FÓRUM TRABALHISTA DE SÃO JOSÉ

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1 FÓRUM TRABALHISTA DE SÃO JOSÉ MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO ELÉTRICO Responsabilidade e Compromisso com o Meio Ambiente

2 MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO ELÉTRICO OBRA: Fórum Trabalhista de São José LOCALIZAÇÃO: Av. Beira Mar de São José São José - SC PROPRIETÁRIO: Tribunal Regional do Trabalho CNPJ: / RESPONSÁVEL TÉCNICO PELO PROJETO: Eduardo Gadotti Bolda Engenheiro Eletricista - CREA/SC ANEXOS DESTE DOCUMENTO: _MEMELE_FÓRUM_TRABALHISTA_SÃO_JOSÉ_R00 - ANEXO I _MEMELE_FÓRUM_TRABALHISTA_SÃO_JOSÉ_R00 - ANEXO II Pág. 2

3 SUMÁRIO 1.APRESENTAÇÃO E OBJETIVO NORMALIZAÇÃO DISPOSITIVOS REGULAMENTARES BIBLIOGRAFIA GENERALIDADES CRITÉRIOS DO PROJETO SUPRIMENTO E PROTEÇÃO DA ENTRADA PRIMÁRIA DE ENERGIA SUBESTAÇÃO TRANSFORMADORA CUBÍCULO 01 (MEDIÇÃO) CUBÍCULO 02 (PROTEÇÃO) CUBÍCULO 03 (TRANSFORMAÇÃO) GERADOR MEDIÇÃO DE ENERGIA INSTALAÇÃO ELÉTRICA EM BAIXA TENSÃO QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO PROTEÇÃO E SEGURANÇA CABOS DE BAIXA TENSÃO LOCAIS DE AFLUÊNCIA DE PÚBLICO NBR SISTEMA DE ATERRAMENTO EQUALIZAÇÃO DO POTENCIAL DE ATERRAMENTO PROTEÇÃO PASSIVA PROTEÇÃO ATIVA PROTEÇÃO CONTRA CONTATOS INDIRETOS/INCÊNDIO PROTEÇÃO CONTRA SURTOS ELETROMAGNÉTICOS ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA E ABANDONO DE LOCAL SISTEMA DE AR CONDICIONADO COMENTÁRIOS LUMINOTÉCNICOS EQUIPAMENTOS/SISTEMAS PARA A REDUÇÃO DE CUSTOS COM A ENERGIA ELÉTRICA Pág. 3

4 19.MEDIDAS DE SEGURANÇA NAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS CONFORME NR PLANO DE MANUTENÇÃO CONSIDERAÇÕES FINAIS AUMENTO DE CARGA VISTORIA E LIGAÇÃO DO RAMAL DE ENTRADA VALIDADE DO PROJETO OBSERVAÇÕES FINAIS MEMORIAL DE CÁLCULO CÁLCULO DE DEMANDA RAMAL DE ENTRADA E ALIMENTADOR CÁLCULO DO ALIMENTADOR GERAL EM B.T. DO Q.G.B.T Pág. 4

5 1. APRESENTAÇÃO E OBJETIVO O presente memorial tem por objetivo complementar as informações presentes no Projeto Elétrico do Tribunal Regional do Trabalho 12 região Fórum Trabalhista de São José, sendo este, parte integrante do mesmo. A edificação terá aproximadamente 5.077,06m² de área construída e será instalada em um terreno de aproximadamente 2.660,83m², conforme planta de implantação 01Ele_Implantação_R00.dwg e toda a descrição do projeto está abaixo expressa. Este memorial tem por finalidade complementar o Projeto Elétrico e é parte integrante do mesmo. 2. NORMALIZAÇÃO Na elaboração do projeto foram observadas as normas vigentes CELESC e ABNT, sendo que onde as especificações forem omissas, prevalecerá o que preconizam as normas DISPOSITIVOS REGULAMENTARES Resolução n o. 456 de 28/11/ ANEEL NBR Instalações Elétricas em B.T. - ABNT NT01AT - Norma de Entrada de Energia para Instalações Consumidoras em AT CELESC ADENDO 02 A NT 01 AT agosto de 2005; DPSC/NT 02 - AT - Norma para Instalação de Capacitores CELESC; NBR 5419/2004 Instalações Elétricas de Baixa Tensão; NBR 5460/1992 Sistemas Elétricos de Potência NBR 14039/2003 Instalações Elétricas de Média Tensão de 1,0 a 36,2 kv IEC / NBR Cláusulas comuns de média tensão IEC 6056 / NBR Disjuntores de média tensão em corrente alternada Pág. 5

6 IEC / NBR Interruptores em corrente alternada e de aterramento IEC Interruptores e seccionadores em média tensão IEC / NBR Transformadores de corrente IEC / NBR Transformadores de tensão IEC / NBR Fusível de média tensão IEC Controle e comando IEC Relés de Proteção NBR-IEC Conjuntos de Manobra e Controle de Baixa Tensão, NBR Invólucro de Equipamentos Elétricos, NBR IEC Grau de Proteção, NBR IEC Disjuntores de Baixa Tensão NBR-IEC NBR-IEC NR10 Segurança em instalações e Serviços em Eletricidade 2.2. BIBLIOGRAFIA INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS João Mamede Filho 7ª Ed. 3. GENERALIDADES Diário de Obra: Deverá ser utilizado o diário de obras eletrônico disponível no site: após a liberação do acesso e cadastramento da contratada a ser feito pelo NPO. O diário deverá ter seu termo de abertura no exato dia do início das obras, devendo ser visado, pelo responsável técnico da empresa construtora e pela fiscalização do Núcleo de Projetos e Obras. O diário deverá ser preenchido diariamente contendo as informações pertinentes aos trabalhos, informando número de operários, atividades executadas e demais anotações importantes. Similaridade: Para produtos e materiais das marcas ou fabricantes mencionados nestas especificações, a Contratante admitirá o emprego de similares, desde que ouvida previamente a Fiscalização Pág. 6

7 Núcleo de Projetos e Obras - e mediante sua expressa autorização, por escrito. Entende-se por similaridade entre dois materiais e equipamentos, quando existe a analogia total ou equivalência do desempenho dos mesmos, em idêntica função construtiva e que apresentem as mesmas características técnicas exigidas na especificação ou no serviço que a eles se refiram. Caberá à Contratada comprovar a similaridade e efetuar a consulta, em tempo oportuno, à Fiscalização da Contratante, não sendo admitido que a dita consulta sirva para justificar o não cumprimento dos prazos estabelecidos na documentação contratual. Materiais: Deverão ser empregados materiais novos, de primeira qualidade e de acordo com o especificado, salvo quando solicitado de modo contrário devendo desempenhar as funções exigidas do material ou produto. Caberá à fiscalização impugnar quaisquer materiais e/ou serviços que não satisfaçam às condições contratuais e em caso da falta de algum material, ou da impossibilidade da execução do especificado, deverá a Contratada apresentar as justificativas e opções para análise e aprovação da Fiscalização. A não observância do acima exposto poderá acarretar na retirada do material e/ou a demolição de um serviço já executado, e seu reparo sem ônus para o Tribunal Regional do Trabalho 12ª Região. As especificações de materiais relacionados neste memorial são orientativos, podendo ser utilizados produtos com características técnicas e desempenho similares. Subempreitada: A Contratada não poderá subempreitar as obras e serviços contratados no seu todo podendo, contudo, fazê-lo parcialmente para cada serviço, desde que autorizada pela Fiscalização e sendo mantida a sua inteira e direta responsabilidade perante o Tribunal Regional do Trabalho 12ª Região. Licenças Documentação: A contratada fica obrigada a obter, às suas custas, todas as licenças e alvarás necessários à obra, pagando os emolumentos previstos por lei e observando todas as leis, Pág. 7

8 regulamentos e posturas referentes à obra e à segurança pública. Está obrigada também ao cumprimento de quaisquer formalidades e ao pagamento de taxas ou multas porventura impostas pelos órgãos competentes. 4. CRITÉRIOS DO PROJETO As recomendações aqui apresentadas visam orientar a execução do Projeto Elétrico no sentido de estabelecer uma instalação funcional e segura. Não implicam, todavia, em qualquer responsabilidade dos projetistas com relação à qualidade da instalação executada por terceiros em discordância com as normas aplicáveis. A NBR 5410 contém prescrições relativas ao projeto, à execução, à verificação final e à manutenção das instalações elétricas a que se aplica. Observe-se que a garantia de segurança de pessoas e animais domésticos, bem como a conservação dos bens, pressupõem o uso das instalações nas condições previstas por ocasião do projeto. As prescrições fundamentais constituem a base desta Norma e todas as demais têm por objetivo dar à instalação condições de atendêlas plenamente. Destaca-se o cumprimento das exigências da NR-10, relativa às condições mínimas de segurança em instalações elétricas e serviços em eletricidade, sendo que em todas as fases do projeto foi critério de escolha o atendimento de soluções que viessem a mitigar os riscos de acidentes, graves ou não. O princípio básico deste projeto baseia-se nas normativas supra-citadas, escolhendo-se materiais e equipamentos conforme as influências externas, proteção contra choques elétricos, proteção contra efeitos térmicos, proteção contra sobretensões, visando também o seccionamento e comando, independência da instalação elétrica, acessibilidade aos componentes, condições de alimentação e condições de instalação. A determinação da potência de alimentação, seja em termos de potência ativa, seja sob a forma de potência aparente, foi a etapa básica na concepção desta instalação elétrica. Os quadros de distribuição, geral ou parcial, alimentam cargas que podem ser consideradas, independentemente dos circuitos que as Pág. 8

9 alimentam. Estão sob a forma de conjuntos de cargas (por exemplo, iluminação, tomadas de uso geral, equipamentos de ar condicionado, máquinas operatrizes, etc.) e de cargas isoladas (equipamentos de utilização individuais que não podem ser considerados como fazendo parte de um conjunto, por sua potência elevada, por suas características de funcionamento, etc.). O cálculo da potência de alimentação levou em conta as possibilidades de não simultaneidade no funcionamento das cargas de um dado conjunto de cargas, o que é feito através da adoção de um fator de demanda e um fator de diversidade adequado a este tipo de instalação. A determinação dos fatores de demanda exigiu o conhecimento detalhado da instalação considerada, bem como experiência quanto às condições de funcionamento e de utilização dos equipamentos e dados estatísticos de livros técnicos e de outras instalações elétricas de utilização semelhante. É importante frisar que, para a determinação dos fatores de demanda, a consideração dessa capacidade de reserva exigiu dos projetistas o conhecimento das características do tipo particular de instalação e das condições de funcionamento das cargas. Quanto à iluminação, a carga foi determinada a partir de um projeto luminotécnico específico, tomando como base as iluminâncias por escritas na NBR 5413 e também adotando as recomendações do cliente sobre qual iluminância utilizar em cada setor. O dimensionamento dos circuitos implica na determinação da seção nominal dos condutores e na escolha do dispositivo que os protegerá contra sobrecorrentes e curto circuitos. Foram utilizados os seguintes critérios: Capacidade de condução de corrente; Queda de tensão; Coordenação com a proteção contra correntes de sobrecarga; Coordenação com a proteção contra correntes de curtocircuito; Proteção contra contatos indiretos nos esquemas TN-S; Proteção contra contatos diretos. Pág. 9

10 A seção adotada foi, em princípio, a menor das seções nominais que atenda a todos os critérios, a chamada seção técnica. A consideração, em determinadas circunstâncias, de um critério econômico baseado no custo das perdas Joule ao longo da vida útil do condutor, pode levar à adoção de uma seção maior ( seção econômica ). 5. SUPRIMENTO E PROTEÇÃO DA ENTRADA PRIMÁRIA DE ENERGIA Conforme cálculo da demanda apresentado em anexo e parecer da consulta prévia - CELESC, o consumidor deverá ser atendido em tensão primária de distribuição (13,8 KV), e para sua ligação definitiva poderão ser executadas melhorias na rede aérea da CELESC, com participação financeira por parte do incorporador, conforme parecer da OIS - CELESC. 6. SUBESTAÇÃO TRANSFORMADORA 6.1. CUBÍCULO 01 (MEDIÇÃO) Neste cubículo serão instaladas as muflas unipolares de porcelana ou termocontráteis de instalação interna / externa para cabo de cobre 35mm², classe de tensão 15 KV, fixadas em suporte feito em cantoneira, padrão CELESC, e feita a conexão aos barramentos de seção circular em cobre Ø 3/8, apoiados por isoladores tipo pedestal, sendo que os barramentos de seção circular em cobre serão pintados conforme Norma CELESC NT 01-AT: Fase R cor vermelha; Fase S cor branca; Fase T cor marrom ou violeta; 6.2. CUBÍCULO 02 (PROTEÇÃO) Neste cubículo serão instalados, uma chave seccionadora tripolar, seca (sem carga), comando simultâneo, uso interno, 400A Pág. 10

11 classe de tensão 15 KV, com comando manual local através alavanca de manobra com punho, por um barramento de seção circular em cobre 3/8 conecta-se a um disjuntor SF6 ou a vácuo de 350 A, 250 MVA, 15KV e comandado pelo relé de sobrecorrente, ajustado para 30A e com projeto de coordenação de atuação indicado em projeto especial, que é exigido pela CELESC e está anexo com este projeto CUBÍCULO 03 (TRANSFORMAÇÃO) Composto de 01 transformador, trifásico à seco, com rodas bi-direcionais de 500 kva, (13.800/ )V, tap 5%, (Delta / Estrela aterrada). Das buchas de baixa tensão do transformador 01 de 500,0 KVA, sairão cabos isolados para V, isolação em EPR, #240,0mm2 (03 cabos por fase e neutro), via canaleta metálica ventilada(40x15)cm, de piso, para a alimentação do QGBT. Deste quadro, partirá a distribuição para os demais circuitos, alimentados por este transformador, conforme o diagrama unifilar geral. 7. GERADOR O projeto em questão foi elaborado para futuramente receber a instalação de um grupo gerador sem alterar o projeto interno, todavia recomenda-se um reavaliação das cargas, caso o grupo gerador venha a ser instalado para definição da potencia e outras caracteristicas do grupo. 8. MEDIÇÃO DE ENERGIA Conforme o valor da potência instalada, que ficou acima de 75KW, e com Medição única, o consumidor deverá ser atendido em tensão primária de distribuição (13,8 KV), através de 01 transformador e para sua ligação definitiva poderão ser executadas melhorias na rede da CELESC, com participação financeira por parte do incorporador (vide parecer da Consulta Prévia e OIS - CELESC). Pág. 11

12 9. INSTALAÇÃO ELÉTRICA EM BAIXA TENSÃO A distribuição de energia elétrica em baixa tensão será feita em (380/220V), na saída do alimentador, a quatro fios, na configuração estrela, com neutro e terra aterrados em um único ponto, sendo que no interior da instalação o neutro e terra deverão estar separados, conforme esquema (TN-S/NBR 5410). 10. QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO Os Quadros e Centros de Distribuição deverão ser projetados, fabricados e testados de acordo com as recomendações aplicáveis da NBR IEC : Conjuntos de manobra e controle de baixa tensão (Parte 1: Conjuntos com ensaio de tipo totalmente testados (TTA) e conjuntos com ensaio de tipo parcialmente testados (PTTA)) NBR IEC Devem dispor de espaço interno suficiente para facilitar a acomodação da fiação interna e suas conexões, e também, para possibilitar fácil acesso e remoção dos equipamentos montados. Todos os dispositivos deverão ter plaquetas de identificação gravadas em lâminas de material sintético, na cor preta, com inscrições brancas e fixadas à chapa por parafusos ou arrebites. O cabeamento interno de medição e sinalização deverá ser convenientemente acondicionado em canaletas plásticas e executado com condutores flexíveis de seção adequada a cada caso, porém nunca inferior a # 1,5 mm 2. Todos os quadros de distribuição deverão ser fabricados em chapa de aço protegida por tratamento anti-ferruginoso, grau de proteção IP 55 e acabamento na cor cinza claro PROTEÇÃO E SEGURANÇA Os Quadros de Distribuição deverão garantir a segurança das pessoas e dos bens com uma continuidade de serviço onde: A segurança na manobra dos disjuntores deverá ser proporcionada por dispositivo que impeça a inserção sob carga dos mesmos; Pág. 12

13 A segurança na manutenção deverá ser garantida por uma forma de compartimentação conforme definido na norma NBR IEC ; Os dispositivos de seccionamento e proteção deverão ter indicação de posição de estado. Com objetivo de reduzir os riscos de choques elétricos: O circuito de potência e o circuito de comando deverão ser separados e completamente isolados; A segurança das pessoas deverá ser (em opção) reforçada por uma versão atendendo as exigências da norma AS relativo a propagação de arco no interior dos painéis onde o dispositivo de seccionamento de cada unidade funcional deverá ser do tipo limitador de corrente. 11. CABOS DE BAIXA TENSÃO Todos os condutores empregados na instalação deverão ser certificados com a marca nacional de conformidade, conferida pelo INMETRO (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial), garantindo assim um padrão mínimo de qualidade para a instalação com relação a fios/cabos elétricos. Dentro dos quadros de distribuição e nas caixas de passagem deverá ser deixada uma folga de cabo de no mínimo 30 cm e no máximo de 60 cm. Deverá também ser obedecida a coloração dos condutores conforme o quadro abaixo para um melhor entendimento do sistema. COLORAÇÃO DOS CONDUTORES IDENTIFICAÇÃO COR Fase R Preto Fase S Branco ou Cinza Fase T Vermelho Retorno Amarelo Neutro Azul claro Terra Verde escuro ou verde-amarelo Pág. 13

14 Os condutores dos circuitos deverão ser identificados através de anilhas (nº do circuito) ao longo de todo o seu percurso de 3 em 3 metros, no terminal e no quadro LOCAIS DE AFLUÊNCIA DE PÚBLICO NBR13570 De maneira a atender as especificações da normativa NBR13570, que versa sobre os locais de afluência de público, este projeto contempla, a utilização de cabos de baixa tensão não halogenados. De acordo com a tabela A.1, locais classificados como salas polivalentes ou modulares com população fixa maior ou igual a 100 pessoas deverão utilizar cabos livres de halogênios e com baixa emissão de fumaça, gases tóxicos ou corrosivos dentro das seguintes condições: Linhas constituídas por cabos em condutos abertos deverão estar situadas de forma a não serem acessíveis nas situações previstas de utilização do local, a pessoas não advertidas ou não qualificadas; Linhas constituídas por cabos em condutos fechados deverão ser resistentes a chama, sob condições simuladas de incêndio e condutos devem ser livres de halogênios e com baixa emissão de fumaça e gases tóxicos e corrosivos. 12. SISTEMA DE ATERRAMENTO Para a correta operação do sistema elétrico, com continuidade do serviço adequada e desempenho seguro dos equipamentos de proteção e, além disso, e de modo mais importante para garantir os níveis mínimos de segurança pessoal é necessário que se tenha especial atenção ao sistema de aterramento projetado. O projeto apresentado tem como objetivos garantidores das prescrições fundamentais, concernentes à estratégia de aterramento os seguintes: Obter uma resistência de aterramento mais baixa possível, 10Ω idealmente; Pág. 14

15 Manter os potenciais produzidos por eventuais correntes de falta dentro de limites de segurança, nunca causando fibrilação no coração humano; Suportar a correta e seletiva sensibilização dos equipamentos de proteção; Proporcionar o correto escoamento das descargas atmosféricas; Escoar as cargas estáticas geradas nas carcaças. Deverão ser interligados ao cabo terra da edificação: Do neutro e partes metálicas não condutoras da subestação externa em cavalete, através de 10 hastes cooperweld Ø 5/8 x 2,44 m, conforme projeto. Distanciadas entre si de 3,0 m e interligadas por cabo de cobre nu de # 120,0 mm². Das partes metálicas não condutoras e pára-raios de distribuição da cabine de medição, através de 10 hastes cooperweld Ø 5/8 x 2,44 m, conforme projeto. Distanciadas entre si de 3,0 m e interligadas por cabo de cobre nu de #120,0 mm². Dos pára-raios de distribuição, através de 03 hastes cooperweld Ø 5/8 x 2,44 m, dispostas linearmente, distanciadas entre si de 3m e interligadas por cabo de cobre nu #35 mm². Do eletroduto galvanizado de derivação do sistema elétrico, através de uma haste cooperweld Ø 5/8 x 2,44 m. Do Sistema de Prevenção contra descargas atmosféricas, conforme disposição constante em projeto Preventivo de Incêndio. Os perfilados e eletrocalhas metálicas do sistema Elétrico e do sistema de cabeamento estruturado deverão ser aterrados através de cabo de cobre isolado em PVC 750 V, #16,0 mm², conectado as eletrocalhas e perfilados de 10 em 10m, através de conectores adequados. Em todos os casos, a máxima resistência de terra medida em qualquer época do ano para o sistema elétrico não deverá ultrapassar a 10 ohms. Para obter-se tal fim, no caso de medições superiores, poderão ser acrescentadas mais hastes ao sistema, ou aumentar-se o comprimento das mesmas, ou ainda, efetuar-se o tratamento químico Pág. 15

16 do solo. As conexões dos cabos às hastes de aterramento deverão ser feitas por grampos e protegidas por massa para calafetar/sikaflex. 13. EQUALIZAÇÃO DO POTENCIAL DE ATERRAMENTO Foi previstos a instalação de um quadro de equalização do potencial de aterramento, a ser instalado junto a subestação. A interligação entre todas as malhas de terra e o quadro de equalização deverá ser feita com cabo de cobre #16,0mm², isolado para 750 V. 14. PROTEÇÃO PASSIVA Interligado ao sistema de aterramento do neutro apenas em um ponto, como mostrado em detalhe, será deixado em cada ponto de força um condutor de proteção (PE). Este condutor fará parte dos circuitos dos chuveiros, tomadas de informática, motores e tomadas em geral, como elemento passivo de proteção. Sua padronização obedecerá a NBR 5410, ou seja, de coloração verde ou verde-amarela. 15. PROTEÇÃO ATIVA PROTEÇÃO CONTRA CONTATOS INDIRETOS/INCÊNDIO Foram previstos Interruptores tipo DR (Diferencial Residual) em série com disjuntores termomagnéticos para os circuitos de tomadas de uso geral de todos os quadros terminais. O uso destes dispositivos é importante para a proteção contra choques elétricos causados por contato com partes vivas da instalação. Neste caso fica eliminada a hipótese de alguma pessoa sofrer um choque elétrico com maiores danos do que um simples susto. Estes interruptores DR foram dimensionados para uma corrente de fuga para a terra de 30mA a qual passando pelo coração humano, não chega a provocar fibrilação ventricular, que é o que provoca a parada cardíaca e em seguida a parada respiratória, levando a pessoa à morte. Pág. 16

17 É importante que se diga que estes interruptores protegem também contra incêndios causados por curto-circuito fase-terra, sendo uma proteção a mais, em se tratando de uma instalação para fins comerciais. O inconveniente de se usar um dispositivo DR é o fato de que se a instalação estiver com corrente de fuga para a terra e este valor for maior que a sensibilidade de desarme do interruptor, este desarmará sempre, até que o problema de corrente de fuga seja solucionado. A última revisão da NBR 5410 para instalações elétricas exige a instalação destes dispositivos em instalações comercialresidencial-industriais PROTEÇÃO CONTRA SURTOS ELETROMAGNÉTICOS Foi previsto a instalação de dispositivos pára-raios eletrônico nos quadros principais de todo o edifício para interligar as fases à terra no caso de surtos eletromagnéticos (vide diagramas trifilares dos quadros). O uso destes dispositivos é muito importante para a proteção dos equipamentos eletro/eletrônicos, motores e etc., no caso de sobretensões causadas por descargas atmosféricas e distúrbios causados pela partida de grandes motores na vizinhança da instalação. A NBR 5410 para instalações elétricas em B.T. recomenda a instalação destes dispositivos em instalações comercial-residencialindustriais. Correção do Fator de Potência: Devido aos horários de funcionamento e do tipo de carga instalada, deverá ser instalado bancos fixos de capacitores de 12,5,0 KVAr, junto ao Q.G.B.T. do trafo de 500,0KVA, para a correção do fator de potência da instalação, pois um baixo fator de potência causa redução na capacidade do sistema elétrico através das quedas de tensão. Estes bancos fixos de capacitores deverão ser instalado no interior da própria Subestação, conforme detalhes em projeto Elétrico. Pág. 17

18 Para o sistema de ar condicionado do prédio, as máquinas deverão vir com seu fator de potência já corrigido, para absorver o mínimo de energia reativa do sistema. Para o sistema de iluminação, as luminárias fluorescentes terão reator eletrônico com fator de potência superior a 0,92 e taxa de distorção harmônica (TDH), inferior a 10%. Para motores e compressores acima de 5,0CV, deverá ser instalado banco fixo local de capacitores para a correção local do fator de potência da carga. O dimensionamento correto deste banco local de capacitores pode ser feito através da tabela II da NT-02 da CELESC - (Norma para instalação de capacitores). Notas Importantes Para Manuseio De Capacitores: Alguns cuidados importantes devem ser observados quando da aplicação de capacitores em sistemas comerciais/industriais, pois os mesmos não devem operar com valores excessivos de tensão e corrente conforme especificados na norma IEC Sabe-se que os capacitores produzem um aumento de tensão no ponto em que eles se encontram. Em conseqüência, os capacitores podem ser levados a funcionar a uma tensão superior aquela medida antes da ligação dos mesmos. A tensão nos terminais do capacitor pode ser particularmente elevada nos períodos de baixa carga. Neste caso, uma parte ou a totalidade dos capacitores deve ser colocada fora de funcionamento, de modo a evitar que os mesmos sejam submetidos a esforços excessivos provoquem o aparecimento de tensões anormais ao sistema. Os capacitores não devem jamais funcionar com correntes superiores aos seus valores máximos especificados pelo fabricante. As correntes de sobrecarga podem ser produzidas por uma tensão excessiva na freqüência fundamental, por harmônicas, ou ainda por ambos. As principais fontes de harmônicas são os variadores de velocidade tiristorizados para motores, retificadores, núcleos ferromagnéticos dos transformadores, reatores e outros equipamentos, principalmente quando saturados. Pág. 18

19 16. ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA E ABANDONO DE LOCAL O sistema pode ser definido como sendo um conjunto de componentes e equipamentos que em funcionamento, proporcionam ao ambiente um grau de iluminação, que permita ao usuário, saídas facilitadas e seguras das edificações, como também a execução de manobras do interesse da segurança. O sistema de iluminação de emergência, aliado ao sistema de Abandono de Local, permite ao usuário num primeiro momento uma perfeita orientação no sentido de evacuação de locais que estejam para oferecer riscos de integridade física de seus ocupantes. Num segundo momento permite a orientação, facilitando o acesso à edificação para os trabalhos de socorro de vítimas e combate a incêndio, contribuindo para a diminuição do tempo resposta, aumentando a eficiência, garantindo a eficácia dos trabalhos a serem executados nestes locais. Num terceiro momento gera comodidade ao usuário, haja visto que a falta de energia convencional para os que estão em trânsito na edificação causa intranqüilidade. Para que o sistema tenha perfeito funcionamento e vida útil prolongada, os blocos autônomos devem ser verificados semestralmente, quando da sua passagem do estado de vigília para o regime de atuação, através de seu dispositivo de teste. Semestralmente recomenda-se verificar o estado de carga dos acumuladores, mantendo o sistema funcionando por uma hora. Aconselha-se que este teste deva ser feito em véspera de um dia que a edificação esteja com o mínimo de ocupação. O perfeito funcionamento do sistema depende exclusivamente de uma manutenção adequada e rotineira, feita de preferência por pessoa que possua um mínimo de conhecimento de eletricidade. O sistema de sinalização é composto por luminárias indicativas, com bateria incorporada de autonomia mínima para 1 hora de funcionamento contínuo, para facilitar o abandono de local, situadas no máximo a 2,10 m de altura do piso acabado. Possuem ainda seta de indicação do sentido de fuga e a inscrição SAÍDA para a porta principal, ambos na cor vermelha com fundo branco leitoso, em placas Pág. 19

20 de acrílico ou similar, nas dimensões indicadas no projeto de Iluminação de emergência. Maiores informações com relação à iluminação de emergência, vide projeto Preventivo de Incêndio. 17. SISTEMA DE AR CONDICIONADO Esta instalação tem a finalidade de manter as condições de conforto humano através da filtragem, renovação, desumidificação, refrigeração e movimentação do ar. O projeto elétrico prevê a alimentação das unidades externas destes aparelhos conforme locação e potências constantes no projeto específico de ar condicionado, ficando a interligação elétrica das unidades internas e externas a cargo das instaladoras/mantenedoras deste sistema. Todos os componentes necessários para a instalação elétrica dos ativos de climatização estão listados no projeto elétrico. A descrição minuciosa deste sistema está presente em memorial específico. 18. COMENTÁRIOS LUMINOTÉCNICOS EQUIPAMENTOS/SISTEMAS PARA A REDUÇÃO DE CUSTOS COM A ENERGIA ELÉTRICA Lâmpadas Fluorescentes Compactas Devido ao seu baixo consumo, alta eficiência e alta durabilidade, indicam-se para as áreas de alguns banheiros as lâmpadas fluorescentes compactadas PL de 15 W/220 V, base E-27. Conforme tabelas da Philips do Brasil, a vida útil de uma lâmpada compacta é 10 vezes maior que uma lâmpada incandescente comum, diminuindo-se assim os gastos com manutenção corretiva. Quanto à equivalência, cada lâmpada de 15 W/220 V, equivale a uma incandescente de 75 W, no que diz respeito ao fluxo luminoso em lumens, com a vantagem de menor consumo, menores perdas por Pág. 20

21 queda de tensão, podendo-se assim, diminuir-se os alimentadores e proteções dos quadros que alimentam estas lâmpadas Reatores Eletrônicos Vantagens De Uso Economia de 25% de energia na operação de iluminação, devido à alta eficiência; Economia indireta de energia e materiais em instalações onde se faz o uso de ar condicionado, visto que a carga térmica imposta por estes reatores é sensivelmente pequena pelas propriedades de baixas perdas do reator eletrônico gerando menor calor ambiente; Maior vida útil das lâmpadas - devido a alta freqüência de operação (20 a 40 KHZ). Nestas freqüências, quando ocorre a inversão da corrente das lâmpadas não há tempo para recombinação dos íons, não ocorrendo, portanto, o apagamento do gás; Baixa temperatura de trabalho; Baixo risco de incêndio, pois está equipado com circuito de proteção que interrompe a energia na saída do reator, caso ocorra curto circuito na carga ou fiação; Ausência de ruído, devido à alta freqüência quando comparado com um convencional; Ausência de efeito estroboscópico, devido a alta freqüência, sendo que este efeito é comum em reatores convencionais (eletromagnéticos). 19. MEDIDAS DE SEGURANÇA NAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS CONFORME NR-10 A Norma Regulamentadora Nº10 estabelece procedimentos regulamentares relacionados à segurança, saúde e condições gerais para os trabalhadores que atuam com energia elétrica em todos os ambientes de trabalho, abrangendo desde a construção civil, atividades comerciais, industriais, rurais e até mesmo domésticas. A seguir, transcrevemos algumas das recomendações/exigências da Norma. Cabe Pág. 21

22 ao gerenciador, instalador, proprietário e seus prepostos, que mantenham as condições aqui estabelecidas no decorrer da execução e da vida útil destas instalações, e se atenham a todos os itens estabelecidos na (NR-10). As intervenções em instalações elétricas com tensão igual ou superior a 50 volts (em corrente alternada) ou superior a 120 volts (em corrente contínua), somente podem ser realizadas por trabalhador qualificado, que tenha concluído curso específico na área elétrica reconhecido pelo Sistema Oficial de Ensino. As operações elementares como ligar e desligar circuitos elétricos, realizadas em baixa tensão, com materiais e equipamentos elétricos em perfeito estado de conservação, adequados para operação, poder ser realizadas por qualquer pessoa não advertida. Nos trabalhos (de construção, montagem, operação, reforma, ampliação, reparação e inspeção) em instalações elétricas, devem ser adotadas medidas preventivas destinadas ao controle dos riscos adicionais, especialmente quanto a altura, confinamento, campos elétricos e magnéticos, explosividade, umidade, poeira, fauna e flora e outros agravantes, adotando-se a sinalização de segurança. As áreas onde houver instalações ou equipamentos elétricos devem ser dotadas de proteção contra incêndio e explosão, conforme dispõe a NR 23 - Proteção contra Incêndios. Nas instalações e serviços em eletricidade deve ser adotada sinalização adequada de segurança, destinada à advertência e à identificação, obedecendo ao disposto na NR 26 - Sinalização de Segurança, de forma a atender, dentre outras, as situações a seguir: a) identificação de circuitos elétricos; b) travamentos e bloqueios de dispositivos e sistemas de manobra e comandos; c) restrições e impedimentos de acesso; d) delimitações de áreas; e) sinalização de áreas de circulação, de vias públicas, de veículos e de movimentação de cargas; f) sinalização de impedimento de energização; g) identificação de equipamento ou circuito impedido. Pág. 22

23 Nos locais de trabalho só podem ser utilizados equipamentos, dispositivos e ferramentas elétricas compatíveis com a instalação elétrica existente, preservando-se as características de proteção, respeitadas as recomendações do fabricante e as influências externas. Para atividades em instalações elétricas deve ser garantida ao trabalhador iluminação adequada e uma posição de trabalho segura, de acordo com a NR 17 - Ergonomia, de forma a permitir que ele disponha dos membros superiores livres para a realização das tarefas. Para evitar o risco de contato (choque elétrico), as instalações elétricas dever ser isoladas e aterradas, ou providas de um controle à distância, manual e/ou automático. Para evitar os riscos de incêndio e explosão, deve haver dispositivos automáticos de proteção contra sobrecorrente e sobretensão, além de proteção contra fogo. Os transformadores e capacitores devem ser instalados segundo recomendações do fabricante e normas específicas, relacionadas à distância de isolamento e condições de operação. Todas as edificações devem ser protegidas contra descargas elétricas atmosféricas (raios), com ligação à terra e pára-raios. Os condutores e suas conexões devem prever isolamento, dimensionamento, identificação e aterramento. É proibida a ligação simultânea de mais de um aparelho à mesma tomada de corrente (benjamin), salvo se a instalação foi projetada com essa finalidade. Todo motor elétrico deve possuir dispositivo que o desligue automaticamente toda vez que, por funcionamento irregular, corra o risco de acidentes. Os equipamentos de iluminação devem ser de tipo adequado ao local da instalação e possuir proteção externa adequada. As tomadas no piso devem ter caixa protetora para evitar entrada de água e objetos estranhos. Os sistemas de proteção coletiva (SPC) e os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados nos serviços com eletricidade são: a)isolamento físico, sinalização, aterramento provisório; Pág. 23

24 b)vara de manobra, escadas, detectores de tensão, cintos de segurança, capacetes e luvas e ferramentas eletricamente isoladas. Para ensaios e vestimentos dos equipamentos de proteção individual atender o disposto na Norma NFPA 70E-Riscos Elétricos. Os serviços de manutenção e reparos só podem ser executados por profissionais qualificados, treinados e com emprego de ferramentas e equipamentos especiais. Os serviços em locais úmidos ou encharcados devem ser feitos com cordões elétricos alimentados por transformador de segurança ou por tensão elétrica não superior a 24 volts. Todo profissional de eletricidade deve estar apto a prestar primeiros socorros a acidentados, especialmente através das técnicas de realimentação cardiorrespiratória, bem como equipamentos de combate a incêndio (do tipo 3). 20. PLANO DE MANUTENÇÃO O plano de manutenção deverá seguir as recomendações do Manual de Obras Públicas Edificações (Práticas da SEAP Secretária de Estado da Administração e do Patrimônio). Em complemento ao manual supracitado, a execução de serviços de conservação e manutenção deverá atender também: Praticas de Projetos e Construção de Edifícios Públicos e Federais. (Manuais SEAP); Especificações e Normas de fabricantes; Normas ABNT e IEC vigentes; Normas pertinentes as concessionárias; Especificações e definições colocadas pelo projetista, a critério da fiscalização. 21. CONSIDERAÇÕES FINAIS AUMENTO DE CARGA É vedado ao consumidor qualquer aumento de carga além dos limites correspondentes ao seu tipo de fornecimento, sem que seja Pág. 24

25 expressamente autorizado pela concessionária de energia elétrica e validado pelo projetista VISTORIA E LIGAÇÃO DO RAMAL DE ENTRADA Após a vistoria da entrada de energia, os equipamentos de medição serão instalados e ligados pela CELESC. A ligação dos condutores do ramal de entrada à rede de distribuição será feita exclusivamente pela CELESC. 22. VALIDADE DO PROJETO O prazo de validade da aprovação deste projeto de elétrico estará condicionado às mudanças ocorridas nas normativas supracitadas ou em qualquer outra que venha a vigorar, a partir da data de análise e aprovação do mesmo. 23. OBSERVAÇÕES FINAIS Pequenas alterações poderão ser feitas, todavia mudanças dimensionais de porte não devem ser executadas sem a prévia autorização dos projetistas. 24. MEMORIAL DE CÁLCULO CÁLCULO DE DEMANDA CÁLCULO DE DEMANDA: CARGA INSTALADA Potencia Instalada ,00 W Demanda Iluminação Potencia Total = ,00 W Fator de Potencia = 0,92 Pág. 25

26 Fator de Demanda : Considerar 100% para os primeiros Va e para o restante que exceder este valor considerar 70%. Demanda Provável: Kva , 132Kva 0,92 Kva ( 37,132 0,7) 10 35, 992Kva 35,992 kva Demanda Tomadas Potencia Total = ,00 W Fator de Potencia = 0,92 Fator de Demanda : Considerar 100% para os primeiros Va e para o restante que exceder este valor considerar 70%. Demanda Provável: Kva , 250Kva 0,92 Kva ( 145,250 0,7) , 675Kva 35,992 kva Demanda Aquecimento Potencia Total = W Numero de equipamentos e suas potencias: Pág. 26

27 ATÉ 3,5kW = W ACIMA 3,5Kw = W Demanda Provável: W 0,51 Kva 13, 515Kva W 0,34 Kva 18, 360Kva ,875 kva Demanda Ar Condicionado Potencia Total = ,00 W Fator de Potencia = 0,9 Fator de Diversidade = 0,9 Demanda Provável : ,9 Kva 137, 878Kva 0,9 137,878 kva Demanda Motores DEMANDA MOTORES POTÊNCIA TOTAL DEMANDA QUANT. FASES (CV) (W) (W) (VA) DESCRIÇÃO 3 Ø 3/4 CV ,400 EXAUSTÃO 1 Ø 1 CV ,964 PORTÃO 3 Ø 1 CV ,280 EXAUSTÃO 3 Ø 2 CV ,700 EXAUSTÃO 3 Ø 3 CV ,040 MOTOBOMBA 3 Ø 10 CV ,310 ELEVADOR Pág. 27

28 Demanda Provável: 32,694 kva Demanda NO BREAK 01 Potencia Total = ,00 W Quantidade = 2 Fator de Potencia = 1 Fator de Diversidade = 50% 67,0 kva Demanda BANCO 01 Potencia Total = W Fator de Potencia = 1 Fator de Diversidade = 1 33,0 kva Demanda BANCO 02 Potencia Total = W Fator de Potencia = 1 Fator de Diversidade = 1 33,0 kva Demanda Total para Edificação Levando-se em consideração os resultados apresentados acima temos uma Demanda Provável igual: 473,635 kva Pág. 28

29 24.2. RAMAL DE ENTRADA E ALIMENTADOR Tomando como base a demanda calcula para a edificação, o valor aproximado 473,635 kva, com base neste valor, vamos adotar um ramal de entrada 3Ø, com cabos em cobre isolados, seção de 3#240,0mm² por fase e neutro, com isolação em EPR, classe de tensão 1kV, com uma proteção geral através de disjuntor termomagnético tripolar 800A, extraivel, eletronico, regulado p/ 750A acionamento automático c/ contatos (1NA+1NF) + bobina de disparo c/ adaptador para 3 cabos #240,0mm² por fase na saída do disjuntor, Icc > 25,0KA, 1000V, 60HZ. 25. CÁLCULO DO ALIMENTADOR GERAL EM B.T. DO Q.G.B.T Conforme a potência do transformador de 500 KVA, e tensão do secundário do trafo de 380/220VCA, teremos: I =500,00KVA 3.( ) I 757,575A Então foi dimensionado um alimentador secundário 3Ø de 3x240,0mm² por fase e neutro, vindo do secundário do trafo 01 para o QGBT, através de cabos em cobre c/ isolação em EPR-1KV instalados no interior de uma canaleta metálica de piso (40x15)cm, e uma proteção geral através de disjuntor tripolar eletrônico, com corrente nominal, In=3x800A, regulado para 3x750A, com adaptador para 03 cabos de #240,0mm2 por fase na saída do disjuntor, Icc >= 25,0KA, 1000V, 60HZ. Pág. 29

30 Pág. 30

31 Pág. 31

32 São José, Maio de Eduardo Gadotti Bolda Engenheiro Eletricista CREA/SC TOPOSOLO Engenharia, Arquitetura e Topografia SS Pág. 32

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