A EXPERIÊNCIA DE UM PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PARENTAL NA ESCOLA DE EDUCAÇÃO INFANTIL: REFLEXÕES SOBRE A EDUCAÇÃO DAS CRIANÇAS NO AMBIENTE FAMILIAR

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1 A EXPERIÊNCIA DE UM PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PARENTAL NA ESCOLA DE EDUCAÇÃO INFANTIL: REFLEXÕES SOBRE A EDUCAÇÃO DAS CRIANÇAS NO AMBIENTE FAMILIAR Sandra Helena Santos Azevedo Rodrigo Teixeira Fernandes Narjara Mendes Garcia Universidade Federal do Rio Grande - FURG Introdução No ano de 2013 foi realizada mais uma ação do grupo de educação parental, projeto que integra o Centro de Referencia em Apoio a Família (CRAF) da Universidade Federal do Rio Grande. Como já era estabelecido na base do programa, o objetivo foi realizar um grupo com pais, avós, tios, responsáveis em geral, pelas crianças de uma escola, para problematizar através de atividades e dinâmicas situações do dia-dia, buscando criar uma reflexão que melhoraria a maneira de lidar com situações adversas do cotidiano familiar, isso através de conversas e relatos advindos deles mesmos, afinal, o objetivo não é impor pontos de vista, mas sim compartilhar as várias vivências existentes buscando um fortalecimento dessas famílias. O programa foi realizado em uma E.M.E.I (Escola Municipal de Educação Infantil) em um bairro de classe média baixa da cidade de Rio Grande, sendo esta uma experiência diferenciada, pois além dos módulos já pertencentes ao programa aconteceu uma adaptação do método em relação ao utilizado anteriormente, de acordo com a necessidade da escola houve a inserção de um módulo sobre nutrição infantil, realizado por uma assistente social vinda de Portugal. Com essas adaptações, os doze encontros programados com os pais se dispuseram da seguinte maneira; cinco abordando nutrição infantil e os outros sete abordando as questões parentais que vão desde cuidados, hábitos da criança, necessidades da criança e como eles lidam em situações adversas. Uma outra mudança no formato em relação ao ano anterior foi o acompanhamento das crianças, o programa costuma realizar atividades com as crianças para que os cuidadores as levem junto nas reuniões caso não tenham com quem deixar ou algo do gênero. Geralmente o grupo paralelo funciona muito bem, pois se pode acompanhar os resultados de uma maneira mais completa, o que não foi possível esse ano em

2 2 função de um acordo com a escola, pois ficou decidido que se trabalharia com todas as turmas ao invés de apenas com as crianças daqueles responsáveis que iam nos encontros. A princípio treze pessoas participaram do encontro inicial, todas se dividiam entre mães e avós de crianças matriculadas naquela escola, porém, apenas cinco responsáveis firmaram participação durante a realização de todo o programa, dentre elas quatro avós e uma mãe. O programa de educação parental O projeto idealizado na Europa e adaptado para a realidade brasileira têm por objetivo criar um espaço para os pais e/ou responsáveis trazerem seus anseios, seu pensamentos, suas aflições e dificuldades de âmbito familiar para que o grupo possibilite uma reflexão sobre as suas práticas educativas. Também existe o objetivo de incentivar uma parentalidade positiva, a resiliência parental, visando ampliar as opções de educação dos pais dando uma maior flexibilidade para lidar com as crianças. O programa é denominado Crescer felizes em família e é voltado para um público com filhos de um até seis anos de idade, acompanhando o desenvolvimento. A concepção de humano idealizada é de um ser total e complexo um ser biológico e psicológico, interage constantemente com seu contexto e é produto deste processo de interação. Bronfenbrenner (1998) usou o termo interação com uma conotação espiral, multicausal e processual. Ou seja, o desenvolvimento humano ocorre através de ampliações e aproximações entre a pessoa e os diversos elementos do contexto que se influenciam mutuamente de forma não linear e dinâmica, alterando-se qualitativamente ao longo do tempo. Interação relaciona-se com o estudo de processos e relações entre variáveis que estão em constante alteração, e não com elementos isolados. Salientou que interações ocorrem com pessoas, mas também delas com símbolos e seus contextos (BRONFENBRENNER & MORRIS, 1998). Interação significa mais que uma relação simples e pontual, porque implica alterações em ambas as partes envolvidas (PRATTI, 2008). A família pensada é como um ambiente simbólico que transmite valores, crenças, idéias, hábitos, que irão colocar o sujeito de certas formas perante a realidade objetiva da vida. Para conceber os sistemas de interação da criança são considerados os chamados Processos Proximais, que são processos duradouros e ativos de conversação do indivíduo

3 3 com o seu meio externo mais imediato, sendo essas interações de longo prazo e bastante constante, contando com cinco aspectos: 1) Para que o desenvolvimento ocorra, é necessário que a pessoa esteja engajada em uma atividade; 2) Para ser efetiva, a interação deve acontecer em uma base relativamente regular, através de períodos estendidos de tempo, não sendo possível ocorrer efetivamente durante atividades meramente ocasionais; 3) As atividades devem ser progressivamente mais complexas, por isso a necessidade de um período estável de tempo; 4) Para que os processos proximais sejam efetivos, deve haver reciprocidade nas relações interpessoais; e, 5) Finalmente, para que a interação recíproca ocorra, os objetos e símbolos presentes no ambiente imediato devem estimular a atenção, exploração, manipulação e imaginação da pessoa em desenvolvimento. (Bronfenbrenner, 1999 apud Cecconello, 2003). Os processos proximais são como motores do desenvolvimento humano. De acordo com Pratti (2008) O ambiente tem papel decisivo no desenvolvimento, sendo compreendido em termos físicos, sociais e culturais. Da mesma forma, a percepção psicológica do ambiente pela pessoa influencia a forma como cada uma se desenvolverá. O espaço que a pessoa freqüenta irá influenciar muito na concepção dela, na subjetivação e no entendimento de mundo que o indivíduo terá, reforçando a idéia de que os aspectos psicológicos também terão influencia na relação ambiental, portanto, o ambiente não é um simples condicionador de ações. A escola será compreendida nessa situação como o mesossistema. Bornfenbrenner (1996) classifica os sistemas de interação, indo do microssistema, que é onde ocorrem os processos proximais, partindo para o mesossistema (que seria o microssistema interagindo com algo um pouco maior), o exossistema e o macrossistema. No desenvolvimento do processo do programa é importante ressaltar o envolvimento e participação ativa de todos ali inseridos, portanto, não é algo que tem um objetivo ou tom de palestra, se assemelha mais a um aprendizado coletivo e mútuo. A inserção-no-contexto deve ser previamente contratada. O contrato não acontece por acaso, mas deve ser fruto de planejamento e reflexão. Os pesquisadores precisam deixar bem claro aos participantes quais serão as atividades, o tempo, a necessidade de envolvimento, riscos e conseqüências da pesquisa, assim como a devolução que será feita dos dados encontrados. O tempo de duração do trabalho também deve ser combinado entre as partes, garantindo que as expectativas de ambos protagonistas serão limitadas em duração. (PRATTI, 2008) Isso foi trabalhado diretamente com a escola com o acordo em relação ao espaço físico e as necessidades do programa. Além das práticas com os pais existe um outro grupo que trabalha com as crianças, com a função de acompanhar as práticas dos responsáveis e de promover um espaço para que os responsáveis possam levar seus filhos durante as reuniões.

4 4 Inserção na escola Para a realização das atividades deste ano o grupo foi procurado pela escola, que tinha como objetivo conscientizar os pais sobre os maus hábitos alimentares das crianças e a importância do cuidado para o desenvolvimento delas, vendo no grupo uma atividade interessante, que promoveria a aproximação das famílias a escola e a melhora na aprendizagem das crianças. Inicialmente foi marcada uma reunião como o intuito de apresentar o programa em suas particularidades, para verificar o interesse da escola, também foi conversado sobre onde se realizariam as atividades, vendo a disponibilidade de espaço que se teria para a aplicação do programa. Inicialmente, ficou decidido que o programa seria realizado nessa escola, porém, seriam necessárias algumas adaptações, principalmente em relação ao trabalho com as crianças. Foi acertada uma outrareunião para combinar de fato as datas de realização das atividades e os horários para que o grupo pudesse ocorrer. A parceria que a escola se dispôs a realizar foi fundamental, a disponibilidade para ceder o espaço, marcando encontros com as nutricionistas da escola para ajudar o trabalho nutricional que seria realizado, o interesse realmente grande em abraçar a ideia do projeto de educação parental, fazendo tudo que estava ao seu alcance para realiza-lo. Ao fim dessa etapa de construção e adaptação do programa ficou decidido que o local seria a escola e que o horário seria as quartas feiras as treze e trinta. A parceria entre a equipe do programa e a escola foi fundamental para realizar a divulgação entre as famílias, para isso houve um chamamento de todas as mães e responsáveis a fim de explicar as atividades que seriam desenvolvidas pelo grupo durante as 11 semanas, uma semana antes do começo, também foi divulgado no posto de saúde do bairro, porém percebe-se ainda uma resistência por parte dos representantes da saúde que, como nos anos anteriores, vieram a não indicar participantes ao grupo. Na metade do programa, no momento de troca de módulos, foi realizado outro chamamento para as famílias, com o mesmo formato do primeiro. A aproximação da escola para realizar o projeto foi fundamental, a parceria criada gerou um vínculo de comprometimento interessantíssimo, pois foi algo incomum a instituição que recebe o programa participar da adaptação do mesmo, foi uma experiência nova que deu certo.

5 5 Desenvolvimento do programa Assim como a escola gerou modificações no planejamento original das atividades, a inserção de um módulo que trataria de nutrição também fez com que acontecesse toda uma adaptação na estrutura. Originalmente as atividades acontecem em doze encontros, tratando apenas as questões referentes a parentalidade, porém, nesse caso, cinco encontros foram para tratar do tema nutrição infantil, com o objetivo de conscientizar as mães da importância de promover uma alimentação saudável para as crianças desde cedo, através de atividades simples, a apresentação de documentários, participação como convidados a equipe de nutricionistas responsáveis pela montagem do cardápio das escolas do município, o que foi importante a todos, pois possibilitou questionamentos de acordo com as dúvidas que iam surgindo sobre o assunto, para que a temática fosse abordada. Os outros encontros tinham como objetivo tratar da parentalidade, de como os pais viam as fases das crianças, suas necessidades, como lidavam com os problemas com os pequenos e maneiras de solucionar estes problemas. Para abordar essa parte foram usadas dinâmicas diversas, incluindo o uso de recursos imagéticos, uso de recortes de revistas e ao fim a aplicação de um questionário para o balanço final do que foi obtido durante o programa. Para a obtenção dos resultados e para ter uma base de análise foram realizados diários de campo no qual as observações puderam ser feitas e registradas o que permitiu ver as modificações e aspectos da percepção das pessoas que participaram do programa. O programa começou no mês de agosto e terminou no mês de outubro, dentro desse período foram realizados os onze encontros sendo que devido ao mau tempo viu-se a necessidade de cancelar o encontro remarcando-o para um outro dia na mesma semana ou realizando em dois momentos na semana seguinte. Apesar das adaptações feitas, conseguiu-se abordar todos os módulos desejados, desde a nutrição até os módulos referentes ao programa de Educação Parental. O primeiro encontro contou com treze pessoas que participaram ativamente da dinâmica com um novelo de lã, que era passado de pessoa para pessoa afim de que todos se apresentassem e ao final do processo, a lã formaria uma teia que foi usada como referência para apontar o papel importante que cada um estaria exercendo a partir daquele momento, ressaltando as questões que seriam abordadas durante a aplicação do programa e o

6 6 reflexo das discussões no cotidiano das famílias e da escola. Ao final da dinâmica foi realizado um questionário sobre o conhecimento nutricional de todos. No próximo encontro apenas duas mães estiveram presentes, mesmo assim a atividade que havia sido programada foi aplicada, nela foram abordadas as temáticas de como era a alimentação das famílias e estratégias para otimizá-las, uma das mães revelou que o filho não gostava de verduras e era muito influenciado pelos hábitos do pai nesse aspecto, pois o mesmo não gostava de legumes também, pode-se observar o quanto os hábitos dos pais influenciam o desenvolvimento das crianças partindo dessa colocação a dinamizadora levantou questionamentos que fizeram as participantes refletirem além de repassar a todos estratégias de tornar os alimentos atrativos aos olhos das crianças, colorindo e tematizando as mesmas com personagens de desenhos dos quais as crianças gostam. Nos demais encontros o número de participantes se manteve uma média de no máximo seis responsáveis. Ao longo do primeiro módulo foram realizadas dinâmicas de construção de cardápios infantis aproximados da realidade da família, a partir disso, questões foram problematizadas fazendo referência a qualidade da alimentação. Foi transmitido o documentário de nome Muito Além do Peso, que trás histórias reias e alarmantes que mostrava como a alimentação cotidiana poderia ser nociva para a saúde se não fosse cuidada e como os aspectos nutritivos são ocultados do conhecimento do senso comum e o que parece bom, não é tão bom assim, promovendo uma discussão sobre a obesidade infantil tema que está cada vez mais presente em nosso dia a dia, uma vez que, a todo o momento se é bombardeado pelas propagandas de fast foods que usam de meios para seduzir o público infantil. As famílias se preocuparam muito com o que foi visto no documentário e disseram que iriam repensar sobre os hábitos que tinham de modo a melhorar a alimentação inserindo mais legumes e verduras em suas refeições para que as crianças não venham a ter problemas de saúde no futuro. Diante de muitos questionamentos que foram surgindo durante o documentário, contou-se também com a participação das nutricionistas vinculadas a Secretaria de Educação do município, que são responsáveis por montarem os cardápios para a merenda escolar, elas foram convidadas com a finalidade de conversar com as famílias e a escola tirando as mais diversas dúvidas com relação à alimentação saudável. Assim a participação delas veio a agregar muitos conhecimentos e idéias que foram muito boas para o

7 7 entendimento de todos os responsáveis ali presentes. O módulo sobre nutrição foi finalizado no início de setembro e em seguida iniciou-se o Programa de Educação Parental. Houve a necessidade de fazer uma nova divulgação na escola, uma vez que, a temática que seria abordada nos próximos encontros não seria mais a nutrição e sim sobre educação e cuidado o que levou a participarem por sentir a necessidade falar sobre esses assuntos e preocupação com seus filhos e netos, uma vez que, a família é vista como um sistema social responsável pela transmissão de valores, crenças, ideias e significados que estão presentes nas sociedades (KREPPNER, 2000). O programa tem por característica desenvolver as atividades através de imagens ilustrativas o que vem a possibilitar a participação de pessoas de diferentes classes sociais. Algumas atividades tiveram um maior envolvimento por parte dos participantes, a primeira, por exemplo, apresentou como tema a relação de apego levando a uma análise de como é possível que as características de cada criança possam vir a influenciar nessas relações, assim como de que forma mãe e filho interagem buscando estabelecer as relações de afeto e também até que ponto as influencias externas podem dificultar essas relações, não se pode esquecer que no meio familiar ocorrem não só as relações de afeto, mas a família é vista como um sistema social responsável pela transmissão de valores, crenças, ideias e significados que estão presentes nas sociedades (KREPPNER, 2000). A família é o primeiro ambiente em que inicia a socialização da criança, é a partir dela que começam as interações com mundo. Destaca-se também a atividade relacionada às necessidades das crianças O que as crianças necessitam, a qual é apresentada através de imagens de situações vivenciadas por crianças de diferentes idades e as famílias devem, de acordo com suas experiências, categorizar o que é mais ou menos importante, por exemplo, se é mais ou menos importante ajudar uma criança de cinco anos com as tarefas da escola ou acudir outra de três anos quando se tem um pesadelo, isso levou as famílias a refletirem sobre como agem nessas situações e ressaltam a importância de dar a mesma atenção aos filhos independentemente da idade, de acordo com a fala de algumas mães/avós não é por que os filhos/netos crescem que vão deixar de se preocupar com eles. Outra atividade que resulta em boas reflexões é a sobre as perspectivas de futuro, nela se pode notar a preocupação que as famílias têm com relação ao futuro das crianças, elas imaginam os filhos daqui a vinte anos, como vão estar, a profissão e se casados ou não. As

8 8 participantes desejam que filhos/netos tenham uma boa profissão em sua maioria que tenham um curso superior, outras que sigam carreira militar, alegando que querem uma vida melhor, estável para os filhos/netos sem dificuldades financeiras. Além dessas atividades também foram tratadas as situações de birra e de quais seriam as principais maneiras de enfrentamento dessas circunstancias, a relação entre família e escola foi outro ponto importante, no decorrer do programa pode-se observar as distintas realidades geracionais e como se configuram as opiniões. Nestes encontros foi possível ouvir as histórias de vida das famílias e durante a aplicação do grupo notou-se que as famílias participavam ativamente das discussões expondo suas vivencias no ambiente familiar de acordo com os temas apresentados. A direção da escola destacou a importância do grupo para a comunidade oportunizando o fortalecimento dos laços afetivos entre as famílias e para a aproximação ainda maior dos pais e/ou responsáveis à escola, fazendo com que o ambiente seja visto como acolhedor e de apoio às famílias. Os laços afetivos, estruturados e consolidados tanto na escola como na família permitem que os indivíduos lidem com conflitos, aproximações e situações oriundas destes vínculos, aprendendo a resolver os problemas de maneira conjunta ou separada. (DESSEN e POLONIA, 2007, p.4). Assim, o vinculo criando entre a comunidade escolar e às famílias vem a propiciar um ambiente de conforto para a criança visando o bem estar e desenvolvimento sadio. Considerações finais As especificidades dessa ação tornaram ela singular e criaram várias reflexões quanto aos ajustes de método na implementação do programa, na medida em que houve a adição de um módulo diferente, a modificação de certos aspectos em função da necessidade da escola, a adaptação do programa em menos módulos e etc. Consideramos que, apesar do baixo número de participantes efetivos, o trabalho foi realizado com êxito, pois foram atingidos os objetivos de construção de espaço dialógico e o trabalho das temáticas específicas pensadas pelo programa. É importante buscar os motivos da evasão do público inicial, pensando em como tornar o programa ainda mais atrativo logo de início. A confiança dos responsáveis no programa foi fundamental e notória, pois só atingindo um nível de confiança elevado pode-se

9 9 trazer situações para o debate e a conversa toma corpo e começa a fluir em torno das necessidades das pessoas ali presentes. No final das contas o balanço é positivo, pois quase tudo foi feito dentro dos aspectos pensados a priori e todos puderam participar e aproveitar do espaço e das ideias ali criadas. Referências BRONFENBRENNER, Urie, A ecologia do desenvolvimento humano: experimentos naturais e planejados, CECCONELLO, Alessandra Marques; KOLLER, Sílvia Helena. Inserção Ecológica na Comunidade: Uma Proposta Metodológica para o Estudo de Famílias em Situação de Risco, Poro Alegre, DESSEN, M, A; POLONIA, A. C. A Família e a Escola como contextos de desenvolvimento humano. Brasília DF Disponível em GARCIA, Narjara Mendes. Educação Parental: Estratégias de Intervenção Protetiva e as Interfaces com a Educação Ambiental. Rio Grande, KREPPNER, K. (2000). The child and the family: Interdependence in developmental pathways. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 16(1), PRATI, Laíssa Eschiletti; Maria COUTO, Clara P. de Paula; MOURA, Andreína; POLETTO, Michele; KOLLER, Sílvia H. Revisando a inserção ecológica: uma proposta de sistematização, Porto Alegre, 2008.

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