APRESENTAÇÃO. Dr. Jefferson Mazzei Radiologista Instituto do Câncer Dr. Arnaldo Vieira de Carvalho CEPHO - FMABC

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1 APRESENTAÇÃO Dr. Jefferson Mazzei Radiologista Instituto do Câncer Dr. Arnaldo Vieira de Carvalho CEPHO - FMABC

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4 RECIST Response Evaluation Criteria in Solid Tumours

5 Introdução O quê é RECIST? Breve histórico Métodos de imagem Termos usados Doença a mensurável x Não mensurável ; Lesão alvo x Não alvo; Novas lesões Método de avaliação Rotina de avaliação Casos especiais Resumo Treinamento prático Questionário

6 O que é RECIST? Critério rio de avaliação de resposta em tumores sólidos s (Response Evaluation Criteria In Solid Tumours) É um conjunto de regras baseadas em exames de imagem, que definem quando a neoplasia aumenta (responde), não modifica (estável) ou piora durante o tratamento Padroniza a avaliação das respostas dos tumores sólidos s => uniformiza o relato dos estudos em qualquer parte do mundo. *Therasse et al; New Guidelines to Evaluate the Response to Treatment in Solid Tumours, J Natl Cancer Inst 2000; 92 (3):

7 História Importância do exame de imagem na prática clínica oncológica Monitorização da resposta tumoral; A redução do tumor é um importante método m para avaliar a eficácia cia dos medicamentos Final dos anos 70 Necessidade de uma padronização e uma linguagem comum para reportar os resultados dos tratamentos anti-câncer em diferentes centros, que aconteceu em 1981, mas sofreu várias modificações; 1981 OMS tentou uma padronização, mas que foi modificada Publicado em 2000 RECIST é o mais abrangente. Criado pela OMS, Instituto Nacional do Câncer e Organização Européia para pesquisa e tratamento do Câncer para unificar os critérios rios de avaliação de resposta tumoral,, definir como escolher as lesões e disponibilizar o uso de novas tecnologias de imagem (TC helicoidal, Multislice,, RM). E ainda vai além: Especifica recomendações para padronização no uso das técnicas t de imagem.

8 RECIST Elucida alguns problemas com os critérios rios anteriores; Preserva a definição básica b antiga - Resposta Completa, Resposta Parcial, Doença a estável, Progressão da doença; Baseado em medida unidimensional.

9 Objetivos Primário: rio: Tempo livre de progressão Secundário: resposta objetiva (RC+RP( RC+RP), Benefícios clínicos, duração da resposta

10 Métodos de imagem Raio X Tomografia RNM PET v.1.1

11 Raio X Raio X: auxiliar, principalmente para acompanhar lesões ósseas, método m acessível e barato, porém m limitado.

12 Tomografia Definição Derivada do termo tomos, partes e grafen, registro. Deriva do Raio-X convencional. É uma técnica assistida por computador, em que dados de diferentes perfis são combinados e calculados para formar imagens "em fatias" dos objetos analisados.

13 Tomografia "THORN EMI Central Research Laboratories", Inglaterra, por Godfrey Newbold Hounsfield. Banda The Beatles

14 Tomografia Princípios físicos A TC baseia-se nos mesmos princípios que a radiografia convencional. TC indica a quantidade de radiação absorvida por cada parte do corpo analisada (radiodensidade), e traduz essas variações numa escala de cinzentos, produzindo uma imagem.

15 Tomografia

16 Tomografia Procedimento Posicionamento do paciente; Gantry, ampola x detector mecanismo de aquisição das imagens TC convencional x TC helicoidal x TC multislice (multicanais) mecanismos de aquisição e diferenças.

17 Tomografia computadorizada CT: tridimensional, mostra não sós a presença a do tumor, mas sua profundidade no corpo Possibilidade de contraste endovenoso para realçar ar as lesões e seus limites com outros órgãos e outras lesões Helicoidal: mais rápido, r técnica t volumétrica (20-30s) de apnéia ia,, possibilidade de reconstruções finas (p.e.( 5mm) Fácil acesso CT convencioanl x helicoidal/multislice (artefatos, reconstruções posteriores, otimizar o contraste ev, melhor caracterização dos vasos, rápido, r reduz radiação)

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19 Tomografia

20 Tomografia Características: Espessura de corte Incremento A escala de cinza Janelas

21 Tomografia - Janelas

22 Tomografia - Contraste Tipos de contraste; Reações ao contraste; Vias de administração: Via oral víscera oca; Via retal doenças pélvicas; Via endovenosa estruturas vasculares (1 a 2ml/kg bomba injetora).

23 Tomografia - Contraste

24 PET-CT Possibilita o diagnóstico de câncer, combinando a imagem anatômica da Tomografia por múltiplos detectores (CT), com a imagem funcional metabólica adquirida pela Tomografia por Emissão de Pósitrons (PET). Utiliza um tipo de açucar radioativo (FDG) que tende a ser acumulado em áreas com maior metabolismo de glicose, como áreas tumorais, particularmente útil para detectar linfonos comprometidos por tumor. A sobreposição da imagem funcional do PET, com a imagem anatômica da tomografia, permite a obtenção de uma imagem com informações anatômico-funcional precisa.

25 PET

26 Ressonância Magnética Ressonância Magnética Princípios BásicosB Realização do exame: 1. O paciente ou parte do corpo é colocado em um supercondutor magnético. 2. Um forte campo magnético é criado pelo movimento de corrente dentro de uma série s de bobinas espirais. 3. Uma onda eletromagnética tica ( pulso de radiofreqüência) é criada, fazendo com que o núcleo n de prótons de hidrogênio dos tecidos corporais ressonem gerando um sinal eletromagnético. tico. 4. O sinal gerado baseia-se nas propriedades do tecido e da posição do ímã. 5. O sinal é detectado pela bobina receptora e, após s o processamento dos dados, a imagem é enviada para o computador.

27 Ressonância Magnética Na RM a imagem é construída a partir da resposta dos prótons nos núcleos n do hidrogênio a um pulso de radiofreqüência (RF), após s o paciente ter sido colocado num campo magnético muito forte. De acordo com o arranjo molecular, cada próton responde de maneira diferenciada ao pulso de RF. Permite a diferenciação de detalhes muito sutis entre os tecidos. A tendência natural do próton após s ter recebido o pulso de RF é realinhar-se em relação ao campo magnético ao qual está submetido. Isso é definido como a característica T1 do tecido. Quando os prótons são ativados pelo pulso de RF, eles ficam inicialmente "em fase" ou rodando ("spinning spinning") juntos, para depois perderem essa coesão e ficarem fora de fase, o que é chamado de tempo T2.

28 RM RM: Não é melhor escolha para lesões pulmonares Utilizada quando a CT é contra-indicada (abdome) e CT tórax t sem contraste Contraste ev

29 Ressonância Magnética

30 Ressonância Magnética

31 Definições Doença a mensurável Doença a não mensurável Lesão alvo Lesão não alvo Nova lesão

32 Definições Lesões mensuráveis Podem ser medidas com precisão em uma dimensão Maior diâmetro Lesão alvo : Deve ter ao menos 2,0 cm (TC convencional) ou 1,0 cm (TC helicoidal), considerando incremento de 5 mm. Maior diâmetro > ou = ao dobro da espessura de reconstrução em TC helicoidal; Maior diâmetro > ou = 20mm na RM.

33 Linfonodomegalia ilíaca interna

34 RECIST - Variação de acordo com a reconstrução If the reconstruction tickness = 7mm: Then Lesion #2 = Non Target If the reconstruction tickness = 2.5mm: Then Lesion #2 = Target Baseline (12mm)

35 RECIST - Exemplos

36 Definições Lesões Não-Mensur Mensuráveis: Lesões não adequadas para medidas precisas seriadas; Lesões ósseas, ascite, linfangite carcinomatosa,, doença leptomeníngea ngea, derrame pleural/pericárdico rdico,, lesões muito calcificadas, lesões císticas c ou necróticas ticas,, lesões previamente irradiadas. Lesão não alvo:maior diâmetro < que o dobro da espessura de reconstru nstrução em TC helicoidal; Maior diâmetro < 20mm na RNM;

37 Lesões não mensuráveis: Definições

38 Definições Lesões alvo Selecionadas no primeiro estudo (baseline( baseline) Todas as lesões mensuráveis (mínimo 1, máximo m 10, até 5 por órgão) Representar todos os órgão envolvidos Unidimensional (maior diâmetro)

39 Definições Continua lesões alvo: Selecionar baseado no tamanho e confiabilidade da mensuração (evitar lesões confluentes); Excluir lesões em áreas pré-irradiadas; Avaliar todas as imagens antes de selecionar as lesões-alvo. Nota: Lesões clinicamente mensuráveis podem ser selecionadas como lesões alvo.

40 Regra para mensuração de lesões alvo Lesões hepática são medidas preferencialmente na fase portal Incluir o realce periférico rico das lesões na medida.

41 RECIST - Selecionando lesões alvo

42 RECIST - Selecionando lesões alvo Sem Contraste Com Contraste

43 RECIST - Realce periférico rico

44 RECIST - Exemplo lesão alvo

45 RECIST - Considerações adicionais Garantir bom padrão de qualidade das imagens, parâmetros de aquisi sição e séries; Preferir janela de pulmão para medir nódulos n completamente circundados por parênquima; Preferir janela de partes moles para nódulos n periféricos; ricos; Nunca medir lesões cruzando outros órgãos.

46 RECIST - Escolha de janela adequada

47 RECIST - Abordagem das lesões não-alvo Lesões não-alvo devem ser avaliadas qualitativamente; Monitoradas na forma: presente ou ausente, podendo-se relatar quantitativamente quando a progressão for inequívoca.

48 Definições Lesões não-alvo Selecionadas no primeiro estudo (baseline( baseline) Todas as outras lesões que não foram selecionadas como alvo Excedente das lesões mensuráveis Todas as lesões não mensuráveis Não precisa quantificar ou medir Identificar todas as áreas de doenças não alvo no primeiro estudo; Seguir como presente e ausente.

49 RECIST - Derrame pleural Exemplo de lesão não- alvo

50 RECIST - Exemplo lesão não-alvo RUL Nodule; 9 mm; Recon interval = 5mm; - > Non-Target.

51 Definições Novas lesões: Qualquer lesão que não estava presente na primeira avaliação e que aparece am qualquer avaliação subsequente.

52 Métodos de avaliação

53 Métodos de avaliação Usar o mesmo método m de imagem sempre Mudança a no método m de aquisição de imagem invalida o estudo PET, Cintilografia óssea, mamografia, angiografia, marcadores tumorais, citologia/histologia não são aceitos como parte do RECIST 1.0

54 Primeira avaliação do tumor (Baseline) Avaliar o mais próximo possível do início do tratamento Identificar e anotar todos os sítios s de doença, selecionar alvo e não alvo, medir cada lesão alvo e documentar as não alvo com presente ou ausente.

55 Seguimento da avaliação tumoral Lesões alvo Medir e seguir as mesmas lesões alvo sempre A somatória das medidas de todas as lesões alvo devem ser comparadas com o baseline e com a melhor resposta dos estudos (NADIR)

56 Seguimento da avaliação tumoral Lesões não-alvo Continuar acompanhando Determinar uma resposta global de todas as lesões não alvo Novas lesões Em caso de dúvida d sobre a presença a de alguma nova lesão, pode-se aguardar a próxima avaliação: Se presente, caracteriza progressão na anterior e descontinua o estudo; se ausente, continua

57 Resposta das lesões alvo RESPOSTA COMPLETA: Desaparecimento de todas as lesões alvo (diâmetro=0( diâmetro=0);

58 Resposta Completa Baseline (with IVcontrast) Time Point 1 (with IVcontrast)

59 Resposta das lesões alvo RESPOSTA PARCIAL: > = 30% de redução na somatória dos maiores diâmetros comparados com o primeiro exame (baseline( baseline);

60 RECIST - Exemplo lesão alvo com resposta completa Baseline (92.7mm) Time Point 1 (64.8mm)

61 Resposta das lesões alvo PROGRESSÃO DE DOENÇA: > = 20% de aumento na somatória dos maiores diâmetros, usando como referência a menor somatória registrada (não necessariamente o baseline); DOENÇA A ESTÁVEL: Não se enquadra em progressão ou resposta. DOENÇA A NÃO AVALIÁVEL VEL Qualquer motivo (técnico p.e.) ) que possa impedir a mensuração de uma lesão alvo.

62 Resposta das lesões não-alvo RESPOSTA COMPLETA: Desaparecimento de todas as lesões não-alvo; Derrame pleural não precisa desaparecer para ser considerado RC, se o derrame for comprovadamente benigno. RESPOSTA PARCIAL: Não háh RP de lesões não-alvo

63 Resposta das lesões não-alvo PROGRESSÃO DE DOENÇA: Progressão inequívoca de lesão não alvo existente. É um caso de exceção e deve ter correlação clínica para ser considerada DOENÇA A ESTÁVEL/ RESPOSTA INCOMPLETA: Não se enquadra em progressão ou resposta completa. Persistência de uma ou mais lesões não alvo. NÃO APLICÁVEL Ausência de lesões não alvo detectáveis NÃO AVALIÁVEL VEL Insuficiência de lesões não alvo para poder definir uma resposta

64 Novas lesões Qualquer nova lesão tumoral = Progressão de doença Em caso de dúvida, d seguir com as avaliações.

65 Resposta global É a combinação das respostas das lesões alvo (somatória das medidas) e não alvo (presente ou ausente) 5 Possibilidades Resposta completa, resposta parcial, doença estável, progressão de doença, não avaliável vel

66 Cálculo de resposta global

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71 Casos especiais Algumas vezes pode não ficar bem claro como avaliar o mair diâmetro.

72 Lesão alvo que desaparece e reaparece Quando desaparece = 0mm Se reaparecer no mesmo lugar, considerar como nova lesão e progressão de doença

73 Lesão alvo que se divide Medir o maior eixo de cada e considerar a somatória das lesões como apenas uma.

74 Duas lesões que convergem em uma única Considerar o maior diâmetro como a medida da lesão 1 e 0mm para a segunda.

75 Lesões em locais irradiados previamente Sempre considerar não alvo Se um lesão alvo é irradiada durante o estudo, então a mensuração deve continuar

76 Lesões ósseas Lesões que não estão cobertas no estudo de abdome, tórax t e pelve Caso tenha algum indicativo clínico de nova lesão ou piora de sintoma, deve-se estudar a região, confirmar por imagem e caracterizar como nova lesão,mesmo que a mesma não tenha sido avaliada anteriormente

77 Resumo RECIST é usado para padronização de avaliação de resposta tumoral Documenta o comportamento do tumor na forma de lesões alvo e não-alvo As lesões alvo são selecionadas baseadas em seu tamanho e possibilidade de acompanhar em estudos subsequentes.

78 Resumo Sempre o mesmo método m deve ser usado As avaliações são sempre feitas da mesma forma e com uma sistemática tica indiferente para evitar vícios de amostragem Todos os pacientes são seguidos até progressão de doença

79 Resumo Avaliação baseada em imagem RECIST é facilmente aplicável para avaliação de resposta tumoral usando TC, RM Recomenda-se acompanhar com TC (preferencial), RM Aceita-se raio x Não é permitido: USG

80 Pontos importantes TC é a modalidade de escolha A mesma modalidade de imagem deve ser utilizada durante todo o estudo Técnicas diferentes / sensibilidade diferente Uma lesão pode ter dimensões diferentes se medida em exames diferentes

81 Definição da margem depende do algoritmo de reconstrução

82 Novas tendências RECIST versão 1.1 Modificações Surgiu devido a questionamentos sobre a versão 1.0, que exigiu que uma revisão fosse feita em 2008

83 RECIST Quais motivos para atualizar? 1.1 ou 2.0?

84 Modificações maiores: RECIST 1.1 O número n máximo m de lesões alvo sofreu redução de 10 para 5 e redução de 5 para 2 no mesmo órgão Linfonodo patológico: será considerado lesão alvo quando o menor eixo for >=1,5 cm e este menor eixo pode ser incluido na somatória dos maiores eixos das outras lesões alvo.

85 RECIST 1.1 Linfonodos que reduzirem para < 1,0 cm no menor eixo será considerado normal Não é necessária a confirmação da resposta em estudos randomizados Progressão de doença é melhor elucidada em vários v aspectos: além m do aumento >20% nas lesões alvo, deve haver também m um aumento absoluto > que 5mm de alguma lesão- problemas superestimar as progressões quando a somatória é pequena.

86 RECIST 1.1 Existe um guia melhor que estabalece o que é aumento inequívoco de lesões não alvo (problemas de subjetividade excessiva na versão anterior) Aceitação de PET-CT para detecção de novas lesões. Foram atualizadas algumas recomendações no guia de aquisição de imagens para otimizar a avaliação das lesões

87 Perpectivas para o futuro Utilização de técnicas t volumétricas mais precisas e/ou avaliações funcionais por PET/RM. Até o momento háh uma concordância que não háh uma padronização para se abandonar a análise unidimensional, pois o uso seguro destas ferramentas ainda necessita de mais estudos clínicos e maior disponibilidade das tecnologias novas. Exceto: Uso de PET-CT como adjunto na determinação de progressão pela detecção de novas lesões, que poderiam estar ocultas pela TC

88 Exercícios cios Práticos Treinamento

89 Treinamento prático

90 Treinamento prático LA 10 cm LNA 0,8 cm

91 Treinamento prático

92 Treinamento prático - DE LA= 8,0 cm (DE) redução menor que 30% LNA= 0,8 cm (DE) Resposta global= DE

93 Treinamento prático

94 Treinamento prático - RP LA= 8,0 cm (DE) LNA= 0,5 cm (DE/RI( DE/RI) ) redução estimada (visual) Resposta global= DE

95 Treinamento prático

96 Treinamento prático - RP LA= 5,0 cm (RP) Redução > 30% LNA= 0,5 cm (DE/RI( DE/RI) Resposta global= RP

97 Treinamento prático

98 Treinamento prático - DE LA= 5,2 cm (DE) Aumento menor que 20 % em relação ao NADIR (menor medida 5,0 cm) LNA= 0,5 cm (DE/RI( DE/RI) Resposta global= DE

99 Treinamento prático

100 Treinamento prático - DE LA= 4,9 cm (DE) Redução menor que 30% em relação ao NADIR, 5,0 cm) LNA= 0,5 cm (DE/RI( DE/RI) Resposta global= DE

101 Treinamento prático

102 Treinamento prático - DE LA= 1,5 cm (RP) (redução maior que 30% NADIR) LNA= 0,5 cm (DE/RI( DE/RI) Resposta global= RP

103 Treinamento prático

104 Treinamento prático - RP LA= 0 cm (RC) LNA= 0,5 cm (DE/RI( DE/RI) Resposta global= RP

105 Possibilidade 1 - RC

106 Possibilidade 1 RC LA=0 cm (RC) LNA= 0 cm (RC) Resposta global= RC

107 Possibilidade 2 PD por NL

108 Possibilidade 2 PD por NL LA= 0 cm (RC) LNA= 0 cm (RC) Nova lesão = + Resposta global= PD

109 Possibilidade 3 PD por aumento de LA

110 Possibilidade 3 PD por aumento de LA LA= 9,0 cm (PD) LNA= 0,5 cm (DE/RI( DE/RI) Resposta global= PD

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115 Questionário Qual é considerada lesão alvo no baseline? Lesão no pulmão com 15mm na TC helicoidal Lesão hepática com 18 mm na TC convencional Lesão no pulmão medindo 22mm na TC helicoidal em região previamente irradiada Lesão óssea

116 Questionário Qual é considerada lesão alvo no baseline? Lesão no pulmão com 15mm na TC helicoidal Lesão hepática com 18 mm na TC convencional Lesão no pulmão medindo 22mm na TC helicoidal em região previamente irradiada Lesão óssea

117 Questionário O investigador detectou uma possível nova lesão (duvidosa), mas não está certo se é uma nova lesão de fato. O quê deve-se fazer? Reportar a lesão como nova lesão e descontinuar o tratamento do paciente Reportar a lesão como nova lesão, mas continuar o tratamento Continuar o tratamento até o próximo RECIST agendado. Se a nova lesão for confirmada, reportar como nova lesão nesta visita e descontinuar o tratamento Continuar o tratamento até o próximo RECIST agendado. Se a nova lesão for confirmada, reportar como nova lesão na visita anterior e descontinuar o tratamento

118 Questionário O investigador detectou uma possível nova lesão (duvidosa), mas não está certo se é uma nova lesão de fato. O quê deve-se fazer? Reportar a lesão como nova lesão e descontinuar o tratamento do paciente Reportar a lesão como nova lesão, mas continuar o tratamento Continuar o tratamento até o próximo RECIST agendado. Se a nova lesão for confirmada, reportar como nova lesão nesta visita e descontinuar o tratamento Continuar o tratamento até o próximo RECIST agendado. Se a nova lesão for confirmada, reportar como nova lesão na visita anterior e descontinuar o tratamento

119 Questionário Qual das alternativas abaixo não precisa ser necessariamente classificada como Progressão de doença? Uma nova lesão mensurável Uma lesão alvo individual que tenha crescido mais que 30% comparada com a avaliação anterior 25% de aumento na somatória dos maiores diâmetros das lesões alvo Progressão de doença a não mensurável

120 Questionário Qual das alternativas abaixo não precisa ser necessariamente classificada como Progressão de doença? Uma nova lesão mensurável Uma lesão alvo individual que tenha crescido mais que 30% comparada com a avaliação anterior 25% de aumento na somatória dos maiores diâmetros das lesões alvo Progressão de doença a não mensurável

121 Questionário Paciente tem lesões alvo e não alvo no Baseline.. Em uma das avaliações as lesões alvo não são incluídas no estudo. Qual deve ser a resposta global? A resposta global deve ser baseada na avaliação das lesões não alvo apenas Não deve-se fornecer a resposta global A resposta global deve sempre ser Não Avaliada A resposta global deve ser reportada como Não avaliada, a menos que exista evidência de progressão de lesões não alvo ou nova lesão. Então neste caso a resposta global será Progressão de doença.

122 Questionário Paciente tem lesões alvo e não alvo no Baseline.. Em uma das avaliações as lesões alvo não são incluídas no estudo. Qual deve ser a resposta global? A resposta global deve ser baseada na avaliação das lesões não alvo apenas Não deve-se fornecer a resposta global A resposta global deve sempre ser não Não Avaliada A resposta global deve ser reportada como Não avaliada, a menos que exista evidência de progressão de lesões não alvo ou nova lesão. Então neste caso a resposta global será Progressão de doença.

123 Questionário Qual destas condições deve resultar em uma resposta parcial? LA=RP, LNA=NAv,, Nova lesão=não LA=RP, LNA=DE,, Nova lesão=sim LA=RP, LNA=DE,, Nova lesão=não LA=RP, LNA=RC,, Nova lesão=sim

124 Questionário Qual destaas condições deve resultar em uma resposta parcial? LA=RP, LNA=NAv,, Nova lesão=não LA=RP, LNA=DE,, Nova lesão=sim LA=RP, LNA=DE,, Nova lesão=não LA=RP, LNA=RC,, Nova lesão=sim

125 Questionário Um paciente tem uma lesão previamente irradiada antes de entrar no estudo. Como deve ser reportada no baseline? Lesão previamente irradiada não deve ser reportada no baseline Se for mensurável, então reportar com LA e mensurar Sempre reportar como LNA Reportar com LA, mas não mensurar

126 Questionário Um paciente tem uma lesão previamente irradiada antes de entrar no estudo. Como deve ser reportada no baseline? Lesão previamente irradiada não deve ser reportada no baseline Se for mensurável, então reportar com LA e mensurar Sempre reportar como LNA Reportar com LA, mas não mensurar

127 Questionário Quando uma lesão alvo divide-se em duas lesões, como isso deve ser relatado? Para lesão alvo, a somatória das medidas dos maiores diâmetros de ambas deve ser relatada como a medida da lesão alvo em questão Reportar a lesão adicional como uma lesão alvo extra Reportar o diâmetro da lesão maior e reoprtar a lesão menor como uma nova lesão Reportar a lesão alvo como não mensurável

128 Questionário Quando uma lesão alvo divide-se em duas lesões, como isso deve ser relatado? Para lesão alvo, a somatória das medidas dos maiores diâmetros de ambas deve ser relatada como a medida da lesão alvo em questão (medida única) Reportar a lesão adicional como uma lesão alvo extra Reportar o diâmetro da lesão maior e reoprtar a lesão menor como uma nova lesão Reportar a lesão alvo como não mensurável

129 Questionário Se uma lesão alvo se tornar pequena demais para mensurar com precisão em estudos subsequentes, como devemos reportá-la? Reportar a medida como 0 mm Reportar como lesão muito pequena para mensurar e o maior diâmetro como 1 mm Reportar como lesão muito pequena para mensurar e deixar o maior diâmetro em branco Reportar como lesão muito pequena para mensurar e o maior diâmetro reportar como tamanho aquém m da possibilidade de mensuração

130 Questionário Se uma lesão alvo se tornar pequena demais para mensurar com precisão em estudos subsequentes, como deve-se reportá-la? Reportar a medida como 0 mm Reportar como lesão muito pequena para mensurar e o maior diâmetro como 1 mm Reportar como lesão muito pequena para mensurar e deixar o maior diâmetro em branco Reportar como lesão muito pequena para mensurar e o maior diâmetro reportar como tamanho aquém m da possibilidade de mensuração

131 Questionário Que resposta de lesão não alvo deve ser reportada nos exames subsequentes quando não há LNA no baseline Não avaliável vel (NAv( NAv) Reposta completa Não aplicável (NA) Resposta incompleta / Doença a estável

132 Questionário Que resposta de lesão não alvo deve ser reportada nos exames subsequentes quando não há LNA no baseline Não avaliável vel (NAv( NAv) Reposta completa Não aplicável (NA) Resposta incompleta / Doença a estável

133 Questionário Quais as duas categorias que são usadas para definir e documentar lesões no baseline? Grande e pequena Estável e não estável Alvo e não alvo Responsiva e progressiva

134 Questionário Quais as duas categorias que são usadas para definir e documentar lesões no baseline? Grande e pequena Estável e não estável Alvo e não alvo Responsiva e progressiva

135 Questionário Quantas lesões alvo devem ser identificadas por paciente (RECIST 1.0)? Até 10 lesões mensuráveis, representativas de todos os órgãos envolvidos e não mais que 3 por órgão Até 10 lesões mensuráveis, representativas de todos os órgãos envolvidos e não mais que 5 por órgão Até 20 lesões mensuráveis, representativas de todos os órgãos envolvidos e não mais que 5 por órgão 30

136 Questionário Quantas lesões alvo devem ser identificadas por paciente (RECIST 1.0)? Até 10 lesões mensuráveis, representativas de todos os órgãos envolvidos e não mais que 3 por órgão Até 10 lesões mensuráveis, representativas de todos os órgãos envolvidos e não mais que 5 por órgão Até 20 lesões mensuráveis, representativas de todos os órgãos envolvidos e não mais que 5 por órgão 30

137 Questionário Se uma lesão alvo desaparece totalmente e depois reaparece em um estudo posterior, como deve ser reportada? Reportar a lesão alvo como 0mm e reportar uma nova lesão Reportar a medida do maior diâmetro da lesão alvo e seguir normalmente Reportar como lesão não avaliável vel e deixar a medida em branco Reportar a medida atual da lesão alvo e reportar uma nova lesão

138 Questionário Se uma lesão alvo desaparece totalmente e depois reaparece em um estudo posterior, como deve ser reportada? Reportar a lesão alvo como 0mm e reportar uma nova lesão Reportar a medida do maior diâmetro da lesão alvo e seguir normalmente Reportar como lesão não avaliável vel e deixar a medida em branco Reportar a medida atual da lesão alvo e reportar uma nova lesão

139 Questionário Qual dos seguintes deve ser usado para medir lesões alvo no tórax, t abdome e pelve em TC convencional? Cortes de 10 mm de espessura ou menos Cortes de 5 mm de algoritmo de reconstrução (incremento) Cortes de 5 mm ou menos de espessura Cortes de 1 mm de incremento

140 Questionário Qual dos seguintes deve ser usado para medir lesões alvo no tórax, t abdome e pelve em TC convencional? Cortes de 10 mm de espessura ou menos Cortes de 5 mm de algoritmo de reconstrução (incremento) Cortes de 5 mm ou menos de espessura Cortes de 1 mm de incremento

141 Questionário Qual dos seguintes métodos m não é aceito pelo RECIST (1.0)? TC RNM Exame clínico PET

142 Questionário Qual dos seguintes métodos m são aceitos pelo RECIST (1.0)? TC RNM Exame clínico PET

143 Questionário Qual dos seguintes métodos m não é aceito pelo RECIST (1.1)? TC RNM USG PET

144 Questionário Qual dos seguintes métodos m são aceitos pelo RECIST (1.1)? TC RNM USG PET

145 Questionário Como deve ser calculada a somatória dos maiores diâmetros no baseline? A somatória dos maiores diâmetros de todas as lesões mensuráveis A somatória dos maiores diâmetros de todas as lesões alvo e não alvo A somatória dos maiores diâmetros de todas as lesões alvo A somatória dos maiores diâmetros de todas as lesões mensuráveis menos a somatória dos maiores diâmetros de todas as lesões alvo

146 Questionário Como deve ser calculada a somatória dos maiores diâmetros no baseline? A somatória dos maiores diâmetros de todas as lesões mensuráveis A somatória dos maiores diâmetros de todas as lesões alvo e não alvo A somatória dos maiores diâmetros de todas as lesões alvo A somatória dos maiores diâmetros de todas as lesões mensuráveis menos a somatória dos maiores diâmetros de todas as lesões alvo

147 Questionário Qual é usado com um ponto de referência para determinar Progressão de doença a de lesões alvo? A somatória dos maiores diâmetros no baseline A menor somatória dos maiores diâmetros no estudo A maior somatória dos maiores diâmetros no estudo A média m da somatória dos maiores diâmetros

148 Questionário Qual é usado com um ponto de referência para determinar Progressão de doença a de lesões alvo? A somatória dos maiores diâmetros no baseline A menor somatória dos maiores diâmetros no estudo (NADIR) A maior somatória dos maiores diâmetros no estudo A média m da somatória dos maiores diâmetros

149 Questionário Qual deve ser usado como ponto de referência para resposta parcial nas lesões alvo? A somatória dos maiores diâmetros no baseline A menor somatória dos maiores diâmetros A maior somatória dos maiores diâmetros A média m da somatória dos maiores diâmetros

150 Questionário Qual deve ser usado como ponto de referência para resposta parcial nas lesões alvo? A somatória dos maiores diâmetros no baseline A menor somatória dos maiores diâmetros A maior somatória dos maiores diâmetros A média m da somatória dos maiores diâmetros

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152 FIM Maiores informações:

Dr. Jefferson Mazzei Radiologista Instituto do Câncer Arnaldo Vieira de Carvalho

Dr. Jefferson Mazzei Radiologista Instituto do Câncer Arnaldo Vieira de Carvalho Dr. Jefferson Mazzei Radiologista Instituto do Câncer Arnaldo Vieira de Carvalho Objetivo da aula; Diagnóstico, estadiamento, acompanhamento, prevenção e pesquisa clínica; Limitações do método. Definição

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