Informativo Técnico-Jurídico Fique Por Dentro Da Cidadania
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- Luiz Gustavo Lagos Mendonça
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1 Informativo Técnico-Jurídico Fique Por Dentro Da Cidadania C A O P C I D A D A N I A CAOPJDC AGOSTO 2009 NOVAS ALTERAÇÕES NO CÓDIGO PENAL Lei Nº , de 7 de agosto de N E S T A E D I Ç Ã O : Novas alterações 01 no Código Penal Prioridades para idosos e pessoas 11 com deficiência Jurisprudência STJ 12 Novas Leis 14 Notícias das 15 Comarcas Atividades 20 Agosto/2009 TÍTULO VI DOS CRIMES CONTRA OS COSTUMES CAPÍTULO I DOS CRIMES CONTRA A LIBERDADE SEXUAL TÍTULO VI DOS CRIMES CONTRA A DIGNIDADE SEXUAL CAPÍTULO I DOS CRIMES CONTRA A LIBERDADE SEXUAL Art Constranger mulher à conjunção Art Constranger alguém, mediante carnal, mediante violência ou grave ameaça: violência ou grave ameaça, a ter conjunção Pena - reclusão, de 6 (seis) a 10 (dez) anos NADA CONSTA Posse sexual mediante fraude carnal ou a praticar ou permitir que com ele se pratique outro ato libidinoso: Pena - reclusão, de 6 (seis) a 10 (dez) anos 1o Se da conduta resulta lesão corporal de natureza grave ou se a vítima é menor de 18 (dezoito) ou maior de 14 (catorze) anos: Pena - reclusão, de 8 (oito) a 12 (doze) anos. 2o Se da conduta resulta morte: Pena - reclusão, de 12 (doze) a 30 (trinta) anos." (NR) Violação sexual mediante fraude Art Ter conjunção carnal com Art Ter conjunção carnal ou praticar mulher, mediante fraude: (Alterado pela L- outro ato libidinoso com alguém, mediante ) Pena - reclusão, de 1 (um) a 3 (três) anos fraude ou outro meio que impeça ou dificulte a livre manifestação de vontade da vítima: Pena - reclusão, de 2 (dois) a 6 (seis) anos. Parágrafo único - Se o crime é praticado Parágrafo único. Se o crime é cometido contra mulher virgem, menor de 18 com o fim de obter vantagem econômica, (dezoito) e maior de 14 (catorze) anos: aplica-se também multa." (NR) Pena - reclusão, de 2 (dois) a 6 (seis) anos
2 ASSÉDIO SEXUAL ASSÉDIO SEXUAL Art. 216-A. Constranger alguém com o intuito Art. 216-A.... de obter vantagem ou favorecimento sexual, prevalecendo-se o agente da sua condição de superior hierárquico ou ascendência inerentes ao exercício de emprego, cargo ou função Pena detenção, de 1 (um) a 2 (dois) anos NADA CONSTA 2o A pena é aumentada em até um terço se a vítima é menor de 18 (dezoito) anos." (NR) Art. 3o O Decreto-Lei no 2.848, de 1940, Código Penal, passa a vigorar acrescido dos seguintes arts. 217-A, 218-A, 218-B, 234-A, 234-B e 234-C: NÃO CORRESPONDENTE NÃO CORRESPONDENTE Estupro de vulnerável Art. 217-A. Ter conjunção carnal ou praticar outro ato libidinoso com menor de 14 (catorze) anos: Pena - reclusão, de 8 (oito) a 15 (quinze) anos. 1o Incorre na mesma pena quem pratica as ações descritas no caput com alguém que, por enfermidade ou deficiência mental, não tem o necessário discernimento para a prática do ato, ou que, por qualquer outra causa, não pode oferecer resistência. 2o (VETADO) 3o Se da conduta resulta lesão corporal de natureza grave: Pena - reclusão, de 10 (dez) a 20 (vinte) anos. 4o Se da conduta resulta morte: NÃO CORRESPONDENTE NÃO CORRESPONDENTE NÃO CORRESPONDENTE Pena - reclusão, de 12 (doze) a 30 (trinta) anos. Satisfação de lascívia mediante presença de criança ou adolescente Art. 218-A. Praticar, na presença de alguém menor de 14 (catorze) anos, ou induzi-lo a presenciar, conjunção carnal ou outro ato libidinoso, a fim de satisfazer lascívia própria ou de outrem: Pena - reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos Favorecimento da prostituição ou outra forma de exploração sexual de vulnerável P Á G I N A 2
3 NÃO CORRESPONDENTE NÃO CORRESPONDENTE Art. 218-B. Submeter, induzir ou atrair à prostituição ou outra forma de exploração sexual alguém menor de 18 (dezoito) anos ou que, por enfermidade ou deficiência mental, não tem o necessário discernimento para a prática do ato, facilitá-la, impedir ou dificultar que a abandone: Pena - reclusão, de 4 (quatro) a 10 (dez) anos. 1o Se o crime é praticado com o fim de obter vantagem econômica, aplica-se também multa. 2o Incorre nas mesmas penas: I - quem pratica conjunção carnal ou outro ato libidinoso com alguém menor de 18 (dezoito) e maior de 14 (catorze) anos na situação descrita no caput deste artigo; II - o proprietário, o gerente ou o responsável pelo local em que se verifiquem as práticas referidas no caput deste artigo. CAPÍTULO II DA SEDUÇÃO E DA CORRUPÇÃO DE MENORES 3o Na hipótese do inciso II do 2o, constitui efeito obrigatório da condenação a cassação da licença de localização e de funcionamento do estabelecimento CAPÍTULO II DOS CRIMES SEXUAIS CONTRA VULNERÁVEL Art Corromper ou facilitar a corrupção Art Induzir alguém menor de 14 de pessoa maior de 14 (catorze) e menor de 18 (catorze) anos a satisfazer a lascívia de (dezoito) anos, com ela praticando ato de outrem: libidinagem, ou induzindo-a a praticá-lo ou Pena - reclusão, de 2 (dois) a 5 (cinco) anos. presenciá-lo: Pena - reclusão, de 1 (um) a 4 (quatro) anos NADA CONSTA Parágrafo único. (VETADO)." (NR) P Á G I N A 3
4 Ação penal Ação penal Art Nos crimes definidos nos capítulos Art Nos crimes definidos nos Capítulos anteriores, somente se procede mediante I e II deste Título, procede-se mediante ação queixa. penal pública condicionada à representação. 1º - Procede-se, entretanto, mediante ação Parágrafo único. Procede-se, entretanto, pública: mediante ação penal pública incondicionada se a I - se a vítima ou seus pais não podem prover vítima é menor de 18 (dezoito) anos ou pessoa às despesas do processo, sem privar-se de vulnerável." (NR) recursos indispensáveis à manutenção própria ou da família; II - se o crime é cometido com abuso do pátrio poder, ou da qualidade de padrasto, tutor ou curador. 2º - No caso do nº I do parágrafo anterior, a ação do Ministério Público depende de representação. CAPÍTULO V DO LENOCÍNIO E DO TRÁFICO DE PESSOAS Favorecimento da Prostituição CAPÍTULO V DO LENOCÍNIO E DO TRÁFICO DE PESSOA PARA FIM DE PROSTITUIÇÃO OU OUTRA FORMA DE EXPLORAÇÃO SEXUAL Favorecimento da prostituição ou outra forma de exploração sexual Art Induzir ou atrair alguém à Art Induzir ou atrair alguém à prostituição, facilitá-la ou impedir que alguém a prostituição ou outra forma de exploração abandone: sexual, facilitá-la, impedir ou dificultar que Pena - reclusão, de 2 (dois) a 5 (cinco) anos. alguém a abandone: Pena - reclusão, de 2 (dois) a 5 (cinco) anos, e multa. 1º - Se ocorre qualquer das hipóteses do 1o Se o agente é ascendente, padrasto, 1º do artigo anterior: madrasta, irmão, enteado, cônjuge, Pena - reclusão, de 3 (três) a 8 (oito) anos companheiro, tutor ou curador, preceptor ou empregador da vítima, ou se assumiu, por lei ou outra forma, obrigação de cuidado, proteção ou vigilância: Pena - reclusão, de 3 (três) a 8 (oito) anos. 2º - Se o crime, é cometido com emprego de...(nr) violência, grave ameaça ou fraude: Pena - reclusão, de 4 (quatro) a 10 (dez) anos, além da pena correspondente à violência. 3º - Se o crime é cometido com o fim de lucro, aplica-se também multa. P Á G I N A 4
5 Art Manter, por conta própria ou de Art Manter, por conta própria ou de terceiro, casa de prostituição ou lugar terceiro, estabelecimento em que ocorra destinado a encontros para fim libidinoso, exploração sexual, haja, ou não, intuito de haja, ou não, intuito de lucro ou mediação lucro ou mediação direta do proprietário ou direta do proprietário ou gerente: gerente Pena - reclusão, de 2 (dois) a 5 (cinco) anos, e multa. Rufianismo Rufianismo Art Tirar proveito da prostituição Art alheia, participando diretamente de seus... lucros ou fazendo-se sustentar, no todo ou em parte, por quem a exerça: Pena - reclusão, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa 1º - Se ocorre qualquer das hipóteses do 1o Se a vítima é menor de 18 (dezoito) e 1º do Art. 227: maior de 14 (catorze) anos ou se o crime é Pena - reclusão, de 3 (três) a 6 (seis) anos, cometido por ascendente, padrasto, madrasta, além da multa. irmão, enteado, cônjuge, companheiro, tutor ou curador, preceptor ou empregador da vítima, ou por quem assumiu, por lei ou outra forma, obrigação de cuidado, proteção ou vigilância: Pena - reclusão, de 3 (três) a 6 (seis) anos, e multa. 2º - Se há emprego de violência ou grave 2o Se o crime é cometido mediante ameaça: violência, grave ameaça, fraude ou outro meio Pena - reclusão, de 2 (dois) a 8 (oito) anos, que impeça ou dificulte a livre manifestação da além da multa e sem prejuízo da pena vontade da vítima: correspondente à violência. Pena - reclusão, de 2 (dois) a 8 (oito) anos, sem prejuízo da pena correspondente à violência." (NR) Tráfico Internacional de Pessoas Tráfico internacional de pessoa para fim de exploração sexual Art Promover, intermediar ou facilitar Art Promover ou facilitar a entrada, no a entrada, no território nacional, de pessoa território nacional, de alguém que nele venha a que venha exercer a prostituição ou a saída de exercer a prostituição ou outra forma de pessoa para exercê-la no estrangeiro: exploração sexual, ou a saída de alguém que vá (Alterado pela L ) exercê-la no estrangeiro. Pena - reclusão, de 3 (três) a 8 (oito) anos, e Pena - reclusão, de 3 (três) a 8 (oito) anos. multa. P Á G I N A 5
6 1º - Se ocorre qualquer das hipóteses do 1o Incorre na mesma pena aquele que 1º do Art. 227: agenciar, aliciar ou comprar a pessoa traficada, assim como, tendo conhecimento Pena - reclusão, de 4 (quatro) a 10 (dez) anos, dessa condição, transportá-la, transferi-la ou e multa alojá-la. 2º - Se há emprego de violência, grave 2o A pena é aumentada da metade se: ameaça ou fraude, a pena é de reclusão, de 5 I - a vítima é menor de 18 (dezoito) anos; (cinco) a 12 (doze) anos, e multa, além da pena II - a vítima, por enfermidade ou deficiência correspondente à violência. mental, não tem o necessário discernimento para a prática do ato; III - se o agente é ascendente, padrasto, madrasta, irmão, enteado, cônjuge, companheiro, tutor ou curador, preceptor ou empregador da vítima, ou se assumiu, por lei ou outra forma, obrigação de cuidado, proteção ou vigilância; ou Tráfico Interno de Pessoas IV - há emprego de violência, grave ameaça ou fraude. 3o Se o crime é cometido com o fim de obter vantagem econômica, aplica-se também multa." (NR) Tráfico interno de pessoa para fim de exploração sexual Art. 231-A. Promover, intermediar ou Art. 231-A. Promover ou facilitar o facilitar, no território nacional, o deslocamento de alguém dentro do território recrutamento, o transporte, a transferência, o nacional para o exercício da prostituição ou alojamento ou o acolhimento da pessoa que outra forma de exploração sexual: venha exercer a prostituição: (Acrescentado Pena - reclusão, de 2 (dois) a 6 (seis) anos. pela L ) Pena - reclusão, de 3 (três) a 8 (oito) anos, e multa Parágrafo único. Aplica-se ao crime de que 1o Incorre na mesma pena aquele que trata este artigo o disposto nos 1º e 2º do agenciar, aliciar, vender ou comprar a pessoa art. 231 deste Decreto-Lei. traficada, assim como, tendo conhecimento dessa condição, transportá-la, transferi-la ou alojá-la. P Á G I N A 6
7 NADA CONSTA 2o A pena é aumentada da metade se: I - a vítima é menor de 18 (dezoito) anos; II - a vítima, por enfermidade ou deficiência mental, não tem o necessário discernimento para a prática do ato; III - se o agente é ascendente, padrasto, madrasta, irmão, enteado, cônjuge, companheiro, tutor ou curador, preceptor ou empregador da vítima, ou se assumiu, por lei ou outra forma, obrigação de cuidado, proteção ou vigilância; ou CAPÍTULO IV DISPOSIÇÕES GERAIS IV - há emprego de violência, grave ameaça ou fraude. 3o Se o crime é cometido com o fim de obter vantagem econômica, aplica-se também multa." (NR) Aumento de pena CAPÍTULO VII DISPOSIÇÕES GERAIS Art A pena é aumentada: (Alterado pela Art. 234-A. Nos crimes previstos neste L ) Título a pena é aumentada: I - de quarta parte, se o crime é cometido com o concurso de 2 (duas) ou mais pessoas; I (VETADO); (Alterado pela L ) II (VETADO); II - de metade, se o agente é ascendente, padrasto ou madrasta, tio, irmão, cônjuge, III - de metade, se do crime resultar companheiro, tutor, curador, preceptor ou gravidez; empregador da vítima ou por qualquer outro título tem autoridade sobre ela; (Alterado pela L ) IV - de um sexto até a metade, se o agente transmite à vitima doença sexualmente transmissível de que sabe ou deveria saber ser portador. Art. 234-B. Os processos em que se apuram crimes definidos neste Título correrão em segredo de justiça. Art. 234-C. (VETADO) Art. 4o O art. 1o da Lei no 8.072, de 25 de julho de 1990, Lei de Crimes Hediondos, passa a vigorar com a seguinte redação: P Á G I N A 7
8 Art. 1o São considerados hediondos os Art. 1o... seguintes crimes, todos tipificados no Decreto-Lei no 2.848, de 7 de dezembro de Código Penal, consumados ou tentados: I - homicídio (art. 121), quando praticado em I - homicídio (art. 121), quando praticado em atividade típica de grupo de extermínio, ainda atividade típica de grupo de extermínio, ainda que cometido por um só agente, e homicídio que cometido por um só agente, e homicídio qualificado (art. 121, 2o, I, II, III, IV e V); qualificado (art. 121, 2o, I, II, III, IV e V); (Inciso incluído pela Lei nº 8.930, de ) (Inciso incluído pela Lei nº 8.930, de ) II - latrocínio (art. 157, 3o, in fine); (Inciso II - latrocínio (art. 157, 3o, in fine); (Inciso incluído pela Lei nº 8.930, de ) incluído pela Lei nº 8.930, de ) III - extorsão qualificada pela morte (art. III - extorsão qualificada pela morte (art. 158, 2o); (Inciso incluído pela Lei nº 8.930, 158, 2o); (Inciso incluído pela Lei nº 8.930, de ) de ) IV - extorsão mediante seqüestro e na forma IV - extorsão mediante seqüestro e na forma qualificada (art. 159, caput, e lo, 2o e 3o ); qualificada (art. 159, caput, e lo, 2o e 3o ); (Inciso incluído pela Lei nº 8.930, de ) (Inciso incluído pela Lei nº 8.930, de ) V - estupro (art. 213 e sua combinação com o V - estupro (art. 213 e sua combinação com o art. 223, caput e parágrafo único); art. 223, caput e parágrafo único); (Inciso VI - atentado violento ao pudor (art. 214 e sua incluído pela Lei nº 8.930, de ) combinação com o art. 223, caput e parágrafo VI - atentado violento ao pudor (art. 214 e sua único); (Inciso incluído pela Lei nº 8.930, de combinação com o art. 223, caput e parágrafo ) único); (Inciso incluído pela Lei nº 8.930, de VII - epidemia com resultado morte (art. 267, ) 1o). (Inciso incluído pela Lei nº 8.930, de V - estupro (art. 213, capute 1o e 2o); ) (Redação dada pela Lei nº , de 2009) VII-A (VETADO) (Inciso incluído pela Lei nº VI - estupro de vulnerável (art. 217-A, capute 9.695, de ) 1o, 2o, 3o e 4o); (Redação dada pela Lei nº , de 2009) VII-B - falsificação, corrupção, adulteração ou alteração de produto destinado a fins VII - epidemia com resultado morte (art. 267, terapêuticos ou medicinais (art. 273, caput e 1o). (Inciso incluído pela Lei nº 8.930, de 1o, 1o-A e 1o-B, com a redação dada pela ) Lei no 9.677, de 2 de julho de 1998). (Inciso VII-A (VETADO) (Inciso incluído pela Lei nº incluído pela Lei nº 9.695, de ) 9.695, de ) VII-B - falsificação, corrupção, adulteração ou alteração de produto destinado a fins terapêuticos ou medicinais (art. 273, caput e 1o, 1o-A e 1o-B, com a redação dada pela Lei no 9.677, de 2 de julho de 1998). (Inciso incluído pela Lei nº 9.695, de ) P Á G I N A 8
9 Art. 5o A Lei no 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente), passa a vigorar acrescida do seguinte artigo: NÃO CORRESPONDENTE NÃO CORRESPONDENTE NÃO CORRESPONDENTE "Art. 244-B. Corromper ou facilitar a corrupção de menor de 18 (dezoito) anos, com ele praticando infração penal ou induzindo-o a praticá-la: Pena - reclusão, de 1 (um) a 4 (quatro) anos. 1o Incorre nas penas previstas no caputdeste artigo quem pratica as condutas ali tipificadas utilizando-se de quaisquer meios eletrônicos, inclusive salas de bate-papo da internet. 2o As penas previstas no caputdeste artigo são aumentadas de um terço no caso de a infração cometida ou induzida estar incluída no rol do art. 1o da Lei no 8.072, de 25 de julho de Art. 6o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 7o Revogam-se os arts. 214, 216, 223, 224 e 232 do Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de Código Penal, e a Lei nº 2.252, de 1º de julho de Atentado Violento ao Pudor REVOGADO Art Constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, a praticar ou permitir que com ele se pratique ato libidinoso diverso da conjunção carnal: Pena - reclusão, de 6 (seis) a 10 (dez) anos P Á G I N A 9
10 Atentado ao Pudor Mediante Fraude REVOGADO Art Induzir alguém, mediante fraude, a praticar ou submeter-se à prática de ato libidinoso diverso da conjunção carnal: (Alterado pela L ) Pena - reclusão, de 1 (um) a 2 (dois) anos Art Se da violência resulta lesão corporal de natureza grave: Pena - reclusão, de 8 (oito) a 12 (doze) anos. Parágrafo único - Se do fato resulta a morte: Pena - reclusão, de 12 (doze) a 25 (vinte e cinco) anos REVOGADO Art Presume-se a violência, se a vítima: REVOGADO a) não é maior de 14 (catorze) anos; b) é alienada ou débil mental, e o agente conhecia esta circunstância; c) não pode, por qualquer outra causa, oferecer resistência. Art Nos crimes de que trata este REVOGADO Capítulo, é aplicável o disposto nos arts. 223 e 224 Fonte: IBCCRIM - Instituto Brasileiro de Ciências Criminais P Á G I N A 1 0
11 PRIORIDADE PARA IDOSOS E PESSOAS COM DEFICIÊNCIA Com a Lei nº , de 29 de julho de 2009, os idosos, pessoas com deficiência e portadores de doença grave passam a ter prioridade nos procedimentos judiciais e administrativos, vejamos: Art. 1 o O art A da Lei n o 5.869, de 11 de janeiro de Código de Processo Civil, passa a vigorar com a seguinte redação: Art A. Os procedimentos judiciais em que figure como parte ou interessado pessoa com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, ou portadora de doença grave, terão prioridade de tramitação em todas as instâncias. Art. 4 o A Lei n o 9.784, de 29 de janeiro de 1999, passa a vigorar acrescida do seguinte art. 69-A: Art. 69-A. Terão prioridade na tramitação, em qualquer órgão ou instância, os procedimentos administrativos em que figure como parte ou interessado: I - pessoa com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos; II - pessoa portadora de deficiência, física ou mental; III (VETADO) IV - pessoa portadora de tuberculose ativa, esclerose múltipla, neoplasia maligna, hanseníase, paralisia irreversível e incapacitante, cardiopatia grave, doença de Parkinson, espondiloartrose anquilosante, nefropatia grave, hepatopatia grave, estados avançados da doença de Paget (osteíte deformante), contaminação por radiação, síndrome de imunodeficiência adquirida, ou outra doença grave, com base em conclusão da medicina especializada, mesmo que a doença tenha sido contraída após o início do processo. P Á G I N A 1 1
12 JURISPRUDÊNCIA - STJ Não é necessário coabitação para caracterização da violência doméstica contra a mulher O namoro evidencia uma relação íntima de afeto que independe de coabitação. Portanto, agressões e ameaças de namorado contra a namorada mesmo que o relacionamento tenha terminado que ocorram em decorrência dele caracterizam violência doméstica. O entendimento é do ministro Jorge Mussi, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), fundamentando-se na Lei Maria da Penha para julgar conflito negativo de competência (quando uma vara cível atribui a outra a responsabilidade de fazer o julgamento) entre dois juízos de Direito mineiros. Segundo os autos, o denunciado teria ameaçado sua ex-namorada, com quem teria vivido durante 24 anos, e seu atual namorado. O juízo de Direito da 1ª Vara Criminal de Conselheiro Lafaiete, em Minas Gerais, então processante do caso, declinou da competência, alegando que os fatos não ocorreram no âmbito familiar e doméstico, pois o relacionamento das partes já tinha acabado, não se enquadrando, assim, na Lei n /2006 (Lei Maria da Penha). O juízo de Direito do Juizado Especial Criminal de Conselheiro Lafaiete, por sua vez, sustentou que os fatos narrados nos autos decorreram da relação de namoro entre réu e vítima. Afirmou, ainda, que a Lei Maria da Penha tem efetiva aplicação nos casos de relacionamentos amorosos já encerrados, uma vez que a lei não exige coabitação. Diante disso, entrou com conflito de competência no STJ, solicitando reconhecimento da competência do juízo da Direito da 1ª Vara Criminal para o processamento da ação. Ao decidir, o ministro Jorge Mussi ressaltou que de fato existiu um relacionamento entre réu e vítima durante 24 anos, não tendo o acusado aparentemente se conformado com o rompimento da relação, passando a ameaçar a ex-namorada. Assim, caracteriza-se o nexo causal entre a conduta agressiva do ex-namorado e a relação de intimidade que havia entre ambos. P Á G I N A 1 2
13 O ministro destacou que a hipótese em questão se amolda perfeitamente à Lei Maria da Penha, uma vez que está caracterizada a relação íntima de afeto entre as partes, ainda que apenas como namorados, pois o dispositivo legal não exige coabitação para configuração da violência doméstica contra a mulher. O relator conheceu do conflito e declarou a competência do juízo de Direito da 1ª Vara Criminal de Conselheiro Lafaiete para processar e julgar a ação. Adoção à brasileira não pode ser desconstituída após vínculo de socioafetividade Em se tratando de adoção à brasileira (em que se assume paternidade sem o devido processo legal), a melhor solução consiste em só permitir que o pai adotante busque a nulidade do registro de nascimento quando ainda não tiver sido constituído o vínculo de socioafetividade com o adotado. A decisão é da Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que, seguindo o voto do relator, ministro Massami Uyeda, rejeitou o recurso de uma mulher que pedia a declaração de nulidade do registro civil de sua ex-enteada. A mulher ajuizou ação declaratória de nulidade de registro civil argumentando que seu ex-marido declarou falsamente a paternidade da ex-enteada, sendo, portanto, de rigor o reconhecimento da nulidade do ato. Em primeira instância, o pedido foi julgado improcedente. O Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB) manteve a sentença ao fundamento de inexistência de provas acerca da vontade do ex-marido em proceder à desconstituição da adoção. Para o TJ, o reconhecimento espontâneo da paternidade daquele que, mesmo sabendo não ser o pai biológico, registra como seu filho de outrem tipifica verdadeira adoção, irrevogável, descabendo, portanto, posteriormente, a pretensão de anular o registro de nascimento. Inconformada, a mulher recorreu ao STJ, sustentando que o registro civil de nascimento de sua ex-enteada é nulo, pois foi levado a efeito mediante declaração falsa de paternidade, fato este que o impede de ser convalidado pelo transcurso de tempo. Argumentou, ainda, que seu ex-marido manifestou, ainda em vida, a vontade de desconstituir a adoção, em tese, ilegalmente efetuada. Em sua decisão, o ministro Massami Uyeda destacou que quem adota à moda brasileira não labora em equívoco, ao contrário, tem pleno conhecimento das circunstâncias que gravitam em torno de seu gesto e, ainda assim, ultima o ato. P Á G I N A 1 3
14 Para ele, nessas circunstâncias, nem mesmo o pai, por arrependimento posterior, pode valer-se de eventual ação anulatória postulando descobrir o registro, afinal a ninguém é dado alegar a própria torpeza em seu proveito. De um lado, há de considerar que a adoção à brasileira é reputada pelo ordenamento jurídico como ilegal e, eventualmente, até mesmo criminosa. Por outro lado, não se pode ignorar o fato de que este ato gera efeitos decisivos na vida da criança adotada, como a futura formação da paternidade socioafetiva, acrescentou. Por fim, o ministro Massami Uyeda ressaltou que, após firmado o vínculo socioafetivo, não poderá o pai adotante desconstituir a posse do estado de filho que já foi confirmada pelo véu da paternidade socioafetiva. NOVAS LEIS LEI Nº , DE 29 DE JULHO DE Altera a Lei n o 8.560, de 29 de dezembro de 1992, que regula a investigação de paternidade dos filhos havidos fora do casamento e dá outras providências LEI Nº , DE 29 DE JULHO DE Acrescenta artigos à Lei n o 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, para estabelecer mecanismos para a veiculação de mensagens educativas de trânsito, nas modalidades de propaganda que especifica, em caráter suplementar às campanhas previstas nos arts. 75 e 77. LEI Nº , DE 29 DE JULHO DE Altera os arts A, B e C da Lei n o 5.869, de 11 de janeiro de Código de Processo Civil, e acrescenta o art. 69-A à Lei n o 9.784, de 29 de janeiro de 1999, que regula o processo administrativo no âmbito da administração pública federal, a fim de estender a prioridade na tramitação de procedimentos judiciais e administrativos às pessoas que especifica. LEI Nº , DE 29 DE JULHO DE Regulamenta o exercício das atividades dos profissionais em transporte de passageiros, mototaxista, em entrega de mercadorias e em serviço comunitário de rua, e motoboy, com o uso de motocicleta, altera a Lei n o 9.503, de 23 de setembro de 1997, para dispor sobre regras de segurança dos serviços de transporte remunerado de mercadorias em motocicletas e motonetas motofrete, estabelece regras gerais para a regulação deste serviço e dá outras providências. P Á G I N A 1 4
15 LEI Nº , DE 3 DE AGOSTO DE Dispõe sobre adoção; altera as Leis n os 8.069, de 13 de julho de Estatuto da Criança e do Adolescente, 8.560, de 29 de dezembro de 1992; revoga dispositivos da Lei n o , de 10 de janeiro de Código Civil, e da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei n o 5.452, de 1 o de maio de 1943; e dá outras providências. LEI Nº , DE 6 DE AGOSTO DE Acrescenta o art. 349-A ao Decreto-Lei n o 2.848, de 7 de dezembro de Código Penal. LEI Nº , DE 6 DE AGOSTO DE Altera o art. 12 da Lei n o 9.394, de 20 de dezembro de 1996, determinando às instituições de ensino obrigatoriedade no envio de informações escolares aos pais, conviventes ou não com seus filhos. LEI Nº , DE 6 DE AGOSTO DE Altera o art. 61 da Lei n o 9.394, de 20 de dezembro de 1996, com a finalidade de discriminar as categorias de trabalhadores que se devem considerar profissionais da educação. LEI Nº , DE 7 DE AGOSTO DE Altera o Título VI da Parte Especial do Decreto-Lei n o 2.848, de 7 de dezembro de Código Penal, e o art. 1 o da Lei n o 8.072, de 25 de julho de 1990, que dispõe sobre os crimes hediondos, nos termos do inciso XLIII do art. 5 o da Constituição Federal e revoga a Lei n o 2.252, de 1 o de julho de 1954, que trata de corrupção de menores. LEI Nº , DE 7 DE AGOSTO DE Disciplina o mandado de segurança individual e coletivo e dá outras providências. NOTÍCIAS DAS COMARCAS Recebemos o Relatório e Metas referentes ao biênio 2008/2009 da 6ª Promotoria de Justiça de Defesa da Cidadania, com atuação na Tutela das Pessoas Portadoras de Necessidades Especiais, Idosos, Controle Externo da Atividade Policial e Promoção da Igualdade Racial. Recebemos da 3ª Promotoria de Justiça de Defesa da Cidadania Curadoria do Idoso cópia de TAC que visa assegurar os direitos da pessoa idosa. P Á G I N A 1 5
16 Recebemos da Promotoria de Justiça de Taquaritinga do Norte cópia de TAC que tem por objeto o compromisso do Município de Taquaritinga do Norte em quitar todas as despesas com pessoal do município. Recebemos da 4ª Promotoria de Justiça de Defesa da Cidadania de Caruaru cópia de TAC referente à paralisação dos médicos do município de Caruaru. Recebemos da 6ª Promotoria de Justiça de Defesa da Cidadania, com atuação na Tutela das Pessoas Portadoras de Necessidades Especiais, Idosos, Controle Externo da Atividade Policial e Promoção da Igualdade Racial (Jaboatão dos Guararapes) cópia da Portaria que instituiu o Projeto Acolher Legal, abaixo transcrita: PORTARIA nº01, DE 20 DE JULHO DE Institui no âmbito da 6ª PJDC - Jaboatão dos Guararapes, MPPE, o Projeto Acolher Legal. O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE PERNAMBU- CO, por intermédio da 6ª Promotoria de Justiça de Defesa da Cidadania de Jaboatão dos Guararapes com atuação na Promoção e Defesa dos Direitos Humanos da Pessoa Idosa, no exercício das atribuições conferidas pelo art. 127 e 129, inciso III da Carta Magna, e:, CONSIDERANDO que a Constituição Federal elevou o Ministério Público à categoria de instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe da defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis, competindo-lhe a tutela dos interesses das pessoas idosas; CONSIDERANDO o disposto no art. 48 e seguintes da Lei n.º /2003 (Estatuto do Idoso), que determina às entidades governamentais e não-governamentais de assistência ao idoso a inscrição e fiscalização de seus programas junto ao órgão competente da Vigilância Sanitária e Conselho Municipal da Pessoa Idosa, observando aspectos que dizem respeito, dentre outros, ao oferecimento de instalações físicas em condições adequadas de habitabilidade, higiene, salubridade e segurança, assim como planos de trabalhos e objeto estatutário na conformidade do Estatuto do Idoso; P Á G I N A 1 6
17 CONSIDERANDO que no âmbito da 6ª PJDC desenvolvese amplo trabalho no sentido de dar visibilidade à situação da pessoa idosa em Jaboatão dos Guararapes, reunindo-se em caráter de Fórum Permanente do Idoso: Conselho Municipal do Idoso, Conselho Estadual do Idoso, Conselho Municipal de Direitos Humanos, Delegacia do Idoso, Secretaria de Promoção Humana e Assistência Social,, Secretaria de Saúde (Vigilância Sanitária e Núcleo da Pessoa Idosa), Secretaria da Mulher, Secretaria de Direitos Humanos, de Jaboatão dos Guararapes; CONSIDERANDO que o Fórum é um espaço que possibilita uma mobilização e articulação do Ministério Público com órgãos públicos, entidades não governamentais e conselhos de direito na garantia e defesa dos direitos da pessoa idosa; CONSIDERANDO que no Fórum Permanente do Idoso foram elencadas algumas prioridades, mormente, em razão da reunião realizada no dia 17 de fevereiro de 2009 que considerou como aspecto crítico o quadro das ILPIs - Instituições de Longa Permanência de Idosos no município de Jaboatão dos Guararapes; CONSIDERANDO diante dos relatórios expostos no dia 20 de maio pela Vigilância Sanitária, perante o Fórum Permanente, de que a maioria das ILPIs apresentam fatores que poderiam colocar em risco a saúde dos idosos residentes; CONSIDERANDO que em um momento inicial é salutar oferecer-se uma oportunidade às Instituições pronunciarem-se, e para serem disponibilizadas propostas de políticas públicas ao alcance dos órgãos atuantes na área do idoso, a fim de que os abrigos possam conduzir seus trabalhos da melhor forma com o fim de garantir os direitos humanos de forma plena para os idosos terem uma vida digna; CONSIDERANDO que afora a ação repressiva desenvolvida pelo Ministério Público e Vigilância Sanitária, é essencial que as entidades de abrigamento também recebam orientação e apoio para que efetivamente promovam a cidadania dos idosos, sendo essencial também que haja um plano de emergência no caso de haver realocamento de idosos das instituições; P Á G I N A 1 7
18 RESOLVE: Art. 1º Instituir, no âmbito da 6ª PJDC o Projeto Acolher Legal. Art. 2º O Projeto Acolher Legal, executado pelo Ministério Público no exercício da Promotoria de Justiça de Defesa da Pessoa Idosa, e inserido na iniciativa do Fórum Permante do Idoso terá os seguintes objetivos: a) levantar a situação de todas as Instituições de Longa Permanência para Idoso ou entidades de abrigamento de pessoas idosas e/ou portadoras de deficiência, neste município, quanto ao cumprimento da legislação vigente, especialmente o Estatuto do Idoso, selecionando as que estiverem aptas a receber apoio do Projeto Acolher Legal; b) orientar ou buscar orientação em outros órgãos estatais ou entidades não governamentais no sentido de, por todos os meios ao alcance do MPPE, apoiar a adequação de referidas entidades; c) firmar e/ou promover a realização de convênios com entidades estatais ou não governamentais de modo a atingir as metas previstas nos itens a e b deste artigo, além de um calendário de cursos; d) garantir o direito à assistência social, na forma de abrigamento, para as pessoas que estejam em situação de risco, sob a condição de desassistidas, abandonadas, sem família ou sejam vítimas de violência doméstica ou institucional(caso de ILPI interditada), precisando ser abrigadas, propondo ações para que o Município efetivamente oferte um local de abrigo público, mesmo que seja de caráter temporário; Art. 3º Para que a entidade receba apoio do Projeto Acolher Legal deverá cumprir os seguintes requisitos mínimos: a) assinar Termo de Ajustamento de Conduta com o Ministério Público quanto ao cronograma de adequação à legislação vigente de acordo com o acompanhamento da Vigilância Sanitária para as Ações de Fiscalização no que concerne à aplicação do Estatuto do Idoso, RDC e Normas Técnicas; b) participar dos cursos e dinâmicas colocados à disposição das ILPIs; P Á G I N A 1 8
19 Art. 4º Poderão ser convidados para compor o Projeto Acolher Legal representantes de órgãos públicos ou de entidades não governamentais na condição de colaboradores. Art. 5º O Projeto Acolher Legal terá a duração de 2 (dois) anos, prazo prorrogável por igual período enquanto se fizer necessário as ações nele previstas. Dê-se ciência, cumpra-se e publique-se. Jaboatão, 20 de Julho de Irene Cardoso Sousa Promotora de Justiça P Á G I N A 1 9
20 ATIVIDADES AGOSTO /2009 ATIVIDADES Nº. PJ OBJETO TAC S/N PJ Taquaritinga do Norte Recomendação 006/2009 PJ Tamandaré TAC S/N PJ Capoeiras Recomendação 002/2009 PJ Betânia TAC S/N PJ Taquaritinga do Norte Recomendação 001/2009 PJ Carpina Adoção de medidas necessárias no sentido de reforçar a segurança do e- vento denominado II Trilha do Frio. Adoção de medidas para que a população de Tamandaré evitem nadar em lagos, canais e rios infectados pelo parasita Schistosoma Mansoni. Adoção de medidas necessárias no sentido de reforçar a segurança do e- vento denominado Festa do Estudante. Adoção de medidas necessárias para cessar a venda de bebidas alcoólicas para pessoas que estão em estado de embriaguez. Adoção de medidas necessárias no sentido de reforçar a segurança do e- vento denominado Festa das Dálias. Regulamentar os procedimentos do 30ª CIRETRAN Carpina, de acordo com a determinação expedida pela Gerência de Registro de Veículos do Detran-PE. Recomendação 006/2009 PJ Olinda Assegurar o direito à saúde. TAC S/N PJ Igarassu Adoção de medidas necessárias para garantir o direito de segurança e higiene para a população de Igarassu. CAOP- CIDADANIA Coordenadora: Glória Maria Pereira de Souza Ramos Organizadora: Rebeca Cíntia de Barros Rodrigues Diagramação: Diego Henrique Gomes Wanderley - Estagiário Av: Visconde de Suassuna, 99, Stº Amaro, Recife - PE Fone: Fax: CEP:
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