSPECTIVA OBS: medidas em mm. Desenho sem escala.

26 26 / 37 Data da ANEXO 15 DETALHE 01 INSERTO METÁLICO DA TAMPA OBS: medidas em mm. Desenho sem escala. NOTAS: 1) OPCIONALMENTE PODERÁ SER UTILIZADO DISPOSITIVO POSICIONADOR PARA EVITAR ERRO NA INSTALAÇÃO DO INSERTO. 2) A PARTE DO INSERTO QUE FICA ENVOLVIDA NO PLÁSTICO PODERÁ TER OUTRO FORMATO PARA MELHORAR AS CONDIÇÕES DE FIXAÇÃO E AUMENTAR A RESISTÊNCIA À TRAÇÃO.

27 27 / 37 Data da ANEXO 16 PARAFUSO DE FIXAÇÃO DA TAMPA A CAIXA OBS: medidas em mm. Desenho sem escala.

28 28 / 37 Data da ANEXO 17 DISPOSITIVO PARA ENSAIO OBS: medidas em mm. Desenho sem escala.

29 29 / 37 Data da ANEXO 18 INFORMAÇÕES NA EMBALAGEM FRENTE OBS: O arquivo digital será fornecido pela SANASA posteriormente ANTES DA INSTALAÇÃO LEIA AS INSTRUÇÕES NO VERSO (NORMA SAN.T.IN.NT 25) CAIXA DE PROTEÇÃO PARA MEDIDOR DE ÁGUA DN 20

30 30 / 37 Data da ANEXO 19 INFORMAÇÕES NA EMBALAGEM VERSO OBS: O arquivo digital será fornecido pela SANASA posteriormente. INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO DA CAIXA DE PROTEÇÃO DE MEDIDOR DE ÁGUA PADRÃO SANASA A caixa deve ser instalada em muros ou muretas de alvenaria, preferencialmente na divisa frontal dos imóveis, com a saída da água (luva com inserto metálico) posicionada para o lado esquerdo ou direito. A altura da base inferior da caixa em relação à calçada acabada (com revestimento) deve ficar entre 70 e 90 cm. Quando a calçada não estiver acabada, a caixa deve ser instalada mais alta, considerando a altura do futuro acabamento, sem exceder o limite máximo de 90 cm. O tubo camisa deve ser instalado no furo existente na parte inferior da caixa, sempre do lado oposto à luva com inserto metálico, que vai para o imóvel, conforme Figura 1. Em caso de instalação lateral deve ser mantido o livre acesso à caixa de proteção pela calçada e o tubo camisa deve ser embutido no piso e prolongado até a calçada, conforme figura 3. É obrigatória a instalação de um registro de pressão, diâmetro ¾, para uso do consumidor (lado interno do muro), imediatamente após a saída da caixa (luva com inserto metálico). Deve ser instalado um niple sextavado nesta luva que não pode ser apertado em excesso, para evitar danos ao inserto metálico. EM CASO DE VAZAMENTO NA LUVA, PROVOCADO PELA INSTALAÇÃO INADEQUADA DE CONEXÃO OU EXCESSO DE TORQUE, O CONSUMIDOR FICA SUJEITO A ARCAR COM OS CUSTOS DA SUBSTITUIÇÃO DA CAIXA. Após a instalação da caixa de proteção e atendidas todas as orientações, ligar para e informar o número do protocolo referente a sua solicitação, para concluir o serviço. Todas as orientações devem estar atendidas no ato da vistoria da SANASA, caso contrário o serviço não será executado e será cobrada a visita. Caso haja impedimento de acesso à caixa de proteção após a execução da ligação, o consumidor fica sujeito a ter o fornecimento de água suspenso. Materiais necessários: tubo camisa e curva de raio longo 90 o PVC rígido, diâmetro 50 mm, linha esgoto; registro de pressão, diâmetro ¾, fabricado em latão e niple sextavado de PVC rígido. Em caso de dúvidas, ligue Desenhos sem escala.

31 31 / 37 Data da ANEXO 20 LOCAL PARA APLICAÇÃO DA CARGA OBS: Desenho sem escala.

32 32 / 37 Data da ANEXO 21 SUPORTE PARA FIXAÇÃO DO CAVALETE OBS: Medidas em mm. Desenho sem escala.

33 33 / 37 Data da ANEXO 22 PERSPECTIVA DA CAIXA MONTADA

34 34 / 37 Data da ANEXO 23 COMPOSTO DE POLIETILENO PE - VERIFICAÇÃO DA DISPERSÃO DE PIGMENTOS MÉTODO DE ENSAIO 1 OBJETIVO Esta especificação prescreve dois métodos, pelos quais deve ser feito o ensaio, para verificação da dispersão de pigmentos em compostos de polietileno PE. 2 APARELHAGEM Para realização deste ensaio são necessários os seguintes equipamentos e acessórios: 2.1 Pelo método de compressão, conforme 4.1: Forno, ou placa quente capaz de operar à temperatura controlada entre 150ºC e 200ºC; Prensa, ou pesos, ou grampos de mola para manter a pressão. 2.2 Pelo método do micrótomo, conforme 4.2: Micrótomo capaz de cortar filmes com as espessuras requeridas; Cuba com glicerol quente, ou fita adesiva transparente que não altere as propriedades óticas do corpo de prova. 2.3 Para ambos os métodos: Microscópio com capacidade de ampliação de 100 vezes, com campo de visão circular de diâmetro mínimo de 0,7mm e luz transmitida; Lâminas para microscópio reticulado. 3 CORPOS DE PROVA 3.1 Os corpos de prova podem ser obtidos a partir de placa prensada, do material extrudado, do tubo, ou da conexão. 3.2 Os corpos de prova são em número de seis, e quando obtidos a partir do material extrudado, do tubo ou da conexão devem ser cortados transversalmente ao sentido de extrusão, ou injeção, de maneira a representarem praticamente toda a espessura de parede. 3.3 Para compostos pigmentados com negro de fumo os corpos de prova devem ter uma espessura de (0,025 ±0,005)mm. Para pigmentos diferentes de negro de fumo, os corpos de prova devem ter uma espessura de (0,125 ±0,025)mm. A área analisada deve ser de aproximadamente 3mm x 3mm.

35 35 / 37 Data da 4 EXECUÇÃO DO ENSAIO 4.1 Obtenção dos corpos de prova pelo método de compressão: Cortar corpos de prova de maneira a terem as dimensões especificadas no item 3.3, tomando cuidado para minimizar a possibilidade de contaminação Colocar os seis corpos de prova sobre uma lâmina de microscópio cuidadosamente limpa, deixando os corpos de prova aproximadamente eqüidistantes uns dos outros e das bordas da lâmina. Aquecendo-se a lâmina para se obter uma melhor aderência dos corpos de prova Cobrir com outra lâmina de microscópio limpa. Devem ser usados, entre as lâminas, espaçadores de metal na espessura determinada para cada corpo de prova para assegurar que seja obtida uma espessura uniforme Se for usado um forno, deve-se prender as duas lâminas juntas com grampos de mola e colocá-las no forno com a temperatura controlada entre 150ºC e 200ºC. Deixar por pelo menos 10 minutos até que os corpos de prova adquiram a espessura requerida. Remover as lâminas do forno e deixar resfriar o suficiente para manusear e retirar os grampos Se for usada uma placa quente de temperatura controlada entre 150ºC e 200ºC, aplicar pressão usando uma prensa ou um peso suficiente para produzir a espessura uniforme requerida para o filme. Remover as lâminas e deixar resfriar o suficiente para manusear. 4.2 Obtenção dos corpos de prova pelo método do micrótomo: Fixar a amostra no micrótomo, regulando a posição de maneira a poder ser cortada Seguindo as instruções de operação do micrótomo, fazer cortes até que se obtenha uma superfície totalmente plana. Desprezar os filmes obtidos Para obter-se um corpo de prova retificado, pode ser aplicada uma fita adesiva sobre a área a ser cortada, de maneira que os corpos de prova fiquem aderidos à fita quando o corte é feito. A retificação pode ainda ser obtida quente Colocar os corpos de prova entre duas lâminas de microscópio, ou colar sobre uma lâmina com a fita adesiva. 4.3 Colocar a lâmina com os corpos de prova obtidos conforme 4.1 ou 4.2 sobre a platina do microscópio. 4.4 Observar cada corpo de prova com aumento de 100 vezes utilizando luz artificial transmitida, deslocando-o lentamente de uma extremidade a outra, comparando seu pior campo de visão (campo que apresenta pior dispersão) com os gabaritos fotográficos mostrados na figura 1.

36 36 / 37 Data da 4.5 Nenhuma parte das áreas analisadas pode apresentar géis ou aglomerações. (a) satisfatória (b) satisfatória (c) insatisfatória aglomeração (d) insatisfatória aglomeração (e) insatisfatória estriada (f) insatisfatória estriada Figura 1 - Verificação da dispersão de aditivos e pigmentos (lâmina de 0,025 mm - ampliação de 100 vezes). 5 RESULTADO O relatório deste ensaio deve conter os dados indicados de 5.1 a Completa identificação dos corpos de prova, incluindo o tipo de material, nome e código do fabricante. 5.2 Descrição da dispersão dos aditivos e pigmentos na amostra (se é homogênea ou não; se for heterogênea descrever se há estrias, aglomerações, espirais, etc).

37 37 / 37 Data da 5.3 Se um ou mais corpos de prova apresentar(em) dispersão insatisfatória, a dispersão do composto será considerada também insatisfatória. 5.4 Data do ensaio. Composto de polietileno PE - Verificação da dispersão de pigmentos Considerações finais: 1) Este anexo/ método, como qualquer outro, é um documento dinâmico, podendo ser alterado ou ampliado sempre que for necessário. 2) Este método teve como base a NBR ANEXO 24 HISTÓRICO DE ALTERAÇÕES DATA REV. PÁG. DESCRIÇÃO NOME/SETOR 29// Todas A Norma foi revisada na Íntegra 19/12/ Todas A Norma foi revisada na Íntegra 16//20 03 Todas A Norma foi revisada na Íntegra /11/ Inclusão no item 5.4 ou plana 07/01/ Todas A Norma foi revisada na Íntegra 06/12/ Todas A Norma foi revisada na Íntegra 22/02/ Todas A Norma foi revisada na Íntegra 31/01/ Todas A Norma foi revisada na Íntegra 16/12/2015 Todas A Norma foi revisada na Íntegra Maurício TFM Tadeu - FX Maurício TFM Arlindo - FX Maurício TFM Arlindo FX Maurício TFM Arlindo FX Maurício TFM Oséias FXI Maurício TFM Oséias FXI Paulo Araujo - FXI Mauricio TFM Oséias AMI Mauricio TFM Oséias AMI Mauricio - TFM Oséias AMI Fernando G.,- AMI

Caixa para medidor polifásico com trava na tampa e visor

Caixa para medidor polifásico com trava na tampa e visor FIRUGA 1: CAIXA COM TAMPA 227 VISTA SUPERIOR 114 57 A 14 209 345 45 LENTE 46 171 PRÉ-FURO Ø5 53 VISTA LATERAL ESQUERDA Ø2 FURO PARA LACRE A VISTA FRONTAL MÍN. 10,5 15 LUVA W1/4 VISTA LATERAL DIREITA 48

Leia mais

MÓDULO 2 2.3 - CONEXÕES

MÓDULO 2 2.3 - CONEXÕES MÓDULO 2 2.3 - CONEXÕES Os fabricantes e as conexões devem ser pré-qualificados através de certificados de qualificação emitidos por organismos/laboratórios reconhecidos, ou pelo próprio sistema de qualificação

Leia mais

RTQ 32 - PÁRA-CHOQUE TRASEIRO DE VEÍCULOS RODOVIÁRIOS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS - CONSTRUÇÃO, ENSAIO E INSTALAÇÃO

RTQ 32 - PÁRA-CHOQUE TRASEIRO DE VEÍCULOS RODOVIÁRIOS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS - CONSTRUÇÃO, ENSAIO E INSTALAÇÃO RTQ 32 - PÁRA-CHOQUE TRASEIRO DE VEÍCULOS RODOVIÁRIOS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS - CONSTRUÇÃO, ENSAIO E INSTALAÇÃO SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade 4 Siglas e Abreviaturas

Leia mais

Caixa de Inspeção e Interligação

Caixa de Inspeção e Interligação Caixa de Inspeção e Interligação Localização no website Tigre: Obra predial Esgoto CAIXA DE INSPEÇÃO e/ou Obra predial Águas Pluviais CAIXA DE INTERLIGAÇÃO Função/Aplicação: Caixa de Inspeção: destinada

Leia mais

CONTROLE DIMENSIONAL - CALDEIRARIA CALIBRAÇÃO DE TRENA E ESCALA COM ESCALA PADRÃO E TRENA PADRÃO

CONTROLE DIMENSIONAL - CALDEIRARIA CALIBRAÇÃO DE TRENA E ESCALA COM ESCALA PADRÃO E TRENA PADRÃO Página: 1 de 5 1. OBJETIVO Este procedimento tem como objetivo descrever o processo de calibração de trenas de fita de aço e escalas metálicas, utilizando como padrões trenas padrão ou escalas padrão.

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO, ORÇAMENTO E PROJETO DO ACESSO PRINCIPAL E IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE FRONTEIRA

MEMORIAL DESCRITIVO, ORÇAMENTO E PROJETO DO ACESSO PRINCIPAL E IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE FRONTEIRA MEMORIAL DESCRITIVO, ORÇAMENTO E PROJETO DO ACESSO PRINCIPAL E IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE FRONTEIRA Orçamento Unidade Básica de Saúde - Fronteira Estrutura para o acesso e identificação do

Leia mais

Caixa Múltipla de Esgoto CAIXA DE GORDURA, CAIXA DE INSPEÇÃO E COMPLEMENTOS

Caixa Múltipla de Esgoto CAIXA DE GORDURA, CAIXA DE INSPEÇÃO E COMPLEMENTOS Caixa Múltipla de Esgoto CAIXA DE GORDURA, CAIXA DE INSPEÇÃO E COMPLEMENTOS Localização no Website Tigre: Obra Predial Esgoto CAIXA MÚLTIPLA ESGOTO Função: A linha Caixa Múltipla Esgoto completa a solução

Leia mais

Especificação Técnica de Projeto N.º 017

Especificação Técnica de Projeto N.º 017 SERVIÇO AUTONOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE SOROCABA ETP 017 Especificação Técnica de Projeto N.º 017 ETP017 Tampa para caixa para unidade de medição de ligação de água. ÍNDICE 1. Objetivo 2 1.1 Intercambiabilidade

Leia mais

5 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS 5.1 Material: A armação da caixa deve ser feita com cantoneiras de aço-carbono, ABNT 1010 a 1020, laminado.

5 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS 5.1 Material: A armação da caixa deve ser feita com cantoneiras de aço-carbono, ABNT 1010 a 1020, laminado. CAIXA DE MEDIÇÃO EM 34, kv 1 OBJETIVO Esta Norma padroniza as dimensões e estabelece as condições gerais e específicas da caixa de medição a ser utilizada para alojar TCs e TPs empregados na medição de

Leia mais

Caixa para medidores com ou sem leitura por vídeo câmeras

Caixa para medidores com ou sem leitura por vídeo câmeras Dobradiça Furação para passagem de cabo de Ø21 mm ( 12x ) Vista Inferior Item 1 e 2 Adaptador para parafuso A.A. Fixação dos trilhos através de parafuso e porca ( possibilitando regulagem ) Trilho de fixação

Leia mais

NBR 7480/1996. Barras e fios de aço destinados a armaduras para concreto armado

NBR 7480/1996. Barras e fios de aço destinados a armaduras para concreto armado NBR 7480/1996 Barras e fios de aço destinados a armaduras para concreto armado OBJETIVO Fixar as condições exigíveis na encomenda, fabricação e fornecimento de barras e fios de aço destinados a armaduras

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DISTRIBUIÇÃO

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DISTRIBUIÇÃO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DISTRIBUIÇÃO ETD - 07 CRUZETA DE CONCRETO ARMADO PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO ESPECIFICAÇÃO E PADRONIZAÇÃO EMISSÃO: julho/2003 REVISÃO: setembro/08 FOLHA : 1 / 6 FURAÇÃO DA CRUZETA

Leia mais

1. Objetivo 1. 2. Referências 1. 3. Condições gerais 1. 4. Condições específicas 1. 5. Inspeção 2. Tabela 1 - Características elétricas e mecânicas 4

1. Objetivo 1. 2. Referências 1. 3. Condições gerais 1. 4. Condições específicas 1. 5. Inspeção 2. Tabela 1 - Características elétricas e mecânicas 4 SUMÁRIO Pág. 1. Objetivo 1 2. Referências 1 3. Condições gerais 1 4. Condições específicas 1 DISTRIBUIÇÃO AUTOMÁTICA DE CÓPIAS 02.118-CONEM-0003 5. Inspeção 2 Tabela 1 - Características elétricas e mecânicas

Leia mais

CONEXÕES PARA ÁGUA FRIA EM PVC

CONEXÕES PARA ÁGUA FRIA EM PVC CONEXÕES PARA ÁGUA FRIA EM PVC Tubos e Conexões de PVC, para Água Fria, com Junta Soldável Norma Regulamentadora: ABNT NBR 5648 / jan 1999. Campo de Aplicação: Sistemas Prediais, condominiais e pequenas

Leia mais

Suporte situado na edificação do consumidor, com a finalidade de fixar e elevar o ramal de ligação.

Suporte situado na edificação do consumidor, com a finalidade de fixar e elevar o ramal de ligação. 25 / 10 / 2011 1 de 7 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis do pontalete de aço para utilização em padrões de entrada de unidades consumidoras

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS MÍNIMAS PARA FORNECIMENTO DE CAIXA DE PROTEÇĀO PARA MEDIDOR DE ÁGUA DN 20

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS MÍNIMAS PARA FORNECIMENTO DE CAIXA DE PROTEÇĀO PARA MEDIDOR DE ÁGUA DN 20 ISO 90 1 / 37 18.10.26 31.10.27 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS MÍNIMAS PARA FORNECIMENTO DE CAIXA DE PROTEÇĀO PARA MEDIDOR DE ÁGUA DN 20 ISO 90 2 / 37 18.10.26 31.10.27 1. OBJETIVO Esta norma estabelece os requisitos

Leia mais

1/5. be-16. Bancada laboratório 2 CUBAS 50x40x25cm (L=180cm) eco. Componentes. Código de listagem. Atenção. Revisão Data Página 1 04/04/14

1/5. be-16. Bancada laboratório 2 CUBAS 50x40x25cm (L=180cm) eco. Componentes. Código de listagem. Atenção. Revisão Data Página 1 04/04/14 /5 2/5 3/5 4/5 DESCRIÇÃO Constituintes Tampo de granito polido (L=65cm, e=2cm), cinza andorinha ou cinza corumbá, com moldura perimetral (3,5x2cm) e frontão (7x2cm), conforme detalhe. Alvenaria de apoio

Leia mais

Art. 3º - Informar que as críticas e sugestões a respeito da proposta deverão ser encaminhadas para o endereço abaixo:

Art. 3º - Informar que as críticas e sugestões a respeito da proposta deverão ser encaminhadas para o endereço abaixo: MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Portaria n.º 161, de 30 de setembro de 2003. CONSULTA PÚBLICA

Leia mais

Especificação Técnica de Projeto N.º 001

Especificação Técnica de Projeto N.º 001 SERVIÇO AUTONOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE SOROCABA ETP 001 Especificação Técnica de Projeto N.º 001 INDICE 1. 2. 3. 3.1. 4. 4.1. 4.2. 4.3. 4.4. 4.5. 4.6. 4.7. 4.8. 4.9. 4.10. 4.11. 4.11.1. 4.11.2. 4.11.3. 4.11.4.

Leia mais

ME-25 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE PENETRAÇÃO DE MATERIAIS BETUMINOSOS

ME-25 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE PENETRAÇÃO DE MATERIAIS BETUMINOSOS ME-25 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE PENETRAÇÃO DE MATERIAIS BETUMINOSOS DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. E NORMAS COMPLEMENTARES... 3 4. DEFINIÇÃO... 3

Leia mais

MoNTAGEM E instalação DE ELiMiNADoR DE AR

MoNTAGEM E instalação DE ELiMiNADoR DE AR MoNTAGEM E instalação DE ELiMiNADoR DE AR O respeito ao cliente sempre foi um compromisso da COPASA. E agora, em atendimento à solicitação do Movimento das Donas de Casa e em cumprimento à Lei Estadual

Leia mais

Blocos de. Absorção de água. Está diretamente relacionada à impermeabilidade dos produtos, ao acréscimo imprevisto de peso à Tabela 1 Dimensões reais

Blocos de. Absorção de água. Está diretamente relacionada à impermeabilidade dos produtos, ao acréscimo imprevisto de peso à Tabela 1 Dimensões reais Blocos de CONCRETO DESCRIÇÃO: Elementos básicos para a composição de alvenaria (estruturais ou de vedação) BLOCOS VAZADOS DE CONCRETO SIMPLES COMPOSIÇÃO Cimento Portland, Agregados (areia, pedra, etc.)

Leia mais

CONE CONCÊNTRICO E ANEL DE CONCRETO PARA POÇOS DE VISITA E DE INSPEÇÃO

CONE CONCÊNTRICO E ANEL DE CONCRETO PARA POÇOS DE VISITA E DE INSPEÇÃO CONE CONCÊNTRICO E ANEL DE CONCRETO PARA POÇOS DE VISITA E DE INSPEÇÃO ETM 006 VERSÃO 02 Jundiaí 2015 ETM Especificação Técnica de Material CONE CONCÊNTRICO E ANEL DE CONCRETO PARA POÇOS DE VISITA E DE

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS E SERVIÇOS DE INSTALAÇÕES SANITÁRIAS

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS E SERVIÇOS DE INSTALAÇÕES SANITÁRIAS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS E SERVIÇOS DE INSTALAÇÕES SANITÁRIAS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS E SERVIÇOS - SANITÁRIA - Arquivo 828-M-SAN.DOC Página 1 1. SERVIÇOS COMPLEMENTARES Serão executados

Leia mais

PROCEDIMENTO DE FISCALIZAÇÃO PARA TELHAS CERÃMICAS E TELHAS DE CONCRETO Portaria Inmetro nº 005/2013

PROCEDIMENTO DE FISCALIZAÇÃO PARA TELHAS CERÃMICAS E TELHAS DE CONCRETO Portaria Inmetro nº 005/2013 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA- INMETRO Diretoria de Avaliação da Conformidade- Dconf Divisão de Fiscalização

Leia mais

MANUAL DE ENGENHARIA

MANUAL DE ENGENHARIA 02.04.2007 1/6 1. OBJETIVO Esta especificação padroniza as dimensões e estabelece as condições gerais e específicas mínimas exigíveis para o fornecimento das cruzetas de concreto armado destinadas ao suporte

Leia mais

NORMAS DE ACESSIBILIDADE - Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT

NORMAS DE ACESSIBILIDADE - Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT NORMAS DE ACESSIBILIDADE - Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT 4.2 Pessoas em cadeira de rodas (P.C.R.) 4.2.1 Cadeira de rodas A figura 2 apresenta dimensões referenciais para cadeiras de rodas

Leia mais

NORMA TÉCNICA NTC 011

NORMA TÉCNICA NTC 011 COMPANHIA CAMPOLARGUENSE DE ENERGIA COCEL NORMA TÉCNICA 011 CAIXAS PARA EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO - MATERIAL POLIMÉRICO Divisão de Medição e Fiscalização Emissão: 2015 Versão: 01/2015 1 2 SUMÁRIO: 1. OBJETIVO...

Leia mais

5. Limitações: A argamassa Matrix Assentamento Estrutural não deve ser utilizada para assentamento de blocos silicocalcário;

5. Limitações: A argamassa Matrix Assentamento Estrutural não deve ser utilizada para assentamento de blocos silicocalcário; A argamassa Matrix Assentamento Estrutural é uma mistura homogênea de cimento Portland, agregados minerais com granulometria controlada e aditivos químicos. 3. Indicação: Excelente para assentamento de

Leia mais

EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DE CONCRETO Resumo dos requisitos de atendimento à NBR 15575/ 14931 Execução de estruturas de concreto

EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DE CONCRETO Resumo dos requisitos de atendimento à NBR 15575/ 14931 Execução de estruturas de concreto EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DE CONCRETO Resumo dos requisitos de atendimento à NBR 15575/ 14931 Execução de estruturas de concreto Item a ser atendido Exigência de norma Conforme / Não Conforme Área Impacto

Leia mais

MÉTODO DE TESTE PARA RESISTÊNCIA QUÍMICA :

MÉTODO DE TESTE PARA RESISTÊNCIA QUÍMICA : MÉTODO DE TESTE PARA RESISTÊNCIA QUÍMICA : A experiência com plásticos reforçados em ambientes corrosivos nos levou a concluir que os laminados falham de formas diferentes, dependendo do tipo de resina

Leia mais

3.1. Esta especificação faz referência aos seguintes documentos:

3.1. Esta especificação faz referência aos seguintes documentos: 1/7 1. OBJETIVO: 1.1. Esta Especificação Técnica tem por objetivo definir as características e estabelecer os critérios para a fabricação e aceitação do Sistema para Cabeamento Interno Aparente em Ambiente

Leia mais

PERFIL DE JUNÇÃO REHAU VEDAR, UNIR, DESTACAR. Automotiva Indústria

PERFIL DE JUNÇÃO REHAU VEDAR, UNIR, DESTACAR. Automotiva Indústria PERFIL DE JUNÇÃO REHAU VEDAR, UNIR, DESTACAR www.rehau.com.br Construção Automotiva Indústria DESIGN PARA MÓVEIS DA REHAU: SOLUÇÕES INOVADORAS DE SISTEMAS NO MESMO LOCAL A REHAU se estabeleceu como a principal

Leia mais

Função: Conduzir água à temperatura ambiente nas instalações prediais de água fria; Aplicações: Instalações prediais em geral.

Função: Conduzir água à temperatura ambiente nas instalações prediais de água fria; Aplicações: Instalações prediais em geral. Função: Conduzir água à temperatura ambiente nas instalações prediais de água fria; Aplicações: Instalações prediais em geral. SETEMBRO/2011 Bitolas: 20, 25, 32, 40,50,60, 75, 85, 110 milímetros; Pressão

Leia mais

MANUAL ESPECIAL 1. FINALIDADE

MANUAL ESPECIAL 1. FINALIDADE MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0041 CRUZETAS DE AÇO TUBULAR 1/14

Leia mais

ES-05. Estante para exposição. Mobiliário. Atenção 3 08/03/13. Revisão Data Página 1/6 VISTA FRONTAL ESC. 1:20 VISTA LATERAL ESC.

ES-05. Estante para exposição. Mobiliário. Atenção 3 08/03/13. Revisão Data Página 1/6 VISTA FRONTAL ESC. 1:20 VISTA LATERAL ESC. Mobiliário 2000 1/6 VISTA LATERAL 0 VISTA FRONTAL 0 900 0 VISTA SUPERIOR 0 A A Mobiliário 900 PAINEL DE FUNDO CHAPA 24 (0,6mm) PAINEL LATERAL CHAPA 24 (0,6mm) 0 40 COLUNA CHAPA 1 (2,25mm) VISTA SUPERIOR

Leia mais

PEDIDO DE COTAÇÃO - ANEXO I

PEDIDO DE COTAÇÃO - ANEXO I Folha: 0001 Objeto: Aquisição de Material de e Permanente (Equipamentos e Suprimentos de Informática), para 001 081266-9 CABO UTP CAT5E FLEXíVEL, CAIXA COM 300MT Lote 1- Destino: Uinfor CX 30 002 113294-5

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Portaria n.º 33,de 22 de janeiro de 2004. O PRESIDENTE

Leia mais

MANUAL DE MONTAGEM. Revisão 10 MONTAGEM DO DISCO SOLAR PARA AQUECIMENTO DE ÁGUA

MANUAL DE MONTAGEM. Revisão 10 MONTAGEM DO DISCO SOLAR PARA AQUECIMENTO DE ÁGUA MANUAL DE MONTAGEM Revisão 10 MONTAGEM DO DISCO SOLAR PARA AQUECIMENTO DE ÁGUA Parabéns por adquirir um dos mais tecnológicos meios de aquecimento de água existentes no mercado. O Disco Solar é por sua

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES PREGÃO MOBILIÁRIO 2013.

ESPECIFICAÇÕES PREGÃO MOBILIÁRIO 2013. ESPECIFICAÇÕES PREGÃO MOBILIÁRIO 2013. Processo 56220/2013-73 Pregão 26/2014 GRUPO 1 MESAS E ESTAÇÕES DE TRABALHO 1 MESA RETANGULAR PARA COMPUTADOR 1200X770MM 2 MESA RETANGULAR PARA COMPUTADOR 1600X770MM

Leia mais

Manual de Reservatório de PRFV Vetro

Manual de Reservatório de PRFV Vetro Índice: 1. Introdução...2 2. Características dos reservatórios Vetro...2 a) Liner...2 b) Estrutura...2 c) Flanges...2 d) Etiqueta...2 3. Modelos de reservatórios...3 4. Testes de Qualidade...4 5. Recomendações

Leia mais

ME-4 MÉTODOS DE ENSAIO SOLO DETERMINAÇÃO DO LIMITE DE LIQUIDEZ

ME-4 MÉTODOS DE ENSAIO SOLO DETERMINAÇÃO DO LIMITE DE LIQUIDEZ ME-4 MÉTODOS DE ENSAIO DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. S E NORMAS COMPLEMENTARES... 3 4. APARELHAGEM... 3 5. EXECUÇÃO DO ENSAIO... 5 6. RESULTADOS...

Leia mais

Tanque vertical. Reservatório vertical em filamento contínuo. Manual de Instalação, Manutenção e Garantia

Tanque vertical. Reservatório vertical em filamento contínuo. Manual de Instalação, Manutenção e Garantia Tanque vertical Reservatório vertical em filamento contínuo Manual de Instalação, Manutenção e Garantia 1 - Descrição do equipamento Tanque vertical fabricado em PRFV (poliéster reforçado com fibra de

Leia mais

MANUAL PASSO A PASSO DE APLICAÇÃO: GS-SUPER

MANUAL PASSO A PASSO DE APLICAÇÃO: GS-SUPER MANUAL PASSO A PASSO DE APLICAÇÃO: GS-SUPER 1. INTRODUÇÃO Este Manual de Aplicação do GS-Super demonstra passo a passo o procedimento correto para aplicação do material bem como os cuidados necessários

Leia mais

ES-01. Estante simples. Mobiliário. Atenção. Revisão Data Página 1/6 5 08/03/13 VISTA LATERAL VISTA FRONTAL ESC. 1:20 VISTA SUPERIOR

ES-01. Estante simples. Mobiliário. Atenção. Revisão Data Página 1/6 5 08/03/13 VISTA LATERAL VISTA FRONTAL ESC. 1:20 VISTA SUPERIOR 2000 1/6 VISTA LATERAL ESC. 1:20 VISTA FRONTAL ESC. 1:20 900 0 VISTA SUPERIOR ESC. 1:20 900 PAINEL DE FUNDO CHAPA 24 (0,6mm) PAINEL LATERAL CHAPA 24 (0,6mm) 0 2/6 2000 13 400 400 1 13 0 0 40 VISTA SUPERIOR

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA CONFECÇÃO DA CAIXA TERMOPLÁSTICA

INSTRUÇÕES PARA CONFECÇÃO DA CAIXA TERMOPLÁSTICA O padrão tipo caixa termoplástica para assentamento na parede é utilizado para instalação de hidrômetro em ligações com expectativa de consumo de até 270 m3 por mês, e poderá ser empregado nas seguintes

Leia mais

NORMA TÉCNICA CRUZETA DE CONCRETO ARMADO DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DPE

NORMA TÉCNICA CRUZETA DE CONCRETO ARMADO DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DPE NORMA TÉCNICA DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DPE 1. OBJETIVO Esta norma padroniza as dimensões e estabelece as condições gerais e específicas mínimas exigíveis para o fornecimento das cruzetas

Leia mais

Aspectos de Segurança - Discos de Corte e Desbaste

Aspectos de Segurança - Discos de Corte e Desbaste Aspectos de Segurança - Discos de Corte e Desbaste Os discos de corte e desbaste são produzidos e controlados com rigor, sendo submetidos a testes internos que objetivam a reprodução da qualidade lote

Leia mais

REQUISITOS MÍNIMOS DE EMBALAGEM E PRESERVAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS ADQUIRIDOS NO MERCADO NACIONAL OU INTERNACIONAL

REQUISITOS MÍNIMOS DE EMBALAGEM E PRESERVAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS ADQUIRIDOS NO MERCADO NACIONAL OU INTERNACIONAL REQUISITOS MÍNIMOS DE EMBALAGEM E PRESERVAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS ADQUIRIDOS NO MERCADO 1. OBJETIVO Estabelecer requisitos mínimos para a preservação e a embalagem de equipamentos e materiais adquiridos

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 29 / 07 / 2011 1 de 5 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para parafuso U 16x270mm utilizado nas Linhas de Distribuição da CEMAR. 2 CAMPO

Leia mais

SAN.T.IN.PR 143. Projeto e Instalação de Válvulas de Controle e Macromedidores 1. FINALIDADE

SAN.T.IN.PR 143. Projeto e Instalação de Válvulas de Controle e Macromedidores 1. FINALIDADE 1 / 8 SUMÁRIO: 1. FINALIDADE 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO 3. CONCEITOS BÁSICOS 4. PROCEDIMENTOS GERAIS 5. CONSIDERAÇÕES GERAIS 6. REFERÊNCIAS 7. ANEXOS 1. FINALIDADE Este procedimento define diretrizes básicas

Leia mais

DoalPlastic. mais importante! preocupada com o que há de. Seja consciente, utilize produtos com a marca DoalPastic.

DoalPlastic. mais importante! preocupada com o que há de. Seja consciente, utilize produtos com a marca DoalPastic. Catálogo de produtos DoalPlastic preocupada com o que há de mais importante! Seja consciente, utilize produtos com a marca DoalPastic. A DoalPlastic é uma empresa privada de capital nacional, que desde

Leia mais

C-EC/U. Porta Comercial de Encosto em caixilho "U

C-EC/U. Porta Comercial de Encosto em caixilho U C-EC/U Porta Comercial de Encosto em caixilho "U A Dânica Doors recomenda que as instruções de montagem contidas neste manual sejam seguidas rigorosamente para que as portas atendam em sua plena funcionalidade.

Leia mais

Soluções Amanco. Linha Amanco Novafort

Soluções Amanco. Linha Amanco Novafort Linha Amanco Novafort Linha Amanco Novafort s o l u ç õ e s a m a n c o i n f r a e s t r u t u r a Linha Amanco Novafort para Redes Coletoras de Esgotos e Águas Pluviais para Infraestrutura A linha Amanco

Leia mais

MEMORIAL DE INSTALAÇÕES HIDROSANITÁRIAS

MEMORIAL DE INSTALAÇÕES HIDROSANITÁRIAS 1 MEMORIAL DE INSTALAÇÕES HIDROSANITÁRIAS A presente especificação destina-se a estabelecer as diretrizes básicas e definir características técnicas a serem observadas para execução das instalações da

Leia mais

Eletroduto de PVC Rígido Roscável

Eletroduto de PVC Rígido Roscável Eletroduto de PVC Rígido Roscável Localização no Website TIGRE: Obra Predial Eletricidade Eletroduto roscável Função: Proteção mecânica para instalações elétricas embutidas. Aplicação: instalações elétricas

Leia mais

MÓDULO 6 LINHAS ANTI INCÊNDIO. Conexões Mecânicas: NBR 15.803;ISO 14.236; UNI 9561; Módulo 1.3

MÓDULO 6 LINHAS ANTI INCÊNDIO. Conexões Mecânicas: NBR 15.803;ISO 14.236; UNI 9561; Módulo 1.3 MÓDULO 6 LINHAS ANTI INCÊNDIO 1 Normas Aplicáveis Tubos: NBR 15.561; EN 12.201-2; Módulo 1.2 Conexões Soldáveis: NBR 15.593;EN 12.201-3; Módulo 1.3 Diretrizes para Projetos: NBR 15.802; Conexões Mecânicas:

Leia mais

guia de instalação cisterna vertical

guia de instalação cisterna vertical guia de instalação cisterna vertical FORTLEV CARACTERÍSTICAS FUNÇÃO Armazenar água pluvial ou água potável à temperatura ambiente. APLICAÇÃO Residências, instalações comerciais, fazendas, escolas ou qualquer

Leia mais

EQUIPAMENTO SALVA-VIDAS: FABRICANTE: TIPO: MODELO: NÚMERO DE AMOSTRAS: N.º DO DESENHO:

EQUIPAMENTO SALVA-VIDAS: FABRICANTE: TIPO: MODELO: NÚMERO DE AMOSTRAS: N.º DO DESENHO: EQUIPAMENTO SALVA-VIDAS: FABRICANTE: TIPO: MODELO: NÚMERO DE AMOSTRAS: N.º DO DESENHO: TESTES PARA APROVAÇÃO DE DISPOSITIVO DE LANÇAMENTO DE EMBARCAÇÕES DE SOBREVIVÊNCIA E DE SALVAMENTO a) Testes para

Leia mais

I CONFERÊNCIA LATINO-AMERICANA DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL X ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO

I CONFERÊNCIA LATINO-AMERICANA DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL X ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO I CONFERÊNCIA LATINO-AMERICANA DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL X ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO 18-21 julho 2004, São Paulo. ISBN 85-89478-08-4. DESENVONVIMENTO DE EQUIPAMENTOS E PROCEDIMENTOS

Leia mais

EVAPORADOR ELIMINADOR DE GOTEJAMENTO

EVAPORADOR ELIMINADOR DE GOTEJAMENTO EVAPORADOR ELIMINADOR DE GOTEJAMENTO Aparelho Bivolt 110v 220v ATENÇÃO: INSTALAR EXTERNAMENTE * Capacidade total em 220v. Em 110v, redução de 50% a 60% na capacidade de evaporação. *Não testar com água

Leia mais

FS-06. Fossa séptica. Componentes. Código de listagem. Atenção. FS-06-01 (L=3,00m) FS-06-02 (L=3,80m) FS-06-03 (L=5,40m) 01 27/12/10

FS-06. Fossa séptica. Componentes. Código de listagem. Atenção. FS-06-01 (L=3,00m) FS-06-02 (L=3,80m) FS-06-03 (L=5,40m) 01 27/12/10 - -03 1/5 - -03 2/5 - -03 3/5 - -03 4/5 DESCRIÇÃO Constituintes Lastro de concreto magro, traço 1:4:8, cimento, areia e brita. Fundo e vigas de concreto armado, moldados in loco: - Fôrmas de tábuas de

Leia mais

FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE -

FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE - FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE - Massa Leve é um aditivo capaz de produzir concreto poroso de baixa massa especifica aparente, com ótima estabilidade, isto é, com reduzida queda de volume na aplicação. Características

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PROTETOR DE BUCHA PARA TRANSFORMADOR

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PROTETOR DE BUCHA PARA TRANSFORMADOR PROTOR DE BUCHA PARA TRANSFORMADOR SUMÁRIO CONTEÚDO PG. 1. OBJIVO 02 2. ÂMBITO 02 3. CONCEITOS 02 4. NORMAS E LEGISLAÇÃO APLICÁVEIS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 02 5. INSTRUÇÕES GERAIS 03 5.1. Características

Leia mais

Inspeção Visual e Dimensional de Eletrodos e Estufas Duração: 60 minutos

Inspeção Visual e Dimensional de Eletrodos e Estufas Duração: 60 minutos Inspeção Visual e Dimensional de Eletrodos e Estufas Duração: 60 minutos Este texto é dividido em duas partes: a primeira descreve os procedimentos para a realização da Inspeção visual e dimensional de

Leia mais

VENTOKIT IN Line NM Eletronic

VENTOKIT IN Line NM Eletronic VENTOKIT IN Line NM Eletronic Modelos: 8 / 15 / 15 turbo b d b mm a b c d e 8 15 15 18 99 Mod. 15 15 turbo 15 15 18 119 15 15 18 119 a c e a DESCRIÇÃO OPÇÕES DE FORNECIMENTO OPCIONAIS Renovadores de ar

Leia mais

Barramento Elétrico Blindado KSL70

Barramento Elétrico Blindado KSL70 Barramento Elétrico Blindado KSL70 PG: 2 / 19 ÍNDICE PÁG. 1.0 DADOS TÉCNICOS 03 2.0 - MÓDULO 04 3.0 SUSPENSÃO DESLIZANTE 05 4.0 TRAVESSA DE SUSTENTAÇÃO 06 5.0 EMENDA DOS CONDUTORES E DOS MÓDULOS 07 6.0

Leia mais

Manual PORTA PLACAS. Rev 00-12/07/2012 pág - 1 de 21

Manual PORTA PLACAS. Rev 00-12/07/2012 pág - 1 de 21 Rev 00-12/07/2012 pág - 1 de 21 Manual PORTA PLACAS Rev 00-12/07/2012 pág - 2 de 21 Índice CERTIFICADO ISO 9001:2008 DESENHO DE OPERAÇÃO MANUAL DE OPERAÇÃO DESENHO DE CONJUNTO TABELAS DIMENSIONAIS Histórico

Leia mais

CONTROLE DIMENSIONAL CALDEIRARIA INSTRUÇÕES AO CANDIDATO

CONTROLE DIMENSIONAL CALDEIRARIA INSTRUÇÕES AO CANDIDATO Página: 1 de 9 1. OBJETIVO Este procedimento tem por objetivo orientar os candidatos na execução de provas práticas, na qualificação de Inspetor de Controle Dimensional, modalidade Caldeiraria. 2. REGRAS

Leia mais

NTU AES 003-1. Condutores Elétricos Distr. Subterrânea NORMA TÉCNICA UNIFICADA AES ELETROPAULO / AES SUL

NTU AES 003-1. Condutores Elétricos Distr. Subterrânea NORMA TÉCNICA UNIFICADA AES ELETROPAULO / AES SUL NTU AES 003-1 Condutores Elétricos Distr. Subterrânea NORMA TÉCNICA UNIFICADA AES ELETROPAULO / AES SUL Elaborado: Aprovado: DATA: 30/09/2010 João Carlos Nacas AES Eletropaulo Fernanda Pedron AES Sul Sergio

Leia mais

Manual de Instruções. Poços de Proteção. Exemplos

Manual de Instruções. Poços de Proteção. Exemplos Manual de Instruções oços de roteção Exemplos Manual de Instruções de oços de roteção ágina 3-11 2 Índice Índice 1. Instruções de segurança 4 2. Descrição 4 3. Condições de instalação e instalação 5 4.

Leia mais

MONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE VII MONTAGEM ESTRUTURA METÁLICA

MONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE VII MONTAGEM ESTRUTURA METÁLICA MONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE VII MONTAGEM ESTRUTURA METÁLICA Montagem Estrutura Metálica Em uma obra de estruturas metálicas, a montagem é considerada uma das fases mais importantes por representar uma

Leia mais

SISTEMA DE APROVEITAMENTO DE ÁGUA DE CHUVA - 3P TECHNIK

SISTEMA DE APROVEITAMENTO DE ÁGUA DE CHUVA - 3P TECHNIK SISTEMA DE APROVEITAMENTO DE ÁGUA DE CHUVA - 3P TECHNIK INSTALAÇÃO: Figura 1 Para instalação e montagem das conexões, siga os seguintes passos: 1) Os tubos que descem das calhas são conectados nas entradas

Leia mais

SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA

SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0022 CRUZETAS DE CONCRETO ARMADO

Leia mais

TAR 3M - Terminal de Acesso de Rede

TAR 3M - Terminal de Acesso de Rede 1. Objetivo Este boletim técnico apresenta as características e requisitos técnicos relativos ao Terminal de Acesso de Rede 3M sem possibilidade de proteção com capacidade para 10/20 pares. TAR-10 TAR-20

Leia mais

Os procedimentos para determinar a resistência do condutor são:

Os procedimentos para determinar a resistência do condutor são: 1 Data realização da Laboratório: / / Data da entrega do Relatório: / / Objetivos RELATÓRIO: N o 5 ENSAIO DE FIOS CONDUTORES Verificar o estado da isolação do condutor. 1. Introdução: Esta aula tem como

Leia mais

Informativo Técnico. 11 3207-8466 vendas@indufix.com.br www.indufix.com.br

Informativo Técnico. 11 3207-8466 vendas@indufix.com.br www.indufix.com.br Informativo Técnico Descrição Os fixadores contidos neste informativo são normalizados pela incorporadora de normas ASTM (American Society for Testing and Materials), com finalidade fixação e união de

Leia mais

Construção de Edícula

Construção de Edícula Guia para Construção de Edícula Guia do montador Mais resistência e conforto para sua vida. As paredes com Placas Cimentícias Impermeabilizadas e Perfis Estruturais de Aço Galvanizado para steel framing

Leia mais

POLICARBONATO CHAPAS COMPACTAS. Estilo com Tecnologia. Alveolar - Compacto - Telhas - Acessórios de Instalação

POLICARBONATO CHAPAS COMPACTAS. Estilo com Tecnologia. Alveolar - Compacto - Telhas - Acessórios de Instalação POLICARBONATO CHAPAS COMPACTAS Estilo com Tecnologia Alveolar - Compacto - Telhas - Acessórios de Instalação CHAPAS COMPACTAS Chapa em policarbonato compacto, com tratamento em um dos lados contra o ataque

Leia mais

SAN.T.IN.NT

SAN.T.IN.NT ISO 91 1 / 14 Sumário: 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS 3. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS MÍNIMAS 4. INSPEÇÃO, ENSAIOS DE FABRICAÇÃO E DE RECEBIMENTO: 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS: 6. REFERÊNCIAS 7. ANEXOS 1.

Leia mais

MANUAL DE MONTAGEM. Revisão 17 MONTAGEM DO DISCO SOLAR PARA AQUECIMENTO DE ÁGUA

MANUAL DE MONTAGEM. Revisão 17 MONTAGEM DO DISCO SOLAR PARA AQUECIMENTO DE ÁGUA MANUAL DE MONTAGEM Revisão 17 MONTAGEM DO DISCO SOLAR PARA AQUECIMENTO DE ÁGUA Parabéns por adquirir um dos mais tecnológicos meios de aquecimento de água existentes no mercado. O Disco Solar é por sua

Leia mais

Norma Técnica Interna SABESP NTS 051

Norma Técnica Interna SABESP NTS 051 Norma Técnica Interna SABESP NTS 051 Tubos de Polietileno - Determinação das Dimensões Método de Ensaio São Paulo Fevereiro - 1999 NTS 051 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1

Leia mais

NOVO PADRÃO DE LIGAÇÃO DE ÁGUA

NOVO PADRÃO DE LIGAÇÃO DE ÁGUA NOVO PADRÃO DE LIGAÇÃO DE ÁGUA MANUAL DE ] INSTALAÇÃO 2016 ORIENTAÇÕES TÉCNICAS PARA INSTALAÇÃO Ao fazer uma ligação de água ou mudança de cavalete, o usuário deverá atender ao novo padrão de ligação de

Leia mais

UM A M ARC A DO GRUPO ESPIRODUTOS

UM A M ARC A DO GRUPO ESPIRODUTOS VENTILADORES AXIAL UM A M ARC A DO GRUPO ESPIRODUTOS DESCRIÇÃO E NOMENCLATURA DE VENTILADORES AXIAL Diâmetro Fabricação Aspiração Rotor Empresa Ex: EAFN 500 Diâmetro da seleção Tipo de Fabricação G = Gabinete

Leia mais

E-mail: vendas@bratal.com.br

E-mail: vendas@bratal.com.br CENTRAL DE VENDAS Consulte-nos pelo fone/fax : (19) 341.0081 E-mail: vendas@bratal.com.br 603 - Tubos 01 ESCOLHA ADEQUADA DA TUBULAÇÃO.... 1 DIAGRAMA TEÓRICO PARA CÁLCULO DE TUBULAÇÕES...........................

Leia mais

Manual de Instruções

Manual de Instruções Manual de Instruções Kit de Instrumental para Cirurgia do Túnel do Carpo VOLMED Nome Técnico: KIT CIRÚRGICO Fabricante: VOLMED BRASIL EQUIPAMENTOS LTDA -ME AV. SÃO GABRIEL, 291 JD. PAULISTA CEP: 13574-540

Leia mais

Corte e dobra. Nesta aula, você vai ter uma visão geral. Nossa aula. Princípios do corte e da dobra

Corte e dobra. Nesta aula, você vai ter uma visão geral. Nossa aula. Princípios do corte e da dobra A U A UL LA Corte e dobra Introdução Nesta aula, você vai ter uma visão geral de como são os processos de fabricação por conformação, por meio de estampos de corte e dobra. Inicialmente, veremos os princípios

Leia mais

VEDATOP é um revestimento modificado com polímeros acrílicos, de alta aderência e impermeabilidade.

VEDATOP é um revestimento modificado com polímeros acrílicos, de alta aderência e impermeabilidade. Descrição VEDATOP é um revestimento modificado com polímeros acrílicos, de alta aderência e impermeabilidade. Adere perfeitamente ao concreto, à alvenaria e à argamassa. VEDATOP não é tinta de acabamento,

Leia mais

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS UFBA-ESCOLA POLITÉCNICA-DCTM DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS ROTEIRO DE AULAS CONCRETO FRESCO Unidade III Prof. Adailton de O. Gomes CONCRETO FRESCO Conhecer o comportamento

Leia mais

CIE - CENTRO DE INICIAÇÃO AO ESPORTE (QUADRAS REVERSÍVEIS) MINISTÉRIO DO ESPORTE

CIE - CENTRO DE INICIAÇÃO AO ESPORTE (QUADRAS REVERSÍVEIS) MINISTÉRIO DO ESPORTE PROJETO EXECUTIVO DE ESTRUTURAS METÁLICAS CIE - CENTRO DE INICIAÇÃO AO ESPORTE (QUADRAS REVERSÍVEIS) MINISTÉRIO DO ESPORTE MEMORIAL DESCRITIVO DE ESTRUTURAS METÁLICAS - CIE - R40-45 - R01 ESTRUTURA METÁLICA

Leia mais

Instruções de montagem

Instruções de montagem Instruções de montagem Indicações importantes relativas às instruções de montagem VOSS O desempenho e a segurança mais elevados possíveis no funcionamento dos produtos VOSS só serão obtidos se forem cumpridas

Leia mais

ES-01. Estante simples. Mobiliário. Atenção

ES-01. Estante simples. Mobiliário. Atenção Mobiliário Esta imagem tem caráter apenas ilustrativo. As informações relativas às especificações devem ser obtidas nas fichas técnicas correspodentes 2000 1/5 VISTA LATERAL ESC. 1:20 VISTA FRONTAL ESC.

Leia mais

Simulador de Caminhada

Simulador de Caminhada Simulador de Caminhada Como usar seu Simulador de Caminhada Instruções de montagem Retire seu Simulador de Caminhada Oceano Fitness da caixa. Procure instalar seu aparelho em local amplo, arejado e que

Leia mais

Pregão 003/2006 Alteração 01 ANEXO I ESPECIFICAÇÃO ESPECIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE ARQUIVAMENTO COMPOSTO DE MÓDULOS DE ARQUIVOS DESLIZANTES

Pregão 003/2006 Alteração 01 ANEXO I ESPECIFICAÇÃO ESPECIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE ARQUIVAMENTO COMPOSTO DE MÓDULOS DE ARQUIVOS DESLIZANTES Pregão 003/2006 Alteração ESPECIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE ARQUIVAMENTO COMPOSTO DE MÓDULOS DE ARQUIVOS DESLIZANTES ITEM O1 Sistema de arquivamento composto de módulos de arquivos deslizantes, com acionamento

Leia mais

PREDIAL AQUATHERM CATÁLOGO TÉCNICO

PREDIAL AQUATHERM CATÁLOGO TÉCNICO PREDIAL AQUATHERM CATÁLOGO TÉCNICO Qualidade Confiança Tradição Inovação Tecnologia ÍNDICE Por que a TIGRE escolheu o Sistema Aquatherm para o Brasil? 05 Características técnicas 06 Instruções de instalação

Leia mais

ANEXO IV ESPECIFICAÇÃO DE PINTURA PARA TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA

ANEXO IV ESPECIFICAÇÃO DE PINTURA PARA TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA Celesc Di Celesc Distribuição S.A. ANEXO IV ESPECIFICAÇÃO DE PINTURA PARA TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA PINTURA SISTEMAS DE PROTEÇÃO ANTICORROSIVA PARA APLICAÇÃO EM : TRANSFORMADORES

Leia mais

1.3 Conectando a rede de alimentação das válvulas solenóides

1.3 Conectando a rede de alimentação das válvulas solenóides 1.3 Conectando a rede de alimentação das válvulas solenóides CONTROLE DE FLUSHING AUTOMÁTICO LCF 12 Modo Periódico e Horário www.lubing.com.br (19) 3583-6929 DESCALVADO SP 1. Instalação O equipamento deve

Leia mais

PRODUTO: ARMÁRIO DE AÇO COM DUAS PORTAS DE CORRER Portaria nº 69/SMG- G/2009 de 03/07/2009

PRODUTO: ARMÁRIO DE AÇO COM DUAS PORTAS DE CORRER Portaria nº 69/SMG- G/2009 de 03/07/2009 1 G/2009 de 03/07/2009 1. DESTINAÇÃO Para guarda de material de escritório em geral. 2. REQUISITOS GERAIS (VER DESENHO Nº 9w1 e/ou 11w1 ) 2.1. DESCRIÇÃO O móvel será todo de aço compondo-se de uma caixa

Leia mais

VEDAPREN cobre a estrutura com uma membrana impermeável e elástica.

VEDAPREN cobre a estrutura com uma membrana impermeável e elástica. Descrição VEDAPREN cobre a estrutura com uma membrana impermeável e elástica. Características Densidade: 1,02 g/cm 3 Aparência: Cor preta Composição básica: emulsão asfáltica modificada com elastômeros

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO SUBSTITUIÇÃO DA COBERTURA DA CASA DE PASSAGEM DO MUNICÍPIO DE CAÇADOR

MEMORIAL DESCRITIVO SUBSTITUIÇÃO DA COBERTURA DA CASA DE PASSAGEM DO MUNICÍPIO DE CAÇADOR MEMORIAL DESCRITIVO SUBSTITUIÇÃO DA COBERTURA DA CASA DE PASSAGEM DO MUNICÍPIO DE CAÇADOR 1 SUMÁRIO SUMÁRIO 2 MEMORIAL DESCRITIVO 3 I. DADOS FÍSICOS LEGAIS 3 II. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 3 III. SERVIÇOS

Leia mais