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1 ACTA N.º 19/08 ACTA DA REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA MUNICIPAL DA PÓVOA DE VARZIM DE 6 DE OUTUBRO DE 2008 Aos seis dias do mês de Outubro de dois mil e oito, pelas dezoito horas, na Sala de Reuniões dos Paços do Município, teve início a reunião ordinária da Câmara Municipal, com a presença dos seguintes membros do órgão executivo: Dr. José Macedo Vieira, Presidente da Câmara Municipal, Eng. Aires Henrique do Couto Pereira, Vereador, Prof. Luís Diamantino de Carvalho Batista, Vereador, Dr. João Carlos Cruz Sousa Lima, Vereador, Dr. Afonso Gonçalves da Silva Oliveira, Vereador, Arq. José Pedro Matos Ferreira, Vereador, Dra. Maria Isabel Meireles Maio Graça, Vereadora, Eng. Manuel Macedo Angélico, Vereador e Eng.º Paulo Jorge Pinheiro d Eça Guimarães, Vereador Aberta a reunião, procedeu-se à apreciação dos assuntos constantes da Ordem do Dia APROVAÇÃO DA ACTA DA REUNIÃO DE É presente para aprovação a acta referida em título. A Câmara deliberou, por maioria, aprovar a acta apresentada INFORMAÇÃO DA PRESIDÊNCIA ª E 10.ª PROPOSTA DE ALTERAÇÃO AO ORÇAMENTO DA DESPESA E 9ª E 10.ª PROPOSTAS DE ALTERAÇÃO AO PLANO DE INVESTIMENTOS, PARA 2008 RATIFICAÇÃO DE DESPACHOS São presentes as propostas de alteração referidas em título, que ficam a fazer parte integrante desta acta, sobre as quais recaíram despachos de aprovação do Vereador das Finanças, que se submetem a ratificação do executivo municipal. A Câmara deliberou, por unanimidade, ratificar os Despachos do Vereador das Finanças DESPACHO DA PRESIDÊNCIA N.º 24/GR/ ABERTURA DE CONTA BANCÁRIA É presente, para ratificação do executivo, o despacho proferido pelo Presidente da Câmara, cujo teor se

2 transcreve: Conforme decorre do ofício ref S.2850, de , do Turismo de Portugal, para o desenvolvimento do Projecto ECOPÓVOA Recolha Selectiva, torna-se necessário constituir conta bancária específica através da qual serão movimentados, em exclusivo, todos os recebimentos e pagamentos respeitantes à execução deste projecto. Assim sendo, no exercício da competência conferida à Câmara Municipal pelo artigo 31.º do Sistema de Controlo Interno em vigor nesta Autarquia, DETERMINO que seja promovida a abertura de uma conta na Caixa Geral de Depósitos para os fins indicados. Mais DETERMINO que o presente despacho seja submetido à próxima reunião da Câmara Municipal, tendo em vista a sua ratificação. A Câmara deliberou, por unanimidade, ratificar os Despachos do Presidente de Câmara DESPACHO DA PRESIDÊNCIA N.º 25/GR/ É presente, para ratificação do executivo, o despacho proferido pelo Vice Presidente da Câmara, cujo teor se transcreve: Ao longo dos últimos anos, a Câmara Municipal tem vindo a atribuir à Associação de Futebol Popular da Póvoa de Varzim um subsídio anual destinado à organização, promoção, desenvolvimento e divulgação dos Campeonatos Concelhios de Futebol Popular, no concelho da Póvoa de Varzim. Para o corrente ano, não foi ainda definido o montante do subsídio a conceder. Considerando, porém, que importa que a Associação de Futebol Popular da Póvoa de Varzim mantenha a organização dos Campeonatos Concelhios de Futebol Amador da Póvoa de Varzim, DETERMINO que, por conta do apoio a conceder a esta associação nos anos de 2008/2009, se proceda desde já ao pagamento da quantia de ,00 pagamento este que será integrado no Contrato-Programa de Desenvolvimento Desportivo que venha a ser celebrado para vigorar na época 2008/2009. Mais DETERMINO que o presente despacho seja submetido à próxima reunião do executivo camarário, tendo em vista a sua ratificação. A Câmara deliberou, por unanimidade, ratificar os Despachos do Vice Presidente de Câmara MINUTA DO CONTRATO PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DESPORTIVO COM A ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL POPULAR DA PÓVOA DE VARZIM É presente minuta de Contrato-Programa, que fica a fazer parte integrante desta acta, a celebrar entre o Município da Póvoa de Varzim e a Associação de Futebol Popular da Povoa de Varzim. A Câmara deliberou, por unanimidade, aprovar a Minuta do Contrato-Programa de Desenvolvimento Desportivo, a celebrar com

3 a Associação de Futebol da Póvoa de Varzim SIADAP AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO ANO DE 2007 RECURSO HIERÁRQUICO INTERPOSTO PELO FUNCIONÁRIO JOSÉ LUÍS MARTINS FERREIRA PEDRO É presente recurso hierárquico interposto pelo funcionário José Luís Martins Ferreira Pedro, da decisão relativa à sua avaliação de desempenho do ano de Por escrutínio secreto, a Câmara deliberou, por maioria, com três votos a favor do provimento do recurso e seis contra, confirmar o Despacho recorrido 8 - SIADAP AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO ANO DE 2007 RECURSO HIERÁRQUICO INTERPOSTO PELA FUNCIONÁRIA MARIA FILOMENA SILVA CORREIA É presente recurso hierárquico interposto pela funcionária Maria Filomena Silva Correia, da decisão relativa à sua avaliação de desempenho do ano de Por escrutínio secreto, a Câmara deliberou, por maioria, com três votos a favor do provimento do recurso e seis contra, confirmar o Despacho recorrido Os Vereadores eleitos pelo Partido Socialista apresentaram a seguinte Declaração de Voto: PONTOS N. OS 7 E 8 DA ORDEM DO DIA SIADAP AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO ANO 2007 RECURSO HIERÁRQUICO INTERPOSTO PELOS FUNCIONÁRIOS: José Luís Martins Ferreira Pedro e Maria Filomena Silva Correia Em reunião de 4 de Agosto último foi submetida a este órgão a apreciação de três recursos hierárquicos deduzidos por funcionários desta Câmara por não se conformarem com a classificação de serviço que lhes tinha sido atribuída. Na altura produzimos uma declaração de voto identificando um conjunto de considerandos: - numa eficaz gestão de Recursos Humanos é imperativo utilizar o sistema de avaliação como forma de motivação e empenho dos funcionários, sem prescindir dos níveis de exigência que uma rigorosa gestão pública impõe. Esta questão ganha particular relevância quando se trata de um sistema que está ainda em fase de implementação, visto esta ser a primeira aplicação do SIADAP no município - a questão da avaliação de desempenho dos funcionários, reveste a máxima importância e sensibilidade nomeadamente pela influência que assume na vida pessoal e profissional dos mesmos; - o facto de ser pedagogicamente errado as avaliações negativas dado o efeito desmotivador e o forte estigma que faz pender sobre o funcionário. Neste sentido admitir-se-á uma avaliação negativa em situações de excepcional gravidade no desempenho dos funcionários, sendo que, dos elementos então disponíveis não apontavam para situações de tamanha gravidade. - nos recursos intentados pelos trabalhadores, impunha-se uma sustentada justificação para o indeferimento que foi dado o que não aconteceu; a ausência dessa fundamentação colidia com os Direitos e Garantias dos Administrados que merecem consagração constitucional. 2.Os considerandos atrás referidos em nada contrariam a valorização deste sistema de avaliação (SIADAP) que, tal como o entendemos, trata-

4 se de um instrumento activo para evidenciar o mérito e promover a excelência. No entanto estamos certos que a sua incorrecta aplicação desacredita e enquista os objectivos que o mesmo sistema pretende alcançar. 3. Neste sentido não foram apresentados novos elementos, nos recursos ora presentes, que justifiquem uma alteração da posição anteriormente tomada. Sendo patente que a fundamentação dos indeferimentos se revela insuficiente por não serem indicados factos concretos demonstrativos das opiniões dos avaliadores que por essa ausência se tornam manifestamente subjectivas e desconformes com as recomendações constantes dos manuais de aplicação do SIADAP. 4.Os recursos hoje trazidos à apreciação deste executivo, tal como os anteriores a que se vem aludindo, constituem exemplos de como incorrectas e autoritárias aplicações do sistema de avaliação de desempenho contribuem para a sua descredibilização, quando inversamente seria desejável uma rigorosa aplicação do mesmo com vista à natural integração no quotidiano da gestão pública. 5.Como conclusão e em face de tudo o supra expresso entendem os vereadores do Partido Socialista que deve ser dado provimento às reclamações dos funcionários José Luís Martins Ferreira Pedro e Maria Filomena Silva Correia, votando assim FAVORAVELMENTE AO RECURSO POR ESTES INTERPOSTO DELIBERAÇÃO SOBRE A TAXA DO IMPOSTO MUNICIPAL SOBRE DE IMOVEIS PARA O ANO Segundo o n.º 5 do art. 112 do C.I.M.I., os municípios, mediante deliberação da Assembleia Municipal, fixam a taxa a aplicar em cada ano, dentro dos intervalos previstos nas alíneas b) e c) do n.º1 do mesmo artigo. Vereadores eleitos pelo Partido Social Democrático apresentaram a seguinte Proposta: TAXAS DO IMPOSTO MUNICIPAL SOBRE IMÓVEIS Chegam-nos pelos jornais, nesta época e particularmente neste ano, notícias de que, aqui e além, os municípios vão baixar os seus impostos. Dum modo geral, quem detém o poder, e se propõe este gesto magnânime, proclama a sua compreensão pela aflitiva situação dos munícipes contribuintes, que vivem a dificuldade de um presente instável e antevêem angustiados um futuro que se adivinha particularmente duro; e a decisão política é tecnicamente sustentada na proclamada saúde financeira do município consequência (dizem) da boa gestão dos recursos públicos. Este é, repetimos, o tom quase unânime das notícias que nos chegam. Indo à substância das mesmas, o que se constata é que os valores que agora se propõem, e que nesta ocasião surgem como um conveniente e oportuno anúncio (já que os seus efeitos só serão sentidos, se o forem, em 2010), são os mesmos que na Póvoa de Varzim se praticam há 3 anos. Nenhum município de dimensão equivalente, sobretudo se situado no mesmo enquadramento sóciogeográfico (litoral norte e, particularmente, Área Metropolitana do Porto), se propõe oferecer um quadro fiscal mais competitivo do que aquele que, na Póvoa de Varzim, está em vigor. Com a vantagem, para os

5 nossos munícipes empresários, de a Póvoa de Varzim ser, no mesmo espaço, um dos raros concelhos que não aplicam Derrama aos contribuintes de I.R.C. (No distrito do Porto só Lousada, Baião e Amarante se encontram em situação semelhante). E se sabemos que não é apenas o cenário fiscal que determina as condições de competitividade do território municipal, necessário é acentuar que, também nesta matéria e mercê daquilo que, globalmente, constitui o actual conceito de qualidade de vida a Póvoa de Varzim, como é reconhecido por estudos de inquestionável idoneidade, se encontra em posição cimeira, não apenas no confronto com os seus competidores territoriais próximos, mas também no quadro, mais vasto, do território nacional. Não carece, pois, de demonstração que o município da Póvoa de Varzim tem vindo a seguir, neste domínio, a orientação que melhor adequa a sua política fiscal aos reais (e visíveis) objectivos de desenvolvimento do concelho. Só assim nos tem sido possível concretizar, em cada ano, as aspirações mais fortes dos cidadãos que, como é reconhecido, usufruem já de indicadores de qualidade de vida que situam o nosso concelho, globalmente, num patamar de desenvolvimento que o torna atraente como local de residência e de investimento. No fundo, é este retorno que, como temos dito, demonstra que uma boa política fiscal pode originar um ciclo virtuoso de desenvolvimento e, nessa medida (ao evidenciar a boa aplicação do dinheiro do munícipe contribuinte) justificar plenamente o contributo que, cada ano, é pedido aos cidadãos. No debate que, todos os anos, se trava em torno da política fiscal municipal, é usual o poder defender taxas superiores às que a oposição propõe e isto seja qual for o posicionamento políticopartidário de uns e de outros, que não raro defendem num município o contrário do que praticam noutro(s), mesmo que próximo(s). Parece ser esta a forma instituída de se ser poder ou oposição. Nenhum comportamento evidenciaria melhor as razões de boa parte do descrédito da (chamada) classe política: a incoerência, o oportunismo, a irresponsabilidade que, se são condenáveis em quaisquer cenários de luta política, são intoleráveis em matérias centrais da administração, no âmbito das quais deveriam adquirir um estatuto superior. Tem tudo isto a ver com o compromisso, que assumimos há quase um ano (na reunião ordinária de 3 de Dezembro de 2007, a propósito da Proposta de Grandes Opções do Plano e Orçamento Referente ao Exercício de 2008 ), segundo o qual, em matéria de tributação do património, a Câmara Municipal assume ainda o compromisso ( ) de reponderar as taxas aplicadas pelo Município, logo que o valor total da taxa cobrada de IMI atinja , 00. E apontámos este valor porque o mesmo constitui uma referência de salvaguarda da estabilidade financeira do município, sem a qual o seu

6 desenvolvimento sustentado passa a estar seriamente em causa. Não ignoramos que a receita arrecadada com a cobrança do I.M.I. atingiu, em 2006 e 2007, valores com intervalos de crescimento significativos. Mas nunca embarcámos na euforia (e consequentes palpites demagógicos) de quem imagina sempre ascensional o gráfico dessa cobrança. E a prova que seriamente receávamos aí está: números desta data porque só com números se pode, solidamente, gerir apontam para um decréscimo (relativamente a 2007) da receita a arrecadar por via de I.M.I., pelo que o montante final se situará claramente abaixo dos 7 milhões longe, portanto, do horizonte de sustentabilidade assumido no nosso compromisso. Não estão, pois, reunidas as condições para que o mesmo seja cumprido. E, como é sabido, o município mantém (e manterá em 2009) um nível de investimento que exige considerável participação de recursos próprios. É esta política de saúde económico-financeira que tem permitido, por exemplo, captar investimentos, comparticipados por fundos comunitários, através de overbooking. Nestes termos, e tendo presente: 1) Que, segundo o n.º 5 do art. 112 do C.I.M.I., os municípios, mediante deliberação da Assembleia Municipal, fixam a taxa a aplicar em cada ano, dentro dos intervalos previstos nas alíneas b) e c) do n.º1 do mesmo artigo, propomos: Que, para os factos tributários de 2008, a aplicar em 2009, sejam fixadas as seguintes taxas de I.M.I.:- 0,4% para os prédios urbanos avaliados nos termos do C.I.M.I.; - 0,8% para os restantes prédios urbanos 2) Mais propomos: Que, conforme o n.º 8 do mesmo artigo 112 do C.I.M.I., a taxa a aplicar a prédios urbanos degradados considerando-se como tais os que, face ao seu estado de conservação, não cumpram satisfatoriamente a sua função ou façam perigar a segurança de pessoas e bens seja majorada em 30%; 3) Que o vindo a propôr seja submetido à aprovação da Assembleia Municipal Os Vereadores eleitos pelo Partido Socialista apresentaram a seguinte Declaração de Voto: PONTO 9 TAXA DO IMPOSTO MUNICIPAL SOBRE IMÓVEIS PARA O ANO No início deste mandato, por proposta dos Vereadores do Partido Socialista aprovada por unanimidade, a taxa do IMI para imposto a cobrar em a incidir sobre os prédios avaliados segundo as novas regras - foi fixada em 0,4%.O principal fundamento para inverter a prática anteriormente seguida que consistia em fixar invariavelmente a taxa máxima permitida por lei, foi o facto de, por força das novas regras decorrentes da aprovação do Código do IMI, a fixação da taxa máxima levar a valores exagerados para as capacidades financeiros dos proprietários. Sublinhe-se que a fixação da taxa em 0,4% em vez da taxa máxima de 0,5%,

7 constituiu uma diminuição de 20% no IMI, que se traduziu numa significativa redução da carga fiscal das famílias poveiras Em 2006, para o imposto a cobrar em 2007, os Vereadores do Partido Socialista propuseram a continuação do ciclo de redução, ou seja que a taxa, para os mesmos prédios avaliados segundo as regras do IMI, fosse fixada em 0,37%.Apesar dos argumentos aduzidos, entre os quais, o mais importante era o de que a receita arrecadada pelo Município continuaria a subir bastante acima da inflação. Como passou a ser regra, a maioria PSD não aceitou a proposta dos Vereadores do PS de redução da taxa do IMI, a qual por ficou igual à do ano anterior Em 2007, para o imposto a cobrar em 2008, a maioria PSD, com o voto contra dos Vereadores do PS, persistiu em manter a taxa no valor de 0,4%. Na verdade, mantinham-se inalteráveis as razões que justificavam a continuação do ciclo de redução de taxas do IMI. Simultaneamente, por entenderem que os instrumentos de natureza fiscal ao alcance do Município deveriam ter uma abordagem integrada, avançaram com duas propostas de âmbito tributário, que permitiam atenuar o esforço em sede de IRS dos residentes na Póvoa de Varzim e implementar, pela primeira vez, a derrama para empresas com volume de negócios acima de determinado valor. 2. Revela-se oportuno, neste momento, analisar o comportamento das receitas arrecadadas, começando pela receita líquida transferida para os cofres do Município proveniente do IMI Ano Taxa Receita líquida ( ) Variação , , % , % , % Já a receita líquida transferida para os cofres do Município proveniente do IMT: Ano de Ano de (o aumento foi de + de 118%) (fonte DGCI) 2.1. Tem, igualmente, que se ter presente que o número de prédios urbanos existentes, no concelho ronda os sendo que o número de prédios já avaliados segundo as regras do IMI anda à volta dos , o que significa que ainda não se atingiu a fasquia dos 30% dos prédios avaliados nos termos do IMI. Os mais

8 de prédios que ainda irão ser avaliados garantem que a receita continuará a crescer por muito tempo. Os valores indicados mostram de uma forma clara que as estimativas e previsões dos Vereadores do Partido Socialista eram correctas bem como que as propostas efectuadas foram sempre sustentadas em estudos consistentes.3. Nestes dois últimos anos, para reprovar as propostas dos Vereadores do Partido Socialista, a maioria PSD tem argumentado recorrentemente que a redução da taxas do IMI colocaria em risco a sustentabilidade financeira do Município. A realidade tem-se encarregado de demonstrar que aquela argumentação era desprovida de fundamento. Também não corresponde à verdade que a receita do Município da Póvoa de Varzim tenha diminuído, porque os números não o confirmam. Para tal contribuirá, igualmente, a utilização de critérios de avaliação mais elevados do que os praticados em concelhos vizinhos. 4. É hoje claro que a reforma do património veio permitir aos Municípios arrecadar elevadas receitas quando optam pela fixação da taxa máxima sendo que essa opção se traduz em pesados encargos para os munícipes. Entretanto o Governo já anunciou que irá impor uma diminuir os limites máximos das taxas do IMI. 5.Considerando a estimativa constante do quadro abaixo que aponta para um volume de receitas na ordem dos e atendendo ao compromisso assumido pela maioria em 2007 ( Em matéria de tributação do património, a Câmara Municipal assume ainda o compromisso de efectuar um estudo cuidado do zonamento do Município para envio às entidades legalmente previstas, precedido de apreciação pelo executivo, bem como de reponderar as taxas aplicadas pelo Município, logo que o valor total da cobrança de IMI atinja ,00. (ACTA N.º 24/07, DA REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA MUNICIPAL DA PÓVOA DE VARZIM DE 03 DE DEZEMBRO DE 2007). Os Vereadores do Partido Socialista defendem e propõem que a taxa de IMI relativa ao imposto a cobrar em 2009 (por facto tributário ocorrido em 2008) relativa a prédios avaliados seja de 0,35 %.

9 IMI (Receita Líquida) Concelho da Póvoa de Varzim Receita do Ano ( ) V. Patrimonial (milhões ) Valor patrimonial Taxa 0,35% Taxa 0,40% PROPOSTA APRESENTADA PELO VEREADOR DO DESENVOLVIMENTO SÓCIO-ECONÓMICO ADESÃO DO MUNICÍPIO DA POVOA DE VARZIM À TURISMO DO PORTO E NORTE DE PORTUGAL É presente, para ratificação do executivo, o despacho proferido pelo Vereador do Desenvolvimento Sócio- Económico, cujo teor se transcreve: Pelo Decreto-Lei n.º 67/2008, de 10 de Abril, foi aprovado o regime jurídico das áreas regionais de turismo de Portugal continental, sua delimitação e características, bem como o regime jurídico de criação, organização e funcionamento das respectivas entidades regionais de turismo. Em execução do disposto nos artigos 6.º e 27.º desse diploma legal, pela Portaria n.º 1039/2008, de 15 de Setembro, foram aprovados os Estatutos da entidade regional de turismo do Norte, que adopta a denominação TURISMO DO PORTO E NORTE DE PORTUGAL. Considerando que a adesão de cada Município potencialmente abrangido pelo âmbito territorial da TURISMO DO PORTO E NORTE DE PORTUGAL carece de manifestação de vontade, tomada pelo órgão competente na caso, a Assembleia Municipal e, bem assim, que é de todo o interesse esta Autarquia integre o tenha um papel activo nessa entidade regional de turismo, PROPONHO que a Câmara Municipal delibere submeter à apreciação da Assembleia Municipal, para decisão no exercício da competência conferida ao órgão deliberativo pela alínea m) do n.º 2 do artigo 53.º da Lei das Autarquias Locais (Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, na redacção introduzida pela Lei n.º 5- A/2002, de 11 de Janeiro), a adesão do Município da Póvoa de Varzim à entidade regional de turismo do

10 Norte, denominada TURISMO DO PORTO E NORTE DE PORTUGAL. A Câmara deliberou, por unanimidade, ratificar os Despachos do Vereador do desenvolvimento Sócio-Económico ª REVISÃO ÀS GRANDES OPÇÕES DO PLANO E ORÇAMENTO EXERCÍCIO DE É presente a informação do Chefe da Divisão de Finanças, cujo teor se transcreve: Em sequência da recepção dos processos referidos em epígrafe, com a necessidade de os submeter à consideração do órgão deliberativo, cumpre-me informar o seguinte:1. Os respectivos projectos não se encontram previstos no Plano Plurianual de Investimentos (PPI) em vigor; 2. Para além disso, é previsível que os seus encargos para 2009 excedam o limite de euros; 3. A inscrição de um projecto novo no PPI carece sempre de uma revisão orçamental, independentemente do financiamento do mesmo. O fundamento para a inscrição do mesmo cabe ao órgão executivo. Os documentos a remeter à Assembleia Municipal são obrigatoriamente os mapas de modificação orçamental, e em complemento uma informação a justificar a inclusão do novo projecto; 4. A abertura de procedimento relativo a despesas que dêem lugar a encargo orçamental superior a euros, em cada um dos anos económicos seguintes, carece, igualmente, de autorização do órgão deliberativo. A Câmara deliberou, por unanimidade, submeter a 1.ª Revisão às Grandes Opções do Plano e Orçamento para o exercício de 2008 à apreciação da Assembleia Municipal, tendo em vista a sua aprovação, no exercício da competência conferida a este órgão pela alínea b) do n.º 2 do artigo 53.º da Lei das Autarquias Locais PROPOSTA DE ABERTURA DE CONCURSO LIMITADO CENTRO DE OCUPAÇÃO DE TEMPOS LIVRES DOS PESCADORES AVER-O-MAR É presente a informação do Chefe da Divisão de Finanças, cujo teor se transcreve: Em sequência da recepção dos processos referidos em epígrafe, com a necessidade de os submeter à consideração do órgão deliberativo, cumpre-me informar o seguinte: 1. Os respectivos projectos não se encontram previstos no Plano Plurianual de Investimentos (PPI) em vigor; 2. Para além disso, é previsível que os seus encargos para 2009 excedam o limite de euros; 3. A inscrição de um projecto novo no PPI carece sempre de uma revisão orçamental, independentemente do financiamento do mesmo. O fundamento para a inscrição do mesmo cabe ao órgão executivo. Os documentos a remeter à Assembleia Municipal são obrigatoriamente os mapas de modificação orçamental, e em complemento uma informação a justificar a inclusão do novo

11 projecto; 4. A abertura de procedimento relativo a despesas que dêem lugar a encargo orçamental superior a euros, em cada um dos anos económicos seguintes, carece, igualmente, de autorização do órgão deliberativo. A Câmara deliberou, por unanimidade, promover a abertura de concurso público, tendo por objecto a adjudicação da empreitada da obra Centro de ocupação dos tempos livres dos Pescadores Aver-o-Mar, nos termos propostos pelo Departamento de Obras Municipais. Mais deliberou a Câmara, também por unanimidade, solicitar à Assembleia Municipal autorização para a repartição dos encargos decorrentes da adjudicação, nos termos e para os efeitos previstos no artigo 22º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de Junho PROPOSTA DE ABERTURA DE CONCURSO - REQUALIFICAÇÃO URBANA DO PARQUE DA BARRANHA AGUÇADOURA É presente a informação do Chefe da Divisão de Finanças, cujo teor se transcreve: Em sequência da recepção dos processos referidos em epígrafe, com a necessidade de os submeter à consideração do órgão deliberativo, cumpre-me informar o seguinte:1. Os respectivos projectos não se encontram previstos no Plano Plurianual de Investimentos (PPI) em vigor; 2. Para além disso, é previsível que os seus encargos para 2009 excedam o limite de euros; 3. A inscrição de um projecto novo no PPI carece sempre de uma revisão orçamental, independentemente do financiamento do mesmo. O fundamento para a inscrição do mesmo cabe ao órgão executivo. Os documentos a remeter à Assembleia Municipal são obrigatoriamente os mapas de modificação orçamental, e em complemento uma informação a justificar a inclusão do novo projecto; 4. A abertura de procedimento relativo a despesas que dêem lugar a encargo orçamental superior a euros, em cada um dos anos económicos seguintes, carece, igualmente, de autorização do órgão deliberativo. A Câmara deliberou, por unanimidade, promover a abertura de concurso público, tendo por objecto a adjudicação da empreitada da obra Requalificação Urbana do Parque da Barranha Aguçadoura, nos termos propostos pelo Departamento de Obras Municipais. Mais deliberou a Câmara, também por unanimidade, solicitar à Assembleia Municipal autorização para a repartição dos encargos decorrentes da adjudicação, nos termos e para os efeitos previstos no artigo 22º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de Junho

12 PROPOSTA DE ABERTURA DE CONCURSO - NOVO HOSPITAL POVOA DE VARZIM/VILA DO CONDE ACESSIBILIDADES É presente a informação do Chefe da Divisão de Finanças, cujo teor se transcreve: Em sequência da recepção dos processos referidos em epígrafe, com a necessidade de os submeter à consideração do órgão deliberativo, cumpre-me informar o seguinte:1. Os respectivos projectos não se encontram previstos no Plano Plurianual de Investimentos (PPI) em vigor; 2. Para além disso, é previsível que os seus encargos para 2009 excedam o limite de euros; 3. A inscrição de um projecto novo no PPI carece sempre de uma revisão orçamental, independentemente do financiamento do mesmo. O fundamento para a inscrição do mesmo cabe ao órgão executivo. Os documentos a remeter à Assembleia Municipal são obrigatoriamente os mapas de modificação orçamental, e em complemento uma informação a justificar a inclusão do novo projecto; 4. A abertura de procedimento relativo a despesas que dêem lugar a encargo orçamental superior a euros, em cada um dos anos económicos seguintes, carece, igualmente, de autorização do órgão deliberativo. A Câmara deliberou, por unanimidade, promover a abertura de concurso público, tendo por objecto a adjudicação do projecto da obra Novo Hospital Póvoa de Varzim/Vila do Conde Acessibilidades, nos termos propostos pelo Departamento de Obras Municipais. Mais deliberou a Câmara, também por unanimidade, solicitar à Assembleia Municipal autorização para a repartição dos encargos decorrentes da adjudicação, nos termos e para os efeitos previstos no artigo 22º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de Junho CONCURSO PÚPLICO INTERNACIONAL PARA LOCAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE CÓPIA, IMPRESSÃO, DIGITALIZAÇÃO E TELECÓPIA É presente a informação do Responsável pelas Comunicações e Informática, cujo teor se transcreve: O Município da Póvoa de Varzim celebrou a 26 de Junho de 1998 um CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE CÓPIA com a Xerox Portugal, pelo período de 60 meses. Esse mesmo contrato tem sido objecto de sucessivas renovações. Em Dezembro deste ano, se nada for feito, o serviço correspondente a 32 equipamentos renova automaticamente pelo período de um ano. Existem mais dois equipamentos cuja renovação contratual ocorre em Junho de Considerando as necessidades do Município a nível de cópia, impressão, digitalização e telecópia, redução e controlo de custos, optimização do serviço existente e o nº de equipamentos envolvidos, proponho que: 1. se denuncie o contrato em vigor e; 2. se promova a

13 realização de novo contrato. Nestes termos, solicito autorização para se proceder, se V. Exa. assim o entender, à abertura de um concurso público internacional, para LOCAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE CÓPIA, IMPRESSÃO, DIGITALIZAÇÃO E TELECÓPIA, cujo preço base ascende aos ,00 para um período de 3 anos ( ,00/ano). Dada a especificidade do objecto do concurso, anexo ficha técnica. Nos termos da alínea f) do artigo 14.º do Decreto-Lei nº 18/2008 de 29 de Janeiro e do artigo 22.º do Decreto-Lei nº 197/99 de 8 de Junho, a autorização da despesa é da competência da Assembleia Municipal, já que os encargos para cada um dos anos económicos seguintes ao da contratação excedem os ,00. A Câmara deliberou, por unanimidade, promover a abertura de concurso público, nos termos propostos. Mais deliberou a Câmara, também por unanimidade, solicitar à Assembleia Municipal autorização para a repartição dos encargos decorrentes da adjudicação, nos termos e para os efeitos previstos no artigo 22º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de Junho CASINO DA PÓVOA Através de carta de 17 de Setembro, vem o Casino da Póvoa dar conhecimento que está a comemorar os 40 anos da sua fundação, nessa conformidade e no quadro dessas iniciativas foi adquirida uma estátua de Fernando Pessoa da autoria do consagrado escultor Francisco Simões. Obra, essa, que oferecem à Câmara e ficará localizada na Praça do Casino que muito contribuirá para o enriquecimento do património cultural da cidade. A Câmara tomou conhecimento APOIOS AO ABRIGO DO N.º 4 DO ARTIGO 64º DA LEI DAS AUTARQUIAS LOCAIS (LEI N.º 169/99 DE 18 DE SETEMBRO) Compete à Câmara Municipal, no âmbito do apoio a actividades de interesse municipal, deliberar sobre as formas de apoio a entidades e organismos legalmente existentes, nomeadamente com vista à prossecução de obras de interesse municipal, bem como à informação e defesa dos cidadãos e, bem assim, apoiar ou comparticipar, pelos meios adequados, no apoio a actividades de interesse municipal, de natureza social, cultural, desportiva, recreativa ou outra POVOA FUTSAL CLUBE TORNEIO CIDADE DA POVOA DE VARZIM Através de carta de 5 de Setembro, vem a Póvoa Futsal Clube dar conhecimento que vai realizar nos dia 20 e 21 de Setembro um Torneio Cidade da Póvoa, torneio esse que serve para apresentar as equipas de sénior, infantis, iniciados e juniores com a participação de 3 equipas nacionais, para o efeito solicitam um

14 apoio de 1.500,00, para comparticipação nas despesas, solicitam também algumas ofertas representativas da cidade. A Câmara deliberou, por unanimidade, atribuir à Povoa Futsal Club um subsídio no valor de 1.500,00 (mil e quinhentos euros) e, bem assim, conceder o apoio logístico solicitado CLUBE DESPORTIVO DE FUTEVOLEI SOLICITAÇÃO DE APOIO FINANCEIRO E DE UMA SEDE PARA O CLUBE. É presente informação do Gabinete de Desporto, onde propõe a análise e deferimento sobre a solicitação de uma verba no valor de 1.500,00o ao Clube Poveiro de Futevolei, verba essa que vai colmatar algumas necessidades decorrentes da concretização do plano de actividade. A Câmara deliberou, por unanimidade, atribuir à Clube Desportivo de Futevolei um subsídio no valor de 1.500,00 (mil e quinhentos euros) CENTRO DESPORTIVO E CULTURAL DE NAVAIS CICLISMO: CLÁSSICA DA PRIMAVERA É presente Informação do Gabinete de Desporto, onde informam que receberam do Centro Desportivo e Cultural de Navais um ofício datado de , no qual o mesmo dava conta da realização no mês de Abril da Prova de Ciclismo Clássica da Primavera, era solicitado um subsídio no valor de ,00. Atendendo que a Clássica da Primavera é uma prova de referência no panorama velocipédico local e nacional, onde tão presentes os melhores ciclistas nacionais, sendo acompanhada e apoiada por um elevado numero de pessoas entusiastas, e de grande cobertura e divulgação dos media, entendem nessa conformidade ser importante a atribuição do referido subsídio. A Câmara deliberou, por unanimidade, atribuir à Centro Desportivo e Cultural de Navais - Ciclismo um subsídio no valor de ,00 (dez mil euros) CENTRO SOCIAL BONITOS DE AMORIM PEDIDO DE APOIO Através de carta de 5 de Agosto, vem o Presidente da Direcção do Centro Social Bonitos de Amorim, dar conhecimento que o Centro esta em fase de ampliação das infra-estruturas. Nesta conformidade solicitam um apoio financeiro para a fase de conclusão da obra. A Câmara deliberou, por unanimidade, atribuir ao centro Social Bonitos de Amorim um subsídio no valor de ,00 (cinquenta mil euros) COMISSÃO DE FESTAS DO MARTIR S. SEBASTIÃO BALASAR Através de carta de 18 de Setembro, vem a Comissão de Festas em Honra do Mártir S. Sebastião solicitar apoio financeiro para as despesas de iluminação pública para as festas que realizar-se-ão entre os dias 19 e 26 de Janeiro do próximo ano. A Câmara deliberou, por unanimidade, suportar os encargos decorrentes do

15 fornecimento de energia eléctrica AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS CEGO DE MAIO PEDIDO DE FINANCIAMENTO Através de cartas de 10 de Setembro, vem a Presidente do Conselho Executivo do Agrupamento Vertical de Escolas Cego de Maio, dar conhecimento do projecto para a construção de uma sala especifica para um CEF Cuidados e Estética do Cabelo que irá funcionar no ano lectivo em curso. A obra foi orçamentada em 50 mil euros. A DREN comprometeu-se financiar a obra em 25 mil euros. Nesta conformidade solicitam o financiamento dos restantes de 25 mil euros. A Câmara deliberou, por unanimidade, atribuir ao Agrupamento Vertical de Escolas Cego de Maio um subsídio no valor de ,00 (vinte e cinco mil euros) ESCOLA SECUNDÁRIA ROCHA PEIXOTO COMEMORAÇÃO DIO DIA DA ESCOLA 18 DE MAIO DE Através de cartas de 24 de Setembro, vem o Presidente do Conselho Executivo da Escola Rocha Peixoto, solicitara cedência do jardim da Praça Luís de Camões, no dia 18 de Maio do próximo ano, para as Comemorações do Dia da Escola. Solicita também a montagem de um palco, com ligação eléctrica para terem som durante o dia todo. A Câmara deliberou, por unanimidade, conceder o apoio logístico solicitado AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CAMPO ABERTO, BEIRIZ PEDIDO DE SUBSÍDIO DE TRANSPORTE Através de cartas de 26 de Setembro, vem a Presidente do Conselho Executivo do Agrupamento Campo Aberto, Beiriz, solicitar um subsídio de transporte o valor de ,00 para os alunos do Plano Integrado de Educação e Formação. A Câmara deliberou, por unanimidade, unanimidade, atribuir ao Agrupamento de Escolas Campo Aberto um subsídio no valor de ,00 (treze mil euros) APROVAÇÃO DE PARTE DA ACTA EM MINUTA A Câmara deliberou, por unanimidade, aprovar em minuta, para produzir efeitos imediatos, o texto das deliberações tomadas nos seguintes pontos: 1 APROVAÇÃO DA ACTA DA REUNIÃO DE ; 4 - DESPACHO DA PRESIDÊNCIA N.º 24/GR/ ABERTURA DE CONTA BANCÁRIA; 5 DESPACHO DA PRESIDÊNCIA N.º 25/GR/2008; 9 DELIBERAÇÃO SOBRE A TAXA DO IMPOSTO MUNICIPAL SOBRE DE IMOVEIS PARA O ANO 2009; 10 PROPOSTA APRESENTADA PELO VEREADOR DO DESENVOLVIMENTO SÓCIO-ECONÓMICO ADESÃO DO MUNICÍPIO DA POVOA DE VARZIM À TURISMO DO PORTO E NORTE DE PORTUGAL ; 11 1.ª REVISÃO ÀS GRANDES OPÇÕES DO PLANO E ORÇAMENTO EXERCÍCIO DE 2008; PROPOSTA DE ABERTURA DE CONCURSO LIMITADO CENTRO DE OCUPAÇÃO DE TEMPOS LIVRES DOS PESCADORES AVER-O-MAR ; 11.2 PROPOSTA DE ABERTURA DE

16 CONCURSO - REQUALIFICAÇÃO URBANA DO PARQUE DA BARRANHA AGUÇADOURA; PROPOSTA DE ABERTURA DE CONCURSO - NOVO HOSPITAL POVOA DE VARZIM/VILA DO CONDE ACESSIBILIDADES; 12 CONCURSO PÚPLICO INTERNACIONAL PARA LOCAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE CÓPIA, IMPRESSÃO, DIGITALIZAÇÃO E TELECÓPIA ENCERRAMENTO Não havendo mais assuntos a tratar, o Sr. Presidente deu por encerrada a reunião quando eram vinte horas De tudo para constar se lavrou a presente acta E eu,.., Luís Miguel Marques Neves, em substituição do Chefe da Divisão dos Serviços Jurídicos e funcionário designado para lavrar as actas das reuniões do executivo, a redigi, subscrevo e vou assinar.--

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