MERCADORIAS & FUTUROS
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- Kevin Neves Camilo
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1 04 DE SETEMBRO DE 2008 MEDIAL SAÚDE S.A. A COMPANHIA COMPRAR Código em Bolsa MEDI3 Setor Saúde Preço Alvo para ago/09 R$ 22,30 Potencial de Valorização 71,6% Cotação em 03/set R$ 13,00 Valor de Mercado R$ 900,6 milhões Free Float 50,0% COTAÇÃO s/vpa 1,67 Receita Líq R$ 1.859,3 milhões EBITDA 2008 R$ 135,6 milhões Lucro Liquido 2008 R$ 34,3 milhões P/EBITDA 2008 (anos) 6,6 EV/EBITDA 2008 (anos) 6,7 P/L 2008 (anos) 26,3 Dividend Yield ,1% 0xx marco.saravalle@coinvalores.com.br 0xx felipecesar@coinvalores.com.br A história da companhia se inicia em 1964, quando o médico Fernando Mauro Pires Rocha inaugurou o Pronto-Socorro Alvorada, que posteriormente se tornou um provedor de assistência médica. Hoje a Medial Saúde atua, principalmente, no segmento de Saúde suplementar, contudo, vem buscando a verticalização e ampliação dos serviços prestados. Outros segmentos como assistência odontológica, hospitais e diagnósticos também apresentam expectativas positivas, com expressivo potencial de crescimento. Porém, os grandes benefícios da verticalização para a Medial serão: redução dos custos (melhores margens futuras); e melhor equilíbrio da estrutura de capital, já que a companhia poderá obter financiamentos atraentes para a construção de hospitais, reduzindo seu custo de capital. A companhia mantém-se focada na expansão geográfica (organicamente e através de aquisições), procurando maximizar as oportunidades do setor no país. SETOR O Brasil apresenta grande oportunidade de crescimento para as companhias do setor privado de Saúde. Os baixos índices de penetração e a insuficiência dos investimentos públicos, associado ao confortável cenário macroeconômico sustentam perspectivas positivas para o setor de atuação da Medial Saúde. O Brasil mostra-se com grande defasagem em relação à cobertura de assistência médica, principalmente quando comparamos o país a mercados maduros, como Estados Unidos e Europa, onde encontramos elevadas taxas de penetração. Alterações no perfil e na cultura dos brasileiros também têm sido observadas ao longo dos últimos anos, se traduzindo também em menores custos médios (menor sinistralidade) de serviços prestados por parte das companhias privadas do setor. DESEMPENHO RECENTE Os bons números apresentados pela companhia no segundo trimestre de 2008 devem servir como direcionador do comportamento dos resultados nos próximos exercícios. O número de beneficiários manteve-se em patamar satisfatório, com destaque para o crescimento das contraprestações líquidas e melhoria das margens de contribuição. O lucro líquido ajustado foi 92,9% maior ante 2007, mesmo após as recentes aquisições, que reduziram o caixa disponível da companhia. Tratando-se de aquisições, a Medial comprou quatro companhias desde a abertura de capital, sendo a última delas o Grupo Saúde em Recife. Porém, destacamos o grupo Amesp, que somou 489,3 mil associados à base de planos médicohospitalares da Medial e 95,2 mil à base de planos odontológicos em maio/07. CONCLUSÃO Estamos iniciando a cobertura das ações da Medial Saúde, listadas no Novo Mercado da Bovespa com tag along de 100%. O potencial de crescimento do setor de saúde no país gera oportunidade às companhias privadas, principalmente àquelas que se reestruturaram e se prepararam financeiramente, como a Medial. A companhia apresenta confortável situação econômico-financeira para capturar oportunidades de expansão orgânica e aquisições. A administração da Medial também deverá manter sua estratégia de crescimento sem penalizar margens, o que pode ser lido como perspectivas de elevação da rentabilidade futura aos acionistas. Em nossa opinião, as ações da Medial Saúde estão subavaliadas e estão sendo negociadas abaixo de seu preço justo. Iniciamos nossa cobertura com recomendação de compra aos investidores com perspectivas de retorno no médio prazo.
2 p>2 COMPANHIA A história da companhia se inicia em 1964, quando o médico Fernando Mauro Pires Rocha inaugurou o Pronto-Socorro Alvorada. Após três anos, juntamente com outros três médicos, Dr. Fernando transformou o pronto-socorro na Assistência Médica Alvorada. Atualmente, a Medial Saúde (marca assumida em 1972) é uma das líderes em Medicina de Grupo no Brasil (conforme gráfico abaixo). A companhia presta serviços de assistência à saúde para clientes individuais e para aproximadamente clientes corporativos, através de uma rede de atendimento composta por hospitais, laboratórios e Centros de Diagnóstico e consultórios e clínicas, localizados em 900 cidades do Brasil. A empresa opera em São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília, com sua Rede Própria verticalizada de 10 hospitais e 52 centros médicos. O IPO ocorreu em set/06, com uma oferta 64% primária, totalizando R$ 474,1 milhões. Maiores Empresas do Segmento (2006) Outros 76,30% Bradesco 6,90% Grupo Am il 5,20% Medial 4% Interm édica 3,80% Sul Am édica 3,80% Segmentos de Atuação Os segmentos de atuação da companhia podem ser divididos em quatro unidades de negócios: planos médicos, planos odontológicos, hospitais e diagnósticos. A unidade de planos médicos ainda representa quase a totalidade da receita da companhia, porém, as demais unidades deverão crescer a expressivas taxas nos próximos anos. Os planos médicos individuais representaram 33,7% da receita total da companhia em 2007 e os corporativos foram responsáveis por 62,9%. A estratégia é aumentar sua atuação em planos odontológicos através de cross selling (associado a planos médicos), lembrando que essa unidade apresenta menor índice de sinistralidade e, conseqüentemente, melhores margens (empresas desse segmento listadas em bolsa apresentam margem/ebitda em torno de 24%). Além disso, a companhia tem sinalizado a intenção de realizar fortes investimentos nas unidades de Diagnósticos (abrindo 3 centros de diagnósticos) e de Hospitais (inaugurando 4 hospitais), com intenção de diluir custos e alcançar maior eficiência operacional. O setor de diagnósticos (empresas listadas em bolsa) apresenta margem/ebitda próxima a 20%. Perfil Operacional A performance operacional das unidades de planos médicos e odontológicos depende destacadamente do número de beneficiários (receita) e da sinistralidade (custos). Os beneficiários de planos de saúde podem ser divididos em dois perfis: individual (contratado pelo próprio beneficiário) e corporativo. Esse último tem se consolidado como o responsável por maior parte da receita da companhia e tem forte correlação com a taxa de emprego. Já a sinistralidade de planos médicos denota forte vínculo com a idade do beneficiário, reportando elevação na medida em que o indivíduo envelhece. Desta forma, a idade média da base de beneficiários da Medial (entre 30 e 40 anos) é importante para a manutenção da sinistralidade em patamares confortáveis (em torno de 70%). No segmento odontológico, observa-se elevação mais intensa na sinistralidade no início da utilização do plano e, posteriormente, ocorre queda ao passo que é realizado a manutenção do serviço prestado inicialmente. As unidades de Hospitais e Diagnósticos prestam atendimento aos planos de terceiros e, adicionalmente, colaboram com a verticalização da companhia. Os custos dessas unidades se correlacionam com a taxa de depreciação de ativos hospitalares e com a demanda de serviços prestados. Participação no Mercado Conforme o gráfico, em 2006 a Medial estava entre as três maiores operadoras médico-hospitalares do Brasil em beneficiários. A soma das cinco maiores representa 23,7% do mercado, o que comprova o alto nível de fragmentação do setor e ressalta o elevado potencial de crescimento da empresa de forma orgânica ou por aquisições. Adicionalmente, devemos lembrar que aproximadamente 140 milhões de pessoas ainda dependem do serviço público de saúde no Brasil. Destacamos os investimentos em marketing, com o aporte de R$ 16 milhões no Sport Club Corinthians Paulista, o que gerou retorno de exposição de mais de R$ 26 milhões para a marca da companhia até fev/08.
3 p>3 SETOR O setor de saúde no Brasil vem apresentando mudanças importantes nos últimos anos. Os investimentos privados e públicos em hospitais e a expansão das companhias atuantes como prestadoras de serviços ao setor de saúde têm sido primordiais para as melhorias alcançadas como: maior número de hospitais, maior acesso à saúde e o desenvolvimento tecnológico. Porém, ainda há muitas conquistas a serem alcançadas, o que pode ser verificado ao observarmos alguns dados divulgados pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementares) descritos mais adiante, os quais apontam o baixo acesso aos serviços de saúde suplementares, como plano médico e odontológico, por parte da população brasileira. O cenário macroeconômico de controle inflacionário e expansão dos empregos formais (registrados) são os principais impulsionadores do crescimento orgânico do setor. Assistência Médica De acordo com a ANS, a taxa de cobertura assistencial para assistência médica em mar/08 no Brasil foi de 21%. Essa mesma taxa chega a 9% no Nordeste e 7,6% no Norte, enquanto no Sudeste alcança 33,2%. Quando comparamos a mercados maduros como EUA, com cobertura de 85% em média, verificamos o potencial de crescimento apresentado nesse setor no Brasil. O mercado de planos privados de assistência médica apresentou elevação de 31,7% no total de vinculados no período entre março de 2000 a março de Acreditamos que a baixa penetração em regiões como Nordeste e Norte sustentará a continuidade desse crescimento nos próximos períodos. A sinistralidade média do segmento se apresentou abaixo do patamar de 80% nos anos de 2006 e 2007, enquanto em 2004 e em 2005 apresentava-se a nível superior. Em nossa opinião, a curva de custos do segmento deve continuar decrescente, tendo em vista tendência de mudança no perfil cultural do brasileiro, que começa a realizar manutenção de sua saúde diminuindo os gastos das operadoras. Assistência Odontológica A taxa de cobertura de planos odontológicos (março/08) atingiu 5% no Brasil, percentual que se torna ainda menor nas regiões Norte (2,2%) e Nordeste (3,2%), enquanto no Sudeste alcança 7,4%. O número de beneficiários vinculados à planos de assistência odontológica reportou crescimento de 312,9%, entre março de 2000 a março de Entendemos que este segmento contará com fundamentos similares aos apresentados no segmento de assistência médica, dado a baixa penetração em regiões pouco desenvolvidas do país. Porém, acreditamos que o vínculo desse segmento com os planos de assistência médica deverá aumentar, gerando opções de planos que abordam produtos dos dois segmentos. A sinistralidade de assistência Odontológica passou de 50% em 2004, para 45% em Em nossa opinião essa queda deverá continuar, podendo ser observada nos próximos períodos, devido à mudança na cultura nacional (conforme já comentado anteriormente), ao melhor nível de instrução da sociedade com relação à higiene bucal e redução de custos com rede credenciada, tendo em vista também o expressivo número de formação de dentistas nas universidades brasileiras. Hospitais e Centros de Diagnósticos Atuar nos segmentos de Hospitais e Centro de Diagnósticos de forma verticalizada faz parte dos planos de diversas empresas atuantes do segmento de planos de saúde. Estas companhias buscam maior sinergia através da verticalização de suas atividades, construindo novos hospitais e aumentando sua posição em diversos tipos de serviços (como diagnósticos). Acreditamos que esse movimento deverá se intensificar e beneficiará o setor, pois além de diminuir os custos destas companhias, poderá contribuir com o aumento de suas margens. Além disso, devemos ressaltar o atraso do Brasil com relação ao atendimento hospitalar, em razão do baixo número de leitos per capita e de outros estabelecimentos voltados para serviços médicos, somado à infra-estrutura inadequada para realizar atendimentos mais eficazes.
4 p>4 DESEMPENHO RECENTE A companhia apresentou bom desempenho no 2º trim/08, favorecida pelos efeitos de sua expansão através de aquisições e crescimento orgânico. O número de beneficiários (1.512 mil) se manteve estável em planos médicos e cresceu 15% em odontológicos, em relação ao mesmo período do ano passado. O melhor mix da carteira de clientes (mais concentrada em PME) impulsionou as contraprestações líquidas (somatório das receitas de planos médicos hospitalares e planos odontológicos), que cresceu 16,5%. Já a sinistralidade (custos) apresentou queda de 0,7 pp, se mantendo em bom patamar. O bom desempenho é decorrente da busca por melhor gestão operacional e ajustes de carteira. A performance operacional satisfatória se traduziu em crescimento de 236,4% no EBITDA da companhia em relação ao 2º trim/07. Devemos lembrar que no 1º trimestre de cada ano a sinistralidade conta com efeitos sazonais, apresentando queda mais acentuada. O efeito é decorrente da indisposição dos beneficiários a utilizar serviços de saúde em período de férias e carnaval. Salientamos ainda que, no 2º trimestre esse efeito se inverte, devido à transferência de cirurgias e procedimentos médicos, antes marcados no início do ano, para os períodos subseqüentes. No 2º trim/08, este efeito se intensificou, provocando impactos negativos acima do esperado, porém a companhia manteve a sinistralidade em patamar satisfatório. Para concluir, a queda das receitas financeiras (-52%), decorrente do menor caixa disponível, não foi suficiente para impedir a boa performance do lucro líquido ajustado (por eventos não-recorrentes), que se apresentou 92,9% superior ao ano anterior. O bom desempenho observado neste trimestre aponta as diversas oportunidades que o setor apresenta tanto para expansão como melhoria de margens. Vale destacar a parceria com a Amcare Labs International, afiliada da Johns Hopkins Medicine Int., visando ganho de know how para a UN Diagnósticos e lançamento de novos produtos, com destaque para exames criados a partir de estudos do genoma (previsão de possíveis doenças no futuro). Acredita-se que o acordo dará suporte para atingir a meta de elevar o faturamento de diagnósticos de R$ 100 milhões para R$ 500 milhões até Outro interesse da empresa é fortalecer sua reputação médica, ganhando visibilidade. O acordo prevê que a Medial pagará à Amcare percentual que varia de 0,5% a 3% do faturamento advindo destes novos exames, sendo que a Amcare deverá converter no mínimo 50% do que receber na capitalização da UN Diagnósticos. PERSPECTIVAS A estratégia consolidada da companhia está sustentada por cinco principais pilares, os quais foram incorporados em nossa projeção para balizar as perspectivas futuras da Medial Saúde: Expansão geográfica: a aquisição do grupo Saúde (atuante em Recife) realizada no 1º sem/08 sinaliza as diversas oportunidades de penetração e o potencial de expansão dos negócios da companhia fora do eixo Rio - São Paulo. Lembramos que a baixa penetração dos serviços de saúde no Brasil mostra-se como grande oportunidade de crescimento para o setor privado, destacadamente em regiões com atendimento público ineficiente. Crescimento do número de beneficiários com disciplina de preços: a companhia mostra-se agressiva com fortes perspectivas quando falamos em relação ao número de beneficiários, porém, não deverá realizar movimentos agressivos de ganhos de market share que possam penalizar as margens de contribuição de seu negócio. Expansão de produtos: em jun/08 a companhia lançou uma nova família de produtos dividida em dois grupos (Conforto e Proteção) unificando as marcas Medial e Amesp. A estratégia da companhia tem se mostrado eficiente em conquista de novos associados e constante aumento das margens.
5 p>5 Expansão do processo de verticalização: a Medial possui portfólio completo de produtos. Esse fator deverá beneficiar tanto o desempenho do faturamento como das margens operacionais já que, além dos segmentos de odontologia, hospitais e diagnósticos apresentarem melhores margens, a companhia deverá absorver ganhos de sinergias operacionais no processo de integração/ verticalização. Expansão através de aquisições: desde o IPO, realizado em set/06, a companhia já realizou quatro aquisições, sendo a principal delas a Amesp, realizada em mai/07, totalizando R$ 253,0 milhões. As outras aquisições foram: Endomed e E-Nova em mar/07, por R$ 5,3 milhões e R$ 2,1 milhões, respectivamente, e a última, Grupo Saúde (devendo ficar entre R$ 30 e R$ 38 milhões). O foco da companhia em aquisição é: hospitais com mais de 100 leitos e planos com mais de 80 mil vidas. O potencial de crescimento por aquisições pode ser verificado pela expressiva pulverização do setor, conforme gráfico apresentado anteriormente. Em nossa projeção, adotamos crescimento médio ponderado de aproximadamente 10% no número de beneficiários. Trabalhamos ainda com uma curva de sinistralidade decrescente ao longo dos anos, com expectativa de atingir relação sinistralidade/contraprestações líquidas de 70% em As despesas gerais e administrativas também deverão ser bem administradas, reduzindo sua participação em relação à receita líquida. PROJEÇÕES 1º sem./ Beneficiários Médicos (milhares) Beneficiários Odontológicos (milhares) Leitos Hospitalares Centros Médicos Receitas de diagnósticos (R$ milhão) 100 (fim do ano) Sinistralidade 70% 70% Vale destacar que trabalhamos com projeções de receita líquida, podendo haver diferenças com o release publicado pela companhia, que apresenta contraprestações líquidas, de acordo com regulamentação da ANS (Agência Nacional de Saúde suplementar). Nossa projeção identifica melhora contínua da geração de caixa, trazendo perspectivas positivas em relação ao potencial retorno aos acionistas. Alertamos que os resultados operacionais finais poderão ser afetados nos próximos períodos pela amortização de ágio das aquisições, mas, este fator não impacta o potencial de geração de valor para os investidores. Em relação aos preços praticados, a Medial tem conseguido ajustar a sinistralidade de seus planos. Porém, destacamos os planos individuais (com maior risco) que tem apresentado inflação médica acima dos principais índices de inflação. Portanto, trabalhamos com reajustes em linha com os índices de inflação. Entretanto, consideramos nossas projeções de faturamento e margens conservadoras, tendo em vista os fatores anteriormente mencionados, como diversas oportunidades de crescimento e ganhos de sinergia e verticalização. 500 Destacamos a confortável estrutura de capital da Medial para realizar expansão e aquisições, apresentando caixa líquido de R$ 218,8 milhões no segundo trim/08. Porém, trabalhamos com maior alavancagem nos próximos anos, principalmente para a construção de hospitais, já que a companhia poderá obter taxas de financiamento atraentes, reduzindo seu custo de capital e trazendo maiores retornos do investimento aos acionistas. Estamos otimistas em relação às perspectivas para a companhia, cujas ações estão sendo negociadas abaixo de seu preço justo. Iniciamos nossa cobertura da Medial Saúde com recomendação de compra para as ações MEDI3, com up-side de aproximadamente 70%, aos investidores com perspectivas de retorno no médio prazo/ longo prazo.
6 p>6 >> PROJEÇÃO DO BALANÇO PATRIMONIAL R$ MILHÕES e 2009e 2010e 2011e 2012e Ativo Circulante 300,0 330,7 478,4 577,0 724,0 892,9 Disponível 244,2 263,0 394,9 476,5 600,2 751,0 Clientes 49,1 60,3 75,1 91,1 113,4 130,6 Estoque 6,7 7,4 8,4 9,5 10,4 11,3 Outros 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Realizável a LP 26,5 28,2 29,9 31,6 33,3 35,0 Permanente 522,2 561,7 601,7 629,8 581,2 551,5 Total do Ativo 848,7 920, , , , , e 2009e 2010e 2011e 2012e Passivo Circulante 234,1 285,6 337,8 409,8 447,4 497,2 Fornecedores 108,8 129,6 150,7 171,4 185,3 192,6 Financiamentos 3,6 3,3 4,5 20,6 20,5 20,5 Dividendos 0,0 19,3 35,4 52,7 65,8 89,3 Outros 121,7 133,4 147,2 165,2 175,8 194,9 Exigível LP 79,1 75,8 169,8 161,9 143,9 125,9 Patrimônio Líq. 535,5 559,1 602,4 666,7 747,2 856,3 Total do Passivo 848,7 920, , , , ,4 >> PROJEÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADOS SINTÉTICAS R$ MILHÕES e 2009e 2010e 2011e 2012e Receita Líquida 1.544, , , , , ,0 CPV (1.158,8) (1.440,9) (1.636,7) (1.832,1) (2.008,3) (2.160,5) Despesas Operacionais (396,3) (383,5) (436,3) (481,3) (527,8) (564,6) EBITDA 120,6 135,6 189,2 250,7 296,2 347,6 Margem EBITDA % 7,8% 7,3% 8,8% 10,2% 10,9% 11,7% Res. Financeiro Líquido 41,0 29,9 35,9 38,6 44,2 55,7 Ñão Op. Equiv. e Outros (11,5) (8,6) (15,7) (23,4) (29,3) (39,7) Impostos (3,7) (22,1) (40,5) (60,3) (75,4) (102,2) Lucro Líquido 15,0 34,3 62,9 93,6 117,1 158,7 >> PROJEÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA OPERACIONAL R$ MILHÕES 2008e 2009e 2010e 2011e 2012e EBIT 34,9 83,2 138,7 177,5 244,9 Depreciação 100,7 106,0 111,9 118,6 102,7 EBITDA 135,6 189,2 250,7 296,2 347,6 Capital de Giro 5,9 2,6 4,1 (11,6) (16,4) (=) Fluxo de caixa da atividade 141,6 191,8 254,8 284,5 331,2 (-) IR e CS (5,0) (22,1) (40,5) (60,3) (75,4) (-) Investimentos (140,2) (146,0) (140,0) (70,0) (73,0) (=) Fluxo de Caixa Operacional Livre (3,7) 23,7 74,2 154,2 182,8 WACC 14,57% 18,22% 12,51% 12,04% 12,01% Despesas Financeiras (7,7) 91,7 (2,6) (29,2) (27,0) (=) Fluxo de Caixa do Acionista (15,3) 116,9 75,5 132,0 163,7 >> INDICADORES Múltiplos de Mercado e 2009e 2010e 2011e 2012e COT/VPA Projetado 1,7 1,6 1,5 1,4 1,2 1,1 EV/EBITDA 7,5 6,7 5,3 4,0 3,3 2,8 EV/FCFE -x- 7,8 13,3 7,6 6,1 2,3 EV/Vendas Líquidas 0,6 0,5 0,5 0,4 0,4 0,3 Preço/EBIT -x- 25,8 10,8 6,5 5,1 3,7 Preço/EBITDA 7,5 6,6 4,8 3,6 3,0 2,6 Preço/Lucro 60,2 26,3 14,3 9,6 7,7 5,7 Preço/Vendas Líquidas 0,6 0,5 0,4 0,4 0,3 0,3 Gerais e 2009e 2010e 2011e 2012e Div. Yield -x- 2,1% 3,9% 5,8% 7,3% 9,9% Dividendo por ação R$ -x- 0,28 0,51 0,76 0,95 1,29 Dividendos R$ Milhões -x- 19,3 35,4 52,7 65,8 89,3 LPA em R$ 0,22 0,49 0,91 1,35 1,69 2,29 Pay Out -x- 31,3% 31,3% 31,3% 31,3% 31,3% VPA em R$ 7,73 8,07 8,69 9,62 10,79 12,36 Endividamento e 2009e 2010e 2011e 2012e Dívida Bruta (R$ MM) 9,6 6,0 101,3 109,3 91,2 73,2 Dívida Líquida (R$ MM) (234,6) (257,0) (293,6) (367,1) (509,0) (677,8) % de Curto Prazo 37,7% 55,2% 4,5% 18,8% 22,4% 28,0% Índice de Cobertura de Juros 4,4 20,6 60,9 27,3 30,6 44,2 Dívida s/ Patrim. Liq. 1,8% 1,1% 16,8% 16,4% 12,2% 8,5% Dívida Liquida s/ebitda (1,9) (1,9) (1,6) (1,5) (1,7) (1,9) Dívida Liquida s/vlr Mercado (0,3) (0,3) (0,3) (0,4) (0,6) (0,8) Retorno e 2009e 2010e 2011e 2012e ROA (%) 1,7% 3,6% 5,5% 7,3% 8,5% 10,4% ROCE (%) -x- 5,5% 10,8% 16,7% 19,9% 24,9% ROE (%) 2,8% 6,1% 10,4% 14,0% 15,7% 18,5% ROIC (%) -x- 7,8% 17,8% 28,4% 35,8% 54,7% WACC -x- 14,6% 18,2% 12,5% 12,0% 12,0% Margens e 2009e 2010e 2011e 2012e Margem Bruta 25,0% 22,5% 24,1% 25,3% 26,0% 27,3% Margem EBIT -0,7% 1,9% 3,9% 5,7% 6,5% 8,2% Margem EBITDA 7,8% 7,3% 8,8% 10,2% 10,9% 11,7% Margem Líquida 1,0% 1,3% 2,0% 2,6% 3,0% 3,7% DR Projetada e 2009e 2010e 2011e 2012e Receita Líquida -x- 20,4% 16,0% 13,7% 10,7% 9,4% EBIT -x- -x- 138,3% 66,7% 27,9% 38,0% EBITDA -x- 12,5% 39,5% 32,5% 18,2% 17,4% Lucro Líquido -x- 128,9% 83,7% 48,8% 25,0% 35,6% >> VALOR ECONÔMICO R$ MILHÕES NPV do Free Cash Flow R$ 249,0 milhões Ultimo free cash flow projetado R$ 182,8 milhões Número de anos projetados 5 Crescimento (g) 3,0% Perpetuidade R$ 2.030,1 milhões NPV - Perpetuidade R$ 1.061,6 milhões (=) NPV Perpetuidade + S NPV Free Cash Flow R$ 1.310,6 milhões (-) Dívida Líquida R$ 234,6 milhões (+) Ativos Não Operacionais R$ 0,0 (+/-) Ajustes R$ 0,0 (=) Valor da Empresa R$ 1.545,1 milhões Número de Ações (em mil) Cotação em 03/set/08 (por ação) R$ 13,00 Target Price (em R$ / ação) R$ 22,30 Potencial de Valorização 71,6% Valor de Mercado R$ 900,6 milhões GRÁFICO DE MEDI3
7 p>7 EQUIPE COINVALORES >> Mesa de Operações / Bovespa tel: Anderson dos Santos Antonio Cláudio Bonagura Boris Ferreira Rocha Filho Cristiano Lopes da Cunha Soares Eliane Cristina Soboslai Gênesis Rodrigues Getulio Vimieiro Gustavo A. Monteiro Lucas de Lima Fernando Issamu Yamanaka João Domingos Inaimo João Paulo de Souza Angeli Dias João Pinto Braga Filho José Antonio Penna Kelly Scheiner Leonardo Antonio Sampaio Campos Luiz Carlos Camasmie Gabriel Marcelo do Val Gasparian Rodrigo Ramos de Carvalho William Celso Scarparo anderson.santos@coinvalores.com.br bonagura@coinvalores.com.br boris.rocha@coinvalores.com.br cristianosoares@coinvalores.com.br eliane@coinvalores.com.br genesis@coinvalores.com.br getulio@coinvalores.com.br gustavo@coinvalores.com.br fernando.yamanaka@coinvalores.com.br joaodomingos@coinvalores.com.br joaopaulo@coinvalores.com.br zito@coinvalores.com.br penna@coinvalores.com.br kelly@coinvalores.com.br lcampos@coinvalores.com.br lalo@coinvalores.com.br marcelogasparian@coinvalores.com.br rodrigoramos@coinvalores.com.br william@coinvalores.com.br >> Atendimento Home Broker tel: Marcio Espigares Angelo José Paiva Larozi Caio Salles Alexandre Loureiro André Tarifa Deborah Bloise Paula Centola Zoratti de Abreu Fernando Sigaud Maria Luiza Leite Silva de Lima Paulo Asprino >> Gestão de Investimentos mespigares@coinvalores.com.br angelolarozi@coinvalores.com.br caiosalles@coinvalores.com.br alexandreloureiro@coinvalores.com.br andretarifa@coinvalores.com.br deborahbloise@coinvalores.com.br paula.centola@coinvalores.com.br fernandosigaud@coinvalores.com.br maria.luiza@coinvalores.com.br paulo.asprino@coinvalores.com.br Elaine Rabelo elaine@coinvalores.com.br Tatiane C.C. Pereira tati@coinvalores.com.br >> Fundos de Investimento/Clubes/Carteiras Administradas tel: Jussara Pacheco Marcelo Rizzo Paulo Botelho A. Sampaio Neto Vanessa Lima jussara@coinvalores.com.br marcelorizzo@coinvalores.com.br paulo@coinvalores.com.br vanessa@coinvalores.com.br >> Diretoria tel: Fernando Ferreira da Silva Telles Francisco Candido de Almeida Leite fernandostelles@coinvalores.com.br franciscoleite@coinvalores.com.br >> Fundos Imobiliários tel: Maria de Fátima Carvalheiro Russo fatima.russo@coinvalores.com.br Henrique Freihofer Molinari José Ataliba Ferraz Sampaio molinari@coinvalores.com.br coin@coinvalores.com.br >> Mesa de BM&F tel: Paulino Botelho de Abreu Sampaio paulino@coinvalores.com.br >> Fora de São Paulo DDG IMPORTANTE Destaca-se que os Comentários, Análises e Projeções contidas neste trabalho foram elaboradas de forma absolutamente independente das posições detidas por esta instituição, refletindo a opinião pessoal dos analistas que as avaliam. Os analistas da Coinvalores não mantêm vínculo algum com qualquer pessoa natural que atue no âmbito das companhias cujos valores mobiliários foram alvo de análise no relatório divulgado, esclarecendo a natureza do vínculo. A Coinvalores bem como os fundos, carteiras e clubes de investimentos em valores mobiliários por ela administrados não possui participação acionária direta ou indireta, igual ou superior a 1% (um por cento) do capital social de quaisquer das companhias cujos valores mobiliários foram alvo de análise no relatório divulgado, ou esteja envolvida na aquisição, alienação e intermediação de tais valores mobiliários no mercado. Nenhum dos analistas da Coinvalores é titular, direta ou indiretamente, de valores mobiliários de emissão da companhia objeto de sua análise, que representem 5% (cinco por cento) ou mais de seu patrimônio pessoal, ou esteja envolvido na aquisição, alienação e intermediação de tais valores mobiliários no mercado. O analista que assina este trabalho e a Coinvalores não recebe remuneração por serviços prestados ou apresenta relações comerciais com qualquer das companhias cujos valores mobiliários foram alvo de análise no relatório divulgado, ou pessoa natural ou pessoa jurídica, fundo ou universalidade de direitos, que atue representando o mesmo interesse desta companhia. Nenhum diretor, empregado ou representante da Coinvalores exerce cargo de diretor, conselheiro da administração ou fiscal das companhias cujos valores mobiliários são alvo de análise neste trabalho. E, finalmente, a remuneração ou esquema de compensação dos Analistas de Investimentos da Coinvalores não está de forma alguma ligada à precificação de quaisquer dos valores mobiliários emitidos por companhias analisadas no relatório, ou às receitas provenientes dos negócios e operações financeiras realizadas pela instituição a qual está vinculado, Este trabalho é fornecido a seu destinatário com a finalidade exclusiva de apresentar informações e os valores mobiliários de que trata, não se constituindo numa oferta de venda ou uma solicitação para compra de ações. As informações utilizadas para sua elaboração foram obtidas de fontes públicas e/ou diretamente junto à(s) companhias(s), objeto da análise. Consideramos tais fontes confiáveis e de boa fé, porém não há nenhuma garantia, expressa ou implícita, sobre sua exatidão. As informações, opiniões, estimativas e projeções contidas neste documento referem-se à data presente e estão sujeitas à mudanças, não implicando necessariamente na obrigação de qualquer comunicação no sentido de atualização ou revisão com respeito a tal mudança. As opiniões aqui contidas a respeito da compra, venda ou manutenção dos papéis das companhias em análise ou a ponderação de tais valores mobiliários numa carteira teórica expressam o melhor julgamento dos analistas responsáveis por sua elaboração, porém não devem ser tomados por investidores como recomendação para uma efetiva tomada de decisão ou realização de negócios de qualquer natureza. Desta forma, a Coinvalores e os analistas envolvidos em sua elaboração não aceitam responsabilidade por qualquer perda direta ou indireta decorrente da utilização do conteúdo deste documento.
8 p>8 EQUIPE COINVALORES - ANÁLISE >> Analista Chefe marco@coinvalores.com.br r. 441 >> Analistas de Investimentos marco.saravalle@coinvalores.com.br r. 444 sandra@coinvalores.com.br r. 442 >> Assistentes de Análise felipecesar@coinvalores.com.br r. 443 karinafreitas@coinvalores.com.br r. 561 marcelomoreira@coinvalores.com.br r. 445 Marluci de Lima Costa marlucicosta@coinvalores.com.br r. 560 Setores acompanhados: Açúcar e Álcool Alimentos Autopeças / Transportes Aviação Bancos Bens de Capital / Infra-Estrutura Bens de Consumo Calçados Construção Civil Educacional Energia Fertilizantes Logística / Transportes Material de Construção Mineração Papel e Celulose Petróleo, Petroquímico e Gás Saneamento Básico Saúde Seguros Serviços Diversos Shopping Center Siderurgia Tecnologia Telecom e Banda Larga Varejo
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