Estudos Agosto de 2011
|
|
- Heitor Angelim Molinari
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Estudos Agosto de 2011 Um olhar da Inventta: PLANO BRASIL MAIOR NOVAS OPORTUNIDADES PARA INOVAR? A Inventta analisou as medidas implementadas pelo governo federal e explica as mudanças para o contexto da inovação Bruna Soly, Manuela Soares e Maria Carolina Rocha O Plano Brasil Maior foi lançado com o slogan Inovar para competir. Competir para crescer, prevendo uma série de ações focadas no estímulo à inovação. As medidas anunciadas foram desde a mudança do nome do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) que passará se chamar Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação até a ampliação dos recursos financeiros voltados à inovação. A seguir, destacamos as principais medidas voltadas à inovação no Plano Brasil Maior: Com relação aos investimentos em inovação, as ações contemplam a inclusão do BNDES Limite de Crédito para planos de inovação de empresas, novos recursos para Finep e ampliação dos programas setoriais, conforme abaixo: PLANOS PLURIANUAIS DE INOVAÇÃO O programa BNDES Limite de Crédito foi criado com o objetivo de simplificar os procedimentos adotados pelo BNDES na concessão de apoio financeiro a empresas com baixo risco de crédito. Com o Plano Brasil Maior, a linha passa a incluir o apoio aos planos plurianuais de inovação das companhias, permitindo maior agilidade na liberação de recursos para inovação. AMPLIAÇÃO DO RECURSO PARA A FINEP O recurso para a Finep refere-se a concessão do BNDES de crédito no valor de R$ 2 bilhões com o objetivo de ampliar sua carteira de inovação, aumentando a disponibilidade de recursos para os investimentos no setor. A nova concessão de crédito para que a FINEP aplique em projetos inovadores eleva o orçamento total de 2011 da Financiadora para cerca de R$ 8 bilhões, incluindo recursos não reembolsáveis do FNDCT, utilizados para apoio à pesquisa em universidades e instituições de ciência e tecnologia.
2 O plano prevê ainda a modificação de alguns dispositivos do marco legal brasileiro relacionado à inovação, com alterações na Lei de Inovação e Lei do Bem (que institui os incentivos fiscais à inovação tecnológica) bem como a desoneração da folha de pagamento do setor de software, conforme a seguir: A alteração na Lei do Bem amplia a utilização do benefício para ICTs privadas ALTERAÇÃO NA LEI DO BEM Dentre as ações voltadas à legislação da inovação, houve alteração do benefício previsto no art.19-a, da Lei nº /2005, ampliando a utilização quando se tratar de ICTs privadas, dessa forma pode-se excluir do lucro líquido, para efeito de apuração do lucro real e da base de cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL, os dispêndios efetivados em projeto de pesquisa científica e tecnológica e de inovação tecnológica a ser executado por Instituição Científica e Tecnológica ICT ou por entidades científicas e tecnológicas privadas, sem fins lucrativos. A alteração legislativa permite agora a possibilidade de exclusão, para efeito de apuração do IRPJ e da base de cálculo da CSLL, em no mínimo a metade e no máximo duas vezes e meia o valor dos dispêndios efetuados em projetos de pesquisa científica e tecnológica e de inovação tecnológica a ser executado por Instituição Científica e Tecnológica pública ou privada. ALTERAÇÃO NA LEI DA INOVAÇÃO A Lei da Inovação também sofreu alteração para possibilitar que o Governo realize contratos com cláusulas de risco tecnológico, dessa forma, o projeto contratado poderá ser descontinuado, sempre que verificadas inviabilidade técnica ou econômica no seu desenvolvimento, ou o desinteresse da administração, observados os requisitos legais. A redação anterior possibilitava tão somente a prorrogação do prazo para o cumprimento do contrato. DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO Destaca-se, ainda, que o setor de software, além de confecção, calçados e móveis, foi contemplado com a desoneração da folha de pagamento. A alíquota para o INSS passa de 20% para zero (0%), sendo que para o setor de software incidirá uma taxa de 2,5% sobre o faturamento, como forma de compensar o benefício. Espera-se baratear a contratação da mão de obra das empresas, que representa 70% do custo das indústrias do setor. Por fim, há também a previsão de medidas de financiamento ao Investimento visando maior agilidade na concessão dos mesmos e redução de custos do investimento, sendo:
3 APOIO AOS SETORES AFETADOS PELA VALORIZAÇÃO CAMBIAL Dentre as ações, foi lançada uma nova etapa do Programa BNDES Revitaliza, destinada a apoiar os setores mais afetados pela valorização cambial. Com orçamento de R$ 6,7 bilhões e taxa fixa de juros de 9%, o programa terá prazo de vigência até 31 de dezembro de O BNDES Revitaliza apoiará investimentos dos segmentos de bens de capital, têxtil e confecção, calçados e artefatos de couro, software, prestação de serviços de tecnologia da informação, pedras ornamentais, beneficiamento de madeira, beneficiamento de couro, móveis de madeira, frutas in natura e processadas, cerâmicas e autopeças. CRÉDITO PARA AS MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS As novas medidas incluem também mais recursos e melhores condições de crédito para capital de giro para as micro, pequenas e médias empresas, no BNDES Progeren. Foram ampliados o orçamento de R$ 3,4 bilhões para R$ 10,4 bilhões e o prazo total de financiamento, de 24 meses para até 36 meses (com 12 meses de carência). O prazo de vigência será até 31 de dezembro de O plano expande e progroga o acesso aos recursos à aquisição de bens de capital INCLUSÃO DE NOVOS SETORES NO PROGRAMA DE SUSTENTAÇÃO DO INVESTIMENTO (PSI) O PSI manterá o foco em financiamentos à aquisição de bens de capital, à inovação, à exportação e no Procaminhoneiro. Inclui novos setores e programas: partes e componentes; equipamentos TICs (Tecnologias da Informação e Comunicação) produzidos no país com tecnologia nacional; ônibus híbridos; Proengenharia; e Inovação Produção. O prazo de utilização dos recursos foi ampliado para até o final de 2012, com orçamento de R$ 75 bilhões. QUALIFICAÇÃO DE MÃO DE OBRA Visando a qualificação da mão de obra, foi criado o Programa BNDES Qualificação, com dotação orçamentária de R$ 3,5 bilhões e vigência até 30 de abril de O objetivo do programa é ampliar as vagas no ensino profissional, técnico e tecnológico. As operações serão feitas nas modalidades indireta (quando os recursos são repassados por agentes financeiros) e direta. Poderão acessar o programa entidades pertencentes ao Sistema S (Senac, Sesc, Senai, Sesi...), instituições públicas que atuem com o ensino profissional, técnico e tecnológico e escolas técnicas privadas. CONCLUSÕES O Plano Brasil Maior demonstra a preocupação atual do Governo em apoiar a inovação nas empresas, trazendo diversos financiamentos reembolsáveis. Contudo, as ações apresentadas dificilmente mudarão
4 o panorama de inovação do País, já que não ampliou o orçamento de recursos não reembolsáveis e nem trouxe medidas efetivas para a promoção da inovação, com exceção do setor de software. Havia uma expectativa no mercado de ações de maior impacto para as empresas, incluindo: Espera-se que de fato as medidas estimulem a competitividade nacional Ampliação dos incentivos fiscais da Lei do Bem para as empresas optantes pelo Lucro Presumido; Desburocratização do processo de fomento à inovação na FINEP, assim como a definição de um cronograma de desembolsos por parte dos órgãos de fomento de modo geral, principalmente para os recursos não reembolsáveis, permitindo que as empresa pudessem se preparar previamente para a busca do fomento. Espera-se, contudo, que as medidas criadas pelo plano Brasil Maior cumpram o papel para o qual foram criadas e que, mais do que isso, sejam a porta de entrada para novas ações mais eficientes e que, efetivamente, estimulem o ambiente da inovação para todos os agentes envolvidos. ANEXO Segue abaixo as medidas divulgadas no Plano Brasil maior que já foram regulamentadas pelo governo federal: FINANCIAMENTO À INOVAÇÃO Medidas Descrição Impacto Legislação Novos recursos para Finep Aumento de crédito de R$ 2 bilhões do BNDES para ampliar carteira de inovação da FINEP. Taxa: de 4% a 5% a.a Maior disponibilidade de crédito para inovação BNDES: crédito préaprovado para planos de inovação empresa Inclusão de planos plurianuais de inovação das empresas no BNDES Limite de Crédito Inovação Maior agilidade na liberação de recursos para inovação BNDES: ampliação dos programas setorial Ampliação de orçamento e condições de acesso aos programas setoriais do BNDES (Pro-P&G, Profarma, Prosoft, ProAeronáutica e Proplástico) quando da sua renovação Ampliação dos recursos para setores intensivos em conhecimento emissões BNDES: financiamento para redução de Apoio ao desenvolvimento tecnológico e à comercialização de bens de capital com selo de eficiência energética do INMETRO e para linhas de equipamentos dedicados à redução de emissões de gases de efeito estufa (Fundo Clima MMA) Produção mais limpa DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO Medida Descrição Impacto Legislação Desoneração da folha de pagamento: projeto piloto até Setores beneficiados: Confecções, Calçados, Móveis e Software - Pagamento será transferido para o faturamento - Impacto neutro sobre a Previdência Social - Comitê tripartite de acompanhamento: governo, sindicatos e setor privado -Manutenção e geração de emprego - Estímulo à atividade produtiva Art. 7º, MP 540/2011
5 MARCO LEGAL DA INOVAÇÃO Medida Descrição Impacto Legislação Encomendas Tecnológicas Permitir contratos com cláusulas de risco tecnológico previstas na Lei de Inovação Desenvolvimento de tecnologias de fronteira pelas compras públicas Art.1º, Dec /2011 Financiamento a ICTs privadas sem fins lucrativos Permitir inclusão de projetos de entidades de ciência e tecnologia privadas sem fins lucrativos na utilização dos incentivos da Lei do Bem Cerca de 100 entidades de C&T privadas poderão ter projetos financiados por empresas brasileiras, duplicando universo de ICTs que podem atender empresas via Lei do Bem Art. 13, MP 540/2011 Fundações de Apoio às ICTs Permitir que as fundações de apoio atendam mais de uma ICT Ampliação da rede de interação universidade-empresa Art. 1º, Dec /2011 Modernização do Marco Legal do Inmetro Ampliação no controle e fiscalização de produtos importados - Ampliação escopo de certificação do Inmetro - Implementação da Rede de Laboratórios Associados para Inovação e Competitividade -Maior facilidade em parcerias e mobilização de especialistas externo - Apoio ao combate e práticas enganosas de comércio; - Apoio à inovação na empresa Art. 12, MP 541/2011 BIBLIOGRAFIA Apresentação Brasil Maior - Medidas de Lançamento < Portal Brasil Maior < Site BNDES < AUTORAS Bruna Soly é analista de projetos da Inventta Consultoria, graduada em Direito pela Faculdade de Direito Milton Campos, com especialização em Direito Tributário pela mesma faculdade. Atua em projetos de incentivos fiscais à inovação tecnológica e estruturação de centros de pesquisas de grandes empresas, como Iveco, Inhotim, Kraft, Magneti Marelli, M. Dias Branco, Philips, Votorantim Cimentos. Maria Carolina Rocha é coordenadora da Inventta Consultoria e trabalha há 5 anos com Inovação. Atua principalmente na área de Gestão Estratégica de Recursos para Inovação e planejamento tributário, coordenando equipes na análise de projetos, enquadramento legal e avaliação fiscal dos benefícios. Possui experiência também na elaboração de pareceres na área fiscal e tributária acerca da utilização dos incentivos e outros temas da área tributária e empresarial; estruturação de empresas e entidades sem fins lucrativos; captação de recursos e acompanhamento dos mecanismos de fomento disponíveis. Já coordenou projetos de incentivos fiscais à inovação e fomento à inovação em empresas CNH, Magneti Marelli, Teksid, Natura, Usiminas, Unigal, Kraft Foods, Fibria, Aethra, entre outros. Formou-se na Faculdade Milton Campos em Direto, local onde fez Pós Graduação em Direito Tributário. Manuela Soares é sócia-diretora da Incentivar Consultoria, empresa incorporada pelo Grupo Instituto Inovação, e que hoje é denominada Inventta. Formou-se no Ibmec em Administração de Empresas. Antes de fundar a Incentivar, atuou na iniciativa privada em atividades como elaboração de plano de negócios, mapeamento de tecnologias e oportunidades e valoração de tecnologias. Atuou também na avaliação de tecnologias em programas governamentais junto a universidades. Na Inventta, consolidou a área de Recursos Financeiros para Inovação, na qual desempenha um papel importante de desenvolvimento de competências e metodologias. Atualmente é gestora de projetos de incentivos fiscais à inovação e fomento à inovação em empresas como Usiminas, Fiat Automóveis, Magneti Marelli, Teksid, CNH, Iveco, Scania, Natura, Fibria, Suzano, ArcelorMittal, Sadia e Kraft Foods.
Incentivos Fiscais à Inovação Tecnológica: MCT divulga relatório anual (ano base 2009)
Incentivos Fiscais à Inovação Tecnológica: MCT divulga relatório anual (ano base 2009) Ao todo, 635 formulários foram enviados, sendo que 542 empresas foram efetivamente beneficiadas pelos incentivos,
Leia mais2011/2014. Medidas de Lançamento
2011/2014 Medidas de Lançamento Principais Medidas Estímulos ao Investimento e à Inovação Desonerações Tributárias Financiamento ao Investimento e à Inovação Marco Legal da Inovação Comércio Exterior Desonerações
Leia maisANÁLISE DOS INCENTIVOS FISCAIS À INOVAÇÃO NO BRASIL
UM OLHAR DA INVENTTA: ANÁLISE DOS INCENTIVOS FISCAIS À INOVAÇÃO NO BRASIL Manuela Soares No dia 09 de dezembro, o Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MTCI) publicou o Relatório anual de análise
Leia maisGOVERNO LANÇA UM PACOTE DE ESTÍMULOS PARA INDÚSTRIA BRASILEIRA
GOVERNO LANÇA UM PACOTE DE ESTÍMULOS PARA INDÚSTRIA BRASILEIRA Foi divulgado nesta terça o Plano Brasil Maior do governo federal, com medidas de estímulo à indústria brasileira. O objetivo principal é
Leia maisFinanciadora de Estudos e Projetos. Agência Brasileira de Inovação
Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação Missão da FINEP Promover e financiar a Inovação e a Pesquisa científica e tecnológica em: Empresas; Universidades; Centros de pesquisa;
Leia maisPlano Brasil Maior 2011/2014. Inovar para competir. Competir para crescer.
Plano Brasil Maior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer. Orientações Estratégicas Contexto Dimensões do Plano Brasil Maior Estrutura de Governança Principais Medidas Objetivos Estratégicos
Leia maisUM OLHAR DA INVENTTA:
Atualização: Abril 2013 UM OLHAR DA INVENTTA: Análise do uso dos Incentivos Fiscais à Inovação em 2011 Bruna Soly, Manuela Soares e Maria Carolina Rocha I - Introdução Os incentivos fiscais à inovação
Leia maisMissão. Visão. Transformar o Brasil por meio da Inovação.
A Finep -A FINEP Agência Brasileira da Inovação -é uma empresa pública vinculada ao MCTI (Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação) criada em 24 de julho de 1967. -Seu objetivo é atuar em toda a cadeia
Leia maisINOVAR E INVESTIR PARA SUSTENTAR O CRESCIMENTO Fórum do Planalto 03/07/2008
INOVAR E INVESTIR PARA SUSTENTAR O CRESCIMENTO Fórum do Planalto 03/07/2008 O momento e as tendências Fundamentos macroeconômicos em ordem Mercados de crédito e de capitais em expansão Aumento do emprego
Leia maisPLANO BRASIL MAIOR MEDIDAS TRIBUTÁRIAS
PLANO BRASIL MAIOR MEDIDAS TRIBUTÁRIAS REINTEGRA Medida Incentivo fiscal à exportação. Beneficiados Pessoa jurídica produtora que efetue exportação direta ou indireta. Condições Exclusivo para bens manufaturados
Leia maisTítulo da Apresentação
Título da Apresentação Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil 2º Workshop Platec E&P Onshore - Sondas de Perfuração e Workover - Equipamentos
Leia maisINOVAR E INVESTIR PARA SUSTENTAR O CRESCIMENTO DESONERAÇÃO E EQUALIZAÇÃO
INOVAR E INVESTIR PARA SUSTENTAR O CRESCIMENTO DESONERAÇÃO E EQUALIZAÇÃO Medidas Fiscais da Política Industrial 2 Redução de Tributos Equalização de taxas de Juros Simplificação de Operações Redução do
Leia maisA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO DO GOVERNO FEDERAL E A MACROMETA DE
A POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO DO GOVERNO FEDERAL E A MACROMETA DE AUMENTAR O INVESTIMENTO PRIVADO EM P&D ------------------------------------------------------- 3 1. O QUE É A PDP? ----------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisMedidas de lançamento, agosto de 2011
Brasil Maior Medidas de lançamento, agosto de 2011 ANÁLISE O plano BRASIL MAIOR é a terceira versão de política industrial dos governos do PT. É importante reconhecer o esforço destes três últimos governos
Leia maisRecursos subsidiados disponíveis hoje. empresas. para investimentos, giro e inovação nas. Palestrante: Antônio Carlos Rocha
Competitividade para Gerar Negócios Recursos subsidiados disponíveis hoje para investimentos, giro e inovação nas empresas Palestrante: Antônio Carlos Rocha Coordenação: Nicolás Honorato SINAIS DA RECUPERAÇÃO
Leia maisPlano BrasilMaior 2011/2014
Plano BrasilMaior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer. Agenda de Ações para a Competitividade dos Pequenos Negócios Dimensões do Plano Brasil Maior -Quadro Síntese Dimensão Estruturante:
Leia maisInstituição Financeira do Governo do Estado de São Paulo, regulada pelo Banco Central, com inicio de atividades em Março/2009.
Presidência 1 Instituição Financeira do Governo do Estado de São Paulo, regulada pelo Banco Central, com inicio de atividades em Março/2009. Instrumento institucional de apoio à execução de políticas de
Leia maisApoio do BNDES à Inovação
Atribuição-Sem Derivações-Sem Derivados CC BY-NC-SA Apoio do BNDES à Inovação 28 de Abril de 2015 Missão e Visão Missão Promover o desenvolvimento sustentável e competitivo da economia brasileira, com
Leia maisApoio à Inovação. Junho de 2013
Apoio à Inovação Junho de 2013 Inovação: Conceito (...) implementação de um produto (bem ou serviço) novo ou significativamente aprimorado, ou um processo, ou um novo método de marketing, ou um novo método
Leia maisPrazo: 6 meses (a partir publicação da medida provisória em
LINHAS DE CAPITAL INFORME DE GIRO DEMPI e SIMPLES 1/2009 NACIONAL São Paulo, 04 de fevereiro de 2009. Prezado O Departamento Presidente encontro ampliar com as suas da Micro, propostas Pequena e objetivos,
Leia maisRadarInovação-Fevereirode2011. MariaCarolinaRocha,ManuelaSoareseKarenCassoni
RadarInovação-Fevereirode2011 MariaCarolinaRocha,ManuelaSoareseKarenCassoni UM OLHAR DA INVENTTA: A EFICIÊNCIA DOS MECANISMOS DE FOMENTO À INOVAÇÃO NO BRASIL Uma demonstração da evolução dos investimentos
Leia maisMedidas de Incentivo à Competitividade. Min. Guido Mantega 05 de Maio de 2010
Medidas de Incentivo à Competitividade Min. Guido Mantega 05 de Maio de 2010 Devolução mais rápida de créditos tributários federais por exportações Devolução de 50% dos créditos de PIS/Pasep, Cofinse IPI
Leia maisO País que Queremos Ser Os fatores de competitividade e o Plano Brasil Maior
O País que Queremos Ser Os fatores de competitividade e o Plano Brasil Maior Alessandro Golombiewski Teixeira Secretário-Executivo São Paulo, agosto de 2012 Introdução 1 Contexto Econômico Internacional;
Leia maisPlano Brasil Maior 2011/2014. Inovar para competir. Competir para crescer.
Plano Brasil Maior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer. Foco e Prioridades Contexto Dimensões do Plano Brasil Maior Estrutura de Governança Principais Medidas Objetivos Estratégicos e
Leia maisPROGRAMAS PARA FORTALECER A COMPETITIVIDADE MADEIRA E MÓVEIS
Programas para fortalecer a PROGRAMAS PARA FORTALECER A COMPETITIVIDADE MADEIRA E MÓVEIS 1 Madeira e Móveis Estratégias: conquista de mercados, focalização, diferenciação e ampliação do acesso Objetivos:
Leia maisPlano Brasil Maior e as Micro e Pequenas Empresas Agenda de Ações para Competitividade dos Pequenos Negócios. Curitiba, 20 de novembro de 2012
Plano Brasil Maior e as Micro e Pequenas Empresas Agenda de Ações para Competitividade dos Pequenos Negócios Curitiba, 20 de novembro de 2012 PBM: Dimensões Dimensão Estruturante: diretrizes setoriais
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional Número e Título do Projeto: BRA/09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo de internacionalização
Leia maisIndústria brasileira de bens de capital mecânicos. Janeiro/2011
AGENDA DE TRABALHO PARA O CURTO PRAZO Indústria brasileira de bens de capital mecânicos Janeiro/2011 UMA AGENDA DE TRABALHO (para o curto prazo) A. Financiamento A1. Taxa de juros competitiva face a nossos
Leia maisAgenda. Inovação. A Finep. Instrumentos de Apoio (Reembolsável, Não-Reembolsável, Fundos) Inova Empresa / Inova Saúde. Programas de Descentralização
Agenda Inovação A Finep Instrumentos de Apoio (Reembolsável, Não-Reembolsável, Fundos) Inova Empresa / Inova Saúde Programas de Descentralização Nova fase da FINEP O que é inovação? Inovação é a introdução
Leia maisTítulo da Apresentação
Título da Apresentação FINEP Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil 1º Workshop Platec E&P Onshore Sondeas de Perfuração Onshore Equipamentos
Leia maisApoio à Inovação. Desenvolve SP 11 de novembro de 2014
Apoio à Inovação Desenvolve SP 11 de novembro de 2014 Quem somos Fundado em 20 de Junho de 1952 Empresa pública de propriedade integral da União Principal fonte de crédito de longo prazo para investimento
Leia maisInovaCamp. Dezembro / 2014
InovaCamp Dezembro / 2014 O Programa São Paulo Inova é uma iniciativa do Estado de São Paulo para apoiar empresas paulistas de base tecnológica e de perfil inovador em estágio inicial ou em processo. O
Leia maisInovação, ação inovadora e financiamento à inovação. IEL/ES junho de 2009 INOVA FINDES
Inovação, ação inovadora e financiamento à inovação IEL/ES junho de 2009 INOVA FINDES Inovação introdução de novidade ou aperfeiçoamento no ambiente produtivo ou social que resulte em novos produtos, processos
Leia maisA EFICIÊNCIA DOS INCENTIVOS FISCAIS À INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
Radar Inovação Junho de 2011 A EFICIÊNCIA DOS INCENTIVOS FISCAIS À INOVAÇÃO TECNOLÓGICA Maria Carolina Rocha 1. INTRODUÇÃO O presente estudo discute a eficiência dos incentivos fiscais trazidos pela Lei
Leia mais2013 Inventta Todos os direitos reservados.
Agenda Quem Somos Gerindo a Inovação nas Empresas Estímulos Governamentais à Inovação Resultados da pesquisa FDC/Inventta Conclusões O GRUPO A Inventta é uma consultoria especializada em gestão da inovação,
Leia maisA evolução do uso dos incentivos fiscais à inovação tecnológica
Radar Inovação - Março de 2010 A evolução do uso dos incentivos fiscais à inovação tecnológica Bruna Soly, Carina Leão, Manuela Soares e Pollyana Souza A EVOLUÇÃO DO USO DOS INCENTIVOS FISCAIS À INOVAÇÃO
Leia maisA DESENVOLVE SP é a instituição financeira do Governo do Estado
QUEM SOMOS A DESENVOLVE SP é a instituição financeira do Governo do Estado de São Paulo. Atua como banco de desenvolvimento apoiando financeiramente às iniciativas que estimulam o crescimento da economia
Leia maisApresentação Institucional. Instrumentos de apoio. Evolução dos recursos. Apresentação de propostas
FINEP Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação da Finep São Paulo, 28/04/2009 O desenvolvimento das economias modernas demonstra o papel fundamental que, nesse processo, compete
Leia maisASSESPRO/NACIONAL DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO - PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO DA MP 540/2001
ASSESPRO/NACIONAL DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO - PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO DA MP 540/2001 A Medida Provisória N o 540/2011 instituiu alguns benefícios fiscais e contemplou nesta o Setor de T.I.
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA PORTARIA Nº 391, DE 25 DE JULHO DE 2012
INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA PORTARIA Nº 391, DE 25 DE JULHO DE 2012 O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA Inmetro, no uso de suas atribuições
Leia maisApresentação Institucional Departamento de Bens de Capital - BNDES ABIMAQ 2014
Apresentação Institucional Departamento de Bens de Capital - BNDES ABIMAQ 2014 Prioridades BNDES Infraestrutura logística e energética Infraestrutura urbana de saneamento e mobilidade. Modernização da
Leia maisApresentação Institucional Departamento de Bens de Capital - BNDES. ABIMAQ fevereiro de 2014
Apresentação Institucional Departamento de Bens de Capital - BNDES ABIMAQ fevereiro de 2014 Principais Linhas para o setor de BK FINAME: produção e comercialização de máquinas, equipamentos, bens de informática
Leia maisPrograma FAPESP. Pesquisa Inovativa EM. Pequenas Empresas
Programa FAPESP Pesquisa Inovativa EM Pequenas Empresas Foto CAPA: LÉO ramos Objetivos Criado em 1997, o Programa FAPESP Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE) apoia a execução de pesquisa científica
Leia maisO QUE FAZEMOS? Mais do que financiar empresas ajudamos a transformar grandes ideias em negócios ainda mais rentáveis, oferecendo crédito sustentável.
INOVAR PARA CRESCER O QUE FAZEMOS? Mais do que financiar empresas ajudamos a transformar grandes ideias em negócios ainda mais rentáveis, oferecendo crédito sustentável. Além disso, damos todo suporte
Leia maisPROGRAMAS PARA FORTALECER A COMPETITIVIDADE MADEIRA E MÓVEIS
Programas para fortalecer a PROGRAMAS PARA FORTALECER A COMPETITIVIDADE MADEIRA E MÓVEIS Legenda: branco = PDP original Amarelo = modificação posterior ao lançamento da PDP Vermelho = destaques para novas
Leia mais2011/2014. Medidas. Agendas Estratégicas Setoriais. medidas em destaque. Estímulos ao Investimento e à Inovação Comércio Exterior
Medidas Estímulos ao Investimento e à Inovação Comércio Exterior Plano Competitividade Brasil Exportadora Maior Financiamento à Exportação 2011/2014 Defesa Comercial Defesa da Indústria e do Mercado Interno
Leia maisPROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE
PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE CONTEXTO DO PROGRAMA O Texbrasil, Programa de Internacionalização da Indústria da Moda Brasileira, foi criado em 2000 pela Abit (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e
Leia maisVisão Geral dos instrumentos de apoio financeiro às empresas da Abinee
Visão Geral dos instrumentos de apoio financeiro às empresas da Abinee 08/10/2015 Margarida Baptista BNDES Focos de Apoio Financeiro Indústria e Infraestrutura Projetos de Investimento Máquinas e Equipamentos
Leia maisDa Ideia ao Recurso: apoio financeiro para Inovação Tecnológica
Da Ideia ao Recurso: apoio financeiro para Inovação Tecnológica Christimara Garcia CEO Inventta+bgi São Paulo, 29 de abril de 2015 CONTEXTO BRASILEIRO APOIO DIRETO Captação de Recursos Evolução dos desembolsos
Leia maisFomento à Produção Nacional. Painel de Debate 16/4/2013
Fomento à Produção Nacional Painel de Debate 16/4/2013 A FINEP A FINEP - Agência Brasileira da Inovação - é uma empresa pública vinculada ao MCTI (Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação) criada em
Leia maisVisão Geral dos instrumentos de apoio financeiro às empresas da Abinee
Visão Geral dos instrumentos de apoio financeiro às empresas da Abinee Recife, 26/11/2015 Margarida Baptista BNDES Focos de Apoio Financeiro Indústria e Infraestrutura Projetos de Investimento Máquinas
Leia maisTributação e Incentivos à Inovação
VIII Seminário do Setor de Saúde - BRITCHAM Tributação e Incentivos à Inovação São Paulo/SP, 17 de junho de 2009 Inovação Tecnológica no Brasil 30% das empresas industriais realizam algum tipo de inovação
Leia maisMEDIDAS DE ESTÍMULO A ATIVIDADE ECONÔMICA NO ESTADO DE SÃO PAULO
MEDIDAS DE ESTÍMULO A ATIVIDADE ECONÔMICA NO ESTADO DE Fevereiro/2009 SUMÁRIO 1. Medidas já Adotadas 2. Novas Medidas 2 Medidas já adotadas Prorrogação para 31/12/09 do prazo de 60 dias fora o mês para
Leia maisPOLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente
Leia maisA DESENVOLVE SP é a instituição financeira do Governo do Estado
QUEM SOMOS A DESENVOLVE SP é a instituição financeira do Governo do Estado de São Paulo. Atua como banco de desenvolvimento apoiando financeiramente às iniciativas que estimulam o crescimento da economia
Leia maisPROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE
PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE CONTEXTO DO PROGRAMA O Texbrasil, Programa de Exportação da Indústria da Moda Brasileira, foi criado em 2000 pela Abit (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e Confecção)
Leia maisFomento à Inovação e Negócios em Ciências da Vida em Belo Horizonte
Fomento à Inovação e Negócios em Ciências da Vida em Belo Horizonte Atração de Investimentos, Promoção Comercial e Projeção Internacional Eduardo Bernis Secretaria Municipal de Desenvolvimento Belo Horizonte
Leia maisDesenvolvimento de Mercado
Desenvolvimento de Mercado DESENVOLVIMENTO DE MERCADO Frente aos importantes temas abordados pelo Fórum Temático de Desenvolvimento de Mercado, da Agenda 2020, destaca-se o seu objetivo principal de fomentar
Leia maisPlano Plurianual 2012-2015
12. Paraná Inovador PROGRAMA: 12 Órgão Responsável: Contextualização: Paraná Inovador Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - SETI As ações em Ciência, Tecnologia e Inovação visam
Leia maisEQPS Belo Horizonte. Política de Software e Serviços: Política Industrial & Plano de Ação C,T&I 2007-2010
EQPS Belo Horizonte Política de Software e Serviços: Política Industrial & Plano de Ação C,T&I 2007-2010 Antenor Corrêa Coordenador-Geral de Software e Serviços Ministério da Ciência e Tecnologia Secretaria
Leia maisCiência, Tecnologia e Indústria para um novo Brasil
ANAIS DA 65ª REUNIÃO ANUAL DA SBPC RECIFE, PE JULHO/2013 Ciência, Tecnologia e Indústria para um novo Brasil Glauco Arbix Somente a inovação será capaz de reverter o quadro de estagnação da economia brasileira,
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisDESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006
DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006 Conteúdo 1. O Sistema SEBRAE; 2. Brasil Caracterização da MPE; 3. MPE
Leia maisAbinee. Área de Operações Indiretas
Abinee Área de Operações Indiretas Operações Indiretas Automáticas Formas de apoio do BNDES Projetos de Investimento BNDES Automático Máquinas e Equipamentos BNDES Finame Máquinas / Equip + Insumos e Serviços
Leia maisLinha BNDES Exim Automático
Linha BNDES Exim Automático Ajudando sua empresa a exportar mais através da rede de bancos credenciados do BNDES no exterior Como incrementar as exportações da minha empresa oferecendo mais prazo de pagamento
Leia maisEDUARDO TADEU SAGGIORATO Gerente de Negócios e Operações NADSON XAVIER SOARES Gerente do Setor Público 21.02.2013
EDUARDO TADEU SAGGIORATO Gerente de Negócios e Operações NADSON XAVIER SOARES Gerente do Setor Público 21.02.2013 QUEM SOMOS Legal Instituição Financeira do Estado de São Paulo, vinculada a Secretaria
Leia mais2003: ajuste macroeconômico, com corte substancial nos gastos públicos e aumento nas taxas reais de juro.
1 1 2 2 3 2003: ajuste macroeconômico, com corte substancial nos gastos públicos e aumento nas taxas reais de juro. 2004-06: recuperação econômica, com direcionamento do aumento da arrecadação federal
Leia maisRESENHA TRIBUTÁRIA ATUALIZADA
RESENHA TRIBUTÁRIA ATUALIZADA! As mudanças no PIS e no Cofins! Lucro real e presumido! IR e CSLL! Simples Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br) Sócio-Diretor da Cavalcante & Associados, empresa
Leia maisTerceirização e plano Brasil Maior são destaques em palestras na Câmara 18/08/2011
Terceirização e plano Brasil Maior são destaques em palestras na Câmara 18/08/2011 A oitava reunião mensal do ano da Comissão Trabalhista e de Gestão Empresarial superou as expectativas. 50 representantes
Leia maisProjeto: Rede MERCOSUL de Tecnologia
ANEXO XIII XXXIII REUNIÓN ESPECIALIZADA DE CIENCIA Y TECNOLOGÍA DEL MERCOSUR Asunción, Paraguay 1, 2 y 3 de junio de 2005 Gran Hotel del Paraguay Projeto: Rede MERCOSUL de Tecnologia Anexo XIII Projeto:
Leia maisReunião de Trabalho da cadeia produtiva de Defesa e Segurança do Grande ABC. São Bernardo do Campo - SP 18 de abril de 2013
Reunião de Trabalho da cadeia produtiva de Defesa e Segurança do Grande ABC São Bernardo do Campo - SP 18 de abril de 2013 Agenda 1. Informações Institucionais 2. Apoio às Micro, Pequenas e Médias Empresas
Leia maisPromover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações
Leia maisSenado Federal. O BNDES e o Apoio ao Setor de Software
Senado Federal Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática O BNDES e o Apoio ao Setor de Software Alan Fischler Área Industrial Depto das Industrias de TICs 11/04/2012 Brasília
Leia maisPROJETO DE LEI N 3476/04 EMENDA DE PLENÁRIO N
PROJETO DE LEI N 3476/04 Dispõe sobre incentivos à inovação. EMENDA DE PLENÁRIO N Acrescente-se ao PL os seguintes dispositivos, renumerando os atuais Capítulo VII como IX e os artigos 24 a 27 como 37
Leia maisApoio à Inovação. Luciana Capanema Gerente de Inovação
Apoio à Inovação Luciana Capanema Gerente de Inovação Apoio à Inovação http://www.bndes.gov.br O objetivo do BNDES é fomentar e apoiar operações associadas à formação de capacitações e ao desenvolvimento
Leia maisEstado de Goiás Secretaria de Ciência e Tecnologia Superintendência de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
SIBRATEC Instituído por meio do Decreto 6.259, de 20 de novembro de 2007 e complementado pela Resolução do Comitê Gestor SIBRATEC nº 001, de 17 de março de 2008, para atender as demandas específicas de
Leia maisDepartamento de Energia e Tecnologias Limpas DENE
Energia e Tecnologias Limpas DENE A Finep A Finep é uma empresa pública vinculada ao MCTI (Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação) criada em 24 de julho de 1967. Seu objetivo é atuar em toda a cadeia
Leia maisFUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA
Unidade II FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Prof. Jean Cavaleiro Objetivos Ampliar a visão sobre os conceitos de Gestão Financeira; Conhecer modelos de estrutura financeira e seus resultados; Conhecer
Leia maisO BNDES mais perto de você. abril de 2009
O BNDES mais perto de você abril de 2009 Quem somos Fundado em 20 de junho de 1952; Empresa pública de propriedade integral da União Federal; Principal fonte de crédito de longo prazo; Apoio ao mercado
Leia maisFINEP Financiadora de Estudos e Projetos
FINEP Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto do Mercado de Carbono no Brasil Rio de Janeiro RJ, 09 de novembro de 2010 FINEP
Leia maisPaulo Sérgio Sodré. Departamento de Credenciamento e Financiamento
1 Paulo Sérgio Sodré Departamento de Credenciamento e Financiamento Máquinas áqu as e equipamentos equ pa e tos 2 BNDES Missão Promover o desenvolvimento sustentável e competitivo da economia brasileira,
Leia maisCONSELHO CIENTÍFICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E INOVAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO RESOLUÇÃO Nº 113, DE 11 DE SETEMBRO DE 2014
CONSELHO CIENTÍFICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E INOVAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO RESOLUÇÃO Nº 113, DE 11 DE SETEMBRO DE 2014 Regulamenta a concessão de Auxílio para Apoio a Incubadoras
Leia maisJULIO THEMES NETO Diretor de Fomento e de Crédito
JULIO THEMES NETO Diretor de Fomento e de Crédito 21.10.2013 OBJETIVOS INSTITUCIONAIS Ser parceiro estratégico do Governo Estadual em seus planos de desenvolvimento; Contribuir para a redução das diferenças
Leia maisO PASSO A PASSO PARA A OBTENÇÃO DE FINANCIAMENTO DE PROJETOS
O PASSO A PASSO PARA A OBTENÇÃO DE FINANCIAMENTO DE PROJETOS OVERVIEW Este treinamento tem como objetivo oferecer aos participantes uma ampla visão de quais os passos para se obter financiamento para implementar
Leia maisPROJETO BÁSICO GRAMADOTUR
PROJETO BÁSICO GRAMADOTUR Projeto Básico da Contratação de Serviços: Contratação de empresa para prestação de serviços de consultoria, análise e mapeamento em gestão comercial para a Gramadotur. Dos Fatos:
Leia maisPOLÍTICA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
POLÍTICA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA ESTEVÃO FREIRE estevao@eq.ufrj.br DEPARTAMENTO DE PROCESSOS ORGÂNICOS ESCOLA DE QUÍMICA - UFRJ Tópicos: Ciência, tecnologia e inovação; Transferência de tecnologia; Sistemas
Leia maisAvaliação Estratégica a partir da nova carga fiscal nas corretoras de seguros
Avaliação Estratégica a partir da nova carga fiscal nas corretoras de seguros I) Introdução Francisco Galiza O objetivo deste trabalho foi avaliar a nova carga fiscal das corretoras de seguros em função
Leia maisFinanciamento de Projetos para a Inovação
GESTÃO Financiamento de Projetos para a Inovação Objetivos da Aula Conhecer sobre o financiamento de projetos de pesquisa aplicada; Conhecer a dinâmica do processo de elaboração de projetos de pesquisa
Leia maisBNDES Prosoft. Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação
BNDES Prosoft Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação Objetivo - Contribuir para o desenvolvimento da indústria nacional de software
Leia maisPerspectivas para o Mercado de Sw & Serviços de TI:
Perspectivas para o Mercado de Sw & Serviços de TI: Política Industrial & Plano de Ação C,T&I 2007-2010 Ministério da Ciência e Tecnologia Secretaria de Política de Informática - SEPIN outubro/2010 Agenda
Leia maisSistema de Financiamento a Ciência, Tecnologia & Inovação. Subsídios para Discussão
Sistema de Financiamento a Ciência, Tecnologia & Inovação Subsídios para Discussão Junho/2012 Duas questões chaves da Política Pública: Foco e Prioridade O que apoiar e que instrumento utilizar (como apoiar)
Leia maisAS/DEURB. 2 Seminário de Trólebus. Instituto de Engenharia SP. 14 de maio de 2013
AS/DEURB 2 Seminário de Trólebus Instituto de Engenharia SP 14 de maio de 2013 Carlos Malburg Gerente Setorial de Mobilidade Urbana cmalburg@bndes.gov.br Transporte (recentes) Principais Contratações Metro
Leia maisInvestimento em inovação para elevar a produtividade e a competitividade da economia brasileira:
Plano Inova Empresa Inovação e desenvolvimento econômico Investimento em inovação para elevar a produtividade e a competitividade da economia brasileira: Ampliação do patamar de investimentos Maior apoio
Leia maisPLANO BRASIL MAIOR E AS RECENTES ALTERAÇÕES PELA
PLANO BRASIL MAIOR E AS RECENTES ALTERAÇÕES PELA Lei 12.715/12 COMITÊ DA CADEIA PRODUTIVA DA INDÚSTRIA TÊXTIL, CONFECÇÃO E VESTUÁRIO 1 Plano Brasil Maior - Evolução Legislativa MP 540/11 Lei nº. 12.546/11
Leia maisO BNDES E A INOVAÇÃO
O BNDES E A INOVAÇÃO LUCIANO COUTINHO PRESIDENTE DO BNDES FÓRUM NACIONAL - INAE 17 de Maio de 2007 1 Onde Estamos A indústria de transformação precisa voltar a funcionar como motor propulsor da economia
Leia maisPrioridades e Recomendações (2011-2014) INOVAÇÃO E PRODUTIVIDADE NA INDÚSTRIA
Prioridades e Recomendações (2011-2014) INOVAÇÃO E PRODUTIVIDADE NA INDÚSTRIA Documento de Trabalho SESSÃO TEMÁTICA INOVAÇÃO E PRODUTIVIDADE NA INDÚSTRIA Indicador de importância das prioridades (Resultado
Leia maisSustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental
Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições
Leia maisPlano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I
Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I 1. Plano de Ação A seguir apresenta-se uma estrutura geral de Plano de Ação a ser adotado pelo Instituto Federal de Educação, Ciência
Leia maisPlanejamento Estratégico do Setor de Florestas Plantadas -2012
CONTEXTO O setor de florestas plantadas no Brasil éum dos mais competitivos a nível mundial e vem desempenhando um importante papel no cenário socioeconômico do País, contribuindo com a produção de bens
Leia mais