GESTÃO DE ESTRUTURAS RACIONALIZADAS DE CONCRETO P R O M O Ç Ã O
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- Maria Vitória Philippi Vieira
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1 GESTÃO DE ESTRUTURAS RACIONALIZADAS DE CONCRETO P R O M O Ç Ã O
2 GESTÃO DE ESTRUTURAS RACIONALIZADAS DE CONCRETO MARCOS HESKETH / ROBERTO BARELLA FILHO ASSESSORIA TÉCNICA PROJETOS; ORÇAMENTO; PLANEJ. FÍSICO; PLANEJ. FINANCEIRO; LOGÍSTICA; MÉTODOS E PROCESSOS (ESTRUTURA E ALVENARIA) CONTROLES GESTÃO
3 ORÇAMENTO / PLANEJAMENTO / CONTROLE? Fiz o orçamento da obra com muito critério! Executei o planejamento de acordo com as minhas necessidades! Dei atenção especial aos suprimentos! O fluxo de caixa do empreendimento estava sendo obedecido! Por que, depois da obra estar quase concluída, eles me dizem que não terminarão no prazo e estourarão o custo?
4 QUESTÕES ATUAIS Grande parte dos diagnósticos da construção civil, indicam que muitos problemas do setor - baixa produtividade, incidência de perdas, ocorrência de acidentes, têm Não entre deixe as principais o planejamento causas a falta de planejamento. de um empreendimento para ser resolvido no canteiro. Os profissionais de obras nunca terão informações, recursos, tempo e subsídios suficientes para escolher a melhor solução.
5 CONCEITOS: Orçamento / Planejamento / Controle ORÇAMENTO PLANEJAMENTO CONTROLE
6 ORÇAMENTO Tentativa de estimar o custo real. Instrumento balizador, que procura evitar que as decisões de caráter tecnológico fiquem mascaradas por uma decisão orientada pela ênfase na comparação de custos.
7 PLANEJAMENTO Instrumento que visa orientar o emprego dos recursos físicos, de forma coerente com o fluxo de recursos financeiros, e com os próprios compromissos do empreendimento frente aos seus clientes.
8 CONTROLE Instrumento de aferição das outras ferramentas. Sua função é monitorar e acompanhar o desenvolvimento dos trabalhos. Fundamental para inferir e projetar resultados futuros.
9 FUNÇÕES COMUNS Flexibilidade Retroalimentação Instrumentos Executivos Banco de Dados
10 ORÇAMENTO Os fantasmas Falta de organização das informações Ausência de elementos de custo Desatualização de quantidades e preços Distância da realidade de execução
11 ESTRUTURA DO ORÇAMENTO Obedecimento à lógica de NÍVEIS. INSUMOS COMPOSIÇÕES ORÇAMENTO RELATÓRIOS
12 ESTRUTURA DO ORÇAMENTO 1º Nível = INSUMOS Discriminação de todos os insumos básicos do orçamento, com as atribuições de suas características EXEMPLO: Descrição: Concreto Convencional Fck 25 MPa Unidade: m3 Preço unitário: R$ 160 /m3
13 ESTRUTURA DO ORÇAMENTO INSUMOS - Exemplo de tela de aplicativo
14 ESTRUTURA DO ORÇAMENTO 2º Nível = COMPOSIÇÕES Representam o agrupamento de insumos, para a execução de uma unidade de determinado serviço. EXEMPLO: Descrição: Alvenaria de blocos cerâmicos 25x25x14, com argamassa usinada e m.o. própria de assentamento Unidade: m2 Preço unitário: R$/m2
15 ESTRUTURA DO ORÇAMENTO COMPOSIÇÕES - Exemplo de tela de aplicativo
16 ESTRUTURA DO ORÇAMENTO 3º Nível = ORÇAMENTO EXEMPLO: Descrição da Etapa: Superestrutura Descrição do Serviço: Térreo Relação das composições com as quantidades
17 ESTRUTURA DO ORÇAMENTO ORÇAMENTO - Exemplo de tela de aplicativo
18 ESTRUTURA DO ORÇAMENTO RELATÓRIOS ESPECÍFICOS Orçamento Sintético Orçamento Analítico Orçamento de etapa específica Curva ABC de insumos Curva ABC de serviços Gastos com impostos Gastos exclusivos com m.o. Simulações de BDI
19 ORÇAMENTO: PRINCIPAIS ITENS CONCRETO Desperdício durante a concretagem PERDAS Diferenças de volume pedido x entregue Sobras Aumento de dimensões de peças - Lajes
20 ORÇAMENTO: PRINCIPAIS ITENS CONCRETO Área de laje = 500 m2 Espessura de projeto = 10 cm PERDAS Volume PERDA Teórico = 10% = 50 m3 Espessura média real = 11 cm Volume Real = 55 m3
21 ORÇAMENTO: PRINCIPAIS ITENS CONCRETO DISCRIMINAÇÃO DO MATERIAL -resistência, -slump -forma de lançamento CONTROLE TECNOLÓGICO
22 ORÇAMENTO: PRINCIPAIS ITENS AÇO SOLTO E TELAS SOLDADAS PERDAS Corte e dobra no canteiro Corte e dobra terceirizados Telas soldadas
23 ORÇAMENTO: PRINCIPAIS ITENS AÇO SOLTO E TELAS SOLDADAS PREÇO UNITÁRIO : BITOLAS OUTRAS PEÇAS (2%) DIVERSOS ESTOQUE DE APOIO ARAME CONTROLE TECNOLÓGICO
24 ORÇAMENTO: PRINCIPAIS ITENS FÔRMAS E CIMBRAMENTOS Dimensionamento das fôrmas Planejamento / Ciclos / Plano de Ataque Jogos extras Reutilizações Potencial = f (tecnologia; materiais; uso)
25 ORÇAMENTO: PRINCIPAIS ITENS FÔRMAS E CIMBRAMENTOS Acessórios e Complementos Desmoldante Prego comum Prego de aço Espaçadores Distanciadores Barras e porcas de ancoragem Tubo de PVC Isopor Madeiras Cunhas Pranchão Graxa
26 ORÇAMENTO: PRINCIPAIS ITENS FÔRMAS E CIMBRAMENTOS Reescoramento Cimbramento Metálico Verba de indenização Conferência Inventário Fretes
27 ORÇAMENTO: PRINCIPAIS ITENS EQUIPAMENTOS DE TRANSPORTE Gruas, Guinchos, Elevadores Transporte ida e volta Montagem e desmontagem Blocos de apoio Custos com operador Ascensão Estaiamento Manutenção
28 ORÇAMENTO: PRINCIPAIS ITENS OUTROS EQUIPAMENTOS E MATERIAIS Furadeira Serra Serrote Martelo Trena WC Móvel Escadas Almoxarifado móvel Carrinhos Cimento Areia Discos de corte Madeiras Entulho*
29 ORÇAMENTO: PRINCIPAIS ITENS MÃO DE OBRA DIRETA - Própria Custo e quantidade de HN Custo e quantidade de HE Premiação Encargos Sociais Férias Benefícios EPI Dissídio durante a obra
30 ORÇAMENTO: PRINCIPAIS ITENS MÃO DE OBRA DIRETA - Empreiteiro Importância do contrato Verbas para serviços extras Valores compatíveis com os métodos e processos adotados
31 ORÇAMENTO: PRINCIPAIS ITENS CUSTOS INDIRETOS M.O. INDIRETA Engenheiros Mestres Estagiários Encarregados Administrativos Apontadores Almoxarifes Segurança
32 ORÇAMENTO: PRINCIPAIS ITENS CUSTOS INDIRETOS CONSUMOS Água Luz Telefone Dados SEGUROS IMPOSTOS ALUGUÉIS
33 ORÇAMENTO: PRINCIPAIS ITENS CUSTOS DE NÃO CONFORMIDADE Desaprumo de pilares Desnivelamento de lajes Desaprumo, desnivelamento e desalinhamento de vigas Bicheiras Exposição de armaduras Retrabalhos de maneira geral
34 ORÇAMENTO: PRINCIPAIS ITENS CUSTOS REFERENTES À SEGURANÇA EPI BANDEJA DE PROTEÇÃO FIXA BANDEJAS DE PROTEÇÃO MÓVEIS SINALIZAÇÃO FITAS, CORDAS, CABOS, TELAS, E OUTROS DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA COLETIVA SEGURANÇA PATRIMONIAL HIGIENE DO TRABALHO
35 SUPRIMENTOS CLIENTES FORNECEDORES
36 SUPRIMENTOS CLIENTES FORNECEDORES - Interferem nos resultados; - Têm metas comuns; - Podem participar juntos dos resultados.
37 SUPRIMENTOS PRÁTICAS DE RELACIONAMENTO - Rede de fornecedores ; - Centralização de compras ; - Tipologias de entregas ; - Política de preços ; - Adaptação dos produtos ; - Conformidade, qualidade e garantia.
38 GESTÃO DE ESTRUTURAS RACIONALIZADAS DE CONCRETO PLANEJAMENTO
39 PLANEJAMENTO DEFINIÇÃO É o processo gerencial que envolve o estabelecimento - com antecedência - das ações, dos recursos, dos métodos e dos meios necessários para a execução de um projeto.
40 PLANEJAMENTO TIPOS PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO EXECUTIVO OU OPERACIONAL
41 PLANEJAMENTO PRINCIPAIS ETAPAS a) PREPARAÇÃO DO PROCESSO procedimentos e padrões de execução níveis hierárquicos, principais responsáveis, técnicas a serem utilizadas,etc.
42 PLANEJAMENTO PRINCIPAIS ETAPAS a) PREPARAÇÃO DO PROCESSO b) COLETA DE INFORMAÇÕES coleta sistemática de dados sobre a produção intervenientes do processo: cliente, projetistas, sub-empreiteiros e etc.
43 PLANEJAMENTO PRINCIPAIS ETAPAS a) PREPARAÇÃO DO PROCESSO b) COLETA DE INFORMAÇÕES c) ELABORAÇÃO DOS PLANOS etapa onde é gerado o plano de obra, utilizandose técnicas de planejamento * muitas vezes confundida com o próprio conceito de planejamento
44 PLANEJAMENTO PRINCIPAIS ETAPAS a) PREPARAÇÃO DO PROCESSO b) COLETA DE INFORMAÇÕES c) ELABORAÇÃO DOS PLANOS d) DIFUSÃO DAS INFORMAÇÕES Importante: definição da natureza da informação, sua periodicidade, o formato, e o ciclo de retroalimentação.
45 PLANEJAMENTO PRINCIPAIS ETAPAS a) PREPARAÇÃO DO PROCESSO b) COLETA DE INFORMAÇÕES c) ELABORAÇÃO DOS PLANOS d) DIFUSÃO DAS INFORMAÇÕES e) AVALIAÇÃO DO PROCESSO possibilidade de melhoria do processo para empreendimentos futuros
46 PLANEJAMENTO PROBLEMA TÍPICO DEMORA EXCESSIVA NA RETROALIMENTAÇÃO DAS INFORMAÇÕES, IMPEDINDO QUE AS AÇÕES CORRETIVAS SEJAM REALIZADAS NO TEMPO ADEQUADO.
47 PLANEJAMENTO NÍVEIS HIERÁRQUICOS LONGO PRAZO MÉDIO PRAZO CURTO PRAZO
48 PLANEJAMENTO NÍVEIS HIERÁRQUICOS LONGO PRAZO => Plano Mestre. tem caráter tático. definidas as principais datas da obra. técnicas utilizadas para gerar o plano mestre: redes de precedência, cronograma de barras e linha de balanço. plano mestre => forte vínculo => cronograma financeiro. programação dos recursos mais importantes da obra. planejamento do canteiro - principais decisões
49 PLANEJAMENTO NÍVEIS HIERÁRQUICOS MÉDIO PRAZO => look ahead planning. segundo nível de planejamento tático. definições do plano mestre são detalhadas e segmentadas. obras de incorporação => replanejamento feito trimestralmente. plano mestre => adaptação => cronograma financeiro. programação dos recursos da obra - ciclo de compra 30 dias - frações da quantidade total. responsabilidade da gerência da obra
50 PLANEJAMENTO NÍVEIS HIERÁRQUICOS CURTO PRAZO => commitment planning. planejamento operacional - orienta a execução da obra. detalha atividades do plano de médio prazo - tarefas. realizados em ciclos semanais. programação dos recursos da obra - controle de estoque da obra ou do almoxarifado central. elaborado pelo mestre - revisado pelo chefe de canteiro
51 PLANEJAMENTO FERRAMENTAS Redes de precedências Cronogramas de Barras Linha de Balanço Formulários contendo normas e instruções Mapas e gráficos Projetos e croquis
52 REDE DE PRECEDÊNCIAS DIAGRAMAS DE BLOCOS Incorporam técnicas de PERT (Program Evaluation and Review Tecnique) e CPM (Critical Path Method). ELEMENTOS NECESSÁRIOS PARA O ESTABELECIMENTO DE UMA REDE Relação de atividades Interdependência entre as atividades Duração de cada atividade
53 REDE DE PRECEDÊNCIAS Projeção da Torre Periferia
54 REDE DE PRECEDÊNCIAS
55 CRONOGRAMA DE BARRAS GRÁFICO DE GANTT Gráfico em que no eixo vertical estão listadas as atividades a serem desenvolvidas e, no eixo horizontal, é lançado o tempo. Vantagens da utilização do Cronograma de Barras: Pode ser utilizado para representar atividades físicas e recursos: humanos, materiais e serviços Facilidade de revisão ou modificação Elaboração de cronograma inverso
56 CRONOGRAMA DE BARRAS Projeção da Torre Periferia
57 CRONOGRAMA DE BARRAS Id Atividade Duração Início Fim 1 1º SS 80 dias Qua 14/6/00 Ter 3/10/00 Jun Jul Ago Set Ou 11/ 18/625/ 2/7 9/7 16/ 23/730/ 6/8 13/ 20/827/ 3/9 10/ 17/ 24/91/1 8/105 2 Projeção 1º SS 16 dias Qua 14/6/00 Qua 5/7/00 3 Etapa 1-1º SS 10 dias Qua 14/6/00 Ter 27/6/00 4 Etapa 2-1º SS 8 dias Qua 12/7/00 Sex 21/7/00 5 Etapa 3-1º SS 15 dias Qua 2/8/00 Ter 22/8/00 6 Etapa 4-1º SS 15 dias Qua 13/9/00 Ter 3/10/00 7 Térreo 85 dias Qua 28/6/00 Ter 24/10/00 8 Projeção Térreo 16 dias Qui 6/7/00 Qui 27/7/00 9 Etapa 1 - Térreo 10 dias Qua 28/6/00 Ter 11/7/00 10 Etapa 2 - Térreo 7 dias Seg 24/7/00 Ter 1/8/00 11 Etapa 3 - Térreo 15 dias Qua 23/8/00 Ter 12/9/00 12 Etapa 4 - Térreo 15 dias Qua 4/10/00 Ter 24/10/ º Pavimento 30 dias Sex 28/7/00 Qui 7/9/ º Pavimento 30 dias Sex 28/7/00 Qui 7/9/00
58 LINHA DE BALANÇO Gráfico em que no eixo vertical estão listadas as etapas da obra e, no eixo horizontal, é lançado o tempo. As faixas constantes no gráfico demostram o desenvolvimento das atividades. Vantagens da utilização da Linha de Balanço: Apresentar o fluxo de trabalho das diferentes equipes da obra Facilidade na definição do ritmo do trabalho
59 LINHA DE BALANÇO Pavimentos Folga Estrutura Revestimento Alvenaria Folga Tempo Total Folga Dias
60 PLANEJAMENTO OUTRAS FERRAMENTAS Formulários Planilhas Mapas e gráficos Projetos e croquis
61 PLANEJAMENTO SUBSISTEMA ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO DEMAIS SUBSISTEMAS DO PROJETO EMPREENDIMENTO
62 PLANEJAMENTO FÍSICO DEFINIÇÃO É o processo de estabelecer a seqüência física das atividades dentro de um canteiro de obras. IMPORTANTE: Deve ser desenvolvido levando em consideração o fluxo de caixa e o planejamento financeiro do empreendimento.
63 PLANEJAMENTO FÍSICO SETORIZAÇÃO DA OBRA OTIMIZAÇÃO DE RECURSOS E TECNOLOGIAS DISPONÍVEIS
64 SETORIZAÇÃO DA OBRA Projeção da Torre Periferia
65 SETORIZAÇÃO DA OBRA ALTERNATIVA 1 executamos as lajes inferiores (subsolos e térreo) na região da torre, e posteriormente, tocamos a torre e periferia em paralelo CORPO DO PRÉDIO PERIFERIA
66 SETORIZAÇÃO DA OBRA
67 SETORIZAÇÃO DA OBRA ALTERNATIVA 2: executamos todas as lajes de subsolo e térreo, inclusive periferia, e depois trabalhamos no pavimento tipo LAJES DE SUBSOLOS E TÉRREO PAVIMENTOS TIPO
68 SETORIZAÇÃO DA OBRA PRAZO EXECUTIVO ALTERNATIVA 1 (CORPO DO PRÉDIO PERIFERIA) A execução do pavimento tipo determina o ritmo das demais tarefas ALTERNATIVA 2 (LAJES SS E TÉRREO PAV. TIPO) Viável somente se existir tempo suficiente para a execução de toda periferia, antes de iniciar o pavimento tipo
69 SETORIZAÇÃO DA OBRA PLANEJAMENTO FINANCEIRO ALTERNATIVA 1 (CORPO DO PRÉDIO PERIFERIA) Os desembolsos são maiores, pois executamos a torre e a periferia em paralelo ALTERNATIVA 2 (LAJES SS E TÉRREO PAV. TIPO) O fluxo de caixa no início da execução é mais baixo
70 SETORIZAÇÃO DA OBRA CUSTOS ALTERNATIVA 1 (CORPO DO PRÉDIO PERIFERIA) Lajes e vigas fora de padrão, sem repetitividade e com panos pequenos ALTERNATIVA 2 (LAJES SS E TÉRREO PAV. TIPO) Estrutura de periferia e projeção da torre uniformes; utiliza-se novo jogo de fôrmas para a torre
71 SETORIZAÇÃO DA OBRA CUSTOS ALTERNATIVA 1 (CORPO DO PRÉDIO PERIFERIA) Lajes e vigas fora de padrão, sem repetitividade e com panos pequenos É interessante fazermos uma equalização de custos das duas ALTERNATIVA alternativas 2 (LAJES quanto SS E TÉRREO à utilização PAV. TIPO) de fôrmas e mão de obra. Estrutura de periferia e projeção da torre uniformes; utiliza-se novo jogo de fôrmas para a torre
72 SETORIZAÇÃO DA OBRA MÃO DE OBRA E EQUIPAMENTOS ALTERNATIVA 1 (CORPO DO PRÉDIO PERIFERIA) Viável na contratação de subempreiteiros, ou disponibilidade de mão de obra e equipamentos ALTERNATIVA 2 (LAJES SS E TÉRREO PAV. TIPO) Mais viável nas limitações de recursos de mão de obra
73 SETORIZAÇÃO DA OBRA QUALIDADE ALTERNATIVA 1 (CORPO DO PRÉDIO PERIFERIA) Quando a periferia é executada nas folgas ou com as sobras de material, a qualidade fica prejudicada; a possibilidade de se deixar rabos é grande ALTERNATIVA 2 (LAJES SS E TÉRREO PAV. TIPO) Os resultados são melhores quando executada toda periferia antes do início do pavimento tipo
74 SETORIZAÇÃO DA OBRA ESTRATÉGIA COMERCIAL ALTERNATIVA 1 (CORPO DO PRÉDIO PERIFERIA) Influi na tomada de decisão; prioriza-se a execução da estrutura e acabamento ALTERNATIVA 2 (LAJES SS E TÉRREO PAV. TIPO) Peso menor na tomada de decisão com empreendimentos sob preço de custo ou financiados
75 SETORIZAÇÃO DA OBRA Soluções técnicas adotadas na torre nem sempre são as mesmas adotadas na periferia A logística e a metodologia de concretagem também podem ser diferentes Aspectos técnicos podem induzir a tomada de decisão em favor de determinada alternativa
76 SETORIZAÇÃO DA OBRA Edifício Internacional Plaza São Paulo (Método Engenharia)
77 PLANEJAMENTO FINANCEIRO DEFINIÇÃO É o processo de estabelecer o volume de aporte financeiro do empreendimento ao longo do tempo. VARIÁVEIS Fluxo de investimento do empreendedor Características de comercialização das unidades Planejamento físico
78 PLANEJAMENTO FINANCEIRO IMPORTANTE: A comercialização do empreendimento é fator fundamental na definição do fluxo financeiro de uma obra e, portanto, na determinação do ritmo de execução.
79 PLANEJAMENTO FINANCEIRO ,00 GRÁFICO FLUXO FINANCEIRO , ,00 VALOR (R$) , , , , ,00 0,00 dez/98 jan/99 fev/99 mar/99 abr/99 mai/99 jun/99 jul/99 MÊS ago/99 set/99 out/99 nov/99 dez/99 jan/00 fev/00 mar/00
80 PLANEJAMENTO FINANCEIRO ,00 HISTOGRAMA FINANCEIRO , , ,00 R$ , , , ,00 0,00 dez/98 jan/99 fev/99 mar/99 abr/99 mai/99 jun/99 jul/99 meses ago/99 set/99 out/99 nov/99 dez/99 jan/00 fev/00
81 PLANEJAMENTO FINANCEIRO PLANILHA FINANCEIRA
82 PLANEJAMENTO FINANCEIRO ANÁLISE FINANCEIRA ANÁLISE ECONÔMICA
83 PLANEJAMENTO FINANCEIRO ANÁLISE FINANCEIRA Fluxo de desembolso de dinheiro, mês a mês, distribuídos nos subsistemas da obra, determinados pelos planejamento físico e orçamento.
84 PLANEJAMENTO FINANCEIRO ANÁLISE FINANCEIRA DIMENSIONAMENTO DO CAIXA DA OBRA COMPARATIVO DE CUSTOS REAL X ORÇADO FINAL DA ATIVIDADE
85 PLANEJAMENTO FINANCEIRO ANÁLISE ECONÔMICA Fluxo de gastos dos insumos e materiais, distribuídos no tempo de sua execução; é uma análise dos custos reais das etapas construtivas.
86 PLANEJAMENTO FINANCEIRO ANÁLISE ECONÔMICA CONTROLE DE CUSTOS COMPARATIVO DE CUSTOS REAL X ORÇADO AO LONGO DA ATIVIDADE
87 ANÁLISE FINANCEIRA X ANÁLISE ECONÔMICA EDIFÍCIO RESIDENCIAL Número de Pavimentos Subsolo, Térreo e 12 pavimentos tipo Cronograma Executivo concretagem das lajes a cada 15 dias = duas lajes / mês Volume de concreto 52,0 m 3 Área de Fôrma 624,0 m 2 Quantidade de Aço 5.200, Kg Concretagem do 5º pavimento tipo no dia 20 de maio de 2002
88 ANÁLISE FINANCEIRA X ANÁLISE ECONÔMICA ATIVIDADE CUSTO UNITÁRIO CUSTO TOTAL AÇO (Material): Kg CONCRETO (Material): 52 m 3 FÔRMA (Material): 624 m 2 CIMBRAMENTO (Material): aluguel de equipamentos MÃO DE OBRA (fôrma, armação e concreto): 52 m 3 R$ 1,35 / Kg R$ 160,00 / m 3 R$ 18,50 / m 2 R$ 332,80 / mês Empreiteira global R$ 205,00/m 3 R$ 7.020,00 R$ 8.320,00 R$ , R$ ,00
89 ANÁLISE FINANCEIRA X ANÁLISE ECONÔMICA Concretagem do 5º Pav. Tipo = 20 / maio / 2002 ATIVIDADE AÇO: recebido na obra 30 dias antes da aplicação CONCRETO (Material): FÔRMA: entregue 1º março p/ execução primeiro pav. CIMBRAMENTO: aluguel com medições mensais FATURA- MENTO 30 dias após entrega 20 dias fora quinzena 30 dias após recebimento 10º dia do mês subsequente DATA PAGAMENTO 20 / maio 20 / junho 01 / abril 10 / junho MÃO DE OBRA: medições quinzenais 5 dias após a medição 05 / junho
90 ANÁLISE FINANCEIRA X ANÁLISE ECONÔMICA ANÁLISE FINANCEIRA INSUMO CUSTO (R$) ABRIL / 02 MAIO / 02 JUNHO / 02 AÇO 7.020, ,00 CONCRETO 8.320, ,00 FÔRMA , ,00 CIMBRAMENTO 332,80 332,80 MÃO DE OBRA , ,00 TOTAL (R$) , , , ,80
91 ANÁLISE FINANCEIRA X ANÁLISE ECONÔMICA ANÁLISE ECONÔMICA INSUMO CUSTO (R$) ABRIL / 02 MAIO / 02 JUNHO / 02 AÇO 7.020, ,00 CONCRETO 8.320, ,00 FÔRMA ,00 962,00 CIMBRAMENTO 332,80 166,40 MÃO DE OBRA , ,00 TOTAL (R$) ,80 0, ,40 0,00 Custo do 5º Pav. Tipo = R$ ,40 / 52,0 = R$ 521,70 / m 3
92 PLANEJAMENTO DEFINIÇÃO PLANO DE ATAQUE É a fase do Planejamento executivo em que detalhamos todos os aspectos técnicos da obra: Ciclo Dimensionamento de equipamentos Dimensionamento de equipe INFORMAÇÃO BÁSICA MÉDIA DE M 3 / DIA
93 PLANO DE ATAQUE PILARES SOLTEIROS X SISTEMA INTEGRADO PILARES SOLTEIROS o ciclo é articulado de maneira que os pilares sejam concretados e desformados antes da realização de qualquer outro serviço
94 PLANO DE ATAQUE PILARES SOLTEIROS CARACTERÍSTICAS Exige grua Dependência do planejamento e de equipamentos Não permite sobreposições de tarefas Possibilita economia de fôrmas de pilares Estrutura de lajes planas ou somente com vigas de borda Pilares de grandes dimensões e vigas de grande comprimento
95 PLANO DE ATAQUE PILARES SOLTEIROS
96 PLANO DE ATAQUE PILARES SOLTEIROS X SISTEMA INTEGRADO SISTEMA INTEGRADO sistema em que a montagem das fôrmas de pilares, vigas e lajes são feitas simultaneamente.
97 PLANO DE ATAQUE SISTEMA INTEGRADO CARACTERÍSTICAS Dependência da qualidade e produtividade dos operários Exige demais do sistema de fôrma e cimbramento Estruturas vigadas Pilares de dimensões médias ou pequenas e baixos volumes de concreto
98 PLANO DE ATAQUE SISTEMA INTEGRADO
99 PLANO DE ATAQUE REPETITIVIDADE PLANEJAMENTO SITEMATIZADO CICLO
100 CICLO DIA ATIVIDADE NO 4º PAVIMENTO Desforma dos pilares Desforma dos pilares Retirada do cimbramento Execução do reescoramento Desforma de vigas Retirada do cimbramento Execução do reescoramento Desforma de vigas e lajes Execução do reescoramento Desforma de vigas e lajes Desforma da escada Execução do reescoramento ATIVIDADE NO 5º PAVIMENTO Transferência de eixos e locação de gastalhos Locação e execução dos colarinhos de pilares Pré montagem das armações dos pilares Montagem das fôrmas dos pilares Montagem das armações dos pilares Montagem das fôrmas dos pilares Montagem das armações dos pilares Montagem de escoramento Montagem de fôrma de vigas Montagem de escoramento Montagem de fôrma de vigas e lajes Montagem de fôrma de vigas e lajes Montagem das armações de vigas Montagem de fôrma de vigas, lajes e escada Montagem das armações de vigas Concretagem dos pilares Montagem da fôrma de escada Arremates, alinhamento e nivelamento (vigas e lajes) Montagem das armações de lajes Execução das instalações Arremates, alinhamento e nivelamento (vigas, lajes e escada) Montagem das armações de lajes Execução das instalações 10 Concretagem de vigas, lajes e escada
101 CICLO GRUA Identificar os recursos necessários a cada operação de construção RECURSOS EMPREGADOS RECURSOS QUANTIDADE 1 unidade FÔRMA DE PILARES FÔRMA DE VIGAS E LAJES * JOGO DE CIMBRAMENTO JOGO DE REESCORAMENTO EQUIPE DE CARPINTARIA EQUIPE DE ARMAÇÃO EQUIPE DE CONCRETAGEM 1 jogo 1 jogo 1 jogo 2,5 jogos 1 equipe 1 equipe 1 equipe * considerando dois fundos de vigas e tiras de reescoramento de lajes.
102 CICLO Identificar as tarefas elementares, suas seqüências e relações DIAGRAMA DE OCUPAÇÃO TAREFA GRUA Eq. Carpintaria Eq. Armação Eq. Concreto Desforma e subida dos pilares Locação e subida dos eixos Subida do aço dos pilares Montagem da armação dos pilares Subida da fôrma dos pilares Montagem da fôrma dos pilares Desforma de vigas, lajes e escada Subida das fôrmas (V / L / Esc.) Montagem das fôrmas (V/L/Esc.) Reescoramento do pav. anterior Concretagem dos pilares Subida do aço (V/L/Esc.) Montagem da armação (V/L/Esc.) Limpeza, verificações Concretagem de V / L / Esc.
103 CICLO Identificar o encaminhamento dos recursos pelas tarefas Representar graficamente o ciclo
104 DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS O dimensionamento de equipamentos: - movimentação vertical - movimentação horizontal - demais equipamentos
105 DIMENSIONAMENTO DE EQUIPE ÍNDICES ORÇAMENTÁRIOS DIMENSIONAMENTO DA EQUIPE ORÇAMENTO (EQUIPE DE CARPINTARIA): área de fôrmas (pilar + viga + laje + escada) = 624,0 m 2 índice trabalhado de montagem e desforma (P+V+L+Esc.) = 1,40 Hh/m 2 ciclo de produção = 1 laje/10 dias
106 DIMENSIONAMENTO DE EQUIPE ÍNDICES ORÇAMENTÁRIOS DIMENSIONAMENTO DA EQUIPE CÁLCULO DO NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS: Nº Funcionários = Índice trab. x área de fôrma nº dias trab. x horas trab./dia Nº Funcionários = 1,40 Hh / m 2 x 624,0 m 2 10 dias x 8,8 h / dia Nº Funcionários = 9,93 H ~ 10 funcionários
107 DIMENSIONAMENTO DE EQUIPE Estudar o ciclo de trabalho e entender exatamente QUEM FAZ O QUE E QUANDO
108 GESTÃO DE ESTRUTURAS RACIONALIZADAS DE CONCRETO PLANEJAMENTO EXERCÍCIO DE CICLOS
109 EXERCÍCIO DE CICLOS 1) Fornecimento de um projeto do Pavimento Tipo; 2) Dados do projeto: Fôrmas com painéis de madeira convencionais; Cimbramento metálico com escoras e vigamento em dois níveis; Altura de piso a piso = 2,83 (convencional); Prazo de execução = 10 dias. 3) Com base no projeto e nos dados fornecidos, estimar as atividades diárias de carpinteiros e serventes. 4) Calcular o índice médio de produtividade da equipe, considerando 8,8 horas trabalhadas por dia por homem.
110 PLANEJAMENTO FÍSICO Setorização da Obra FINANCEIRO Análise Financeira Análise Econômica Ciclo PLANO DE ATAQUE Dimensionamento de Equipamentos Dimensionamento de Equipe PLANEJAMENTO LOGÍSTICO
111 PLANEJAMENTO LOGÍSTICO DEFINIÇÃO É o estudo da movimentação horizontal e vertical de materiais, do dimensionamento de estoques, da administração do fluxo de insumos dentro de um canteiro, bem como do arranjo físico e a sua evolução com a obra.
112 PLANEJAMENTO LOGÍSTICO ESTUDO LOGÍSTICO PLANEJAMENTO DO TRANSPORTE E ARMAZENAGEM DOS MATERIAIS E INSUMOS DIMINUIÇÃO DO DESPERDÍCIO DE MATERIAIS, GASTOS COM EQUIPAMENTOS, REDUÇÃO DE EQUIPES DE MÃO DE OBRA
113 PLANEJAMENTO LOGÍSTICO RESULTADOS dimensionamento de equipamentos dimensionamento da equipe projeto do canteiro os custos envolvidos nesta operação
114 PLANEJAMENTO LOGÍSTICO METODOLOGIA DE TRABALHO 1ª ETAPA Definição dos materiais a serem estudados: CURVA ABC DE PESO CURVA ABC DE CUSTOS INSUMOS DO CAMINHO CRÍTICO ENTULHO
115 CURVA ABC DE MATERIAIS EM PESO INSUMOS Concreto f ck 25,0 MPa Areia Lavada Bl. Cerâmico 11,5x19x39 cm Cimento Portland Entulho Bl. Cerâmico 9x19x39 cm Aço CA 50/60 Cal Hidratada Azulejo Incepa 20 x 33 Bl. Cerâmico 19x19x39 cm Gesso Cimento Colante Cerâmica 33x33 cm Pastilha 10x10 cm Forma/Cimbramento (pav. tipo) Porta Lisa 80x210 Mogno UNID. M 3 PESO TOT. % PESO % ACUM ,00 35,72 35,72 M ,00 32,87 68,59 unid ,75 9,87 78,46 Kg ,13 4,53 82,99 M ,00 4,13 87,12 unid ,50 2,67 89,79 Kg ,53 2,39 92,18 Kg ,99 1,76 93,95 M ,25 1,60 95,54 unid ,50 0,94 96,48 Kg ,26 0,69 97,17 Kg ,76 0,67 97,84 M ,00 0,35 98,20 M ,51 0,33 98,53 Kg ,00 0,32 98,85 unid ,00 0,30 99,15 PESO TOTAL (Kg) ,37 100,00%
116 PLANEJAMENTO LOGÍSTICO METODOLOGIA DE TRABALHO 1ª ETAPA 2ª ETAPA Histograma de Cargas
117 HISTOGRAMA DE CARGAS 500,00 HISTOGRAMA DE CARGAS 450,00 400,00 350,00 300,00 toneladas 250,00 200,00 150,00 100,00 50,00 0,00 dez/99 jan/00 fev/00 mar/00 abr/00 mai/00 jun/00 jul/00 ago/00 set/00 out/00 nov/00 dez/00 jan/01 fev/01 meses mar/01 abr/01 mai/01 jun/01 jul/01 ago/01 set/01 out/01 nov/01 dez/01 jan/02 fev/02 mar/02 Concreto fck 25,0 MPa Bloco Cerâmico 11,5x19x39 cm Entulho Bloco Cerâmico 9x19x39 cm Aço CA 50/60 Azulejo Incepa 20 x 33 Argamassa Batida na Obra
118 PLANEJAMENTO LOGÍSTICO METODOLOGIA DE TRABALHO 1ª ETAPA 2ª ETAPA 3ª ETAPA Escolha do método de movimentação dos materiais no mês crítico
119 PLANEJAMENTO LOGÍSTICO MÉTODOS DE MOVIMENTAÇÃO MATERIAIS CRÍTICOS CONCRETO AÇO MÉTODOS CANDIDATOS DE MOVIMENTAÇÃO GRUA GUINCHO 2 caçambas + 3 serventes cabo de aço + 4 serventes 6 giricas + 8 serventes cabo de aço + 6 serventes OUTROS Bomba (concreto bombeável) + 4 serventes --
120 PLANEJAMENTO LOGÍSTICO MÉTODOS DE MOVIMENTAÇÃO Determinação do tempo de cada ciclo distâncias percorridas horizontais e verticais velocidades dos equipamentos capacidade de carga de cada equipamento
121 PLANEJAMENTO LOGÍSTICO MÉTODOS DE MOVIMENTAÇÃO Determinação dos custos de cada método de movimentação mão de obra envolvida locação e/ou compra de equipamentos mobilização, desmobilização, manutenção e operação dos equipamentos
122 PLANEJAMENTO LOGÍSTICO MÉTODOS DE MOVIMENTAÇÃO CUSTOS DE TRANSPORTE DOS MATERIAIS PARA CADA MÉTODO DE MOVIMENTAÇÃO
123 PLANEJAMENTO LOGÍSTICO METODOLOGIA DE TRABALHO 1ª ETAPA 2ª ETAPA 3ª ETAPA 4ª ETAPA Definição Técnica dos Equipamentos de Movimentação
124 PLANEJAMENTO LOGÍSTICO DEFINIÇÃO TÉCNICA CUSTOS DOS MÉTODOS (Horas de Servente) Bl. Cerâmico(11,5) Bl. Cerâmico (9,0) Entulho Aço MATERIAIS CRÍTICOS Concreto Argamassa Azulejo TOTAL (Hhs) CUSTO DOS EQUIPAMENTOS (Hhs) GRUA GUINCHO GUINCHO+OUTRO 217,99 300,40 273,42 => BOMBA 122,17 98,20 98,20 37,95 30,50 30,50 90,28 81,56 54,43 = COLETOR 12,61 21,50 21,50 396,99 424,62 424, ,99 956,78 902,67
125 PLANEJAMENTO LOGÍSTICO DEFINIÇÃO TÉCNICA CONSUMO DE HORAS DE TRANSPORTE Concreto Bl. Cerâmico(11,5) Bl. Cerâmico (9,0) Entulho Aço Argamassa Azulejo MATERIAIS CRÍTICOS TOTAL (horas) HORAS DOS EQUIPAMENTOS GRUA GUINCHO GUINCHO+OUTRO 12,70 29,30 7,30 + BOMBA 7,40 13,90 13,90 5,40 8,50 8,50 2,30 4,30 COLETOR 2,80 2,30 2,30 57,50 131,30 131, ,10 189,60 159,10
126 PLANEJAMENTO LOGÍSTICO DEFINIÇÃO TÉCNICA DIMENSIONAMENTO DOS EQUIPAMENTOS DE TRANSPORTE a. Horas normais consumidas b. Fator de rendimento Fr = 0,80 (manutenção, chuvas) c. Horas trabalhadas (disponíveis no mês) d. Número de equipamentos (b/c) DIMENSIONAMENTO DOS EQUIPAMENTOS GRUA 88,10 110,13 180,0 0,61 UMA GRUA GUINCHO 189,60 237,00 180,0 1,32 DOIS GUINCHOS GUINCHO+OUTRO 159,10 198,88 180,0 1,10 DOIS GUINCHOS + BOMBA + COLETOR ENTULHO
127 PLANEJAMENTO LOGÍSTICO 1ª ETAPA 2ª ETAPA 3ª ETAPA 4ª ETAPA 5ª ETAPA METODOLOGIA DE TRABALHO Definição Econômica dos Equipamentos de Movimentação
128 PLANEJAMENTO LOGÍSTICO DEFINIÇÃO ECONÔMICA Determinação do cronograma dos equipamentos mobilização e desmobilização ascensão dos equipamentos custos fixos custos variáveis
129 DEFINIÇÃO ECONÔMICA GRUA DOIS GUINCHOS GRUA GUINCHO GUINCHO MOBILIZAÇÃO maio/00 fevereiro/00 maio/00 DESMOBILIZAÇÃO agosto/01 dezembro/01 abril/01 MÊS CUSTO R$ GRUA GUINCHO GUINCHO FEV/00 OPERACIONAL PONTUAL 3.400,00 MAR/00 OPERACIONAL 1.697,00 PONTUAL 320,00 ABR/00 OPERACIONAL 1.697,00 PONTUAL 1.439,00 MAI/00 OPERACIONAL 1.697,00 PONTUAL 6.150, , ,00 JUN/00 OPERACIONAL 7.000, , ,00 PONTUAL 1.439, ,00 JUL/01 OPERACIONAL 7.000, ,00 PONTUAL 320,00 AGO/01 OPERACIONAL 1.697,00 PONTUAL 5.400,00 320,00 SET/01 OPERACIONAL 1.697,00 PONTUAL 320,00 OUT/01 OPERACIONAL 1.697,00 PONTUAL 320,00 NOV/01 OPERACIONAL 1.697,00 PONTUAL 320,00 DEZ/01 OPERACIONAL PONTUAL 1.380,00 Sub-Total por Equip , , ,00 ADICIONAL CONCRETO BOMBEÁVEL ,75 TOTAL (R$) , ,75
130 PLANEJAMENTO LOGÍSTICO METODOLOGIA DE TRABALHO 1ª ETAPA 2ª ETAPA 3ª ETAPA 4ª ETAPA 5ª ETAPA 6ª ETAPA Projeto Logístico do Canteiro
131 PLANEJAMENTO LOGÍSTICO PROJETO LOGÍSTICO Determinado até o momento equipamentos de transporte horizontal e vertical mobilização e desmobilização dos equipamentos equipe de movimentação de materiais e insumos
132 PLANEJAMENTO LOGÍSTICO PROJETO LOGÍSTICO Desenvolver o Projeto de Canteiro locação dos equipamentos de transporte vertical (guincho, grua) locação dos equipamentos auxiliares de transporte (bomba) vias de acesso ao canteiro (portões de entrada de materiais e pessoas) vias de circulação interna de materiais e pessoas áreas de estoques intermediários (painéis de fôrma, aço pré montado) áreas de estoques de matéria-prima (madeira, compensado, vergalhões) áreas de trabalho (pré montagem de aço, fabricação de fôrmas)
133 PLANEJAMENTO LOGÍSTICO Arranjo Físico de Canteiro Fase 1 - Estrutura
134 PROJETO LOGÍSTICO Arranjo Físico de Canteiro Fase 5 - Revestimento / Acabamento
135 GESTÃO DE ESTRUTURAS RACIONALIZADAS DE CONCRETO CONTROLES
136 CONTROLES FUNÇÕES BÁSICAS MONITORAR COMPROMISSOS DE PRAZOS, CUSTOS E QUALIDADE FORNECER SUBSÍDIOS PARA A MELHORIA CONTÍNUA DA PERFORMANCE DA OPERAÇÃO PLANIFICAÇÃO
137 CONTROLES EFICIÊNCIA: uso racional dos recursos Relação entre o valor do produto gerado e o custo dos recursos utilizados => Ex. : área construída / quantidade de homens-hora gastos. EFICÁCIA: atendimento das metas estabelecidas É expressa na forma de prazos e de sequência de execução relacionados a diferentes etapas da obra.
138 CONTROLES melhorar a forma como os recursos são utilizados CONTROLE QUANTO À EFICIÊNCIA CONTROLE QUANTO À EFICÁCIA aumentar a previsibilidade, corrigindo ou impedindo desvios entre o planejado e o real.
139 CONTROLES É interessante observar que a função CONTROLE diferencia-se do simples monitoramento da produção, pelo fato de que o controle pressupõe a realização de ações corretivas, enquanto o monitoramento restringe-se à coleta de dados.
140 CONTROLES CULTURA DE ENGENHARIA DE CONTROLE DADOS? COMO ANALISAR? LÓGICA DE CONTROLE O QUE? COMO PROPOR MUDANÇAS? COMO COMPARAR?
141 LÓGICA DE CONTROLES DETERMINAR OS PADRÕES DE RESULTADO COMPREENSÃO DE QUE ALGUNS FATORES PRODUZEM ALTERAÇÕES EM RELAÇÃO AO ESPERADO CAPTAR DADOS SIGNIFICATIVOS QUE ALERTEM PARA ESSAS VARIAÇÕES DEFINIR O QUE FAZER QUANDO EXISTIREM DESVIOS APRENDER DE FORMA ORGANIZADA COM A EXPERIÊNCIA
142 CONTROLES PADRÕES ORÇAMENTO & PLANEJAMENTO PERDAS; PRODUTIVIDADE; CONSUMO DE MATERIAIS; ETC...
143 CONTROLES FATORES QUE VARIAM MÃO DE OBRA EQUIPAMENTOS MÉTODO DE TRABALHO MATÉRIA PRIMA
144 CONTROLES O QUE CONTROLAR: PRAZOS CUSTOS PRODUTIVIDADE QUALIDADE OUTROS...
145 CONTROLES INDICADORES: REFERÊNCIAS; BALIZADORES ÍNDICES HISTÓRICOS DA EMPRESA INDICADORES-META INDICADORES DE MERCADO
146 CONTROLES ACERVO TÉCNICO: - PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO -ÍNDICES - REGISTROS DE MÉTODOS DE EXECUÇÃO - MODELOS DE DECISÃO - DESEMPENHO DE FORNECEDORES - REGISTROS DE INOVAÇÃO
147 CONTROLES CONTROLE DE PRAZOS PLANEJAMENTO FÍSICO OBEDIÊNCIA AOS PRAZOS Dados obitidos da obra Intermitência
148 CONTROLES CONTROLE DE PRAZOS
149 CONTROLES CONTROLE DE CUSTOS
150 CONTROLES CONTROLE DE CUSTOS
151 CONTROLES CONTROLE DE CUSTOS
152 CONTROLES CONTROLE DE PRODUTIVIDADE CARPINTEIRO HH/m 2 FÔRMA FABRICADA HH/m 2 FÔRMA MONTADA
153 CONTROLES CONTROLE DE PRODUTIVIDADE CARPINTEIRO HH/Kg AÇO CORTADO E DOBRADO ARMADOR HH/Kg AÇO MONTADO HH/Kg TELA MONTADA
154 CONTROLES CONTROLE DE PRODUTIVIDADE CARPINTEIRO ARMADOR PEDREIRO HH/m3 CONCRETO LANÇADO
155 CONTROLES CONTROLE DE PRODUTIVIDADE CARPINTEIRO ARMADOR PEDREIRO ORÇAMENTO E PLANEJAMENTO
156 CONTROLES CONTROLE DE PRODUTIVIDADE HH TRABALHADO H Normais + HE (sem acréscimos) HH CUSTEADO H Normais + HE (com acréscimos) + H Prêmio
157 CONTROLES CONTROLE DE PRODUTIVIDADE FÔRMAS A MONTAR HN GASTAS HE a 50% GASTAS PREMIAÇÃO INDICE TRABALHADO ÍNDICE CUSTEADO CARP. A CARP. B 80 m 2 80 m 2 76 h 144 h 20 h h 10 h 1,20 hh/m 2 1,80 hh/m 2 1,95 hh/m 2 1,93 hh/m 2
158 CONTROLES CONTROLE DE PERDAS CLASSIFICAÇÃO ABC A CONCRETO ; AÇO e TELA SOLDADA ; FÔRMAS
159 CONTROLES CONTROLE DE PERDAS RASTREAMENTO ATITUDES
160 CONTROLES CONTROLE DE PERDAS Exemplo: Concretagem - Vol. Proj. = 50 m 3 - Vol. Lançado = 53 m 3 - Diferença = 3 m 3 = 6%
161 CONTROLES CONTROLE DE PERDAS
162 CONTROLES CONTROLE DE PERDAS
163 CONTROLES CONTROLE DE PERDAS
164 CONTROLES CONTROLE DE PERDAS
165 CONTROLES CONTROLE DE PERDAS
166 CONTROLES SIMPÓSIO NACIONAL Desperdício de Materiais nos Canteiros de Obra (Jun/99) CONCRETO ESTATÍSTICAS DE AMOSTRAGEM MÉDIA 9% MEDIANA 9% DESVIO PADRÃO 5 MÍNIMO 2% MÁXIMO 23%
167 CONTROLES SIMPÓSIO NACIONAL Desperdício de Materiais nos Canteiros de Obra (Jun/99) CONCRETO P<=3 3<P<=6 6<P<=9 9<P<=12 12<P<=15 15<P<=18 18<P<=21 P>
168 CONTROLES CONTROLE DE PERDAS AÇO - DESBITOLAMENTO - PLANEJAMENTO DE CORTE;
169 CONTROLES SIMPÓSIO NACIONAL Desperdício de Materiais nos Canteiros de Obra (Jun/99) AÇO ESTATÍSTICAS DE AMOSTRAGEM MÉDIA 10% MEDIANA 11% DESVIO PADRÃO 4 MÍNIMO 4% MÁXIMO 16%
170 CONTROLES SIMPÓSIO NACIONAL Desperdício de Materiais nos Canteiros de Obra (Jun/99) AÇO P<=5 5<P<=10 10<P<=15 P>
171 CONTROLES CONTROLE DE PERDAS FÔRMAS MADEIRA PROJETO DE CORTE USO DESPERDÍCIO -
172 CONTROLES CONTROLE DE QUALIDADE Dilemas: Os controles muito simples não resolvem, não atendem, são vagos. Viram perda de tempo.
173 CONTROLES CONTROLE DE QUALIDADE Dilemas: Os controles que dão boa informação são muito complexos, dependem de muita gente, muito dinheiro e muito tempo. O pessoal da obra não gosta de ficar preenchendo papel.
174 CONTROLES CONTROLE DE QUALIDADE O que se pretende com o controle? O que é importante controlar?
175 CONTROLES CONTROLE DE QUALIDADE ISO 9000 Interno Externo
176 CONTROLES CONTROLE DE QUALIDADE EX: Desaprumo de fachada 1 cm??? 3 cm??? 2 cm???
177 CONTROLES CONTROLE DE QUALIDADE 2 cm 2 cm
178 CONTROLES CONTROLE DE QUALIDADE 4 cm 2 cm
179 CONTROLES CONTROLE DE QUALIDADE 2 cm 2 cm
180 CONTROLES CONTROLE DE QUALIDADE PROJETO: Fachada = 30 m x 10 m = 300 m2 Esp. Revestim. = 3 cm Vol. Revestim. = 9 m3
181 CONTROLES CONTROLE DE QUALIDADE REAL: Esp. Revestim. = 5 cm Vol. Revestim. = 15 m3
182 CONTROLES CONTROLE DE QUALIDADE REAL: CONSUMO DE Esp. Revestim. = 5 cm ARGAMASSA Vol. Revestim. = 15 m3 67% MAIOR
183 GESTÃO DE ESTRUTURAS RACIONALIZADAS DE CONCRETO ARMAÇÃO
184 PARTICIPAÇÃO DOS COMPONENTES No custo da estrutura (pesquisa bibliográfica) No prazo de execução da estrutura No prazo de execução da obra Sistema de fôrma de 30% a 59% 60% 30% Armação de 20% a 28% 20% 10% Concreto de 21% a 30% 20% 10% (Fonte: Eng. A. C. Zorzi - Cyrela)
185 ARMADURAS FUNÇÃO DA ARMADURA Resistir aos esforços de tração, já que o concreto não possui esse tipo de resistência. Compatibilidade Física O aço e o concreto têm deformações próximas quanto às variações térmicas Compatibilidade Química O aço não é corroído estando no ambiente alcalino do concreto
186 NOMENCLATURA ARMAÇÃO : Conjunto de atividades relativas à preparação e posicionamento do aço na estrutura ARMADURA : Associação das diversas peças de aço, formando um conjunto para determinado elemento estrutural AÇO BENEFICIADO : Barras de aço cortadas e dobradas por empresas especializadas PEÇA : Parcela separável da armadura, com geometria definida em projeto (exemplo = estribo) PRÉ MONTAGEM : Etapa de processamento das peças, em armaduras
187 BARRAS DE AÇO PARA CONCRETO ARMADO CA 25
188 BARRAS DE AÇO PARA CONCRETO ARMADO CA 50
189 BARRAS DE AÇO PARA CONCRETO ARMADO CA 60
190 PRINCÍPIOS BÁSICOS SOLIDARIEDADE ADERÊNCIA A UNIÃO DO CONCRETO E DE UM MATERIAL RESISTENTE À TRAÇÃO (ENVOLVIDO PELO CONCRETO) DE TAL MODO QUE AMBOS RESISTAM SOLIDARIAMENTE. ADERÊNCIA : PROPRIEDADE GRAÇAS À QUAL A ARMADURA E O CONCRETO SE UNEM, OFERECENDO UMA CERTA RESISTÊNCIA À SEPARAÇÃO NA SUPERFÍCIE DE CONTATO.
191 ADERÊNCIA POR ADESÃO F F ADERÊNCIA POR ATRITO p p τ F
192 ADERÊNCIA MECÂNICA F F ESFORÇOS REAIS DE ANCORAGEM τ b F F
193 RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA l A s F ENSAIO DE ARRANCAMENTO (u = perímetro da barra) τ b = l F u
194 BARRA = VERGALHÃO Mossas Emendas: Soldas e luvas (prensadas e rosqueadas)
195 EMENDA POR SOLDA NBR 6118/2001 Item 9.5.4
196 EMENDA POR SOLDA NBR 6118/2001 Item 9.5.4
197 CONCEITOS BÁSICOS TENSÃO = FORÇA POR UNIDADE DE ÁREA σ A F ( ( kgf s = 2 mm ) ) ALONGAMENTO RELATIVO OU DEFORMAÇÃO DE TRAÇÃO ε = s l ( mm ) l ( mm ) ε : ALONGAMENTO POR UNIDADE DE COMPRIMENTO
198 CONCEITOS BÁSICOS MÓDULO DE ELASTICIDADE DO AÇO E s = σ ε s c RESISTÊNCIA DO AÇO À TRAÇÃO f y : do aço de Concreto Armado VALOR DA TENSÃO QUE CORRESPONDE AO ESCOAMENTO ( CONVENCIONAL OU NÃO ) DO CORPO DE PROVA DE AÇO
199 DIAGRAMAS TENSÃO x DEFORMAÇÃO
200 MONTAGEM Cuidados especiais com o posicionamento da armadura negativa POR QUE SE PREOCUPAR? Fonte: Eng. A. C. Zorzi (Cyrela)
201 MONTAGEM
202 MONTAGEM nível sup. laje concreto armadura negativa b = armadura negativa até o fundo da laje Capacidade resistente da laje: para b= 12 cm (12) 2 = 144 para b= 8cm ( 8) 2 = 64 PERDA DE 56% DA CAPACIDADE RESISTENTE
203 MONTAGEM
204 VARIÁVEIS DE DECISÃO CORTE E DOBRA NO CANTEIRO X AÇO BENEFICIADO PREÇO PRODUTIVIDADE MÃO DE OBRA EQUIPAMENTOS PRODUÇÃO PERDAS EQUIPAMENTOS DE CANTEIRO FORNECEDORES TRANSP. DA MAT. PRIMA RECEBIMENTO NO CANTEIRO ENSAIOS PLANEJAMENTO NO CANTEIRO Alto capital de giro Baixa Normal Baixa ociosidade Mais fases Altas Muitos Fácil Pouco transporte Médio Mais práticos Normal AÇO BENEFICIADO Baixo capital de giro Alta Breve treinamento Pode haver ociosidade Menos fases Baixas Poucos Fácil Muito transporte Fácil Menos práticos Cuidadoso (JIT)
205 TELAS SOLDADAS TELAS MATÉRIA PRIMA Fio máquina soldado nos cruzamentos por caldeamento. Resistência máxima de 400 a 500 MPa e diâmetro de 5,5 a 14 mm PAINÉIS 2,45 x 4,2 a 6m ROLOS 60 a 120 m
206 TELAS SOLDADAS ELEMENTOS DA TELA SOLDADA
207 VARIÁVEIS DE DECISÃO PREÇO INTERFERÊNCIA NO PROJETO ESTRUTURAL PRODUTIVIDADE MÃO DE OBRA PERDAS PRODUÇÃO MATERIAL DE APOIO FORNECEDORES ESPAÇO NO CANTEIRO TRANSP. VERTICAL SEGURANÇA DO TRABALHO PLANEJAMENTO USO DE TELA X USO DE VERGALHÔES TELA Médio Quase sempre existe Alta Fácil treinamento Muito baixas Menos fases Normal Em geral, fácil Normal Mais complexo* Risco baixo Cuidadoso VERGALHÃO Baixo Não existe Média Normal Altas Normal Normal Fácil Normal Normal Risco com as pontas Normal
208 ETAPAS DO PROCESSO CORTE DOBRA AQUISIÇÃO AÇO BENEFICIADO PRÉ MONTAGEM TELAS MONTAGEM
209 AQUISIÇÃO TRANSPORTE ESTOCAGEM 1 CHEGADA DO CAMINHÃO APLICAÇÃO TELAS ESTOCAGEM 3 CENTRAL DE CORTE/DOBRA ESTOCAGEM 2 AÇO BENEFICIADO CENTRAL DE MONTAGEM AÇO EM BARRAS
210 Caracterização do Mercado Paulista quanto à Execução de Estruturas de Edifícios - Armação Fonte: FREIRE, 2001 Amostragem: 207 obras, 3,4 milhões de área construída; Ano da pesquisa: 2001
211 Distribuição das obras conforme o tipo de aquisição do aço Pré-cortado e pré-dobrado 127 obras (61,4%) Telas soldadas + aço précortado e pré-dobrado 36 obras (17,4%) Em barras 31 obras (15%) Telas soldadas + aço em barras 13 obras (6,3%)
212 Incidência relativa das formas de aquisição do aço em função dos sistemas estruturais
213 Distribuição das obras conforme a contratação dos serviços de armação Mão-de-obra própria 39 obras (18,8%) Subcontratação de mão-de-obra e materiais 1 obra (0,5%) Subcontratação de mão-de-obra 167 obras (80,7%)
214 Caminhos para a Racionalização Siderúrgica Produz os Vergalhões de aço Produz o arame recozido Produz telas soldadas Construtora Compra o aço em barras Compra o arame recozido Ensaio o aço Aguarda resultado Corta o aço na obra Dobra o aço na obra Pré-monta as armaduras Monta as armaduras nas fôrmas
215 Caminhos para a Racionalização
216 Caminhos para a Racionalização
217 Caminhos para a Racionalização
218 Caminhos para a Racionalização Siderúrgica Construtora Produz os Vergalhões de aço Produz o arame recozido Produz telas soldadas Compra o aço em barras Compra o arame recozido Ensaio o aço Aguarda resultado Subempreiteira Corta o aço na obra Dobra o aço na obra Pré-monta as armaduras Monta as armaduras nas fôrmas
219 Caminhos para a Racionalização Ação: Racionalização no processo: subcontratação baixa Apesar do serviço de armação ter sido repassado a empresas especializadas, ganhos quanto à racionalização do processo ainda não são sentidos.
220 Caminhos para a Racionalização Siderúrgica Produz os Vergalhões de aço Produz o arame recozido Produz telas soldadas Central de armação Compra o aço em barras Compra o arame recozido Ensaio o aço Aguarda resultado Corte do aço na central Dobra do aço na central Pré-monta as armaduras Obra Montagem das armaduras nas fôrmas
221 Caminhos para a Racionalização Ação: Racionalização no processo: Central de armação As etapas do processo de armação (corte das barras à pré-montagem de algumas peças) são transferidas para uma central mantida pela construtora Potencialmente alta As centrais concentram o serviço de todas as obras, possuem maior grau de mecanização (maiores produtividade e melhor controle de qualidade)
222 Caminhos para a Racionalização Porém as centrais de armação mantidas pelas construtoras não se consolidaram como prática do mercado Razões: Subcontratação dos serviços Sazonalidade da construção civil Investimentos iniciais consideráveis
223 Caminhos para a Racionalização Siderúrgica Produz os Vergalhões de aço Produz o arame recozido Produz telas soldadas Ensaio o aço Empresa de Corte e Dobra Planos de corte Corte do aço Dobra do aço Identificação das peças Obra Compra o aço cortado e dobrado Compra telas soldadas Subempreiteira Pré-monta as armaduras Monta as armaduras nas fôrmas
224 Caminhos para a Racionalização Ação: Aço pré-cortado/dobrado As etapas de corte e dobra das barras são repassadas a empresas subcontratadas, subsidiárias de siderúrgicas Racionalização no processo: Significativa Reorganização do trabalho, com foco em melhorias de produtividade E mais...
225 Caminhos para a Racionalização Modernização do processo de corte e dobra Execução fora canteiro de obra Corte e dobra em formatos variáveis e com grande precisão Melhoria do controle sobre o processo Menor desperdício de material
226 Caminhos para a Racionalização
227 Caminhos para a Racionalização
228 Caminhos para a Racionalização Ação: Uso de Telas Soldadas Utilização da tela soldadas, na construção civil, data do fim da década de 50 Racionalização no processo: Significativa Reorganização do trabalho, com foco em ganhos significativos de produtividade, principalmente na montagem da armação das lajes
229 Caminhos para a Racionalização Vantagens técnicas apresentadas pelos fabricantes quanto ao uso de Telas Soldadas Uniformidade dos diâmetros Espaçamento uniforme de fios Aderência ao concreto através dos nós Segurança na ancoragem Facilidade de conferência
230 Caminhos para a Racionalização Vantagens econômicas apresentadas pelos fabricantes quanto ao uso de Telas Soldadas Não há perdas por desbitolamento Não há perdas por corte e sobra de pontas Dispensa o uso de arame de amarração Racionaliza o recebimento e a armazenagem Reduz cortes e dobramentos Facilita a montagem Torna mais rápida a liberação para concretagem
231 Caminhos para a Racionalização
232 Caminhos para a Racionalização
233 Caminhos para a Racionalização
234 Caminhos para a Racionalização
235 Caminhos para a Racionalização
236 Caminhos para a Racionalização
237 GESTÃO DE ESTRUTURAS RACIONALIZADAS DE CONCRETO PROTENSÃO
238 PROTENSÃO FUNÇÃO RESISTIR AOS ESFORÇOS DE TRAÇÃO COMPENSAÇÃO DA TRAÇÃO DE SERVIÇO PELA TENSÃO PRÉ SUBMETIDA
239 PROTENSÃO TIPOS DE PROTENSÃO PÓS TENSÃO PRÉ TENSÃO ADERENTE NÃO ADERENTE
240 PRÉ TENSÃO 1ª FASE : DISTENSÃO DA ARMADURA 2ª FASE : CONCRETAGEM DA PEÇA 3ª FASE : CORTE DA ARMADURA - PROTENSÃO
241 PRÉ TENSÃO - ELEMENTOS ESTRUTURAIS
242 PRÉ TENSÃO - PISTA PARA EXECUÇÃO DE VIGOTAS
243 PRÉ TENSÃO - PISTA PARA EXECUÇÃO DE VIGOTAS
244 PRÉ TENSÃO - PISTA PARA EXECUÇÃO DE VIGOTAS
245 PRÉ TENSÃO - PISTA PARA EXECUÇÃO DE VIGOTAS
246 PÓS TENSÃO - SISTEMA ADERENTE Impedir a movimentação relativa cordoalha/estrutura (bainha com nata de cimento) Tensão distribuída pela placa FIOS 1.450/1.500/1.700/1.750 MPa φ 4mm a 9 mm Fornecimento em rolos Emendas e soldas proibidas
247 SISTEMA ADERENTE CORDOALHAS 3 a 7 fios BAINHAS Tubos de chapa galvanizada com costura e ondulações PURGADORES Função: inspecionar a total injeção das bainhas
248 SISTEMA ADERENTE ANCORAGENS Blocos de aço com furos cônicos, cunhas e placas Ativa / Passiva Tipos, posições e tamanhos dependem do projeto ANCORAGENS CONES DO SISTEMA DE ANCORAGEM
249 SISTEMA ADERENTE ETAPAS CONFECÇÃO DOS CABOS MONTAGEM DE CABOS, NICHOS E ANCORAGENS INSPEÇÃO PROTENSÃO INJEÇÃO E FINALIZAÇÃO
250 PÓS TENSÃO - SISTEMA ADERENTE ANCORAGEM
251 PÓS TENSÃO - SISTEMA ADERENTE
252
253
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257 PÓS TENSÃO - SISTEMA ADERENTE EXEMPLO: VIGA DE VIADUTO
258 PÓS TENSÃO - SISTEMA ADERENTE EXEMPLO: VIGA DE VIADUTO
259 PÓS TENSÃO - SISTEMA ADERENTE IMPEDIR O APARECIMENTO DAS FISSURAS DE " FENDILHAMENTO " ARMADURA DE FRETAGEM BAINHA ANCORAGEM CORTE VISTA FRONTAL
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263 CONCEITOS BÁSICOS CONTROLE DA PROTENSÃO APLICADA MEDIDA DO ALONGAMENTO L DO FIO OU DA CORDOALHA L = Pl E p A p LEI DE HOOKE P : força de protensão aplicada λ : comprimento do fio ou da cordoalha A P : área do fio ou da cordoalha E p : módulo de elasticidade do aço de protensão
264
265 SISTEMA NÃO ADERENTE Há movimentação relativa cordoalha/estrutura (sem nata de cimento) Utilização de cordoalhas engraxadas e plastificadas (deslizamento e proteção à corrosão) Tensão aplicada nas extremidades das placas
266 SISTEMA NÃO ADERENTE GRAXA INIBIDORA DE CORROSÃO BAINHA PLÁSTICA CORDOALHA ANCORAGEM MONO CORDOALHA DE FERRO FUNDIDO
267 SISTEMA NÃO ADERENTE CORDOALHAS φ de 12,7 mm e 15,2 mm (rolos de e kg) Uso mais comum = 7 fios
268 SISTEMA NÃO ADERENTE CABOS CADEIRA FÔRMA PARA NICHO EMENDA DE ANCORAGEM EMENDA DE ANCORAGEM
269 SISTEMA NÃO ADERENTE ANCORAGENS Ativa/passiva Revestimento plástico Posições dependem do projeto PASSIVA ATIVA PLACA DE ANCORAGEM
270 SISTEMA NÃO ADERENTE MACACO DE PROTENSÃO
271 SISTEMA NÃO ADERENTE ESTOQUE PRECÁRIO - RISCOS
272 SISTEMA NÃO ADERENTE
273 SISTEMA NÃO ADERENTE
274 SISTEMA NÃO ADERENTE
275 SISTEMA NÃO ADERENTE
276 SISTEMA NÃO ADERENTE
277 SISTEMA NÃO ADERENTE
278 SISTEMA NÃO ADERENTE EXTREMIDADE ATIVA
279 SISTEMA NÃO ADERENTE
280 SISTEMA NÃO ADERENTE
281 SISTEMA NÃO ADERENTE LAJE ARMADURA CONTRA PUNÇÃO PLANO DE RUPTURA PILAR
282 SISTEMA NÃO ADERENTE
283 SISTEMA NÃO ADERENTE
284 SISTEMA NÃO ADERENTE CORTE DAS PONTAS
285 SISTEMA NÃO ADERENTE CABOS BARREIRA
286 PROTENSÃO - COMPARAÇÃO DE SISTEMAS Colocação das cordoalhas Excentricidade Perda por atrito Segurança à ruína Bainha metálica Manuseio Concretagem e danos à bainha Macaco Protensão Lavagem das cordoalhas Pasta de injeção SISTEMA ADERENTE Complexo Menor Maior Maior Utilizada para até 4 cabos 4 cordoalhas ao mesmo tempo (3,2 kg/m) Cuidadosa Furo central Até 4 níveis de pressão Exige Exige SISTEMA NÃO ADERENTE Fácil Maior Menor Menor Sem bainha 1 cordoalha por vez (0,88 Kg/m) Menor cuidado Dois cilindros Uma só elevação de pressão Desnecessária Desnecessária
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