OTIMIZAÇÃO DO ESTOQUE DE MADEIRA NO CAMPO EM FUNÇÃO DOS CUSTOS DE COLHEITA E TRANSPORTE SÉRGIO L. M. SANTOS BAHIA PULP/COPENER
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1 OTIMIZAÇÃO DO ESTOQUE DE MADEIRA NO CAMPO EM FUNÇÃO DOS CUSTOS DE COLHEITA E TRANSPORTE SÉRGIO L. M. SANTOS BAHIA PULP/COPENER
2 CONTEÚDO 1)APRESENTAÇÃO BAHIA PULP/COPENER 2)VIDEO INSTITUCIONAL 3)SUPRIMENTO DE MADEIRA E MODELO DE OPERAÇÃO DA COLHEITA FLORESTAL 4)INTRODUÇÃO 5)OBJETIVOS 6)METODOLOGIA 7)RESULTADOS 8)CONCLUSÕES
3 A RGM International Fundada em 1973 na Indonésia Tem sede em Cingapura Operando na Ásia (Indonésia, China, Hong Kong, Malásia, Filipinas, Cingapura, Vietnã) Europa (Finlândia) e América do Sul(Brasil) Mais de colaboradores Grupo diversificado
4 RGM International
5 Sateri International Sateri Oy, Finlândia Suíça Hong-kong Sateri Jiangxi, China Shanghai : Casa Matriz : Fabricas : Escritórios Bahia Pulp, Brasil Cingapura Floresta no Brasil. Fábricas na China, Finlândia e Brasil. Produtos vendidos para 40 paises ou mais. Empregados: >1000.
6 BAHIA PULP/COPENER CRIADA EM 2003 JUNÇÃO DA KLABIN BACELL E COPENER Aquisição pelo Grupo RGM International, Aquisição pelo Grupo RGM International, passando a fazer parte da Sateri International (afiliada da RGMI)
7 Solucell: Nosso Principal Produto Celulose Kraft Solúvel Branqueada para as indústrias: Têxtil (Viscose); Alimentícia (agentes espessantes, retardantes de cristalização e invólucros); Farmacêutica (cápsulas e drágeas); Cosméticos (batons); Higiene (pasta de dente).
8 OUTROS PRODUTOS Celulose Solúvel para Acetato: Plásticos Transparentes Celulose Solúvel para Filamentos: Fibras Sintéticas
9 Nossos Principais Clientes Säteri OY FMC Innovia FMC Innovia LFG Sateri JX Chendu Jiujiang Tangshan Fibra Yibin Coopercel
10 COPENER A empresa iniciou seus primeiros plantios de Eucalyptus spp em 1981, voltados inicialmente para a produção de madeira para fins energéticos. Redirecionamento da finalidade a partir de 1985 Comercialização de madeira Interno e externo Venda para a Klabin Julho 2003 Venda para o Grupo RGM - Set 2003
11 11º00' 39º00' 38º30' 38º00' 37º30' 11º00' Caldas do Jorro Cipó Tobias Barreto 11º30' 12º00' 12º30' 13º00' 39º00' Arací Teofilândia 700 mm Serrinha 800 mm Feira de Santana 900 mm 700 mm Biritinga Água Fria 1000 mm Irará Santo Amaro 1200 mm Conceição do Jacuípe Amélia Rodrigues BR-324 São Francisco do Conde Sátiro Dias B A-233 Ouriçangas BR mm São Sebastião do Passé Candeias Aratu's Port Todos os Santos bay Itaparica Isle Salvador's Port 38º30' Nova Soure BR-110 Aramarí BR R-110 Itapicuru Olindina B A-233 Alagoinhas Catu Mata de São João 1600 mm BA-093 Simões Filho Itamira Inhambupe 800 mm Rio Inhambupe Pojuca Salvador Dias D'Ávila Camaçarí Rio Itapicuru Araçás BA-099 BA-096 Crisópolis Aporá Entre Rios 800 mm BA-396 Esplanada São José do Avena 38º00' Acajutiba Rio Real BR-101 Cardeal da Silva B A-506 Itanagra Praia do Forte 900 mm Loreto B A-400 Porto de Sauípe 1000 mm Jandaíra Altamira 1600 mm BA-233 BA-099 Subaúma 1200 mm BA-396 Baixios 1400 mm Conde Sítio do Conde 11º30' 12º00' 12º30' km Scale 1: Legend Railroad Road By-Road State borders River NFDBa borders Isohyets City Village Planting º00' 37º30' LOCAL ha localizados no Distrito Florestal Norte da Bahia. A sede florestal encontra se em Alagoinhas/ BA e as demais áreas são distribuídas em 735 fazendas em 21 municípios.
12 COPENER DESCRIÇÃO ÁREA (ha) ÁREA TOTAL ÁREA TOTAL PLANTADA - EUCALIPTO PRESERVAÇÃO INFRAESTRUTURA, ESTRADAS, ACEIROS, ETC ÁREAS DISPONÍVEIS PARA PLANTIO ÁREA DE FOMENTO FLORESTAL FOMENTO FLORESTAL META ha ATÉ 2012.
13 SUPRIMENTO DE MADEIRA ESTRADAS COLHEITA DE MADEIRA PARA CELULOSE COLHEITA DE MADEIRA DE SERRARIA E RESÍDUOS CARREGAMENTO DE MADEIRA TRANSPORTE FLORESTAL PÁTIO DE MADEIRA NA INDÚSTRIA (RECENTE)
14 PRINCIPAIS ATRIBUIÇÕES: SUPRIMENTO DE MADEIRA CONSTRUÇÃO E MANUTENÇÃO DE APROXIMADAMENTE 300 KM DE RODOVIAS FLORESTAIS POR ANO. RITMO DE ATUAL DE CONSUMO DE MADEIRA DE 2,2 MILHÕES DE m 3 /ANO (COLHEITA E TRANSPORTE). A PARTIR DE 2010 PREVISÃO DE 2,6 MILHÕES DE m 3 /ANO (COLHEITA E TRANSPORTE). DESCARGA E MOVIMENTAÇÃO DOS VOLUMES ACIMA.
15 SUPRIMENTO DE MADEIRA EQUIPE PRÓPRIA: 1 GERENTE FLORESTAL 2 ENGENHEIROS FLORESTAIS 2 SUPERVISORES 1 AUXILIAR ADMINISTRATIVO
16 SUPRIMENTO DE MADEIRA PRESTADORES DE SERVICO 7 EMPRESAS TOTAL DE FUNCIONÁRIOS - ± 650 PESSOAS OPERACAO QUANTIDADE ESTRADAS 1 COLHEITA MECANIZADA - OPERACAO 2 COLHEITA MECANIZADA - MANUTENCAO 1 COLHEITA SEMIMECANIZADA 2 CARGA 1 TRANSPORTE 2 DESCARGA 1
17 SUPRIMENTO DE MADEIRA COLHEITA FLORESTAL ATÉ OUTUBRO/ % SEMIMECANIZADA m 3 /mês Motosserra Descascador Móvel Autocarregável
18 SUPRIMENTO DE MADEIRA MODELO DE OPERAÇÃO DA COLHEITA FLORESTAL: ANÁLISE TÉCNICA E ECONÔMICA 3 ANOS DE ESTUDOS 4 MARCAS DE ESCAVADEIRAS 4 MARCAS DE CABEÇOTES - DESCASCAMENTO 2 MARCAS DE FORWARDERS CONVITE AOS FABRICANTES / CONCESSIONÁRIAS CARTA CONVITE R$/m 3 - MÁQUINAS R$/m 3 MANUTENÇÃO R$/m 3 OPERAÇÃO E SUPORTE LOGÍSTICO R$/m 3 - COMBUSTÍVEL E LUBRIFICANTES
19 SUPRIMENTO DE MADEIRA ANÁLISE FINANCEIRA,TRIBUTÁRIA E DE RISCOS MODELO ESCOLHIDO: MÁQUINAS BAHIA PULP/COPENER FORNECIMENTO DE COMBUSTÍVEL BAHIA PULP/COPENER OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO TERCEIRIZADOS CONTRATO DE LONGO PRAZO 5 ANOS SUPORTE FINANCEIRO NA FORMAÇÃO DE OPERADORES E MECÂNICOS
20 SUPRIMENTO DE MADEIRA MARCAS E EQUIPAMENTOS ESCOLHIDOS PRODUÇÃO m3 sem casca 11 FORWARDERS PONSSE BUFALLO KING 18 ton 22 ESCAVADEIRAS VOLVO EC210B 44 CABEÇOTES PONSSE 650
21 SUPRIMENTO DE MADEIRA A PARTIR DE MAIO/2007 INICIOU-SE O PROCESSO DE MECANIZAÇÃO DA COLHEITA FLORESTAL TREINAMENTO DE OPERADORES SENAI e SETEC EM TRÊS ETAPAS DUAS JÁ IMPLEMENTADAS MANUTENÇÃO 100% EMPRESA ALIANÇA OPERAÇÃO E APOIO LOGÍSTICO: MECFLORA COTA DE PRODUÇÃO DE m3/mês ALIANÇA - COTA DE PRODUÇÃO DE m3/mês INDEFINIDO COTA DE PRODUÇÃO DE m3/mês
22 OTIMIZAÇÃO DO ESTOQUE DE MADEIRA NO CAMPO EM FUNÇÃO DOS CUSTOS DE COLHEITA E TRANSPORTE
23 PREMISSAS BÁSICAS ANÁLISE DO PONTO DE VISTA DO SUPRIMENTO DE MADEIRA. ASPECTOS INDUSTRIAIS NÃO FORAM ANALISADOS. PERDA DE ÁREA OCUPADA POR PILHAS DE MADEIRA. EUCALIPTO - MADEIRA SEM CASCA. CONHECIMENTO DA UNIDADE DE TRABALHO TON SECA. CONHECER A CURVA DE SECAGEM DA MADEIRA. OS DADOS SOBRE CUSTOS DE COLHEITA E TRANSPORTE E CONSUMO SÃO FICTÍCIOS.
24 INTRODUÇÃO CORTE DA ÁRVORE A UMIDADE VAI SENDO LENTAMENTE EVAPORADA. A ÁGUA EVAPORA PRIMEIRO DO LÚMEN DAS CELULAS E DEPOIS DA PAREDE CELULAR. A ÁGUA DO LÚMEN REDUÇÃO NO PESO DA MADEIRA A ÁGUA DA PAREDE CELULAR ALTERAÇÕES NAS DEMAIS PROPRIEDADES DA MADEIRA
25 INTRODUÇÃO O CUSTO DE TRANSPORTE DE MADEIRA É INFLUENCIADO DIRETAMENTE PELO TEOR DE UMIDADE DA MADEIRA. AUMENTO DO TEMPO DE PERMANÊNCIA DA MADEIRA NO CAMPO AUMENTA-SE O CUSTO DE ESTOCAGEM. OUTROS PONTOS RELEVANTES: a) ATENDIMENTO À LEI DA BALANÇA b) INTENSIDADE DE TRÁFEGO NAS RODOVIAS c) SEGURANÇA NO TRANSPORTE
26 OBJETIVOS 1. Determinar o período ótimo de estocagem de madeira no campo para diferentes distâncias médias de transporte. 2. Suporte à tomadas de decisão em relação ao 2. Suporte à tomadas de decisão em relação ao custo final do produto.
27 METODOLOGIA Quadro 1 Parâmetros de consumo de madeira e custos Parâmetros Unidade Valor Consumo de Madeira m3 sem casca/dia Densidade da Madeira ton/m3 0,510 Consumo de Madeira ton seca Custo de Produção Colheita R$/m3 sem casca 15,00 Custo de Produção Colheita R$/ton seca 29,41 Taxa de interesse e riscos % ao ano 18,00
28 METODOLOGIA Quadro 2 Custo de transporte e carga em ton úmida em função da distância média. Distância Unidade R$ 50 ton úmida 10, ton úmida 15, ton úmida 22, ton úmida 30,00
29 METODOLOGIA Determinação da curva de secagem da madeira - Litoral Norte do Estado da Bahia Umidade (%) = 0,0005 T 2 0,1634 T + 38,246 T - período em dias de estoque da madeira no campo.
30 METODOLOGIA Custo de colheita e transporte florestal em tonelada seca COLHEITA R$/m3 Densidade da madeira (0,510 ton/m 3 ) TRANSPORTE R$/ton umida (1 umidade %)
31 METODOLOGIA CUSTO DE ESTOCAGEM DE MADEIRA Custo Estoque (R$/tas)= Custo Corrigido Custo Inicial Volume Estocado (tas) Custo Corrigido (R$) = Custo Inicial (1+i) n onde, n = dias de estoque
32 RESULTADOS CURVA DE SECAGEM DA MADEIRA Umidade (%) % - 30% Dias
33 RESULTADOS EXEMPLO 100 km de distância média de transporte Umidade Transporte Estoque Madeira Custo Inicial Colheita Custo Corrigido Colheita Custo Estocagem CUSTO TOTAL (%) (R$/ton seca) (ton seca) (R$/ton seca) (R$/ton seca) (R$/ton seca) (R$/ton seca) 1 38,08 24, , ,61 0,01 53, ,33 21, , ,48 0,68 51, ,91 20, , ,95 1,36 51, ,12 20, , ,48 1,55 51, ,99 20, , ,43 2,04 51, ,57 20, , ,90 2,72 52,29 Dias Custo da colheita R$29,41 / ton seca
34 RESULTADOS Período ótimo de estocagem de madeira em função de diferentes distâncias médias de transporte. 150 Dias Distância Média (km)
35 RESULTADOS Estoque ótimo de madeira em metros cúbicos sem casca para diferentes distâncias médias de transporte Milhares Volume (m3 ssc) 1, Distância Média (km)
36 RESULTADOS Custo de estocagem e total da colheita florestal em função da distância média de transporte km km Dias km k m R$/ton seca Estoque Colheita Custo Total
37 RESULTADOS Custos de colheita, transporte e carga e totais em função da distância média de transporte Distância (km) R$/ton seca Custo Total Transporte Colheita + estoque
38 RESULTADOS Resumo dos parâmetros analisados em função da distância média de transporte. Distância Média Parâmetros Unidade Período Ótimo dias Estoque ótimo de Madeira m3 sem casca Custo de Colheita R$/ton seca 29,41 29,41 29,41 29,41 Custo de Estoque R$/ton seca 1,25 1,55 1,77 1,88 Custo Total Colheita R$/ton seca 30,66 30,96 31,18 31,29 Transporte e Carga R$/ton seca 13,78 20,30 29,51 40,12 Custo Total Mínimo R$/ton seca 44,45 51,26 60,69 71,41
39 CONCLUSÕES 1. Na curva de secagem da madeira há uma perda de umidade acentuada nos primeiros 75 dias, tendendo a estabilizar após 150 dias. 2. O período ótimo de estocagem varia em função da distância média de transporte. 3. O custo de estocagem varia em função da distância média de transporte.
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