Inovação incremental: o caso da indústria do vidro no Brasil

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1 Inovação incremental: o caso da indústria do vidro no Brasil Carolina Amorim Oliveira Cruz (CEFET/RJ) carolina.cruz@uol.com.br Consuelo da Conceição Azeredo (CEFET/RJ) consuelo@inpi.gov.br Marina Rodrigues Brochado (CEFET/RJ) marina@cefet-rj.br Resumo O objetivo do artigo é apresentar os resultados da pesquisa sobre a gestão da inovação incremental na indústria do vidro no Brasil.. A referida pesquisa teve como parâmetro a bibliografia disponível, a pesquisa ao banco de patentes do INPI e uma visita técnica em indústria localizada no Estado do Rio de Janeiro. Serão apresentadas algumas considerações relativas ao desempenho do setor e como esta indústria está investindo em inovação a fim de se manter em um cenário de alta competitividade mundial. Palavras chave: Inovação incremental, Reestruturação produtiva, Indústria do vidro. 1. Introdução O Homem é inovador por natureza, constantemente está criando novas coisas e novas formas de fazer as coisas. Isto faz com que os novos indivíduos sejam diferentes. No mundo empresarial também se produzem constantes mudanças, porque o meio também é mutante: a tecnologia, os mercados, as pessoas, o conhecimento. A diferença entre a natureza e o mercado é que nesta a inovação pode ser planejada e gerenciada (GÜELL, 2001). Inovação na empresa utiliza de novos conhecimentos para oferecer produtos ou serviços novos que os consumidores desejam; conhecimento novo em relação à empresa que o adota, não necessariamente original; produto ou serviço novo se tem custo menor e seus atributos são melhorados, se tem atributos que não tinha antes ou não havia no mercado; se consideram também inovações os produtos, serviços e processos originais, as modificações ou redesenhos, as melhorias contínuas e nas reposições de produtos. O processo de inovação da empresa não pode separar-se do seu contexto estratégico e competitivo. De forma ampla inovações tecnológicas, de marketing, distribuição, imagem ou processo administrativos ou organizacionais que ajudem a obter vantagens competitivas. Neste contexto a tarefa do empresário é muito complexa, pois não pode ser surpreendido a qualquer momento por inovações de produtos, novas tecnologias, novos competidores que conduz a reestruturação da empresa. A história da indústria está repleta de exemplos como o caso da indústria do vidro abordada neste trabalho. O objetivo deste trabalho é mostrar o comportamento da indústria de vidro neste atual contexto de inovação incremental e apresentando sua reestruturação no contexto brasileiro. 2. O contexto da inovação A gestão da tecnologia em busca de novos produtos e processo tem sido um dos principais fatores para que uma empresa possa se manter competitiva em um mercado globalizado e de em constante mudança. As organizações são sistemas abertos onde as mudanças ocorridas em seu ambiente externo influenciam diretamente o seu gerenciamento interno impactando no seu resultado final. De acordo com Bateman (1998), todas as organizações são claramente sistemas abertos, dependentes de insumos que provêm do mundo externo, como matérias-primas, recursos ENEGEP 2003 ABEPRO 1

2 humanos, capital e de resultados, para o mundo externo, que atendam às necessidades do mercado por bens e serviços. Isto significa que organizações e empresas são sistemas problemáticos, já que para viver devem adaptar-se continuamente. Precisamente, os sistemas abertos nunca acabam de se adaptar. O trabalho de existir está sempre inconcluso para eles (HUSENMAN, 2001). Dentro deste contexto de mudanças e adaptação, as empresas buscam por alguma estratégia que as possibilite competir no mercado. As mudanças ocorridas nos últimos anos, forçaram os executivos a buscarem em todos os níveis das organizações idéias e inovações a fim de tornar as empresas mais competitivas. A mudança e a inovação - seja esta radical ou incremental - são coisas normais no transcorrer da vida de uma organização. Não há nada de extraordinário no fato de adaptar-se. Trata-se de condição necessária para a sobrevivência dos sistemas vivos (HUSENMAN, 2001). A estratégia de inovação adotada como vantagem competitiva pelas empresas visam, não somente inovações com base tecnológicas, mas também inovações em marketing, publicidade, design de produtos e melhorias em processos produtivos que tenham como objetivo a obtenção de vantagens competitivas para se manterem no mercado. Segundo Montanã (2001), para que uma inovação tenha êxito no mercado e portanto seja considerada como tal, tem de agregar algum valor adicional aos produtos, serviços ou processos existentes. Existem diferentes tipos de inovação, dentre os quais, a inovação incremental é a mais utilizada por empresas que tenham como objetivo uma maior competitividade com um menor risco. As inovações incrementais incluem a adaptação, o redesenho, a reformulação e a melhoria de produtos ou serviços, sistemas de produção e distribuição existentes (MONTANÃ, 2001). Dentro deste contexto de inovação incremental é que se apresenta uma análise do processo de reestruturação produtiva na indústria de vidro no Brasil 3. A reestruturação da indústria de vidro frente aos processos de inovação As aplicações do vidro são inúmeras devido às suas diversas propriedades. Apesar de uma aparência frágil, o vidro é um material extremamente resistente, sendo possível encontrá-los em janelas, utensílios domésticos, telhas e tijolos para a construção civil, vidros para automotivos, divisórias, para boxes de banheiros, embalagens para diversas funções, caixas d'água, objetos de decoração, e até mesmo em eletro-eletrônicos. Os vidros são materiais conhecidos há bastante tempo, estando dentre os materiais mais antigos feitos pelo homem. Como no caso de muitos outros materiais de uso comum da nossa civilização moderna, a descoberta do vidro é muito obscura. Uma das referências mais antigas a respeito deste material, encontra-se em Plínio, historiador romano, que conta a história bem conhecida da sua descoberta por mercadores fenícios, que estavam cozinhando num vaso colocado acidentalmente sobre um pedaço de trona, na praia, este quando aquecido, derramava um líquido transparente, que ao resfriar, endurecia formando material vítreo. A combinação entre a areia e o álcali chamou a atenção dos mercadores e levou a tentativas de reproduzir o resultado (SHREVE, 1997). De acordo com a definição de Alves et al. 2001, vidro é um produto inorgânico fundido, baseado principalmente em sílica, o qual foi resfriado para uma condição rígida sem cristalização, formando uma rede tridimensional estendida aleatória, isto é, com ausência de ENEGEP 2003 ABEPRO 2

3 simetria e periodicidade. 3.1 Um breve histórico do vidro no Brasil No Brasil, a indústria de vidro teve sua origem em Pernambuco, com os holandeses, por volta de Nesta época, a fabricação era basicamente de copos e frascos. Contudo, com a saída dos holandeses do país, a fábrica foi fechada e a indústria de vidro no Brasil, só retornou ao setor produtivo em A partir do século XX, a indústria deixou de ser artesanal e se iniciou o investimento em máquinas semi ou totalmente automáticas para a produção. Nesta época, também a indústria se torna mais significativa com o surgimento das grandes empresas como Santa Marina (atual Saint-Gobain), Cisper, Nadir Figueiredo, entre outras. A indústria de vidro no Brasil está concentrada na região Sudeste, com mais da metade de sua capacidade instalada nessa região. O capital estrangeiro é predominante neste setor, onde empresas como Cisper (americana) e Saint-Gobain (francesa) dominam o mercado brasileiro. De acordo com dados setoriais referentes a 2002 (Tabela 1), o setor de vidro obteve um faturamento da ordem de 3 bilhões de reais, com uma produção de 2,13 milhões de toneladas e uma capacidade de produção de 2,9 milhões de toneladas/ano. Nesse período, o país viveu um ano difícil, e os problemas foram sentidos por todos os setores. Mas a indústria de vidro atravessou as dificuldades e conseguiu um desempenho favorável nesse ambiente adverso (ABIVIDRO, 2003). SEGMENTO Faturamento (milhões R$) Participação (%) Capacidade de Produção (toneladas) Produção (mil toneladas) Investimento (milhões US$) Empregos (mil) EMBALAGEM , ,6 DOMÉSTICOS , ,6 VIDROS TÉCNICOS , ,1 VIDROS PLANOS , ,4 TOTAL , ,7 Fonte: ABIVIDRO 2003 Tabela 1 Desempenho global do setor vidreiro O mercado do setor de vidros está segmentado em embalagens (glass containers), uso doméstico (tableware), vidros técnicos (technical glass) e vidros planos (flat glass). O gráfico 1 mostra a participação no mercado de cada um destes segmentos. ENEGEP 2003 ABEPRO 3

4 vidros planos 29,8% embalagem 31,2% vidros técnicos 27,5% domésticos 11,5% (Fonte: ABIVIDRO 2003) Gráfico 1 Participação no mercado dos segmentos da indústria de vidro O segmento de embalagens, foco deste estudo, apresentou um aumento de 16,7% no seu faturamento de 2002 se comparando ao ano de Apesar do período conturbado de 2001/2002, este segmento conseguiu ganhar o market share frente aos concorrentes, sendo um destaque na indústria de embalagens. Contudo, analisando o seu desempenho nos últimos 4 anos observa-se que, apesar do aumento gradativo de seu faturamento, sua produção tem se mantido praticamente estável no decorrer destes anos. Outro ponto importante observado é que o investimento do segmento de embalagens passou de 104 milhões de dólares em 1999 para 40 milhões de dólares em 2002, representando uma queda de 60,6%. De uma maneira geral, a indústria de vidro ao longo dos últimos 6 anos, não apresentou nenhum aumento no número de empregos, mantendo-se estabilizada. Entretanto, de 1997 para 1998 houve uma queda de cerca de 10% no total de empregos no segmento de embalagens como pode ser observado na tabela 2. SEGMENTO EMBALAGEM 6,5 5,9 5,6 5,6 5,6 5,6 DOMÉSTICOS 2,8 2,6 2,5 2,5 2,6 2,6 VIDROS TÉCNICOS 3,0 3,0 3,0 3,1 3,0 3,1 VIDROS PLANOS 1,1 1,3 1,2 1,4 1,4 1,4 TOTAL 13,4 12,8 12,3 12,6 12,6 12,7 Fonte: ABIVIDRO 2003 Tabela 2 Total de Empregos (mil) Este decréscimo é justificado pelo fato destas indústrias estarem investindo na automatização do seu processo de produção acarretando na diminuição do número de operários. A desvalorização cambial, a partir da segunda metade de 2002, trouxe benefícios para o setor ENEGEP 2003 ABEPRO 4

5 de vidros pois permitiu preços mais competitivos no mercado externo e tornou os produtos nacionais mais atrativos frente aos produtos importados. O segmento de embalagens, no mercado de exportações, é o segmento menos expressivo correspondendo a 9,6% dos 192,2 milhões de dólares exportados por todo setor de vidro. Isso se deve às limitações logísticas para exportação deste produto. No entanto, em 2002 este segmento praticamente dobrou o valor de suas exportações. 3.2 Tecnologia e Inovação na Indústria de Vidro De acordo com Sant Ana et al., o patenteamento de produtos e processos é internacionalmente utilizado para a análise evolutiva ou comparativa entre países, setores industriais, campos de conhecimentos e empresas. O gráfico 2, demonstra a relação entre Brasil e EUA sobre patentes de vidro. Esta relação mostra claramente que o número total de patentes sobre vidros depositadas no Brasil tem sido aproximadamente duas ordens de grandeza menor que o número de patentes concedidas nos EUA. Alem disso, uma análise mais focalizada demonstra que, entre 1992 e 1995, apenas duas patentes foram depositadas por autores brasileiros (ZANOTTO, 1998). Fonte: Zanotto 1998 Gráfico 2 Patentes sobre vidros depositadas no Brasil por autores brasileiros ( ) e por estrangeiros+brasileiros ( ). Patentes sobre vidros concedidas nos EUA ( ). Em pesquisas realizadas em arquivos do INPI, na classificação internacional, composição de vidro contendo sílica, foram encontrados 125 documentos, entre pedidos de patentes para métodos e processos na obtenção do vidro. Há cerca de 80% de pedidos, originados dos EUA, seguidos de outros países da Europa e Japão. Foi feito também, pesquisa no sentido de se descobrir a incidência, no Brasil de quantitativo de patentes na área de processos de obtenção do vidro livres de sílica e, o que ficou demonstrado é que, normalmente, a composição do vidro é de 70 à 90% de sílica e as formulações ditas como livres de sílica, são as que possuem até 40% de sílica, estas, acompanhadas de outros componentes, tais como boro, telúrio, zinco, fósforo, halogênio, nitrogênio, alumínio ou chumbo, sendo que este último, hoje proibido por ser contaminante e, portanto, prejudicial à saúde do homem. Os dados da pesquisa, apontam pouquíssimas patentes, ao todo doze encontradas, sendo sete dos EUA. O Brasil destaca-se não no patenteamento quanto a formulação do vidro, mas em ENEGEP 2003 ABEPRO 5

6 efeitos decorativos aplicados ao produto final, como por exemplo, em decorações do vidro transparentes para fornos de micro ondas, fornos de fogões à gás e elétrico, configurações aplicadas a objetos vítreos em geral. Com a importação de tecnologia para a obtenção do vidro, as indústrias brasileiras, investem em diversos setores, principalmente, no setor produtivo, para se manter no mercado competitivo. A indústria do vidro a partir da década de 1980 passou a perder mercado para a indústria do plástico e de alumínio. A concorrência deveu-se ao surgimento das embalagens para bebidas carbonatadas de alumínio e PET (Polietileno). Embalagens como garrafas de refrigerante, frascos de remédios, etc, foram substituídos por materiais plásticos, refrigerantes e cervejas, passaram a ser distribuídos em latas de alumínio. A utilização de tais materiais, em especial pelas indústrias de bebidas, em substituição do vidro deve-se ao fato das embalagens de PET e de alumínio serem mais leves e descartáveis, facilitando a logística das indústrias de bebidas principalmente no que diz respeito às embalagens retornáveis. Segundo Salerno 1995, para empresas que procuram diferenciar-se competitivamente pela qualidade do produto, as inovações incrementais de produto e processo são fundamentais para o desempenho e confiabilidade final do produto. E foi exatamente isso que aconteceu com a indústria de embalagens de vidro. Como estratégias para se manter neste mercado, observa-se os seguintes progressos tecnológicos do segmento: - Investimentos em máquinas e equipamentos, como reformas e manutenção dos fornos e aquisição de máquinas automáticas, visando uma produção mais eficiente e flexível; - Inovações tecnológicas com foco na redução do peso, através da diminuição da espessura do produto, na racionalização do consumo de energia, no aumento da resistência do vidro e na proteção ambiental, com a redução de resíduos e emissões de poeiras e com a reciclagem do material; - Desenvolvimento de novos produtos, em particular na área de design, na maioria das vezes, em parceria com os clientes. As empresas de vidro tem trabalhado em parceria com seus clientes no desenvolvimento de novos produtos e inovações. Um exemplo de parceria com clientes na inovação de produtos é o caso do recente lançamento da garrafa long neck Skol Beats, onde o desenho sinuoso da garrafa com alusão ao s da marca Skol foi desenvolvido entre a Cisper e a Ambev (ABIVIDRO, 2003). A certificação da qualidade do produto e serviços, garante uma grande fatia do mercado nacional e internacional. É uma das metas das grandes industrias vidreiras brasileiras e, para isso apostam na automação de todo o maquinário, com treinamentos específicos de seus engenheiros e técnicos, em suas matrizes no exterior, dando-lhes subsídios necessários na atualização de conhecimentos, para a implementação nas fábricas no Brasil. Impulsionada pelos novos critérios de competitividade, a indústria de vidro investiu tanto em máquinas e equipamentos quanto na reestruturação interna de suas fábricas o que lhe permitiu atender as mais variadas demandas do mercado com uma produção mais flexível. Um grande destaque na indústria do vidro é a reciclagem. Quando se ouve dizer que o vidro é um material 100% reciclável deve-se questionar, uma vez que não se pode usar diferentes tipos de vidros para um mesmo produto, ou seja, não se pode usar para a obtenção de copos ENEGEP 2003 ABEPRO 6

7 cacos de espelhos, cacos de lâmpadas fluorescentes, cacos de vidros temperados, etc...pois, tem composições diferentes, além de contaminantes também, prejudiciais à saúde. Então, ao se falar em 100% reciclável, deve ser interpretado como os cacos de vidros brancos, servirão para a composição de novos vidros brancos, o que contribui para diminuição da utilização da sílica e outros componentes assim como também, para a preservação do meio ambiente. Além disso, a utilização de material reciclado aumenta a vida útil dos fornos das fábricas por estes serem menos utilizados na fusão de material reciclado do que na fusão da sílica. Mesmo com inovações que permitem uma redução do consumo de energia na fabricação do vidro, este ainda é um fator preocupante para esta indústria. A alta nos preços desse insumo tem impactado no aumento do preço final do produto. Hoje o custo desse insumo já representa 25% do valor do custo da produção, contra 20% do ano anterior (ABIVIDRO, 2003). Segundo Zanotto 1998, apesar de seu imenso potencial econômico, a indústria vidreira aqui instalada somente tem contratado uns poucos engenheiros de materiais (contrata alguns engenheiros mecânicos, elétricos e químicos) e não tem contratado mestres e doutores, o que poderia impulsionar o desenvolvimento de pesquisas e descoberta de novos materiais e/ou tecnologias mais avançadas. O que se percebe, porém que, pelo fato de ainda não se ter descoberto uma formulação para a obtenção do vidro, livre de sílica, para embalagens e utilidades domésticas, principalmente, como copos e garrafas, ainda temos problemas também, no que diz respeito aos operários que lidam diretamente com a exploração das areias finas. Trata-se da silicose, doença provocada pelo trabalho inadequado com a sílica, que em muitos casos, a progressão da doença é gradativa, manifestando um câncer no pulmão. Inicialmente, ela surge com dificuldades respiratórias, agravando-se ao longo do tempo de exposição e inalação de sílica contida na poeira das areias finas (FUNDACENTRO, 2003). De acordo com dados da Fundacentro (2003), o número de trabalhadores potencialmente expostos a poeiras contendo sílica é superior a seis milhões, onde 4 milhões na construção civil, em mineração e garimpo e, acima de 2 milhões, em indústrias de transformação de minerais, metalurgia, indústria química, de borracha, cerâmicas e vidros. Silicose é prevenível desde que as industrias adotem equipamentos de prevenção, desenvolvam tecnologias para a extração da sílica, evitando a exposição destes trabalhadores a riscos ou, deve-se pesquisar, buscando outras fontes alternativas para a substituição da sílica 4. Considerações finais Apesar das inovações que surgiram na indústria de vidro no Brasil, a partir da década de 1980, esta não tem investido em pesquisa de novos materiais. Neste setor, as grandes empresas brasileiras tem capital estrangeiro, métodos e processos de obtenção do vidro com importação de tecnologia e, sem independência, para tomada de decisão. Todo e qualquer desenvolvimento desejado na criação, no projeto de elaboração e execução de qualquer produto, passa antes pelo crivo da matriz no exterior e, somente após análise há o consentimento para a fabricação dos moldes que serão inseridos nas máquinas para a fabricação do produto encomendado por clientes nacionais ou estrangeiros. Sendo assim, verifica-se que no mercado brasileiro, segundo informações coletados no INPI, não se tem investido em pesquisas com o propósito de se substituir a sílica como principal elemento na fabricação do vidro, a fim de preservação do meio ambiente, assim como, no sentido de se melhorar a saúde do trabalhador exposto às poeiras destas areias finas. ENEGEP 2003 ABEPRO 7

8 Referências ABIVIDRO (2003) Associação Técnica Brasileira das Indústrias Automáticas de Vidro. Disponível em: < Acessado em: Abril de ALVES, O.L.; GIMENEZ, I.F.; MAZALI, I.O. (2001) Vidros. Cadernos Temáticos Química Nova na Escola, Edição especial Fevereiro. BATEMAN, T.S.; SNELL, S.A. (1998) Administração: construindo vantagem competitiva. São Paulo: Atlas. FUNDACENTRO (2003) Fundação Jorge Duprat Figueiredo para Segurança e Medicina do Trabalho. Disponível em: < Acessado em: Abril de GÜELL, A.M. (2001) La innovación: entre lo imaginario y lo posible. In: El arte de inovar en la empresa, Antoni M. Guel e Mar Vila (Org.), Barcelona: Editorial Planeta, pp HUSENMAN, S. (2001) El cambio y la mejora como estrategias. In: El arte de inovar en la empresa, Antoni M. Guel e Mar Vila (Org.), Barcelona: Editorial Planeta, pp MONTANÃ, J. (2001) Innovación: el reto empresarial del siglo XXI. In: El arte de inovar en la empresa, Antoni M. Güell e Mar Vila (Org.), Barcelona: Editorial Planeta, pp SALERNO, M. S. (1995) Flexibilidade e organização produtiva. In: A Máquina e o equilibrista: inovações na indústria automobilística brasileira, Nadya Araújo de Castro (Org.), Rio de Janeiro: Paz e Terra, pp SANT ANA, M.A.A.; FERRAZ, J.C.; KERSTEMETZKY, I. (1990) Desempenho industrial e tecnológico brasileiro. Brasília: Editora Universidade de Brasília. ZANOTTO, E.D. (1998) Vidro: Ciência, Tecnologia e Emprego no Brasil no Limiar do Terceiro Milênio. In: ENFMC, Caxambú MG, 04 de junho. ENEGEP 2003 ABEPRO 8

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