A INCLUSÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS NO ENSINO SUPERIOR
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- Flávio Bennert Lombardi
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1 A INCLUSÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS NO ENSINO SUPERIOR Caroline Moraes Sezerino UNIVALI Profª MSc. Maria Lúcia Lorenzetti ** UNIVALI Resumo Percebe-se que a pessoa com necessidades especiais têm encontrado grandes obstáculos para a sua aceitação e participação na sociedade, assim como o ingresso no Ensino Superior. O presente trabalho investiga como ocorre a inclusão na Universidade na perspectiva de alunos com necessidades especiais. A pesquisa foi realizada com 11 universitários, sendo 4 alunos com deficiência visual, 4 com deficiência auditiva e 3 com deficiência física, estes usuários dos serviços do Núcleo de Apoio Psicopedagógico a Pessoas com Necessidades Especiais NAPNE. Foi utilizado para a coleta de dados uma entrevista semi-estruturada gravada onde os alunos puderam expor a visão acerca da inclusão na Universidade e seus aspectos, como o acesso, os professores, o meio acadêmico, o ensino oferecido, os materiais adaptados, o currículo, os serviços oferecidos pelo NAPNE, formas de melhoria do meio acadêmico para os alunos com necessidades especiais. Os resultados obtidos demonstraram que os alunos entrevistados percebem como necessária a readaptação da estrutura física da Universidade; maior suporte aos professores; maior suporte da Universidade ao NAPNE, para que este possa oferecer serviços de qualidade; melhoria nos equipamentos e materiais do Núcleo; necessidade de um maior número de estagiários e intérpretes disponíveis no NAPNE; a importância do apoio dos colegas e demais pessoas, entre outros. É considerado que esse estudo é importante para que seja possível conhecer as condições do Ensino Superior quando analisado o que os alunos com necessidades especiais relatam, para servir como base para estudos posteriores e para que a Universidade possa intervir, oferecendo uma educação de qualidade para todos os acadêmicos. Palavras-chave: Inclusão; Universidade; alunos com necessidades especiais. Acadêmica do Curso de Psicologia carolmoraes_s@ibest.com.br ** Professora do Curso de Psicologia napne@univali.br
2 287 Introdução O tema de interesse foi a inclusão de pessoas com necessidades especiais no processo educacional. Surgiu a possibilidade de atuar junto ao Núcleo de Apoio Psicopedagógico a Pessoas com Necessidades Especiais NAPNE, conhecendo como ocorre a inclusão destes alunos nos cursos de graduação da Universidade do Vale do Itajaí - UNIVALI. Observa-se a relevância do tema já que, como afirma Michels e Sarriera (2000, p.5), a inclusão de alunos com necessidades especiais na universidade é uma problemática pouco discutida e pesquisada no Brasil. Quando é encontrado algo na literatura referem-se mais as séries iniciais e segue até o Ensino Médio. O trabalho referiu-se a demonstrar como o processo de inclusão tem avançado na perspectiva dos alunos, estes que, conforme demonstra a história e pesquisas (MICHELS, 2000, BUENO, 2002) enfrentaram grandes dificuldades para chegar a Universidade e continuam enfrentando para manter-se nela. A UNIVALI conta com o NAPNE para contribuir com a qualidade de ensino, voltando sua atenção para os alunos com necessidades especiais, dispondo de profissionais capacitados na área da Educação Inclusiva, podendo ser considerados os facilitadores do processo de inclusão na Universidade. Desta forma, tornou-se importante conhecer como ocorre a inclusão de alunos com necessidades especiais na UNIVALI, bem como identificar aspectos influentes no processo inclusivo. Para a obtenção dos dados acerca da visão de inclusão, sua dinâmica e a influência do NAPNE no ensino de alunos com necessidades especiais, foi realizada entrevistas com 11 alunos de diversos cursos de graduação da UNIVALI, sendo todos alunos freqüentadores e usuários do NAPNE. As entrevistas foram gravadas e posteriormente transcritas. Para viabilizar a entrevista com os alunos surdos houve auxílio da intérprete da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) do Núcleo. Espera-se, com este estudo, contribuir para ampliar o conhecimento acerca da inclusão dos alunos com necessidades especiais nas Universidades, onde espera-se que estas possam, no futuro, ter mais facilidade em fazer a formação que escolheram e inserir-se no contexto social com dignidade e cidadania.
3 288 Revisão De Literatura Por muito tempo, para que pessoas com necessidades especiais pudessem ser ensinadas, eram isolados em instituições, tendo educação separada de outras pessoas que não apresentavam necessidades especiais. Conforme Lorenzetti (2003) a Educação Inclusiva constitui-se, hoje, numa proposta que permeia a igualdade de direitos e de oportunidades educacionais para todos, acompanhando a trajetória da luta pelos Direitos Humanos (p. 2). A Educação Inclusiva é aquela que garante a qualidade de ensino educacional a cada um de seus alunos, reconhecendo e respeitando a diversidade e respondendo a cada um de acordo com suas potencialidades e necessidades (MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, 2004, p. 7). A promoção de uma educação de alta qualidade a todos os educandos, modificando atitudes discriminatórias, criando comunidades acolhedoras e desenvolvendo uma sociedade inclusiva, é o que defende a Declaração de Salamanca (2004), no sentido de se respeitar o ritmo e os processos de aprendizagem, assim como a adaptação às necessidades dos alunos. Para a instituição educativa ser inclusiva, deve-se ter um ambiente planejado, onde as pessoas com necessidades especiais possam se locomover, sem barreiras arquitetônicas. Também não devem ter barreiras atitudinais por parte de professores, funcionários e alunos. Isso é citado por Mantoan (2003), já que a inclusão implica uma mudança de perspectiva educacional, pois não atinge apenas alunos com deficiência e os que apresentam dificuldade de aprender, mas todos os demais [...] (p. 24). Educação Inclusiva na Universidade Apesar de pouco se falar na Educação Superior de pessoas com necessidades especiais, existe na Legislação documentos que exigem que os seus direitos sejam respeitados, como consta na Portaria n 3.284/03, onde considera a necessidade de assegurar aos portadores de deficiência física e sensorial condições básicas de acesso ao ensino superior (MINSTÉRIO DA EDUCAÇÃO, 2004). A adaptação é elemento primordial quando se trata da Universidade e seus alunos com necessidades especiais. Isso deve ocorrer já no seu ingresso, onde o
4 289 vestibular deve ser adaptado para esse candidato, oferecendo instrumentos e pessoas capacitadas auxiliando-o durante a prova, assim como aumentando o tempo de realização da mesma, caso necessário. É considerado imprescindível que haja dentro de cada universidade um centro de apoio para os alunos com necessidades especiais e para auxiliar os professores dos mesmos, e possa contribuir com o processo ensino-aprendizagem. A criação de um núcleo de apoio, estudos e pesquisas enriquece o meio acadêmico, já que contribui para que a comunidade universitária se torne um espaço mais inclusivo a todos, sejam quais forem as suas características. Núcleo de Apoio Psicopedagógico a Pessoas com Necessidades Especiais - NAPNE Junto a Pró-Reitoria de Ensino foi reconhecido que os alunos com necessidades especiais precisavam de apoio e, em 2000, com incentivo da Prof'. Isilene Angioletti, foi inicialmente criado o Núcleo de Apoio a Pessoa Portadora de Necessidades Especiais NAPNE. O trabalho consiste em assessorar os alunos com necessidades especiais; adaptar materiais; oferecer, com equipamentos adequados, cursos adaptados de Informática para deficientes visuais, utilizando impressoras Braille, ampliações de textos; computadores; biblioteca; entre outros. Hoje o Núcleo de Apoio Psicopedagógico às Pessoas com Necessidades Especiais NAPNE - é um sub-programa do Programa de Atenção aos Discentes, Egressos e Funcionários PADEF, que está vinculado ao Departamento de Ensino e Avaliação da Pró-Reitoria de Ensino PROEN, contando com a Coordenação da profª Isabela Regina Fornari. O Núcleo têm como objetivo mediar as relações que envolvem o processo de ensino e aprendizagem (UNIVALI, 2002, p.10), oferecendo condições físico-ambientais e psicossociais para a inclusão das pessoas com necessidades especiais na Universidade. Materiais e Métodos Dentro do contexto da inclusão na universidade, foi realizada uma pesquisa qualitativa, estudo de campo de cunho exploratório, onde os alunos poderão contribuir de forma única com a pesquisa, já que, de acordo com Minayo (1999, p. 21) a pesquisa qualitativa se preocupa com um nível de realidade que não pode ser quantificado, e esta trabalha com o universo de significados, motivos, aspirações
5 290 crenças, valores e atitudes, o que corresponde a um espaço mais profundo das relações (ibid, p. 22). A pesquisa foi realizada nas dependências do PADEF/NAPNE, na UNIVALI, onde foi aplicada uma entrevista semi-estruturada composta por 15 questões abertas, com os alunos com necessidades especiais da graduação que são freqüentadores do NAPNE. Foram selecionados pela relação de alunos atendidos no NAPNE 4 sujeitos que são alunos com baixa visão e/ou cegueira; 4 sujeitos que são alunos surdos e/ ou déficit auditivo; e 3 sujeitos com deficiência física, totalizando 11 sujeitos. A escolha por este número de sujeitos deu-se devido à disponibilidade dos mesmos para participar do trabalho, sendo estes convidados pela pesquisadora a participar. A coleta de dados foi feita pela entrevistadora, sendo que, no contato com alunos surdos, houve a mediação da intérprete da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) para uma comunicação mais eficaz com os mesmos. Os dados coletados foram gravados após consentimento dos alunos. Foram apresentados os procedimentos e os respectivos objetivos do trabalho. Também foi entregue um termo de consentimento livre e esclarecido, que autoriza a utilização dos dados obtidos para compor a pesquisa, sendo que os dados de identificação foram preservados em sigilo, respeitando assim os alunos participantes e as normas do Conselho de Ética e Pesquisa CEP. Os dados coletados foram transcritos e analisados pela entrevistadora, sendo utilizada a Técnica Análise de Conteúdo, que, segundo Gomes (1999, p. 74) através da análise de conteúdo, podemos encontrar respostas para as questões formuladas. A autora ainda coloca como passos para organização desta proposta, a ordenação dos dados, a classificação dos dados e a análise final. Apresentação dos Resultados Amostra Distribuição por sexo: Do total de 11 entrevistados, 8 são do sexo masculino e 3 são do sexo feminino. Distribuição por idade: A pesquisa foi realizada com 3 alunos entre 16 e 20 anos, com 3 alunos entre 21 e 25 anos, com 3 alunos entre 26 e 30, com 1 aluno entre 31 e 35 anos e 1 aluno entre 36 e 40 anos.
6 291 Os dados recolhidos foram distribuídos em quinze categorias que serão apresentadas, de acordo com as questões apresentadas aos respondentes. A percepção da inclusão da pessoa com necessidades especiais na universidade. Observa-se nas falas da maioria dos entrevistados alguns sentimentos positivos acerca da inclusão, tais como acolhimento, consideração, respeito, apoio e incentivo, como por exemplo, acho que percebo como..., como boa, né, a universidade tá acolhendo bem o portador (L 2). Porém, alguns entrevistados demonstram alguns sentimentos negativos como frustração, abandono, revolta, vazio e preconceito, como na seguinte fala:... é bem complicado, isso é bem vazio sabe, que a inclusão..., é nós aqui dentro pra fazer e acontecer! (risos) Porque se não..., não tem (J 1). Outra fala relacionada:... o NAPNE ajuda. Mas tem uns professores, alguns, que dificultam (F.). Dificuldades encontradas para o ingresso na universidade. Foi visto que, de acordo com as respostas, a maioria dos alunos entrevistados não teve dificuldades ou dificuldades significativas no seu ingresso no Ensino Superior. Sendo assim, o vestibular, que foi o método utilizado pelos alunos entrevistados, não é visto como obstáculo, já que receberam apoio e adaptações antes ou durante a prova, como é citado:... todas as provas foram solicitadas em Braille no vestibular e um leitor inclusive, foi dado, e na segunda vez que eu fiz o meu vestibular eu passei... (S.). Conforme cita Goffredo (2004), o acesso ao vestibular é o primeiro passo para que jovens e adultos dêem continuidade às suas trajetórias educacionais, não somente ampliando seus conhecimentos, construindo seus saberes, mas arquitetem seus horizontes profissionais (p. 19). Dificuldades encontradas para se manter na universidade. Foram encontradas respostas que podem ser divididas em duas subcategorias, das dificuldades financeiras e das dificuldades educacionais. O aspecto financeiro é considerado pela maioria dos respondentes como significativo, pelo fato da universidade ser paga e pelas mensalidades serem consideradas muito caras, como é explicitado nesta fala:... financeira, que é uma universidade cara, você paga bastante caro... (C.).
7 292 O aspecto educacional é também bastante citado, e este influencia no cotidiano acadêmico dos entrevistados. Para alguns alunos que foram entrevistados, este aspecto não é visto como um empecilho ou uma dificuldade. No entanto, a maioria das respostas obtidas demonstra uma dificuldade considerável na manutenção do ensino, como por exemplo, a dificuldade relacionada aos estagiários e de obtenção de materiais adaptados. Facilidades encontradas na universidade. As respostas demonstraram facilidades encontradas na universidade, e alguns citavam mais de uma, como na seguinte resposta: A variedade de cursos que tem aqui, tão oferecendo, né, que existe os cursos e depois a pós-graduação, o doutorado, e tem aqui também na faculdade eventos que antes a gente não tinha, o avanço da faculdade sobre as áreas de pesquisa que tá tendo agora, acho bacana [...] ter a faculdade aqui onde eu moro, né, por exemplo, né, no lugar que tu mora facilita muito [...] a acessibilidade do professor é muito importante... (J 1). É dada, por parte dos usuários, uma atenção especial para os estagiários, já que estes estão sempre em contato com os alunos com necessidades especiais, digitalizando materiais, auxiliando na locomoção, nas provas e nas bibliotecas. Percepção das condições do ensino oferecido pela universidade. Quando é questionada a condição de ensino oferecida pela universidade, são demonstradas, na maior partes das respostas, dificuldades diversas, distribuídas entre aspectos físicos e educacionais, como na seguinte: Pra melhorar o atendimento aqui no NAPNE, é preciso ter mais informação, mais intérprete, mais pessoal adaptado pro trabalho com deficientes... eu acho que, é..., professores do curso, é..., de curso superior nenhum tá apto a tá dando aula para deficiente. A gente vê a dificuldade com deficiente auditivo, com os visuais porque os professores não estão preparados... (S.). Adaptação do currículo. A maioria das respostas demonstra que não é observada a adaptação do currículo dos cursos de graduação, mas isso nem sempre é visto de forma negativa. Alguns explicitam que não é necessária a adaptação do currículo para os alunos
8 293 com necessidades especiais, como é citado:... ele não é adaptado a mim, a nós portadores de deficiência visual, ele..., mas ele é acessível [...] não pode mudar só por causa de um, aí, seria até..., ingrato né... (J 1). Dentro da visão desse aluno, é importante salientar que os currículos podem ser flexíveis ao invés de transformados. Percepção acerca da atenção recebida por parte dos professores. Dentro das respostas apresentadas, a maioria declarou que há atenção dos professores, seja ela total ou parcial: Alguns me dão mais atenção do que outros professores (F.). Em relação à fala anterior, a autora Mantoan cita que: assim como qualquer aluno, os professores não aprendem no vazio. Por isso, a proposta de formação parte do saber fazer desses profissionais, que já possuem conhecimentos experiências e práticas pedagógicas ao entrar em contato com a inclusão ou qualquer outra inovação educacional (2003, p. 83) Entrega de materiais didáticos adaptados por parte dos professores. Os dados levantados mostram claramente que os professores não adaptam os materiais antes das aulas serem ministradas. Quanto a real adaptação de materiais, as respostas se diversificam, mostrando que alguns professores não adaptam os materiais utilizados nas disciplinas enquanto outros adaptam, só que após as aulas. Para o aluno surdo, a falta de um intérprete de LIBRAS é uma nãoadaptação das aulas, pois o professor está para passar informações e se não houver algum tipo de mediação entre professor e aluno surdo, a aprendizagem fica superficial, não há um aprendizado satisfatório. Percepção do apoio dos colegas de classe. Assim como em qualquer outro espaço educativo, e até mesmo fora dele, é observado nos dados levantados a importância do apoio, o vínculo que é mantido entre alunos com necessidades especiais e os demais alunos. Desse relacionamento, é visto que a maioria das respostas coletadas observa-se o apoio dos colegas de classe como crucial no seu desenvolvimento acadêmico, e isso gera cumplicidade e amizade entre as pessoas envolvidas, como é visto nas falas: Total! É total, até hoje nunca me deixaram de lado em nada... (J 1).
9 294 Relacionamento interpessoal no meio acadêmico. Houve uma maioria de respostas citando um bom relacionamento entre todas as pessoas do meio acadêmico e os alunos com necessidades especiais, como é percebido nessa resposta: Me tratam como qualquer um. Tá tudo bem, cada um é por si, mas cada um conversa, né, gera amizade, também, né (L 1). Um dos alunos surdos entrevistados citou sua dificuldade em se relacionar com as pessoas que não tem conhecimento da língua de sinais, sendo esta de suma importância, faz com que o aluno compreenda o que acontece ao seu redor. Serviços que o NAPNE disponibiliza que os alunos utilizam. Para os alunos entrevistados, existe um leque de materiais e métodos utilizados que são disponibilizados pelo NAPNE. A maioria dos entrevistados citou a utilização de cotas de xerox e impressões, de computadores, de digitalização de materiais, do apoio de estagiários e intérpretes e do apoio dos profissionais do NAPNE:... os estagiários, computadores, livros, tudo. É um apoio, se eu precisar de alguma coisa, venho aqui no NAPNE, pra tudo! (A 2). Mendes (2002) observa a importância de centros com apoio especializado, podendo ser da própria instituição de ensino ou da região. O atendimento aos alunos com necessidades especiais é colocado pela autora como uma forma de sucesso escolar, sendo uma alternativa de integração do aluno com necessidades especiais com o meio educacional. Serviços prestados pelo NAPNE e a demanda educacional. De acordo com as respostas obtidas, o que os alunos com necessidades especiais utilizam correspondem, na maioria das vezes, as suas necessidades educacionais, mas também são reconhecidos problemas acerca desse atendimento oferecido pelo NAPNE. A maioria cita a inadequação de equipamentos que realizam a adaptação de materiais, como por exemplo, a impressora, a digitalização de materiais que demora a chegar nas mãos dos alunos. Além da escassez de estagiários / intérpretes, dificultando o aprendizado. Existe também uma resposta que reconhece que esses problemas não são do NAPNE, mas sim de toda universidade.
10 295 Pontos positivos do NAPNE Com relação aos pontos positivos do NAPNE, o que é mais citado é o apoio dos profissionais e estagiários, que pode gerar vínculos mais estreitos, como amizade e companheirismo, com o reconhecimento do trabalho realizado:... É bom, porque ajuda, tá unido com os amigos, fazendo inclusão social, dá informação pra outras pessoas pra conhecerem o deficiente, pra abrir a mente para que as pessoas possam ter amizade com a gente, né, enquanto necessidades especiais (J 3). Pontos negativos do NAPNE. Quase todos os respondentes expuseram um ou mais pontos negativos, sendo na sua maioria a falta de intérpretes / estagiários, a inadequação equipamentos e da entrega de materiais, assim como o suporte que é disponibilizado pelo NAPNE considerado insatisfatório. Alguns dos alunos mencionaram maneiras de transpor esses pontos negativos:... se eles dessem uma melhorada na parte da informática, se eles arrumassem a máquina de xerox que tá estragada, [...] dar uma organizada na informática, que tá tudo desorganizado, aqueles computadores não tem fone, o cego não pode entrar lá pra, pra usar os computadores que não dá, eu ainda uso porque eu uso óculos, mas o cego, sem condições... (L 2). Para Mendes (2002), [...] a educação inclusiva exige a construção de uma rede de suportes ou apoios capaz de atender às necessidades de formação pessoal, à provisão de serviços e ao planejamento e avaliação das diretrizes políticas almejadas (p. 76). Possibilidades de melhoria no atendimento de alunos com necessidades especiais Os alunos respondentes demonstraram que existe uma extensa gama de possibilidades, de meios e estratégias para atingir esse aspecto. As respostas abrangeram tanto a estrutura física, de materiais e equipamentos, quanto na parte humana, que está no apoio psicopedagógico, nos estagiários e intérpretes. Pra melhorar o atendimento aqui no NAPNE, é preciso ter mais informação, mais intérprete, mais pessoal adaptado pro trabalho com deficientes... (L 1). Se o que pretendemos é que a escola seja inclusiva, é urgente que seus planos se redefinam para uma educação voltada para a cidadania global, plena, livre
11 296 de preconceitos e que reconhece e valoriza as diferenças (MANTOAN, 2003, p ). Considerações Finais Conforme objetivo citado no trabalho, verificou-se a percepção dos acadêmicos com necessidades especiais sobre o processo de inclusão no Ensino Superior. Com relação à inclusão, os alunos apresentaram, em sua maioria, fatores positivos, onde esta é percebida de diversas formas, havendo alguns entrevistados satisfeitos com o que percebem. Um dos fatores mais citados ao longo das entrevistas foi à escassez de estagiários e intérpretes, sendo um ponto que influi no cotidiano acadêmico de forma negativa. As respostas demonstraram estes têm uma importância singular, pois são considerados os facilitadores do processo ensino-aprendizagem, onde é criado um vínculo educacional e até mesmo de amizade. É salientada a visão dos alunos quanto aos procedimentos para que ocorra a inclusão, como a aquisição de materiais adaptados. É observada em várias falas a questão da didática dos professores, pois muitos aprendem a lidar com o aluno com necessidades especiais quando este bate a sua porta, e muitas vezes não sabem como lidar e ficam receosos com a sua atuação, podendo até não receber o aluno como um futuro profissional. O que é necessário para resolver esse impasse é dar subsídios aos professores antes da sua atuação, para que saibam com segurança como proceder com as diversas necessidades especiais de forma segura. Quanto aos serviços, materiais e métodos disponibilizados pelo NAPNE, é verificada a necessidade de melhorias. Muitas reclamações foram feitas nesse aspecto, mas não se deve deixar perder de vista que não há culpados. Quando é colocado que os materiais são inapropriados, deve-se levar em conta que o Núcleo necessita de subsídios para a melhoria desses materiais, ele não funciona por si só. Percebeu-se a disponibilidade dos alunos entrevistados para falar sobre inclusão, sendo um aspecto facilitador na pesquisa. Porém, foi vivenciado pela pesquisadora, algumas dificuldades para encontrar na literatura material sobre a inclusão no Ensino Superior, sendo assim um desafio estar trabalhando com o tema.
12 297 Este fator, conseqüentemente, pode ser considerado um impulso para futuros profissionais de áreas afins, quanto à realização de pesquisas e estudos que tratem diretamente da inclusão de alunos com necessidades especiais em Nível Superior nas Universidades Brasileiras. Referências Bibliográficas BUENO, J. G. S. A educação especial nas universidades brasileiras. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, DECLARAÇÃO DE SALAMANCA: Sobre princípios, políticas e práticas na área das necessidades educativas especiais. Disponível no site: Acessado em: 15 de setembro de GOFFREDO, V. L. F. S. A inclusão da pessoa surda no Ensino Superior. In: Forum / Instituto Nacional de Educação de Surdos. Vol. 10, Rio de Janeiro: Ministério da Educação / Secretaria de Educação Superior / INES, julho / dezembro de pg GOMES, R. A análise de dados em pesquisa. In: MINAYO, M. C. S. (org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 12. ed. Petrópolis, RJ: Vozes p LORENZETTI, M. L. A construção de uma educação inclusiva. In: Informativo APESI. Itajaí: UNIVALI, nov. 2003, p. 2. MANTOAN, M. T. E. Inclusão escolar: o que é? por quê? como fazer? São Paulo: Moderna, MENDES, E. G. Perspectivas para a construção da escola inclusiva no Brasil. In: PALHARES, M. S., MARTINS, S. C. F. (orgs.). Escola Inclusiva. São Carlos: EdUFSCar, p MICHELS, L. R. F. A Inclusão/exclusão da pessoa portadora de necessidades especiais no contexto universitário. Dissertação de Mestrado em Psicologia social e da personalidade. Porto Alegre: Pontifícia Universidade Católica - PUCRS. Janeiro de páginas. MICHELS, L. R. F., SARRIERA, J. C. A Inclusão / exclusão da pessoa portadora de necessidades especiais no contexto universitário. In: Alcance / Universidade do Vale do Itajaí. Centro de Ciências da Saúde. Ano VII, n. 5, Itajaí: Ed. da UNIVALI, dez p MINAYO, M. C. S., Ciência, técnica e arte: o desafio da pesquisa social. In: MINAYO, M. C. S. (org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 12. ed. Petrópolis, RJ: Vozes p MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL. A escola: programa educação inclusiva: direito à diversidade. Disponível no site: Acessado em: 22 de setembro de UNIVALI. Núcleo de apoio psicopedagógico a pessoas com necessidades especiais. Projeto de implantação. Itajaí: ProEn/ Seção Pedagógica/ NAPNE, 2002.
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