Revista Brasileira de Ensino de Fsica, vol. 21, no. 1, Marco, Proposta de um Laboratorio Didatico. para o estudo de Mec^anica
|
|
- Maria das Dores Barroso Lage
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Revista Brasileira de Ensino de Fsica, vol. 21, no. 1, Marco, Proposta de um Laboratorio Didatico em Microescala Assistido por Computador para o estudo de Mec^anica (Proposal of a Didactic Laboratory in microescala attended by computer for the study of Mechanics) Marisa Almeida Cavalcante, Cristiane R. C. Tavolaro, Ariovaldo S. Cruz Caetano e Elias da Silva GOPEF - Grupo de Pesquisa em Ensino de Fsica da PUC/SP Departamento de Fsica marisac@exatas.pucsp.br Recebido em 2 de Setembro, 1998 Este trabalho aponta algumas possibilidades na utilizac~ao de sistemas informatizados para a coleta e analise de dados em medidas fsicas para a construc~ao de conhecimento fsico atraves de um processo vivencial. No exemplo apresentado, indicamos alguns caminhos onde podemos realizar um processo de analise profunda de um fen^omeno fsico, estimulando a capacidade criativa e critica do estudante, preparando-o para o exerccio de sua cidadania. Os desaos s~ao lancados a cada nova medida fsica. Novas quest~oes s~ao introduzidas pelos estudantes e novas investigac~oes s~ao orientadas pelo professor, no sentido de buscar a soluc~ao para os problemas propostos, consolidando um entendimento adequado do fen^omeno estudado. Uma descric~ao do equipamento desenvolvido e fornecida permitindo uma adaptac~ao de sistemas de coleta e analise de dados informatizados a realidade brasileira, permitindo inclusive a sua utilizac~ao no Ensino Medio. This work aims some possibilities in the use of computerized systems for the collection and analysis of data in physical measures for the construction of physical knowledge through a process of experimentation. In the presented example we indicated some roads where we can accomplish a process of deep analysis of a physical phenomenon, stimulating the creative and critical capacity of the student, preparing it for the exercise of its citizenship. The challenges are thrown in each new physical measure. New subjects are introduced by the students and new investigations are guided by the teacher, in the sense of looking for the solution for the proposed problems, consolidating an adapted understanding of the studied phenomenon. A description of the developed equipment is supplied allowing an adaptation of collection systems and analyze of data computerized to the Brazilian reality, allowing its use in high school level too. I Introduc~ao - O Ensino e a Evoluc~ao Tecnologica Aevoluc~ao dos computadores nas ultimas decadas tem trazido mudancas signicativas na postura de prossionais das diferentes areas na busca de soluc~oes, tirando partido da imensa capacidade que os mesmos oferecem. Quando abordamos o desenvolvimento da Fsica nos ultimos anos, independentemente da natureza teorica ou experimental, percebe-se claramente a imensa inu^encia dos computadores na resoluc~ao de problemas. Aos fsicos teoricos, permitiu a interpretac~ao de fen^omenos anteriormente proibidos diante do grande volume de calculos requeridos para sua soluc~ao. No que se refere a problemas experimentais, a possibilidade de controle de variaveis durante longos perodos de tempo, o controle simult^aneo de diferentes grandezas fsicas e a aquisic~ao informatizadas de dados, bem como o tratamento imediato destes resultados, permitiram trazer a tona fen^omenos que anteriormente n~ao podiam ser observados. Por outro lado, a evoluc~ao do conhecimento fsico permite desenvolver sucessivas gerac~oes de computadores cada vez mais velozes e com maior capacidade de memoria. Nasce, assim,
2 128 Marisa Almeida Cavalcante et al. uma fus~ao entre diferentes ci^encias que caracterizam uma evoluc~ao crescente do conhecimento cientco e da produc~ao tecnologica. Diante deste contexto e lancado um desao: Como a escola deve atuar para preparar adequadamente o cidad~ao do terceiro mil^enio? De que maneira estas maquinas podem contribuir ativamente no processo ensino - aprendizagem? Como introduzir o ensino de Fsica diante desta realidade? [16-23] Em primeiro lugar, as potencialidades do uso de computadores no ensino de Fsica s~ao grandes, entre elas podemos citar: coleta e analise de dados em tempo real, simulac~ao de fen^omenos fsicos, instruc~ao assistida por computador e outros. Em um trabalho publicado pelo prof. Paulo Ricardo da Silva24 da UFMS em junho de 1995 na Revista Brasileira de Ensino de Fsica (Pg ), encontramos uma analise de 182 artigos publicados em revistas nacionais e internacionais no perodo compreendido entre 1979 e 1992, que permite dar uma vis~ao geral da utilizac~ao dos computadores na area de Ensino. Nesta analise, o autor apresenta oito categorias de classicac~ao dos trabalhos estudados: 1. Computador usado como ferramenta de laboratorio para controle em tempo real de experimentos. 2. Computador usado como administrador de testes de avaliac~ao, tanto na fase de elaborac~ao (banco de quest~oes) como na fase de aplicac~ao e correc~ao (avaliac~ao propriamente dita). 3. Computador usado como avaliador da aprendizagem. 4. Introduc~ao dos estudantes ao uso de computadores. 5. Computador usado na analise de dados provenientes de experimentos de laboratorio. 6. Computador usado na simulac~ao de situac~oes fsicas. 7. Computador usado na instruc~ao individual. 8. Outras. A tabela 1 mostra a distribuic~ao dos artigos estudados por grupo nos anos de 80 a 92. Nesta tabela, o numero de entradas e superior ao numero de artigos estudados pois, alguns artigos, n~ao podem ser enquadrados em uma unica categoria. Neste artigo, mostraremos as potencialidades de um laboratorio didatico assistido por computador, resultante do trabalho de pesquisa e desenvolvimento de um Banco de Pesquisa em Mec^anica Avancada, fazendo parte do grupo 1 da tabela acima. Dos artigos consultados que comp~oem este grupo, encontra-se apenas um unico artigo com autores brasileiros publicado na Revista de Ensino de Fsica 13, 1991, cujos autores s~ao: Goncalvez, W.M., Heinrich, A.F. & Sartorelli, J.C.- \Aquisic~ao de dados com a porta de jogos de computadores Aplle"[25]. Cabe-nos ainda destacar a lei de Diretrizes e Bases assinada em 20 de dezembro de 1996, no 185 o. aniversario da Independ^encia e 105 o. da Republica temos, na sess~ao IV do Ensino Medio no Art. 36, 1o. paragrafo: \Os conteudos, as metodologias e as formas de avaliac~ao ser~ao organizados de tal forma que ao nal do ensino medio o educando demonstre: I domnio dos princpios cientcos e tecnologicos que presidem a produc~ao moderna; II conhecimento das formas contempor^aneas de lin-
3 Revista Brasileira de Ensino de Fsica, vol. 21, no. 1, Marco, guagem; III domnio dos conhecimentos de Filosoa e de Sociologia necessarios ao exerccio da cidadania". Estes aspectos mostram a relev^ancia do trabalho que vem sendo desenvolvido pelo Grupo de Pesquisa em Ensino de Fsica da PUC/SP que procura atender as necessidades basicas para inserc~ao de experimentac~ao assistida por computador para ns didaticos. A divulgac~ao deste trabalho tem sido realizada atraves de Congressos nacionais e internacionais [1-9], publicac~ao de artigo [10] em revista especializada, a participac~ao em ocinas e minicursos [11] e atualmente contamos tambem com uma Home Page [12]. O grupo de iniciac~ao cientca (bolsa CNPq) constitudo pelos alunos Ariovaldo S. Cruz Caetano e Elias da Silva do curso de Fsica da PUC/SP tem desenvolvido recentemente atividades de pesquisa para fen^omenos oscilatorios, atingindo resultados altamente satisfatorios [13]. Durante o desenvolvimento deste projeto pudemos ainda contar com a colaborac~ao do aluno Emerson Silva da USP/SP, para a determinac~ao de coecientes de atrito din^amico de diferentes materiais [9]. II Descric~ao Geral do Equipamento Desenvolvido N~ao e o nosso objetivo nos determos nas particularidades dos processos de medida que a utilizac~ao de um computador implica, envolvendo conhecimentos particulares de eletr^onica ou de programac~ao. Apenas estamos interessados nos fen^omenos fsicos utilizados na detecc~ao de eventos, na natureza destes, assim como na interpretac~ao fsica dos resultados obtidos. Mostraremos ainda as vantagens que o sistema desenvolvido oferece para a construc~ao de conhecimento fsico atraves de um processo vivencial. No nosso sistema de aquisic~ao de dados, s~ao consideradas apenas as variaveis digitais obtidas atraves de photogates acoplados a uma interface com duas entradas digitais e tr^es analogicas, cujo software que a acompanha permite o imediato tratamento dos resultados. O equipamento e constitudo basicamente de um plano que pode assumir diferentes inclinac~oes e permite de um modo versatil estudar princpios basicos de Cinematica e Din^amica. Este plano e parte integrante de um Banco de Pesquisa Fsica utilizado em varias Instituic~oes de Ensino da rede publica e privada no Brasil, ha pelo menos dez anos e, atualmente e produzido em material plastico de baixo custo pela Laborci^encia Tecnologia Educacional. A gura 1 abaixo [10] mostra o Banco de Pesquisa Fsica produzido pela Laborci^encia, podendo ser visto o plano que e utilizado, bem como as pecas que foram construdas para adapta-lo aos sensores oticos. Figura 1. Canaleta cuja inclinac~ao pode ser variada. 2.. Encaixe para os photogates 3.. Peca especialmente construda para permitir a medida de comprimento util de esferas [10] Interface 500 da Pasco Scientic para aquisic~ao de dados [14-15]. III Modos de Operac~ao do sensor O circuito do fotosensor utilizado inclui um Led com um foto transistor, um CI 555 agindo como Schmitt Trigger e um transistor. Este circuito fornece impulsos com transic~oes menores que 100 s e corrente suciente para acionar os computadores. O estado alto de tens~ao corresponde a 5.0 Volts. Figura 2.
4 130 Marisa Almeida Cavalcante et al. A g. 2 mostra um detetor de radiac~ao infravermelha disposto diante de um feixe de radiac~ao. Com a passagem de um objeto que intercepte esta regi~ao um sinal digital e enviado a interface cujo objetivo e fornecer a medida de tempo deste sinal. Existem diferentes modos de operac~ao deste sensor que pode ser estabelecido pelo software que o acompanha dependendo apenas da medida que se pretende realizar. A Fig. 3 abaixo mostra estes diferentes modos: Figura 3. a) A condic~ao motion timer permite reproduzir gracamente o movimento do objeto sob investigac~ao, basta para isto que se utilize um \bloqueador" com espacos equidistantes e previamente conhecido, como por exemplo uma barra com tiras opacas de mesma espessura dispostas de uma maneira absolutamente uniforme. Os intervalos de tempo durante os quais o sensor ca bloqueado s~ao registrados e o software permite obter os gracos S = f(t), v = f(t) e a = f(t) (posic~ao em func~ao do tempo, velocidade em func~ao do tempo e acelerac~ao em func~ao do tempo). b) Podemos utilizar um tipo especco de sensor otico chamado Smart Pulley que apresenta entre o emissor infravermelho e o sensor, uma polia de baixa inercia que permite reproduzir adequadamente o movimento do objeto conectado a ele. c) Na condic~ao gate, podemos obter a velocidade de passagem de um objeto que intercepta a regi~ao entre o sensor e o emissor; basta para isto que se conheca com precis~ao as dimens~oes do objeto que possibilitou o bloqueio. d) Outra condic~ao bastante utilizada e a harmonic motion timer, onde pode-se obter o perodo de movimentos harm^onicos. e) Pode-se ainda utilizar dois photogates ligados simultaneamente a interface de modo a obter o intervalo de tempo entre dois bloqueios sucessivos. A denic~ao do modo de operac~ao do sensor depende do metodo adotado no estudo do fen^omeno fsico. IV Metodologia Adotada A partir de situac~oes concretas, oferecidas pelo instrumental que nos permite uma analise do experimento em tempo real procede-se ao lancamento de um problema vinculado ao conteudo que se deseja desenvolver. O experimento e ent~ao realizado (em tr^es dimens~oes espaciais e uma temporal), representado esquematicamente no plano (duas vezes dimens~oes espaciais), medindo-se a magnitude das grandezas envolvidas. Estas medidas permitem uma abordagem n~ao so, qualitativa mas principalmente, quantitativa do fen^omeno. O conteudo em si vai sendo construdo no decorrer do processo, de modo a ganhar express~ao fatual sis-
5 Revista Brasileira de Ensino de Fsica, vol. 21, no. 1, Marco, tematizada e tambem matematizada. O modelo matematico obtido e colocado em teste: sua consist^encia e vericada pela precis~ao com que permite prever situac~oes fsicas e especcas, vinculadas ao conjunto de fen^omenos estudados. Discute-se, ainda, os limites de validade do modelo estabelecido, dentro de uma vis~ao e perspectiva crticas. Os desaos conceituais e tecnicos, inerentes ao processo, suscitam uma leitura historica. Os desaos que abracaram as soluc~oes, as vezes encontradas, reforcam o aspecto humano da ci^encia - uma atividade realizada por gente - um desao permanente, uma obra inacabada. A proximidade entre a linguagem formal - cientca e a viv^encia pessoal, torna-se viavel a partir de caractersticas proprias do instrumental. Os dispositivos fsicos, aliados a metodologia desenvolvida s~ao capazes de lancar ponte segura entre o conteudo formal e o cotidiano repleto de recursos tecnologicos cada vez mais poderosos. Atraves dos recursos oferecidos pelo equipamento podemos analisar fen^omenos reais e a partir desta observac~ao elaborarmos modelos simplicados desta realidade. Os desaos s~ao lancados a cada nova medida fsica. Novas quest~oes s~ao introduzidas pelo estudante enovas investigac~oes s~ao orientadas pelo professor, no sentido de buscar a soluc~ao para os problemas propostos, consolidando um entendimento adequado do fen^omeno estudado. Podemos, diante das vantagens oferecidas por um sistema de coleta e analise em tempo real, mudar a vis~ao com a qual entramos em uma laboratorio de Fsica e destruir denitivamente este tabu de que; \Professor, a experi^encia n~ao deu certo". V Um exemplo de aplicac~ao do sistema Lancamos o seguinte desao para os alunos do primeiro ano do curso de Licenciatura em Matematica da PUC/SP: Utilizando o equipamento desenvolvido (Fig.1) ; Banco de Pesquisa em Mec^anica Avancada, elabore um experimento onde se possa determinar, o valor do coeciente de atrito din^amico entre as superfcies de corpos em contato com o plano horizontal. O metodo adotado devera conduzir a uma sequ^encia de medidas onde o valor deste coeciente seja obtido com o seu respectivo desvio padr~ao. O resultado deste trabalho mostrou como um sistema informatizado de medidas fsicas pode estimular a criatividade dos alunos, fornecendo um ambiente favoravel ao desenvolvimento de atividades em equipe. Veja as diferentes soluc~oes apresentadas: Todos os alunos situaram o problema esquematizando-o adequadamente, estabelecendo as equac~oes do sistema, conforme g.4 abaixo: Figura 4. Da resultante das forcas que agem em cada corpo temos: P, T = m 1 a T, F at = m 2 a Como F at = N 2 (forca de atrito), onde N 2 = m 2 g e corresponde ao valor do coeciente de atrito din^amico entre as superfcies de contato. Teremos: P, m 2 g =(m 1 + m 2 )a = m 1g, (m 1 + m 2 )a m 2 g (1) Para que o coeciente de atrito din^amico possa ser determinado se faz necessario a determinac~ao da acelerac~ao do sistema (ja que as demais variaveis podem ser perfeitamente determinadas). As ideias comecaram a divergir com relac~ao ao metodo que deveria ser adotado para a determinac~ao da acelerac~ao do sistema. Veja algumas destas soluc~oes: Soluc~ao 1: Dispor uma placa transparente sobre o corpo 2 com tas opacas de igual espessura equidistantes que intercepta o sensor na passagem.
6 132 Marisa Almeida Cavalcante et al. Neste caso obtem-se diretamente os gracos de posic~ao x tempo, velocidade x tempo e acelerac~ao x tempo (modo de operac~ao a) Soluc~ao 2: Utilizar dois photogates separados por uma dist^ancia conhecida (D), estando o primeiro sensor posicionado na partida do corpo 2 de modo a garantir uma velocidade inicial igual a zero. Colocando sobre o corpo 2 um bloqueador pode-se medir o intervalo de tempo necessario para percorrer a dist^ancia D. Atraves da equac~ao horaria do Movimento retilneo uniformemente variado, obtem-se o valor da acelerac~ao do sistema ( modo de operac~ao e). Soluc~ao 3: Utilizar dois photogates separados por uma dist^ancia (D) previamente xada, estabelecendo como modo de operac~ao para cada um destes sensores o modo gate, o que permite obter o valor de velocidade em cada "ponto" da trajetoria do corpo 2. Conhecendose as dimens~oes do bloqueador xado sobre o corpo2 pode-se determinar o valor de sua velocidade. Com estes resultados lancamos m~ao da equac~ao de Torricelli e o valor da acelerac~ao pode ser determinada (modo de operac~ao e). Soluc~ao 4: Procedimento exatamente igual ao indicado na soluc~ao 2, no entanto, adotando como refer^encia o corpo 1, que exerce a forca tensora ( modo de operac~ao e). Soluc~ao 5: Utilizar o sensor Smart Pulley na extremidade do trilho com a polia acoplada, e deste modo obtem-se diretamente os gracos de posic~ao x tempo, velocidade x tempo e acelerac~ao x tempo ( modo de operac~ao b). O que fazer diante de tantas soluc~oes, ja que todas s~ao viaveis e possibilitam a determinac~ao da acelerac~ao do sistema? A resposta e em primeiro lugar iniciar um trabalho de analise de cada metodo, seus limites e precis~ao. Esta discuss~ao e extremamente produtiva e o professor passa a ser o mediador deste debate. O sistema permite que a aquisic~ao de dados ocorra num tempo relativamente pequeno (tempo de percurso do corpo 2, no nosso caso alguns segundos), possibilitando inclusive, que todas as soluc~oes propostas possam ser executadas. O professor passa a adotar uma postura de orientador e os fen^omenos fsicos s~ao estudados com novos olhos dentro de \uma vis~ao real." A partir das soluc~oes apresentadas pelos alunos iniciamos um debate, obtendo-se os seguintes resultados: Soluc~ao 1: A construc~ao da placa implica precis~ao na disposic~ao entre as faixas opacas, que devem estar criteriosamente equidistantes. Este fator ja e responsavel por uma grande parcela de erros e depende da ecacia do experimentador. a analise para a acelerac~ao se restringe aos poucos pontos fornecidos pela placa e em uma pequena regi~ao do trilho. Soluc~ao 2: A dist^ancia entre os sensores e xada pelo experimentador. A medida obtida ca sujeita a erros de paralaxe e erros sistematicos da regua utilizada. Soluc~ao3e4 Alem dos erros estabelecidos na soluc~ao 2 ainda temos a contribuic~ao no erro introduzido para a determinac~ao da largura do bloqueador utilizado (L). A velocidade e obtida pela relac~ao L=t onde t corresponde ao tempo medido na passagem do corpo 2 em cada posic~ao do trilho previamente xada. Soluc~ao 5 Pareceu-nos a mais viavel por algumas raz~oes: A interfer^encia do observador e a menor possvel. A polia e construda pela Pasco Scientic e o valor correspondente ao deslocamento linear e fornecido pelo fabricante, com uma precis~ao menor que 0.1%. Tem-se uma reproduc~ao do movimento do corpo 2 em toda a extens~ao do trilho, fornecendo um maior numero de pontos para a analise. Os resultados obtidos atraves desta proposta nos conduz certamente a uma reproduc~ao mais proxima da realidade, ou ainda, do real valor para o coeciente de atrito din^amico. O graco abaixo mostra os resultados obtidos:
7 Revista Brasileira de Ensino de Fsica, vol. 21, no. 1, Marco, Figura 5. Uma Observac~ao Curiosa Ao analisar o graco da acelerac~ao em maiores detalhes os alunos observaram uma maior oscilac~ao para a acelerac~ao sempre na mesma regi~ao do trilho. Quando analisamos a posic~ao onde estas oscilac~oes estavam presentes ( em torno de 60 cm a partir da origem ) pudemos constatar que havia deformac~oes na pista; excesso de cola e ranhuras. Este fato n~ao foi premeditado pelo professor mas, uma constatac~ao que se fez presente, atraves de um amplo processo de analise. Isto nos traz novas possibilidades: o sistema permite que se possa xar determinadas situac~oes para estimular um processo de analise mais detalhada de problemas fsicos reais. VI Conclus~oes e Observac~oes Finais Quando trabalhamos com um laboratorio assistido por computador mudamos o enfoque atraves do qual tratamos um determinado fen^omeno fsico. No exemplo considerado, o desao lancado foi a determinac~ao do coeciente de atrito din^amico entre duas superfcies. Para a resoluc~ao do problema proposto os alunos do curso de licenciatura em Matematica n~ao buscaram o \melhor" resultado para o coeciente de atrito din^amico. Na verdade, a quest~ao de fundo e: que metodo reproduz a realidade fsica apresentada, mesmo que esta realidade conduza a um maior desvio do valor obtido experimentalmente, em relac~ao ao valor previsto atraves de modelos matematicos previamente estabelecidos.o estudante passa a questionar os limites de utilizac~ao dos modelos estabelecidos. Com um sistema de aquisic~ao de dados em tempo real podemos analisar de uma maneira mais detalhada todos os fatores que nos conduz a um determinado desvio padr~ao, uma vez que o experimento pode ser executado de formas distintas e em diferentes condic~oes de contorno devido a rapidez com a qual os dados s~ao coletados e analisados. Esta conduta a nosso ver contribui de forma signi- cativa para uma melhor formac~ao do indivduo para o exerccio de sua cidadania, visto que para a soluc~ao dos problemas ele deve pensar de forma crtica, consciente e criativa.
8 134 Marisa Almeida Cavalcante et al. Refer^encias 1. CAVALCANTE, M. A; TAVOLARO C.R.C.: \Estudo do lancamento horizontal utilizando metodos computacionais para a aquisic~ao de dados". Taller Iberoamericano de Ense~nanza de la Fsica Universitaria-20 a 24/01/1997- Havana-Cuba - sess~ao de paineis. 2. CAVALCANTE, M. A; TAVOLARO C.R.C.: "Banco de Pesquisa Fsica Avancada: uma nova proposta para o ensino experimental de Mec^anica Basica". Taller Iberoamericano de Ense~nanza de la Fsica Universitaria - 20 a 24/01/ Havana -Cuba - sess~ao de paineis. 3. CAVALCANTE, M. A; TAVOLARO C.R.C. "Banco de Pesquisa Fsica Avancada: uma nova proposta para o ensino experimental de Mec^anica Basica". VI Conferencia Internacional sobre Educac~ao en la Fsica - 29/06 a 04/07 de Cordoba - Argentina - sess~ao de paineis. 4. CAVALCANTE, M. A; TAVOLARO C.R.C.: "Estudo do lancamento horizontal utilizando metodos computacionais para a aquisic~ao de dados". VI Conferencia Internacional sobre Educac~ao en la Fsica - 29/06 a 04/07 de Cordoba - Argentina - sess~ao de paineis. 5. CAVALCANTE, M. A; TAVOLARO C.R.C, SILVA, E. A: "Determinac~ao do coeciente de atrito din^amico utilizando Tecnicas Computacionais para a aquisic~ao de dados". XII Simposio Nacional de Ensino de Fsica - Belo Horizonte - MG- 27 a 31/01/ sess~ao de paineis. 6. CAVALCANTE, M. A; TAVOLARO C.R.C: " Experimentac~ao Assistida por Computador (EAC): uma nova proposta para o ensino de Fsica". XII Simposio Nacional de Ensino de Fsica - Belo Horizonte - MG- 27 a 31/01/ sess~ao de paineis. 7. CAVALCANTE, M. A; TAVOLARO C.R.C: "Estudo do lancamento horizontal utilizando tecnicas Computacionais". XII Simposio Nacional de Ensino de Fsica - Belo Horizonte - MG - 27 a 31/01/ sess~ao de paineis. 8. CAVALCANTE, M. A; TAVOLARO C.R.C: "Experimentac~ao Assistida por Computador: um Banco de Pesquisa em Mec^anica". Segundo Congresso Estadual e Feira de Informatica na Educac~ao (2.o COINFE)- sess~ao de comunicac~ao oral - Rio de Janeiro - RJ - UERJ - 19 a 22/11/ CAVALCANTE, M. A; TAVOLARO C.R.C; SILVA E.: Experimentac~ao Assistida por Computador: Uma nova Opc~ao para o Ensino de Fsica - Centro Brasileiro de Pesquisas Fsicas - Rio de Janeiro Escola de Ver~ao 98 - Sess~ao de paineis de 12 a 30/01/ CAVALCANTE M.A.; TAVOLARO C. R. C. Estudo do lancamento horizontal utilizando tecnicas computacionais para a aquisic~ao de dados - Caderno Catarinense de Ensino de Fsica vol. 14 no.03 pg Multimdia e Tecnologias Avancadas Aplicadas ao Ensino de Fsica - minicurso oferecido na IX Semana de Fsica realizada pelo Departamento de Fsica do Instituto de Ci^encias Exatas da Universidade Federal de Juiz de Fora no perodo de 06 a 10/10/1997. (Profa. Dra. Marisa Almeida Cavalcante e Prof. Cassiano Z. de Carvalho Neto) Home Page que mostra um resumo dos trabalhos que vem sendo executados pelo grupo de Pesquisa em Ensino de Fsica da PUC/SP. 13. CAVALCANTE, M A; TAVOLARO C.R.C; SILVA E.; CAETANO, A S. C. \Estudo de movimentos periodicos utilizando tecnicas computacionais para a aquisic~ao de dados". A ser apresentado no VI Encontro de Pesquisa em Ensino de Fsica - de 26 a 30/10/98 em Florianopolis - SC - Brasil Informac~oes sobre a interface 500 da Pasco Scientic Neste Site voc^e pode fazer um download do software que acompanha a interface - Science Workshop. 16. TRINDADE, J A.A; FIOLHAIS C. A realidade Virtual no Ensino e na Aprendizagem da Fsica e da Qumica FAGUNDES, D. SARTORI, J. CATUNDA T. NUNES L. A. Usando a Porta Paralela do micro PC. Revista Brasileira de Ensino de Fsica , vol.17 no. 2, pp MACLEOD, A. M. Microcomputer Interfacing for physics experiments. Physical Education. vol , pp Centro de divulgac~ao Cientica e Cultural - S~ao Carlos SP - Programa Educar - Programa de educac~ao a distancia usando a Internet Educandus Tecnologia Educacional, empresa que produz softwares na area de Fsica e Matematica; Departamento de Fsica da Universidade de Coimbra, sess~ao READ Ci^encias, Atividades Experimentais Sience Space Project; A import^ancia da tecnologia
9 Revista Brasileira de Ensino de Fsica, vol. 21, no. 1, Marco, da Realidade Virtual para o Ensino de Ci^encias Revistas de Ci^encias e de Divulgac~ao Cientca. 24. SILVA, P. R."O uso de Computadores no Ensino de Fsica. Parte I: Potencialidades e Uso Real". Revista Brasileira de Ensino de Fsica, vol.17 no. 2 (Pg ) em junho de GON CALVEZ, W.M., HEINRICH, A.F. & SARTORELLI, J.C.- \Aquisic~ao de dados com a porta de jogos de computadores Aplle". Revista de Ensino de Fsica 13, 1991.
Revista Brasileira de Ensino de Fsica, vol. 22, no. 3, Setembro, 2000 421. Marisa Almeida Cavalcante e Cristiane R. C. Tavolaro
Revista Brasileira de Ensino de Fsica, vol. 22, no. 3, Setembro, 2000 421 Projete Voc^e Mesmo Experimentos Assistidos por Computador: Construindo Sensores e Analisando Dados Marisa Almeida Cavalcante e
Leia maisO USO DE SOFTWARES EDUCATIVOS: E as suas contribuições no processo de ensino e aprendizagem de uma aluna com Síndrome de Down
O USO DE SOFTWARES EDUCATIVOS: E as suas contribuições no processo de ensino e aprendizagem de uma aluna com Síndrome de Down Ana Paula de Oliveira Schmädecke 1 Andreia dos Santos Dias 2 Resumo: Este trabalho
Leia maisPesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia maisOficina: Os Números Reais em Ambientes Virtuais de Aprendizagem
Oficina: Os Números Reais em Ambientes Virtuais de Aprendizagem Profº Ion Moutinho Resumo: Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) lançam, como desafio para as escolas, o problema de incorporar os recursos
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE
A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO DIRETORIA DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO Natel Marcos Ferreira
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO DIRETORIA DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO Natel Marcos Ferreira Movimento 1. Nível de ensino: Ensino Médio 2. Conteúdo
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO TOR/FNDE/DTI/MEC
Leia mais1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade.
1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade. Todos nós da AGI Soluções trabalhamos durante anos
Leia maisPontifícia Universidade Católica de São Paulo
QUEDA DO IMÃ EM BOBINA Plano de Aula Prof.Rossana Leandro Alunos do 2º Ano Ensino Médio E.E José Chaluppe Bianca de Souza Jhéssica Carvalho Yasmyn Shantala Supervisão: Profas Marisa Almeida Cavalcante(PUC/SP)
Leia maisPontifícia Universidade Católica de São Paulo
ESPECTROS SONOROS Plano de aula Autor: Prof. Alessandro Washington Daniel (E.E. José Chaluppe) Alunos da 2ª série Ensino Médio da E.E. José Chaluppe Bruna Alves Freires Teixeira Oscar Hugo Lunguinho Falchetto
Leia maisO SOFTWARE EUCLIDEAN REALITY AUXILIANDO NA CONSTRUÇÃO DO TEOREMA DE PITÁGORAS
O SOFTWARE EUCLIDEAN REALITY AUXILIANDO NA CONSTRUÇÃO DO TEOREMA DE PITÁGORAS Vânia de Moura Barbosa Secretaria de Educação do Estado de Pernambuco vanibosa@terra.com.br Introdução Um dos primeiros questionamentos
Leia maisTópico 8. Aula Prática: Movimento retilíneo uniforme e uniformemente variado (Trilho de ar)
Tópico 8. Aula Prática: Movimento retilíneo uniforme e uniformemente variado (Trilho de ar) 1. OBJETIVOS DA EXPERIÊNCIA 1) Esta aula experimental tem como objetivo o estudo do movimento retilíneo uniforme
Leia maisControle para Motores de Passo usando módulo USB-6008
Departamento de Física e Ciência dos Materiais Caixa Postal 369-13560-970 São Carlos SP Brasil e-mail : andretec@ifsc.usp.br Controle para Motores de Passo usando módulo USB-6008 Introdução Neste projeto
Leia maisOS CONHECIMENTOS MATEMÁTICOS NO ENSINO SUPERIOR: OUTRAS POSSIBILIDADES PARA A PRÁTICA DO PROFESSOR
OS CONHECIMENTOS MATEMÁTICOS NO ENSINO SUPERIOR: OUTRAS POSSIBILIDADES PARA A PRÁTICA DO PROFESSOR Alexsandro de Melo Silva 1, Leon Cavalcante Lima², Arlyson Alves do Nascimento 3. ¹Instituto Federal de
Leia maisUMA ABORDAGEM QUANTITATIVA DE VARIÁVEIS RELACIONADAS A CURSOS DE MATEMÁTICA NO ESTADO DE SÃO PAULO
UMA ABORDAGEM QUANTITATIVA DE VARIÁVEIS RELACIONADAS A CURSOS DE MATEMÁTICA NO ESTADO DE SÃO PAULO Marcelo Dias Pereira 1 Universidade Municipal de São Caetano do Sul e Faculdades Integradas de Ribeirão
Leia maisProjetos. Universidade Federal do Espírito Santo - UFES. Mestrado em Informática 2004/1. O Projeto. 1. Introdução. 2.
Pg. 1 Universidade Federal do Espírito Santo - UFES Mestrado em Informática 2004/1 Projetos O Projeto O projeto tem um peso maior na sua nota final pois exigirá de você a utilização de diversas informações
Leia maisCONSERVAÇÃO DA ENERGIA MECÂNICA
CONSERVAÇÃO DA ENERGIA MECÂNICA Material Utilizado: - um conjunto para experimentos com trilho de ar composto de: - um trilho de ar (PASCO SF-9214) - um gerador de fluxo de ar (PASCO SF-9216) - um carrinho
Leia maisUma análise qualitativa RESUMO
Mostra Nacional de Iniciação Científica e Tecnológica Interdisciplinar III MICTI Fórum Nacional de Iniciação Científica no Ensino Médio e Técnico - I FONAIC-EMT Camboriú, SC, 22, 23 e 24 de abril de 2009
Leia maisOficina de Multimédia B. ESEQ 12º i 2009/2010
Oficina de Multimédia B ESEQ 12º i 2009/2010 Conceitos gerais Multimédia Hipertexto Hipermédia Texto Tipografia Vídeo Áudio Animação Interface Interacção Multimédia: É uma tecnologia digital de comunicação,
Leia maisSistema de Leitura da Porta de Mouse do PC
FUNDAÇÃO ESCOLA TÉCNICA LIBERATO SALZANO VIEIRA DA CUNHA Projeto para Trabalho Trimestral de Física Curso: Técnico em Eletrônica Turma: 4312 Data: 18/10/2005 Sala : 224 Aluno: Cleber Moraes n : 5 Aluno:
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL Física Experimental IV Lentes Delgadas Objetivo Determinar as distâncias focais de lentes delgadas convergentes e divergentes.
Leia maisUniversidade Federal do Acre Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-graduação Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Matemática
ANEXO 1 ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA DE PROJETO DE PESQUISA Aos candidatos ao Mestrado Profissional em Ensino de Ciências e Matemática solicita-se anexar, no ato de inscrição on line, uma Proposta
Leia maisCRIACAO. de aplicativos e jogos. para ANDROID
CRIACAO de aplicativos e jogos para ANDROID Criação de aplicativos e jogos para Android Crianças gostam de brincar e se divertir. Elas são tão curiosas a ponto de desmontar o brinquedo para entender como
Leia maisPARADOXO DA REALIZAÇÃO DE TRABALHO PELA FORÇA MAGNÉTICA
PARADOXO DA REALIZAÇÃO DE TRABALHO PELA FORÇA MAGNÉTICA Marcelo da S. VIEIRA 1, Elder Eldervitch C. de OLIVEIRA 2, Pedro Carlos de Assis JÚNIOR 3,Christianne Vitor da SILVA 4, Félix Miguel de Oliveira
Leia maisA EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental
A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental Adriele Monteiro Ravalha, URI/Santiago-RS, adrieleravalha@yahoo.com.br
Leia maisColégio Pedro II Departamento de Filosofia Programas Curriculares Ano Letivo: 2010 (Ensino Médio Regular, Ensino Médio Integrado, PROEJA)
Colégio Pedro II Departamento de Filosofia Programas Curriculares Ano Letivo: 2010 (Ensino Médio Regular, Ensino Médio Integrado, PROEJA) Considerações sobre o Programa de Filosofia do Ensino Médio Regular
Leia maisCÁLCULO DO VOLUME DE UM SÓLIDO DE REVOLUÇÃO: UMA ATIVIDADE USANDO OS SOFTWARES GRAPH E WINPLOT
ISSN 2177-9139 CÁLCULO DO VOLUME DE UM SÓLIDO DE REVOLUÇÃO: UMA ATIVIDADE USANDO OS SOFTWARES GRAPH E WINPLOT Adriana Rosélia Kraisig maryshelei@yahoo.com.br Universidade Regional do Noroeste do Estado
Leia maisUSO DA INFORMÁTICA COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO ENSINO DE CIÊNCIAS NO 9º ANO
USO DA INFORMÁTICA COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO ENSINO DE CIÊNCIAS NO 9º ANO Luciano Bernardo Ramo; Maria Betania Hermenegildo dos Santos Universidade Federal da Paraíba. luciano_bernardo95@hotmail.com
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO
1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Márcia Corrêa Sotolani 1 Glaucineide Silva de Souza 2 EIXO TEMÁTICO: Formação Inicial e Continuada
Leia maisMestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA
Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA Considerando que o Ensino Médio é para a maioria dos cidadãos a última oportunidade de uma educação formal em Biologia, a
Leia maisA utilização da Web no apoio ao ensino de Desenho na Arquitetura
A utilização da Web no apoio ao ensino de Desenho na Arquitetura HARRIS, Ana Lúcia Nogueira de Camargo (1) Av. Prof. Almeida Prado trav.2 n o 271 Cidade Universitária 05508-900 São Paulo SP Tel.: (011)
Leia maisCURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4
CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO
Leia maisvisão do mundo como varia a energia Juízos de valor: mecânica durante o a experiência permite verifimovimento
PARTE CONCEPTUAL QUESTÃO FOCO PARTE METODOLÓGICA visão do mundo como varia a energia Juízos de valor: mecânica durante o a experiência permite verifimovimento de um car que durante o movimenpêndulo gravítico?
Leia maisDITADURA, EDUCAÇÃO E DISCIPLINA: REFLEXÕES SOBRE O LIVRO DIDÁTICO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA
DITADURA, EDUCAÇÃO E DISCIPLINA: REFLEXÕES SOBRE O LIVRO DIDÁTICO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA Rafael Nóbrega Araújo, graduando em História (UEPB) e-mail: rafaelnobreg@hotmail.com Patrícia Cristina Aragão,
Leia maisIntrodução à Computação
Aspectos Importantes - Desenvolvimento de Software Motivação A economia de todos países dependem do uso de software. Cada vez mais, o controle dos processos tem sido feito por software. Atualmente, os
Leia maisEMENTÁRIO: COMPONENTES DA BASE NACIONAL COMUM (BNC)
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DO ESTADO DA BAHIA SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL - SUPROF DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DIRDEP EMENTÁRIO: COMPONENTES DA BASE NACIONAL COMUM (BNC)
Leia maisOs caracteres de escrita
III. Caracteres de Escrita Os caracteres de escrita ou letras técnicas são utilizadas em desenhos técnicos pelo simples fato de proporcionarem maior uniformidade e tornarem mais fácil a leitura. Se uma
Leia maisLABORATÓRIO VIRTUAL DE MATEMÁTICA EM DVD
LABORATÓRIO VIRTUAL DE MATEMÁTICA EM DVD Tânia Michel Pereira Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul tmichel@unijui.edu.br Angéli Cervi Gabbi Universidade Regional do Noroeste
Leia maisMANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM. Belo Horizonte
MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM Belo Horizonte 2013 ÍNDICE 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 FINALIDADE... 3 3 DEVERES DO COORDENADOR EM RELAÇÃO AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES... 4 4 DEVERES
Leia maisCONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Dorisvaldo Rodrigues da Silva drsilva@unioeste.br Vera Lúcia Ruiz Rodrigues
Leia maisAndriceli Richit Unesp /Rio Claro: andricelirichit@gmail.com Rosana G. S. Miskulin Unesp/Rio Claro: misk@rc.unesp.br
Possibilidades didático-pedagógicas do Software GeoGebra no estudo de conceitos de Cálculo Diferencial e Integral: Perspectivas na Formação Continuada de Professores de Matemática Andriceli Richit Unesp
Leia maisRevisão de Estatística Básica:
Revisão de Estatística Básica: Estatística: Um número é denominado uma estatística (singular). Ex.: As vendas de uma empresa no mês constituem uma estatística. Estatísticas: Uma coleção de números ou fatos
Leia maisPlanejamento Anual de Atividades 2015 (01 de março de 2014 a 31 de dezembro de 2015)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA REDE IFES PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL. Planejamento Anual de Atividades 2015 (01 de março de 2014 a 31 de dezembro
Leia maisATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 6ª Série Teoria da Computação Ciência da Computação A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensinoaprendizagem desenvolvido por meio de um conjunto
Leia maisQUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna
Leia maisII SALÃO DE EXTENSÃO 03 de novembro de 2014 Av. Assis Brasil 8450, Bairro Sarandi, Porto Alegre RS
II SALÃO DE EXTENSÃO 03 de novembro de 2014 Av. Assis Brasil 8450, Bairro Sarandi, Porto Alegre RS REGULAMENTO GERAL O Salão de Extensão (SE) da Faculdade de Tecnologia SENAI Porto Alegre representa o
Leia maisDA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES
DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES Karem Nacostielle EUFRÁSIO Campus Jataí karemnacostielle@gmail.com Sílvio Ribeiro DA SILVA
Leia maisCAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO
CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO 0. Introdução Por método numérico entende-se um método para calcular a solução de um problema realizando apenas uma sequência finita de operações aritméticas. A obtenção
Leia maisESTUDANDO CONCEITOS DE GEOMETRIA PLANA ATRAVÉS DO SOFTWARE GEOGEBRA
ESTUDANDO CONCEITOS DE GEOMETRIA PLANA ATRAVÉS DO SOFTWARE GEOGEBRA Cristina Girotto; Adriana Teresina de Campos; Damares Kessler; Juarez Dumke Streda; Vanessa Günzel; Vilson Hennemann; Julhane Thomas
Leia maisComo usar a robótica pedagógica aplicada ao currículo
1 Congresso sobre práticas inovadoras na educação em um mundo impulsionado pela tecnologia Workshop: Como usar a robótica pedagógica aplicada ao currículo Palestrante: João Vilhete Viegas d'abreu Núcleo
Leia maisIniciação Cientifica Junior na PUC/SP e desenvolvimento de atividades experimentais em Física utilizando o Classmate PC.
ANÁLISE DA QUEDA LIVRE DE UMA RÉGUA UTILIZANDO FOTOTRANSISTOR Plano de aula Prof. Roger Willians Corrêa Alunos da 3ª série do ensino médio da E.E. Profa. Alayde Domingues Couto Macedo Danillo Leonardo
Leia maisCURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais
Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisP4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR
Data: 12 de Dezembro de 2006 Brasília) Horário: 13:00 às 17:00 horas (hora de e-mail: Nota: INSTRUÇÕES Você deve responder a todas as questões. O total máximo de pontos da prova é de 100 pontos (100%),
Leia maisTécnicas Assistivas para Pessoas com Deficiência Visual
Técnicas Assistivas para Pessoas com Deficiência Visual Aula 15 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE.
Leia maisUMA PROPOSTA INSTERDISCIPLINAR: O SISTEMA SOLAR EM ESCALAS. Palavras-chave: Escalas numéricas; Sistema Solar; Escalas.
UMA PROPOSTA INSTERDISCIPLINAR: O SISTEMA SOLAR EM ESCALAS Ueslei Galvão do Rosário Santos Universidade Federal do Recôncavo da Bahia uelgalvao@hotmail.com Wériton de Souza Lobo Universidade Federal do
Leia maisO futuro da educação já começou
O futuro da educação já começou Sua conexão com o futuro A 10 Escola Digital é uma solução inovadora para transformar a sua escola. A LeYa traz para a sua escola o que há de mais moderno em educação, a
Leia maisINICIAÇÃO À INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA I E II
Licenciatura no Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas INICIAÇÃO À INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA I E II NORMAS DE FUNCIONAMENTO / NORMAS DE AVALIAÇÃO Disciplinas Opcionais Nº Índice Página Normas de Funcionamento
Leia maisEstudo Comparativo de Cálculo de Lajes Analogia de grelha x Tabela de Czerny
Estudo Comparativo de Cálculo de Lajes Analogia de grelha x Tabela de Czerny Junior, Byl F.R.C. (1), Lima, Eder C. (1), Oliveira,Janes C.A.O. (2), 1 Acadêmicos de Engenharia Civil, Universidade Católica
Leia maismaterial, porque seus 4 m de comprimento tornam-se desprezíveis se comparados aos 20000 m de percurso. Ponto Material
Estudante: 9º Ano/Turma: Data / /2014 Educadora: Daiana Araújo C.Curricular: Ciências Naturais/ Física A Mecânica é o ramo da Física que tem por finalidade o estudo do movimento e do repouso. É dividida
Leia maisGuia de consulta rápida
Guia de consulta rápida DigiFlash Smart Trigger 1 2 3 4 5 17 Smart Trigger 6 7 8 9 16 15 14 13 12 11 10 O DigiFlash Smart Trigger é um dispositivo para disparar flashes a partir de um evento externo. Pode
Leia maisEVOLUÇÃO DOS SIST. DE COMPUTAÇÃO DÉC. DE 50 E 60
INTRODUÇÃO REDES EVOLUÇÃO DOS SIST. DE COMPUTAÇÃO DÉC. DE 50 E 60 Computadores eram máquinas grandes e complexas, operadas por pessoas altamente especializadas; Não havia interação direta entre usuários
Leia maisMESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA MECÂNICA. Integradora II T.02 SOBRE A ANÁLISE DINÂMICA MIEM. Integradora II. Elaborado por Paulo Flores - 2015
MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA MECÂNICA Elaborado por Paulo Flores - 2015 Departamento de Engenharia Mecânica Campus de Azurém 4804-533 Guimarães - PT Tel: +351 253 510 220 Fax: +351 253 516 007 E-mail:
Leia mais2. Representação Numérica
2. Representação Numérica 2.1 Introdução A fim se realizarmos de maneira prática qualquer operação com números, nós precisamos representa-los em uma determinada base numérica. O que isso significa? Vamos
Leia maisJOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS
JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO
Leia maisCONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE
Ministério da Educação CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE 2013 Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Relações
Leia maisFísica Simples e Objetiva Mecânica Cinemática e Dinâmica Professor Paulo Byron. Apresentação
Apresentação Após lecionar em colégios estaduais e particulares no Estado de São Paulo, notei necessidades no ensino da Física. Como uma matéria experimental não pode despertar o interesse dos alunos?
Leia maisCRIAÇÃO DO SITE DA DISCIPLINA DE EXPERIMENTAÇÃO E DA CENTRAL DE ANÁLISES ESTATÍSTICAS NA UTFPR-DV
CRIAÇÃO DO SITE DA DISCIPLINA DE EXPERIMENTAÇÃO E DA CENTRAL DE ANÁLISES ESTATÍSTICAS NA UTFPR-DV 1. Identificação do proponente Nome: Moeses Andrigo Danner Vínculo com a instituição: Docente permanente
Leia maisMovimento Retilíneo Uniforme (MRU) Equação Horária do MRU
Movimento Retilíneo Uniforme (MRU) velocímetro do automóvel da figura abaixo marca sempre a mesma velocidade. Quando um móvel possui sempre a mesma velocidade e se movimenta sobre uma reta dizemos que
Leia maisCartilha para utilização do software GRAPHMATICA no ensino de Funções Polinomiais do 1º grau no 9º ano do Ensino Fundamental.
Cartilha para utilização do software GRAPHMATICA no ensino de Funções Polinomiais do 1º grau no 9º ano do Ensino Fundamental. Autores: Alessandro Marques Calil Carlos Vitor de Alencar Carvalho Janaína
Leia maisFACULDADE KENNEDY BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
FACULDADE KENNEDY BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO A Faculdade Kennedy busca sempre melhorar a qualidade, oferecendo serviços informatizados e uma equipe de profissionais preparada para responder
Leia mais4 Arquitetura básica de um analisador de elementos de redes
4 Arquitetura básica de um analisador de elementos de redes Neste capítulo é apresentado o desenvolvimento de um dispositivo analisador de redes e de elementos de redes, utilizando tecnologia FPGA. Conforme
Leia mais3. Cite o nome e características do ponto mais alto e do ponto mais baixo de uma onda?
Exercícios: 1. Sobre:Ondas Responda: a. O que é a Natureza de Ondas? b. O que origina as Ondas Mecânicas? c. As Ondas Mecânicas se propagam no vácuo? Explique a sua resposta. d. Quais são os elementos
Leia maisObjetivos: Construção de tabelas e gráficos, escalas especiais para construção de gráficos e ajuste de curvas à dados experimentais.
7aula Janeiro de 2012 CONSTRUÇÃO DE GRÁFICOS I: Papel Milimetrado Objetivos: Construção de tabelas e gráficos, escalas especiais para construção de gráficos e ajuste de curvas à dados experimentais. 7.1
Leia maisA CONTABILIDADE E O AVANÇO DA TECNOLOGIA. http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/contabilidadeetecnologia.htm
A CONTABILIDADE E O AVANÇO DA TECNOLOGIA Reinaldo Luiz Lunelli Texto do site: http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/contabilidadeetecnologia.htm Com o passar dos anos, a contabilidade tem sofrido
Leia maisProf. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior
Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior INTRODUÇÃO O que é pesquisa? Pesquisar significa, de forma bem simples, procurar respostas para indagações propostas. INTRODUÇÃO Minayo (1993, p. 23), vendo por
Leia maisII Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores
II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores FORMANDO PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA PARA O ACESSO A INTERNET: O CURSO DE WEB DESIGN E A
Leia maisTrabalhando números negativos e equações do 1 o grau
PPGECE Trabalhando números negativos e equações do 1 o grau Maria Madalena Dullius Adriana Belmonte Bergmann Fernanda Eloisa Schmitt Gabriele Born Marques Geovana Luiza Kliemann Marli Teresinha Quartieri
Leia maisChamada de Participação V Competição de Avaliação - IHC 2012
XI Simpósio Brasileiro de Fatores Humanos em Sistemas Computacionais - 2012 5 a 9 de Novembro de 2012 Cuiabá MT www.ufmt.br/ihc12 Chamada de Participação V Competição de Avaliação - IHC 2012 O Simpósio
Leia maisIvan Guilhon Mitoso Rocha. As grandezas fundamentais que serão adotadas por nós daqui em frente:
Rumo ao ITA Física Análise Dimensional Ivan Guilhon Mitoso Rocha A análise dimensional é um assunto básico que estuda as grandezas físicas em geral, com respeito a suas unidades de medida. Como as grandezas
Leia maisNúcleo de Informática Aplicada à Educação Universidade Estadual de Campinas
Núcleo de Informática Aplicada à Educação Universidade Estadual de Campinas Resumo A construção de dispositivos controlados através do computador, como ferramenta educacional associado ao trabalho com
Leia maisFelipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE
Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE Belo Horizonte 2011 Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE
Leia maisCURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNAMBUCANO DIREÇÃO DE ENSINO DEPARTAMENTO DE ENSINO SUPERIOR 1. Perfil do Curso CURSO DE LICENCIATURA
Leia maisEducação a Distância, problemas e desafios. Carlos Bielschowsky. Presidente da Fundação Cecierj / Consórcio Cederj
Educação a Distância, problemas e desafios Carlos Bielschowsky Presidente da Fundação Cecierj / Consórcio Cederj Educação Superior a Distância no Brasil No exterior vem sendo amplamente utilizada a décadas,
Leia maisMBA MARKETING DE SERVIÇOS. Turma 19. Curso em Ambiente Virtual
MBA MARKETING DE SERVIÇOS Turma 19 Curso em Ambiente Virtual São Paulo, 1 de Setembro de 2011 1. Apresentação O MBA em Marketing de Serviços, coordenado pelos Professores Marcos Cortez Campomar e Geraldo
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia mais1 Esfera de aço 1 Transitor BC547
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO VICENTE DO SUL ROTEIRO DE MONTAGEM DA ATIVIDADE DE AQUISIÇÃO AUTOMÁTICA DE DADOS REOMETRIA DE FLUIDOS NEWTONIANOS PROFESSOR RAFHAEL BRUM WERLANG 1.0 OBJETIVO
Leia maisTECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES
TECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES Grupo de Estudo de Tecnologia e Educação Matemática - GETECMAT 15/09/2011 Camila de Oliveira da Silva Tópicos iniciais para discussão... Formação inicial do professor
Leia maisBase de Dados para Administrações de Condomínios
Base de Dados para Administrações de Condomínios José Pedro Gaiolas de Sousa Pinto: ei03069@fe.up.pt Marco António Sousa Nunes Fernandes Silva: ei03121@fe.up.pt Pedro Miguel Rosário Alves: alves.pedro@fe.up.pt
Leia maisMECÂNICA CINEMÁTICA ESCALAR CONCEITOS INICIAIS
MECÂNICA É um ramo clássico da FÍSICA que estuda as relações entre os movimentos dos corpos e a forças a eles relacionados. Em Mecânica, iremos estudar, basicamente, dois itens fundamentais: Conhecendo
Leia mais1ª Oficina - 2013 Curso 4
1ª Oficina - 2013 Curso 4 1ª Oficina - 2013 Curso 4 Bem-vindo ao curso de formação de Professores do Programa Um Computador por Aluno PROUCA Iniciamos o nosso curso de formação desenvolvendo a 1ª Oficina
Leia maisMATRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA EM MOGI DAS CRUZES
MATRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA EM MOGI DAS CRUZES Marcia Regiane Miranda Secretaria Municipal de Educação de Mogi das Cruzes marcia.sme@pmmc.com.br
Leia maisMETODOLOGIA & Hábito de estudos AULA DADA AULA ESTUDADA
Educação Infantil METODOLOGIA & Hábito de estudos AULA DADA AULA ESTUDADA s s s Precisao e organizacao nos conceitos A agitação é a mesma. Com algumas adaptações ao espaço e ao tempo, a rotina e as histórias
Leia maisArquitetura de Rede de Computadores
TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador
Leia maisAutomação de Bancada Pneumática
Instituto Federal Sul-rio-grandense Campus Pelotas - Curso de Engenharia Elétrica Automação de Bancada Pneumática Disciplina: Projeto Integrador III Professor: Renato Allemand Equipe: Vinicius Obadowski,
Leia maisPROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA
PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA A concepção que fundamenta os processos educacionais das Instituições da Rede Federal de Educação
Leia maisPalavras-chave: Fisioterapia; Educação Superior; Tecnologias de Informação e Comunicação; Práticas pedagógicas.
A INTERAÇÃO DOS PROFESSORES DO CURSO DE FISIOTERAPIA COM AS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO PEDAGÓGICO Heloisa Galdino Gumueiro Ribeiro 1, Prof. Dirce Aparecida Foletto De Moraes 2
Leia mais