POBREZA E EDUCAÇÃO - RESULTADO DAS ANÁLISES DOS ARTIGOS CIENTÍFICOS, TESES E DISSERTAÇÕES DO PERÍODO DE 2000 A 2010

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1 POBREZA E EDUCAÇÃO - RESULTADO DAS ANÁLISES DOS ARTIGOS CIENTÍFICOS, TESES E DISSERTAÇÕES DO PERÍODO DE 2000 A 2010 RESUMO Autora: Antonia Valbenia Aurélio Rosa 1 Universidade do Estado do Rio de Janeiro, UERJ, Brasil rosavalbenia@oi.com.br Orientadora: Carmen Lúcia Guimarães de Mattos 2 Universidade do Estado do Rio de Janeiro, UERJ, Brasil carmenlgdemattos@globo.com O artigo tem como objeto de estudo a relação entre a educação e pobreza, buscando explicar através de um estudo teórico conceitual as desigualdades e exclusão. É parte da dissertação intitulada Pobreza e Educação: um estudo teórico epistemológico sobre a produção do conhecimento no período de 2000 à 2010, desenvolvida no curso de Mestrado, Programa de Pós-graduação em Educação (ProPEd), vinculado à Linha de Pesquisa: Educação Inclusiva e Processos Educacionais, Projeto: Gênero e Pobreza: Práticas, Políticas e Teorias Educacionais - Imagens de escolas 3. Análise de dados neste estudo resultou da produção acadêmica da literatura nacional, a partir de três grupos de documentos: artigos científicos, dissertações e teses de programas de pós-graduação em educação, como instrumento de análise utilizou-se o software Atlas ti, que auxilia na manipulação do conteúdo dos textos e no levantamento de tematização e da elaboração do mapa conceitual. O resultado deste processo apontou para a interseção entre dois grupos temáticos: o primeiro orientado pelos estudos sobre pobreza como processo social; e o segundo pelos estudos que tratavam da educação como desigualdade e exclusão. O estudo apontou para exclusão e pobreza como processos relacionados à condição de desigualdades sociais, a partir dessa constatação, parece-nos relevante aprofundar a discussão sobre a pobreza e sua relação com a escolaridade do aluno pobre. Palavras-chave: Pobreza, Educação, Exclusão. 1 Mestre em Educação, Doutoranda em Educação, Pós-Graduação em Educação, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, PROPED/UERJ. Pesquisadora associada ao Núcleo de Etnografia em Educação, UERJ. 2 Dr. Carmen Lúcia Guimarães de Mattos Associated, Professor - State University of Rio de Janeiro Senior Scholar - British Columbia University, CAPES Foundation - Ministry of Education of Brazil. 3 Pesquisa Financiada pelo PROGRAMA PROCIENCIA, FAPERJ/UERJ,

2 INTRODUÇÃO A relação entre Pobreza e Educação é o objeto de estudo desta pesquisa que resultou na dissertação com o título Pobreza e Educação: um estudo teórico-epistemológico sobre a produção do conhecimento no período de 2000 a O objetivo deste estudo foi investigar, analisar e categorizar a relação entre a pobreza e educação a partir de produções acadêmicas, buscou-se entender como os estudos sobre Pobreza e Educação podem explicar as diferenças educacionais entre os alunos pobres, que, frequentemente, são associados também ao fracasso escolar e à exclusão sócio-educacional. O recorte temporal (2000 a 2010) utilizado justifica-se por representar um período em que a produção acadêmica passou a refletir mudanças ocorridas nos últimos anos e que alteraram radicalmente a face da pobreza no Brasil, sem, contudo, refletir-se com o mesmo impacto na educação. A questão que se intenciona responder neste estudo reporta-se a maneira pela qual os textos acessados tratam da relação entre a pobreza e a educação neste período de mudanças. É importante esclarecer que as principais referências dos artigos analisados são apresentadas nesse trabalho de acordo com os conceitos construídos pelos teóricos de base. O conceito de exclusão formulado por Castel (2005; 2008; 2010) em seus estudos será tomado neste artigo como principal base teórica para a sustentação das análises e discussões sobre a pobreza. De acordo com o autor, diferentes formas de desigualdades sociais levam o sujeito à condição de excluído e uma delas está relacionada à situação de pobreza. Esta pode deslocar este sujeito para uma situação de vulnerabilidade social (CASTEL, 2008, p. 27), em que ele e sua família passam a depender da proteção do Estado como forma de existência e sobrevivência. Paugam (2004) ao discutir sobre pobreza, afirma que é um dos processos de

3 desqualificação social que tem como um dos eixos principais o trabalho. Para ele a exclusão é ocasionada por rupturas nas redes de proteção social, e essas rupturas passam a atuar de forma mais intensa em momento de crise, criando uma relação de dependência das famílias em relação aos programas sociais de proteção e assistência ao indivíduo. Por outro lado, Paugam (2003) sustenta que a escolarização atua como parte do processo para a integração social dos pobres e assistidos sociais. Seus argumentos apontam para a escolarização como possibilidade de os pobres ocuparem atividades de trabalho mais qualificadas de modo a contribuir para a melhoria das suas condições de vida e de suas famílias. A literatura acessada na área de Educação indica que o país vem apresentando disparidades econômicas e sociais sofrendo perdas salariais e instabilidades, iniciada de forma mais acentuada a partir dos anos de Para isso, foi necessária uma recessão nos gastos públicos, gerando consequências em vários âmbitos, o que tem contribuído para o crescimento do mercado informal e das precárias condições de vida. Diante desta realidade, o Estado foi intervindo junto às famílias de baixa renda por meio de políticas públicas. Diante desta realidade, o estudo apontou para a exclusão e pobreza como processos relacionados à condição de desigualdades sociais, a partir desta constatação, parece-nos relevante aprofundar a discussão sobre a pobreza e sua relação com a escolaridade do aluno pobre. METODOLOGIA A opção metodológica da pesquisa foi a abordagem teórica e de análise conceitual, a partir produção científica nacional, onde buscou-se na literatura quais as explicações sobre o desempenho escolar do aluno em situação de pobreza. A pesquisa inclui artigos científicos (100), dissertações (16) e teses (05) que foram levantados durante a execução do estudo. Elegeu-se a página eletrônica do Scielo, o Banco de dados da Capes, e Programas de Pós-

4 Graduação em Educação, os sites mais visitados foram: e A opção por estes sites relaciona-se com uma maior concentração de publicações eletrônicas qualificadas pela CAPES. Optou-se por incluir, aqueles que apresentaram resultados de pesquisas, relatórios e documentos do governo federal e agências de fomento, principalmente, os textos que apresentavam indicadores para orientar políticas sócio educacionais relacionadas à redução da pobreza e sua relação com a educação no Brasil, bem como em aprofundar os conceitos, teorias e de outras explicações que pudessem contribuir para conceito de pobreza no Brasil e a relação com a escolaridade do aluno de classes populares. O material catalogado e selecionado está armazenado por temas, na biblioteca eletrônica criada, a partir do EndNote, como instrumento de análise dos dados utilizou-se o software Atlas ti, que auxilia na manipulação do conteúdo dos textos e no levantamento de tematização e da elaboração do mapa conceitual. O mapa é um dos instrumentos utilizado para o desenvolvimento dos conceitos e das teorias que permeiam o estudo (MATTOS; CASTRO, 2010), partindo de questões pertinentes à pesquisa qualitativa, visando atender as necessidades específicas do grupo netedu. RESULTADOS E DISCUSSÃO Pobreza: processos sociais A pobreza como processo social, na maioria dos documentos analisados, foi descrita como forma do entendimento das desigualdades, em especial as educacionais. Sob esta ótica, temas como pobreza, vulnerabilidades, programas e políticas permearam a revisão da literatura acessada e indicaram que esse conjunto temático está associado ainda a outros temas menos presentes tais como: condições de moradia, violência e desigualdades sociais. A pobreza como processo social baseia-se no conceito que atribui um caráter econômico que identifica a família como pertencente a um grupo da população caracterizada como de baixa renda. Algumas situações de vida em que essas famílias são submetidas podem

5 contribuir para a identificação de pobreza no Brasil, o vínculo com as políticas de proteção social, local de moradia e a vulnerabilidade. A pobreza é entendida, ainda, a partir das categorias exclusão e desigualdades, decorrente da acumulação de capital em nosso país. Os textos pesquisados indicam que, no Brasil, a pobreza caracteriza pessoas que vivem em situações que tem entre outros aspectos o baixo poder aquisitivo, a instabilidade em relação ao mercado de trabalho, a vinculação com as políticas sociais e vulnerabilidades, contribuído assim, para uma condição de vida precária. As pesquisas realizadas em âmbito nacional indicam que a pobreza no Brasil, tem feito parte de estudos na área de educação e de outras áreas de conhecimento, principalmente na última década Lavinas (2003; 2006; 2007), Sposito (2001) e Cerqueira (2009). Estas investigações informam que, além da conceituação de pobreza, o tema aparece relacionado a outras temáticas, como a violência, vulnerabilidades, desigualdades, políticas, gênero, exclusão e fracasso escolar, buscando explicações para as desigualdades sociais. Conforme indicam essas pesquisas, o conceito de pobreza tem diferentes abordagens, engendrada por processo de desigualdades, entre elas: econômicas, educacionais, gênero, étnicas, nas várias dimensões da vida dos identificados como pobres. Nos governos mais recentes, as políticas sociais focalizadas entre os anos 1995 a 2003 e no período de 2003 a 2010, têm momentos distintos, alguns apontam limitações e, outros os dados estatísticos apresentam expressividade quanto à situação de pobreza. No entanto, o conceito de pobreza nas políticas dos dois últimos governos tem semelhança quanto aos princípios liberais, em função da focalização das políticas sociais nos pobres dentre os mais pobres (GRISOTTI, 2010, p. 212) e seguindo orientações de organismos internacionais. Alguns autores argumentam sobre as políticas de proteção social, no qual estão inseridas as políticas redistributivas de renda, pois, vem atuando nas necessidades mais imediatas da pobreza, no entanto, não contribuem nos determinantes estruturais, como os relacionados à

6 política econômica que aprofunda as desigualdades no Brasil. Ainda em relação a esta questão, Castel (2004) afirma que o transitório vem se tornando permanente, pois não integram os sujeitos beneficiários dos programas de transferência de renda ao mercado de trabalho. Esta realidade tem sido apontada nos textos revisados para este estudo, como resultante das condições econômicas e escolarização dos que estão desprovidos de condições mais básicas, no entanto, estas pesquisas indicam que tais políticas e sua vinculação as famílias de baixa renda contribuem para os processos de exclusão social. Nas pesquisas analisadas, a condição de pobreza está relacionada a processos que envolvem o cotidiano de quem vive em áreas mais degradadas. As aglomerações que se formam nas periferias das áreas mais desenvolvidas, resultam da falta de renda das famílias. São locais em que as condições de moradia apresentam precariedade em relação a estrutura física e em atendimentos aos recursos básicos como saneamento, água e eletrificação entre outros. Além disso, por estarem afastadas dos centros urbanos, onde a oferta de emprego é maior, passam a viver de atividades do setor terciário, do comércio informal, ou subemprego; quanto às áreas rurais, em algumas delas, o processo migratório é feito para as áreas de emprego sazonais ou para os grandes centros, caracterizando a vida de muitas famílias, entre elas a de nordestinos, onde a situação é agravada por condições naturais interferindo nas atividades remuneradas, contribuindo para o desemprego e a fome. A partir do lugar de moradia, essa caracterização do modo de vida familiar contribui para a identificação através de dados estatísticos sobre os indicadores de pobreza e indigência. Uma vez identificados quem são os pobres e o lugar que ocupam na sociedade brasileira, o Estado passa a intervir através de políticas de proteção social. Assim, a vinculação pobreza e assistência é mantida, através das políticas sociais, entre elas, as redistributivas de renda, no entanto, estas medidas não têm refletido na sociedade uma mudança significativa nas

7 condições sociais das famílias. Neste estudo observou-se que o conceito de pobreza não está voltado para o contexto escolar, mas para as políticas sociais, que justificam a transferência direta de renda para as famílias pobres, que têm em contrapartida a matrícula de crianças na escola. No entanto, as relações entre pobreza e educação aparecem nas explicações que são atribuídas ao capital cultural dos pais pelo desempenho escolar dos filhos. A seguir, será discutida a educação, como parte da sociedade descrita, para o entendimento das relações de desigualdades. Educação: desigualdades e exclusão Os processos educacionais nos oferecem indícios para pensar a natureza da interação com a pobreza, os fatores que contribuem para a escolarização, nas pesquisas analisadas foram: a origem social da família que no estudo é apontado como uma das possíveis relações para o desempenho escolar; por fim, o aluno e o percurso escolar. Freitas (2002; 2007) e Dubet (2003) discutem a exclusão como um aspecto importante na compreensão acerca das desigualdades educacionais, destacando a existência dos indicadores de pobreza, pois, alargam a condição do aluno em risco de abandonar a escola. Ao analisar, neste momento, a sociedade brasileira, entende-se que as estruturas econômicas e culturais correspondem às relações de classes, dividida em grupos, para quem a escola também é diferenciada. Neste entendimento, a escola é descrita a partir de sua função na sociedade, através desta relação, tem servido a interesses diversos e é caracterizada pelos conflitos nela existentes. Assim, buscou-se compreender a escola em dois sentidos: de um lado, pela distância entre escola e as relações de produção, de outro, a inserção do aluno ao sistema de ensino. É nesse sentido que Freitas (2002), explica a relação da escola com a sociedade. Portanto, em relação às desigualdades sociais presentes na sociedade, as instituições que

8 dela participam, como a escola, acabam por traduzir tais desigualdades e reproduzi-las. Essa mediação entre as hierarquias econômicas e escolares levam a uma sociedade desigual, e o que mostra essas desigualdades são as diferenças entre as classes sociais, aqui analisadas do ponto de vista da pobreza. O conceito de pobreza estabelecido, em uma sociedade como esta, tem relação com a diferença de renda que os sujeitos adquirem a partir da sua inserção nas atividades econômicas e também pelo acesso a escolaridade, justificando a sua ocupação. Dubet (2003, p. 31) explica sobre a relação escola e exclusão no sistema de ensino, não é a escola que realiza as grandes operações de distribuição dos alunos, são as desigualdades sociais que comandam diretamente o acesso às diversas formas de ensino (DUBET, 2003, p. 32). Assim, a escola foi pensada distante da realidade das camadas populares, quando estas têm o acesso, encontram um capital cultural diferenciado da realidade do aluno pobre, ressaltando que, a escola aparece justa e neutra no seu funcionamento, enquanto as injustiças sociais é que são diretamente a causa das desigualdades escolares. Dessa forma, a desigualdade social e escolar se associam nas relações sobre a aprendizagem do aluno que muitas vezes é rotulado pelo capital cultural dos pais, rótulos de discriminação e humilhação que criam e reafirmam estereótipos sobre a condição do aluno pobre, encaminhando para trajetórias escolares diferenciadas. Assim, pode-se perceber um deslocamento da questão social para os problemas sociais na escola, desta forma, os problemas das escolas e dos alunos difíceis se impôs, em poucos anos, com um conjunto no qual se focaliza o conjunto dos problemas sociais: periferias, desemprego, imigração, delinquência, violência, abandono escolar (DUBET, 2003, p. 37). O espaço da escola tornouse, portanto, um lugar para o entendimento das relações que acontecem fora do contexto da escola, mas, que contribui para os processos de exclusão educacional. As contradições existentes na sociedade reforçam os processos de inclusão/exclusão relacionadas ao sujeito excluído, é nessa conjuntura que é estabelecida uma condição aceitável do jogo de tensão entre os dois processos, quando exclui para incluir. Para os autores

9 Cury (2008), Freitas (2002), Campos (2003), a inclusão e exclusão do aluno na escola e as práticas escolares podem contribuir nos processos que levam a situação de fracasso escolar. Freitas (2002) utilizou o conceito de exclusão branda que segundo Bourdieu, Champagne (2001) significa uma eliminação adiada, o conceito proposto por Freitas em 1991, discuti a internalização e exclusão das camadas populares na escola. Por outro lado, as formas de inclusão vêm sendo cada vez mais degradadas, sobretudo em relação as que têm sido consideradas como população sobrante que integram a condição de vulneráveis principalmente em relação ao mercado de trabalho que é a forma de assegurar as condições de vida. A exclusão para Martins (1997) materializa-se através da degradação e na precarização das condições de inclusão de grande parte da população, ao afirmar que a sociedade moderna está criando uma grande massa de população sobrante, que tem pouca chance e ser de fato reincluída nos padrões atuais do desenvolvimento econômico (PEREGRINO, 2006, p. 70). Entende-se que, o conceito de inclusão agrega o sentido de incluir, de fazer parte; por exclusão o sentido é eliminação. Assim, pode-se compreender que são vários os fatores que interligam o aluno a situação de exclusão/inclusão, quando é analisada na perspectiva do aluno na escola e da aprendizagem, o capital cultural adquirido a partir dos processos de interação no meio em que vive é diferenciado do saber escolar, podendo contribuir para o fracasso escolar. A discussão dos autores apontam as desigualdades como uma das faces da exclusão, assim, para os que vivem em áreas mais vulneráveis com a presença massiva da criminalidade e violência que podem contribuir para o afastamento da escola. É possível concluir que a condição de pobreza como é uma das faces das desigualdades e tem levado muitos sujeitos a privação de direitos essenciais para o bem estar social, onde a falta de escolarização tem sido apontada com uma das causas da exclusão social. O fracasso escolar nas pesquisas nacionais evidenciam fatores, através de fundamentos teóricos e empíricos que explicam a relação do aluno com o desempenho escolar, Coleman

10 (1988, apud ALVES et. al. 2007, p. 165) faz uma alerta para a importância dos efeitos da origem familiar no desempenho escolar dos filhos destacando aspectos econômicos, como também a forma cultural para a escolarização. Mattos (2009) ressalta a necessidade de se pensar a crença de que a aprendizagem desse aluno tem relação direta como a condição econômica, social cultural. Outras explicações são fundamentadas na reprodução determinada pelas condições de vida do sujeito, sem considerar os processos que envolvem a inserção social, sendo a escola um desses espaços que se apresenta como possibilidade de transformação social. Somadas às contribuições dos autores sobre o fracasso escolar a esse fenômeno tem agregado responsabilidades individualizadas ao aluno e a sua família, a escola e políticas educacionais, além disso, a condição socioeconômica tem contribuindo nas explicações difundidas por concepções que apresentam ideologias sobre a natureza da pobreza na perspectiva da reprodução, sendo assim, o fracasso escolar é uma das formas de exclusão social. A educação parte das referências teórico-epistemológicos voltadas para compreensão da realidade do aluno e a valorização do contexto social em que vive, pode contribuir para a superação das desigualdades sociais de alunos de camadas mais pobres. CONCLUSÃO Neste estudo, apresentou-se os indicativos de como a relação entre pobreza e educação foi sendo discutida, a partir da relação entre Pobreza e Educação envolvendo o conhecimento teórico produzido nas pesquisas realizadas no período de 2000 a O quadro teórico delineado para este estudo, apontou para exclusão e pobreza como processos relacionados à condição de desigualdades sociais. A importância da discussão na sociedade brasileira resulta das condições históricas e das mudanças que surgiram quanto a questão social, no entanto, os processos de exclusão são produzidos a partir de um controle em relação ao trabalho, mas que tem ultrapassado a esfera do trabalho para outras esferas, como a educação produzindo processos sociais excludentes. A educação como um direito

11 funda-se nas sociedades capitalistas de forma desigual, criando novos processos de escolarização para as classes mais pobres. No agrupamento temático após a análise dos dados, sugeriu tematizações sobre a escola envolvendo aspectos de inclusão e exclusão, através de fatores que contribuem para a escolarização: a origem social da família que no estudo é apontado como uma das relações para o desempenho escolar; por fim, o aluno e o percurso escolar. A partir deste estudo, parece-nos importante, aprofundar e ampliar a discussão sobre a pobreza e sua relação com a escolaridade do aluno que vive em situação de pobreza, pois eles tem feito parte de um grupo cujas políticas públicas tem buscado alcançar sobretudo em sua relação com a escola, mas que precisam ser conhecidos com mais profundidade. REFERÊNCIAS ALVES, F.; ORTIGÃO, I.; FRANCO, C. Origem Social e Risco de Repetência: Interação Raça-Capital Econômico. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v. 37, n. 131, p Disponível em < Acesso em 11 fev CAMPOS, M. M. Educação e políticas de combate à pobreza. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, n. 24, p Disponível em < Acesso em 07 mai CASTEL, R. A insegurança social: o que é ser protegido? Petrópolis, RJ: Vozes, A discriminação negativa: cidadãos ou autóctones? Petrópolis, RJ: Vozes, 2008a.. Armadilhas da Exclusão. In:. Desigualdade e a questão social. São Paulo. 2008b.. As metamorfoses da questão social: uma crônica do salário. 9. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, CERQUEIRA, M. B. Pobres e Pobreza: metamorfoses e fabulações. Rev. Pol. Públ., São

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