Leitura na Educação Infantil: Implicações da Teoria Histórico-Cultural

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1 Leitura na Educação Infantil: Implicações da Teoria Histórico-Cultural EIXO 2 - Tempos, espaços, relações e infâncias: bases epistemológicas Ana Laura Ribeiro da Silva Cyntia Graziella Guizelim Simões Girotto Resumo: Com a presente pesquisa buscamos analisar a prática educativa de leitura em uma turma de crianças em idade pré-escolar por dois anos consecutivos na rede municipal de Cubatão (SP) sob à luz das implicações pedagógicas da Teoria Histórico-Cultural. Orientada por estudos anteriores surgiu a inquietação: Quais as diretrizes para um trabalho educativo com a leitura que contemple as implicações pedagógicas da Teoria Histórico-Cultural? Com base nessa indagação, esta pesquisa visa organizar diretrizes que subsidiem uma proposta de trabalho com a leitura na educação infantil, de forma que não antecipe a escolaridade e que possibilite um aprendizado não mecanizado, mas desenvolvente das capacidades humanas na criança. Os procedimentos metodológicos se pautarão em: estudos bibliográficos; registro e reflexão sobre a própria prática educativa; e análise dos registros à luz das implicações pedagógicas da Teoria Histórico-Cultural. Introdução e Justificativa Atualmente, a educação das crianças entre os primeiros meses e os dez anos ganha destaque, inclusive nos meios de comunicação, devido à sua importância na formação das habilidades e capacidades físicas, emocionais e psíquicas (cf. MONTAGNO, 1997; VEJA, 1996; NEWSWEEK, 1997; BRASIL, 1998). Em diferentes pesquisas (RIBEIRO; SASSO, 1999; RIBEIRO, 1999; LIMA, 2001; 2005; COUTO, 2007; VALIENGO, 2008) e na própria prática como professoras e formadoras de professores, temos observado duas tendências na educação da infância de forma geral: ora o espontaneísmo das atitudes educacionais, ora o ensino formal e mecanizado. Essas tendências revelam a falta de compreensão tanto do desenvolvimento infantil quanto da complexidade do ato educativo para com a infância. A educação das crianças pequenas até os 3 anos tem sido norteada pela fragilidade ou ausência de propostas de ensino e aprendizagem e, sobretudo, reveladora de falta de intencionalidade das atitudes educacionais. O que é proposto à criança, nessa faixa etária, oferece-lhe poucos desafios, uma vez que sua participação é irrisória e meramente formal, pois,

2 na maioria dos casos, a educadora faz pela criança, por compreendê-la do ponto de vista daquilo que ela ainda não é capaz de fazer ou do ponto de vista do trabalho que terá com a organização dos espaços e do cuidado com as crianças em determinadas situações (RIBEIRO, 1999; RIBEIRO; SASSO, 1999). O quadro se modifica na educação das crianças maiores (4 a 5 anos), uma vez que a preocupação recaí sobre o (re)conhecimento das letras e da enumeração mecânica das quantidades e da representação gráfica do número. Nessa etapa da educação infantil, o trabalho com a linguagem escrita se sobressai sobre as demais linguagens, compreendendo a maior parte do trabalho pedagógico realizado. As diferentes formas de expressão e desenvolvimento humano são realizadas apenas no papel com desenhos estereotipados e sem relação com os usos sociais do conhecimento ou com a vida real das crianças. Nos primeiros anos do ensino fundamental, o trabalho pedagógico se detém sobre as técnicas isoladamente, sem relações efetivas com o uso do conhecimento transmitido tanto da linguagem escrita, quanto nas demais áreas do conhecimento escolar. O ensino é pautado no conhecimento mecanizado das técnicas de ler, escrever, contar, somar, subtrair, dividir, multiplicar e memorizar desconsiderando-se as relações entre os conhecimentos escolares e o mundo social e cultural no qual a criança está inserida. Assim, é perceptível uma tendência de o ato de ler ser pedagogicamente mecanizado, memorizado ou acontecer em função de algum conteúdo e como motivação para o trabalho com algum tema, sem relação com a vida das crianças e as possíveis relações com o mundo que as circunda. Essas inquietações sentidas como professoras e formadoras de professores de educação infantil e de séries iniciais, somadas à apropriação teórica derivada do Grupo de Pesquisa Implicações Pedagógicas da Teoria Histórico-Cultural e do Grupo de Estudos de Educação Infantil da FFC/Unesp/Marília dos quais participamos, originaram o impulso necessário a este estudo. Objetivos O objetivo central desta pesquisa é analisar a prática educativa de leitura de uma turma de crianças em idade pré-escolar por dois anos consecutivos à luz das implicações pedagógicas da Teoria Histórico-Cultural, buscando compreender diretrizes que concretizem estas implicações em ações educativas. Objetivo este a ser alcançado por meio de objetivos específicos: compreender, à luz da Teoria Histórico-Cultural, como se estrutura o desenvolvimento intelectual das crianças entre 4 e 5 anos; organizar, registrar e estudar o trabalho pedagógico sobre leitura numa turma da rede municipal de educação infantil de

3 Cubatão (SP) acompanhada por dois anos consecutivos; entender as implicações pedagógicas da Teoria Histórico-Cultural a respeito da apropriação da leitura pelas crianças; investigar, pela própria ação como educadora, as contribuições e as possíveis relações entre as implicações pedagógicas da Teoria Histórico-Cultural e as práticas educativas já conhecidas como as técnicas de ensino de Célestin Freinet; analisar a própria prática pedagógica à luz das implicações da Teoria Histórico-Cultural; estabelecer diretrizes que contribuam, qualitativamente, para o trabalho pedagógico na educação infantil de modo a tornar esse ensino um fator de humanização. Referencial Teórico A Teoria Histórico-Cultural aponta um conjunto de diretrizes para a organização do trabalho pedagógico. No entanto, para que essas diretrizes se tornem práticas são necessários procedimentos mediadores que as concretizem. Estes procedimentos não foram apresentados diretamente por Vygotsky e seus colaboradores. Diante disso, em trabalho de Mestrado (RIBEIRO, 2004) houve estudos as possíveis relações entre a Teoria Histórico-Cultural e as técnicas de ensino da Pedagogia do Bom Senso de Célestin Freinet. A partir dos estudos realizados da Teoria Histórico-Cultural estruturada sobre o ideário de Vygotsky (1987; 1995; 1998) e seus colaboradores, busco, na prática educativa, elementos que contemplem as diretrizes educativas dessa Teoria. As técnicas de ensino de Célestin Freinet (1977a; 1977b; 1977c, 1998a; 1998b), particularmente, a meu ver, possibilitam a concretização dessas diretrizes, não pela aproximação direta dos autores, mas pela aproximação de seus ideários educativos. Assim como outras práticas educativas como as idealizadas por Loris Malaguzzi (1999) e Josette Jolibert (2002). Dentre os vários estudos científicos que foram produzidos, nos últimos anos, há apenas um trabalho sobre a aproximação entre a Teoria Histórico-Cultural e as práticas de Freinet (RIBEIRO, 2004), cujas investigações resultaram em minha dissertação de mestrado: um estudo teórico sobre as possíveis relações entre os dois ideários quanto à aquisição da linguagem escrita pela criança. Na pesquisa que ora apresento se destaca a originalidade da discussão acerca das possibilidades de concretização das implicações pedagógicas da Teoria Histórico-Cultural sobre a leitura por práticas educativas já conhecidas, como as técnicas de ensino de Freinet (1977a; 1977b; 1977c, 1998a; 1998b), a experiência de Loris Mallaguzzi em Reggio Emilia, na Itália (1999) e Josette Jolibert (2002) na França. Para compreender melhor tais possibilidades de concretização das implicações pedagógicas da Teoria Histórico-Cultural sobre a leitura, far-se-á importante compreender alguns conceitos.

4 A principal tese da Teoria Histórico-Cultural é que o homem não nasce humano, mas se torna humano pela apropriação da cultura acumulada histórica e socialmente pelas gerações precedentes. Segundo essa concepção, que foi explicitada e elaborada, pela primeira vez, por Karl Marx (cf. LEONTIEV, 1978c) como a concepção da materialidade dos processos psíquicos, ao nascer, a criança não traz determinado geneticamente habilidades, capacidades e aptidões humanas. Essas habilidades humanas serão formadas pela atividade que a criança realiza em seu convívio com as pessoas e com a cultura humana. A apropriação da cultura humana se dá por meio das relações estabelecidas pelas crianças com outras pessoas e com os objetos da cultura aos quais tem acesso também mediado pelas pessoas. Em outras palavras, à medida que aprende a utilizar-se dos objetos criados ao longo da história, ao conviver com os outros homens, cada indivíduo aprende a ser um homem (LEONTIEV, 1978c, p. 267, grifo do autor). Nesse processo de apropriação da cultura humana, a educação e as condições históricosociais vividas pela criança têm íntima relação com a concepção de criança que têm os adultos que a rodeiam. O lugar ocupado pela criança nas relações sociais das quais participa na família, nas instituições de educação, etc. tem força motivadora em seu desenvolvimento, uma vez que estabelece as exigências, as expectativas, enfim, as relações sociais e as possibilidades que são propostas à criança. Como explícita Leontiev (1998a, p. 63), o que determina diretamente o desenvolvimento da psique de uma criança é sua própria vida e o desenvolvimento dos processos reais desta vida, processos esses que são proporcionados inicialmente pelos adultos e parceiros mais experientes que a cercam. Assim, é possível assinalar que, com a percepção da criança como alguém que é capaz de aprender, o educador oferece-lhe maiores oportunidades de aprendizagem. Por outro lado, se tratada como alguém que apenas é capaz de aprender a partir de determinado desenvolvimento e, por isso, é incapaz de certas aprendizagens até atingir tal nível de desenvolvimento, as oportunidades de aprendizado e desenvolvimento acontecerão em situações mais escassas e serão, assim, determinantes de sua experiência restrita e de seu desenvolvimento igualmente restrito. Além disso, para a Teoria Histórico-Cultural, a atividade que a criança realiza desde seu nascimento possibilita a formação das habilidades especificamente humanas que lhe garantem a formação de sua personalidade e de sua inteligência (LEONTIEV 1978a; 1978b; 1998). Neste sentido, a educação e as condições concretas de vivência da criança têm papel condutor [...] operando precisamente em sua atividade e em sua atitude diante da realidade, e determinando, portanto, sua psique e sua consciência (LEONTIEV, 1998, p. 63). Segundo Leontiev (1978a, p. 67, tradução nossa), [...] a atividade do indivíduo humano é um sistema incluso no sistema das relações da sociedade [...] está determinada pelas formas e meios da comunicação material e espiritual [...], que são engendradas pelo

5 desenvolvimento da produção e que não podem efetuar-se de outro modo que na atividade dos homens concretos [...] Se subentende que a atividade de cada homem depende, além disso, de seu lugar na sociedade, das condições que lhe são apresentadas e de como vai assimilando as circunstâncias individuais que são únicas. A atividade que a criança realiza é vivenciada nessas circunstâncias individuais únicas quando esta é uma atividade objetivada que tem para ela um significado dentro das relações que vai estabelecendo e um sentido que lhe garante a resolução de uma necessidade que é o motivo que dirige seu fazer (cf. LEONTIEV, 1978c; 1998). Por atividade, portanto, compreende-se o fazer que a criança realiza motivada por seu objetivo. A linguagem escrita, que aqui especialmente nos interessa, segundo Luria (1998), se estrutura sobre as bases de outras duas linguagens de representação da realidade o jogo de faz de conta e o desenho, e tem regularidades comuns que podemos perceber a partir de seus experimentos e que vão ao encontro do que Freinet chama de Método Natural de apropriação da escrita. Em 1931, Vygotsky (1995), já criticava o que criticamos hoje em nossas salas de educação infantil: que à criança se ensina a traçar as letras e a formar com elas palavras, mas não se ensina a linguagem escrita. Isto porque, para o autor, o ensino do mecanismo de escrita e de leitura prevalece sobre a utilização racional desse mecanismo (VYGOTSKI, 1995, p. 183). Em outras palavras, no ensino da escrita ensina-se o mecanismo de escrever e não o uso social da linguagem escrita. Constatação que é, de um modo geral, pertinente para o ensino realizado ainda hoje. A linguagem escrita precisa aparecer para a criança como um instrumento que preencha a função social para a qual a escrita foi criada. Desse ponto de vista, não são tarefas mecânicas e artificiais que relegam a intenção da expressão e da comunicação a um segundo plano e enfatizam o aspecto técnico do processo de escrever garantem às novas gerações a apropriação desse instrumento cultural complexo representado na escrita. Da mesma forma, a leitura é uma função psíquica superior que, como outras, passa de uma apropriação externa à interna. Ou seja, consiste na apropriação de signos linguísticos elaborados socialmente pela cultura humana. Para Vigotski (1995, p. 201, tradução nossa) o ensino deve organizar-se de maneira que a leitura e a escrita sejam necessárias de algum modo para a criança. A criança deve sentir a necessidade de ler e escrever. [...] Isso significa que a escrita deve ter sentido para a criança, que deve ser provocada por necessidade natural, como uma tarefa vital que lhe seja imprescindível. Unicamente então estaremos seguros de que se desenvolverá na criança não como um hábito de suas mãos e dedos, mas como um tipo realmente novo e complexo de linguagem. (VIGOTSKI, 1995, p. 201, tradução nossa). Estas diretrizes essenciais podem ser concretizadas por práticas educativas que, embora não tenham se constituído sob as bases da Teoria Histórico-Cultural, possibilitam a

6 concretização de seus princípios. É nesta busca pela concretização das implicações pedagógicas da Teoria Histórico-Cultural e suas possíveis relações com práticas já conhecidas no meio educacional que destaca-se a originalidade da pesquisa ora apresentada. Metodologia e Desenvolvimento Investigativos Para o desenvolvimento da pesquisa em pauta, faz-se necessário, além do aprofundamento da pesquisa bibliográfica já iniciada no Mestrado sobre as implicações pedagógicas da Teoria Histórico-Cultural, uma pesquisa de campo que traga elementos de reflexão sobre o trabalho pedagógico com a leitura e uma ação prática como educadora da rede de ensino observada. Nesse sentido, a observação da prática educativa somada às vivências na condição de educadora que possibilitarão as reflexões sobre o trabalho pedagógico com a leitura. Tanto as observações quanto a ação prática se darão em escolas da rede municipal da cidade de Cubatão (SP). A escolha da referida rede de ensino se dá pela natureza de análise e discussão sobre a própria prática educativa realizada nesta rede de ensino. A pesquisa será realizada mediante cinco fases, cada uma com suas especificidades e com duração de acordo com o cronograma de execução: 1. Levantamento e aprofundamento bibliográfico sobre as implicações pedagógicas sobre leitura da Teoria Histórico-Cultural e de práticas conhecidas como as técnicas Freinet e as experiências de Reggio Emília e Josete Jolibert. 2. Registro da própria prática educativa; 3. Observação e acompanhamento de uma turma durante a etapa pré-escolar da educação infantil em uma escola da rede municipal de Cubatão (SP); 4. Análise das observações e dos registros elaborados; 5. Estabelecimento de diretrizes para o trabalho pedagógico com a leitura na educação infantil. Na primeira fase, haverá a constituição de um estado da arte sobre a Teoria Histórico- Cultural e algumas práticas já conhecidas no meio pedagógico como as técnicas de ensino de Freinet, com a pretensão de atualizar o conjunto de produções científicas produzidas no Brasil a partir de 1990, ampliando a bibliografia já conhecida em pesquisas anteriores (RIBEIRO, 1999; 2004). De modo particular, haverá foco em estudos sobre o ensino da leitura e da educação infantil, visando compreender o que foi produzido sobre os temas, ampliar e atualizar meu conhecimento. Nesse primeiro momento das investigações, a busca será pelo levantamento de dissertações, teses, livros e artigos produzidos ou traduzidos e publicados no Brasil, com base nas expressões-chave Teoria Histórico-Cultural ; Escola de Vigotski ; Pedagogia Freinet ;

7 Pedagogia do Bom Senso ; Educação Infantil. Especificamente, esse levantamento será realizado em fontes de informação, da área da educação, tais como ATHENA (acervo de livros, teses e coleções de periódicos da Rede de Bibliotecas da UNESP); DÉDALUS (acervo de livros e teses da USP); ACERVUS (acervo de livros e teses da UNICAMP); UNIBIBLI (acervo de livros e teses das bibliotecas da UNESP, UNICAMP e USP); CAPES (Banco de teses e dissertações); FCC Fundação Carlos Chagas (livros e artigos na área de educação); UNESP (Cátedra Biblioteca Digital); UNICAMP (Biblioteca Digital); USP (Teses e Dissertações Digitais); IBICT (Biblioteca Digital); PUC-SP (Biblioteca Digital); SCIELO (Brasil) (Periódicos Científicos Nacionais); LIVRE (portal de periódicos de livre acesso na Internet); EDUBASE (artigos da Faculdade de Educação da UNICAMP). Com este trabalho, haverá a constituição de um quadro teórico dos estudos encontrados sobre a Teoria Histórico-Cultural e as experiências significativas na educação Infantil. Deste quadro teórico será importante destacar as fontes que servirão de base para o aprimoramento do estudo bibliográfico sob duas vertentes: a) Trabalhos produzidos ou traduzidos e publicados com base na Teoria Histórico- Cultural, cujo foco seja as implicações pedagógicas para o ensino; b) Trabalhos produzidos ou traduzidos e publicados com base na Pedagogia Freinet, cujo foco seja o ensino da leitura e as suas especificações. Do estudo bibliográfico destacado resultará a elaboração de textos para comporem o corpo da tese que possibilitarão a compreensão das implicações pedagógicas da Teoria Histórico-Cultural e das experiências significativas que circundam o meio pedagógico, bem como fundamentos para análise dos dados coletados, e a elaboração de relatórios finais da pesquisa para uma possível agência de financiamento. As etapas subsequentes se relacionam à investigação prática para coleta de dados concernentes a prática pedagógica com a leitura que se dará sob a forma de registros da própria prática docente na rede pública municipal de Cubatão (SP). Os registros referentes à própria prática docente serão organizados em portifólios reflexivos que possibilitarão a organização das ideias educacionais, o registro das inquietações e das reflexões como educadora. As observações serão registradas em diários de campo e versarão acerca da prática pedagógica com foco em situações de leitura. Esse registro será necessário no que concerne às possibilidades de concretização das implicações pedagógicas da Teoria Histórico-Cultural. Na quarta etapa, haverá a analise da prática e dos registros pessoais sob a luz das Implicações Pedagógicas da Teoria Histórico-Cultural. Na quinta, e última, etapa, a partir das análises realizadas, haverá o estabelecimento de diretrizes que propiciem uma mudança qualitativa quanto ao trabalho pedagógico sobre a leitura na educação infantil.

8 Serão combinados diferentes instrumentos para coleta de dados. Para o levantamento bibliográfico pretendido, será utilizada a utilizar-se-á busca de dados em fontes de informação, mediante acervos digitais. A pesquisa de campo sobre a prática educativa será dada por dois instrumentos: a aplicação e o registro de atividades que sob nossa análise possa contemplar as implicações da Teoria Histórico-Cultural na própria prática educativa em salas de aula da educação infantil na rede municipal de Cubatão (SP). De acordo com Mukhina (1996, p. 15, grifos da autora), as observações podem ser universais ou seletivas. Nesta pesquisa, o âmbito universal contribuirá para a melhor compreensão e análise das possíveis implicações pedagógicas da Teoria Histórico-Cultural. Já o âmbito seletivo, possibilitará olhar especificamente o trabalho pedagógico de leitura, compreendendo sua sistematização e as possibilidades de contemplação das implicações pedagógicas da Teoria Histórico-Cultural. Para essa etapa, limitaremos as observações às turmas de pré-escola na Educação Infantil. Essa delimitação possibilitará o delineamento das observações tanto no sentido universal com sistemática de conhecimento e compreensão das possíveis práticas de leitura à luz das implicações pedagógicas da Teoria Histórico-Cultural, quanto no âmbito seletivo do trabalho realizado por mim na turma observada. Essas observações serão registradas em diários de campo, durante o período de dois anos com a mesma turma (Infantil 4 4 anos e Infantil 5 5 anos). Será observada uma turma em escola localizada na cidade de Cubatão (SP). Tais registros versarão acerca de práticas pedagógicas com foco em situações de leitura. Na primeira fase da pesquisa, com base nas expressões-chave já explicitadas Teoria Histórico-Cultural ; Escola de Vigotski ; Pedagogia Freinet ; Pedagogia do Bom Senso ; Educação Infantil haverá coleta de dados em fontes de informação de base digital. Estes dados possibilitarão o aprofundamento e o aprimoramento da bibliografia já conhecida sobre a Teoria Histórico-Cultural e as experiências significativas na educação infantil divulgadas no meio educacional. A partir desse avanço bibliográfico será possível estabelecer possíveis relações entre a Teoria Histórico-Cultural e as práticas educativas já conhecidas no meio educacional que fundamentarão a análise dos dados coletados pelo registro da própria prática educativa e das observações. Essa análise dos dados coletados será baseada em conceitos centrais de discussão: Concepção de desenvolvimento infantil; Concepção de apropriação da leitura; Possíveis relações entre as Implicações Pedagógicas da Teoria Histórico-Cultural e práticas de Ensino como as técnicas Freinet; o ensino em Reggio Emilia e os projetos de Josette Jolibert;

9 Diretrizes Pedagógicas sobre Leitura na educação Infantil. Essa análise de dados privilegiará o estabelecimento de diretrizes que contribuam qualitativamente para o ensino na educação infantil de modo a tornar esse ensino um fator de humanização. Busca-se, portanto, a reflexão com base em análises qualitativas dos dados coletados, evidenciando de forma crítica o papel da leitura considerando essas capacidades humanas como habilidade a ser apropriada por cada ser humano. Resultados e Considerações Finais A pesquisa que ora se inicia possibilitará a compreensão das possibilidades de uma prática educativa da leitura como fator de humanização que podem ser concretizadas por práticas educativas que, embora não tenham se constituído sob as bases da Teoria Histórico- Cultural, possibilitam a concretização de seus princípios. Referências Bibliográficas BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF, v. COUTO, N. S. O faz-de-conta como atividade promotora de desenvolvimento infantil e algumas contribuições acerca de suas implicações para aprender a ler e escrever. 2007, Dissertação (Mestrado em Ensino na Educação Brasileira). Faculdade de Filosofia e Ciências, UNESP, Marília, 2007, 192f. FREINET, C. A educação do trabalho. Tradução Maria Ermantina Galvão G. Pereira. São Paulo: Martins Fontes, 1998a.. Ensaio de Psicologia Sensível. Tradução Cristiane Nascimento e Maria Ermantina Galvão G. Pereira. São Paulo: Martins Fontes, 1998b.. O método natural: aprendizagem da língua. Lisboa: Estampa, 1977a. 1 v.. O método natural: aprendizagem do desenho. Lisboa: Estampa, 1977b. 2 v.. O método natural: aprendizagem da escrita. Lisboa: Estampa, 1977c. 3 v.. O texto livre. 2. ed. Lisboa: Dinalivro, JOLIBERT, Josette. Formando crianças leitoras. Porto Alegre: Artmed, LEONTIEV, A. N. Actividad, conciencia y personalidad. Buenos Aires: Ediciones Ciencias del hombre, 1978a.. Demarche histórica no estudo do psiquismo humano. In:. O desenvolvimento do psiquismo. Lisboa: Livros Horizonte, 1978b. p

10 . O homem e a cultura. In:. O desenvolvimento do psiquismo. Lisboa: Livros Horizonte, 1978c. p Uma Contribuição à Teoria do Desenvolvimento da Psique Infantil. In: VIGOTSKII, L. S. e outros. Linguagem, Desenvolvimento e Aprendizagem. São Paulo: Ícone/EDUSP, 1998a. p LIMA, E. A. de. Re-conceitualizando o papel do educador: o ponto de vista da Escola de Vigotski. 2001, Dissertação (Mestrado em Ensino na Educação Brasileira). Faculdade de Filosofia e Ciências, UNESP, Marília, Infância e Teoria Histórico-Cultural: (des)encontros da teoria e da prática. 2005, Tese (Doutorado em Ensino na Educação Brasileira). Faculdade de Filosofia e Ciências, UNESP, Marília, MONTAGNO, E. de A. Aprendendo quando somos jovens. Revista Eletrônica de Divulgação em Neurologia: Cérebro & Mente, n.3, set./nov Disponível em < Acesso em: dez MUKHINA, V. Psicologia da Idade Pré-escolar: Um manual completo para compreender e ensinar a criança desde o nascimento até os sete anos. Tradução Claudia Berliner. São Paulo: Martins Fontes, p. Revista NEWSWEEK, New York, Special Edition, 1997 Revista VEJA, São Paulo, n.º 14, p.84-89, 20 de Março de RIBEIRO, A. L. A educação de 0 a 3 anos: influências das diferentes práticas educativas nos níveis de desenvolvimento efetivo e potencial, Relatório de pesquisa financiada pela FAPESP, orientada pela profª. Dra. Suely Amaral Mello, Dez/ Teoria Histórico-Cultural e Pedagogia Freinet: considerações sobre a mediação entre teoria prática no processo de aquisição da escrita f. Dissertação (Mestrado em Ensino na Educação Brasileira) - Faculdade de Filosofia e Ciências, UNESP, Marília, RIBEIRO, A. L.; SASSO, J. S. Algumas considerações acerca do trabalho pedagógico nas creches: um exercício de leitura da escola de Vygotsky. Revista de Iniciação Científica da F.F.C., v. 2, n. 1, 1999 VALIENGO, A. Educação Infantil e Ensino Fundamental: bases orientadoras à aquisição da leitura e da escrita e o problema da antecipação da escolaridade Dissertação (Mestrado em Educação). Faculdade de Filosofia e Ciências, UNESP, Marília, VIGOTSKII, L. S. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. 6. ed. São Paulo, SP: Ícone: editora da Universidade de São Paulo, VYGOTSKI, L. S. La prehistoria del desarrollo del lenguagem escrito. In.:. Obras Escogidas III: Problemas del desarrollo de la psique. Madrid: Visor Distribuciones, S. A., ZAPORÓZHETS, A. Importancia de los periodos iniciales de la vida en la formación de la personalidad infantil. In.: Davidov, V.; SHUARE, M.. La psicologia evolutiva y pedagogica en la URSS. Moscou: Editorial Progresso, 1987, p

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