Câncer. Dra. Rosamaria Cúgola Ventura Mestrado em Física Médica 24/06/2016
|
|
- Eliza Estrela Vilalobos
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Câncer Dra. Rosamaria Cúgola Ventura Mestrado em Física Médica 24/06/2016
2 Definição Tipos de câncer + frequentes Indicações de tto Papel da RXT
3 Definição - Conjunto de + de 100 dçs. que tem em comum o cresc. desordenado de céls. que invadem os tecidos e órgãos Dividindo-se rapidamente, estas céls tendem a ser agressivas e incontroláveis, determinando a formação de tumores - Diferentes tipos de câncer correspondem aos vários tipos de céls do corpo. Ex. existem diversos tipos de câncer de pele porque a pele é formada de mais de um tipo de célula.
4 Definição
5 Definição - TNM - Sistema de Classificação criado pela União Internacional de Controle do Câncer (UICC) como uma ferramenta para os médicos estadiar e tratar diferentes tipos de câncer com base em determinadas normas e características semelhantes - É atualizado a cada 6-8 anos para incluir os avanços na compreensão da doença - TNM, a cada tipo de câncer é atribuída uma letra ou número para descrever o tumor, linfonodos e metástases - T para o tumor primário - N para linfonodos. O câncer que se espalhou para os linfonodos próximos - M para metástase. O câncer que se espalhou para partes distantes do organismo
6 Tipos de Câncer Excluindo Pele
7 Tratamento - Tipos Cirurgia QT RXT Adjuvância X Neoadjuvância
8 Radioterapia Especialidade médica que utiliza a radiação ionizante com fins terapêuticos Promovendo a perda da capacidade funcional ou reprodutiva da célula
9 Radioterapia
10 Radioterapia Reparo ao dano sub-letal Redistribuição no ciclo celular Repopulação a partir de clone resistente Re-oxigenação a partir de uma célula hipóxica
11 Radioterapia Avaliação da indicação Planejamento Confecção de proteções e acessórios Tratamento Revisões semanais Dosimetria Planejamento físico
12 Radioterapia
13 Radioterapia
14 Radioterapia
15 Radioterapia
16 Radioterapia
17 Radioterapia
18 Radioterapia
19 Radioterapia
20 Radioterapia
21 Radioterapia IMRT (Intensity Modulated RT) MLC dinâmico
22 Radioterapia
23 Radioterapia
24
25 Radioterapia
26 Radioterapia
27 Radioterapia
28 Radioterapia
29 Radioterapia
30 Radioterapia
31 Radioterapia
32 Radioterapia - BQT Intersticial Intracavitária Intraluminal Contato
33 Radioterapia - BQT
34 Radioterapia - BQT
35 Radioterapia - BQT
36 Câncer de CP
37 Cavidade Oral
38 Anatomia
39 Anatomia
40 Epidemiologia Tumores CP: 6ª neoplasia mais comum Cavidade oral: 30% de todos os Ca de CP 2H:1M Incidência aumentando entre jovens Pp sítio: língua móvel 30% N+ Recidiva local: até 37% Mtx distante: raro
41 Fatores de Risco Tabagismo Fator independente em 80-90% Abstinência reduz risco: 30% após 1-9 anos 50% após 9 anos Etilismo Consumo moderado (<20 drinks/ sem): sem associação Consumo pesado (aprox. 90 drinks/ sem): 12x> Sem benefício após interromper uso (10 anos). 80,7%: associação tabaco + álcool
42 Fatores de Risco - Má higiene bucal e doenças periodontais Prevalência de HPV-DNA - Atividade oncogênica: expressão de oncogenes E6 e E7 (inibição de TP53) E6/E7 mrna: 1-10% - Prevalência de HPV
43 Fatores de Risco Outros Prótese dentária mal adaptada EBV, HSV, HIV Dieta Radiação ultravioleta Xerodermia pigmentosa Sd. Genéticas (Ataxia-telangiectasia)
44 Histologia
45 Apresentação Clínica Língua Lesão ulcerada com invasão de musculatura 30-40%: N+ Assoalho Lesão infiltrativa Invasão Rebordo alveolar Dor ao mastigar, perda dentária
46 Diagnóstico Ex físico TC RM PET-TC BX
47 Diagnóstico
48 Diagnóstico- lesões precursoras LEUCOPLASIA Mais comum Biópsia Excisão
49 Diagnóstico- lesões precursoras ERITROPLASIA Diagnóstico de exclusão Alto risco Excisão
50 Estadiamento Estadiamento I II T1N0 T2N0 N0 N1 N2A Nenhum Único LN ipsilateral, < ou = 3cm Único LN ipsilateral, 3-6cm III IVA T3N0, T1-2N1 T4a, N2 N2B Múltiplos LN ipsilaterais < ou = 6 cm IVB T4b, N3 N2C LN Bilateral ou contralateral < ou = 6 cm IVC M1 N3 LN > 6 cm
51 Tto E inicias Cirurgia Objetivo ressecção da lesão com margem livre ( 1cm ) e preservação da função Usada tanto para Tu. Primário como drenagem Para abordagem de tumor primário Cirurgia com laser Cirurgia robótica Abordagem tradicional ( transoral e/ou transcervical ) Resultados similares controle local
52 Tto E inicias RXT Indicada como alternativa à cirurgia como Tto. exclusivo Como adjuvância em pacientes EC iniciais com achados cirúrgicos: Margem + ou exígua < 0,5cm Invasão linfovascular e/ou perineural Invasão óssea LN + após disseção Técnica mais usada Rxt externa +/- Braquiterapia
53 Tto E inicias QT Isolada sem provas consistentes do seu benefício Aumenta efeito da radioterapia É rotineiramente usada como parte da terapia combinada em estadios avançados
54 Constitue 60% Tto E avançados cirurgia ou RXT isolada insuficientes para controle da Dça Alta taxa de recidiva locoregional ( 30 60% ) SV 5a 30% Exceto T3N0M0 RXT ou Cir. Podem ser usadas como terapia exlusiva Terapia combinada cirurgia + RXT +/- QT Vários trabalhos recomendam cirurgia como primeira abordagem
55
56 Orofaringe
57 Anatomia Nasofaringe Orofaringe Hipofaringe
58 Anatomia
59 Loja amigdaliana - 40 % Anatomia Base de língua - 30 % Palato mole - 18 % Parede posterior - 12%
60 Anatomia
61 Anatomia
62 Anatomia Base de língua: Acometimento linfonodal 40 70% Bilateral (30%) Palato mole e parede posterior da faringe: Bilateral frequente
63 Epidemiologia 1% das neoplasias Incidência: mundo Mortalidade: Homem > Mulher (4/1) Negro > Branco 6 / 7 década de vida
64 Fatores de Risco HPV (associado a mulheres jovens pelo sexo oral inoculação do virus, porem tem melhor prognostico) Exposição : percloroetileno,formaldeído, amianto,pesticidas,cimento, fibras sintéticas, plástico Radiacao prévia e genética
65 Fatores de Risco - Risco: Carnes em conserva, ovos, carne vermelha e baixa ingestão de carotenóides; - Protetores: Frutas, verduras e leite
66 Histologia CEC (>90%) Infrequentes: Linfomas (5%) Adenocarcinoma Carcinoma epidermóide Adenóide cístico Melanoma Carcinoma de céls. Pequenas Plasmocitomas Sarcomas Salvajolli,Joao Victor; Radioterapia em Oncologia, 2013
67 Manifestação Clínica Assintomáticos Dor Disfagia Sangramento Mobilização ou incômodo de próteses dentárias Massa palpável no pescoço Otalgia Trismo
68 Anamnese Inspeção e palpação Diagnóstico
69 Diagnóstico Rinoscopia/laringoscopia Ultrassonografia Tomografia computadorizada RNM PET-TC Biópsia
70 Estadiamento estádio T N M 0 Tis N 0 M 0 I T1 N 0 M 0 II T2 N0 M 0 III IV a IV b T1/T2 T3 T1/T2/T3 T4a T4b Qualquer T N1 N0/N1 N2 N0/N1/N2 Qualquer N N3 M 0 M 0 M 0 M0 IV c Qualquer T Qualquer N M 1
71 Tratamento Doença locorregional Controle local + manutenção da função + minimizar morbidades relacionadas ao tratamento Escolha da modalidade terapêutica Tamanho do tumor Extensão do envolvimento nodal Subsítio anatômico Avaliação funcional
72 Tratamento - Cirurgia CL > 90%, às custas de... Alterações na fonação Disfagia (SNE/ GTT) Traqueostomia Dor crônica Resultado estético inferior
73 Tratamento - Cirurgia Transoral Laser Microsurgery (TLMS)/ Transoral Robotic Surgery (TORS) Controle Local TLMS: 80 97% TORS: 97% Menor tempo cirúrgico (média de 115 min) Menor sangramento/ tempo de internação (0-10%; média de internação 2-4 dias) Maior preservação funcional (TQT 0-2%; SNE 0-8%) Melhor resultado estético
74 Tratamento - Cirurgia CEC Orofaringe Tumores Iniciais (T1 T2) Tumores Avançados (T3 T4) Cirurgia Cirurgia/ RXT Controle local + preservação funcional... Radioterapia?
75 Tratamento - RXT Regime Descrição Vantagens Desvantagens Fracionamento padrão 70 Gy/ 35 fx de 2 Gy - - Hiperfracionamento 81.6 Gy/ 68 fx; 1.2 Gy b.i.d. Maior benefício em metanálises Desafio logístico Fracionamento Acelerado com Boost Concomitante 72 Gy/ 42 fx; 1.8 Gy/ dia + campo de reforço nos 12 últimos dias com 1.5 Gy/dia Menor número total de frações Pode aumentar toxicidades tardias DAHANCA (6 frações por semana) Gy; 2 Gy Logisticamente atrativo - SIB (Simultaneous Integrated Boost) Doses diferentes para volumes alvo distintos ( Gy) Plano único de IMRT; GTV hipofracionado; tratamento acelerado Falta de dados randomizados
76 Tratamento - QT
77 Tratamento - QT Cisplatina: droga isolada de escolha para concomitância Alternativas: CDDP + 5-FU; Carboplatina + 5-FU 100mg/m2 IV em 3 doses nos dias 1, 22 e 43 da radioterapia Pacientes elegíveis: Estadios avançados Função hematológica, renal, cardíaca e hepática normais. Clearance de creatinina >60ml/min RX de tórax PA e Perfil normais PS 0 e 1 Idade < 70 anos Sem comorbidades significativas
78 Tratamento CEC Orofaringe Tumores Iniciais (T1 T2) (Preservação Funcional) Tumores Avançados (T3 T4) Preservação Funcional Sem Preservação Funcional Radioterapia Cirurgia Radioterapia + Quimioterapia Cirurgia + Rxt + Qt
79 Tratamento - Adjuvância Fatores de Risco Maiores (Rxt + Qt) Menores (Rxt) Margens positivas Extravasamento extra-capsular Margens exíguas Múltiplos linfonodos + Invasão perineural Invasão angiolinfática
80 Tratamento - Técnicas
81 Tratamento - Técnicas Planejamento conformacional tridimensional (3D) GTV: Tumor primário/ extensão nodal CTV: margens de 0.7 1cm, respeitando estruturas ósseas (se não comprometidas) PTV: 0.5 1cm
82 Tratamento - Técnicas Planejamento conformacional tridimensional (3D)
83 Tratamento - Técnicas Dose/ fracionamento T1-T2 N0: Gy com fracionamento convencional (1.8-2 Gy/dia) T1-T2 N1 selecionados: 70 Gy (2 Gy/dia) com 6 frações nas semanas 2 a 6 Boost concomitante: 72 Gy em 6 semanas (1.8 Gy/dia Gy/dia em campo de boost nos últimos 12 dias) Hiperfracionamento: 81.6 Gy em 7 semanas (1.6 Gy b.i.d.) Estadios III/IV: Qt concomitante 70 Gy com fracionamento convencional (1.8 Gy/dia) Não há consenso para melhor esquema com fracionamento alterado Dose/ fracionamento Adjuvância: Gy (1.8 2Gy/dia) sobre leito cirúrgico e áreas de alto risco Gy eletivamente
84 Tratamento - IMRT PTV Primário (PTV 70) Doença primária grosseira + linfonodos acometidos 2.12 Gy/dia PTV Alto Risco (PTV 59.4) Primeiro escalão de drenagem 1.8 Gy/dia PTV Baixo Risco (PTV 54) Regiões de doença subclínica 1.64 Gy/dia
85 Tratamento - IMRT
86 Tratamento - IMRT
87 Tratamento - Técnicas
88 Tratamento - Técnicas
89 Tratamento - Técnicas
90 Tratamento - Técnicas
91 Tratamento - Técnicas
92 Tratamento - Técnicas
93 Tratamento - Técnicas
94 Tratamento - Técnicas
95 Tratamento - Técnicas
96 Tratamento - Técnicas
97 Tratamento - Técnicas
98 Obrigada!
CÂNCER LARINGE. UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ Hospital Walter Cantídio Residência em Cirurgia de Cabeça e Pescoço CÂNCER DE LARINGE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ Hospital Walter Cantídio Residência em Cirurgia de Cabeça e Pescoço CÂNCER DE LARINGE GEAMBERG MACÊDO ABRIL - 2006 INTRODUÇÃO Câncer de cabeça e pescoço : 6º lugar. 90% são
Leia maisCâncer de Pulmão. Dra. Rosamaria Cúgola Ventura Mestrado em Física Médica 24/06/2016
Câncer de Pulmão Dra. Rosamaria Cúgola Ventura Mestrado em Física Médica 24/06/2016 Epidemiologia Representação espacial das txs de incidência de câncer por 100 mil hab para o ano 2016 neo maligna de brônquios,
Leia maisDiagnóstico e tratamento dos tumores da orofaringe
Diagnóstico e tratamento dos tumores da orofaringe S E L I N A L D O A M O R I M B E Z E R R A U F C Introdução É incomum 123000 casos novos /ano Local mais freqüente: tonsila, base de língua, palato mole
Leia maisBraquiterapia Ginecológica
Braquiterapia Ginecológica Indicações e recomendações clínicas American Brachytherapy Society (ABS) European Society for Radiotherapy & Oncology (GEC-ESTRO) Rejane Carolina Franco Hospital Erasto Gaertner-
Leia maisReirradiação após recidiva de tumor em cabeça e pescoço : Indicações e Resultados. Priscila Guimarães Cardoso R3 - Radioterapia
Reirradiação após recidiva de tumor em cabeça e pescoço : Indicações e Resultados Priscila Guimarães Cardoso R3 - Radioterapia Introdução 30 a 50% Recorrência Locorregional (LCR) Risco de 2 primário de
Leia maisProtocolo de Preservação de Orgão em Câncer de Cabeça e Pescoço
Protocolo de Preservação de Orgão em Câncer de Cabeça e Pescoço Residência de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Dr. Wendell Leite Tratamento utilizando radioterapia em fracionamentos não convencionais ou a
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA "JÚLIO DE MESQUITA FILHO - Unesp Campus de Araçatuba CENTRO DE ONCOLOGIA BUCAL AULA DE ONCOLOGIA
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA "JÚLIO DE MESQUITA FILHO - Unesp Campus de Araçatuba CENTRO DE ONCOLOGIA BUCAL AULA DE ONCOLOGIA DESENVOLVIMENTO DO TEMA ESQUEMA DIDÁTICO SOBRE CARCINOMA LESÕES/CONDIÇÕES
Leia maisDisc Anatomia/Fisiologia Semana 1 LINFOMAS & SARCOMAS. Dr. Rafael Daher Carvalho :45h. Mestrado Profissional em Física Médica
Disc Anatomia/Fisiologia Semana 1 LINFOMAS & SARCOMAS Dr. Rafael Daher Carvalho 24.06.2016 15:45h Mestrado Profissional em Física Médica Módulo I L I N F O M A S HEMATOPOESE L E U C E M I A S Curso de
Leia maisRT-3D ou IMRT. Quando usar? Gustavo Viani Arruda Radio-oncologista -FAMEMA
RT-3D ou IMRT Quando usar? Gustavo Viani Arruda Radio-oncologista -FAMEMA Porque técnicos e dosimetrias devem saber aplicações do IMRT? Facilitar a interação entre os médicos e a equipe técnica Obter melhores
Leia maisO estado da arte da Radioterapia na abordagem de Tumores de Bexiga. Dr. Baltasar Melo Neto R3 - UNIFESP
O estado da arte da Radioterapia na abordagem de Tumores de Bexiga Dr. Baltasar Melo Neto R3 - UNIFESP Introdução EUA (2014): 6º mais comum 75.000 casos novos; 15.600 mortes. Brasil (2014): 9940 casos
Leia maisMódulo: Câncer de Colo de Útero
Módulo: Câncer de Colo de Útero Caso 1 TR, 32 anos, médica, sem comorbidades Paciente casada sem filhos Abril/13 Citologia Útero- Negativo para células neoplásicas Abril/14 - Citologia uterina- Lesão alto
Leia maisTOMOTERAPIA E CANCRO DA OROFARINGE CASO CLÍNICO
TOMOTERAPIA E CANCRO DA OROFARINGE CASO CLÍNICO Cláudia Sousa¹, Mafalda Cruz¹, David Branco¹, Sara Gonçalves², Leila Khouri³ Gilberto Melo4 ¹Interno de Radioncologia; ²Assistente Hospitalar de Radioncologia;
Leia maisGaudencio Barbosa R3 CCP HUWC 10/2011
Gaudencio Barbosa R3 CCP HUWC 10/2011 Aristóteles em 384 a.c: primeiro registro histórico da Laringe Galeno em 130 d.c: secção do nervo laringeo recorrente causava asfixia em cães Morgagni em 1732: demonstração
Leia maisDr. Bruno Pinto Ribeiro Residente em Cirurgia de Cabeça e Pescoço Hospital Universitário Walter Cantídio
Dr. Bruno Pinto Ribeiro Residente em Cirurgia de Cabeça e Pescoço Hospital Universitário Walter Cantídio Incidência aumentando EUA e Europa Homens Aumento diagnóstico precoce T1 e T2 prognóstico ruim recidiva
Leia maisConceito e Uso do PET/CT em Cabeça e Pescoço. Carlos Eduardo Anselmi
Conceito e Uso do PET/CT em Cabeça e Pescoço Carlos Eduardo Anselmi 18F-FDG O 18F-FDG é um radiofármaco O FDG tem biodistribuição semelhante à da glicose O FDG é ligado ao 18F (fluoreto), que é um emissor
Leia maisCÂNCER DE BOCA E OROFARINGE
CÂNCER DE BOCA E OROFARINGE EQUIPE MULTIDISCIPLINAR LOCAIS MAIS FREQUÊNTES DAS LESÕES PRECOCES Mashberg e Meyer LESÕES PRE- CANCEROSAS CAMPO DE CANCERIZAÇÃO FOCOS MÚLTIPLOS MAIOR PROBABILIDADE DE ALTERAÇÕES
Leia maisIndicações e passo-a-passo para realização de SBRT
Indicações e passo-a-passo para realização de SBRT Heloisa de Andrade Carvalho heloisa.carvalho@hc.fm.usp.br heloisa.carvalho@hsl.org.br SBRT O que é? Porquê? Para quê? Passo-a-passo SBRT O que é? Stereotactic
Leia maisQuímioRadioterapia nos tumores de cabeça e pescoço. Guy Pedro Vieira
diagnóstico: lesões na maioria das vezes, são facilmente: observáveis. avaliadas. palpáveis. biópsiadas. história natural da doença: quase sempre seguem um padrão escalonado bem definido de crescimento:
Leia maisTABELA DE PROCEDIMENTOS SUS
TABELA DE PROCEDIMENTOS SUS QUIMIOTERAPIA PALIATIVA: 03.04.02.015-0 - Quimioterapia Paliativa do Carcinoma de Nasofaringe avançado (estádio IV C ou doença recidivada) C11.0, C11.1, C11.2, C11.3, C11.8,
Leia maisExplorando o escalonamento de dose em radioterapia
XI Encontro de técnicos em radioterapia Explorando o escalonamento de dose em radioterapia Rafael Gadia Conceitode escalonamentode dose Tratamentos com dose de radiação maior do que a dose padrão com intuito
Leia maisRADIOTERAPIA EM TUMORES DE CABEÇA E PESCOÇO LOCALMENTE AVANÇADOS E IRRESSECÁVEIS (IVB): QUANDO EVITAR TRATAMENTOS RADICAIS?
RADIOTERAPIA EM TUMORES DE CABEÇA E PESCOÇO LOCALMENTE AVANÇADOS E IRRESSECÁVEIS (IVB): QUANDO EVITAR TRATAMENTOS RADICAIS? HENRIQUE FARIA BRAGA 1,2 ; HELOISA DE ANDRADE CARVALHO 1 ; ANDRE TSIN CHIH CHEN
Leia maisRadiobiologia: O protocolo de dose e a tecnologia. Dra Rosana Andrade Radioterapia Clínicas COI
Radiobiologia: O protocolo de dose e a tecnologia Dra Rosana Andrade Radioterapia Clínicas COI rosanaandrade@grupocoi.com.br Radiobologia: Estudo dos efeitos biológicos causados pela radiação. Os 4 R s
Leia maisDoença Localizada. Radioterapia exclusiva em estádios iniciais: quando indicar? Robson Ferrigno
Doença Localizada Radioterapia exclusiva em estádios iniciais: quando indicar? Robson Ferrigno Esta apresentação não tem qualquer conflito Esta apresentação não tem qualquer conflito de interesse Câncer
Leia maisGaudencio Barbosa R4 CCP HUWC UFC
Gaudencio Barbosa R4 CCP HUWC UFC 06-2012 Carcinoma de células escamosas (CEC) em cabeça e pescoço corresponde a 10 a causa de cancer no mundo e 5% de todos os casos novos nos EUA Estadiamento preciso
Leia maisArdalan Ebrahimi; Jonathan R. Clark; Balazs B. Lorincz; Christopher G. Milross; Michael J. Veness
CARCINOMA ESCAMOSO CUTÂNEO METASTÁTICO DE CABEÇA E PESCOÇO: DEFININDO UM PACIENTE DE BAIXO RISCO METASTATIC HEAD AND NECK CUTANEOUS SQUAMOUS CELL CARCINOMA: DEFINING A LOW- RISK PATIENT Ardalan Ebrahimi;
Leia maisBenchmark: IMRT em Câncer de Canal Anal. Dr. Felipe Erlich Serviço de Radioterapia Inca 25/06/2011
Benchmark: IMRT em Câncer de Canal Anal Dr. Felipe Erlich Serviço de Radioterapia Inca 25/06/2011 INCA INCA IMRT no INCa Aquisição de imagens - 4D PET / CT (tampo plano, laser externo) Planejamento - Eclipse
Leia maisM.V. Natália Oyafuso Da Cruz Pet Care Centro Oncológico SP
M.V. Natália Oyafuso Da Cruz Pet Care Centro Oncológico SP 2018 Hiperadrenocorticismo hipófise dependente Hiperadrenocorticismo adrenal dependente Radioterapia para Hiperadrenocorticismo, tem indicação?
Leia maisCâncer de Pulmão. Tratamento Cirúrgico DR. RAFAEL PANOSSO CADORE
Câncer de Pulmão Tratamento Cirúrgico DR. RAFAEL PANOSSO CADORE Epidemiologia! O câncer de pulmão é a neoplasia que mais mata no mundo desde 1953 ( mulheres 1985). No Brasil, para 2014, foram 16.400 casos
Leia maisMARCO AURELIO VAMONDES KULCSAR CHEFE DE CLINICA ICESP
Controvérsias no Tratamento de Câncer de Cabeça e Pescoço Localmente Avançado Devemos considerar o PET/CT como uma ferramenta diagnóstica para guiar a dissecção de linfonodo depois da radiação apenas ou
Leia maisOncologia. Caderno de Questões Prova Discursiva
Caderno de Questões Prova Discursiva 2015 01 Mulher de 54 anos de idade, pré-menopausa, apresenta mamografia com lesão sólida de 1,3 cm no quadrante superior externo de mama esquerda e calcificações difusas
Leia maisQual o real benefício da radioterapia com intensidade modulada de feixe (IMRT) para o tratamento dos pacientes com câncer de cabeça e pescoço?
Instituto de Radiologia do Hospital das Clínicas Instituto do Câncer do Estado de São Paulo Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo Qual o real benefício da radioterapia com intensidade modulada
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO E CLÍNICO DE PACIENTES ONCOLÓGICOS, CABEÇA E PESCOÇO, NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE NO PERÍODO DE 2005 A 2015.
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO E CLÍNICO DE PACIENTES ONCOLÓGICOS, CABEÇA E PESCOÇO, NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE NO PERÍODO DE 2005 A 2015. Ulysses Mendes de Lima; Guilherme Zacarias de Alencar Centro Universitário
Leia maisMeduloblastoma. Denise Magalhães
Denise Magalhães Anatomia do Sistema Nervoso Central Anatomia do Sistema Nervoso Central Anatomia do Sistema Nervoso Central: Medula Espinhal Anatomia do Sistema Nervoso Central Anatomia do Sistema Nervoso
Leia maisEsvaziamento Cervical Seletivo em Pescoço Clinicamente Positivo
Esvaziamento Cervical Seletivo em Pescoço Clinicamente Positivo Residência de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Dr. Wendell Leite Esvaziamento Tratamento de pacientes com linfonodos positivos inicialmente descrito
Leia maisMerkel Cell Carcinoma Tratamento imunológico
Merkel Cell Carcinoma Tratamento imunológico Dr Frederico Perego Costa Centro de Oncologia Hospital Sírio Libanês São Paulo - Brasil Merkel cell carcinoma - incidência Carcinoma neuroendócrino bastante
Leia maisUniversidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço. Jônatas Catunda de Freitas
Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Jônatas Catunda de Freitas Fortaleza 2010 Lesões raras, acometendo principalmente mandíbula e maxila Quadro clínico
Leia maisMódulo: Câncer de Próstata Localizado Alto Risco
Módulo: Câncer de Próstata Localizado Alto Risco Caso 1 PFA, 55 anos, masculino Sem comorbidades, pratica tênis 2x/semana PSA = 11 ng/ml (primeiro PSA) TR com nódulo pétreo a E de 2 cm Biópsia Gleason
Leia maiscâncer de esôfago e estômago Quais os melhores esquemas?
Tratamento combinado em câncer de esôfago e estômago Quais os melhores esquemas? Dr. André Sasse Oncologista Clínico sasse@cevon.com.br Centro de Evidências em Oncologia HC UNICAMP Centro de Evidências
Leia maisARNALDO BARBOSA DE LIMA JÚNIOR Presidente da Comissão
RESOLUÇÃO Nº 23, DE 16 DE ABRIL DE 2019 Aprova a matriz de competências dos Programas de Residência Médica em Radioterapia no Brasil. A COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA (CNRM), no uso das atribuições
Leia maisJobert Mitson Silva dos Santos
Universidade Federal do Ceará Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Jobert Mitson Silva dos Santos - Definição - Níveis linfonodais cervicais - Estadiamento linfonodal - Classificação dos EC s - Complicações
Leia maisRodrigo de Morais Hanriot Radioterapeuta Sênior Hospital Israelita Albert Einstein e Hospital Alemão Oswaldo Cruz
Os Trabalhos/Abstracts mais Relevantes em Câncer Ginecológico Rodrigo de Morais Hanriot Radioterapeuta Sênior Hospital Israelita Albert Einstein e Hospital Alemão Oswaldo Cruz Índice Neoplasia endometrial
Leia maisHead and Neck Julho / Humberto Brito R3 CCP
Head and Neck Julho / 2012 Humberto Brito R3 CCP ABSTRACT INTRODUÇÃO 3-6% dos CA de cabeça e pescoço 1-3% são da parótida A cirurgia isolada é o tratamento suficiente para a maioria das lesões menores
Leia maisResidente em Cirurgia de Cabeça e Pescoço
Dr. Bruno Pinto Ribeiro Residente em Cirurgia de Cabeça e Pescoço Hospital Universitário Walter Cantídio Introdução Mais de 99% câncer de tireóide tópico Locais ectópicos struma ovarii, pescoço Objetivo
Leia maisValéria Mika Massunaga Enfermeira do setor da Radioterapia do Centro de Oncologia e Hematologia do Hospital Israelita Albert Einstein
Câncer de pulmão Valéria Mika Massunaga Enfermeira do setor da Radioterapia do Centro de Oncologia e Hematologia do Hospital Israelita Albert Einstein QUIMIOTERAPIA Introdução O câncer de pulmão é um dos
Leia maisCONJUGAÇÃO DO EXAME DE PET/CT COM IMRT NO DELINEAMENTO E PLANEJAMENTO EM TUMORES DE CANAL ANAL. Lílian d Antonino Faroni Rio de Janeiro 2012
CONJUGAÇÃO DO EXAME DE PET/CT COM IMRT NO DELINEAMENTO E PLANEJAMENTO EM TUMORES DE CANAL ANAL Lílian d Antonino Faroni Rio de Janeiro 2012 Introdução 2 % dos tumores malignos do intestino grosso e 4%
Leia maisTrabalho de biologia
câncer Trabalho de biologia neste livro darei exemplos de dois tipos de câncer, que são eles: Câncer de esôfago E Pulmão. A quais falei e seguida. Câncer de esôfago O câncer de esôfago pode ter duas linhagens,
Leia maisUniversidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço. Jônatas Catunda de Freitas
Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Jônatas Catunda de Freitas É a neoplasia mais freqüente da cabeça e pescoço 90% dos casos é por Carcinoma epidermóide
Leia maisIIIa-N2: Papel para Cirurgião no Tratamento Multidisciplinar
Câncer de Pulmão Não Pequenas Células IIIa-N2: Papel para Cirurgião no Tratamento Multidisciplinar Riad N. Younes Núcleo Avançado de Tórax Hospital Sírio-Libanês Departamento de Cirurgia Torácica Hospital
Leia maisNOVAS ESTRATÉGIAS DE RADIOTERAPIA NO TUMOR ESTADIO III DE PULMÃO. PAULO LÁZARO DE MORAES Abril 2013
NOVAS ESTRATÉGIAS DE RADIOTERAPIA NO TUMOR ESTADIO III DE PULMÃO PAULO LÁZARO DE MORAES Abril 2013 INTRODUÇÃO CONSIDERAÇÕES UMA DAS MAIORES CAUSAS DE MORTE POR CÂNCER ¼ PACIENTES ESTADIO III MAIORIA >
Leia maisMESA-REDONDA: MÓDULO DE CÂNCER DE PRÓSTATA. Radioterapia na doença oligometastática de próstata. SBRT e outras estratégias
MESA-REDONDA: MÓDULO DE CÂNCER DE PRÓSTATA Radioterapia na doença oligometastática de próstata. SBRT e outras estratégias Rio de Janeiro, 26 de Outubro de 1017 Nenhum conflito de interesse a declarar joao.salvajoli@hc.fm.usp.br
Leia maisJoint SFBO-SBR-ALATRO Consensus Meeting Controversies on Radiotherapy Treatment. Breast Cancer
Joint SFBO-SBR-ALATRO Consensus Meeting Controversies on Radiotherapy Treatment Breast Cancer Dra. Ana Carolina de Rezende ana.rezende@einstein.br Internal Mammary Nodal Chain Irradiation Dra. Ana Carolina
Leia maisImportância do Estadiamento. Cirurgia Cabeça e Pescoço - HMCP Cirurgia Torácica - HMCP. J. L. Aquino
Importância do Estadiamento Cirurgia Cabeça e Pescoço - HMCP Cirurgia Torácica - HMCP J. L. Aquino 7º a 10º CA mais prevalente / 5º mais letal 400 a 562.000 óbitos/ano 17.460 casos novos/ ano 15.020 óbitos
Leia maisRADIOTERAPIA ESTEREOTÁXICA CORPÓREA
RADIOTERAPIA ESTEREOTÁXICA CORPÓREA Bases da Radioterapia Tipos de Radioterapia Efeitos Colaterais Enf. Alexandre Barros Departamento de Radioterapia Hospital Israelita Albert Einstein - SP Paciente :
Leia maisCÂNCER DE COLO DE ÚTERO OPERADO RADIOTERAPIA COMPLEMENTAR: INDICAÇÕES E RESULTADOS
CÂNCER DE COLO DE ÚTERO OPERADO RADIOTERAPIA COMPLEMENTAR: INDICAÇÕES E RESULTADOS Hospital Erasto Gaertner Serviço de Radioterapia Sílvia Pecoits Câncer de Colo Uterino 500.000 casos novos no mundo com
Leia maisCâncer Medular de Tireóide Diagnóstico e Tratamento
Câncer Medular de Tireóide Diagnóstico e Tratamento Universidade Federal do Ceará Hospital Universitário Walter Cantídio Residência de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Dr. Wendell Leite Fortaleza 2006 Câncer
Leia maisCANCER DE BEXIGA Quimioterapia neo-adjuvante racional, indicações e complicações. Luiz Flávio Coutinho. Tiradentes 13/08/2016
CANCER DE BEXIGA Quimioterapia neo-adjuvante racional, indicações e complicações Luiz Flávio Coutinho Tiradentes 13/08/2016 Nomogramas: Sexo Idade Intervalo cirurgia Estágio Histologia Linfonodos Grau
Leia maisRADIOTERAPIA ADJUVANTE NO CÂNCER DO ENDOMÉTRIO
XI Congresso Brasileiro de Radioterapia RADIOTERAPIA ADJUVANTE NO CÂNCER DO ENDOMÉTRIO FELIPE QUINTINO KUHNEN Hospital de Caridade Florianópolis, SC CEPON Florianópolis, SC Hospital São José Criciúma,
Leia maisDiretrizes Assistenciais. Protocolo de Conduta da Assistência Médico- Hospitalar - Reto
Diretrizes Assistenciais Protocolo de Conduta da Assistência Médico- Hospitalar - Reto Versão eletrônica atualizada em Novembro 2008 Protocolo de Conduta da Assistência Médico-Hospitalar Objetivos: - manuseio
Leia maisAlerson Molotievschi Residente 2º ano - Radioterapia
Alerson Molotievschi Residente 2º ano - Radioterapia amolotievschi@hsl.org.br Tratamento Simultâneo de Linfonodos na Pelve com Diferentes Doses por Fração: Radioterapia Simultânea Modulada e Acelerada
Leia maisAULA 1: Introdução à Quimioterapia Antineoplásica
FARMACOLOGIA DOS QUIMIOTERÁPICOS AULA 1: Introdução à Quimioterapia Antineoplásica Profª. MsC Daniele Cavalheiro Oliveira Zampar Farmacêutica Especialista em Oncologia - Sobrafo Campo Grande, 29/09/2012
Leia maisDiretrizes Assistenciais. Protocolo de Conduta da Assistência Médico- Hospitalar Canal Anal
Diretrizes Assistenciais Protocolo de Conduta da Assistência Médico- Hospitalar Canal Anal Versão eletrônica atualizada em Novembro 2008 Protocolo de Conduta da Assistência Médico-Hospitalar Objetivos:
Leia maisO estado da arte da radioterapia em pacientes idosas com tumores de mama iniciais
XVII CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE RADIOTERAPIA Encontro de Residentes em Radioterapia da SBRT O estado da arte da radioterapia em pacientes idosas com tumores de mama iniciais Arthur Bom Queiroz
Leia maisLuciano Moreira MR3 Radioterapia Liga Norte Riograndense Contra o Cancer, Natal-RN
Luciano Moreira MR3 Radioterapia Liga Norte Riograndense Contra o Cancer, Natal-RN Neoplasia Gástrica INCIDÊNCIA Brasil,2012 Homens 12.670 novos casos Mulheres 7.420 novos casos Neoplasia Gástrica TRATAMENTO
Leia maisGaudencio Barbosa R3 CCP HUWC Serviço de Cirurgia de Cebeça e Pescoço
Gaudencio Barbosa R3 CCP HUWC Serviço de Cirurgia de Cebeça e Pescoço 01-2012 CEC s da maxila oral (palato duro, alveolo e gengiva maxilar) são relativamente raros Poucos trabalhos publicados Duas publicações
Leia maisPrincípios de Cirurgia Oncológica
Princípios de Cirurgia Oncológica Wilson Luiz da Costa Junior Alessandro Landskron Diniz André Luís de Godoy Héber Salvador de Castro Ribeiro Igor de Correia Farias Antônio Moris Cury Filho Felipe José
Leia maisIndicações de tratamento paliativo em pacientes oncológicos
Indicações de tratamento paliativo em pacientes oncológicos Dra Ana Paula de O Ramos Setor de Cuidados Paliativos Disciplina de Clínica Médica UNIFESP/EPM 2009 O que é câncer??? Definição - câncer É uma
Leia maisTumores Ginecológicos. Enfª Sabrina Rosa de Lima Departamento de Radioterapia Hospital Israelita Albert Einstein
Tumores Ginecológicos Enfª Sabrina Rosa de Lima Departamento de Radioterapia Hospital Israelita Albert Einstein Tumores Ginecológicos Colo de útero Endométrio Ovário Sarcomas do corpo uterino Câncer de
Leia maisCRITÉRIOS DE SELEÇÃO DE PACIENTES PARA REIRRADIAÇÃO DE TUMORES DE CABEÇA E PESCOÇO
CRITÉRIOS DE SELEÇÃO DE PACIENTES PARA REIRRADIAÇÃO DE TUMORES DE CABEÇA E PESCOÇO Pollyanna d Ávila Leite Thiago Jardim Arruda Maria Carolina Silva Thaís Nogueira Souza Felipe Erlich Célia Pais Viegas
Leia maisADENOMA PLEOMÓRFICO: DESAFIOS DO TRATAMENTO A Propósito de Um Caso Clínico
Serviço de Radioterapia Directora de Serviço: Dra. Gabriela Pinto ADENOMA PLEOMÓRFICO: DESAFIOS DO TRATAMENTO A Propósito de Um Caso Clínico Rita da Costa Lago / Darlene Rodrigues / Joana Pinheiro / Lurdes
Leia maisRadioquimioterapia a título curativo no carcinoma anal - os nossos resultados
Radioquimioterapia a título curativo no carcinoma anal - os nossos resultados Luísa Rolim 1 ; Andreia Ponte 1 ; João Casalta-Lopes 1,2 ; Inês Nobre-Góis 1 ; Tânia Teixeira 1 ; Anabela Barros 3 ; Margarida
Leia maisGaudencio Barbosa R3 CCP HUWC - 01/2012
Gaudencio Barbosa R3 CCP HUWC - 01/2012 Taxa de metástase oculta em carcinoma espinocelular (CEC) da cavidade oral é estimada em 20-30% Woolgar: avaliação meticulosa de produtos de esvaziamentos cervicais
Leia maisPRINCIPAIS CIRURGIAS NO PESCOÇO E BIÓPSIA DE LINFONODO
PRINCIPAIS CIRURGIAS NO PESCOÇO E BIÓPSIA DE LINFONODO MEDICINA UFSC 4 A FASE SAÚDE DO ADULTO II PROF. GILBERTO VAZ TEIXEIRA 1 CIRURGIAS NO PESCOÇO 1. Tireoidectomia 2. Exérese de glândula salivar 3. Esvaziamento
Leia maisInclusão do Cirurgião Dentista na Equipe Multiprofissional no Tratamento de Pacientes de Álcool e Drogas
Inclusão do Cirurgião Dentista na Equipe Multiprofissional no Tratamento de Pacientes de Álcool e Drogas Dr. Luiz Carlos de Souza Drª Elisabete Rodrigues Soares Câncer Bucal Alta Incidência na População
Leia maisRevisão da Anatomia e definição dos volumes de tratamento: câncer de próstata
FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS UNIVERSIDADE DE CAMPINAS Revisão da Anatomia e definição dos volumes de tratamento: câncer de próstata JUMARA MARTINS R3 RADIOTERAPIA/ 2013 FCM- UNICAMP Anatomia Classificação
Leia maisGustavo Nader Marta, Rachel Riera, Cristiane Rufino Macedo, Gilberto de Castro Junior, André Lopes Carvalho, Luiz Paulo Kowalski
Quimioterapia de indução seguida de cirurgia com ou sem radioterapia adjuvante para pacientes com diagnóstico de câncer de cavidade oral: revisão sistemática e metanálise Gustavo Nader Marta, Rachel Riera,
Leia maisSobre o câncer de pulmão
Sobre o câncer de pulmão Sobre o câncer de pulmão Câncer de pulmão É um dos mais comuns de todos os tumores malignos, apresentando aumento de 2% ao ano na incidência mundial. Em 90% dos casos diagnosticados,
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE FORMAÇÃO EM RADIOTERAPIA MESTRADO PROFISSIONAL EM FÍSICA MÉDICA
Orientações: PROVA DA DISCIPLINA DE ANATOMIA E FISIOLOGIA GABARITO A prova constará de (06) seis questões dissertativas, valendo 30 (trinta) pontos totais. As questões deverão ser respondidas de forma
Leia maisTUMORES DA FARINGE SERVIÇO DE CABEÇA E PESCOÇO HUWC
TUMORES DA FARINGE SERVIÇO DE CABEÇA E PESCOÇO HUWC Mário Sérgio Rocha Macêdo TUMORES DA FARINGE Embriologia e Anatomia Embrião 4 semanas Faringe Embrionária TUMORES DA FARINGE Embriologia e Anatomia TUMORES
Leia maisII ENCONTRO DE RESIDENTES EM RADIOTERAPIA TATIANA S. YAMAMOTO HSPE SÃO PAULO, SP
II ENCONTRO DE RESIDENTES EM RADIOTERAPIA TATIANA S. YAMAMOTO HSPE SÃO PAULO, SP 1 Epidemiologia Ca de endométrio é o tumor ginecológico de maior incidência nos países desenvolvidos do ocidente Corresponde
Leia maisDIRETRIZES DE UTILIZAÇÃO DO PET CT ONCOLÓGICO NO PLANSERV.
DIRETRIZES DE UTILIZAÇÃO DO PET CT ONCOLÓGICO NO MARÇO 2014 GOVERNADOR DO ESTADO JAQUES WAGNER SECRETÁRIO DA ADMINISTRAÇÃO EDELVINO DA SILVA GÓES FILHO REALIZAÇÃO COORDENADOR GERAL SONIA MAGNÓLIA LEMOS
Leia maisTumores múltiplos em doentes com carcinoma da cabeça e pescoço Serviço de Oncologia Médica do CHLN Hospital de Santa Maria
Trabalho Retrospetivo Tumores múltiplos em doentes com carcinoma da cabeça e pescoço Serviço de Oncologia Médica do CHLN Hospital de Santa Maria 2010 a 2013 Cecília Alvim 1, David Possidónio 2, Helena
Leia maisMódulo: Câncer de Rim Metastático
Módulo: Câncer de Rim Metastático Caso 1 RKG, 54 anos, masculino Assintomático Hipertensão arterial e Diabetes controlados Lesão observada em USG de rotina Nov/2009: RM de abdômen a seguir... RKG, 54 anos,
Leia maisPodemos considerar RT hipofracionada da mama para todas as pacientes como padrão? SIM. Erlon Gil 21/06/13
Podemos considerar RT hipofracionada da mama para todas as pacientes como padrão? SIM Erlon Gil 21/06/13 RT adjuvante EBCTCG Lancet 2005;366: 2087-2106 Contextualização 20-30% das mulheres não recebem
Leia maisEmergências Oncológicas - Síndrome de. Compressão Medular na Emergência
Emergências Oncológicas - Síndrome de Compressão Medular na Emergência Autores e Afiliação: José Maurício S C Mota. Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, ex-médico assistente da Unidade de Emergência,
Leia maisNeoplasias de Cabeça e Pescoço
Neoplasias de Cabeça e Pescoço Dr. Paulo Mora Médico Oncologista do Grupo COI Médico do Serviço de Oncologia Clínica do INCA Mestre em Epidemiologia pela UFRJ Membro da SBOC e ASCO Conceitos É um grupo
Leia maisDiagnóstico por Imagem em Oncologia
Diagnóstico por Imagem em Oncologia Jorge Elias Jr Linfoma não-hodgkin 1 Mamografia Sintomático x rastreamento Objetivos Discutir o papel dos métodos de imagem em oncologia Diferenciar o uso na confirmação
Leia maisQUIMIOTERAPIA ADJUVANTE NO CÂNCER DE ENDOMÉTRIO. QUANDO HÁ EVIDÊNCIAS E QUANDO COMBINÁ-LA COM A RADIOTERAPIA
QUIMIOTERAPIA ADJUVANTE NO CÂNCER DE ENDOMÉTRIO. QUANDO HÁ EVIDÊNCIAS E QUANDO COMBINÁ-LA COM A RADIOTERAPIA Dr. Markus Gifoni Oncologista Clínico Instituto do Câncer do Ceará Fortaleza 01/06/2013 Informações
Leia maisEPIDEMIOLOGIA, ESTADIAMENTO E PREVENÇÃO DO CÂNCER
EPIDEMIOLOGIA, ESTADIAMENTO E PREVENÇÃO DO CÂNCER Felipe Trevisan Radioterapia HCFMRP USP Fevereiro / 2012 Epidemiologia Descritiva Incidência Mortalidade Analítica Estudo das causas das doenças Epidemiologia
Leia maisRADIOTERAPIA EXTERNA CONFORMACIONAL 3D NO TRATAMENTO DE CARCINOMAS DA NASOFARINGE: EXPERIÊNCIA DE UM SERVIÇO
RADIOTERAPIA EXTERNA CONFORMACIONAL 3D NO TRATAMENTO DE CARCINOMAS DA NASOFARINGE: EXPERIÊNCIA DE UM SERVIÇO Centro Hospitalar Lisboa Norte Serviço de Radioterapia SUMÁRIO Introdução Objetivos Material
Leia maisNÓDULO PULMONAR SOLITÁRIO
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Faculdade de Medicina Hospital São Lucas SERVIÇO DE CIRURGIA TORÁCICA José Antônio de Figueiredo Pinto DEFINIÇÃO Lesão arredondada, menor que 3.0 cm
Leia maisINTRODUÇÃO À FÍSICA MÉDICA. Radioterapia - princípios 23/02/2018. Curso de Verão 2018 IF-USP. Curso de Verão 2018 IF-USP.
Curso de Verão 2018 IF-USP INTRODUÇÃO À FÍSICA MÉDICA Elisabeth M. Yoshimura e.yoshimura@if.usp.br e Ricardo A. Terini rterini@if.usp.br Bloco F Conjunto Alessandro Volta Paulo R. Costa pcosta@if.usp.br
Leia maisAUDITORIA EM RADIOTERAPIA. Dr Marcos Santos
Dr Marcos Santos marcosrxt@gmail.com CONFLITOS DE INTERESSE Não tenho conflitos de interesse a declarar 60% dos pacientes com câncer farão RT (1) RT: 5% dos custos do tratamento oncológico
Leia maisRadioterapia baseada em evidência no tratamento adjuvante do Câncer de Endométrio: RT externa e/ou braquiterapia de fundo vaginal
Radioterapia baseada em evidência no tratamento adjuvante do Câncer de Endométrio: RT externa e/ou braquiterapia de fundo vaginal Paulo Eduardo Novaes, MD, PhD Departamento de Radioterapia Hospital AC
Leia maisApresentação: Marcel Fang
DEPENDÊNCIA DE SONDA PARA ALIMENTAÇÃO APÓS IMRT EM TUMORES DE CABEÇA E PESCOÇO: O QUE AVALIAR ALÉM DOS MÚSCULOS CONSTRITORES FARÍNGEOS? FANG M;BLAKAJ M.; D;GARGM;SHEN D.;GARG M.; J;SCRIPES J.; P. G;KALNICKI
Leia maisDiscussão de Caso Clínico Nathalia Rossato
Discussão de Caso Clínico Nathalia Rossato Gramado, 31 de agosto de 2018 Câncer de mama Inicial em paciente jovem Câncer de mama Inicial em paciente jovem IDENTIFICAÇÃO 02/09/2015 I.G.K., 33 anos, judia
Leia maisTumores renais. 17/08/ Dra. Marcela Noronha.
Tumores renais 17/08/2017 - Dra. Marcela Noronha As neoplasias do trato urinário em crianças quase sempre são malignas e localizam-se, em sua maioria, no rim. Os tumores de bexiga e uretra são bastante
Leia maisO Papel da Radioterapia no Contexto da Quimioterapia Neoadjuvante do Câncer de Mama. Osmar Barbosa Neto
O Papel da Radioterapia no Contexto da Quimioterapia Neoadjuvante do Câncer de Mama Osmar Barbosa Neto Objetivos do Tratamento Controle da Doença Locorregional + rradicação de Metástases Sistêmicas Oculta
Leia maisANGELA SANSSON DOSIMETRISTA - HOSPITAL SÃO LUCAS - PUC - RS GRADUANDA DE FÍSICA MÉDICA - PUC-RS
ANGELA SANSSON DOSIMETRISTA - HOSPITAL SÃO LUCAS - PUC - RS GRADUANDA DE FÍSICA MÉDICA - PUC-RS ESTIMATIVA 596 MIL CASOS 2016; DISTRIBUIÇÃO PROPORCIONAL DOS DEZ TIPOS DE CÂNCER MAIS INCIDENTES; Ministério
Leia maisOs cinco trabalhos mais relevantes dos anos de na área de câncer de pulmão:radioterapia
Os cinco trabalhos mais relevantes dos anos de 2009-2011 na área de câncer de pulmão:radioterapia Rodrigo de Morais Hanriot Radioterapeuta HIAE e HAOC Índice Carcinoma de pulmão não pequenas células Carcinoma
Leia mais