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1 RELATÓRIO TÉCNICO DE PROGRESSO APĒ estudos em mobilidade Claudio Luiz Marte Mateus Humberto Andrade 23 de junho de 2014 Versão final Período de execução deste relatório (mm/aa a mm/aa): 0 7 / 1 3 a 0 5 / 1 4

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3 Sumário 1. Informações gerais Metas alcançadas até o momento e a serem alcançadas Impactos internos e externos do projeto Comentário final Equipe responsável pela execução do projeto... 11

4 1. Informações gerais APĒ estudos em mobilidade Título do Projeto APĒ estudos em mobilidade Objetivos gerais Promover o debate da mobilidade e das questões urbanas, exercendo o intercâmbio universidade-sociedade; Consolidar a atuação do grupo como referência nas questões da mobilidade com a proposição de conceitos e alternativas aplicáveis à realidade brasileira; Utilizar conhecimentos das engenharias para a compreensão das múltiplas interfaces dos aspectos da mobilidade (e.g. planejamento de transportes, tecnologia dos meios de transporte, impacto socioambiental, logística, planejamento urbano); Aprofundar a atuação do grupo em parceria com a Prefeitura Municipal de Itararé: o Concluir a elaboração do Relatório Final do Diagnóstico de Mobilidade do Município; o Realizar estudos e pesquisas necessários; 4

5 2. Metas alcançadas até o momento e metas a serem alcançadas Liste as metas atingidas até o momento e discorra sobre suas importâncias para o projeto Para descrever as metas alcançadas, é necessário dividir o texto nas atividades de cada frente de trabalho, cujas atas, resenhas, boletins técnicos, agenda, textos para leitura, realização de palestras, dentre outras, são divulgadas periodicamente nos sites e 1º) Frente de Estudos (apēestudos) A atividade seminal do grupo constitui a reunião semanal de estudos, para leitura e discussão de um texto com tema relacionado à mobilidade e às questões urbanas. A partir dessas reuniões, como forma de expandir o debate e ampliar o alcance do grupo, foram realizadas, desde 2012, várias palestras com alguns profissionais de referência no tema, quais sejam: Eduardo Vasconcellos (ANTP), Renato Boareto (IEMA), Karina Leitão (FAUUSP), Lúcio Gregori (ex-professor da Poli e ex-secretário de transportes do município de São Paulo), Mauro Zilbovicius (PRO-EPUSP), Reginaldo de Paiva (CPTM), Mauricio Lopes (MP-SP) e Ana Odila (SPTrans). A partir do segundo semestre de 2013, o financiamento obtido junto ao Fundo Patrimonial Amigos da Poli alavancou as atividades e a visibilidade do grupo, particularmente quando o apē participou do 19º Congresso Brasileiro de Transporte e Trânsito (CBTT), principal evento no país na área de transportes, organizado pela ANTP, em Brasília. O artigo escrito para o Congresso e a apresentação realizada pelo grupo representaram importantes impulsos de divulgação do grupo, e mesmo de divulgação da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo e do Fundo Amigos da Poli. 2º) Frente de boletins técnicos (apēdiscute) No final de 2013, o grupo elaborou e publicou um boletim técnico, chamado apēdiscute, sobre o tema do transporte 24 horas na cidade de São Paulo. Realizado com intensa busca de referências e escrito coletivamente, o boletim contrapõe duas possibilidades de se implantar um transporte noturno: por ônibus e por metrô. Em linhas gerais, o texto desenvolve e detalha vários parâmetros que seriam levados em conta para a questão em cada modal: tempo de deslocamento, custo de operação, custo de implantação, manutenção, confiabilidade, área e população atendida. Ao final, o texto sinaliza que a operação de linhas noturnas por ônibus tende a ser uma opção mais razoável, e preconiza que o sucesso do empreendimento depende de várias medidas finas como iluminação, condições das calçadas, informação e divulgação, por exemplo. Esse boletim alcançou grande visibilidade ao ser publicado no Portal Mobilize, principal fórum de notícias relacionado a questões de mobilidade (disponível nesse link: Para Junho de 2014 está sendo preparado o lançamento do segundo apēdiscute, que abordará o tema do transporte na periferia da Cidade de São Paulo, a partir de um estudo de caso realizado na região do Terminal Jardim Ângela na Zona Sul em parceria com movimentos sociais da região.

6 3º) Frente PlanMob (apēplanmob) Após a criação da lei /2012, que obriga a elaboração de um plano de mobilidade aos municípios brasileiros com mais de 20 mil habitantes como condição para o repasse de verbas federais destinadas a projetos de mobilidade, o grupo passou a buscar parcerias com o poder público. Diversos municípios foram prospectados e, em outubro de 2013, o grupo realizou uma viagem ao município de Itararé no interior de São Paulo. Foi realizada uma reunião com a prefeita, secretários e demais gestores públicos da cidade, na qual foram levantados pontos que preocupavam a gestão no tocante à mobilidade no município. Foi firmado um contrato entre membros do grupo e a prefeitura para prestação de trabalho voluntário na elaboração de um diagnóstico preliminar sobre a mobilidade em Itararé. Com o apoio do Fundo, o grupo já pôde realizar três visitas ao Município, algumas reuniões com gestores, uma audiência pública na Câmara Municipal com um relatório de análise e vários levantamentos de campo incluindo a zona rural, sempre com o apoio da Prefeitura. Audiência Pública Por que nos movemos?, com membros da sociedade civil, na Câmara Municipal de Itararé (21/março/2014) 6

7 4º) Frente de Intervenções (apēintervem) No primeiro semestre de 2014 foi realizada uma parceria com o Museu da Cidade de São Paulo para a realização do centrolugar, uma exposição colaborativa no piso térreo do Solar da Marquesa de Santos (sede do Museu, próximo à praça da Sé), incitando discussões a respeito dos espaços do centro de São Paulo e as relações afetivas entre as pessoas e esses espaços. A exposição foi inaugurada no aniversário da cidade de São Paulo, em 25 de janeiro de 2014, com a realização de uma vaga viva (parklet) em frente ao Museu. A exposição também promoveu a realização de uma saída fonofotográfica, e permaneceu exposta no Museu até o final de maio. Intervenção e vaga viva em frente ao Solar da Marquesa, no centro de São Paulo (25/janeiro/2014) 5º) Frente de Educação (apēedu) O grupo realizou uma oficina sobre mobilidade no Centro de Ensino de Jovens e Adultos (CIEJA), no bairro do Campo Limpo, zona sul de São Paulo, onde foi proposto que os participantes refletissem sobre os seus deslocamentos em direção a trabalho, escola, lazer e demais atividades cotidianas. A partir desse mote, foram levantadas algumas questões sobre o espaço público, a presença ou ausência de equipamentos públicos, os motivos dos deslocamentos, a distribuição espacial dos equipamentos e as atividades urbanas no município. 7

8 Oficina sobre mobilidade com professores do CIEJA, escola municipal no Campo Limpo, zona sul de São Paulo (1º/novembro/2013) Liste as metas a serem atingidas e discorra sobre suas importâncias para o projeto O desenvolvimento de um pensamento crítico, de forma a contrapor a teoria aprendida no meio acadêmico aos obstáculos impostos pelos problemas reais, é um dos principais resultados almejados pelos participantes do grupo. A partir das mais diversas atuações nas frentes de trabalho do apē grupos de estudo, palestras com especialistas, elaboração de boletins técnicos, contatos com as prefeituras parceiras, participações em congressos e feiras, entre outras os estudantes e profissionais envolvidos exercerão a reflexão acerca da mobilidade e da problemática urbana vivida pelos municípios brasileiros. Pretende-se desenvolver novas possibilidades de resoluções dos problemas vividos pelos municípios de pequeno porte que contam com verbas limitadas e escassez de recursos financeiros. 1º) Frente de Estudos (apēestudos) Prosseguimento dos estudos semanais, cujos textos de apoio são divulgados previamento pro meio de lista interna e página do Facebook 2º) Frente de boletins técnicos (apēdiscute) Entrega do segundo boletim técnico em junho de 2014 e começo da redação do terceiro, cujo tema ainda será definido em reunião geral 8

9 3º) Frente PlanMob (apēplanmob) Prosseguimento das atividades com o município de Itararé, com a entrega do diagnóstico preliminar ao plano de mobilidade. Possibilidade de nova parceria com o município de Guapiara. 4º) Frente de Intervenções (apēintervem) Encerramento da exposição centrolugar. 5º) Frente de Educação (apēedu) Prosseguimento das reuniões do grupo de estudos em educação do atelier, além de formulação de projeto com escolas, para segundo semestre. Liste e discorra sobre quais ações garantirão a entrega das metas pretendidas O apē estudos em mobilidade teve, desde o início das suas atividades, o propósito constituir um grupo de estudos sobre mobilidade urbana; isto é, ler textos, discutir e pensar desdobramentos desses estudos. A evolução e o crescimento dos estudos impulsionou a divisão em algumas frentes de trabalho, no intuito de organizar a dinâmica de funcionamento do grupo. Foi estabelecida, no último ano, a realização de reuniões quinzenais de estudos no Escritório Piloto da EPUSP em que um texto é selecionado previamente e divulgado publicamente no site do Escritório Piloto para que seja debatido durante a reunião. As reuniões das demais frentes de trabalho são realizadas na semana seguinte à reunião de estudos, e também quinzenalmente, de forma intercalada com as reuniões gerais. Quando há demandas mais específicas, amplia-se a quantidade de encontros e de trabalho. Desta maneira, o andamento de cada subgrupo, que pode ser acompanhado por meio de suas atas e informes na reunião geral, são dependentes de cada subgrupo. 9

10 3. Impactos internos e externos do projeto Discorra sobre a importância do desenvolvimento deste projeto para a Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. O que este está agregando para a Escola? Os assuntos relacionados à mobilidade urbana são explorados de maneira superficial e fragmentada na Escola Politécnica não estimulando a formação de um engenheiro com visão abrangente sobre o assunto. Tem-se disciplinas de transportes e planejamento urbano, mas não há um espaço propriamente destinado à reflexão e discussão das práticas relacionadas à mobilidade, tanto no seu planejamento como em sua operação. O APĒ, enquanto grupo de extensão universitária, tem o papel de oferecer aos estudantes um espaço aberto e convidativo de conversa, estudos mais aprofundados, construção coletiva do modo de entender as cidades e inclusão de um pensamento empreendedor que busque a melhoria contínua dos espaços em que vivemos. Em 28 de abril, membros do APĒ foram convidados para compor uma mesa de debates sobre o plano diretor da cidade, junto com o vereador-relator do projeto de revisão do plano e professores da Poli e FAU/USP Até o momento esses objetivos têm sido alcançados com sucesso por meio das atividades realizadas pelas frentes de trabalho mencionadas no Histórico de Resultados. Discorra sobre a importância do desenvolvimento deste projeto em outras esferas, como a própria Universidade de São Paulo e demais equipes que participaram das competições. O projeto trouxe algum tipo de contribuição do ponto de vista social ou tecnológico? O projeto do APĒ - estudos em mobilidade urbana foi contemplado em 2013 com o patrocínio do Fundo Patrimonial Amigos da POLI. Atualmente está concorrendo ao Programa de Extensão Universitária (PROEXT 2015) do Ministério da Educação, com o projeto de realização do Plano de Mobilidade propriamente dito para o Município de Itararé. Caso o projeto seja aprovado - o resultado definitivo deverá sair até 11 de julho -, o grupo contará com recursos para bolsistas e para viagens ao Município e ao Ministério das Cidades em Brasília - DF, com valor solicitado de R$ ,00, ao longo de dois anos ( ). O projeto, ao propor a elaboração de um plano de mobilidade a partir da universidade, será pioneiro no país, já que este trabalho só vem sendo feito por consultorias especializadas. É importante ressaltar que a elaboração deste projeto e o estabelecimento da parceria com o município de Itararé só foram permitidos devido aos recursos do 1º Edital do Fundo Patrimonial Amigos da Poli. No resultado preliminar, cuja lista saiu em 18 de junho, o projeto do APĒ para o plano de mobilidade de Itararé, iniciado a partir do financiamento do Amigos da Poli, figurou com a melhor pontuação do país.

11 4. Comentário final Acrescente observações pertinentes não aplicáveis aos demais itens deste relatório O APĒ iniciou seus estudos em mobilidade urbana em agosto de O que era inicialmente apenas uma roda de conversa entre poucos alunos oriundos das escolas de engenharia civil e arquitetura se transformou em apenas dois anos em algo muito maior, apoiado não só pelos alunos das diversas engenharias e cursos da USP que participam do grupo, mas também pelo Fundo Patrimonial Amigos da Poli, que contemplou o APĒ em seu primeiro edital. Percebendo gradativamente que os problemas relacionados à mobilidade urbana eram muito mais complexos do que esperado e que maior esforço seria demandado na busca constante por maior compreensão do tema, as discussões extrapolaram os limites da universidade e ganharam as ruas. O grupo realizou oficinas com entidades civis, intervenções urbanas, exposições e publicou artigos acadêmicos e boletins técnicos. Em sua fase atual, caminha para o prosseguimento e consolidação das atividades atuais, formação de mais estudantes, professores e profissionais interessados e busca novas parcerias com a sociedade civil e entes públicos visando sempre a melhoria do espaço em que vivemos. O trabalho do grupo foi reconhecido não só por atores locais com os quais lidamos ao longo do último ano, como por exemplo jornais de Itararé, assim como também por agências de notícias: em São Paulo, a Pesquisa Fapesp e o Jornal do Campus lançaram notícias recentemente que tratam do caráter pioneiro dos trabalhos do APĒ. 5. Equipe responsável pela execução do projeto 1 Nome do Aluno Ano de ingresso na Poli Engenharia cursada Mateus H. Andrade 2009 Civil Horas dedicadas ao projeto por semana Rodrigo Laboissière 2010 Civil Bruno Franco 2010 Civil Marcelo Ribeiro 2013 Civil Yuri Paz 2013 Civil 1 no grupo, há diversos membros que participam de diferentes atividades. Nesta tabela, só foram inseridos os que se dedicam mais horas ao projeto

12 Henrique Primon 2009 Civil APĒ estudos em mobilidade Samuel de Almeida 2011 Civil Bernardo Chrispin FFLCH - Rafael Gustavo FAUUSP - Mariana Novaski Poli-FAU - Júlia Anversa FAUUSP - Julia Machado Julia Reis FAU- Mackenzie FAU- Mackenzie

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