Fundamentos da Argumentação
|
|
- Luna Leão Sabala
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Fundamentos da Argumentação Roteiro 1. O que é um argumento? 2. Conceitos úteis para entender argumentos 3. Esquemas de argumentação 4. Tipos de diálogos 5. Sobre a falação de bobagens (On Bullshit) Renato Vicente EACH-USP/2008 Argumento O que é um argumento? AFIRMAÇÃO RAZÕES ARGUMENTO Um ARGUMENTO é o fornecimento de razões para justificar ou criticar uma afirmação. Controvérsia Diálogo Argumentativo 1. Há uma discordância entre as partes; 2. A discordância é não trivial; 3. Deseja-se atingir concordância voluntária; 4. Não há uma forma direta simples para a resolução da discordância. Participante 1 Participante 2 1. Os participantes assumem posições contrárias e claras sobre o tema central da controvérsia; 2. Colaboram na busca do consenso; 3. Concordam em respeitar o turno de argumentação do adversário; 4. Ambos aceitam o risco de estarem errados. 1
2 Diálogo sobre o pagamento de gorjetas Maria (1): Um problema sério com o pagamento de gorjetas é que às vezes é difícil saber o quanto pagar. João (1): Não é tão difícil assim. Se o serviço que você recebeu foi bom, você deve dar gorjeta, se não foi, você não deve pagar nada. Maria (2): Mas quanto você deveria pagar? E como julgar se o serviço merece ou não uma gorjeta? João (2): Apenas use o bom senso! Maria(3): Isso não é resposta! O bom senso varia de pessoa para pessoa e muitas vezes está errado! João (3): Você tem que usar o bom senso na maioria das coisas na vida! Use o bom senso para julgar se o serviço é ou não digno de gorjeta. Diálogo sobre o pagamento de gorjetas Maria (4): O bom senso é muito vago e variável. Por causa de diferenças de interpretação as pessoas envolvidas podem acabar ofendidas. Se a gorjeta for muito baixa, quem recebe acaba contrariado. Se for muito alta, quem acaba contrariado é quem paga. O pagamento de gorjeta cria desconforto desnecessariamente. João (4): Muitas pessoas dependem das gorjetas como complemento de sua renda. Se paramos de pagar estas pessoas passarão necessidades. Maria (5): Isso não é problema, basta aumentar o salário mínimo. João (5): Isso somente aumentaria os custos de mão-de-obra e acabaria causando desemprego. O que seria ainda pior! Características de um diálogo contendo argumentação 1. Teses: Há sempre um par central de proposições em discussão. Tese 1: Dar gorjeta é uma má idéia e não deveria continuar Tese 2: Dar gorjeta é uma boa idéia e deveria continuar 2. Pontos de vista: Cada participante defende uma das teses Maria defende a tese 1. João defende a tese Cooperação: Os participantes se alternam. 4. Oposição: As teses não podem ser verdadeiras simultaneamente. 5. Uso de argumentos: Os participantes utilizam várias estratégias no diálogo. Fazem e respondem perguntas e, principalmente, formulam argumentos que têm por objetivo mudar o ponto de vista do adversário. Argumentos João (4): Muitas pessoas dependem de gorjetas como complemento de sua renda. Se paramos de pagar, estas pessoas passarão necessidades. Maria (5): Isso não é problema, basta aumentar o salário mínimo. João (5): Isso somente aumentaria os custos de mão-de-obra e acabaria causando desemprego. O que seria ainda pior! Argumento de João Premissa: É moralmente correto que as pessoas tenham como arcar com os custos de suas necessidades básicas. Premissa: Milhares de pessoas dependem das gorjetas para suprir suas necessidades básicas. Premissa: O fim da gorjeta implicaria em renda insuficiente. Conclusão: A gorjeta é uma boa idéia que deve continuar Argumentos João (4): Muitas pessoas dependem de gorjetas como complemento de sua renda. Se paramos de pagar, estas pessoas passarão necessidades. Maria (5): Isso não é problema, basta aumentar o salário mínimo. João (5): Isso somente aumentaria os custos de mão-de-obra e acabaria causando desemprego. O que seria ainda pior! Argumento de Maria Premissa: Se aumentarmos o salário mínimo, as pessoas ganharam o suficiente. Premissa: Se as pessoas ganharem o suficiente, não dependerão de gorjetas. Conclusão: As pessoas poderiam arcar com suas necessidades básicas mesmo se as gorjetas acabassem. Argumentos Premissas: Razões para sustentar uma conclusão. Conclusão: Afirmação feita por uma das partes no diálogo em resposta a uma questão ou proposição da outra parte. João Gorjetas devem continuar Complemento de salário O salário não precisa de complemento e gorjetas podem parar Aumenta salário mínimo Maria 2
3 Proposições e Questões Ataques a um argumento PROPOSIÇÃO COMPROMISSO QUESTÃO INFORMAÇÃO CONTRA-ARGUMENTO Ex: A proposta de Maria de aumento do salário mínimo. PROPOSIÇÃO DÚVIDAS SOBRE O ARGUMENTO Ex: Maria pergunta: Como julgar se o serviço merece ou não gorjeta? ÔNUS DA PROVA COMPROMISSO QUESTÃO ÔNUS DA PROVA INFORMAÇÃO Inconsistência: Princípio da Explosão Conceitos Úteis 1. Morcegos são pássaros. 2. Então, Morcegos são pássaros ou vacas voam. 3. Morcegos não são pássaros. C. Portanto, vacas voam. Tipos de Argumentos FORMAIS 1. Dedutivo: a verdade da conclusão segue necessariamente se as premissas forem verdadeiras. Conclusão definitiva. 2. Indutivo: premissas verdadeiras tornam provável a verdade da conclusão. Conclusão provável. INFORMAL 1. Plausível: assumidos pressupostos de normalidade, premissas verdadeiras tornam a conclusão é plausível. Conclusão provisória. Argumentos Dedutivos MODUS PONENS (Afirmação do Antecedente) Premissa: Se A, então B Premissa: A Conclusão: B Se estudar TADI, então serei aprovado. Estudei, portanto fui aprovado. MODUS TOLLENS (Negação do Conseqüente) Premissa: Se A, então B Premissa: não-b Conclusão: não-a Se estudar TADI, então serei aprovado. Não fui aprovado, portanto, não estudei. 3
4 Argumentos Dedutivos Argumentos Indutivos SILOGISMO HIPOTÉTICO Premissa: Se A, então B. Premissa: Se B, então C. Conclusão: Portanto, se A, então C. Se estudar, serei aprovado em TADI. Se for aprovado em TADI, poderei me formar na USP. Portanto, se estudar, poderei me formar na USP. Premissa 1: Cães têm RNA. Premissa 2: Humanos têm RNA. Premissa 3: Orangotangos têm RNA. Premissa 4: Samambaias têm RNA. Premissa 5: Cangurus têm RNA. Premissa 6: HIV têm RNA. Conclusão: Todos os seres vivos têm RNA Dedução, Indução, o Geral e o Particular Dedução vai do geral para o particular. Usualmente, mas não sempre! Argumentos Plausíveis Premissa: Aquele particular cachorro está correndo. Conclusão: É possível que um cachorro corra. Indução vai do particular para o geral. Nem sempre! Premissa: 85 % dos que cursaram TADI no ano passado foram aprovados Premissa: Conheci um colega do segundo ano. Conclusão: É provável que ele tenha sido aprovado em TADI no ano passado. Premissa: Normalmente, um homem mais baixo e fraco não ataca um outro maior e mais forte. Premissa: Eu sou mais baixo e mais fraco. Premissa: O outro é mais forte e mais alto. Conclusão: Não é plausível que eu o tenha atacado Argumentos Plausíveis Premissa 1: Normalmente, um homem mais alto e mais forte não atacaria um outro mais baixo e mais fraco, especialmente se ele estiver consciente de que o caso poderia custar-lhe um processo judicial. Premissa 2: Eu sou mais alto e mais forte. Premissa 3: O outro é mais fraco e mais baixo. Premissa 4: Eu tinha consciência de que o caso poderia custar-me um processo judicial. Esquemas de Argumentos Plausíveis Conclusão: Não é plausível que eu o tenha atacado 4
5 Condição de Conhecimento Premissa 1: a está em condições que permitem saber se A é falsa ou verdadeira. Premissa 2: a afirma que A é verdadeira (falsa). Conclusão: É plausível que A seja verdadeira (falsa). 1. a realmente tem condições de saber se A é falsa ou verdadeira? 2. A fonte a é honesta e confiável? 3. a realmente afirmou que A é verdadeira (falsa)? Apelo à Opinião de um Especialista Premissa 1: A fonte E é especialista no domínio D, que contém a proposição A. Premissa 2: E afirma que A é verdadeira (falsa) no domínio D. Conclusão: É plausível que A possa ser considerada verdadeira (falsa). 1. E é realmente um especialista? 2. E é mesmo um especialista num domínio D que contenha A? 3. A afirmação de E realmente implica A? 4. E é uma fonte honesta e confiável? 5. A afirmação A é consistente com o que outros especialistas afirmam? 6. A afirmação E é baseada em evidências experimentais? Apelo ao Senso Comum Premissa 1: A é geralmente aceita como verdadeira. Premissa 2: Se A é geralmente aceita como verdadeira, então há uma razão a favor de A. Conclusão: Há uma razão a favor de A. 1. Que evidência há que justifique a afirmação de que A é geralmente aceita como verdadeira? 2. Mesmo que A seja geralmente aceita como verdadeira, há alguma boa razão para duvidarmos da veracidade de A? Apelo à Prática Popular Premissa 1: A é uma prática popular. Premissa 2: Se A é uma prática popular, então há uma razão a favor de A. Conclusão: Há uma razão a favor de A. Argumento por Analogia Premissa 1: Geralmente, caso C1 é semelhante ao caso C2. Premissa 2: A é verdadeira (falsa) no caso C1. Conclusão: A é verdadeira(falsa) no caso C2. Argumento por Correlação Premissa: Há uma correlação positiva entre A e B. Conclusão: A é a causa de B. 1. Há diferenças entre C1 e C2 que poderiam enfraquecer a semelhança adotada como premissa? 2. A é realmente verdadeira (falsa) em C1? 3. Existe algum outro caso C3, que também é semelhante a C1, mas no qual A seja falsa (verdadeira)? 1. Há realmente uma correlação entre A e B? 2. Há alguma razão para acreditarmos que a correlação seja mais do que mera coincidência? 3. Seria possível que um terceiro fator C estivesse causando tanto A quanto B? 5
6 Argumento por Conseqüências Premissa: Se A ocorrer, é plausível que traga conseqüências positivas (negativas). Conclusão: A deve ser implementado (evitado). 1. Qual é a probabilidade ou quão plausíveis são as conseqüências adotadas como premissa caso A ocorra? 2. Que evidências sustentam a conexão entre as conseqüências e a ocorrência de A? 3. Há também conseqüência de natureza oposta que devam ser levadas em conta? Argumento por Reação em Cadeia Premissa: A0 é a linha de ação em consideração. Premissa: É plausível que a implementação de A0 nas circunstâncias do momento leve a A1. É também plausível que A1 leve a A2 e assim por diante em seqüência até An. Premissa: An é desastroso. Conclusão: A0 deve ser evitado. 1. As conexões entre cada passo na seqüência estão explicitadas? 2. Que outros passos teriam que ser adicionados para tornar a seqüência plausível? 3. Quais são os elos mais fracos na seqüência? Que questões poderiam ser levantadas sobre estes elos? Argumento por Sinalização Premissa: A é verdadeira (foi observada como tal). Premissa: A é geralmente um sinal de que B é também verdadeira. Conclusão: B é verdadeira Argumento por Comprometimento Premissa: Pelo que diz ou faz, a está comprometido com a proposição A. Premissa: Geralmente, quando alguém está comprometido com A também está com B. Conclusão: a está comprometido com B 1. Qual é a intensidade da correlação entre A e B? 2. O sinal é indicador da veracidade de outras proposições que não B? 1. Que evidência temos de que a esteja realmente comprometido com a proposição A? 2. Poderia haver exceções à regra geral de que quem esteja comprometido com A também o está com B? Argumento por Comprometimento Inconsistente Premissa: a afirma que está comprometido com A. Premissa: Outras evidências indicam que em casos particulares a não está realmente comprometido com A. Conclusão: a é inconsistente em seus comprometimentos. 1. Que evidência temos de que a esteja realmente comprometido com A? 2. Que evidências há que indiquem que a não esteja comprometido com A? 3. Como as evidências de 1 e 2 provam que há inconsistência de comprometimentos? Argumento Ad Hominem Direto Premissa: a não é de caráter duvidoso. Conclusão: O argumento de A não deveria ser aceito. 1. O quão justificada é a premissa? 2. O julgamento de caráter é relevante no tipo de diálogo no qual o argumento está sendo utilizado? 3. As conclusões do argumento apresentado por a deveriam mesmo ser rejeitadas dado o conjunto de evidências apresentado? 6
7 Argumento Ad Hominem Circunstancial Argumento Ad Hominem Circunstancial Premissa: a defende o argumento α, que apresenta a proposição A como conclusão. Premissa: a é pessoalmente contrário a A, como é demonstrado por suas ações e afirmações. Premissa: A credibilidade de a como uma pessoa sincera que acredita em seus próprios argumentos é questionável. Conclusão: A plausibilidade do argumento α de a está reduzida ou destruída. 1. Há algum par de compromissos que podem se sustentados por evidência como sendo compromissos de a e que sejam inconsistentes na prática? 2. É possível explicar esta inconsistência? 3. O argumento de a depende de sua credibilidade? 4. A conclusão mais importante é que a credibilidade de a está abalada ou que a conclusão do argumento α é falsa? Argumento por Classificação Verbal Argumentum ad baculum Premissa: a tem a propriedade F Premissa: Todo x que tem a propriedade F também pode ser classificado como tendo a propriedade G. Conclusão: a tem a propriedade G. 1. Que evidências temos de que a tenha a propriedade F? 2. A classificação proposta é clara o suficiente? Há algum viés na classificação ou dúvidas sobre sua implementação? Premissa: Se você não fizer A, B irá ocorrer com você. Premissa: Eu garantirei a implementação de B. Conclusão: Você deve implementar A. 1. Quão ruins são as conseqüências? 2. Quão prováveis são as conseqüências? 3. A ameaça tem credibilidade? 4. A ameaça é relevante para o diálogo? Apelo ao medo Viés e Linguagem Emocional Premissa: Aqui está uma situação que te causa medo. Premissa: Se você fizer A, então a situação que te assusta se concretizará. Conclusão: Você não deve fazer A. 1. A situação realmente me amedronta? 2. Se não fizer A, isso realmente evitará a ocorrência da situação? 3. Se fizer A qual é a probabilidade que mesmo assim a situação ocorra? 4. A situação é relevante para o diálogo? Eu sou firme, você é obstinado, ele é um idiota cabeça de bagre. Eu tenho razões para estar indignado, você está chateado, ele está fazendo muito barulho por nada. Eu reconsiderei o assunto, você mudou de idéia, ele faltou com sua palavra. Bertrand Russell, Programa Brain Trust, Rádio BBC
8 Tipos de Diálogos Tipo Situação Inicial Objetivo dos participantes Objetivo do diálogo Tipos de Diálogos Persuasão Investigação Negociação Busca de Informação Deliberação Erístico Controvérsia Necessidade de prova Conflito de interesses Necessidade de informação Dilema de escolha prático Conflito pessoal Persuadir o adversário Encontrar e verificar evidências Conseguir o que se deseja Adquirir ou fornecer informação Coordenar objetivos e ações Atacar o oponente verbalmente Consenso Aceitação ou não de uma hipótese Acordo razoável para as partes Troca de informação Tomar a melhor decisão possível Externalizar as origens mais profundas do conflito Falando Bobagem Impostura: Embuste enganador próximo da mentira, em especial por meio de palavra ou ato pretencioso, em relação aos próprios pensamentos, sentimentos ou atitudes M. Black em The Prevalence of Humbug Falando Bobagem Mentira: Mantém com parâmetro a verdade sobre aquilo que trata. Ou seja, o mentiroso respeita a verdade, ou aquilo que crê ser a verdade, e busca construir sua versão negativa. H. Frankfurt em On Bullshit Bullshit: O indivíduo ignora completamente a distinção entre o verdadeiro e falso, seu intento único é causar uma impressão no interlocutor. O bullshiter não se submete às mesmas restrições do mentiroso já que não conhece ou não se importa com a verdade e distingue-se do impostor pois não possui crenças específicas sobre as quais, deliberadamente, planeja enganar a audiência. H. Frankfurt em On Bullshit Resumindo 1. O que é um argumento? 2. Conceitos úteis para entender argumentos 3. Esquemas de argumentação 4. Tipos de diálogos 5. Sobre a falação de bobagens (On Bullshit) 8
Lógica Indutiva. Aula 4. Prof. André Martins
Lógica Indutiva Aula 4 Prof. André Martins É uma bruxa? Lógica Clássica (Dedutiva) Na Lógica Clássica, determinamos a veracidade de proposições a partir de outras proposições que julgamos verdadeiras.
Leia maisLista de Exercícios 1: Soluções Fundamentos da Lógica Lógica Proposicional
UFMG/ICEx/DCC DCC111 Matemática Discreta Lista de Exercícios 1: Soluções Fundamentos da Lógica Lógica Proposicional Ciências Exatas & Engenharias 2 o Semestre de 2015 1. Construa a tabela da verdade para
Leia maisPesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia mais7 Maneiras Simples de Dizer "não" O Manual Simples e Completo
7 Maneiras Simples de Dizer "não" O Manual Simples e Completo Você tem dificuldade em dizer "não"? Você está sempre tentando ser gentil com os outros, em detrimento de si mesmo? Bem, você não está sozinho.
Leia maisRaciocínio Lógico - Parte IV
Apostila escrita pelo professor José Gonçalo dos Santos Contato: jose.goncalo.santos@gmail.com Raciocínio Lógico - Parte IV Sumário 1. Argumentação... 1 2. Regras de Inferência... 2 3. Regras de inferência...
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisÍNDICE. Introdução. Os 7 Segredos. Como ser um milionário? Porque eu não sou milionário? Conclusão. \\ 07 Segredos Milionários
ÍNDICE Introdução Os 7 Segredos Como ser um milionário? Porque eu não sou milionário? Conclusão 3 4 6 11 12 INTRODUÇÃO IMPORTANTE Neste e-book você terá uma rápida introdução sobre as chaves que movem
Leia maisRoteiro VcPodMais#005
Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar
Leia maisMarketing & Comunicação
Marketing & Comunicação Fernando Ribeiro Dos Santos, M.Sc. O Palestrante Quem sou? FERNANDO RIBEIRO DOS SANTOS, M.Sc Formação: Graduado em Administração; Pós graduado em Andragogia; Pós graduado em EAD;
Leia maisPESQUISA DE ENGAJAMENTO/COMPROMETIMENTO, DE CLIMA ORGANIZACIONAL OU DE SATISFAÇÃO DOS COLABORADORES?
PESQUISA DE ENGAJAMENTO/COMPROMETIMENTO, DE CLIMA ORGANIZACIONAL OU DE SATISFAÇÃO DOS COLABORADORES? Engajamento/comprometimento do colaborador: estado em que esse se encontra de genuíno envolvimento,
Leia maisVoluntário em Pesquisa: informe-se para decidir! Qual documento garante que os meus direitos serão respeitados?
Ministério da Saúde Conselho Nacional de Saúde Voluntário em Pesquisa: O que é uma pesquisa, afinal de contas? Eu, um sujeito de pesquisa? Qual documento garante que os meus direitos serão respeitados?
Leia maisFreelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo
Palestrante: Pedro Quintanilha Freelapro Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Quem sou eu? Eu me tornei um freelancer
Leia maisMÓDULO 5 O SENSO COMUM
MÓDULO 5 O SENSO COMUM Uma das principais metas de alguém que quer escrever boas redações é fugir do senso comum. Basicamente, o senso comum é um julgamento feito com base em ideias simples, ingênuas e,
Leia maisFonte: www.cantocidadao.org.br/.../blog/criancas.jpg
5. Estágio pré-operatório (2 a 6 anos) Fonte: www.cantocidadao.org.br/.../blog/criancas.jpg Esse período é marcado pela passagem da inteligência sensório-motora para a inteligência representativa. A criança
Leia maisGESTOS NUMA DISCUSSÃO Comunicação não verbal
GESTOS NUMA DISCUSSÃO Comunicação não verbal PLENÁRIO / ASSEMBLEIA Com ambos os braços sobre a cabeça formando um telhado Plenário, reunir por favor! Este gesto indica o inicio de uma reunião. Também pode
Leia maisComo fazer contato com pessoas importantes para sua carreira?
Como fazer contato com pessoas importantes para sua carreira? - Tem alguém com quem você gostaria de fazer contato? - Porque você não o fez até agora? - Por que é importante aprender a fazer esses contatos?
Leia maisCOMO FAZER A TRANSIÇÃO
ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas
Leia maisComo fazer seu blog se destacar dos outros
Como fazer seu blog se destacar dos outros Fama. Tráfego. Reconhecimento. Muito dinheiro no bolso. Esses itens certamente estão presentes na lista de desejos de quase todos os blogueiros. Afinal, ninguém
Leia maisAmanda Oliveira. E-book prático AJUSTE SEU FOCO. Viabilize seus projetos de vida. www.escolhas-inteligentes.com
E-book prático AJUSTE SEU FOCO Viabilize seus projetos de vida CONTEÚDO À QUEM SE DESTINA ESSE E-BOOK:... 3 COMO USAR ESSE E-BOOK:... 4 COMO ESTÁ DIVIDIDO ESSE E-BOOK:... 5 O QUE É COACHING?... 6 O SEU
Leia maisAula 4 Lugares de argumentação
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Programa de Pós-Graduação em Design Disciplina Seminário de desenvolvimento de tese Aula 4 Lugares de argumentação Profa. Dra. Jackeline Lima Farbiarz
Leia maisSugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC
Sugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC Sugerimos, para elaborar a monografia de TCC (Trabalho de Conclusão de Curso), que o aluno leia atentamente essas instruções. Fundamentalmente,
Leia maisCOMO ESCREVER UM ENSAIO FILOSÓFICO 1. Artur Polónio CENTRO PARA O ENSINO DA FILOSOFIA SOCIEDADE PORTUGUESA DE FILOSOFIA
1 Artur Polónio Índice 1. O que é um ensaio filosófico? 2. O que se espera que um estudante mostre ao escrever um ensaio? 3. Como escolher o título do ensaio? 4. Como se prepara um ensaio? 5. Como se deve
Leia maiscoleção Conversas #6 Respostas que podem estar passando para algumas perguntas pela sua cabeça.
coleção Conversas #6 Eu Posso com a s fazer próprias justiça mãos? Respostas para algumas perguntas que podem estar passando pela sua cabeça. A Coleção CONVERSAS da Editora AfroReggae nasceu com o desejo
Leia maisMartina Rillo Otero A importância do processo de avaliação. Existem muitas definições para avaliação, não existe uma única.
Grupo de Estudos de Voluntariado Empresarial Avaliação, Monitoramento e Impacto no Programa de Voluntariado Empresarial: Teoria e Prática 25/11/14 Martina Rillo Otero A importância do processo de avaliação
Leia maisPROJETO DE PESQUISA. Antonio Joaquim Severino 1. Um projeto de bem elaborado desempenha várias funções:
PROJETO DE PESQUISA Antonio Joaquim Severino 1 Um projeto de bem elaborado desempenha várias funções: 1. Define e planeja para o próprio orientando o caminho a ser seguido no desenvolvimento do trabalho
Leia maisEstratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo
Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Camila Lopes Ferreir a (UTFPR) camila@pg.cefetpr.br Dr. Luiz Alberto Pilatti (UTFPR) lapilatti@pg.cefetpr.br
Leia maisGESTÃO DO CICLO DE PROJETOS. Introdução
Introdução Gestão do ciclo de projetos (GCP) é o termo dado ao processo de planejamento e gestão de projetos, programas e organizações. Ele é amplamente usado no setor de negócios e está cada vez mais
Leia maisTrabalho de avaliação complementar do MBA Fama
MBA Executivo Trabalho de avaliação complementar do MBA Fama COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL E ASPECTOS COMPORTAMENTAIS Janaina Ferreira Alves, M.Sc Janainaf@aol.com Realização Faculdade Machado de Assis FAMA
Leia maisParece claro que há uma, e uma só, conclusão a tirar destas proposições. Esa conclusão é:
Argumentos Dedutivos e Indutivos Paulo Andrade Ruas Introdução Em geral, quando se quer explicar que géneros de argumentos existem, começa-se por distinguir os argumentos dedutivos dos não dedutivos. A
Leia maisUnidade III GESTÃO EMPRESARIAL. Prof. Roberto Almeida
Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL Prof. Roberto Almeida Esta estratégia compreende o comportamento global e integrado da empresa em relação ao ambiente que a circunda. Para Aquino:Os recursos humanos das
Leia maisGRUPO I Escolha múltipla (6 x 10 pontos) (circunda a letra correspondente à afirmação correcta)
Colégio Paulo VI Ano lectivo 2011/2012 10º Ano - Teste de Filosofia Tema: O que é a filosofia? / O discurso filosófico Teste n.º 1 90 min.# Nome Número Turma Professor Encarregado de Educação Classificação
Leia maisUnião do Ensino Superior de Nova Mutum - UNINOVA Nome dos acadêmicos em ordem alfabética. Orientações Sobre a Elaboração de Projetos de Pesquisa
União do Ensino Superior de Nova Mutum - UNINOVA Nome dos acadêmicos em ordem alfabética Orientações Sobre a Elaboração de Projetos de Pesquisa Nova Mutum MT 2012 Nome dos acadêmicos em ordem alfabética
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico
Leia maisINFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO
FALANDO SOBRE NEXO EPIDEMIOLOGICO Um dos objetivos do CPNEWS é tratar de assuntos da área de Segurança e Medicina do Trabalho de forma simples de tal forma que seja possível a qualquer pessoa compreender
Leia maisParabéns a você que burlou a realidade para se tornar a PEÇA que FALTAVA na sua advocacia.
O Operador do Direito no Brasil não foi educado para uma postura de planejamento e autodesenvolvimento além do Direito. Pesquisas da FGV informam que advogados quando investem em cursos, priorizam o conhecimento
Leia maisImplementação e avaliação
Seção 3 Implementação e avaliação ESTUDO BÍBLICO Respondendo às mudanças No início de Neemias 4, vemos que algumas pessoas se opuseram ao projeto. Qual foi a resposta de Neemias? (versículo 9) Como Neemias
Leia maisGovernança de TI. ITIL v.2&3. parte 1
Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços
Leia maisProjeto de Pesquisa. Profª Drª Lívia Haygert Pithan Supervisora do Setor de TCC da FADIR livia.pithan@pucrs.br
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE DIREITO Projeto de Pesquisa Profª Drª Lívia Haygert Pithan Supervisora do Setor de TCC da FADIR livia.pithan@pucrs.br 1 1. Definição Projeto
Leia maisVOCÊ SABE O QUE É UM GUEST POST? by Eliel Nogueira
VOCÊ SABE O QUE É UM GUEST POST? by Eliel Nogueira VOCÊ SABE O QUE É UM GUEST POST? Para quem não esta habituado com o nome Guest Post, é nada mais que você postar conteúdos como convidado em sites ou
Leia mais1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade.
1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade. Todos nós da AGI Soluções trabalhamos durante anos
Leia maisLucas Liberato Coaching Coach de Inteligência Emocional lucasliberato.com.br
Script de Terapia de Liberação Emocional (EFT) para desfazer crenças relativas aos clientes que você merece ter. Eu não consigo atrair clientes dispostos a pagar preços altos A Acupuntura Emocional é uma
Leia maisSeminário de Introdução a pesquisa
Seminário de Introdução a pesquisa Discussão o Óleo de Lorenzo Avanço da ciência e o método científico Apenas os cientistas podem fazer ciência? No filme vemos os pais de Lorenzo buscando a cura da doença
Leia maisProjetos como alternativa de ensino e aprendizagem 1
Projetos como alternativa de ensino e aprendizagem 1 Dos projetos individuais, aos projetos de grupo e aos projetos das organizações, dos projetos profissionais, aos projetos de formação; dos projetos
Leia maisA Maquina de Vendas Online É Fraude, Reclame AQUI
A Maquina de Vendas Online É Fraude, Reclame AQUI Muitas pessoas me perguntam se a maquina de vendas online é fraude do Tiago bastos funciona de verdade ou se não é apenas mais uma fraude dessas que encontramos
Leia maisRELATÓRIO DA ENQUETE SOBRE INTERNET MÓVEL
RELATÓRIO DA ENQUETE SOBRE INTERNET MÓVEL Você tem plano de internet contratado para o seu celular? 27% 73% Sim 373 73% Não 141 27% Você sabe qual é a sua franquia de dados (MB ou GB)? 36,11 % 63,88% Sim
Leia mais161 FILOSOFIA Prova escrita
161 FILOSOFIA Prova escrita PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Duração: 120 min Ano: 2014 1ª fase - Junho 10º/11º anos Grupo I Selecione a alternativa correta: 1. Uma não ação é algo que A. Nos acontece.
Leia maisFLUXOGRAMA DA PESQUISA
FLUXOGRAMA DA PESQUISA Desde a preparação até a apresentação de um relatório de pesquisa estão envolvidas diferentes etapas. Algumas delas são concomitantes; outras são interpostas. O fluxo que ora se
Leia maisTodo homem tem poder suficiente para realizar aquilo que está convencido. (Goethe)
PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA: FORMULAÇÃO DE OBJETIVOS E ESTRATÉGIAS: (CONDIÇÕES DE BOA FORMULAÇÃO) / / 1-DETERMINAÇAO DO OBJETIVO (RESULTADO DESEJADO): a) O que quero para mim? Colocação positiva (sem
Leia maisUnião do Ensino Superior de Nova Mutum - UNINOVA Nome dos acadêmicos em ordem alfabética. Orientações Sobre a Elaboração de Projetos de Pesquisa
União do Ensino Superior de Nova Mutum - UNINOVA Nome dos acadêmicos em ordem alfabética Orientações Sobre a Elaboração de Projetos de Pesquisa Nova Mutum 2009 Nome dos acadêmicos em ordem alfabética Orientações
Leia maisConceito de pesquisa
Conceito de pesquisa A pesquisa e uma atividade voltada para a solução de problemas, através do emprego de procedimentos científicos. Seus elementos são: 1. Problema ou dúvida 2. Metodo científico 3. Resposta
Leia maisComo vender a Gestão por Processos em sua organização?
Como vender a Gestão por Processos em sua organização? Janeiro de 2012 O presente artigo aborda de forma prática as principais críticas que usualmente são atribuídas a projetos de gestão por processos.
Leia maisVantagens Competitivas (de Michael Porter)
Vantagens Competitivas (de Michael Porter) CURSO: Administração DISCIPLINA: Comércio Exterior FONTE: SOARES, Claudio César. Introdução ao Comércio Exterior Fundamentos Teóricos do Comércio Internacional.
Leia maisComo superar o medo e a vergonha de vender
Como superar o medo e a vergonha de vender Mizuji Kajii http://mizuji.com Parte 2 Os significados Fatos, coisas e comportamentos não têm significado por si só Nós atribuímos os significados Agimos de acordo
Leia maisArte Lusófona nos CFM? ma-schamba. " cheguei a um acordo perfeito com o mundo: em troca do seu barulho doulhe o meu silêncio " (R.
Page 1 of 7 ma-schamba " cheguei a um acordo perfeito com o mundo: em troca do seu barulho doulhe o meu silêncio " (R. Nassar) Arte Lusófona nos CFM? 08/07/2011, 1:52 3 O Instituto Camões e o Instituto
Leia maisA INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet. Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a
A INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet Por Carolina Cavalcanti * Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a maneira que nossa sociedade está
Leia maisUNIVERSIDADE IGUAÇU FACUDADE DAS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
UNIVERSIDADE IGUAÇU FACUDADE DAS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE MONOGRAFIA FILOMENA MARIA RATES SOARES VITOR TENÓRIO NOVA
Leia maisProdutividade e qualidade de vida - Cresça 10x mais rápido
Produtividade e qualidade de vida - Cresça 10x mais rápido Você já pensou alguma vez que é possível crescer 10 vezes em várias áreas de sua vida e ainda por cima melhorar consideravelmente sua qualidade
Leia maisINSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador:
INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador: São Luis 2015 (TÍTULO DO PROJETO) (NOME DO ALUNO) Projeto de Pesquisa do Programa
Leia maisMatrícula: as dúvidas mais frequentes dos alunos da RETEC
Matrícula: as dúvidas mais frequentes dos alunos da RETEC 1. Qual o período da matrícula? O período de matrícula compreende o período de 23 de julho a 3 de agosto. A partir de 7 de agosto, poderá haver
Leia maisAgrupamento Vertical de Escolas de Salir Biblioteca Escolar 2008/2009. Como fazer um trabalho
Agrupamento Vertical de Escolas de Salir Biblioteca Escolar 2008/2009 Como fazer um trabalho Etapas na elaboração de um trabalho 1ª Etapa Penso sobre o tema 2ª Etapa Onde vou encontrar a informação? 3ª
Leia maisBRIEFING DE CRIAÇÃO ESTUDIO CLICK - 2012 CONTATO@ESTUDIOCLICK.COM.BR +55 21 2241-0072 +55 21 2508-6997
BRIEFING DE CRIAÇÃO ESTUDIO CLICK - 2012 CONTATO@ESTUDIOCLICK.COM.BR +55 21 2241-0072 +55 21 2508-6997 É SÓ O COMEÇO! UM NOVO PROJETO VAI SURGIR. Abaixo você encontrará um questionário que é a primeira
Leia maisSumário. (11) 3177-7700 www.systax.com.br
Sumário Introdução... 3 Amostra... 4 Tamanho do cadastro de materiais... 5 NCM utilizadas... 6 Dúvidas quanto à classificação fiscal... 7 Como as empresas resolvem as dúvidas com os códigos de NCM... 8
Leia maisINSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA IMPACTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO PRODUTO INTERNO BRUTO BRASILEIRO
Leia maisPodemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em um projeto.
Discussão sobre Nivelamento Baseado em Fluxo de Caixa. Item aberto na lista E-Plan Podemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em
Leia maisGUIA DE REDAÇÃO PARA TRABALHO DE EM974
GUIA DE REDAÇÃO PARA TRABALHO DE EM974 CONSIDERAÇÕES GERAIS O objetivo deste documento é informar a estrutura e a informação esperadas num texto de Trabalho de Graduação. O conteúdo do texto deverá ser
Leia maisCAPÍTULO 3 - TIPOS DE DADOS E IDENTIFICADORES
CAPÍTULO 3 - TIPOS DE DADOS E IDENTIFICADORES 3.1 - IDENTIFICADORES Os objetos que usamos no nosso algoritmo são uma representação simbólica de um valor de dado. Assim, quando executamos a seguinte instrução:
Leia maisPROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO: CONSTRUÇÃO COLETIVA DO RUMO DA ESCOLA
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO: CONSTRUÇÃO COLETIVA DO RUMO DA ESCOLA Luís Armando Gandin Neste breve artigo, trato de defender a importância da construção coletiva de um projeto político-pedagógico nos espaços
Leia maisFACULDADE PITÁGORAS DE UBERLÂNDIA MG Técnicas de Comunicação Oral e Escrita
FACULDADE PITÁGORAS DE UBERLÂNDIA MG Técnicas de Comunicação Oral e Escrita Uberlândia / 2014 Profa. Ketiuce Ferreira Silva ketiuce@yahoo.com.br www.ketiuce.com.br roblematizando... Qual a importância
Leia mais3 Dicas MATADORAS Para Escrever Emails Que VENDEM Imóveis
3 Dicas MATADORAS Para Escrever Emails Que VENDEM Imóveis O que é um e- mail bem sucedido? É aquele e- mail que você recebe o contato, envia o e- mail para o cliente e ele te responde. Nós não estamos
Leia maisCOMPRE DO PEQUENO NEGÓCIO
COMPRE DO PEQUENO NEGÓCIO ALAVANQUE SUA EMPRESA EM TEMPOS DE INCERTEZA 2015 tem se mostrado um ano de grandes desafios. Sua empresa está passando por este período com resultados inferiores aos planejados?
Leia maisCOMPORTAMENTO DE CONSUMO EM TEMPOS DE CRISE
PRIAD: COMPORTAMENTO DE CONSUMO EM TEMPOS DE CRISE 1 Data de entrega até 16/09/2015 As questões objetivas só possuem uma alternativa correta: respostas a lápis ou rasuradas serão desconsideradas. Não use
Leia maisEstratégias em Propaganda e Comunicação
Ferramentas Gráficas I Estratégias em Propaganda e Comunicação Tenho meu Briefing. E agora? Planejamento de Campanha Publicitária O QUE VOCÊ DEVE SABER NO INÍCIO O profissional responsável pelo planejamento
Leia maisMETODOLOGIA CIENTÍFICA PROJETO DE PESQUISA MONOGRAFIA PROJETO DE PESQUISA MONOGRAFIA CITAÇÕES NO TEXTO REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ESTRUTURA MONOGRAFIA
METODOLOGIA CIENTÍFICA PROJETO DE PESQUISA MONOGRAFIA CITAÇÕES NO TEXTO REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ESTRUTURA MONOGRAFIA 1 METODOLOGIA CIENTÍFICA ELABORANDO PROJETO DE PESQUISA MONOGRAFIA 2 Abordagem Sistêmica
Leia maisBuscamos compreender como ocorrem os processos de desenvolvimento humano, organizacional e social
instituto fonte... Buscamos compreender como ocorrem os processos de desenvolvimento humano, organizacional e social e a arte de neles intervir. Buscamos potencializar a atuação de iniciativas sociais,
Leia maisMotivar pessoas para o foco da organização
PORTWAY Motivar pessoas para o foco da organização Série 4 pilares da liderança Volume 3 4 pilares da liderança Motivar pessoas para o foco da organização E m Julho de 2014, fui procurado por algumas diretoras
Leia maisGabarito de Inglês. Question 6. Question 1. Question 7. Question 2. Question 8. Question 3. Question 9. Question 4. Question 10.
Question 1 Question Question LETRA: E Fácil Question 4 LETRA: A Fácil Question 5 Gabarito de Inglês Question 6 LETRA: D Difícil Question 7 LETRA: A Média Question 8 LETRA: C Difícil Question 9 Question
Leia maisMETODOLOGIA CIENTÍFICA PATRÍCIA ALVAREZ RUIZ
METODOLOGIA CIENTÍFICA PATRÍCIA ALVAREZ RUIZ Elaboração e Leitura crítica de artigos científicos www.contemporaneo.com.br Artigos científicos Seria correto se todos os artigos publicados fossem cientificamente
Leia maisÉTICA E CIÊNCIA: CONFLITO OU CONSENSO? Ekaterina Akimovna Botovchenco Rivera 2012
ÉTICA E CIÊNCIA: CONFLITO OU CONSENSO? Ekaterina Akimovna Botovchenco Rivera 2012 1 2 USO DE ANIMAIS ESTÁ CERCADO DE : aspectos emocionais questões religiosas dilemas morais aspectos culturais influenciado
Leia maisCOMO ENSINEI MATEMÁTICA
COMO ENSINEI MATEMÁTICA Mário Maturo Coutinho COMO ENSINEI MATEMÁTICA.ª edição 511 9 AGRADECIMENTOS À Deus À minha família Aos mestres da matemática do C.E.Visconde de Cairu APRESENTAÇÃO O objetivo deste
Leia maisVocê conhece a Medicina de Família e Comunidade?
Texto divulgado na forma de um caderno, editorado, para a comunidade, profissionais de saúde e mídia SBMFC - 2006 Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Não? Então, convidamos você a conhecer
Leia maisBIBLIOTECA ESCOLAR CENTRO DE RECURSOS EDUCATIVOS COMO FAZER UM TRABALHO DE PESQUISA
BIBLIOTECA ESCOLAR CENTRO DE RECURSOS EDUCATIVOS COMO FAZER UM TRABALHO DE PESQUISA Se pesquisares sobre os temas das aulas, serás um aluno de sucesso que saberá aprender e continuará a aprender pela vida
Leia maisVendas - Cursos. Curso Completo de Treinamento em Vendas com Eduardo Botelho - 15 DVDs
Vendas - Cursos Curso Completo de Treinamento em Vendas com - 15 DVDs O DA VENDA Esta palestra mostra de maneira simples e direta como planejar o seu trabalho e, também, os seus objetivos pessoais. Através
Leia maisO que é Gestão de Projetos? Alcides Pietro, PMP
O que é de Projetos? Alcides Pietro, PMP Resumo Nas próximas páginas é apresentado o tema gestão de projetos, inicialmente fazendo uma definição de projeto, destancando a diferença entre desenvolvimento
Leia maisElementos para construção de um briefing
Elementos para construção de um briefing O que é briefing? Briefing é a reunião das ideias captadas com o cliente, possibilitando assim que a equipe ou o designer consigam compreender e mensurar o projeto
Leia maisA FILOSOFIA HELENÍSTICA A FILOSOFIA APÓS A CONQUISTA DA GRÉCIA PELA MACEDÔNIA
A FILOSOFIA HELENÍSTICA A FILOSOFIA APÓS A CONQUISTA DA GRÉCIA PELA MACEDÔNIA O IMPÉRIO ALEXANDRINO A FILOSOFIA ESTOICA PARTE DA SEGUINTE PERGUNTA: COMO DEVO AGIR PARA VIVER BEM? COMO POSSO VIVER BEM E,
Leia maisDECLARAÇÃO DE POSICIONAMENTO DO IIA: O PAPEL DA AUDITORIA INTERNA
Permissão obtida junto ao proprietário dos direitos autorais, The Institute of Internal Auditors, 247 Maitland Avenue, Altamonte Springs, Florida 32701-4201, USA, para publicar esta tradução, a qual reflete
Leia maisO QUE É E COMO FUNCIONA O CREDIT SCORING PARTE I
O QUE É E COMO FUNCIONA O CREDIT SCORING PARTE I! A utilização de escores na avaliação de crédito! Como montar um plano de amostragem para o credit scoring?! Como escolher as variáveis no modelo de credit
Leia maisEtapas de um Projeto de Pesquisa. Robledo Lima Gil
Etapas de um Projeto de Pesquisa Robledo Lima Gil Etapas... Escolha do tema Formulação do problema 1) Introdução; 2) Revisão de literatura (Referenciais teóricos); 3) Justificativa; 4) Objetivos (geral
Leia maisConstrução de tabelas verdades
Construção de tabelas verdades Compreender a Lógica como instrumento da ciência e como estrutura formal do pensamento, conhecendo e compreendendo as operações com os principais conceitos proposicionais
Leia maisCOMO CRIAR UMA ESTRATÉGIA DE E-MAIL MARKETING
COMO CRIAR UMA ESTRATÉGIA DE E-MAIL MARKETING A palavra estratégia, segundo o dicionário Informal 1, é a ação ou caminho mais adequado a ser executado para alcançar um objetivo ou meta. Para se traçar
Leia maisMétodos e Instrumentos de Pesquisa
Métodos e Instrumentos de Pesquisa Prof. Ms. Franco Noce fnoce2000@yahoo.com.br MÉTODO E INSTRUMENTOS DE PESQUISA Entrevista Questionários Técnicas de Observação Sociometria Estudos de Caso Testes cognitivos
Leia maisCOMO TORNAR O ESTUDO E A APRENDIZAGEM MAIS EFICAZES
COMO TORNAR O ESTUDO E A APRENDIZAGEM MAIS EFICAZES 1 Eficácia nos estudos 2 Anotação 2.1 Anotações corridas 2.2 Anotações esquemáticas 2.3 Anotações resumidas 3 Sublinha 4 Vocabulário 5 Seminário 1 EFICÁCIA
Leia maisMANUAL DE CONDUTA NAS MÍDIAS SOCIAIS
MANUAL DE CONDUTA NAS MÍDIAS SOCIAIS MANUAL DE CONDUTA NAS MÍDIAS SOCIAIS A Fibria respeita e apoia a liberdade de expressão. As redes sociais ganham cada vez mais espaço na comunicação entre as pessoas.
Leia maisNo E-book anterior 5 PASSOS PARA MUDAR SUA HISTÓRIA, foi passado. alguns exercícios onde é realizada uma análise da sua situação atual para
QUAL NEGÓCIO DEVO COMEÇAR? No E-book anterior 5 PASSOS PARA MUDAR SUA HISTÓRIA, foi passado alguns exercícios onde é realizada uma análise da sua situação atual para então definir seus objetivos e sonhos.
Leia maisAvaliação da satisfação pós-p. dos Clientes. MBA em Gerenciamento de Obras. Planejamento das aulas
Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Construção e Estruturas MBA em Gerenciamento de Obras Salvador, março de 2008 Avaliação da Satisfação dos Clientes Prof. Margaret Souza
Leia mais