Disciplina: Iniciação à Pesquisa
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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE ENGENHARIA Programa de Pós-Graduação em Engenharia Metalúrgica, Materiais e de Minas Av. Antonio Carlos, 6627 Bloco II - sala Belo Horizonte, MG Tel.: Fax: ppgem@demet.ufmg.br Disciplina: Iniciação à Pesquisa Apresentação do Programa de Pós-Graduação-PPGEM Regulamentos e Resoluções M-1 M-2 M-3 Metodologia Científica- Conceitos Projeto de Pesquisa Mestrado Forma Conteúdo Temas Áreas PPGEM e Orientadores Projeto Mestrado Prático Cronograma Apresentação Seminário e Texto
2 O MÉTODO CIENTÍFICO
3 Iniciação Científica e Pesquisa
4 INTRODUÇÃO Método e Metodologia O Método Científico em Pesquisa O Método Científico em Ciências Exatas Aplicadas
5 O ser humano e a pesquisa PALAVRA pesquisa: do latim perquirere ou perquiro. Significa buscar com afinco, com cuidado, inquirir, perguntar, indagar, de forma aprofundada. MÉTODO de pesquisa: Procedimento metodológico, reflexivo sistemático, controlado e crítico, que permite identificar novos fatos, informações, princípios ou soluções em qualquer campo de conhecimento. É um processo de construção do conhecimento consistente, cujo resultado pode gerar novos conhecimentos e/ou corroborar ou refutar algum conhecimento pré-existente.
6 O SER HUMANO E A PESQUISA Qualificação para pesquisar; A pesquisa e sua finalidade; Apreensão ou aquisição de conhecimento? Mudanças ANTES, DURANTE E DEPOIS da aplicação do método em pesquisa.
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8 Conhecimento é o resultado de uma relação que se estabelece entre o sujeito que conhece e o objeto a ser conhecido, que forma o objeto reconstruído
9 TIPOS MÍTICO RELIGIOSO FILOSÓFICO VULGAR CIENTÍFICO.
10 MÍTICO O conhecimento mítico é aquele que é conhecido através de um relato fabuloso, com alegorias. O mito antecede a ciência, que posteriormente veio a negá-lo. O mito muitas vezes conta fatos históricos, mas de uma forma diferente. O mito é sempre fantasioso, alegórico, é uma verdade instituída, que não precisa de provas.
11 RELIGIOSO O conhecimento religioso não precisa de provas. O conhecimento religioso trabalha no plano da fé e pressupõe a existência de fenômenos que não podemos explicar. A fé está quase sempre ligada à idéia do revelador, aquele enviado (Jesus, Maomé, Alan Kardec) que faz a revelação dos mistérios divinos.
12 FILOSÓFICO O conhecimento filosófico não tem compromisso com a verdade, mas sim com as verdades possíveis. O exercício do filosofar está intimamente ligado à reflexão sobre a realidade. A essência da filosofia está na procura do saber e não na sua posse. Então o conhecimento filosófico é aquele que aprimora a capacidade de refletir criticamente sobre o mundo que nos cerca.
13 VULGAR Conhecimento vulgar é o senso comum, ou seja, aquele que está ao alcance de todos. Normalmente aceitamos o senso comum com passividade. Tanto assim que as noções vem sendo incutidas desde nossa infância. Geralmente é simplista e muitas vezes é expresso sob forma de máximas: onde há fumaça há fogo etc...
14 CIENTÍFICO Em contraposição ao senso comum, existe o senso crítico, que é a base do conhecimento científico. O conhecimento científico se adquire através de métodos próprios e objetivos. EXISTE NEUTRALIDADE DO CIENTISTA???
15 A pesquisa 1. Escolha do tema 1.1 Interesse 1.2 Relevância 1.3 Disponibilidade versus originalidade 1.3 Domínio 1.4 A transformação em trabalho acadêmico 2. Tema e o pesquisador 3. Filtros mentais e seus impactos na pesquisa
16 NORMAS PARA TRABALHO Por que as normas? ACADÊMICO Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT ABNT Coletânea de Normas Técnicas para Elaboração de TCC, Dissertação e Teses: Esta Coletânea contém as normas ABNT NBR 6023:2002, ABNT NBR 6024:2003, ABNT NBR 6027:2003, ABNT NBR 6028:2003, ABNT NBR 6034:2004, ABNT NBR 10520:2002, ABNT NBR 14724:2011 e ABNT NBR 15287:2011. Em Vigor.
17 O QUE É NORMA E NORMALIZAÇÃO? NORMA é um documento estabelecido por consenso e aprovado por um organismo reconhecido, que fornece, para uso comum e repetitivo, regras, diretrizes ou características para atividades ou seus resultados, visando à obtenção de um grau ótimo de ordenação em um dado contexto. NORMALIZAÇÃO é uma atividade que estabelece, em relação a problemas existentes ou potenciais, prescrições destinadas à utilização comum e repetitiva com vistas à obtenção do grau ótimo de ordem em um dado contexto.
18 OBJETIVOS DA NORMA Economia Comunicação Segurança Otimização do tempo Redução do desperdício Aumento da produtividade e qualidade
19 O MÉTODO CIENTÍFICO
20 O MÉTODO CIENTÍFICO
21 MÉTODO CIENTÍFICO Você busca compreender o porque dos fatos que ocorrem a seu redor? Quando tira conclusões, procura analisar o quanto (e o que) já sabe sobre o assunto ou procurar saber mais? Por que tem dor de cabeça? Como se comporta quando liga a TV e ela não liga?
22 O MÉTODO CIENTÍFICO É um conjunto de regras básicas de como se deve proceder a fim de produzir conhecimento científico, seja este novo ou fruto de uma integração, correção (evolução) ou expansão da área de abrangência de conhecimentos préexistentes. Na maioria das disciplinas científicas consiste em juntar evidências empíricas verificáveis - baseadas na observação sistemática e controlada, geralmente resultantes de experiências ou pesquisa de campo - e analisálas com o uso da lógica.
23 Trabalhos em Congressos, simpósios, seminários, conferências; Dissertações e Teses; Revistas Nacionais; Patentes e Relatórios Técnicos; Revistas Internacionais;
24 MÉTODO CIENTÍFICO MÉTODO INDUTIVO MÉTODO DEDUTIVO MÉTODO HIPOTÉTICO DEDUTIVO MÉTODO CARTESIANO
25 MÉTODO CIENTÍFICO Método Indutivo: processo mental que, partindo de dados particulares, suficientemente constatados, infere-se uma verdade geral ou universal, não contida nas partes examinadas. Dados particulares (suficientemente constatados) Verdade geral ou universal
26 MÉTODO INDUTIVO O corvo 1 é negro. O corvo 2 é negro. O corvo 3 é negro. O corvo n é negro. (Todo) corvo é negro. Exemplo 1: Exemplo 2: Cobre conduz energia. Zinco conduz energia. Cobalto conduz energia. Ora, cobre, zinco e cobalto são metais. Logo, (todo) metal conduz energia
27 MÉTODO INDUTIVO O método indutivo realiza-se em três etapas: Observação dos fenômenos; Descoberta da relação entre eles; Generalização da relação; Exemplo: Observa-se que Pedro, José, João, etc. são mortais; verifica-se a relação entre ser homem e ser mortal; generaliza-se dizendo que todos os homens são mortais.
28 MÉTODO INDUTIVO A utilização de indução leva à formulação de duas perguntas: Qual a justificativa para as inferências indutivas? Qual a justificativa para a crença de que o futuro será como o passado. Salto Indutivo ALGUNS (observados, analisados, examinados) TODOS(não-observados, inobserváveis)
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30 MÉTODO DEDUTIVO A dedução é o processo mental contrário à indução. Através da dedução, não se produz conhecimentos novos, porém explicita-se conhecimentos que antes estavam implícitos. Exemplo Todo mamífero tem um coração. Ora, todos os cães são mamíferos. Logo, todos os cães têm um coração.
31 MÉTODO DEDUTIVO Explica fenômenos e isso significa relacionar casos particulares a princípios gerais. A explicação está na conexão entre premissas (leis ou princípios) e conclusão. Dizer que uma teoria explica as leis é mais do que a mera dedução lógica. EXEMPLO Lei para aprovação Se José tirar menos que 5, será reprovado. José tirou menos que 5. José será reprovado.
32 MÉTODO DEDUTIVO Geral para particular Premissa maior, menor e a conclusão. Também tem que ter cuidado com as falácias: Os celetistas têm direito a adicional noturno. João é rural. Logo, João não tem direito a adicional noturno.
33 Método Indutivo versus Dedutivo A palavra dedução deriva do verbo deduzir (do latim deducĕre), que significa tirar conclusões de um princípio, de uma proposição ou suposição. O método dedutivo infere os fatos observados baseando-se na lei geral (ao contrário do indutivo, no qual se formulam leis a partir de fatos observados). Uma característica de ambos métodos é que podem ir do geral para o particular ou vice-versa, num sentido ou no inverso. Ambos utilizam a lógica e chegam a uma conclusão. Ambos costumam ser susceptíveis de verificação empírica. Ainda que o método dedutivo seja mais próprio das ciências formais e o indutivo das ciências empíricas, nada impede a aplicação indistinta de um método científico ou outro a uma teoria concreta.
34 DIFERENÇAS ENTRE OS MÉTODOS INDUTIVOS E DEDUTIVOS Dedutivo Se todas as premissas são verdadeiras, a conclusão deve ser verdadeira (As duas premissas DEVEM ser verdadeiras). Toda a informação da conclusão já estava (ao menos implicitamente) nas premissas. Indutivo Se todas as premissas são verdadeiras a conclusão é provavelmente verdadeira. A conclusão tem informações que não estavam nas premissas.
35 MÉTODO CARTESIANO O método cartesiano - criado por René Descartes, consiste na realização de quatro tarefas básicas: Verificar: existem evidências reais e indubitáveis acerca do fenômeno ou coisa estudada. Analisar: dividir ao máximo as partes, em suas unidades de composição, fundamentais, e estudá-las na forma mais simples que aparecem. Sintetizar: agrupar novamente as unidades estudadas em um todo verdadeiro. Enumerar todas as conclusões e princípios utilizados, a fim de manter a ordem do pensamento.
36 MÉTODO CARTESIANO - EXEMPLO Um exemplo muito comum de uso do método cartesiano é a medicina. Esta ciência foi dividida em especialidades que procuram entender os mecanismos de funcionamento de um órgão ou parte do corpo humano.
37 PESQUISA
38 PESQUISA
39 TIPOS DE PESQUISA
40 TIPOS DE PESQUISA
41 EXPLORATÓRIA Tem por objetivo explorar ou conhecer algo novo, ainda não conhecido. Normalmente gerará um estudo de caso. Tende a gerar hipóteses sobre um fenômeno. Requer revisão bibliográfica.
42 TIPOS DE PESQUISA Charge de uma pesquisa de opinião (levantamento), In:
43 DESCRITIVA Tem por objetivo a descrição das características de uma população, fenômeno ou de uma experiência. Pode estabelecer relações entre variáveis Trata de assuntos já conhecidos, conferindo-lhes nova visão. Geralmente, assumem a forma de levantamentos.
44 TIPOS DE PESQUISA Motor de um carro e esquema de funcionamento. Fonte:
45 EXPLICATIVA OU CAUSAL Identificar fatores que determinam ou contribuem para a ocorrência de fenômenos. Fortemente calcada em métodos experimentais. Pesquisa aplicada (ainda que com tendência a erros, pelo caráter experimental).
46 EXPLICATIVA OU CAUSAL A General Motors (GM) nos Estados Unidos recebeu uma carta de um cliente com uma reclamação inusitada. Esse causo, veiculado pela internet, é retratado a seguir: Esta é a segunda vez que mando uma carta para vocês, e não os culpo por não me responder. Eu posso parecer louco, mas o fato é que nós temos uma tradição em nossa família, que é a de comer sorvete após o jantar. Repetimos este hábito todas as noites, variando apenas o tipo do sorvete, e eu sou o encarregado de ir comprálo. Recentemente comprei um novo Pontiac e, desde então, minhas idas à sorveteria se transformaram num problema... Sempre que eu compro sorvete de baunilha, quando saio da loja para voltar para casa, o carro não funciona. Se compro qualquer outro tipo de sorvete, o carro funciona normalmente. Os senhores devem achar que eu estou realmente louco, mas não importa o quão tola possa parecer minha reclamação. O fato é que estou muito irritado com meu Pontiac.
47 EXPLICATIVA OU CAUSAL Essa carta gerou tantas piadas dentro da GM que o presidente da empresa acabou recebendo uma cópia da reclamação. Ele resolveu levar a sério e mandou um engenheiro conversar com o autor da carta. O funcionário e o reclamante, um senhor bem-sucedido na vida e dono de vários carros, foram juntos à sorveteria no fatídico Pontiac. Ao testar a reclamação, o carro efetivamente não funcionou. O funcionário da GM voltou nos dias seguintes, à mesma hora, e fez o mesmo trajeto, e só variou o sabor do sorvete. Mais uma vez, o carro só não pegava na volta quando o sabor escolhido era baunilha. O problema acabou virando uma obsessão para o engenheiro, que passou a fazer experiências diárias, anotando todos os detalhes possíveis e, depois de duas semanas, chegou à primeira grande descoberta. Quando escolhia baunilha, o comprador gastava menos tempo, porque este tipo de sorvete estava bem na frente da sorveteria, pois era o sabor preferido da clientela.
48 EXPLICATIVA OU CAUSAL Examinando o carro, o engenheiro fez nova descoberta: como o tempo de compra era muito mais reduzido no caso da baunilha, em comparação aos tempos dos outros sabores, o motor não chegava a esfriar. Com isso, os vapores de combustível na câmara de combustão não chegavam a se dissipar, impedindo que a nova partida fosse instantânea. A partir deste episódio, a GM mudou o sistema de alimentação de combustível e o desenho da câmara de combustão, introduzindo a alteração em todos os modelos Pontiac a partir desta época. Mais que isso, o autor da reclamação ganhou um carro novo, além da reforma do que não pegava com sorvete de baunilha. A GM distribuiu também um memorando interno, exigindo que seus funcionários levassem a sério até as reclamações mais estapafúrdias, porque pode ser que uma grande inovação esteja por atrás de um sorvete de baunilha, segundo a carta da GM. Fonte:
49 PRATICANDO Agora, faremos nossa atividade cujo objetivo é exercitar o raciocínio lógico e método científico. PROJETO PESQUISA
50 PRATICANDO
51 PRATICANDO-RESPOSTAS
52 PRATICANDO
53 PRATICANDO-RESPOSTAS
54 Exercícios: Método Científico 1) EXEMPLO - Todas as empresas que usam software pirata estão sujeitas a multa. A empresa XYZ Ltda. usa um software pirata e, por tanto, pode ser multada. Que método? Como você chegou a esta conclusão? 2) EXEMPLO A terra, Marte, Venus e Júpiter são desprovidos de luz própria. Ora, a terra, Marte, Venus e Júpiter são todos planetas. Logo, todos os planetas são desprovidos de luz própria. A conclusão apresentada acima é exemplo de que método? Como você chegou a esta conclusão? 3) EXEMPLO - O calor dilata o ferro; O calor dilata o cobre; O calor dilata o bronze; O ferro, o cobre e o bronze são metais. Logo, o calor dilata os metais. A conclusão apresentada acima é exemplo de que método?
55 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABRAHAMSOHN, P. Redação científica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004, 269 p. ANDRADE, M. M. A. Introdução à metodologia do trabalho científico. 8 ed. São Paulo: Atlas, ANDRADE, M. M. A. Introdução à metodologia do trabalho científico. 7 ed. São Paulo: Atlas, ANDRE, M. E. D. A. O papel da pesquisa na formação e prática dos professores. Campinas: Papirus, (Série Prática Pedagógica). CHIZZOTTI, A. Pesquisa qualitativa em ciências humanas e sociais. Petrópolis: Vozes, CRESSWELL, J. W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, FAZENDA, I. Metodologia da pesquisa educacional. 9 ed. São Paulo: Cortez, HAIR, J. R. J. et al. Fundamentos de métodos de pesquisa em Administração. Porto Alegre: Bookman, LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia científica. 3 ed. São Paulo: Atlas, LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 4 ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, p. MARTINS, G. A. Estudo de caso: uma estratégia de pesquisa. São Paulo: Atlas, MAY, T. Pesquisa social: questões, métodos e processos. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 4 ed., 3. tir. São Paulo: Atlas, 2000 MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos e resenhas. 8 ed. São Paulo : Atlas, MOREIRA, D. A. O método fenomenológico na pesquisa. São Paulo: Pioneira, RUIZ, J. A. Redação científica: guia para eficiência nos estudos. 6 ed. São Paulo: Atlas, SEVERINO, A, J. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. São Paulo: Cortez, SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 21 ed. São Paulo: Cortez, SORIANO, R. R. Manual de pesquisa social. Petrópolis: Vozes, SPECTOR, N. Manual para a redação de teses, projetos de pesquisa e artigos científicos. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p.
56 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. Metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, CERVO, A.L. ; BERVIAN, P.A. Metodologia científica. 5 ed. São Paulo: Makron Books, CRUZ, C.; RIBEIRO, U. Metodologia científica: teoria e prática. Rio de Janeiro: Axcel Books, DEMO, P. Metodologia da investigação em educação. Curitiba: IBPEX, DEMO, P. Pesquisa e informação qualitativa. 3 ed. Campinas: Papirus, DEMO, P. Pesquisa: princípios científico e educativo. 12 ed. São Paulo: Cortez, DEMO, P. Educar pela pesquisa. 5 ed. Campinas: Autores Associados, FAZENDA, I. (Org.). A pesquisa em educação e as transformações do conhecimento. 6 ed. Campinas: Papirus, FAZENDA, I. (Org.). Novos enfoques da pesquisa educacional. 5. ed. São Paulo: Cortez, MATTAR NETO, J. A. Metodologia científica na era da informática. São Paulo: Saraiva, SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 9 ed. São Paulo: Martins Fontes, SERAFINI, M. T. Como escrever textos. 10 ed. São Paulo : Globo,
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