Julia Costa Diretora Corporativa

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Julia Costa Diretora Corporativa"

Transcrição

1 MANUAL DE CONTROLES S E 1 de 18 MANUAL DE CONTROLES S E CONTROLE DE APROVAÇÃO ELABORAÇÃO REVISÃO APROVAÇÃO Lilian Harriz Gerência de Controles Internos e Compliance Julia Costa Diretora Corporativa Luiz Eduardo Franco de Abreu Diretor-Presidente

2 MANUAL DE CONTROLES S E 2 de 18 SUMÁRIO PARTE I IDENTIFICAÇÃO OBJETIVO VIGÊNCIA ABRANGÊNCIA FREQUÊNCIA RESPONSÁVEL HISTÓRICO DAS REVISÕES DOCUMENTO DE REFERÊNCIA DOCUMENTOS COMPLEMENTARES DEFINIÇÕES... 4 PARTE II CONTEÚDO INTRODUÇÃO PROCEDIMENTOS... 7

3 MANUAL DE CONTROLES S E 3 de 18 PARTE I IDENTIFICAÇÃO 1. OBJETIVO 1.1. O objetivo desta Norma é descrever o modelo do sistema de controles internos da POSITIVA Corretora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. ( POSITIVA CTVM ) para assessorar e dar suporte ao gerenciamento dos procedimentos internos da organização no que concerne ao sistema de Controles Internos e Compliance, a fim de assegurar o cumprimento das disposições dos órgãos reguladores e autorreguladores a que a empresa está sujeita, notadamente as trazidas pela Instrução CVM nº 558, de 26 de março de 2015 ( ICVM 558/15 ), e pela Resolução BACEN n 2.554, de 19 de setembro de 1998 ( Res. BACEN 2.554/15 ). Uma versão atualizada deste manual estará disponível no site Positiva CTVM. 2. VIGÊNCIA 2.1. Esta norma possui vigência a partir de sua publicação, conforme consta no cabeçalho desta Norma. 3. ABRANGÊNCIA 3.1. Aplica-se aos processos executados pela POSITIVA CTVM. 4. FREQUÊNCIA 4.1. A Norma deve ser aplicada na identificação e tratamento das atividades das áreas pela POSITIVA CTVM. 5. RESPONSÁVEL 5.1. A aplicação desta norma é de responsabilidade da Diretoria Corporativa e da Gerência de Controles Internos e Compliance. 6. HISTÓRICO DAS REVISÕES 6.1. Esta é a versão da Norma Manual de Controles Internos e Compliance. Todas as alterações estão destacadas em fonte negrito itálico. 7. DOCUMENTO DE REFERÊNCIA

4 MANUAL DE CONTROLES S E 4 de 18 Circular BACEN N 3.467, de 15 de setembro de 20. Resolução BACEN n 2.554, de 24 de setembro de Resolução BACEN nº 4.595, de 28 de agosto de Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas dos Serviços Qualificados ao Mercado de Capitais. Comunicado Técnico IBRACON n 03/2010. INSTRUÇÃO CVM nº 558, de 26 de março de INSTRUÇÃO CVM nº 505, de 27 de setembro de INSTRUÇÃO CVM nº 539, de 13 de novembro de OFÍCIO-CIRCULAR CVM nº 05, de 16 de julho de OFÍCIO-CIRCULAR CVM nº 10, de 18 de dezembro de DOCUMENTOS COMPLEMENTARES NR-DIR Gestão do Plano de Continuidade de Negócios PCN NR-CON Manual de Marcação a Mercado NR-SUP Backup das Informações NR-SUP Cadastro Geral de Pessoas NR-SUP Gestão de Acesso à Infraestrutura Física e Lógica PL-DIR Gestão de Riscos PL-CON Código de Ética e de Conduta PL-CON Negociação de Valores Mobiliários PL-SUP Segurança da Informação PL-NEG Diretrizes para Alocação de Ordens e Investimentos 9. DEFINIÇÕES 9.1. Auditoria Externa: é uma atividade independente, que constitui um conjunto de procedimentos técnicos, cujo objetivo é a emissão de parecer sobre a adequação dos registros contábeis e/ ou de outros processos auditados, identificando

5 MANUAL DE CONTROLES S E 5 de 18 oportunidades de melhorias para o aperfeiçoamento dos controles e sistemas da empresa contratante Auditoria Interna: é uma atividade independente e objetiva de garantia e consultoria, concebida para adicionar valor e melhorar as operações de uma organização, através de uma abordagem sistemática e disciplinada para avaliar e melhorar a efetividade dos processos de gerenciamento de riscos, controle e governança Colaborador: funcionários e prestadores de serviço regulares que atuam dentro das dependências da POSITIVA CTVM Controles Internos: conjunto de práticas adotadas pelas quais se busca assegurar que as ações planejadas e aprovadas sejam executadas adequadamente. Compreende os métodos, políticas e procedimentos adotados dentro de uma organização para assegurar a salvaguarda dos ativos, a exatidão e a confiabilidade das informações e registros, a promoção da eficiência administrativa e a aderência às políticas da organização, diminuindo a incerteza em relação a eventos futuros. O controle interno auxilia na prevenção de atos ilícitos, fraudes e outros eventos anormais que interferem no funcionamento eficiente da organização CVM: Comissão de Valores Mobiliários 9.6. CobiT - Control Objectives for Information and related Technology: é um guia de boas práticas apresentado como framework, dirigido para a gestão de tecnologia de informação (TI) Código ANBIMA Código de Regulação e Melhores Práticas: parâmetros pelos quais as atividades das Instituições Participantes, relacionadas à prestação de serviços de custódia qualificada e controladoria ( Serviços ) devem se orientar Compliance: Tem origem no verbo em inglês to comply, que significa agir de acordo com uma regra, uma instrução interna, um comando ou um pedido, ou seja, estar em compliance é estar em conformidade com leis e regulamentos externos e internos COSO - Committee of Sponsoring Organizations of the Treadway Commission: é uma entidade sem fins lucrativos, dedicada à melhoria dos relatórios financeiros através da ética, efetividade dos controles internos e

6 MANUAL DE CONTROLES S E 6 de 18 governança corporativa DICOR: Diretoria Corporativa DINEG: Diretoria de Negócios GEJUR: Gerência Jurídica GECOC: Gerência de Controles Internos e Compliance GERTI: Gerência de Tecnologia da Informação Programas Utilitários: são programas utilizados para suprir deficiências dos sistemas operacionais. Pode-se incluir nos utilitários programas para: compactação de dados, aumento de desempenho de máquinas, overclock, limpeza de discos rígidos, acesso à internet, partilha de conexões, etc.

7 MANUAL DE CONTROLES S E 7 de 18 PARTE II CONTEÚDO 1. INTRODUÇÃO 1.1. O ambiente de controles internos e compliance da POSITIVA CTVM considera os componentes do COSO e COBIT como metodologia de melhores práticas de mercado a fim de atingir os objetivos da empresa sejam alcançados e prover uma governança corporativa e de tecnologia da informação que suporte estes objetivos, respectivamente, aplicável a todos os processos e operações praticadas pela Positiva CTVM. 2. PROCEDIMENTOS 2.1. Garantir a Estrutura de Controles Internos e Compliance A estrutura de Controles Internos e Compliance é compartilhada entre as empresas que compõem o Grupo NPF, do qual a POSITIVA CTVM participa e está constituída da seguinte forma: Cabe à DICOR garantir a implementação e o cumprimento das regras, políticas, procedimentos e controles internos da POSITIVA CTVM, de acordo com a regulamentação aplicável Gerenciar conflito de interesse Cabe à GECOC elaborar, anualmente, relatório de revisão dos acessos aos sistemas internos e às áreas físicas, de forma a verificar se estão em conformidade com as Normas internas e externas, no que tange à Chinese Wall e controle de informações confidenciais.

8 MANUAL DE CONTROLES S E 8 de Cabe à DICOR garantir que a atividade de administração de carteiras de valores mobiliários seja segregada das demais atividades exercidas pelas empresas da POSITIVA CTVM, assegurando a segregação das funções dos seus Diretores, para que atuem com independência e imparcialidade Estabelecer a metodologia de avaliação do sistema de controles internos de acordo com os componentes do COSO A GECOC tem a responsabilidade de estabelecer, em conjunto com as demais áreas da empresa, os mecanismos de controles, preventivo ou corretivo, sobre os processos operacionais e estratégicos, baseados nos princípios da metodologia COSO, de forma a minimizar os riscos envolvidos nestes processos. Ambiente de Controle a) Analisar os processos existentes através de documentos referentes às normas e políticas, dentre outros. b) Identificar os riscos associados aos processos existentes. c) Verificar quais serão as ações de controles a serem implementadas em conjunto com os gestores das áreas, podendo ser controles preventivos ou detectivos, a fim de mitigar os riscos inerentes. d) Monitoramento das ações de controles através de testes periódicos, a fim de analisar o desempenho do controle estabelecido nos processos e os respectivos fatores de riscos. Avaliação e Gerenciamento dos Riscos a) Identificar os riscos inerentes aos processos, tanto estratégicos quanto operacionais. b) Coordenar ações para estabelecer mecanismos/recomendações para o gerenciamento dos riscos. c) Registrar todos os riscos e controles associados, por processo, em uma matriz de riscos e controles, representada pelo formulário FM-CON Matriz de Riscos e Controles, a

9 MANUAL DE CONTROLES S E 9 de 18 qual contempla a análise do controle no processo, bem como o risco inerente a esse processo. d) Realizar procedimento de testes para verificar se as ações recomendadas foram implementadas, além de verificar a situação do controle quanto à sua eficácia. Atividade de Controle para o gerenciamento e a redução dos riscos São classificadas em três categorias detectiva, preventiva e corretiva. a) Estabelecer as principais atividades de controles nos processos internos da POSITIVA CTVM: o Alçadas (preventiva): definir alçadas e permissões para o ambiente operacional. o Autorização (preventiva): definir as atividades de transações que necessitam de aprovação de um superior para que sejam efetivadas, podendo ser de forma manual ou eletrônica. o Conciliação (detectiva): confrontar a mesma informação de fontes distintas, com adoção de ações corretivas, quando necessário. o Revisão de Desempenho (detectiva): acompanhar um determinado processo ou atividade para checagem de seu desempenho em relação aos objetivos. o Segurança Física e Lógica (preventiva e detectiva): estabelecer controle de acessos a sistemas, redes e áreas físicas segregadas, controle de entrada e saída de funcionários, dentre outros, a fim de impedir a difusão de informações consideradas confidenciais, privilegiadas e sigilosas, bem como evitar o conflito de interesses. o Segregação de Funções (preventiva): estabelecer a

10 MANUAL DE CONTROLES S E 10 de 18 separação entre as funções de autorização, aprovação de operações, execução e controles de forma que os colaboradores não possuam permissões e atribuições que estejam em desacordo com este princípio de controles internos e que possam gerar, inclusive, conflito de interesses, no termo de regulamentação aplicável. o Normatização Interna (preventiva): propor responsabilidades, políticas corporativas, fluxos operacionais, funções e procedimentos para o funcionamento da POSITIVA CTVM. o Sistemas Informatizados (preventiva e detectiva): estabelecer controles no ambiente de sistemas informatizados, tanto nos aplicativos corporativos, para validação das informações, quanto para processamento de dados, para manutenção e organização de back-up. o Plano de Contingência: Usado para reduzir impacto ou corrigir erros, uma vez detectados. Informação e Comunicação a) Definir procedimentos que abordem aspectos relativos à informação e comunicação que assegurem aos colaboradores da POSITIVA CTVM, de acordo com o nível de atuação, o acesso a informações confiáveis, tempestivas e compreensíveis consideradas relevantes para as suas respectivas tarefas e responsabilidades. Monitoramento a) Verificar se os controles internos estão adequados e efetivos de acordo com as informações levantadas. b) Elaborar, periodicamente, de acordo com o planejamento de revisão de controles dos processos internos, relatório de avaliação dos controles internos, contemplando todos os pontos levantados, juntamente com as ações recomendadas e os seus

11 MANUAL DE CONTROLES S E 11 de 18 respectivos riscos associados. c) Submeter ao Gestor da área ou do processo revisado o relatório para conhecimento, revisão das informações e manifestação acerca das ações a serem implantadas. d) Após a revisão do relatório, submeter o relatório ao Comitê de Auditoria e, posteriormente, ao Conselho Diretor para conhecimento e acompanhamento das ações pertinentes Definir os procedimentos de avaliação do ambiente de TI de acordo com o CobiT Os controles gerais de TI são controles que se aplicam a qualquer processo dentro de um ambiente de tecnologia, por estarem relacionados aos processos que existem para suportar o funcionamento e manutenção de uma ou mais aplicação. Por esse motivo, esses controles são o ponto de partida para a avaliação dos procedimentos requeridos por órgãos reguladores Utilizando-se o CobiT como framework de controle para aplicação das melhores práticas de mercado, devem ser fornecidas informações necessárias para dar o suporte aos objetivos e requisitos do negócio, tratando as informações e combinando aplicações de TI e recursos que precisam ser gerenciados por processos de TI O foco da avaliação do ambiente de TI deve ser centrado nas seguintes ações: a) Definir Processos de TI, Organização e Relacionamento; b) Avaliar e Gerenciar Riscos; c) Gerenciar Projetos; d) Desenvolver e manter procedimentos de TI; e) Gerenciar Mudanças; f) Gerenciar Serviços de Terceiros; g) Garantir Segurança dos Sistemas;

12 MANUAL DE CONTROLES S E 12 de 18 h) Educar e Treinar Usuários; i) Assegurar Conformidade Regulatória; j) Fornecer Governança de TI Disseminar a cultura de controles A GECOC tem a responsabilidade de identificar o grau de conhecimento dos Colaboradores em relação aos controles e em relação aos riscos envolvidos no descumprimento das normas, leis e regulamentos, considerando os seguintes aspectos: a) Assegurar que, no ato da contratação, bem como sempre que houver atualização dos documentos, o Colaborador tenha aderido ao Código de Ética e de Conduta, à Política de Prevenção à Lavagem de Dinheiro e Combate ao Financiamento do Terrorismo e à Política de Negociação de Valores Mobiliários da instituição. b) Assegurar que, no ato da contratação, o Colaborador assine Termo de Ciência e Compromisso com a Segurança das Informações. c) Formular políticas e normas de controles internos e de segurança física e lógica e das práticas orientadas à detecção e mitigação dos riscos. d) Divulgar a todos os colaboradores a importância dos controles. e) Disponibilizar no Sharepoint os documentos de gestão (normas, políticas, manuais, etc.) a todos os Colaboradores, ressaltando a importância de sempre acessá-los nesta plataforma e não reproduzi-los, de maneira a garantir que a consulta seja feita aos documentos atualizados Veiculação de informação ao mercado site da POSITIVA CTVM A Positiva CTVM, de acordo com o artigo 14 da Instrução CVM nº 558/15, deverão manter em sua página na rede mundial de computadores as seguintes informações atualizadas: I. formulário de referência, cujo conteúdo deve refletir o Anexo 15- II da referida Instrução;

13 MANUAL DE CONTROLES S E 13 de 18 II. código de ética, de modo a concretizar os deveres do administrador previstos no art. 16 da referida Instrução; III. IV. o presente Manual de Controles Internos e Compliance; a Política PL-DIR Gestão de Riscos; V. a Política PL-CON Negociação de Valores Mobiliários; VI. VII. o NR-CON Manual de Marcação a Mercado; e a Política PL-NEG Diretrizes para Alocação de Ordens e Investimentos Cabe à GECOC assegurar a revisão e a divulgação dos documentos requeridos acima para cumprimento da Instrução CVM nº 558/ Revisar normas e procedimentos operacionais com vistas a avaliar a conformidade e a aplicabilidade Cabe à GECOC assegurar que os processos relacionados às atividades da POSITIVA CTVM, bem como serviços e rotinas de trabalho estejam em conformidade com as normas, políticas e regulamentações vigentes Cabe à GECOC participar do processo de elaboração e revisão dos normativos internos em conjunto com as demais áreas da POSITIVA CTVM. A revisão dos documentos normativos pode ocorrer em um prazo máximo de 02 anos, ordinariamente; ou extraordinariamente, quando necessário Cabe à GECOC elaborar, anualmente, relatório de controles internos com objetivo de avaliar o sistema de controles internos da POSITIVA CTVM, em atenção à Resolução BACEN nº 2.554/98, e apresentar neste relatório a descrição da estrutura de controles interno s pela POSITIVA CTVM e a avaliação do sistema, conforme metodologia estabelecida no item 2.4 deste manual Cabe à DICOR elaborar e encaminhar ao Conselho Diretor, até o último dia útil dos meses de janeiro e julho, nos termos da ICVM nº 505/11, relatório relativo ao semestre imediatamente anterior à data de entrega, contendo:

14 MANUAL DE CONTROLES S E 14 de 18 I. as conclusões dos exames efetuados; II. as recomendações a respeito de eventuais deficiências, com o estabelecimento de cronogramas de saneamento, quando for o caso; e III. a manifestação da DINEG, diretoria estatutária responsável pelo cumprimento das normas estabelecidas na referida Instrução, a respeito das deficiências encontradas em verificações anteriores e das medidas planejadas, de acordo com cronograma específico, ou efetivamente adotadas para saná-las Cabe à DICOR elaborar e encaminhar ao Conselho Diretor, até o último dia útil do mês de janeiro de cada ano, nos termos da ICVM nº 558/15, relatório relativo ao ano civil imediatamente anterior à data de entrega, contendo: I. as conclusões dos exames efetuados; II. as recomendações a respeito de eventuais deficiências, com o estabelecimento de cronogramas de saneamento, quando for o caso; e III. a manifestação do Diretor responsável pela Administração Fiduciária a respeito das deficiências encontradas em verificações anteriores e das medidas planejadas, de acordo com cronograma específico, ou efetivamente adotadas para saná-las Cabe à DINEG elaborar e encaminhar ao Conselho Diretor, até o último dia útil dos meses de janeiro e julho, nos termos da ICVM nº 539/13, relatório relativo ao semestre encerrado no mês imediatamente anterior à data de entrega, contendo: I. uma avaliação do cumprimento pela pessoa jurídica das regras, procedimentos e controles internos referidos no inciso I do caput da referida Instrução; e II. as recomendações a respeito de eventuais deficiências, com o estabelecimento de cronogramas de saneamento Todos os relatórios deverão ficar disponíveis para os órgãos reguladores,

15 MANUAL DE CONTROLES S E 15 de 18 na sede da POSITIVA CTVM Atender às Auditorias Interna e Externa A GECOC tem por atribuição fornecer informação para as auditorias interna e externa, a fim de que possam emitir opinião em relação ao funcionamento dos controles internos e aos resultados obtidos, e analisar o relatório emitido pelas Auditorias Interna e Externa Após o recebimento de relatórios emitidos por Auditoria Interna ou Externa, a GECOC deverá providenciar que os mesmos sejam submetidos à análise do COAUD e do Conselho Diretor Caso haja recomendações de melhoria e/ ou inconformidades identificadas em trabalhos de Auditoria Interna ou Externa, a GECOC deverá submeter a questão às respectivas áreas envolvidas para que seja elaborado um Plano de Ação para saneamento dos apontamentos Cabe à GECOC acompanhar a implementação dos Planos de Ação para saneamento dos apontamentos feitos pelos auditores Definir a norma de conduta dos auditores internos e externos A GECOC define que, no exercício da atividade de auditoria, o Auditor deverá observar as seguintes regras de conduta: Deverá ter acesso irrestrito ao objeto a ser analisado, incluindo documentação e informações solicitadas Deverá comunicar à GECOC, formalmente, caso identifique qualquer limitação de ação, para que sejam tomadas as devidas providências Deverá guardar rigoroso sigilo sobre toda a informação que tenha conhecimento no exercício da atividade de auditoria Procedimentos de auditoria interna de sistemas A GECOC define que, no exercício da atividade de auditoria interna de sistemas, o Auditor, seja Interno ou Externo, deverá observar e considerar os seguintes procedimentos de verificação:

16 MANUAL DE CONTROLES S E 16 de 18 a) Segregação de Funções b) Visão Global de Segurança c) Acesso Lógico d) Controle de Acesso de Segurança dos Sistemas e) Controle de Acesso de Segurança Física f) Planejamento de Continuidade dos Negócios g) Administração de Rede h) Backup i) Atualizações de Software do Sistema j) Manutenção de Versões em Sistemas Informações periódicas aos Reguladores Questionário Due Diligence (DDQ) - padrão ANBIMA A GECOC é responsável pela coordenação da atualização semestral do questionário de due diligence das empresas da POSITIVA CTVM - Seção I e pela elaboração do questionário de due diligence de Fundos de Investimentos Seção II, quando necessário Formulário de Referência (FRE) Cabe à GEJUR manter o formulário de referência atualizado, cujo conteúdo deve estar em consonância ao Anexo 15-II da ICVM 558/15 e, enviar à CVM, por meio do CVMWeb, até o dia 31 de março de cada ano Sempre que houver atualização das informações constantes no Formulário de Referência, a GEJUR deverá providenciar a atualização do documento, nos termos do item 66 do Ofício-Circular nº 10/2015/CVM/SIN, enviando-o à CVM, por meio do CVMWeb A GEJUR deverá submeter à GERTI o formulário de referência

17 MANUAL DE CONTROLES S E 17 de 18 atualizado para publicação nas páginas das empresas da POSITIVA CTVM na rede mundial de computadores Prover treinamento sobre regulamentação A GECOC é responsável por prover treinamentos específicos sobre a regulamentação vigente referente aos processos de negócios e operacionais. Para tanto, deverá solicitar as devidas providências à Gerência de Pessoal, conforme as regras previstas na Norma NR-SUP Treinamento Monitoramento para Prevenção à Lavagem de Dinheiro e Combate ao Financiamento ao Terrorismo (PLDCFT) A GECOC é responsável por estabelecer procedimentos que possam identificar as operações suspeitas relativas aos seus clientes Os procedimentos estão descritos na Política PL-CON Prevenção à Lavagem de Dinheiro e Combate ao Financiamento do Terrorismo e na Norma NR-SUP Cadastro Geral de Pessoas Acompanhamento da regulamentação, demandas e fiscalizações de Órgãos Reguladores e Autorreguladores Acompanhar regularmente os normativos emitidos por órgãos reguladores e autorreguladores, por meio dos sites e/ou s de divulgação Analisar a aplicação do normativo para a Positiva CTVM, em conjunto com as áreas envolvidas, quando necessário Divulgar aos responsáveis pelos processos envolvidos o novo normativo, destacando os principais pontos e prazo para atendimento Receber, analisar e distribuir aos responsáveis pelos processos envolvidos as demandas feitas por Órgãos Reguladores e Autorreguladores, coordenando, controlando e monitorando seu atendimento tempestivo, seja no âmbito de solicitações pontuais, seja no âmbito de fiscalizações rotineiras Criar mecanismos para o acompanhamento do cumprimento tempestivo

18 MANUAL DE CONTROLES S E 18 de 18 das obrigações legais definidas pelos Órgãos Reguladores e Autorreguladores.

CONTROLE DE APROVAÇÃO

CONTROLE DE APROVAÇÃO MANUAL DE CONTROLES S E 1 de 16 MANUAL DE CONTROLES S E CONTROLE DE APROVAÇÃO ELABORAÇÃO REVISÃO APROVAÇÃO Karynne Affonso Analista de Controles Internos e Compliance Lilian Harriz Gerente de Controles

Leia mais

Gerente de Controles Internos e Compliance

Gerente de Controles Internos e Compliance MANUAL DE CONTROLES S E 1 de 17 MANUAL DE CONTROLES S E CONTROLE DE APROVAÇÃO ELABORAÇÃO REVISÃO APROVAÇÃO Karynne Affonso Analista de Controles Internos e Compliance Lilian Harriz Gerente de Controles

Leia mais

Código: MSFC-P-004 Versão: 05 Emissão: 10/2011 Última Atualização em: 02/2016

Código: MSFC-P-004 Versão: 05 Emissão: 10/2011 Última Atualização em: 02/2016 Política de Controles Internos Código: MSFC-P-004 Versão: 05 Emissão: 10/2011 Última Atualização em: 02/2016 OBJETIVO Garantir a aplicação dos princípios e boas práticas da Governança Corporativa, e que

Leia mais

MANUAL DE COMPLIANCE REGRAS, PROCEDIMENTOS E CONTROLES INTERNOS

MANUAL DE COMPLIANCE REGRAS, PROCEDIMENTOS E CONTROLES INTERNOS MANUAL DE COMPLIANCE REGRAS, PROCEDIMENTOS E CONTROLES INTERNOS PETRA ASSET GESTÃO DE INVESTIMENTOS LTDA PETRA CAPITAL GESTÃO DE INVESTIMENTOS LTDA Publicação 19/06/2018 - versão 006 Propriedade das Gestoras

Leia mais

MANUAL DE COMPLIANCE REGRAS, PROCEDIMENTOS E CONTROLES INTERNOS

MANUAL DE COMPLIANCE REGRAS, PROCEDIMENTOS E CONTROLES INTERNOS MANUAL DE COMPLIANCE REGRAS, PROCEDIMENTOS E CONTROLES INTERNOS PETRA ASSET GESTÃO DE INVESTIMENTOS LTDA PETRA CAPITAL GESTÃO DE INVESTIMENTOS LTDA Publicação 30/06/2016 - versão 003 Propriedade das Gestoras

Leia mais

DE REGRAS, PROCEDIMENTOS

DE REGRAS, PROCEDIMENTOS MANUAL DE REGRAS, PROCEDIMENTOS E CONTROLES INTERNOS POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS I Objetivo O objetivo deste documento é descrever as regras, procedimentos e controles internos para os processos realizados

Leia mais

Política Controles Internos

Política Controles Internos Política Controles 1. Objetivo Esta política estabelece diretrizes e responsabilidades para a implementação e manutenção do Sistema de Controles integrado ao Gerenciamento de Risco Operacional aplicável

Leia mais

REGRAS, PROCEDIMENTOS E CONTROLES INTERNOS

REGRAS, PROCEDIMENTOS E CONTROLES INTERNOS Junho/2016. REGRAS, PROCEDIMENTOS E CONTROLES INTERNOS Versão: 01 Revisada: Compliance Aprovação: Mario Celso Coutinho de Souza Dias Presidente 30/06/2016 Em atendimento ao disposto no art. 19 da ICVM

Leia mais

POLÍTICA CONTROLES INTERNOS

POLÍTICA CONTROLES INTERNOS Pág.: 1 / 6 CONTROLES INTERNOS REVISÃO PÁGINAS ÁREA Nº DATA ALTERADAS RESPONSÁVEL DESCRIÇÃO DA ALTERAÇÃO 01 22/03/17 - Criação 02 07/08/18 - Revisão Periódica 03 18/04/19 - Revisão para atendimento à ICVM

Leia mais

Manual de Conformidade

Manual de Conformidade Manual de Conformidade Divisão de Conformidade BB Gestão de Recursos DTVM S.A. SUMÁRIO Introdução... 2 Definições... 3 1. Capítulo 1 - Segregação na Administração de Recursos de Terceiros... 4 2. Capítulo

Leia mais

GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RISCOS CORPORATIVOS, CONTROLES INTERNOS E COMPLIANCE. Histórico de Revisões. Elaboração do Documento.

GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RISCOS CORPORATIVOS, CONTROLES INTERNOS E COMPLIANCE. Histórico de Revisões. Elaboração do Documento. Histórico de Revisões Versão: 01 Data de Revisão: Histórico: Elaboração do Documento. Índice I. Objetivo... 1 II. Abrangência... 1 III. Documentação Complementar... 1 IV. Conceitos e Siglas... 2 V. Responsabilidades...

Leia mais

POLIÍTICA DE GERENCIAMENTO DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS

POLIÍTICA DE GERENCIAMENTO DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS Junho/2016. POLIÍTICA DE GERENCIAMENTO DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS Versão: 01 Revisada: Compliance Aprovação: Mario Celso Coutinho de Souza Dias Presidente 30/06/2016 1 APRESENTAÇÃO O Banco Central

Leia mais

MANUAL DE REGRAS, PROCEDIMENTOS E CONTROLES INTERNOS

MANUAL DE REGRAS, PROCEDIMENTOS E CONTROLES INTERNOS 1. Objetivo A administração de carteiras de valores mobiliários é o exercício profissional de atividades relacionadas, direta ou indiretamente, ao funcionamento, à manutenção e à gestão de uma carteira

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO, INTEGRIDADE, RISCOS E CONTROLES INTERNOS MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A.

POLÍTICA DE GESTÃO, INTEGRIDADE, RISCOS E CONTROLES INTERNOS MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A. POLÍTICA DE GESTÃO, INTEGRIDADE, RISCOS E CONTROLES INTERNOS MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A. 1 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 4 3. DEFINIÇÕES... 4 4. FUNDAMENTAÇÃO... 5 5. REVISÃO DESTA

Leia mais

ADAMCAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS

ADAMCAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS ADAMCAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS Data de Aprovação: 27.12.2017 Versão: 1.2 ÍNDICE 1. Objetivo... 3 2. Abrangência... 3 3. Princípios Norteadores... 3 4. Diretrizes...

Leia mais

POLÍTICA DE COMPLIANCE E CONTROLES INTERNOS

POLÍTICA DE COMPLIANCE E CONTROLES INTERNOS POLÍTICA DE COMPLIANCE E CONTROLES INTERNOS 11/08/2017 INFORMAÇÃO INTERNA SUMÁRIO 1 OBJETIVO... 3 2 ABRANGÊNCIA... 3 3 REFERÊNCIAS... 3 4 CONCEITOS... 4 5 REGRAS GERAIS... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.

Leia mais

Política de Controles Internos

Política de Controles Internos Política de Controles Internos Indice 1. OBJETIVO... 3 2. PÚBLICO ALVO E VIGÊNCIA... 3 3. REGULAMENTAÇÕES APLICÁVEIS... 3 4. DIRETRIZES... 3 4.1. FINALIDADE... 3 4.2. AMBIENTE DE CONTROLE... 3 4.3. AVALIAÇÃO

Leia mais

COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO A Vida Tratada Com Respeito

COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO A Vida Tratada Com Respeito FOLHA DE CONTROLE Título Política de Conformidade e Integridade Número de versão 1 Status Lançamento Autoria Superintendência de Controles Internos e Gestão de Riscos - SUCIR Pré-aprovação Diretoria Colegiada

Leia mais

POLÍTICA DE COMPLIANCE E CONTROLES INTERNOS SUMÁRIO

POLÍTICA DE COMPLIANCE E CONTROLES INTERNOS SUMÁRIO POLÍTICA DE COMPLIANCE E CONTROLES INTERNOS SUMÁRIO I - Objetivo... 2 II - Público Alvo... 2 III - Responsabilidades dos Envolvidos... 2 3.1. Responsabilidades da Administração... 2 3.2. Responsabilidades

Leia mais

UNITY CAPITAL GESTORA DE INVESTIMENTOS LTDA. POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS FEVEREIRO / 2019 VERSÃO 2.0

UNITY CAPITAL GESTORA DE INVESTIMENTOS LTDA. POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS FEVEREIRO / 2019 VERSÃO 2.0 UNITY CAPITAL GESTORA DE INVESTIMENTOS LTDA. POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS FEVEREIRO / 2019 VERSÃO 2.0 SUMÁRIO 1.1 Objetivo e Abrangência... 3 2.1 Princípios Norteadores... 4 3.1 Diretrizes... 4 4.1 Responsabilidades...

Leia mais

Manual de regras, procedimentos e controles internos ICVM 558/15

Manual de regras, procedimentos e controles internos ICVM 558/15 Manual de regras, procedimentos e controles internos ICVM 558/15 Atualizado em Maio de 2019 Sumário 1. Introdução... 3 2. Relatório Anual de Controles Internos... 3 3. Publicação de Informações Obrigatórias...

Leia mais

POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS ELABORADO PARA O CUMPRIMENTO DO ARTIGO 14, INCISO III DA ICVM 558.

POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS ELABORADO PARA O CUMPRIMENTO DO ARTIGO 14, INCISO III DA ICVM 558. POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS ELABORADO PARA O CUMPRIMENTO DO ARTIGO 14, INCISO III DA ICVM 558. INTRODUÇÃO A Milestones adota políticas e processos de Compliance e controles internos de acordo com as

Leia mais

Instrução Normativa IN CO Política de Compliance da CIP

Instrução Normativa IN CO Política de Compliance da CIP Instrução Normativa IN CO011 2017 Política de Objetivo: Estabelecer as diretrizes que regem o funcionamento da estrutura de Compliance, em consonância com a Visão, a Missão, os Valores e Princípios da

Leia mais

MANUAL DE COMPLIANCE

MANUAL DE COMPLIANCE MQ.04 rev.00 Pagina 1 MANUAL DE COMPLIANCE MQ.04 rev.00 Pagina 2 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DEFINIÇÕES BÁSICAS E OBJETIVO DOS CONTROLES NOS PROCESSOS INTERNOS... 4 3. RESPONSABILIDADES E ATRIBUIÇÕES

Leia mais

Política de Controles Internos

Política de Controles Internos Política de Controles Internos JURISDIÇÃO GEOGRÁFICA AND BAH BRA ESP USA ISR LUX MEX MON PAN SUI URU X A informação contida neste documento é de uso interno e propriedade do Grupo Andbank sendo proibida

Leia mais

RIV-02 Data da publicação: 02/jun/2017

RIV-02 Data da publicação: 02/jun/2017 Resumo Descreve os componentes do SCI Sistema de Controles Internos da Riviera Investimentos e estabelece as responsabilidades e procedimentos para a sua gestão. Sumário 1. Objetivo...2 2. Público-alvo...2

Leia mais

Política de Conformidade (Compliance)

Política de Conformidade (Compliance) Política de Conformidade (Compliance) Versão 1.0 Elaborado em outubro de 2017 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. CONCEITO DE COMPLIANCE... 3 3. DIRETRIZES... 3 4. ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ESTATUTÁRIOS... 4 4.1

Leia mais

Manual de Regras, Procedimentos e Controles Internos - ICVM 558

Manual de Regras, Procedimentos e Controles Internos - ICVM 558 Manual de Regras, Procedimentos e Controles Internos - ICVM 558 Objetivo Descrever as regras, procedimentos e controles internos para os processos dedicados à atividade de administração de carteira de

Leia mais

POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS

POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS Informação Pública 13/5/2016 ÍNDICE 1 OBJETIVO... 3 2 ABRANGÊNCIA... 3 3 PRINCÍPIOS... 3 4 REFERÊNCIAS... 4 5 CONCEITOS... 4 6 PRERROGATIVAS... 4 7 DIRETRIZES... 5 8 RESPONSABILIDADES...

Leia mais

MANUAL DE REGRAS, PRODECIMENTOS E CONTROLES INTERNOS

MANUAL DE REGRAS, PRODECIMENTOS E CONTROLES INTERNOS MANUAL DE REGRAS, PRODECIMENTOS E CONTROLES INTERNOS Versão: Setembro 2018 SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Princípios Gerais... 3 3. O Comitê de Risco & Compliance... 4 4. Regras, Procedimentos, Políticas,

Leia mais

Controle de versão POLÍTICA DE CONTRATAÇÃO E MONITORAMENTO DE PRESTADORES DE SERVIÇOS

Controle de versão POLÍTICA DE CONTRATAÇÃO E MONITORAMENTO DE PRESTADORES DE SERVIÇOS Janeiro de 2017 Controle de versão Título Área responsável Aprovadores POLÍTICA DE CONTRATAÇÃO E MONITORAMENTO DE PRESTADORES DE SERVIÇOS Área de Controles Diretor de Administração Fiduciária Diretor de

Leia mais

POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS

POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS JUNHO / 2016 SUMÁRIO POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS... Erro! Indicador não definido. 1.1. Objetivo...1 1.2. Abrangência...2 1.3. Princípios...2 1.4. Diretrizes...2 1.5. Responsabilidades...3

Leia mais

Políticas Corporativas

Políticas Corporativas 1 IDENTIFICAÇÃO Título: Restrições para Uso: POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS Acesso Controle Livre Reservado Confidencial Controlada Não Controlada Em Revisão 2 - RESPONSÁVEIS Etapa Área Responsável Cargo

Leia mais

POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS

POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS JUNHO DE 2016 Sumário POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS... 3 1 Objetivo... 3 2 Abrangência... 3 3 Princípios Norteadores... 3 4 Diretrizes... 4 5 Responsabilidades... 4 6 Endereço

Leia mais

Administração de Fundos

Administração de Fundos 27 /11/ 2017 P.P18.001.01 P.P18.001.01 Política de Seleção de Prestadores de Serviços Sumário 1. Introdução... 3 2. Objetivo... 3 3. Contratação de Prestadores de Serviços... 3 3.1 Pré Seleção:... 4 3.2

Leia mais

Política de Controles Internos

Política de Controles Internos Política de Controles Internos Objetivo Formalizar o Sistema de Controles Internos da JOURNEY CAPITAL, garantindo o cumprimento da regulamentação sobre o exercício profissional de administração de carteiras

Leia mais

POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS

POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS Atualização Junho de 2016 Índice POLITICA DE CONTROLES INTERNOS... 3 Objetivo... 3 Abrangência... 3 Princípios Norteadores... 3 Diretrizes... 4 Responsabilidades... 4 Vigência

Leia mais

POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS

POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS Versão: II Data da Publicação: 19/05/2016 Data da Vigência: Publicação Data última revisão: janeiro 2019 POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS 1. Objetivo: O objetivo desta política é formalizar o Sistema de

Leia mais

Política de Controles Internos

Política de Controles Internos Política de Controles Internos JUNHO DE 2016 Este documento, ou qualquer parte dele, não pode ser reproduzido, armazenado ou transmitido, em qualquer formato ou por quaisquer meios, sejam eletrônicos ou

Leia mais

ITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A.

ITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A. ITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A. CNPJ 60.872.504/0001-23 Companhia Aberta NIRE 35300010230 RELATÓRIO DE ACESSO PÚBLICO GESTÃO INTEGRADA DE RISCO OPERACIONAL, CONTROLES INTERNOS E COMPLIANCE Objetivo Este documento

Leia mais

Política de Compliance

Política de Compliance Política de Compliance Capítulo 1 Objetivo do documento A Política de Conformidade (Compliance) da cooperativa estabelece princípios e diretrizes de conduta corporativa, para que todos os dirigentes, empregados

Leia mais

SELEÇÃO, CONTRATAÇÃO E SUPERVISÃO DE PRESTADORES DE SERVIÇOS REGULADOS

SELEÇÃO, CONTRATAÇÃO E SUPERVISÃO DE PRESTADORES DE SERVIÇOS REGULADOS SELEÇÃO, CONTRATAÇÃO E SUPERVISÃO DE PRESTADORES DE SERVIÇOS 1 SUMÁRIO 1. OBJETIVO E ABRANGÊNCIA... 3 2. PERIODICIDADE... 4 3. RESPONSABILIDADES... 4 4. SELEÇÃO DE PRESTADOR DE SERVIÇO REGULAMENTADO...

Leia mais

POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS

POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS Auctus Capital Gestão de Recursos Ltda. Março de 2018 Versão 1.0 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 PRINCÍPIOS NORTEADORES... 3 DIRETRIZES... 3 RESPONSABILIDADES... 4 DISPOSIÇÕES GERAIS...

Leia mais

POLÍTICA DE COMPLIANCE

POLÍTICA DE COMPLIANCE POLÍTICA DE COMPLIANCE COOPERATIVA DE ECONOMIA E CREDITO MUTUO DOS COLABORADORES DA SG INDÚSTRIA E COMERCIO DE MATERIAS DE CONSTRUÇÃO, VIDROS E AFINS. 1 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO...3 2. REGRAS, PORCEDIMENTOS

Leia mais

MÓDULO CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. Política de Controles Internos

MÓDULO CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. Política de Controles Internos MÓDULO CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. Política de Controles Internos Junho de 2016 ÍNDICE POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS... 2 (A) Objetivo... 2 (B) Abrangência... 2 (C) Princípios Gerais... 2 (D) Diretrizes...

Leia mais

CB.POL a. 1 / 7

CB.POL a. 1 / 7 CB.POL-.01 4 a. 1 / 7 1. CONTEÚDO DESTE DOCUMENTO Esta política estabelece diretrizes e responsabilidades para a implementação e manutenção do Sistema de Controles Internos integrado ao Gerenciamento de

Leia mais

Manual de Regras, Procedimentos e Controles

Manual de Regras, Procedimentos e Controles 1. CONTEÚDO DESTE DOCUMENTO 2. VIGÊNCIA / SUBSTITUIÇÃO / ALTERAÇÃO Este manual contém os conceitos e a descrição da Estrutura, Regras, Procedimentos, Controles Internos e Gerenciamento de Risco adotados

Leia mais

7. Compete ao compliance a adoção das seguintes rotinas no tocante às matérias abaixo elencadas:

7. Compete ao compliance a adoção das seguintes rotinas no tocante às matérias abaixo elencadas: MANUAL DE COMPLIANCE E, H e R INVESTIMENTOS LTDA. ( Sociedade ) (Versão Março/2018) 1. Compliance é uma atividade adotada pelo mercado financeiro internacional, que com preceitos éticos, e sempre em conformidade

Leia mais

POLÍTICA DE CONFORMIDADE

POLÍTICA DE CONFORMIDADE Sumário 1. OBJETIVO... 1 2. ABRANGÊNCIA... 1 3. DEFINIÇÕES... 1 3.1 Conformidade... 1 3.2 Estrutura Normativa Interna... 1 3.3 Programa de Integridade... 1 4. PRINCÍPIOS E DIRETRIZES... 1 4.1 Princípios

Leia mais

FICHA TÉCNICA. Título: Manual de Compliance;

FICHA TÉCNICA. Título: Manual de Compliance; Novembro de 2018 FICHA TÉCNICA Título: Manual de Compliance; Descrição: Manual que descreve as política, regras e procedimentos de controles internos da SMI Consultoria; Aplicação: Todos os Colaboradores

Leia mais

Companhia de Saneamento de Minas Gerais REGIMENTO INTERNO DA SUPERINTENDÊNCIA DE CONFORMIDADE E RISCOS DA COPASA MG

Companhia de Saneamento de Minas Gerais REGIMENTO INTERNO DA SUPERINTENDÊNCIA DE CONFORMIDADE E RISCOS DA COPASA MG Companhia de Saneamento de Minas Gerais REGIMENTO INTERNO DA SUPERINTENDÊNCIA DE CONFORMIDADE E DA COPASA MG Sumário Da Finalidade... 3 Da Estrutura... 3 Das Competências... 4 Do Orçamento Próprio... 5

Leia mais

POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS KAPITALO INVESTIMENTOS LTDA. KAPITALO CICLO GESTORA DE RECURSOS LTDA.

POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS KAPITALO INVESTIMENTOS LTDA. KAPITALO CICLO GESTORA DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS KAPITALO INVESTIMENTOS LTDA. KAPITALO CICLO GESTORA DE RECURSOS LTDA. Julho de 2017 Sumário POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS... 3 1.1. Objetivo... 3 1.2. Abrangência... 3 1.3.

Leia mais

MANUAL DE REGRAS, PRODECIMENTOS E CONTROLES INTERNOS

MANUAL DE REGRAS, PRODECIMENTOS E CONTROLES INTERNOS MANUAL DE REGRAS, PRODECIMENTOS E CONTROLES INTERNOS Versão: Setembro 2017 1. Introdução Este Manual de Regras, Procedimentos e Controles Internos ( Manual ) foi elaborado com o intuito de garantir, por

Leia mais

MANUAL DE COMPLIANCE FIERE INVESTIMENTOS LTDA. ( Sociedade )

MANUAL DE COMPLIANCE FIERE INVESTIMENTOS LTDA. ( Sociedade ) MANUAL DE COMPLIANCE FIERE INVESTIMENTOS LTDA. ( Sociedade ) Versão: Dezembro/2018 1. Compliance é uma atividade adotada pelo mercado financeiro internacional, que com preceitos éticos, e sempre em conformidade

Leia mais

POLÍTICA DE COMPLIANCE, CONTROLES INTERNOS E CUMPRIMENTO DA INSTRUÇÃO CVM 558/15

POLÍTICA DE COMPLIANCE, CONTROLES INTERNOS E CUMPRIMENTO DA INSTRUÇÃO CVM 558/15 POLÍTICA DE COMPLIANCE, CONTROLES INTERNOS E CUMPRIMENTO DA INSTRUÇÃO CVM 558/15 SOMENTE PARA USO INTERNO Este material foi elaborado pela Atmos Capital Gestão de Recursos Ltda. ( Atmos Capital ou Gestora

Leia mais

MANUAL DE COMPLIANCE DA ATLANTIS INVESTIMENTOS LTDA. ("Sociedade")

MANUAL DE COMPLIANCE DA ATLANTIS INVESTIMENTOS LTDA. (Sociedade) MANUAL DE COMPLIANCE DA ATLANTIS INVESTIMENTOS LTDA. ("Sociedade") Versão Março/20 16 1. Compliance é uma atividade adotada pelo mercado financeiro internacional, que com preceitos éticos, e sempre em

Leia mais

POLÍTICA INSTITUCIONAL DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS

POLÍTICA INSTITUCIONAL DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS POLÍTICA INSTITUCIONAL DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS 1. INTRODUÇÃO A Política Institucional do Sistema de Controles Internos do Conglomerado Mercantil do Brasil baseia-se nas diretrizes do Conselho

Leia mais

Regras e Procedimentos para cumprimento da ICVM 558. Administração Fiduciária. Regras e Procedimentos ICVM 558 1

Regras e Procedimentos para cumprimento da ICVM 558. Administração Fiduciária. Regras e Procedimentos ICVM 558 1 Regras e Procedimentos para cumprimento da ICVM 558 Administração Fiduciária Regras e Procedimentos ICVM 558 1 Regras e Procedimentos ICVM 558 2 Sumário Introdução... 3 Objetivo... 3 Nomeação de Diretores...

Leia mais

Política de Compliance e Controles Internos Sparta Administradora de Recursos Ltda.

Política de Compliance e Controles Internos Sparta Administradora de Recursos Ltda. Política de Compliance e Controles Internos Sparta Administradora de Recursos Ltda. 1 Controle de Documentos Versão Atual Versão: 1.00 Responsável pela Política: Ulisses Nehmi (Responsável por Risco e

Leia mais

Política de Conformidade (Compliance) do Sistema CECRED

Política de Conformidade (Compliance) do Sistema CECRED Aprovado por: Conselho de Administração Data aprovação reunião: 23/ SUMÁRIO Capítulo 1 Objetivo do documento... 2 Capítulo 2 Responsabilidades... 3 Capítulo 3 Glossário / Definições... 8 Capítulo 4 Regras...

Leia mais

POLÍTICA DE CONFORMIDADE CORPORATIVA DA TRANSPETRO

POLÍTICA DE CONFORMIDADE CORPORATIVA DA TRANSPETRO POLÍTICA DE CONFORMIDADE CORPORATIVA DA TRANSPETRO SUMÁRIO 1. OBJETIVO 2. APLICAÇÃO E ABRANGÊNCIA 3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA E COMPLEMENTARES 3.1. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 3.2. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

Leia mais

Manual de Regras, Procedimentos e Controles Internos

Manual de Regras, Procedimentos e Controles Internos Manual de Regras, Procedimentos e Controles Internos CM CAPITAL MARKETS ASSET MANAGEMENT LTDA. Data de Atualização: 12/2018 Aviso Legal: Este documento pode conter informações confidenciais e/ou privilegiadas.

Leia mais

POLÍTICA PLD-FT POLÍTICA REVISÃO PÁGINAS ÁREA DESCRIÇÃO DA ALTERAÇÃO /09/15 - Compliance Criação da Política 02 06/06/16 - Compliance

POLÍTICA PLD-FT POLÍTICA REVISÃO PÁGINAS ÁREA DESCRIÇÃO DA ALTERAÇÃO /09/15 - Compliance Criação da Política 02 06/06/16 - Compliance Pág.: 1 / 5 POLÍTICA REVISÃO PÁGINAS ÁREA Nº DATA ALTERADAS RESPONSÁVEL DESCRIÇÃO DA ALTERAÇÃO 01 21/09/15 - Compliance Criação da Política 02 06/06/16 - Compliance Aprimoramento do monitoramento de operações

Leia mais

POLÍTICA DE COMPLIANCE ADMINISTRAÇÃO DE CARTEIRA DE VALORES MOBILIÁRIOS

POLÍTICA DE COMPLIANCE ADMINISTRAÇÃO DE CARTEIRA DE VALORES MOBILIÁRIOS POLÍTICA DE COMPLIANCE ADMINISTRAÇÃO DE CARTEIRA DE VALORES MOBILIÁRIOS Março/2018 Política Compliance Página 1 de 9 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 3 2 REGRAS, PROCEDIMENTOS E CONTROLES INTERNOS... 3 2.1 ESTRUTURA

Leia mais

Elaborado por: Aprovado por: Data de Atualização: Manual de Compliance. Regras, procedimentos e controles internos

Elaborado por: Aprovado por: Data de Atualização: Manual de Compliance. Regras, procedimentos e controles internos Elaborado por: Aprovado por: Data de Atualização: Manual de Compliance Regras, procedimentos e controles internos Versão 02 / Junho de 2016 Índice 1) Introdução... 3 2) Papéis e Responsabilidades... 3

Leia mais

POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS CONVEST CONSULTORIA DE INVESTIMENTOS LTDA.

POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS CONVEST CONSULTORIA DE INVESTIMENTOS LTDA. POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS CONVEST CONSULTORIA DE INVESTIMENTOS LTDA. - 1 - Sumário 1. Objetivo... 3 2. Princípios Gerais... 3 3. Diretrizes... 4 4. Responsabilidades... 4 5. Disposições Gerais...

Leia mais

Política de Controles Internos

Política de Controles Internos Política de Controles Internos Junho/2016 Edge Brasil Gestão de Ativos Ltda. 1. Objetivo Esta política tem por objetivo estabelecer regras, procedimentos e descrição dos controles a serem observados para

Leia mais

Dispõe sobre a política de conformidade (compliance) das administradoras de consórcio e das instituições de pagamento.

Dispõe sobre a política de conformidade (compliance) das administradoras de consórcio e das instituições de pagamento. CIRCULAR BACEN Nº 3.865, DE 07.12.2017 Dispõe sobre a política de conformidade (compliance) das administradoras de consórcio e das instituições de pagamento. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil,

Leia mais

MÓDULO CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. Política de Controles Internos

MÓDULO CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. Política de Controles Internos MÓDULO CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. Política de Controles Internos Julho de 2017 ÍNDICE POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS... 2 (A) Objetivo... 2 (B) Abrangência... 2 (C) Princípios Gerais... 2 (D) Diretrizes...

Leia mais

BM&FBOVESPA. Política de Controles Internos. Diretoria de Controles Internos, Compliance e Risco Corporativo. Última Revisão: março de 2013.

BM&FBOVESPA. Política de Controles Internos. Diretoria de Controles Internos, Compliance e Risco Corporativo. Última Revisão: março de 2013. BM&FBOVESPA Diretoria de Controles Internos, Compliance e Risco Corporativo Página 1 Última Revisão: março de 2013 Uso interno Índice 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. REFERÊNCIA... 3 4. CONCEITOS...

Leia mais

POLÍTICA DE COMPLIANCE, GESTÃO DE RISCOS E CUMPRIMENTO DA INSTRUÇÃO CVM n 558/15

POLÍTICA DE COMPLIANCE, GESTÃO DE RISCOS E CUMPRIMENTO DA INSTRUÇÃO CVM n 558/15 POLÍTICA DE COMPLIANCE, GESTÃO DE RISCOS E CUMPRIMENTO DA INSTRUÇÃO CVM n 558/15 MOSAICO CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. CNPJ 16.954.358/0001-93 SOMENTE PARA USO INTERNO Controle de Versões Versão 1.0

Leia mais

Política de Controles Internos BM&FBOVESPA. Página 1

Política de Controles Internos BM&FBOVESPA. Página 1 BM&FBOVESPA Página 1 Última revisão: abril de 2014 Índice 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. PRINCÍPIOS... 3 4. DIRETRIZES... 3 5. PRERROGATIVAS DE CONTROLES INTERNOS... 4 6. RESPONSABILIDADES...

Leia mais

COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO A Vida Tratada Com Respeito

COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO A Vida Tratada Com Respeito FOLHA DE CONTROLE Título Política de Controles Internos Número de versão 1 Status Lançamento Autoria Superintendência de Controles Internos e Gestão de Riscos - SUCIR Pré-aprovação Diretoria Colegiada

Leia mais

POLÍTICA CORPORATIVA DE PREVENÇÃO E COMBATE AO FINANCIAMENTO DO TERRORISMO, À LAVAGEM E À OCULTAÇÃO DE BENS, DIREITOS E VALORES

POLÍTICA CORPORATIVA DE PREVENÇÃO E COMBATE AO FINANCIAMENTO DO TERRORISMO, À LAVAGEM E À OCULTAÇÃO DE BENS, DIREITOS E VALORES POLÍTICA CORPORATIVA DE PREVENÇÃO E COMBATE AO FINANCIAMENTO DO TERRORISMO, À LAVAGEM E À OCULTAÇÃO DE BENS, DIREITOS E VALORES 13/5/2016 Informação Pública ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 3 2 ESCOPO... 3 3 APLICABILIDADE...

Leia mais

MANUAL DE COMPLIANCE 20 e CONTROLES INTERNOS

MANUAL DE COMPLIANCE 20 e CONTROLES INTERNOS MANUAL DE COMPLIANCE 20 e CONTROLES INTERNOS 1. COMPLIANCE... 2 1.1. MISSÃO DE COMPLIANCE... 2 1.2. COMITÊ DE COMPLIANCE E CONTROLES INTERNOS... 3 2 - ORGANOGRAMA DE RISCO E COMPLIANCE... 5 3 FUNCIONAMENTO

Leia mais

Manual de Compliance Lavoro Asset

Manual de Compliance Lavoro Asset Manual de Compliance Lavoro Asset SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. ABRANGÊNCIA... 3 1. COMITÊ DE COMPLIANCE... 4 5. ESCOPO E ATRIBUIÇÕES... 4 5.1 CONTROLE... 4 5.2 VERIFICAÇÃO... 5 6. RESPONSABILIDADES...

Leia mais

SP v1 POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS

SP v1 POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS 1 ÍNDICE 1. Objetivo... 3 2. Responsabilidade... 3 3. Referência... 3 4. Definições... 3 5. Papéis e Responsabilidades... 4 6. Documentação de Controles Internos...5 7. Auto

Leia mais

POLÍTICA PCT 007 GERENCIAMENTO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS

POLÍTICA PCT 007 GERENCIAMENTO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS POLÍTICA PCT 007 GERENCIAMENTO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS Data: 29/10/2018 Página 1 de 6 1. OBJETIVO Disseminar a cultura de gestão de riscos e o ambiente de controle em todos níveis da organização,

Leia mais

CONFORMIDADE (COMPLIANCE)

CONFORMIDADE (COMPLIANCE) CONFORMIDADE (COMPLIANCE) 1. OBJETIVO Zelar para que as instituições obtenham os níveis de Governança Corporativa adequados para suas operações, sendo instituições éticas e sustentáveis, bem como em consonância

Leia mais

POLÍTICA CORPORATIVA

POLÍTICA CORPORATIVA POLÍTICA CORPORATIVA POLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL CÓDIGO: MINV-P-003 VERSÃO: 04 EMISSÃO: 03/2011 ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO: 10/2017 INDICE OBJETIVO... 2 ALCANCE... 2 VIGÊNCIA... 2 ÁREA GESTORA... 2 ÁREAS INTERVENIENTES...

Leia mais

1. OBJETIVO APLICAÇÃO REFERÊNCIA DIRETRIZES... 3

1. OBJETIVO APLICAÇÃO REFERÊNCIA DIRETRIZES... 3 DE COMPLIANCE Este documento é válido para as seguintes empresas BS2: ADIQ, Asset, Banco, DTVM e Tech Elaboração THAIZA CAROLINA BATISTA LOPES CANÇADO Superintendência de Compliance Aprovação JULIANA PENTAGNA

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco Operacional Maio 2018

Política de Gerenciamento de Risco Operacional Maio 2018 Política de Gerenciamento de Risco Operacional Maio 2018 Elaboração: Risco Aprovação: COMEX Classificação do Documento: Público ÍNDICE 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. DEFINIÇÕES... 3 4. RESPONSABILIDADES...

Leia mais

Polı tica de Compliance

Polı tica de Compliance + Versão: I Data da Publicação: 08/04/2016 Data da Vigência: Publicação Última revisão: janeiro 2018 Polı tica de Compliance 1. Objetivo: A Política objetiva formalizar os procedimentos para gerenciamento

Leia mais

Manual de Regras, Procedimentos e Controles Internos

Manual de Regras, Procedimentos e Controles Internos Manual de Regras, Procedimentos e Controles Internos CM CAPITAL MARKETS DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LTDA. Data de Atualização: 03/2017 Aviso Legal: Este documento pode conter informações

Leia mais

Os processos de segurança da informação devem assegurar a integridade, a disponibilidade e a confidencialidade dos ativos de informação da Apex.

Os processos de segurança da informação devem assegurar a integridade, a disponibilidade e a confidencialidade dos ativos de informação da Apex. 1 POLÍTICA DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Disposições Gerais Os sistemas de informação, a infraestrutura tecnológica, os arquivos de dados e as informações internas ou externas, são considerados importantes

Leia mais

Polı tica de Compliance

Polı tica de Compliance + Versão: I Data da Publicação: 08/04/2016 Data da Vigência: Publicação Polı tica de Compliance 1. Objetivo: A Política objetiva formalizar os procedimentos para gerenciamento do Risco de Compliance. 2.

Leia mais

POLÍTICA DE FISCALIZAÇÃO DE PRESTADORES DE SERVIÇOS

POLÍTICA DE FISCALIZAÇÃO DE PRESTADORES DE SERVIÇOS POLÍTICA DE FISCALIZAÇÃO DE PRESTADORES DE SERVIÇOS Versão 2017.2 Editada em outubro de 2017 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 2 2. DA POLÍTICA... 2 2.1. Dos prestadores de serviços... 2 2.2. Atribuições e responsabilidades...

Leia mais

Política de Compliance

Política de Compliance Política de Compliance 1 Objetivo O objetivo desta Política é estabelecer diretrizes e procedimentos que assegurem o cumprimento das normas de Compliance definidas pelo Grupo VEOLIA e, que essas normas

Leia mais

POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS

POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS JUNHO/2017 SUMÁRIO Objetivo... 3 Abrangência... 3 Princípios... 3 Diretrizes... 4 Responsabilidades... 4 Disposições Gerais... 6 Vigência e Atualização... 6 2 Objetivo Esta

Leia mais

Manual de Controles Internos e Compliance

Manual de Controles Internos e Compliance Página 1 de 5 Versão vigente: fevereiro/2019 Versão anterior: outubro/2018 1. Objetivo Este ( Manual ) visa estabelecer as diretrizes que garantam, por meio de Controles Internos adequados, o permanente

Leia mais

Manual de Regras, Procedimentos e Controles Internos

Manual de Regras, Procedimentos e Controles Internos Manual de Regras, Procedimentos e Controles Internos CM CAPITAL MARKETS DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LTDA. Data de Atualização: 03/2018 Aviso Legal: Este documento pode conter informações

Leia mais

ENEVA S.A. CNPJ/MF: / Companhia Aberta

ENEVA S.A. CNPJ/MF: / Companhia Aberta POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 1. OBJETIVO 1.1. A Política de Gerenciamento de Riscos ( Politica ) visa estabelecer os princípios, diretrizes e responsabilidades a serem observados pela ( ENEVA ),

Leia mais