Relatório Social Nacional PORTUGAL 2012

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1 Rlatório Social Nacional PORTUGAL 2012 Maio 2012

2 Índic 1. Introdução 1.1 Evolução rcnt da situação conómica social portugusa 1.2 Govrnação: Concrtação Participação no Rlatório Social Nacional 2. Progrssos, dsafios prioridads 2.1 Enquadramnto 2.1 A situação m Pilar 1 Rduzir a pobrza a xclusão social 3.1 Mta da Pobrza 3.2 Mdidas d combat à pobrza dsigualdads, impulsionadoras da inclusão ativa 3.3 Mdidas d política para grupos situaçõs d maior vulnrabilidad 3.4 Mdidas d promoção da conomia social do mprnddorismo social 4. Pilar 2 Pnsõs adquadas sustntávis 5. Pilar 3 Cuidados d saúd d longa duração acssívis, sustntávis d lvada qualidad 6. Anxo Estatístico 2

3 1. Introdução 1.1 Evolução rcnt da situação conómica social portugusa A volução da conomia portugusa m 2011 foi dcisivamnt marcada pla intrrupção do acsso a financiamnto d mrcado plo início da aplicação do Programa d Assistência Económica Financira (PAEF). Após o crscimnto da atividad conómica no ano d 2010 d 1,4 por cnto, m grand part dvido ao bom dsmpnho das xportaçõs (crscimnto d 8,8 por cnto) ao ranimar do consumo privado (crscimnto d 2,1 por cnto), rgistou-s uma contração conómica, no primiro trimstr d 2011, d 0,6 por cnto m trmos homólogos rais. O comportamnto da volução da conomia portugusa foi acompanhado plo agravamnto dos principais indicadors do mrcado d trabalho. Em 2010, assistiu-s a uma stagnação da população ativa, ao longo do ano d 2011, vio a vrificar-s uma diminuição da msma. No 4º trimstr d 2011 a taxa d atividad ra d 60,9 por cnto (61,5 por cnto, no 1º trimstr d 2011). Em parallo, assistiu-s a um dcréscimo do mprgo total (-1,5 por cnto, m 2010). A taxa d mprgo (15-64 anos) baixou d 64,6 por cnto no 1º trimstr d 2011, para 62,9 por cnto no último trimstr daqul msmo ano, tndência gnralizada aos difrnts grupos tários. Em 2011, a taxa d dsmprgo média anual foi d 12,7 por cnto a população dsmprgada d 706,1 mil, sndo qu no final do 4º trimstr d 2011, a taxa d dsmprgo ating 14 por cnto da população ativa, corrspondndo a crca d 771 mil indivíduos. O dsmprgo jovm ating um máximo d 35,4 por cnto o dsmprgo d longa duração aumnta também, passando d 6,4 por cnto no 3º trimstr d 2011 para 7,4 por cnto no 4º trimstr, dando continuidad à tndência d crscimnto inintrrupto qu s rgistou ntr o último trimstr d 2008 o último trimstr d 2010 (3,7 por cnto 6,1 por cnto, rsptivamnt). Na ralidad, a situação do mrcado d trabalho tm vindo a afirmar-s como um dos principais dsafios qu Portugal nfrnta no atual momnto, nomadamnt o procupant aumnto do dsmprgo, dixando particularmnt vulnrávis os jovns os dsmprgados d longa duração. Os últimos anos splham bm os fitos da cris conómica financira, com o dsmprgo a crscr o mprgo a rtrair-s. Em 2010, a prcntagm d adultos (18 a 59 anos) a vivr m agrgados familiars ond ninguém trabalha subiu para 7,2 por cnto (m 2008 ra d 5,5 por cnto m 2009 ra d 6,7 por cnto) valor ainda assim abaixo da média uropia, 10,4 por cnto. A prcntagm d crianças (0 a 17 anos) a vivr m agrgados m qu ninguém trabalha subiu para 7 por cnto (m 2008 ra d 4,7 por cnto m 2009 ra d 6,1 por cnto). O rndimnto disponívl das famílias portugusas traduz as dificuldads qu o país atravssa, rfltido na variação ngativa qu s rgistou ntr , d crca d 0,4 por cnto, ntr , d crca d 1 por cnto. Os rndimntos médios das famílias a sua fragilidad fac a novas situaçõs d pobrza stão também cada vz mais sujitos a prssõs sociais culturais d hábitos d consumo dspsa. O padrão médio d dspsas das famílias portugusas aponta para uma lvada prcntagm da dspsa afta aos ncargos com créditos, nomadamnt com o crédito à habitação. Nst contxto, tm-s vindo a vrificar um agravamnto da capacidad das famílias para fazr fac a sts compromissos, sndo o sobr-ndividamnto um dos fators mais frqunts d mpobrcimnto d agravamnto das situaçõs d pobrza montária, nos últimos anos. Em rgistava-s, com algum ânimo, a subida da taxa d poupança das famílias fac aos dois anos antriors (m 2007 foi d 7 por cnto no ano sguint foi d 7,1 por cnto, subindo para 10,9 por cnto m 2009 caindo m 2010 para 10.3 por cnto m 2011 para 9,7 por cnto, - ainda assim bm acima da rfrência d 2008) dvido ssncialmnt à dscida das taxas d juro no crédito à habitação, cujo agravamnto dos juros nos dois anos antriors obrigaram a uma maior cativação d rndimntos das famílias para ss fim. Contudo, prant um cnário d novo aumnto dos juros, m 2011, combinado com a lvada crscnt taxa d dsmprgo, a situação social agravou-s, sndo particularmnt dramática no caso dos agrgados familiars com baixos rndimntos muitos ncargos, cuja capacidad d poupança é bastant limitada, não prmitindo por isso amortcr os fitos mais imdiatos dsss impactos. Atnt-s aos dados aprsntados plo Banco d Portugal, ond fica claro o aumnto d famílias dvdoras com créditos vncidos ao longo d 2011: no total, a prcntagm d famílias com crédito vncido aumntou d 13,3 por cnto no primiro trimstr d 2010 para 14,2 por cnto no 1º trimstr d O limiar d pobrza situou-s m 2010, m Portugal, nos uros 1 para um adulto a vivr só m crca d uros 2 para uma um agrgado composto por dois adultos duas crianças ppc ppc 3

4 Apsar do invstimnto m políticas sociais ralizado nas duas últimas décadas m Portugal, os indicadors d pobrza montária d dsigualdads são ainda bastant lvados, sndo Portugal um dos paíss uropus com taxas d incidência d pobrza mais lvadas, não obstant o significativo dcréscimo dsd 1995 (23 por cnto), para os 17,9 por cnto m As mdidas d política qu têm vindo a sr dsnvolvidas têm tido particular atnção a grupos mais vulnrávis, ond os nívis d pobrza s têm situado claramnt acima da média nacional. As crianças os idosos são xmplo vidnt. No caso dos idosos m trmos d pobrza montária dst grupo, os rsultados têm vindo a rvlar-s positivos. A taxa d pobrza montária, rportando-s a rndimntos d rspctivamnt, baixou d 28,9 por cnto m 2004 para 21 por cnto m No caso das crianças apsar do invstimnto m mdidas d rforço dos rndimntos das famílias com crianças, a taxa d pobrza infantil subiu d 20,9 por cnto m 2007 para 22,9 por cnto m 2009, baixando para 22,4 por cnto m 2010). Rlativamnt à privação matrial, Portugal rduziu a taxa d privação da população portugusa d 23 por cnto m 2008 para 21,5 por cnto m 2009, mas m 2010 aumntou para 22,5 por cnto. Entr os grupos tários mais aftados, mais uma vz surgm as crianças, com uma taxa d privação matrial d 27,5 por cnto, (m 2009 ra d 25,2 por cnto), sguido dos idosos com 24,4 por cnto (m 2009 ra d 24,6 por cnto). Por su lado, os indicadors d dsigualdad d rndimntos, Coficint d Gini Rácio S80/S20 são dos mais lvados a nívl uropu, ainda qu stjam a diminuir há vários anos (Gini: m 2004 ra d 37,8 por cnto m 2010 é d 33,7 por cnto; S80/S20: m 2004 ra d 7 m 2010 é d 5,6). Prant sts factos, o sistma d protção social nacional tm assumido um papl fundamntal na rdução das dsigualdads do risco d pobrza montária. A título d xmplo, m 2010, as transfrências sociais (xctuando as pnsõs) são rsponsávis por um dcréscimo do risco d pobrza da ordm d 8,5 pp, mas é ainda rlvant notar qu o risco d pobrza ants d quaisqur transfrências sociais pnsõs rgistado m Portugal é d 43,4 por cnto, constatando-s por isso o fort impact das pnsõs no combat à pobrza montária, rduzindo m 17 pontos prcntuais a taxa d pobrza montária. Os nívis d ducação d qualificação da população continuam a sr struturalmnt baixos. Apsar do sforço qu s tm rgistado junto do sistma d ducação formação, Portugal aprsnta ainda sérias dficiências nst domínio traduzidas m indicadors como a taxa d abandono prcoc d ducação formação, stimando-s qu m 2011 tnha sido d 23,2 por cnto (m 2010 foi d 28,7 por cnto, claramnt acima da média uropia, 14,1 por cnto), a taxa d participação m atividads d aprndizagm ao longo da vida, qu m 2009 ra d 6,5 por cnto m 2010 caiu para 5,7 por cnto, contrariando a subida qu vinha a rgistar dsd 2005, quando rgistava apnas 4,1 por cnto. Noutras áras, m particular na saúd, continuam a sr rgistados progrssos, o indicador rlativo à sprança d vida m anos saudávis aos 65 anos aumntou, ntr d 6,8 para 7,1 anos no caso das mulhrs d 5,5 para 5,7 anos. 1.2 Govrnação: Concrtação Participação no Rlatório Social Nacional O prsnt rlatório prtnd dar a conhcr o conjunto d mdidas qu Portugal tm implmntado prtnd dsnvolvr m matéria d protção social, num contxto conómico social advrso, tndo naturalmnt m atnção as orintaçõs inscritas no contxto da Estratégia Europa 2020, m particular as subjacnts aos objtivos Aumntar o Emprgo Combat à Pobrza Dsigualdads Sociais. Acrsc ainda qu as mdidas aprsntadas s situam no contxto dos compromissos assumidos no Pacto para o Euro Mais 3 da Anális Anual sobr o Crscimnto (AGS). As mdidas inscritas nst Rlatório rsultam m larga mdida d consulta acordo junto dos parciros sociais. Nst âmbito, dstaca-s o Acordo Tripartido d Concrtação Social (Janiro 2012) no qual o Govrno os Parciros Sociais subscritors acordaram o Compromisso para o Crscimnto, Comptitividad Emprgo qu, m grands linhas, visa promovr o crscimnto conómico criar mprgo sustntávl. Procurando, por outro lado, nvolvr as organizaçõs do sctor d conomia social, o govrno português clbrou um Protocolo d Coopração qu prtnd rforçar a lógica da parcria como nova forma d gstão social participada. Vm também possibilitar uma maior stabilidad sustntabilidad das instituiçõs sociais, na mdida m qu prvê mdidas plurianuais, ntr as quais possibilitar o acsso a uma Linha d Crédito spcificamnt criada para apoio das qu possam ncontrar mais dificuldads, consagra maior flxibilidad vrsatilidad nas suas capacidads d rsposta (com 3 Carta d COM(2011)815 final,

5 os aumntos d capacidad m Crch Estruturas Rsidnciais do númro gama d srviços no apoio domiciliário) abr a possibilidad d maior librdad na gstão das suas vagas, dsd qu não sjam protocoladas com o Estado. D uma forma global, o sistma d protção social nacional tm procurado rspondr aos vários dsafios nunciados nos três pilars qu sustntam o Rlatório Social Nacional, através d uma lógica intgrada transvrsal, assgurando a participação dos principais ators prssupondo uma articulação contínua ntr difrnts stratégias planos nacionais organismos xcutors das políticas. Por xmplo, intrligando as qustõs d protção social com as stratégias d mprgo d ducação formação, com outros planos qu favorçam a inclusão social d grupos spcíficos, como o Programa Escolhas 4º Gração ( ), o II Plano para a Intgração dos Imigrants , a Estratégia Nacional para a Dficiência a Estratégia Nacional para a Intgração das Comunidads Ciganas. D notar, ainda a transvrsalidad das políticas d igualdad d oportunidads ntr homns mulhrs, aqui rprsntada plo IV Plano Nacional para a Igualdad, Génro, Cidadania Não-Discriminação

6 2. Progrssos, dsafios prioridads 2.1 Enquadramnto Portugal contou, para o ciclo , com a Estratégia Nacional para a Protção Social Inclusão Social (ENPSIS), nquadrada no objtivo stratégico do Método Abrto d Coordnação, (MAC) cosão social através d sistmas d protção social políticas d inclusão social adquados, acssívis, financiramnt sustntávis, ajustávis ficints. Apsar d antcdr a stratégia Europa 2020, a ENPSIS ncontrava-s já ancorada numa prsptiva intgrada na qual s combinavam rforçavam mutuamnt a política conómica, a política d mprgo a política social. A atual stratégia uropia vm prcisamnt rforçar sta abordagm intgrada, advogando um crscimnto simultanamnt intlignt, sustntávl inclusivo, ao qual Portugal prtnd rspondr dando continuidad a alguns dos instrumntos prioridads já antriormnt stablcidos procurando nfrntar outros dsafios qu ntrtanto s colocam. Não obstant o sforço rdistributivo da protção social dos últimos anos, do qual rsultou alguma rdução das dsigualdads da pobrza xclusão social, st prmanc como um dos grands dsafios qu Portugal trá d nfrntar. Est dsafio avolumou-s com a cris conómica financira, qu ating o spaço uropu dsd mados d 2008, implindo vários paíss nomadamnt Portugal - a adotar planos d austridad qu vism a consolidação fiscal, aliada à promoção do crscimnto conómico à rdução dos impactos sociais ngativos dssa msma austridad. Em Maio d 2011, Portugal ngociou com o Fundo Montário Intrnacional, Banco Cntral Europu Comissão Europia um Plano d Assistência Económica Financira, compromtndo-s a implmntar importants rformas struturais nos três anos sguints por forma a consolidar as suas contas públicas a ranimar a conomia. No rspito plos objtivos do sistma d sgurança social, ntnd, por isso, Portugal, qu dvrá dar continuidad ao sforço d mlhoria da ficácia ficiência da dspsa social, sndo várias as propostas nst sntido: i) prossguir a harmonização do acsso às prstaçõs sociais não contributivas, possibilitando uma aplicação mais critriosa a todos os apoios sociais concdidos; ii) racionalizar otimizar a strutura administrativa, qu inclui: o rforço d mdidas d combat à fraud vasão contributivas mdidas d rstruturação voluntária d dívidas; iii) rstruturar as prstaçõs do Subsídio d Dsmprgo, salvaguardando dsmprgados mais vlhos, com carriras contributivas mais longas, jovns; iv) continuar o rforço strutural do Sistma d Sgurança Social, bm como a sua sustntabilidad social, conómica financira. Atualmnt stá, também, m curso uma rprogramação do QREN visando um maior contributo dos fundos para o rforço da sustntabilidad do sistma, através da rorintação d vrba não compromtida para açõs d valorização mprgabilidad d novos ativos. A avaliação sobr os dsafios ncontrados na prosscução dos objtivos do MAC nos últimos anos as prioridads stablcidas para cada pilar ncontram-s abaixo, nos pontos 3, A situação m 2012 Prant um contxto conómico social difícil, m qu as mdidas d austridad s rprcutm transvrsalmnt nos vários stors da socidad, os impacts m qualqur um dos três pilars do MAC social são xpctávis, sndo qu, para 2012, d acordo com o Mmorando d Entndimnto os vários xrcícios avaliativos já lvados a cabo pla Troika 5, são várias as mdidas a implmntar qu podrão surtir impacto, d forma mais ou mnos dirta, nos orçamntos familiars: no stor público, dstacam-s o conglamnto d salários a suspnsão do subsídio d férias d natal; a rdução d custos na saúd na ducação; o conglamnto d pnsõs, xcto as pnsõs mais baixas; a rforma da protção na vntualidad d dsmprgo (rdução do tmpo d subsídio, rdução do valor máximo, rdução do prazo d garantia) as altraçõs às mdidas qu xigm condição d rcursos. No qu rspita ao pilar qu sustnta a rdução da pobrza da xclusão social, a atual conjuntura impõ, por um lado, a continuidad d um conjunto d mdidas programas sociais com impacto no combat às formas d pobrza xclusão mais svras duradouras, por outro lado, obriga a uma fort intrvnção sobr os novos fnómnos d pobrza grados pla cris conómica financira, fazndo assntar ssa intrvnção num novo paradigma d ação social corporizado no Programa d Emrgência Social, um plano quadrinal qu tv início m Outubro d Embora sja um programa dinâmico abrto a novas mdidas soluçõs, ou msmo a soluçõs à mdida com mcanismos d xcução passívis d ajustamnto no trrno, o PES ncontra-s alicrçado m três grands objtivos stratégicos: apostar na capacitação promoção d comptências pssoais coltivas, prvnir a duplicação d rspostas sociais nvolvr qum mlhor conhc a ralidad stá mais próximo dos cidadãos. Para o fito, focar-s-á m 5 Stmbro Dzmbro d 2011 Fvriro d 2012

7 mdidas soluçõs simpls dirtas, qu minorm o impacto social da cris, idntificando num primiro momnto as situaçõs d rsposta social mais urgnt, para dpois mobilizar os rcursos instrumntos ncssários, sndo para o fito fundamntal a colaboração dos vários nívis d podr (nacional, rgional local) a participação ftiva d uma rd nacional d solidaridad nas várias fass d dcisão implmntação das stratégias d ação. As mdidas programas sociais d maior rlvância nst contxto, ncontram-s condnsados aprsntados sob a forma d Iniciativas Emblmáticas no PNR 2012, dstacando-s dsd já: 1) a garantia d acsso a rcursos mínimos; 2) a promoção do acsso ao mrcado d trabalho dos grupos mais vulnrávis; 3) o alargamnto divrsificação da ofrta d rspostas sociais à população idosa; 4) o dsnvolvimnto do mrcado social d arrndamnto; 5) A rnovada rforçada coopração ntr o Estado as Organizaçõs do Trciro Stor. No qu concrn à adquação sustntabilidad do sistma d pnsõs, m 2006 foi acordada com os parciros sociais a rforma do sistma d Sgurança Social, a qual tm vindo a sr concrtizada progrssivamnt dsd ntão, com o claro objtivo d garantir a sustntabilidad social, conómica financira do sistma. Mais rcntmnt, foi aprovado o Dcrto-Li nº 85-A/2012, d 5 d Abril, qu suspnd o rgim d flxibilização da idad d acsso à pnsão d rforma por antcipação, salvaguardando a situação dos dsmprgados d longa duração, durant a vigência do Programa d Assistência Económica Financira. Por último, m rlação ao pilar dos cuidados d saúd d longa duração acssívis, sustntávis d lvada qualidad, a volução do Sistma d Saúd tm sido positiva. Entr diminuíram substancialmnt, na população portugusa, os anos potnciais d vida prdidos. No ntanto, a sustntabilidad financira do sistma d saúd stá, nst momnto, m causa, na mdida m qu os sus custos têm crscido muito acima das taxas nominais d crscimnto conómico. Está, por isso, a sr dsnvolvida uma política d utilização mais racional ficint dos rcursos disponívis, não apnas plo objtivo da sustntabilidad, mas pla absoluta ncssidad d continuar a garantir o dirito à protção da saúd. Isto implica o rforço dos princípios da rsponsabilização plos rsultados da transparência da gstão dos dinhiros públicos. Esta política objtiva-s no procsso d mudança m curso, qu intgra mdidas d racionalização d dspsas, iniciativas d contnção d custos d mlhoria da ficiência da organização dos prstadors d cuidados d saúd dos rcursos utilizados, com o intuito d rforçar, a médio prazo, a sustntabilidad financira do Srviço Nacional d Saúd. No âmbito do sistma d saúd, confr-s grand prioridad à mlhoria da qualidad da prstação d cuidados d saúd da sua organização, assim como à mlhoria do acsso fctivo dos cidadãos aos cuidados, no sntido d srm obtidos rsultados convrgnts com os mlhors da Europa. Por outro lado, stão a dsnvolvr-s políticas qu visam garantir a sustntabilidad conómica financira do Srviço Nacional d Saúd, através d mcanismos d financiamnto d bas solidária qu visam, igualmnt, fomntar um maior protagonismo dos cidadãos na utilização gstão do sistma d saúd, através do xrcício da librdad d scolha dntro d rgras pré-dfinidas rguladas. Está, também, a aprofundar-s a coopração no domínio da saúd com a Comunidad d Paíss d Língua Portugusa a União Europia. 7

8 3. Pilar 1 Rduzir a pobrza a xclusão social 3.1 Mta da Pobrza: indicadors dsafios Na squência do compromisso assumido pla Comissão Europia os Estados Mmbros d rtirar plo mnos 20 milhõs d pssoas d situaçõs d pobrza xclusão social até 2020, Portugal assumiu no Programa Nacional d Rformas (PNR) 2011, uma mta nacional d rdução d plo mnos 200 mil pssoas m situação d pobrza até 2020, rdução ssa qu s prvia ntão fasar no príodo m rfrência. Não s prvndo qualqur altração m 2012 assinalam-s, d sguida m dtalh, os vários constrangimntos qu s lh colocam no futuro imdiato. Tomando como rfrência o indicador intgrado para a monitorização da mta, Portugal tm, m , mil indivíduos (quivalndo a 25,3 por cnto da população) m situação d pobrza /ou xclusão. Entr o númro d indivíduos m situação d pobrza xclusão social baixou (-64 mil), mas aumntou d 2009 para 2010 (+45 mil), a dvr-s sobrtudo ao aumnto d pssoas m agrgados d baixa intnsidad d trabalho. Risco d pobrza /ou xclusão social (%) Risco d pobrza montária (após transfrências sociais)(%) Taxa d privação matrial svra (%) Pssoas a vivr m agrgados com muito baixa intnsidad d trabalho (0-59 anos) (%) 2004* * * * População total total 27,5 26,0 24,9 25,3 20,4 18,5 17,9 17,9 9,9 9,7 9,1 9,0 6,9 6,3 6,9 8,6 H 26 25,0 24,0 24,8 19,2 17,9 17,3 17,3 9,6 9,5 8,9 9,2 6,6 5,8 6,6 8,4 M 28,8 26,8 25,8 25,8 21,6 19,1 18,4 18,4 10,1 9,9 9,2 8,8 7,2 6,8 7,3 8,8 Crianças (<18 anos) total 30 29,5 28,7 28,7 24,6 22,8 22,9 22,4 11,7 11,8 10,5 10,8 4,4 5,8 6,2 7,9 H 28,2 31,2 28,8 31,7 22,7 25,4 23,6 24,9 11,8 11,5 11,0 12,8 4,6 5,7 6,3 8,1 M 31,8 27,8 28,7 25,4 26,6 20,0 22,2 19,8 11,5 12,2 10,0 8,7 4,1 6,0 6,1 7,8 Adultos m idad activa (18-64 anos) (18-59 anos) total 24,7 24,5 23,5 24,1 17,0 16,3 15,8 15,7 8,3 8,9 8,3 8,3 7,7 6,5 7,2 8,8 H 23,6 23,3 22,9 23,4 16,0 15,4 15,2 15 8,2 9,1 8,4 8,5 7,2 5,9 6,7 8,5 M 25,7 25,6 24,1 24,8 17,9 17,1 16,3 16,4 8,3 8,8 8,1 8,2 8,2 7,1 7,6 9,2 Idosos (>64 anos) total 35,2 27,7 26,0 26,1 28,9 22,3 20, ,9 10,1 10,6 9,6 H 33,5 24,6 22,5 22,3 28,7 19,2 17,7 17,5 12,4 8,6 8,4 7,9 M 36,4 29,9 28,5 28,9 29,1 24,5 21,8 23,5 14,9 11,3 12,1 10,8 Font: Eurostat, EU-SILC (*) qubra d séri , sndo 2004 o primiro ano do inquérito às condiçõs d vida rndimnto Quanto à taxa d pobrza, rportando-s aos rndimntos das famílias no ano imdiatamnt antrior, diminuiu d 18,5 por cnto (2008) para 17,9 por cnto m (2009), mantv-s inaltrávl m 2010, ao passo qu na taxa d privação matrial svra 7 s vrificou uma rdução da taxa d 9,7 por cnto para 9,0 por cnto, o qu implica a diminuição m crca d 71 mil pssoas dsta condição d privação. Por su turno, o númro d pssoas m agrgados com muito baixa intnsidad d trabalho, os últimos dados mostram qu, ntr , mais 183 mil indivíduos ntraram nsta situação - à volução procupant dst indicador nos últimos dois anos não srá alhia a volatilidad do mrcado d trabalho português. Analisando mais m dtalh sts indicadors, dstacam-s as lvadas taxas d pobrza montária d privação svra das crianças dos idosos, apsar do fort rcuo qu ambos os indicadors rgistam para o grupo tário com 65 mais anos, ntr Os contornos caractrizadors das situaçõs d pobrza m Portugal têm, também, xigido uma maior divrsificação d abordagns um rdirccionamnto d mdidas d política para protção d grupos mais vulnrávis: crianças, idosos, pssoas com dficiência, famílias numrosas famílias monoparntais, trabalhadors com baixos rndimntos d trabalho, agrgados dsmprgados. Cada um dsts grupos contm m si dsafios próprios qu s adnsam no contxto atual qu dvm sr pondrados. O programa d assistência a qu Portugal s ncontra vinculado, prssupõ a implmntação d importants rformas struturais. Em consquência, impõ-s ao Estado português o grand dsafio d, por um lado, consguir providnciar nívis adquados d protção social, m particular às franjas populacionais socialmnt mais vulnrávis, cumprir compromissos intrnacionais como a mta da pobrza a mta do mprgo, ao msmo tmpo qu s tnta assgurar, 6 Ano do inquérito, sndo qu os rndimntos s rfrm m rgra ao ano imdiatamnt antrior. Nst caso, os rndimntos srão rfrnts ao ano d Font: EUROSTAT. 7 Privação matrial svra: indivíduos qu acumulam plo mnos 4 das 9 situaçõs d privação dfinidas. 8

9 por outro lado, qu a dspsa m protção social inclusão social m mdidas d apoio ao mprgo s ncontra alinhada com o xignt procsso d consolidação fiscal. S, por um lado, a conjuntura conómica atual s impõ como um dos forts constrangimntos à prosscução dos objtivos d combat à pobrza à promoção da inclusão social, a naturza das políticas slcionadas para o fito, podrá também colocar sérios dsafios do ponto d vista mtodológico. Sndo qu o método gnralizado na mdição da pobrza assnta no concito d pobrza rlativa na dfinição da linha d pobrza rlativa, dsd já s antvê qu, fac aos atuais instrumntos d mdida indicadors, não srá possívl quantificar sss impacts, m particular s as mdidas m anális s propõm intrvir noutras dimnsõs d bm-star qu vão para além do rndimnto montário rsptivas transfrências sociais dirtas para as famílias. 3.2 Mdidas d combat à pobrza dsigualdads, impulsionadoras da inclusão ativa A pobrza é um fnómno complxo multidimnsional, sndo vários os fators qu condicionam a sua rdução, nomadamnt: o fnómno da rprodução intrgracional da pobrza, dcorrnt das vulnrabilidads a qu os agrgados com crianças dpndnts stão sujitos, aos prsistnts nívis lvados d pobrza infantil; o pso dos trabalhadors pobrs, com nívis d scolaridad muito baixos, associado à prsistência d lvados nívis d dsigualdad salarial; o númro d famílias com muito baixa intnsidad d trabalho, cuja fragilidad as xpõ a novas situaçõs d pobrza; a xistência d grupos spcíficos particularmnt vulnrávis à pobrza à xclusão social como as pssoas idosas, com dficiências, os imigrants, qu dispõm d mnors rndimntos, d rds d apoio informal mais frágis qu prmancm afastados do mrcado d trabalho. O combat à pobrza à xclusão social xig, por isso, uma visão stratégica d médio longo prazo, qu no atual contxto d consolidação orçamntal constitui um dsafio acrscido, qu condicionará nos próximos anos os nívis d transfrências sociais para as famílias. Entnd-s assim qu a atual conjuntura impõ, por um lado, a continuidad d um conjunto d mdidas programas sociais com impacto no combat às formas d pobrza xclusão mais svras duradouras,, por outro lado, xig uma intrvnção inquívoca sobr os novos fnómnos d pobrza grados pla cris conómica financira, fazndo assntar ssa intrvnção num novo paradigma d ação social. Com sts objctivos, o prsnt rlatório propõ-s mobilizar um conjunto d mdidas struturadas nos sguints ixos d intrvnção: (i) Mdidas d combat à pobrza dsigualdad, impulsionadoras da inclusão ativa; (ii) Mdidas d política para grupos situaçõs d maior vulnrabilidad; (iii) Mdidas d promoção da conomia social do mprnddorismo social. A promoção do acsso d todos os cidadãos a um conjunto d diritos sociais, dsignadamnt, a um rndimnto mínimo, ao mrcado d trabalho, à protção social, à ducação formação, à habitação, a cuidados d saúd, a srviços quipamntos sociais, constitui um dsafio stratégico a qu o govrno português tm vindo a dar rsposta, d forma progrssiva, cornt articulada, através da adoção d uma stratégica consubstanciada na articulação d políticas qu conjugam três pilars da inclusão ativa: (1) Favorcr a mlhoria do rndimnto, (2) Apoiar a intgração socioprofissional, (3) Proporcionar mais mlhor acsso a srviços. O govrno português considra fundamntal corrlacionar sts três pilars numa lógica intgrada transvrsal dfndndo o princípio d qu todos dvm tr acsso aos diritos fundamntais, assnt na promoção d uma inclusão activa qu promova o mpowrmnt o mprgo d qualidad, garantindo ao msmo tmpo mínimos sociais dignos para aquls qu stão mais distants do mrcado d trabalho. (i) Mdidas qu favorcm a mlhoria do rndimnto, através da garantia d rcursos mínimos a satisfação d ncssidads básicas qu tnham impacto na rdução da svridad intnsidad da pobrza montária da privação matrial das famílias. Enquanto factor podroso d cosão social d rdução da pobrza, pla via das transfrências sociais, o govrno continuará a apostar na difrnciação positiva das prstaçõs, dando mais a qum ftivamnt mais prcisa. São disto xmplo a majoração tmporária d 10 por cnto do montant do subsídio d dsmprgo 8 as mdidas sujitas a condição d rcursos. Numa lógica d atuação junto dos grupos populacionais mais idosos, dtêm particular rlvância a 8 Nas situaçõs m qu ambos os mmbros do casal sjam titulars d subsídio d dsmprgo tnham filhos a cargo, abrangndo sta mdida igualmnt as famílias monoparntais (Dcrto-li 64/2012, d 15 d Março) 9

10 atualização das pnsõs mínimas, rurais sociais ao nívl da inflação o Complmnto Solidário para Idosos 9. Também com st último objtivo, s dstaca a não aplicação da tributação das prstaçõs sociais, apsar d prvista no Mmorando d Entndimnto (MoU), bm como, a não aplicação das suspnsõs nos subsídios 10 d férias d Natal nas pnsõs abaixo dos 600 uros. (ii) Mdidas qu apoiam a intgração socioprofissional, através d políticas activas d mprgo ou d formação profissional, d públicos com maior dificuldad d acsso ao mrcado d trabalho. As mdidas d política d apoio a grupos socialmnt mais vulnrávis à sua insrção social profissional, prssupõm uma promoção d uma cidadania mais ativa alargada, com açõs qu d uma forma gradual intgrada privilgiam o dsnvolvimnto d rspostas intgradas no domínio da formação mprgo qu prmitam uma strita articulação ntr o contúdo dssas açõs propostas as spcificidads dsss grupos, m particular os dsmprgados d longa duração, os bnficiários d Rndimnto Social d Insrção, pssoas com dficiência incapacidad, os x-rclusos, imigrants, ntr outros. A intgração social profissional dsts grupos socialmnt mais vulnrávis confr pois spcial ênfas à sua intgração no mrcado d trabalho ao acsso a bns srviços socialmnt rlvants (Estímulo , Programa Nacional d Microcrédito, COOPJOVEM). Por sua vz, com o objtivo d aumntar, d uma forma sustntávl, o nívl d mprgo m Portugal, o Govrno stá a dsnvolvr um conjunto d rformas struturais, qu contribuirão para um mrcado d trabalho mais dinâmico potnciador da criação d mprgo. As políticas ativas d mprgo ou d formação profissional consubstanciam-s no sguint conjunto d mdidas. Os trabalhadors d baixos salários, gralmnt muito pouco qualificados, as suas famílias, são uma das catgorias sociais mais atingidas pla pobrza m Portugal. Conscint dst problma d qu a insrção no mrcado d trabalho constitui um dos factors mais inclusivos, sndo o mprgo d qualidad o maior garant d uma inclusão social sustntávl plna, o govrno português propõ-s implmntar um conjunto d mdidas qu apoim a intgração socioprofissional, através d políticas ativas d mprgo ou d formação profissional. Assumido como fator dtrminant para a prvnção d situaçõs d pobrza d xclusão social, o govrno continuará a apostar na ducação formação na mlhoria das qualificaçõs da população portugusa. Nst contxto, particular importância mrcm as mdidas qu contribuam para prvnir rduzir o abandono scolar 12, como o rforço d scolas m bairros problmáticos Trritórios Educativos d Intrvnção Prioritária (rforço da vrba, prmitindo apoiar os custos com pssoal contratado a aftar a sts projtos para novas atividads lgívis); Bolsas nsino suprior (dsbloquamnto das vrbas do Programa Opracional d Potncial Humano, d forma a garantir a manutnção dst apoio para crca d alunos); Manuais scolars param jovns qu frquntm cursos d aprndizagm, cursos profissionais, cursos d ducação formação d jovns d spcialização tcnológica (aquisição d manuais scolars os outros cursos já rcbm apoio social scolar). No atual contxto d aumnto da taxa d dsmprgo, o Srviço Público d Emprgo assumirá um papl crucial no combat ao dsmprgo, nomadamnt através da colocação célr dos dsmprgados no mrcado d trabalho. Assim, stá m curso um programa alargado d rlançamnto dst srviço público, qu visa aumntar a ficiência ficácia dst srviço. Das mdidas implmntadas salintam-s: o aumnto d colocaçõs através da implmntação d mdidas como o Estímulo 2012 qu assgura apoio financiro às mprsas na contratação formação profissional d dsmprgados inscritos nos Cntros d Emprgo há plo mnos sis mss conscutivos, no montant d 50 por cnto do salário pago ao trabalhador durant sis mss, havndo lugar a majoração tratando-s d pssoas com dficiência; a rstruturação da atual rd d Cntros d Emprgo d Cntros d Formação Profissional; a sistmatização das mdidas ativas d mprgo. Das mdidas d qualificação/rconvrsão dstaca-s a mdida Vida Ativa, qu visa ncaminhar os dsmprgados inscritos para açõs d formação d curta duração d naturza transvrsal, com vista à aquisição d comptências rlvants para o mrcado d trabalho à mobilização para procssos subsqunts d qualificação ou rconvrsão profissional, sndo stas açõs difrnciadas d acordo com o nívl d scolaridad do dsmprgado. No acsso a sta mdida são priorizados os casais nos quais os mmbros stão dsmprgados as famílias monoparntais m qu o adulto stá dsmprgado. 9 Prstação xtraordinária intgrada no subsistma d solidaridad dstinada a pnsionistas com 65 mais anos à qual stão também associados bnfícios adicionais d saúd. 10 Nos subsídios comprndidos ntr uros aplicar-s-ão corts crscnts. Suprssão dos subsídios rfridos nas pnsõs prstaçõs acima d 1100 uros. 11 Vid Iniciativa Emblmática 6 da Mta Emprgo. 12 D acordo com Orintação Intgrada nº 9 da Estratégia Europa 2020 mlhorar o dsmpnho dos sistmas d nsino d formação a todos os nívis aumntar a participação no nsino suprior com a mta stablcida para Portugal rduzir a prcntagm d jovns qu abandonam prmaturamnt a scola para 10 por cnto aumntar a prcntagm d população com idad ntr anos para, plo mnos, 40 por cnto. 10

11 Por sua vz, para tntar invrtr a procupant tndência d aumnto da taxa d dsmprgo jovm foi lançado o Programa Estratégico Impulso Jovm, qu inclui um conjunto d mdidas qu visam combatr o dsmprgo jovm apoiar as PME. Numa lógica d favorcr a inclusão d grupos spcíficos, rfira-s o rforço d mdidas qu contribuam para maior inclusão d grupos spcialmnt vulnrávis, nomadamnt, através d incntivos à mprgabilidad d pssoas com dficiência (ENDEF Estratégia Nacional para a dficiência Estímulo 2012). Dstacam-s também mdidas d incntivo à ducação, qualificação mprnddorismo d dsmprgados bnficiários d RSI Mdidas d política para grupos situaçõs d maior vulnrabilidad A multidimnsionalidad da pobrza tm também xprssão na xistência d grupos spcíficos qu lh são particularmnt vulnrávis. Constitui, por isso, uma procupação cntral a concrtização d mdidas qu promovam mais mlhor acsso a srviços, priorizando alguns dsts grupos. O acsso à rd d srviços quipamntos sociais rvst-s da maior importância assum-s como um factor dtrminant d inclusão, d igualdad d oportunidads d conciliação ntr a vida profissional, pssoal familiar, contribuindo d forma inqustionávl para a cosão social. Procurando facilitar o acsso da população a quipamntos srviços d qualidad, priorizando as famílias mais vulnrávis, m particular aos principais grupos sociais dsfavorcidos, como os idosos as crianças, o govrno português tm promovido o alargamnto divrsificação da rd d Srviços Equipamntos Sociais. A simplificação da lgislação das crchs dos Lars 14, surgm como iniciativas qu concrtizam os princípios nunciados. Com st ntndimnto, a atuação prconizada plo govrno português, assnta, ntr outras, m mdidas d rforço à intrvnção junto das crianças, dstacando-s o Sistma Nacional d Intrvnção Prcoc na Infância (SNIPI), o alargamnto do númro d Comissõs d Protção d Crianças Jovns, promovndo-s a intrvnção ao nívl da prvnção primária scundária, rforçando-s sinalização dos casos d risco, o projto Nascr Cidadão rforço das mdidas d rsponsabilidad parntal. Prtndndo, por outro lado, rspondr às novas situaçõs d pobrza qu aftam, m particular a população ativa, por via da dgradação dos rndimntos médios das famílias, xpondo-as a situaçõs d xclusão, apostar-s-á num conjunto d mdidas d protção às famílias m risco social mrgnt, d acordo com o Programa d Emrgência Social, salintandos, a criação d uma rd solidária d cantinas sociais, o Mrcado Social d arrndamnto mdidas d acsso a srviços quipamntos (tarifas sociais nos transports, isnção das taxas modradoras na saúd, tarifas sociais d nrgia). Fac ao nquadramnto atual, d compromissos assumidos xtrnamnt, qu visam assgurar a consolidação sustntabilidad das contas públicas, importou, dntro da rduzida margm d manobra d qu o país dispõ, ncontrar uma rsposta qu foss ao ncontro das situaçõs d maior fragilidad social. O Programa d Emrgência Social (PES) nasc dssa ncssidad d rspondr, no curto prazo, às carências sociais gravs qu mrgm diariamnt do confronto d muitas famílias portugusas com a ralidad do dsmprgo, da prcarização do mprgo, do sobrndividamnto, da dsstruturação social familiar, procurando assgurar a protção dos sus diritos d cidadania num contxto rconhcidamnt difícil. As políticas d intrvnção junto dos idosos passam por mdidas d apoio àqul grupo populacional, m particular os qu dispõm d mnors rndimntos, procurando-s divrsificar os srviços d apoio domiciliário, aumntando mlhorando a rsposta, apostando no rgrsso às rds solidárias d vizinhança; rspondr a outras problmáticas como situaçõs não prmannts por donça ou rutura familiar; criar novos srviços d socialização ou acompanhamnto das tarfas do quotidiano, ntr os quais s dstaca a Tlassistência 15. Os Cntros d Noit a idntificação sinalização das situaçõs d isolamnto PSP/GNR são tidos como mdidas d combat ao isolamnto, m particular a última qu atuará através da sinalização acompanhamnto do sgmnto d população idosa qu viv só isolada 16. Procurando igualmnt fazr fac à ncssidad prmnt d combatr as gravs situaçõs d xclusão social d alguns grupos da nossa socidad, o govrno ntndu adotar mdidas d inclusão d outros grupos vulnrávis, cuja xposição à cris lhs agrava a situação. Entr stas dstacam-s a manutnção d profssors dstacados m IPSS, para 13 Emprsas d Insrção, Contratos Emprgo Insrção (CEI CEI+), Microcrédito, Formação para a Inclusão, ntr outras. 14 Vr Dcrto-Li nº 99/2011, d 28 d Stmbro Portaria n.º 67/2012, d 21 d Março (sta última dfin as condiçõs d organização, funcionamnto instalação das struturas rsidnciais para pssoas idosas) 15 Dsnvolvr m conjunto com mprsas nacionais tcnologias próprias d comunicaçõs, dsnvolvr produtos rspostas dirigidas aos mais idosos qu prfrm prmancr m suas casas, garantindo-lhs as condiçõs d sgurança conforto nssa msma opção. 16 Protocolo ntr MSSS MAI 11

12 além d um conjunto d mdidas com impacto m trmos da liminação d barriras à mobilidad na promoção da autonomia d cidadãos com dficiência. Entndu também garantir a promoção da intgração d outros grupos propondo mdidas iniciativas públicas qu prmitam assgurar a inclusão d outras comunidads o diálogo intrcultural, salvaguardando o rspito plos sus valors plas suas tradiçõs. 3.4 Mdidas d promoção da Economia Social do Emprnddorismo social, promovndo a proximidad às instituiçõs aos cidadãos Portugal stá mpnhado num modlo d govrnação qu nvolva a participação d ators privados nãogovrnamntais, tanto na formulação, como na implmntação d políticas públicas. Tal é já atualmnt possívl, dvido à mudança d paradigma qu tm na sua géns novas formas d gstão social com partilha d rsponsabilidad com ntidads da conomia social, promotoras d uma maior proximidad às instituiçõs aos cidadãos. A conomia social, constituí o ponto d partida para uma outra conomia, qur nquanto prspctiva d anális (a conomia não s dissocia d rlaçõs valors sociais), qur nquanto xprssão d formas conómicas qu não s inscrvm nos trritórios convncionais d govrnação conómica mrcado Estado. Portugal, qu já havia rconhcido xplicitamnt na sua Constituição a xistência dssa conomia, atribuída a um trciro sctor, dnominado sctor cooprativo social (art.º ) - constituído por cooprativas, organizaçõs comunitárias ou m autogstão pssoas colctivas sm caráctr lucrativo com fins principais d solidaridad social, como as misricórdias, as associaçõs mutualistas as Instituiçõs Particulars d Solidaridad Social (IPSS) qur agora potnciá-lo no incrmnto da sua conomia. Hoj m dia, a conomia social tm uma posição fundamntal na conomia nacional, com dstaqu para as organizaçõs mprgo - já rprsnta 5,4 por cnto do PIB mais d 7 por cnto da taxa d mprgo total, dispondo d um lvado potncial para grar mantr mprgos stávis, principalmnt pla naturza das suas atividads. Estimulando a conomia social apostando no mprnddorismo social (com stratégias d criação d auto-mprgo - através da dinamização do microcrédito- do fomnto d micro-ntidads, ligadas a srviços sociais) o Estado cria novas formas d rsposta a ncssidads sociais rais, com uma capacidad d mobilizar rcursos não disponívl, nm nas mprsas privadas, nm nos srviços públicos. As organizaçõs/mprsas d conomia social procdm a uma intgração única d atividads conómicas d divrsas naturzas mrcantis (auto financiamnto através d vndas), montárias (financiamntos - não sndo a st nívl d scundarizar a importância das stratégias d microcrédito, na mdida m qu o msmo gra dsnvolvimnto, consquntmnt, o rndimnto disponívl, com taxas d juro mais baixas do qu as praticadas plo mrcado crédito - concdido ou a nívl individual, ou a nívl colctivo, até 9 pssoas) não montárias (ntndimnto qu stá na bas do Plano Nacional do Voluntariado, qu vm rconhcr, dinamizar criar incntivos ao voluntariado na ára social) O govrno português ntnd qu uma cultura d cosão social, incntivadora do rforço dos valors da solidaridad, dtrmina a implmntação d políticas públicas, intrsctoriais, qu contribuam garantam a participação ainda mas ativa das pssoas. Assim, a conomia social, nquanto componnt d um sistma d rgulação socioconómica, por um lado contribui para o dsnvolvimnto dssa participação - ao nvolvr divrsos ators no su procsso ao msmo tmpo qu, rvaloriza atividads, qu não sndo propriamnt lucrativas não montárias, ass s transformam sob um ponto d vista conómico. 12

13 4. Pilar 2 Pnsõs adquadas sustntávis Em cumprimnto das mdidas constants do Mmorando d Entndimnto sobr as Condicionalidads d Política Económica, o Govrno português tm vindo a introduzir altraçõs à lgislação d sgurança social, d forma a adquala à ralidad conómica financira do país, concorrndo algumas das mdidas, ao msmo tmpo, para a sustntabilidad do sistma, bm como para a rsptiva modrnização. O Indxant dos Apoios Sociais (IAS) não sofru qualqur atualização m 2011, ou sja, mantv-s nos 419,22 plo trciro ano conscutivo. D igual forma, os valors das pnsõs d invalidz d vlhic do rgim gral d Sgurança Social, as pnsõs por incapacidad prmannt para o trabalho, as pnsõs por mort por donça profissional dmais pnsõs, subsídios complmntos não foram objto d atualização no rfrido ano d Esta orintação mantv-s com a Li nº 64-B/2011, d 30/12, qu aprovou o Orçamnto d Estado para Contudo, a procupação com uma maior adquação dos nívis d pnsõs mais baixas vio rsultar numa atualização xtraordinária para as pnsõs mínimas do rgim gral d sgurança social, das pnsõs do rgim spcial d sgurança social das atividads agrícolas (RESSAA), das pnsõs do rgim não contributivo d rgims quiparados ao rgim não contributivo, das pnsõs dos rgims transitórios dos trabalhadors agrícolas do complmnto por dpndência, cujas normas d atualização transitória foram stablcidas pla Portaria nº 320-B/2011, d 30 d dzmbro. Já m 2012, tndo por bas não só procupaçõs d stabilidad orçamntal no quadro do Programa d Assistência Económica Financira mas visando assgurar também a sustntabilidad financira do sistma d sgurança social, procdu-s à aprovação d um normativo (Dcrto-Li n.º 85-A/2012 d 5 d abril) qu stipula a suspnsão imdiata das normas do rgim d flxibilização qu rgulam a matéria rlativa à antcipação da idad d acsso à pnsão d vlhic. Estas rgras qu constam do Dcrto-Li nº 187/2007, d 10 d maio, prviam a antcipação da idad d acsso à pnsão aos 55 anos, com plo mnos 30 anos d carrira contributiva, stando prvista a aplicação d uma pnalização d 0,5 por cnto por cada mês d antcipação. D acordo com as novas rgras mantém-s, no ntanto, a possibilidad d acsso antcipado à pnsão d vlhic nas situaçõs d dsmprgo involuntário d longa duração. Considra-s, ainda d rfrir, no corrnt ano d 2012, nquanto mdidas d adquação a um dtrminado contxto conómico social, a aprovação do Dcrtos-Li n.º 64/2012 nº 65/2012, ambos d 15 d março. O primiro diploma, procd à altração do rgim jurídico d protção no dsmprgo dos trabalhadors por conta d outrm, bnficiários do rgim gral d sgurança social stablcndo, ntr outras, a rdução d 450 para 360 dias do prazo d garantia para o subsídio d dsmprgo, d modo a alargar a protção aos bnficiários com mnors carriras contributivas; a introdução d uma rdução d 10 por cnto, no valor do subsídio d dsmprgo, a aplicar após 6 mss d concssão, como forma d incntivar a procura ativa d mprgo por part dos bnficiários, bm como a rdução dos príodos d concssão do subsídio d dsmprgo são rduzidos, passando o prazo máximo d concssão para 540 dias. Por outro lado, o sgundo diploma rfrido vio instituir uma mdida inovadora qu prvê, no âmbito do sistma prvidncial, o rgim jurídico d protção social na vntualidad d dsmprgo dos trabalhadors qu s ncontrm nquadrados no rgim dos trabalhadors indpndnts qu prstam srviços maioritariamnt a uma ntidad contratant. Por razõs d sustntabilidad optou-s por financiar a protção social no dsmprgo dsts trabalhadors através das contribuiçõs pagas plas mprsas, dcorrnts da taxa contributiva d 5 por cnto dvida na sua qualidad d ntidads contratants. Estão ainda prvistas altraçõs lgislativas, nomadamnt, no rgim d protção na donça qu passam por uma difrnciação mais acntuada da taxa d substituição m função da duração do subsídio por uma majoração d situaçõs mais vulnrávis. D rfrir por último, a introdução d altraçõs no rgim d protção na mort, uma vz qu vão sr introduzidos limits no subsídio por mort no rmbolso d dspsas d funral, qu conduzirão a uma convrgência com o rgim dos trabalhadors da função pública, bm como na lgislação qu rgula o Rndimnto Social d Insrção (RSI), d forma a garantir a rinsrção social dos bnficiários a vitar a sua atribuição abusiva ou fraudulnta.

14 5. Pilar 3 Cuidados d saúd d longa duração acssívis, sustntávis d lvada qualidad Em concrto, a política d saúd m curso é nortada por um plano nacional d saúd qu dcorrrá até 2016, como pilar fundamntal da rforma do sistma d saúd, orintado para a qualidad clínica, a prvnção a promoção d stilos d vida saudávis, visando a obtnção d ganhos d saúd da população portugusa. A política d saúd visa, ainda: a) garantir o acsso ao médico d família à gnralidad dos cidadãos, nfocando as actividads prvntivas minimizando assimtrias no acsso; b) transfrir, d forma gradual, alguns cuidados actualmnt prstados m mio hospitalar para struturas d proximidad, a nívl da rd nacional d cuidados primários da rd nacional d cuidados continuados; c) rogarnizar a rd hospitalar, através d uma visão intgrada racional qu prmita maior quidad trritorial uma gstão mais ficint dos rcursos, através da concntração d srviços d comptências; d) dsnvolvr o sctor da saúd pública, com spcial nfoqu na aplicação d sistmas d vigilância pidmiológica; ) maximizar a invstigação clínica a inovação m saúd; f) laborar normas clínicas com bas na vidência cintífica m princípios d custo-fctividad, d forma a assgurar critérios d qualidad, mnsurávis comparávis a nívl nacional uropu; g) garantir struturas mcanismos d acrditação m saúd, com vista à crtificação ao rconhcimnto público do nívl d qualidad atingida plos srviços prstadors d cuidados d saúd, fomntando uma cultura d mlhoria contínua da qualidad dos cuidados da sgurança dos donts; h) dsnvolvr as tcnologias d informação m saúd; i) garantir qu stá isnto do pagamnto d taxas modradoras d acsso aos cuidados d saúd qum, ralmnt, ncssita dssa isnção, rsponsabilizando os cidadãos pla utilização quilibrada dos rcursos do sistma d saúd; lgislação rcnt aumntou o númro d cidadãos abrangidos por sta isnção, nomadamnt os novos dsmprgados, sus cônjugs dpndnts mnors; j) avaliar oportunidads d concssão da gstão d hospitais a opradors dos sctors privado social, smpr qu s rvl mais ficint, não altrando a naturza pública dos srviços prstados; k) dsnvolvr programas d rdução d custos nos hospitais, através d mdidas qu não afctm a qualidad dos cuidados; l) avaliar a oportunidad fusão, concntração ou xtinção d srviços qu rvlm clara sobrposição d capacidads; m) rvr o sistma d comparticipação d mdicamntos; n) consagrar a rgra d prscrição d mdicamntos pla Dnominação Comum Intrnacional; o) aumntar a quota d mrcado d mdicamntos gnéricos; p) dsmatrializar as rcitas médicas; q) invstir m sistmas d informação qu prmitam a optimização das fonts d dados; r) dsnvolvr um rgisto d saúd lctrónico qu ligu difrnts tipologias d unidads prstadoras d cuidados; s) criar uma agnda d coopração m saúd, com a comunidad d paíss d língua portugusa, nos domínios técnico cintífico. No qu, m particular, s rporta aos cuidados d longa duração a Rd Nacional d Cuidados Continuados Intgrados (RNCCI) comçou m 2006 com um conjunto d srviços d Saúd suport Social, dstinados a cuidados pós agudos com fim prvisívl a situaçõs d longa duração, ncontrando-s ainda m implmntação total. O modlo d coordnação da RNCCI é dscntralizado, sndo suportado por 3 nívis d coordnação intgrando profissionais d saúd da ára social: Nacional (implmntação, gstão monitorização); Rgional ECR 5 quipas d coordnação rgional qu idntificam ncssidads rgionais implmntam; Local ECL quipas coordnadoras locais, m rlação strita com os Cuidados Primários d Saúd. A implmntação da RNCCI d cuidados pós agudos d longa duração foi ftuada com coopração sinérgica ntr o Ministério da Saúd da Solidaridad Sgurança Social, com partilha d custos financiamnto misto, com suport 14

15 do Estado da socidad civil (copagamntos d acordo com nívl d rndimntos) assgurando assim sustntabilidad, no sntido da promoção d autonomia, assnt m parcrias nvolvndo o sctor público, privado trciro sctor, qu inclui: Unidads d Convalscnça -UC; Unidads d Média Duração Rabilitação- UMDR; Unidads d Longa Duração Manutnção - ULDM; Cuidados Paliativos Unidads d Cuidados Paliativos - UCP, Equipas Comunitárias d Suport m Cuidados Paliativos - ECSCP, Equipas Intra Hospitalars d suport m Cuidados paliativos - IHSCP; Equipas d Cuidados Continuados intgrados domiciliários ECCI. As prioridads assntam: Coordnação Intgração d Cuidados, como fator d qualidad sustntabilidad Mlhoria contínua da Qualidad (stratégia para a Qualidad) qu inclui Monitorização d mlhoria d autonomia física, nas difrnts tipologias d cuidados; Prvalência incidência d úlcras d prssão; Incidência d qudas; Prvalência d prda d pso não programado; Altas com objtivos do Plano Individual d Cuidados atingidos; Inquéritos d satisfação dos utnts; Auditorias xtrnas; Auditorias plas ECL m rlação aos standards stablcidos. Cuidados Cntrados no Utnt: acsso univrsal para os cidadãos com ncssidad dst tipo d cuidados, com scolha ntr prstadors local d prstação institucional vs cuidados domiciliários, s adquado. As rfrnciaçõs para a RNCCI são ftuadas plos Hospitais Cuidados Primários d Saúd. Atualmnt a cobrtura é d 344 camas 450 lugars d cuidados domiciliários por habitants com idad suprior a 65 anos. Houv um crscimnto d 18 por cnto m ECCI 21 por cnto d lugars d intrnamnto ntr No final d 2011 xistiam 2 por cnto dos utnts rfrnciados à spra d vaga. 15

16 6. Anxo Estatístico Portugal Ovrarching indicators Ky dimnsion Risk of povrty Intnsity of povrty risk Incom inqualitis Halth inqualitis Educational outcom and human capital formation Popl living in housholds with vry low work intnsity Early lavrs from ducation and training Pnsions Rlativ mdian adquacy ratio Aggrgat rplacmnt ratio Improvd At risk of povrty rat standards of living anchord at a fixd rsulting from momnt in tim (2005) conomic growth Employmnt of Employmnt rat oldr workrs oldr workrs In work povrty In work at risk ofpovrty rat Participation in labour markt Indicators At risk of povrty rat At risk of povrty thrshold (PPS) Rlativ mdian at riskof povrty gap Inquality of distribution S80/S20 shar Halthy lif xpctancy (yars) Popl living in housholds with vry low work intnsity Activity rat Rgional cohsion Rgional cohsion: disprsion of rgional mploymnt rats EU / NAT Brakdowns Total 2005 Mals Fmals Total 2006 Mals Fmals Total EU Total 19,4 18,7 20,1 18,5 17,7 19,1 18,1 17,2 18,9 18,5 17,9 19,1 17,9 17,3 18,4 17,9 17,3 18,4 Lss than 18 yars 23,7 23,1 24,4 20,8 21,4 20,1 21,1 21,4 20,7 22,8 25,4 20,0 22,9 23,6 22,2 22,4 24,9 19,8 From 18 to 64 yars 15,9 15,3 16,5 16,1 14,8 16,6 15,2 14,4 16,0 16,3 15,4 17,1 15,8 15,2 16,3 15,7 15,0 16,4 65 yars or ovr 27,6 27,5 27,8 26,1 25,8 26,4 25,5 23,6 26,9 22,3 19,2 24,5 20,1 17,7 21,8 21,0 17,5 23,5 EU Singl prson Two adults with two childrn youngr than 14 yars EU Total 26,0 25,6 26,3 23,5 22,4 23,9 25,2 25,2 24,8 23,2 22,5 23,6 23,6 24,9 23,0 22,7 23,1 22,6 Lss than 18 yars 27,8 26,4 28,5 24,4 24,8 24,4 26,7 27,9 23,8 26,2 23,7 27,5 27,8 30,8 25,5 24,8 25,4 24,7 From 18 to 64 yars 27,8 27,8 27,8 24,7 24,3 25,3 27,2 26,9 27,3 23,6 22,7 24,4 25,9 26,5 25,3 25,7 25,7 25,7 65 yars or ovr 17,4 16,3 17,9 17,7 15,9 19,5 19,8 15,5 21,6 17,7 17,4 17,9 15,5 13,6 16,0 15,9 12,7 17,3 EU Total 7,0 6,8 7,0 6,7 6,6 6,9 6,5 6,3 6,6 6,1 6,1 6,1 6,0 6,0 6,0 5,6 5,6 5,5 Lss than 65 yars 7,1 6,9 7,3 6,8 6,6 7,0 6,5 6,3 6,6 6,2 6,2 6,3 6,2 6,1 6,2 5,7 5,7 5,7 65 yars or ovr 5,7 6,1 5,4 6,0 6,4 5,6 6,0 6,0 6,0 5,4 5,4 5,2 5,2 5,3 5,0 5,0 5,2 4,8 EU Halthy lif yars in 58,5 56,8 60,1 57,7 58,5 57,8 59,1 57,6 58,2 56,2 59,2 56,6 absolut valu at birth Halthy lif yars in absolut valu at 65 6,5 5,2 7,0 6,0 6,8 5,4 6,7 5,5 6,8 5,5 7,1 5,7 EU 38,8 46,7 30,7 39,1 46,6 31,3 36,9 43,1 30,4 35,4 41,9 28,6 31,2 36,1 26,1 28,7 32,7 24,6 EU Lss than 6 yars 2,9 3,2 2,6 3,2 3,8 2,5 3,1 1,7 4,5 5,1 4,9 5,3 4,5 4,2 4,9 6,3 4,4 8,1 From 6 to 11 yars 4,2 3,6 4,8 4,9 3,6 6,2 5,7 6,1 5,3 6,5 6,5 6,4 7,5 7,7 7,3 7,8 8,1 7,4 From 12 to 17 yars 4,1 3,9 4,4 5,1 4,6 5,6 6,1 4,4 8,0 5,8 5,5 6,2 6,3 6,5 6,0 9,4 10,9 7,8 Lss than 18 yars 3,8 3,6 4,0 4,4 4,0 4,8 5,1 4,3 6,0 5,8 5,7 6,0 6,2 6,3 6,1 7,9 8,1 7,8 From 18 to 59 yars 6,7 6,3 7,0 7,3 6,7 7,9 7,9 7,5 8,4 6,5 5,9 7,1 7,2 6,7 7,6 8,8 8,5 9,2 Lss than 60 yars 5,9 5,6 6,3 6,6 6,0 7,2 7,3 6,7 7,8 6,3 5,8 6,8 6,9 6,6 7,3 8,6 8,4 8,8 EU 0,77 0,77 0,76 0,79 0,82 0,78 0,80 0,86 0,77 0,83 0,89 0,77 0,85 0,92 0,81 0,82 0,88 0,78 EU 0,60 0,58 0,64 0,59 0,59 0,63 0,47 0,50 0,49 0,51 0,66 0,49 0,50 0,58 0,49 0,53 0,57 0,55 EU Total 19,4 18,6 20,2 18,4 17,5 19,3 17,0 16,5 17,6 15,0 14,4 15,5 14,1 13,8 14,3 Lss than 18 yars 21,6 21,9 21,3 21,3 21,8 20,8 21,5 23,8 19,0 20,1 20,4 19,7 18,3 20,6 15,9 From 18 to 64 yars 16,6 15,6 17,5 15,5 14,7 16,3 15,2 14,2 16,1 13,4 13,0 13,9 12,9 12,4 13,4 65 yars or ovr 27,5 27,0 27,9 26,0 24,1 27,5 19,3 16,8 21,0 15,3 13,1 16,8 13,8 10,8 16,0 EU Ag: ,5 58,1 43,7 50,1 58,2 42,8 50,9 58, ,8 58,5 43,9 49,7 57,5 42,7 49,2 55,7 43,5 EU Total 11,9 12,8 10,9 11,3 11,7 10,7 9,7 10,3 9,1 11,8 12,2 11,3 10,3 10,9 9,6 9,7 10 9,4 EU Total (15 to 64 yars) 73,4 79,0 67,9 73,9 79,5 68,4 74,1 79,4 68,8 74,2 79,5 68,9 73,7 78,5 69,0 74,0 78,2 69,9 15 to 24 yars 43,0 46,9 38,9 42,7 46,6 38,7 41,9 45,3 38,4 41,6 44,4 38,6 39,2 40,8 37,5 36,7 38,6 34,8 25 to 54 yars 87,1 92,4 81,8 87,7 92,9 82,7 87,8 92,8 82,8 88,0 93,2 82,9 87,9 92,4 83,4 88,7 92,5 84,9 55 to 64 yars 53,8 62,4 46,1 53,5 62,7 45,1 54,4 63,0 46,7 54,4 63,0 46,6 53,9 62,7 45,9 54,0 61,8 47,0 EU 3,3 3,1 5,6 3,1 3,1 4,8 3,3 3,7 5,5 3,3 3,2 5,2 3,3 2,6 5,5 3,9 2,9 6, Mals Fmals Total 2008 Mals Fmals Total Mals Fmals Total Mals Fmals Pr capita halth xpnditur NAT National Indicadors Total halth xpnditur pr capita NAT , , , , , : 16

17 Portugal Ovrarching indicators Inqualitis in accss to halth car Popl with unmt nds for mdical xamination by sx, ag, rason and (%) Tim 2005 Scon EU Too xpnsiv Too far to travl Waiting list First quival isd d quiv alisd Third quiv alisd Fourth of quivali sd Fifth quiva lisd First quiva lisd Scond of quival isd 2006 Third quiva lisd Fourth quiva lisd Fifth of quivali sd First quiva lisd Scon d quiva lisd 2007 Third quival isd Fourth quiva lisd Fifth quiva lisd First quival isd Scon d quiva lisd Scon Scon 8,8 4,2 3,3 2,1 0,5 7,5 4,4 3,4 1,3 0,7 18,0 10,9 9,2 6,4 2,0 2,2 1,2 0,6 0,4 0,2 6,4 3,2 3,2 1,3 0,4 3,7 2,5 1,2 0,9 0,1 0,1 0,2 0,1 0,1 0,1 0,4 0,3 0,2 0,0 : 0,2 0,1 : : : 0,1 : : : : 0,3 0,0 0,0 : : 0,1 0,1 0,0 : : 1,1 1,1 1,1 0,6 0,3 1,7 2,2 1,3 1,4 0,3 0,6 0,7 0,3 0,7 0,2 0,2 0,2 0,5 : 0,1 0,5 0,3 0,6 0,2 0,2 0,7 0,3 0,4 0,2 : Third quiva lisd Fourth quiva lisd Fifth quiva lisd First quiva lisd d quiva lisd Third quiva lisd Fourth quiva lisd Fifth quiva lisd First quiva lisd d quiva lisd Third quiva lisd Fourth quiva lisd Fifth quiva lisd

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