EDUCAÇÃO FÍSICA PROFESSOR / ASSUNTO. Antonio Carlos / GINÁSTICA

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1 EDUCAÇÃO FÍSICA PROFESSOR / ASSUNTO Antonio Carlos / GINÁSTICA 1- A ORIGEM DA GINÁSTICA A Ginástica como uma mera prática de exercícios físicos, assim como o Atletismo, as Lutas e as Danças, também surgiu na Pré-História. A Ginástica tinha um papel importante para a sobrevivência do homem Pré-Histórico, principalmente, na necessidade vital de atacar e defender-se. O exercício físico utilitário e sistematizado de forma rudimentar era transmitido através das gerações e fazia parte dos jogos, rituais e festividades. A Ginástica teve sua oficialização e regulamentação tardiamente, se comparada a seu surgimento enquanto mera condição de prática metódica de exercícios físicos, já encontrados por volta de a.c., principalmente no Oriente (China, Japão, Índia), os exercícios físicos apareceram nas várias formas de luta, na natação, no remo, no hipismo e na arte de atirar com o arco, além de figurar nos jogos, nos rituais religiosos e na preparação militar de maneira geral, onde valorizava-se o equilíbrio, a força, a flexibilidade e a resistência, utilizando inclusive de materiais de apoio, como pesos e lanças. (canal olímpico, 2011) A ginástica artística teria surgido, segundo estudos, na Grécia Antiga, como forma de atividade física atlética, e no Egito Antigo, onde as pessoas realizavam acrobacias circenses nas ruas com o intuito de entreter os transeuntes. Como a prática constante desenvolvia habilidades corporais importantes, como a força e a flexibilidade, ela passou a ser adaptada ao treinamento militar. O mesmo uso fora feito na Grécia Antiga onde a ginástica continuou a desenvolver-se. Contudo, em Roma, o apreço pela modalidade artística enquanto treinamento caiu em desuso, e a ginástica passou a restringir-se apenas a apresentações de circo que inspiravam os soldados antes das batalhas, enquanto estes davam à ginástica outros valores em termos de preparação militar. Na época do Renascimento, os principais artistas faziam culto ao corpo humano e às suas formas. Assim, a prática da ginástica nas escolas tornou-se constante, e cada dia mais a modalidade ganhava espaço entre os homens. Seu ressurgimento na Era Moderna se deu novamente por meio da arte. A forma gímnica que chegou a Europa começou com o trampolim, tendo suas primeiras atividades descritas por Archange Tuccaro, no livro Trois dialogues du Sr. Archange Tuccaro, no século XV, ao oeste europeu. Jean-Jacques Rousseau, em meados de 1700, publicou um misto de educação e treinamento físico para as crianças, chamado Émile; ou, de l éducation, que modificou os padrões e sistematizou uma nova aplicação, incluindo a prática da ginástica. Inspirado na reforma, Johann Christoph Friedrich Guts Muths ( ), implementou a ginástica natural composta por exercícios aeróbicos, voltada ao benefício corporal e a artificial voltada para a beleza, como a variedade de montes e desmontes do cavalo. Mas, o surgimento oficial da Ginástica só veio a acontecer em 1811, quando o professor Friedrich Ludwig Jahn ( ) fundou em Berlim, na Alemanha, o primeiro clube voltado apenas à prática da ginástica. Inspirado pelo espírito patriota advindo de seu pai e pelos escritos de Muths também conhecido pai da ginástica pedagógica e autor do livro Gimnastik fur die Jugend (1793) Jahn inspirou jovens da cidade em prol do orgulho de uma revanche contra as tropas de Napoleão (em 1813, pela libertação prussiana e posterior unificação alemã), fornecendo-lhes o ideal histórico e o senso das antigas tradições da nação, através da prática da sistematizada ginástica. Além disso, este educador ainda criou regras específicas, aparelhos diferentes e um sistema de exercícios físicos chamados Die Deutsche Turnkunst (em português: a arte gímnica), ainda hoje considerado matriz na Ginástica Olímpica. Durante esta mesma época, na Suécia, Pehr Henrik Ling ( ) introduziu um tipo diferente de ginástica. Seu sistema, baseado no exercício coletivo, aspirava desenvolver um ritmo perfeito do movimento. Assim como a ginástica de Jahn, os métodos de Ling também foram adotados para o treinamento militar. Junto

2 a essas escolas (Alemanha e Suécia), nasceram os Clubes de Ginástica Internacionais que, gradualmente, estabeleceram associações nacionais para controlar os treinamentos e as competições. Desse modo, não tardou para que a Federação Internacional de Ginástica (FIG) uma das entidades esportivas mais antigas do mundo fosse fundada em Cinco anos depois, a modalidade foi incluída no programa dos primeiros Jogos Olímpicos modernos, realizados em Atenas, na Grécia. A partir daí, a evolução da ginástica enquanto desporto deu-se ao longo de poucos anos e 1950 foi um momento em particular: as mulheres competiram em alguns aparelhos masculinos como as argolas e a ginástica rítmica ainda fazia parte das apresentações artísticas. Algumas provas foram acrescentadas e outras retiradas, e os aparelhos foram definidos para cada evento. E por fim, seu aprimoramento não para e a cada revisão das regras, a dificuldade e a beleza dos movimentos aumenta. Atualmente, a Ginástica Olímpica é um dos mais populares esportes não apenas nos Jogos Olímpicos e um dos mais exigentes para com seus atletas e praticantes. Baseada nessa rápida evolução e popularização, principalmente entre as mulheres, a modalidade artística tornou-se a rainha da FIG entre as demais práticas da ginástica. Surgida como um esporte tipicamente masculino, a modalidade artística globalizouse como um desporto feminino, que hoje possui maior destaque, um maior número de praticantes e atletas mundialmente reconhecidas. 2- FUNDAMENTOS E CLASSIFICAÇÃO DA GINÁSTICA Segundo o Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa, a palavra Ginástica vem do grego Gymnastiké e significa a Arte ou ato de exercitar o corpo para fortificá-lo e dar-lhe agilidade. A ginástica é um conceito que engloba modalidades competitivas e não competitivas e envolve a prática de uma série de movimentos exigentes de força, flexibilidade e coordenação motora para fins únicos de aperfeiçoamento físico e mental. Podemos dizer também que é o conjunto de exercícios corporais sistematizados, realizados no solo ou com auxílio de aparelhos e aplicados com objetivos educativos, competitivos, terapêuticos, etc. FUNDAMENTOS DA GINÁSTICA Saltar CONCEITOS Desprender-se da ação da gravidade, manter-se no ar e cair sem machucar-se. Equilibrar Permanecer ou deslocar-se numa superfície limitada, vencendo a ação da gravidade. Rolar/girar Trepar/subir Dar volta sobre o eixo do próprio corpo Subir em suspensão pelo braço, com ou sem ajuda das pernas, em superfícies verticais ou inclinadas. Balançar/embalar Impulsionar-se e dar ao corpo um movimento de vaivém tal qual um pêndulo. 1- Ginástica de Condicionamento Físico: Englobam todas as modalidades que têm por objetivo de aquisição ou a manutenção da condição física do indivíduo normal e/ou do atleta, como exemplos, temos Ginástica aeróbia, hidroginástica, localizada com aparelhos, localizada sem aparelhos, etc. 2- Ginásticas de Competição: Reúnem todas as modalidades competitivas. Exemplos: Ginástica artística ou olímpica, Ginástica rítmica, Ginástica acrobática, Tumbling. 3- Ginásticas Fisioterápicas: Responsáveis pela utilização do exercício físico na prevenção ou tratamento de doenças. Exemplo Pilates. 4- Ginástica de Conscientização Corporal: Reúnem as Novas propostas de abordagem do corpo, também conhecidas por Técnicas alternativas, ou que foram introduzidas no Brasil a partir da década de 70, tendo como pioneira a Antiginástica. A grande maioria destes trabalhos teve origem na busca da solução de problemas físicos e posturais. Como exemplos temos Yoga, pilates, treinamento funcional.

3 5- Ginásticas de Demonstração: Sua principal característica é a não competitividade, tendo como função principal a interação social isto é, a formação integral do indivíduo nos seus aspectos: motor, cognitivo, afetivo e social. Exemplo: Ginástica Geral. 3- TIPOS DE GINÁSTICA A) GINÁSTICA ACROBÁTICA: É a mais nova modalidade da FIG e é caracterizada pala execução de exercícios de força, equilíbrio, flexibilidade e agilidade. É um esporte bonito, dinâmico e espetacular para homens e mulheres. Engloba muitos movimentos de solo da ginástica artística em suas series, movimentos rítmicos que ligam os exercícios dinâmicos, estáticos e individuais. Dividida em 05 Categorias: Dupla mista; Dupla Feminina; Dupla Masculina; Grupo Feminino (03 integrantes); Grupo Masculino (04 integrantes). História A acrobacia foi desenvolvida em grande parte do século VII, devido à criação do circo. Mas, como esporte, essa modalidade da ginástica é relativamente jovem. As primeiras competições mundiais datam de 1973 quando foi fundada a Federação Internacional de Esportes Acrobáticos (IFSA) faz parte do programa dos Jogos Mundiais (competições organizadas pelo Comitê Olímpico Internacional um ano após das Olimpíadas). Em 1998, a IFSA se fundiu com a Federação Internacional de Ginástica (FIG). Com isso, espera-se, que os Ginastas Acrobáticos possam logo fazer parte do programa dos Jogos Olímpicos. B) GINÁSTICA AERÓBICA: É um tipo de treinamento aeróbico que utiliza grande variedade de movimentos dos membros inferiores e membros superiores repetidos, provocando, constantemente, uma sobrecarga no sistema cardiovascular. Isso aumenta a necessidade de absorção de oxigênio, realizando uma espécie de treinamento ao coração, os pulmões e o sistema cardiovascular, que irá proporcionar o transporte desse oxigênio mais rápido e eficaz a todas as partes do corpo (AFAA - Aerobic and Fitnes Association of America). Histórico No final dos anos 60, o Dr. Kenneth Cooper desenvolveu, junto à Força Aérea Americana, uma avaliação para medir a condição cardiovascular dos militares, conhecido como teste dos 12 minutos. O teste correspondia à distância percorrida correndo ou caminhando nesse espaço de tempo. No início da década de 70, Jack Sonensen desenvolveu um programa denominado "aerobic dancing", já preocupado com as divisões da aula: flexibilidade, aquecimento, rotinas de dança aeróbica e esfriamento. A parte principal da aula compreendia pequenas coreografias com música, utilizando passos simples, que duravam cerca de 15 a 30 minutos, enfatizando a continuidade. Porém, a proposta apresentada com maior fundamentação fisiológica e pedagógica foi desenvolvida pela Dra. Phillys C. Jacobson, denominado "Hookes on Aerobics". Na década de 80, houve um incremento significativo de programas de ginástica aeróbica e a sua implantação em clubes, academias e centros esportivos tornando-se uma das formas mais difundidas de ginástica já praticadas. C) GINÁSTICA DE TRAMPOLIM: O Trampolim surgiu há centenas de anos. Embora não seja possível precisar exatamente a sua origem, sabe-se que durante a Idade Média havia alguns precursores: os acrobatas de circo, que utilizavam tábuas flexíveis nas suas apresentações; e os trapezistas, que realizavam novos saltos a partir do impulso da rede de segurança. No entanto, o Trampolim como esporte foi criado apenas em 1936 por George Nissen. Em pouco tempo, foi introduzido como modalidade esportiva nos programas de educação física em escolas, universidades e treinamentos militares. Recentemente o Trampolim virou moda nas academias de ginástica de todo o mundo. Londres sediou em 1964 e 1965 as primeiras competições internacionais da modalidade. A partir dessa época, mais de 54 países já disputaram os Campeonatos Mundiais, realizados a cada dois anos. O Trampolim chegou ao Brasil em 1975, trazido pelo professor José Martins de Oliveira Filho. Os campeonatos regionais e nacionais logo se popularizaram. Em 1990, na Alemanha, o Brasil participou pela primeira vez de um Campeonato Mundial. Desde então, o país vem, a cada campeonato mundial, aumentando a sua participação e conquistando destacadas posições. Em 1997, o Comitê Olímpico Internacional (COI) anunciou a inclusão do Trampolim como modalidade olímpica. Assim, o esporte participou pela primeira vez de Jogos Olímpicos em Sidney, Austrália (2000). PROVAS: Essa modalidade da ginástica é dividida em 4 provas, sendo: Trampolim Individual: É a categoria mais popular e a única olímpica. O aparelho no qual são executados os movimentos mede 5m x 3m x 1,15m e é conhecido pelo público em geral como cama elástica. O ginasta adquire altura cerca de 5 a 6 metros e estabilidade com saltos preliminares. Ele então inicia a execução de 20

4 elementos técnicos, sem interrupções, divididos em duas séries de 10 na preliminar e na final executa outra série de 10 elementos que pode ser igual a uma das séries da preliminar. Trampolim Sincronizado: Esta prova tem as mesmas características que o Trampolim Individual, porém é realizada com dois ginastas saltando simultaneamente em trampolins diferentes posicionados paralelamente a uma distância de 2m. Duplo Mini-Trampolim: É um aparelho de proporções menores no qual o ginasta executa uma corrida antes dos elementos técnicos. Após a corrida, o ginasta faz a aproximação e salta no aparelho, executando quatro passadas com dois elementos técnicos diferentes, sendo duas passadas na preliminar e duas passadas na final. Todas as passadas devem ser diferentes. Tumbling: Esta prova é executada numa pista de 26m, na qual o ginasta executa quatro passadas com oito elementos acrobáticos em cada passada, sendo duas passadas na preliminar e duas passadas na final. O ginasta deve manter o ritmo durante toda a execução. D) GINÁSTICA RÍTMICA A história da Ginástica Rítmica remete a uma mistura entre a ginástica tradicional (artística) e a dança. A ginástica rítmica começou a ser praticada por volta da década de 20, após o final da Primeira Guerra Mundial, quando várias escolas de ginástica começaram a acrescentar novos exercícios e música à ginástica artística. Em virtude da adição desses elementos, em 1961, na União Soviética, a modalidade passou a ser chamada de ginástica rítmica. Disputada unicamente por mulheres, a intenção inicial desta modalidade era suavizar os movimentos da ginástica e realçar a interação entre o corpo e os aparelhos. A ênfase na feminilidade foi outra constante na ginástica rítmica que incorpora, inclusive, posições e técnicas derivadas do balé clássico. (Canal Olímpico, 2011) Essa ginástica muito deve ao coreógrafo moderno Émile Jacques Dalcroze, seu aluno Rudolf Bode e a bailarina Isadora Duncan. Dalcroze desenvolveu uma técnica que unia movimentos ginásticos ao ritmo, trabalho que foi aperfeiçoado posteriormente por Bode. Isadora Duncan carregou essa técnica à ex-urss e passou a ensiná-la como modalidade independente das artes. Paralelamente ao trabalho de Duncan, Heinrich Medeau, alemão, anexou aos elementos rítmicos corporais alguns aparelhos, como o arco, a bola e a maça. Foi apenas em 1961 que esse tipo de ginástica foi incorporado à FIG Federação Internacional de Ginástica quando alguns países do leste Europeu organizam o primeiro campeonato internacional da modalidade, e em 1963 foi organizado o primeiro campeonato mundial dessa modalidade. No entanto, foi apenas em 1975 que os movimentos rítmicos com aparelhos foram denominados de Ginástica Rítmica Desportiva. Esse esporte ganhou visibilidade mundial a partir de sua inserção nos jogos Olímpicos: em 1984 foi incluído como modalidade individual, e em 1996, também em categoria coletiva. (Rondinelli, S.D.) Em uma modalidade disputada apenas por mulheres, são distribuídas oito medalhas de ouro. Há competição individual e por equipes, chamada de conjunto, composto por cinco atletas. As apresentações por equipes duram entre 2min15s e 2min30s, enquanto no individual, entre 1min15s e 1min30s. As atletas devem realizar vários movimentos combinados tanto com os aparelhos como com a música. A apresentação deve acabar junto com a música, caso contrário a equipe ou o atleta individual tem descontado 0,05 ponto em sua nota para cada segundo sem sincronia. (TV Record, 2012) Aparelhos da Ginástica Rítmica CORDA O aparelho Corda para GR pode ser de sisal ou sintético, com o comprimento variando de acordo com o tamanho da ginasta. O exercício corporal predominante no aparelho corda é o salto. ARCO O aparelho Arco para GR mede 80 a 90 cm de diâmetro e pesa no mínimo 300 g. Não existe um exercício corporal predominante para o aparelho Arco. Deve haver um equilíbrio entre os exercícios apresentados: salto, equilíbrio, pivots, flexibilidade e ondas. BOLA O aparelho Bola para a GR deve ter de 18 a 20 cm de diâmetro externo, pesar 400 g no mínimo e ser de borracha. O exercício corporal predominante do aparelho Bola é a flexibilidade e ondas. MAÇAS O aparelho Maças é composto de duas maças de 40 a 50 cm e ter 150 g, no mínimo, cada uma. Cada maça deverá ter 3 cm, no máximo, na cabeça e poderá ser de madeira ou material sintético. O exercício corporal predominante do aparelho maças é o equilíbrio. FITA O aparelho Fita para a GR deve ter 6 metros no mínimo e pesar 35 g. A largura da Fita é de 4 a 6 cm e o

5 material pode ser de cetim de qualquer qualidade. O estilete onde prende a Fita deve ter de 50 a 60 cm e a base deste estilete deve ter no máximo 1 cm de diâmetro. O exercício corporal predominante no aparelho Fita é o pivot. Obs.: Para crianças, as medidas dos aparelhos podem variar a fim de facilitar o seu manejo. E) GINÁSTICA OLÍMPICA OU ARTÍSTICA Ginástica Olímpica, também conhecida como Ginástica Artística, é um esporte surpreendente e já tradicional nas Olimpíadas. Inclusive as participações das ginastas Brasileiras têm sido a cada ano melhores e mais competitivas. A Ginástica é um esporte tanto emocionante quanto belo, que não requer somente coragem de seus adeptos como também graça e domínio do corpo. Frase retirada do livro O Prazer da Ginástica. Se pudéssemos tratar da história da Ginástica Olímpica com uma frase, seria assim: A ginástica surgiu na Préhistória, afirmou-se na Antiguidade, estacionou na Idade Média, fundamentou-se na Idade Moderna e sistematizou-se nos primórdios da Idade Contemporânea. (canal olímpico, 2011) DESAFIO As ginásticas podem ser adaptadas para diferentes situações e locais. Exemplos dessa diversificação das possibilidades das Ginásticas dar-se-á na HIDROGINÁSTICA e na GINÁSTICA LABORAL. Agora como forma de complementação das nossas atividades, você deve buscar informações sobre essas formas de Ginástica como surgimento, criador, formas de realização. REFERÊNCIAS A história da Ginástica artística. Revista eletrônica Canal Olímpico. Disponível em: PACIEVITCH, Thais. Ginástica Artística. Thais Pacievitch / Revista eletrônica Info Escola. Disponível em: Confederação Brasileira de Ginástica, Ginástica Artística. Disponível em: Leister Filho, Adalberto et al. Ginástica rítmica / Adalberto Leister Filho, Karina Rodrigues e Guilherme Costa. Núcleo Olímpico da TV Record. Disponível em: São Paulo, S. A. Historia da Ginástica Rítmica. Revista eletrônica Canal Olímpico. Disponível em: S. L., Rondinelli, Paula. Ginástica Rítmica Desportiva. Paula Rondinelli / Revista eletrônica Brasil Escola. Disponível em: C.B.G. Ginástica Rítmica. Confederação Brasileira de Ginástica. Disponível em:

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