Esclarecimentos aos questionamentos sobre a consulta pública do projeto GRP Minas

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1 Esclarecimentos aos questionamentos sobre a consulta pública do projeto GRP Minas 1. Produtos. a. Não foram encontradas referencias aos artefatos de fábrica de software que devem ser entregues, somente referencias aos artefatos de gestão de projetos.quais artefatos de fabrica de software devem ser entregues na solução? R - Os artefatos de fábrica de software se encontram no Anexo II Processo de Desenvolvimento de Software, no Grupo Engenharia de Software. 2. Prazos: a. acreditamos que os primeiros resultados podem ser obtidos nos meses 9/10 a partir do início do projeto (dezembro de 2012 ou janeiro de 2013). Assim, sugerimos que seja avaliada a possibilidade de ajustar os prazos, de acordo com as datas sugeridas. R - Os prazos indicados correspondem a restrições desta Administração e não devem ser alterados. 3. Subcontratação: a. As empresas prestadoras de serviços de tecnologia da informação, normalmente não possuem dentro de seu quadro fixo de funcionários perfis com expertise suficiente nas áreas de planejamento, orçamento, contabilidade e finanças públicas. Considerando esta interpretação, consideramos que seria muito importante avaliar a possibilidade de permitir subcontratação para estes perfis. R - Conforme o item 3 Disposições Gerais, na página 9: Esta exigência não abrange recursos cujas responsabilidades sejam de consultores especialistas, contratados para assuntos específicos que se tornarem necessários durante o processo de desenvolvimento, desde que com a devida autorização da CONTRATANTE 4. Revisão da modelagem de processos de negócios para fins de implementação na ferramenta BPMS: a. Entendemos que a CONTRATADA receberá da CONTRATANTE, o mapeamento e desenho de todos os processos que compõem o alcance do sistema a ser desenvolvido, com um nível de detalhe suficiente para realizar sua implementação dentro da plataforma BPMS. Está correto nosso entendimento?

2 R - Está correto o entendimento. O exemplo do nível de detalhamento que será entregue para a CONTRATADA encontra-se no anexo IX - Modelagem_de_processos_Exemplo. Toda e qualquer necessidade e esforço para implementação dos processos na ferramenta BPMS será feita pela CONTRATADA. b. Caso a CONTRATADA considere e justifique que o detalhe dos processos disponibilizados não é suficiente para realizar a implementação, de quem será a responsabilidade de complementar até o nível de detalhe necessário? Da CONTRATADA ou da CONTRATANTE? Caso a responsabilidade recaia sobre a CONTRATADA este esforço extra será considerado como mudança de escopo, impactando assim no planejamento e orçamento? R - Todos os detalhamentos necessários relativos à adequação e implementação dos processos na ferramenta BPMS, no nível de detalhe que esta exigir, são de responsabilidade da CONTRATADA, conforme o item Assim, os esforços previstos nesta etapa não serão considerados como mudança de escopo. O nível de detalhamento dos processos é similar ao anexo IX Modelagem_de_processos_Exemplo. Quaisquer alterações e/ou revisões nos desenhos de processo serão feitas pela CONTRATANTE. c. No item do Termo de Referência é dito que a responsabilidade pelo desenho do processo é da CONTRATANTE, cabendo à CONTRATADA a criação do desenho físico na ferramenta BPMS definida e adotada no projeto. Assim, entendemos que: 9.1. Cabe à CONTRATADA indicar as adequações necessárias para a compatibilização dos processos com a Ferramenta BPMS, devendo a CONTRATANTE executar a análise crítica das adequações propostas e implementá-las, isto é, efetuar a revisão dos processos em si. R - Quaisquer alterações e/ou revisões nos desenhos de processo serão feitas pela CONTRATANTE. Porém toda e qualquer necessidade e esforço para implementação dos processos na ferramenta BPMS será feita pela CONTRATADA. d. A CONTRATANTE entregará os processos já em notação BPMS. R - A CONTRATANTE entregará os processos já em notação BPMN, na ferramenta Bizagi, para importação para a ferramenta BPMS. A

3 atividade de importação e adequações para a ferramenta BPMS é de responsabilidade da CONTRATADA. 5. Treinamento de usuários multiplicadores: a. Entendemos que todo o material gerado para realizar a capacitação presencial de usuários multiplicadores deverá ser disponibilizado através de uma plataforma de e-learning. Está correto nosso entendimento? R - Não está correto o entendimento. Conforme o item 5.3.7, existem outros tipos de material de treinamento: O Treinamento deverá considerar a diversidade de perfis, localização geográfica de usuários e quantidade de envolvidos, o que resultará em mais de um tipo de treinamento a ser adotado, ou seja: formação presencial de multiplicadores, e-learning e material para autoestudo. b. Sobre o treinamento de usuários multiplicadores (item 5.3.7), é dito que o Treinamento deverá considerar a diversidade de perfis, localização geográfica de usuários e quantidade de envolvidos, o que resultará em mais de um tipo de treinamento a ser adotado, ou seja: formação presencial de multiplicadores, e-learning e material para autoestudo. Em relação a este item, apresentamos os seguiuntes questionamentos: 6.1. A CONTRATANTE possui ferramenta de e-learning que possa ser usada no projeto? Caso possua, pedimos a indicação de nome e versão do produto. R Essa ferramenta será indicada na versão final do Edital Caso não possua, entendemos que a modalidade e-learning pode fazer uso de materiais gerados por ferramentas comuns de escritório (ex: MS Office), devendo esses materiais ser disponibilizados nos canais web já utilizados pela CONTRATANTE (ex: intranet). R A ferramenta de e-learning será indicada na versão final do Edital. 6. Local de trabalho. a. Todos os membros da equipe de trabalho devem executar suas tarefas na cidade de Belo Horizonte. Esta condição vale tanto para a equipe de gestão, como para a equipe de análise e desenvolvimento. Está correto nosso entendimento? R - O entendimento está parcialmente correto. As equipes gerencial e técnica deverão atuar nas dependências da CONTRATANTE, no entanto está prevista a possibilidade da CONTRATADA possuir uma equipe técnica complementar em local de sua escolha, conforme o item 14. Essa exigência baseia-se na necessidade de absorção tecnológica

4 do projeto pelos profissionais da PRODEMGE. Porém será possível estabelecer o tamanho das equipes local e externa (caso haja) durante a elaboração do plano do projeto após a assinatura do contrato. b. Não será possível, portanto, utilizar como apoio e complemento às tarefas de desenvolvimento serviços que podem ser realizados em fábrica de software instalada e localizada no Estado de Minas Gerais, mesmo considerando que esta alternativa de apoio geraria um ganho financeiro para a CONTRATANTE. Está correto nosso entendimento? R - O entendimento está incorreto. Será possível a utilização desta estrutura, porém apenas para uma equipe complementar. c. No item 14 do Termo de Referência, é dito que os serviços e produtos objetos da presente Termo de Referência serão prestados e desenvolvidos preferencialmente nas dependências da CONTRATANTE, na Cidade Administrativa Presidente Tancredo de Almeida Neves ou em local definido por esta na cidade de Belo Horizonte, em dias úteis, durante o horário normal da jornada de trabalho, que compreende o período de 8:00 às 18:00 horas. Consideramos que é necessário, de fato, que parte da equipe esteja no cliente: consultores responsáveis pelo desenho funcional e técnico, equipe de gestão da mudança. Porém, o mesmo não é válido em relação à equipe de desenvolvimento de sistemas, pois não há necessidade que ela tenha contato direto com os usuários finais, técnicos da Prodemge, etc. Na verdade, em iniciativas dessa natureza, cabe aos consultores funcionais e técnicos estabelecerem a ponte entre os requisitos do cliente e o desenvolvimento em si, que pode ser feito remotamente. Além de não haver razão técnica que justifique a alocação em Belo Horizonte, a possibilidade de uso de fábricas de software fora da cidade trará mais economia à contratação, pois muitas empresas já possuem centros de desenvolvimento estruturados, preparados e disponíveis para atender projetos dessa natureza. Tais centros contam com processos já consolidados de trabalho remoto, operando com níveis de serviço pré-acordados com o cliente. Montar uma nova equipe de desenvolvedores em Belo Horizonte implica um custo alto para os fornecedores, que terá impacto direto sobre a precificação desse objeto. Pelos motivos aqui expostos, sugerimos que a obrigatoriedade de atuação em Belo Horizonte se restrinja à gestão do projeto, equipes de desenho funcional e técnico e equipe de gestão da mudança, podendo a equipe de desenvolvedores ser alocada em outra localidade, no Brasil ou no exterior.

5 R Vide resposta da letra a deste tópico. 7. Métrica a. Possibilidade de equivalência entre horas e pontos de função, com o objetivo de permitir a demonstração da capacidade técnica de empresas cujas referências estejam medidas em horas. R - Essa questão será avaliada. b. Em relação aos quantitativos solicitados para cada atestado, sugerimos que, além de pontos de função, a comprovação também possa ser feita em horas, já que diversos contratantes fazem suas estimativas com essa unidade de medida. R Essa questão será avaliada 8. Certificados a. Para ampliar competitividade sugerimos a inclusão da tecnologia SOA, tecnologia citada no Termo de Referência como integrante do processo de desenvolvimento do GRP. R - Essa questão será avaliada. b. Entendemos que um fornecedor com garantias deveria demonstrar capacidade de gestão em pontos de função em um único projeto. R - Entendemos que esta é uma exigência muito restritiva que poderia prejudicar a concorrência. c. Entendemos que o Termo de Referencia em questão, para contratação dos serviços do projeto, sem que se saiba qual a solução tecnologia a ser adotada, apresenta requisitos técnicos e funcionais que são tratados de formas diferentes de acordo com as diferentes soluções de BPMS do mercado. As soluções de mercado que preenchem os requisitos técnicos e funcionais daquele pregão limitam-se a um ou dois fornecedores que o atendem integralmente, e conhecidamente as ferramentas de maior custo. Diante da análise do supra citado pregão, e de posse da analise do Termo de Referencia em questão, nosso entendimento é que a Administração deveria reeditar o Termo de Referencia, após analisar as características da ferramenta escolhida no Pregão nº

6 , e envia-lo novamente para consulta publica, como faz agora R - O processo de definição das ferramentas ainda não está finalizado, em virtude do andamento das licitações. Na versão final do Edital constarão as ferramentas definidas. Será cobrada da empresa a experiência com tecnologia BPMS, mas não necessariamente com a ferramenta vencedora do pregão citado. d. Ressaltamos também que a exigência em caracter obrigatório e eliminatório de certificações de CMMI nível 3 ou similar, no nosso entendimento, é fator gerador de razões para impugnação do edital. Tendo em vista que, das empresas conhecidamente interessadas em participar dessa concorrência e que podem fornecer comprovação de capacidade técnica atestada pelo mercado, na sua quase totalidade, não possuem esse nível de certificação. Com essa exigência, mantida dessa forma, sugere-se facilmente características de direcionamento, fato que fere os preceitos previstos na lei de licitações. R - Conforme consulta em Junho de 2011, existe mais de 40 empresas certificadas em CMMI nível 3 ou MPS.BR nível C no Brasil, sem contar os níveis superiores, além de aceitarmos certificados similares. Devido ao porte e importância do projeto, a Administração Pública deve se cercar de um nível mínimo de qualidade para a execução dos serviços contratados. Em razão disso, a exigência do nível de maturidade no processo de desenvolvimento de software. e. O veto com relação a participação de consórcios, (pratica extremamente utilizada pelas entidades da Administração Publicas, quando se trata de projetos da grande escala e grande investimento como esse), ajuda a fortalecer essas características. R Existem várias empresas capazes de realizar todo o escopo do projeto sem necessidade de formação de consórcios. Devido ao porte e importância do projeto, a Administração Pública identificou que a gestão deste por uma única empresa é essencial devido as suas características. f. De acordo com o Termo de Referência, a qualificação técnica a ser exigida dos fornecedores compreenderá a apresentação de certificação CMMI nível 3 ou superior, ou certificação MPS.BR nível C ou superior, ou certificação similar e no mesmo nível destas. De fato, as certificações CMMI e MPS.BR atestam a qualidade dos processos de software do fornecedor. Porém, consideramos que o nível exigido das certificações não é compatível com o projeto a ser licitado, em função de sua complexidade e volume de pontos de função dimensionados para o desenvolvimento. Dessa forma, sugerimos que seja solicitado CMMI nível 5 e o nível análogo do MPS.BR.

7 Sobre esse item, é importante ressaltar que já existem mais de 10 empresas certificacadas CMMI nível 5. Portanto, a adoção desse critério de qualificação técnica não traz nenhum tipo de restrição à competitividade. R Como queremos garantir uma maior competitividade, bem como a qualidade do processo de software da contratada, estamos exigindo o nível 3 do CMMI ou nível C do MPS.BR ou outra certificação similar. g. Além da certificação quanto à qualidade dos processos de software das empresas, julgamos ser importante atestar a qualidade de gestão de serviços de TI e segurança. Para tanto, sugerimos que sejam exigidos os seguintes certificados: NBR-ISO IEC 20000: gestão de serviços de TI; ISO 9000: gestão de qualidade; NBR ISO IEC ou BS : segurança da informação. R Essa questão será avaliada. h. Em relação aos atestados de capacidade técnica, é solicitada a apresentação de atestados comprovando experiência em: Projetos de desenvolvimento de software, com utilização de suíte de Desenvolvimento padronizada para a Solução GRP Minas, devendo comprovar um somatório de, no mínimo, pontos de função efetivamente realizados e implantados; Projetos de desenvolvimento de software de porte compatível ao objeto e utilizando as práticas padronizadas para o Projeto GRP Minas, devendo comprovar um somatório de, no mínimo, pontos de função efetivamente realizados e implantados; Gostaríamos de solicitar que seja esclarecida a diferença entre suíte de desenvolvimento padronizada e práticas padronizadas. O primeiro termo diz respeito aos sistemas e o segundo à metodologia a ser utilizada? R Correto, sendo a suíte de desenvolvimento relacionada a Software Development Life Cicle (SDLC) Se assim for, solicitamos que sejam indicados o conjunto mínimo de itens da suíte de desenvolvimento que devem ser apresentados no atestado para que ele seja considerado válido. R Essa questão será avaliada i. Ainda em relação aos atestados, é solicitada a comprovação de experiência em projetos de desenvolvimento de software na área de planejamento, orçamento, contabilidade e finanças, para empresas do

8 setor público ou privado. Para esse item esse item, julgamos importante analisar se os fornecedores têm experiência com a implantação de escopo semelhante, isto é, sistemas ERP, abrangendo módulos de planejamento, orçamento,contabilidade, finanças e rotinas administrativas (ex: viagens) para empresas da administração direta ou indireta. R Essa questão será avaliada. j. Além dos atestados voltados ao core do objeto, consideramos relevante que também sejam exigidas comprovações de experiências nos seguintes temas: i. Gestão de projetos, dado que o item 6.1 do TR afirma que O PLANO DE PROJETO deverá ser elaborado pela CONTRATADA, baseado no PMBOK-2004 do PMI Project ii. Desenho, construção, testes e implantação de integrações entre sistemas transacionais (item do Termo de Referência). iii. Desenho, especificação, construção, testes, transformação e carregamento de dados para sistemas transacionais (item do Termo de Referência) iv. Acompanhamento de implantações de novos processos, sistemas e rotinas, envolvendo desenvolvimento e implantação de planos de comunicação e de treinamento (item do Termo de Referência). Considerando-se o tempo previsto para o projeto, a empresa deveria possuir, para todos os domínios apresentados, três anos de experiência comprovada, no mínimo. R Entendemos que o item i já está contemplado no segundo atestado do item 15 do TR, e as demais atividades já estão contempladas no CICLO DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS. Entendemos também que o tamanho dos sistemas exigidos nos atestados já comprovaria a experiência necessária para a execução do projeto. k. Por fim, de forma a analisar experiências semelhantes em complexidade, sugerimos que os atestados sejam de clientes com faturamento bruto anual igual ou superior a R$ 500 milhões R A Administração Pública não pode exigir tal atestado. 9. Profissionais a. Perfil nº 8 Líder de Testes Experiência no uso do processo de desenvolvimento de software da CONTRATADA, abrangendo todo o Ciclo de Desenvolvimento de Sistemas. Qualificação. Este profissional deverá possuir um das seguintes certificações. Sun Certified Java Programmer; ou

9 Oracle Certified Professional Java Programmer; ou Oracle Certified Master Developer, Entendemos que a experiência descrita para o perfil líder de testes limita-se a conhecimento em desenvolvimento de sistemas, abrangendo todo o Ciclo de Desenvolvimento de Sistemas. Está correto nosso entendimento? As Certificações exigidas para o perfil profissional não condiz às certificações existentes para a área de testes de softwares e sim para Desenvolvimento de Sistemas. Diante do exposto, solicitamos a substituições das certificações descritas no item acima para certificações utilizadas na área de Qualidade de Testes conforme descritas abaixo: CMST - Certified Manager of Software Testing; ou CSQA - Certified Software Quality Analyst; ou CMSQ - Certified Manager of Software Quality; ou CTAL - Certified Tester, Full Advanced Level; ou CBTS - Certificação Brasileira de Teste de Software. R - Essa questão será avaliada. b. Entendemos que a experiência exigida dos profissionais da contratada será analisada com base em seu Curriculum Vitae, exigindo a certificação da veracidade das informações por parte do profissional e que esta análise será realizada posteriormente ao certame licitatório e, como etapa prévia ao início do projeto. Está correto nosso entendimento? R - Está correto o seu entendimento. A comprovação dos perfis exigidos será realizada na assinatura do contrato. c. Solicitamos informarem o prazo para apresentação dos perfis profissionais exigidos no Termo de Referência, após a assinatura do contrato. R - A comprovação dos perfis exigidos será realizada na assinatura do contrato. Mas a alocação da equipe será realizada de acordo com o plano de projeto acordado entre as partes. d. Em relação à qualificação técnica dos profissionais da CONTRATADA, o Termo de Referência indica que as habilitações dos referidos profissionais serão avaliadas quando do início da efetiva prestação dos serviços.

10 Ocorre que, em função das características desse processo licitatório, especialmente no que diz respeito ao risco operacional que eventual insucesso impõe sobre a CONTRATANTE, consideramos relevante que a experiência dos profissionais seja critério de qualificação técnica dentro do processo licitatório, como proposto para a qualificação técnica da proponente. R - A comprovação dos perfis exigidos será realizada na assinatura do contrato. 10. Direitos sobre o Software a. O item 4 do Termo de Referência indica que uma vez concluídos e entregues todos os módulos previstos para a Etapa 1, a CONTRATADA irá adquirir o direito de livremente evoluir, modificar e customizar os módulos objeto deste Termo de Referência desenvolvidos em parceria com a CONTRATANTE, para comercialização, da forma que lhe convier, em qualquer outro Estado ou Município do País, excetuandoseas licenças de software proprietários utilizados na solução. Por sua vez, no item é dito que "o processo de desenvolvimento assim implantado e parametrizado na suíte de desenvolvimento (SDLC) da Solução GRP Minas passará a ser de uso livre e irrestrito da CONTRATANTE, da PRODEMGE, da SEF ou de qualquer outro órgão público para o qual os retrocitados tenham interesse em repassar, sem qualquer ônus adicional, devendo a CONTRATADA abdicar de todo e qualquer direito sobre este, não cabendo, portanto nenhuma exigência de exclusividade ou direitos de comercialização por parte da CONTRATADA". Pela análise das duas colocações, entendemos que: A CONTRATADA terá, de fato, o direito de livremente evoluir, modificar, customizar e comercializar os módulos objeto deste Termo de Referência. R - Está correto o seu entendimento. A CONTRATANTE poderá utilizar o software livremente (evoluir, modificar, customizar) somente no âmbito do Governo de Minas Gerais e não será permitida sua comercialização em quaisquer outras regiões do Brasil ou exterior. Favor confirmar os entendimentos apresentados.

11 R - Está correto o seu entendimento. Considerando a troca da expressão Governo de Minas Gerais para ESTADO de Minas Gerais. 11. Parâmetros de Precificação a. No Termo de Referência, é apresentada uma demanda estimada de pontos de função, mas não é dito se está prevista demanda mínima de consumo de PF. Entendemos que, se o governo explicitar essa demanda mínima no edital, ele irá diminuir o risco das empresas, o que reduz o preço final do processo. Em outras palavras, consideramos apropriado, para as duas partes, que a demanda mínima seja apresentada. Dado que se trata de um novo sistema, e não de manutenção de aplicativos existentes, assumimos que a demanda real não deva ser muito distinta do que foi estimado pelo governo e, assim, julgamos razoável que sejam definidos 80% de pontos de função como demanda garantida. R - Pelo texto abaixo, pode-se considerar uma demanda mínima de 75%: As variações encontradas e formalmente aceitas pelas partes através dos Termos de Aceite, serão objeto de contabilização e acerto final a ser realizado ao término do projeto, que deverá considerar os seguintes critérios: Caso haja variação de até 5% a mais ou a menos, entre a contagem estimada e a contagem efetiva dos Pontos de Função, a contabilização será homologada, não cabendo às partes qualquer redução ou acréscimo de valores a serem remunerados. Caso haja variação acima de 5%, limitado a 25%, a mais ou a menos, a contagem efetiva dos Pontos de Função será homologada, cabendo às partes a redução ou acréscimo dos valores correspondentes. b. Além da demanda mínima, outro item que consideramos relevante para precificação é a identificação sobre como serão tratados os pontos de função que ultrapassem o valor estimado pelo governo, para cada módulo a ser desenvolvido. A fim de facilitar a gestão de demandas do projeto, tendo em vista as incertezas naturais à estimativa de um projeto dessa grandeza, sugerimos que seja criado um banco de pontos de

12 função adicionais, que possa ser utilizado nesses casos, bem como em demandas de desenvolvimento que não sejam previstas originalmente. R A previsão quantitativa de pontos de função por módulo é apenas uma estimativa, a contratação é baseada no total de pontos de função estimado para a Etapa 1 do projeto. O pagamento se dará em cima dos pontos de função efetivamente realizados e aceitos durante o processo de desenvolvimento. O banco de pontos de função já está previsto. c. No item 24.1 do Termo de Referência, é dito que as variações encontradas e formalmente aceitas pelas partes através dos Termos de Aceite, serão objeto de contabilização e acerto final a ser realizado ao término do projeto. Considerando-se a extensão significativa do projeto e o fato de a CONTRATADA já ter que incorrer nos custos dos pontos de função adicionais no momento em que surgir a demanda, solicitamos que o acerto seja realizado ao término de cada módulo integrante do projeto. R Esta questão será avaliada. d. De acordo com o Termo de Referência, a CONTRATADA será responsável pela parametrização e incorporação da ferramenta definida para Gestão de Identidade e Acessos, pela parametrização e incorporação da solução de ECM e Portal e pela parametrização e incorporação das ferramentas definidas para BPMS, BRMS, ESB e BAM. Ocorre que, no documento, não é indicado como essas atividades serão precificadas, isto é, se devem ser incorporadas ao valor do ponto de função cheio ou se devem ser cotadas à parte, como foi feito, por exemplo, para as atividades de treinamento técnico e mentoring. R Estes não são serviços adicionais. Estas ferramentas compõem a solução tecnológica. Portanto essas atividades devem ser incorporadas ao valor do ponto de função cheio. e. Independente da forma de cotação, pedimos que sejam fornecidas mais informações sobre os sistemas (nome e versão dos produtos), de forma que os fornecedores possam estipular um valor mais preciso para as atividades demandadas no Termo de Referência. R - O processo de definição das ferramentas ainda não está finalizado em virtude do andamento das licitações. Na versão final do Edital constarão o nome e a versão das ferramentas definidas. 12. Sobre o barramento de integração:

13 a. Entendemos que toda solução tecnológica será provida pela CONTRATANTE (infraestrutura hardware e software). Está correto o entendimento? Quem será o responsável pela implementação deste barramento? R A instalação e configuração do barramento de integração serão de responsabilidade da PRODEMGE. A implementação dos serviços relativos ao projeto GRP no barramento será de responsabilidade da CONTRATADA. 13. Escopo de atuação a. No item 5.3.9, fica claro que, em relação à integração do GRP com sistemas legados, a CONTRATANTE e a PRODEMGE se responsabilizarão pelas alterações, adequações e construções afetas ao legado, enquanto a CONTRATADA se responsabilizará pelas construções e adequações afetas aos desenvolvimentos dos módulos contratados. Qual das partes será responsável pelo desenvolvimento do conector entre o legado e o GRP? Por desenvolvimento, entenda-se especificação funcional, especificação técnica, construção e testes. R - O que for afeto ao legado, será responsabilidade da CONTRATANTE e da PRODEMGE. O que for afeto à nova solução será responsabilidade da CONTRATADA. b. Pedimos que seja esclarecido a que se referem as Fases I, II e III mencionadas no item 12 do Termo de Referência, Material Disponível. R - Ver Anexo I Informações sobre o Projeto GRP Minas c. Sobre a participação dos profissionais da PRODEMGE (item 4), entendemos que terão papel fundamental em todo o processo de concepção e governança da solução, mas que em nenhum hipótese eles poderão ser aproveitados para execução de artefatos a ser gerados em qualquer parte do ciclo de desenvolvimento. Desta forma, a cotação de ponto de função cheio somente pode conter esforço da CONTRATADA. Está Correto entendimento? R Está correto o entendimento. d. Solicitamos detalhamento sobre a possibilidade de utilização de biometria como forma de acesso. Em caso de utilização, entendemos que a CONTRATANTE irá disponibilizar todos os conectores

14 necessários e irá configurar toda camada de integração (middleware). Está correto o entendimento? Não há previsão de uso de biometria na Etapa 1 do Projeto GRP. e. Entendemos que a CONTRATANTE fornecerá, a qualquer momento, toda documentação atualizada de todos os sistemas legados envolvidos no projeto. Está correto entendimento? Não está correto, A CONTRATANTE e a PRODEMGE disponibilizarão todas as documentações disponíveis referentes aos sistemas legados e acesso aos mesmos em ambiente de desenvolvimento, após a assinatura do contrato. Estas documentações não são completas e não há garantia de estarem atualizadas completamente. 14. Modalidade Licitatória a. Tendo em vista as características do objeto a ser licitado, apresentadas no Termo de Referência, acreditamos que a modalidade de licitação baseada apenas em avaliação de preço da solução final não é a mais recomendada para o projeto. Ocorre que, em serviços de natureza predominantemente intelectual como o caso do objeto do presente certame, não se pode dispensar o tipo técnica e preço. R Esta questão será avaliada.

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