SECRETARIA DO VERDE E MEIO AMBIENTE

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1 SECRETARIA DO VERDE E MEIO AMBIENTE Alejandra Maria Devecchi SEMINÁRIO CIDADES SUSTENTÁVEIS BRASILIA 2010 Seminário

2 Inventário Municipal de Emissões (publicado em 2005) Emissões por fonte, em 2003 (Gg CO 2 eq) São emitidas toneladas de gás carbônico equivalente ao ano 76,14% das emissões são provenientes do uso de energia Destes, 68,3% resultantes da queima de gasolina e diesel

3 Inventário Municipal de Emissões Emissões pelo Consumo Direto de Combustíveis Fósseis e Energia Elétrica em 2003 (Gg CO 2 eq)

4 Lei Municipal nº de 05/06/2009 Estabelece a política municipal de mudança do clima e visa assegurar o cumprimento dos propósitos da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre o tema, de modo a alcançar a estabilização das concentrações de GEE, permitir aos ecossistemas adaptação natural à mudança do clima e o desenvolvimento econômico sustentável; Indica meta de redução de 30% das emissões de gases de efeito estufa São Paulo já conseguiu reduzir cerca de 20%de suas emissões com o funcionamento de duas usinas de Biogás nos aterros sanitários São João e Bandeirantes; Cria o Comitê Municipal de Mudanças do Clima e Ecoeconomia, com representantes de diferentes setores da sociedade; reúne-se a cada 30 dias.

5 Compactação urbana Visão de sociedade pautada pela finitude dos recursos naturais. Atualmente a agenda de mudanças climáticas norteia a formulação de novos padrões de produção de consumo. A cidade compacta é o modelo proposto para equacionar padrões eficientes de consumo do solo urbano que permitam reduzir as necessidades de deslocamentos motorizados e com densidades passíveis de alocar a totalidade da população nas áreas dotadas de infra-estrutura. Seminário

6 Compactação urbana A forma urbana vertical no município de São Paulo não está vinculada ao aumento de densidades demográficas. Distritos como Jardim Paulista, Consolação, Itaim Bibi, Pinheiros e Moema, que apresentam um predomínio de edificações verticais, exibem densidades demográficas inferiores a 150 habitantes/ha, muito similares aos dos distritos com menor concentração de área vertical construída: o segundo paradoxo. Seminário

7 Seminário Compactação urbana

8 Em 1955 a densidade culminante de SP era de 360 habitantes por hectare no bairro da Bela Vista. O Braz, Pari e Belemzinho apresentavam densidades girando em torno dos 200 habitantes por hectare. O Jardim América não ultrapassava os 100 hab/há, tendo os Jardins e Pacaembú aproximadamente 50hab/há. Seminário

9 Compactação urbana A forma urbana produzida pelos bairros de renques de sobradinhos com vila no interior das quadras criava adensamentos populacionais da ordem de 400 hab/ha ou 200 hab/ha de densidade líquida. Seminário

10 Compactação urbana No momento de substituição destas estruturas habitacionais pelo uso misto na forma de edifícios verticais, verifica-se uma manutenção no número de unidades produzidas através da utilização de frações idéias de terrenos/ unidade similares. As unidades apresentam outro padrão construtivo e consomem maiores áreas de superfície horizontal, criando um adensamento construtivo sem concentração populacional. Seminário

11 Seminário Figura 1.4. Forma urbana e densidade Fonte: ECHENIQUE, M & Saint, E (eds.) Cities for the New Millennium. London: Spon, London, pp39-51, 2001.

12 Este claro processo de desadensamento populacional é pautado por uma construção ideológica que se remonta ao início do século passado e que formula uma idéia corrente na sociedade sobre os males do adensamento populacional. Esta ideologia é constantemente editada através da promulgação de uma série de diplomas legais que definem densidades ou coeficientes de aproveitamento máximos, tendo início em 1955 e perpassando incólume no percurso das mudanças na legislação urbanística no século vinte. As conseqüências deste processo são as piores possíveis e se manifestam pela perda constante de população naqueles distritos onde se verifica os maiores índices de verticalização e onde há ao mesmo tempo concentração de investimentos em infra-estrutura.. Seminário

13 A idéia de uma cidade congestionada que é apreendida diariamente pela sociedade é utilizada como instrumento de mascaramento de uma realidade paradoxal, através de duas falsas idéias: 1. vincular o congestionamento com a expansão vertical, o que cria uma resistência por parte das elites tanto ao processo de verticalização como a qualquer movimento de intensificação de uso dosolo.; 2. São Paulo apresenta densidades demográficas elevadas e insustentáveis, incentivando a dispersão da cidade. Seminário

14 Esta construção ideológica funciona como mais um instrumento de segregação social, impedindo uma compactação da cidade que só seria possível com a intensificação do uso do solo e a mistura das classes sociais, sendo a verticalização uma forma adequada. Desmistificar esta questão é importante, principalmente quando se verifica que os distritos centrais concentram parte importante das atividades e dos empregos da metrópole e já sustentam durante o dia densidades populacionais superiores aos usuários/ha. Seminário

15 O aumento da densidade demográfica tem profundas implicações sobre o custo de urbanização e o planejamento do espaço urbano. A definição de densidades demográficas mínimas por distrito pode constituir instrumento de incentivo à reutilização de setores da cidade com grande existência de construções subutilizadas e obsoletas. Uma forma de viabilização seria a comercialização por parte da Prefeitura do direito de reciclar, funcionando como uma componente do estoque de potencial construtivo. Entrariam neste cômputo todas as áreas dos edifícios que já se encontram na dívida ativa e aqueles desocupados há mais de cinco anos. Seminário

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21 Aterros Sanitários Aterros Bandeirantes e São João Fechamento dos aterros propiciou a construção de duas usinas termoelétricas, alimentadas por biogás; RESULTADOS: Redução de 20% de GEE emitidos na cidade. Evitará a emissão de 11 milhões de toneladas de CO 2 até 2012; Geração de energia suficiente para atender uma cidade com cerca de habitantes.

22 Comitê Municipal de Mudança do Clima e Ecoeconomia Função: gerir programas e ações que viabilizem o cumprimento da política de mudança do clima na cidade; Órgão Consultivo: recebe sugestões encaminhadas pelos grupos de trabalho das áreas de energia, transporte, construção, uso do solo, resíduos sólidos e saúde (constantes da lei); Os grupos reúnem-se a cada 15 dias; todos já realizaram a primeira reunião e estabeleceram o respectivo plano de trabalho, já disponível na internet: Website: do_clima/

23 Comitê Municipal de Mudança do Clima e Ecoeconomia Objetivos dos Grupos de Trabalho Transporte: medidas para a mitigação de GEE, bem como de outros poluentes, buscando formas de racionalização e redistribuição da demanda pelo espaço viário, melhoria da fluidez do tráfego, diminuição dos picos de congestionamento, uso de combustíveis renováveis, dentre outros; Gerenciamento de Resíduos: redução da geração de resíduos urbanos em geral, com reciclagem ou reuso de resíduos urbanos (inclusive material de entulho das construções, das reformas, da poda de árvores, de esgotos e efluentes industriais), aproveitamento do lixo urbano para geração de energia dedicada (exemplo: trólebus); Saúde: Monitorar fatores de risco à vida e à saúde, desenvolvimento de campanhas de esclarecimento para evitar doenças relacionadas à mudança do clima e à poluição veicular, detecção de sinais biológicos de mudança do clima, controle de doenças infecciosas com altos níveis de endemicidade e sensíveis ao clima;

24 Comitê Municipal de Mudança do Clima e Ecoeconomia Objetivos dos Grupos de Trabalho Energia: implementação de projetos de eficiência energética (energias renováveis, programas de rotulagem de produtos e processos eficientes, iluminação pública, geração de energia descentralizada, dentre outros); Construção: adoção dos critérios de eficiência energética e sustentabilidade de materiais nas edificações novas, reformas e ampliações, uso de produtos e sub-produtos de madeira certificada, ampliação das áreas verdes nas edificações de habitação popular, dentre outros; Uso do Solo: aplicação do princípio da cidade compacta (redução dos deslocamentos pendulares, redistribuição da oferta de emprego e serviços urbanos, promoção da maior intensidade do aproveitamento do solo e da infraestrutura), otimização da capacidade instalada com redução de custos; ampliação da reserva de área permeável, recuperação de várzeas, redução de ilhas de calor e estabelecimento da exigência de plano de mitigação de emissões para o licenciamento ambiental;

25 Energia Solar -Obrigatória instalação de equipamento para aquecimento de água por energia solar em novas residências com quatro banheiros ou mais. Residências com até três banheiros precisam providenciar estrutura para instalação. -Atividades reconhecidas como grandes demandadores de água aquecida devem contemplar no sistema de instalação hidráulica o reservatório térmico e placas coletoras de energia solar: indústria; comércio; serviços públicos e privados que possuam vestiários e demandem grandes volumes de água aquecida em seus processos, como hotéis, clubes esportivos, academias, clínicas de estética, hospitais, casas de repouso, escolas, creches, asilos, quartéis, lavanderias etc... Seminário

26 MADEIRA E AGREGADOS RECICLADOS Utilização de madeira nativa Decreto /05 -Estabelece procedimentos de controle ambiental para utilização de produtos de madeira de origem nativa em obras e serviços de engenharia contratados. Utilização de agregados reciclados Decreto /06 -Dispõe sobre a obrigatoriedade da utilização de agregados reciclados, oriundos da construção civil na pavimentação das vias públicas. Programa Cidade Amiga da Amazônia Compromisso da administração pública municipal para eliminar o uso de madeira de origem ilegal obtida através de licitações. Seminário

27 Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente Alejandra Maria Devecchi adevecchi@prefeitura.sp.gov.br Seminário

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