LEI Nº 2131, DE 11 DE JANEIRO DE 1999.

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1 LEI Nº 2131, DE 11 DE JANEIRO DE O PREFEITO MUNICIPAL DE RESENDE: EMENTA: Dispõe sobre a defesa e proteção á saúde individual e coletiva, no tocante aos aspectos de Engenharia Sanitária; da produção, circulação e comercialização de bens e produtos e da prestação de serviços de interesse da saúde no Município de Resende. Faço saber que a Câmara Municipal de Resende, no Estado do Rio de Janeiro, aprovou e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º - O Município de Resende promoverá e coordenará as medidas necessárias á proteção e recuperação da saúde de seus habitantes; Art. 2º - A Secretaria Municipal de Saúde é o órgão ao qual compete, a nível municipal, o estudo dos problemas de saúde e o planejamento de proteção e recuperação da saúde da população. Art. 3º - Todos os assuntos relacionados com a proteção e recuperação da saúde, a nível municipal, serão regulados por este Código de Saúde, a ser observado por qualquer pessoa, física ou jurídica, de título público ou privado, respeitadas as normas gerais de defesa e proteção da saúde expedida pela União e pelo Estado. Art. 4º - Para atingir os objetivos deste Código de Saúde, a Secretaria Municipal de Saúde poderá participar de ajustes sob a forma de acordos, convênios e contratos com a União, Estados, Territórios, Distrito Federal, Municípios e entidades públicas ou privadas, nacionais, estrangeiras ou internacionais, visando a execução comum ou por delegação de determinadas atividades, obedecidas às normas legais e pertinentes. Art. 5º - O Governo Federal e o Governo Estadual poderão prestar assistência técnica e financeira para a realização de programas de natureza médico-sanitária, desde que aprovados pela Secretaria Municipal de Saúde, que fiscalizará a execução. Art. 6º - A Secretaria Municipal de Saúde organizará e manterá em seu território os sistemas de informação estatísticas, de pesquisa, de vigilância epidemiológica e de formação, e utilização de recursos humanos referentes á saúde, observada a legislação em vigor. DA EXECUÇÃO DE ATIVIDADES Art. 7º - A Secretaria Municipal de Saúde manterá órgãos técnicos e administrativos necessários ao desenvolvimento das atividades de: I. Prevenção e tratamento de doenças transmissíveis; II. Prevenção e tratamento de doenças crônicas e degenerativas; III. Prevenção de acidentes e infortúnios em geral e tratamento aos acidentados; IV. Produção de vacinas, soros, e outros produtos biológicos e quimioterápicos; V. Controle laboratorial de drogas, medicamentos, alimentos, produtos de higiene e cosméticos; VI. Isolamento hospitalar de casos de doenças transmissíveis quarentenáveis; VII. Assistência médico-hospitalar em geral; VIII. Pesquisas. DA PARTICIPAÇÃO E DO CONTROLE

2 Art. 8º - A Secretaria Municipal de Saúde, mediante indicação ou execução de medidas capazes de assegurar proteção á saúde da população, participará direta ou indiretamente, do controle: I. Das águas destinadas a abastecimento público ou privadas; II. Da coleta e destinação de dejetos; III. Da coleta, transporte e destinação de lixo e refugos industriais; IV. Da contaminação de águas litorâneas ou interiores, superficiais ou subterrâneas; V. De vetores ou reservatórios de doenças e de outros animais prejudiciais ao homem; VI. Da produção, manipulação, beneficiamento, acondicionamento, transporte, distribuição e consumo de alimentos em geral; VII. Da qualidade dos alimentos e dos estabelecimentos em que se produzam, preparem, beneficiem, acondicionem, armazenem, distribuam, exponham a venda ou consumam alimentos; VIII. Da qualidade dos aditivos alimentares; IX. Da produção, comercio e uso de produtos agropecuários; X. Da qualidade e uso de substâncias destinadas ao controle de vetores de doenças; XI. Da produção, comercio e uso de entorpecentes ou de substâncias que produzam dependência, bem como das respectivas toxicomonas; XII. Da produção, comercio e distribuição de drogas, medicamentos, produtos dietéticos e substancias afins; XIII. Da produção, comercio e distribuição de produtos de higiene, cosméticos e afins; XIV. Das fontes de poluição atmosférica e acústica; XV. Das fontes de radiação ionizantes; XVI. Dos resíduos radiativos; XVII. Dos estabelecimentos industriais e de trabalho em geral; XVIII. Das habitações e seus anexos; XIX. Das construções em geral; XX. Dos hotéis, motéis, pensões e estabelecimentos afins; XXI. Dos loteamentos em geral, nas áreas urbanas e zonas rurais; XXII. Das estações ferroviárias e rodoviárias e dos portos em geral, aeroportos, bem como dos meios de transportes; XXIII. Dos logradouros públicos, dos locais de esporte e recreação, dos acampamentos públicos, das estâncias de repouso, bem como dos estabelecimentos de diversão publica em geral; XXIV. Dos estabelecimentos escolares; XXV. Dos estabelecimentos veterinários;

3 XXVI. Dos cemitérios, necrotérios, locais de velório para uso publico, bem como de inumações, exumações, transladações e cremações; XXVII. De hospitais, maternidades, postos de atendimentos de urgências, ambulatórios, laboratórios de prótese, clinicas, gabinetes dentários, farmácias, bancos de sangue, dispensários, lactários, creches, laboratórios de analises clinicas e na antomopatológicas, estabelecimentos de terapia e afins; XXVIII. Do exercício das profissões médica, veterinária, farmacêutica, odontológica, de enfermagem e outras profissões afins ligadas à saúde; XXIX. Da assistência às comunidades do Estado em situações de urgência e calamidade publica. DO SANEAMENTO Art. 9 As medidas de saneamento constituem obrigações do Município, bem como as medidas das entidades públicas e particulares e das pessoas físicas. Art. 10 Secretaria Municipal de Saúde, no que couber adotara providencias para a solução do problema básico de saneamento. Parágrafo Único Estão sujeitos a orientação e fiscalização da autoridade sanitária, os serviços de saneamento inclusive os de abastecimento de água e de remoção de resíduos sólidos, líquidos e gasosos. Art. 11 Só poderão ser licenciados e expedidos certificados de regularidade pela autoridade sanitária competente, aqueles que estejam de acordo com as normas técnicas especiais estabelecidas às construções ou reformas de: mercados e feiras livres, habitações em geral, hospitais, maternidades, casas de saúde, creches e estabelecimentos de ensino, religiosos, comerciais e industriais, locais de diversão, esportes, garagens e oficinas, farmácias, drogarias hevernários, laboratórios de analises clinicas e de produtos farmacêuticos, salões de cabeleireiros, instituições de produtos de beleza, cocheiras, estábulos, pocilgas, galinheiros e outros locais de abrigo ou criações de animais, cemitérios, necrotérios e capelas mortuárias, estabelecimentos de qualquer espécie que produzam ou manipulem gêneros alimentícios, ou outros estabelecimentos não especificados de interesse sanitário. Art. 12 Processar-se-ão em condições que não afetem a estética nem tragam malefícios ou inconvenientes à saúde, ou bem estar coletivo dos indivíduos: a. A coleta, a remoção e o destino dos resíduos sólidos de qualquer natureza, inclusive os lixos hospitalares; b. Drenagem do solo, como medida de saneamento do meio ambiente; c. O lançamento ao ar de substancias estranhas sob forma de vapores, gazes poeiras, ou ainda qualquer outro elemento nocivo à saúde; d. A produção de resíduos; e. A construção e uso de piscinas; f. A manutenção de áreas baldias; g. A produção, o acondicionamento, o transporte e o uso de substâncias tóxicas ou radioativas. Parágrafo Único Os itens a, c, d, g, serão executados em ação conjunta com o órgão estadual do meio ambiente. Art. 13 Cabe a Secretaria Municipal de Saúde, fiscalizar a construção e o funcionamento das piscinas públicas locais.

4 Art. 14 Sempre que houver aproveitamento de resíduos para industrialização e outros fins, compete à autoridade sanitária municipal, proceder ao exame dos mesmos, antes de autorizar a sua utilização. 1º - A sua remoção será obrigatória no prazo de no máximo um ano, ou a critério da autoridade sanitária, quando o local tornar-se núcleo urbano e habitado. 2º - Decorrido o prazo de remoção dos animais os mesmos serão apreendidos por um período determinado em abrigo adequado do órgão competente, ficando a manutenção dos animais a cargo do proprietário. 3º - O órgão competente não se responsabilizara pela saúde ou eventual morte do animal, durante o transporte enquanto o mesmo permanecer apreendido. 4º - A devolução dos animais apreendidos realizar-se-á mediante o pagamento de multa ficando o proprietário cientificado das conseqüências para o caso de reincidência, mediante termo de compromisso. 5º - A não retirada dos animais no prazo determinado pela apreensão, autorizara o órgão competente a tomar as devidas providencias, no sentido de leiloar ou abater e doar as entidades filantrópicas. DA HIGIENE DAS HABITAÇÕES Art. 16 As habitações e construções em geral obedecerão aos requisitos de higiene indispensáveis para a proteção da saúde dos moradores e usuários. 1º - As habitações, os estabelecimentos comerciais e industriais, públicos e particulares, e as entidades e instituições de qualquer natureza, serão obrigados a atender os preceitos de higiene e segurança do trabalho. 2º - Os projetos de construções de imóveis destinados a qualquer fim, deverão prever requisitos de que trata o presente artigo. 3º - A ocupação de um prédio ou parte dele para moradia, ou qualquer outro fim, depende obrigatoriamente da autorização, posteriormente a fiscalização sanitária. Art. 17 Os usuários do imóvel são responsáveis, frente à Secretaria Municipal de Saúde, pela manutenção da higiene local. Parágrafo Único Sempre que as deficiências das condições higiênicas, pela natureza, não forem de responsabilidade do usuário, ou do poder publico, será automaticamente do proprietário. Art. 18 A Secretaria Municipal de Saúde, através de normas técnicas, fixará as condições de higiene exigidas para cada tipo de imóvel. Art. 19 Compete a Secretaria Municipal de Saúde, estabelecer o limite máximo de ocupação, em parte ou em todo, hotéis, pensões, internatos, asilos e hospitais congêneres, destinados ou não a habilitações coletivas, conforme normas técnicas para cada tipo de estabelecimento. Art. 20 Compete a Secretaria Municipal de Saúde, interditar ou determinar a demolição de toda construção ou imóvel; que, pela sua insalubridade, ano ofereça as indispensáveis condições de higiene e segurança. Art. 21 As industrias instaladas em locais inadequados poderão ser solicitadas, quando houver necessidade, a sua transferência para áreas industriais definidas pelo órgão competente. DA HIGIENE E ALIMENTAÇÃO

5 Art. 22 A Secretaria Municipal de Saúde, incumbe no âmbito do Município, a fiscalização sanitária dos gêneros alimentícios e das matérias primas usadas na produção, assim, como dos locais e o processo de produção e industrialização, abate, transporte e comercialização. Art. 23 Os estabelecimentos comerciais e industriais onde sejam abatidos, produzidos, preparados, recebidos, expostos à venda, ou dados ao consumo, gêneros alimentícios, bem como aparelhos, máquinas, utensílios, recipientes e, viaturas utilizadas no seu transporte e distribuição, serão mantidos em perfeitas condições de higiene. 1º - As instalações de equipamentos e utensílios referidos neste artigo, ficarão sujeitos a exame periódicos de saúde, determinados pela autoridade sanitária, sendo vedada às atividades de pessoas portadoras de doenças transmissíveis. 2º - Todos os estabelecimentos comerciais que servem refeição e lanches ao público, deverão apresentar à Secretaria Municipal de Saúde, cursos para seus funcionários, onde reiterem conhecimentos sobre higiene, executados e supervisionados pelos órgãos competentes. 3º - Os proprietários de estabelecimentos comerciais que não se enquadrem no disposto no parágrafo anterior, terão carência de no máximo 01 (um) ano, para adequarem as exigências ali contidas, ou a critério da autoridade sanitária. Art. 24 Os gêneros alimentícios que sofrem processo de acondicionamento ou industrialização, deverão ser submetidos a exame prévio, referenciados pela autoridade sanitária, bem como a análise fiscal e de controle sanitário. Art. 25 Todos os gêneros alimentícios só poderão ser oferecidos ao consumo em perfeito estado de conservação e qualidade, e que por sua natureza, manipulação e acondicionamento, não sejam nocivos à saúde. Art. 26 O processo de moagem de carnes, deverá ser feito em local visível do consumidor e no ato da solicitação. Art. 27 Sempre que constatada, mesmo que pela inspeção organoléptica, a alteração, contaminação, adulteração ou falsificação de um produto alimentício, tornando-o impróprio para o consumi, será o mesmo apreendido e inutilizado, ficando o responsável sujeito às sanções regulares, sem prejuízo de outras penalidades constantes na legislação pertinente. 1º - Determinados produtos, considerados impróprios para o consumo humano, a juízo da autoridade sanitária municipal. Ao invés de serem inutilizados, poderão ser destinados a alimentação animal, ou para fins industriais, desde que para isto prestem. 2º - O destino final dos produtos apreendidos inutilizados, liberados para a alimentação animal ou para fins industriais, será sempre fiscalizado pela autoridade sanitária municipal. Art. 28 As infrações ocorridas na manipulação, comércio ou industrialização de gêneros alimentícios, serão de inteira responsabilidade dos respectivos proprietários. Art. 29 A Secretaria Municipal de Saúde, realizará inquérito e pesquisas sobre alimentos, nutrição, nos seus aspectos relacionados à saúde, divulgando os resultados colhidos e diligenciado na implantação de programas de incentivos à produção e a boa alimentação. DA HIGIENE OCUPACIONAL Art. 30 A autoridade sanitária municipal, investigará e, em regime de cooperação com órgãos federal ou estadual, fiscalizará: a. As condições sanitárias de trabalho; b. As condições de saúde dos trabalhadores;

6 c. Os maquinismos, os aparelhos e instrumentos de trabalho, bem como os dispositivos de proteção individual; d. As condições inerentes à própria natureza e ao regime de trabalho. Art. 31 As industrias ao se instalarem, no território deverão submeter ao exame prévio das autoridades sanitárias o plano completo de lançamento de resíduos sólidos, líquidos, gasosos, sua destinação e as medidas tomadas para evitar o prejuízo da poluição e contaminação de águas receptoras de áreas territoriais ou da atmosfera. Parágrafo Único As industrias já instaladas ficam obrigadas a promover as medidas necessárias para corrigir os inconvenientes da poluição e da contaminação de águas receptoras, de áreas territoriais e da atmosfera, dentro do prazo fixado pela autoridade sanitária competente. Art. 32 O órgão sanitário promoverá campanhas educativas e o estudo das causas de infortúnios de trabalho, e ainda acidentes pessoais, indicando os meios de sua prevenção. DAS DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS Art. 33 Compete à vigilância sanitária e epidemiológica, a execução e a coordenação de medidas, visando o controle de doenças. Art. 34 A autoridade sanitária determinará em caso confirmado ou suspeita de doenças transmissíveis às medidas de profilaxia a serem adotadas. Parágrafo Único O controle das doenças transmissíveis abrangerá as seguintes medidas: a. Notificação; b. Investigação epidemiológica; c. Isolamento hospitalar e domiciliar; d. Tratamento; e. Controle e vigilância de casos até a liberação; f. Verificação de óbitos; g. Exames periódicos de saúde; h. Desinfecção e expurgo; i. Assistência social, readaptação, reabilitação; j. Profilaxia individual; k. Educação sanitária; l. Saneamento; m. Controle de portadores e comunicantes; n. Proteção sanitária de alimentos; o. Controle de animais com responsabilidades epidemiológica na patologia humana; p. Estudos e pesquisas; q. Treinamento e aperfeiçoamento de pessoal especializado;

7 r. Outras medidas complementares que poderão ser determinadas pelo órgão competente. Art As medidas de isolamento implicam em abono de faltas à escola ou ao serviço de qualquer natureza, mediante a apresentação do competente atestado comprobatório. Art. 36 Cabe à autoridade sanitária, tomar medidas que objetivem a elucidação diagnostica, podendo requisitar exames cadavéricos, vicerotomia ou necrópsia nos casos de óbitos suspeitos de terem sido causados por doenças transmissíveis. casos: Art. 37 É obrigatória a apresentação de comprovante das imunizações exigidas nos seguintes a. Exercícios de cargos ou função pública ou privada; b. Matrícula anual em estabelecimento de ensino de qualquer natureza; c. Internamento ou trabalho em asilo, creche, pensionatos ou estabelecimentos similares; d. Registro individual de trabalho ou qualquer outra carteira oficialmente instituída. 1º - A Juízo de autoridade sanitária, a obrigatoriedade da vacinação poderá ser dispensada temporariamente, mediante atestado médico que justifique tal medida. 2º - Os atestados de vacinação serão fornecidos gratuitamente pelo órgão próprio de saúde pública. 3º Em nenhum dos casos previstos neste artigo, os atestados de imunização poderão ficar retidos pelo órgão ou autoridade que exigiu. Art. 38 Em caso de interesse da saúde pública, a autoridade sanitária colaborará com os proprietários de animais suspeitos, sendo que esta colaboração constituirá em: a. Observar os animais doentes; b. Isolá-los ou submetê-los à observação; c. Promover e solicitar o tratamento ou coletar materiais para o exame de laboratório. 1º - Compete à autoridade sanitária promover junto aos órgão competentes a matricula e vacinação de cães, gatos, e demais animais domésticos que possam transmitir raiva. 2º - Sempre que conveniente, e em benefício da saúde da comunidade, poderá ser determinado à imunização ou o sacrifício de qualquer animal. 3º - Os animais que não satisfizerem os dispostos no presente artigo, serão apreendidos, ficando sob custodia pelo prazo que a regulamentação determinar, e em local adequado. DAS DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS Art. 39 A Secretaria Municipal de Saúde, compete o planejamento, a coordenação, e a execução da orientação, com relação às providências ao controle de doenças não transmissíveis, de importância sanitária, especialmente o câncer, as afecções cardiovasculares, as doenças da nutrição e abiotróficas, as intoxicações e outras. Art. 40 Todos os casos confirmados ou suspeitos de doenças que por sua gravidade, incidência ou possibilidade de disseminação, exigir medidas de controle, deverá ser notificada, compulsoriamente pela autoridade sanitária, dentro de vinte e quatro horas de seu conhecimento.

8 Art. 41 Serão compulsoriamente notificados no município, doenças previstas na legislação federal e estadual, além de outras que ofereçam interesses epidemiológicos na região. 1º - A regulamentação desta lei, estabelecerá as doenças de que trata o presente artigo, bem como os responsáveis pela notificação. 2º - A notificação poderá ter caráter sigiloso. Art. 42 A recusa comprovada e reiterada por parte do médico da comunidade de casos de doenças notificáveis, será levado ao conhecimento do Conselho Regional de Medicina, sem prejuízo das sanções previstas na regulamentação desta Lei. Art. 43 Qualquer indivíduo que verificar a ocorrência de zoonoses, deverá notificá-la imediatamente à autoridade sanitária municipal. DA HIGIENE MATERNA, DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Art. 44 A Secretaria Municipal de Saúde, através de seus órgãos competentes, promoverá de modo sistemático e permanente em todo o município, a assistência sanitária e maternidade, à infância, à criança e o adolescente. 1º - O plano de assistência será estabelecido mediante estudo e pesquisas que envolvam as fases de atendimento, as suas deficiências e respectivas causas, especialmente as que disserem respeito à mortalidade materna ou da criança. 2º - A norma de execução incluirá a odontologia sanitária. (ECA). 3º - Caberá obediência restrita, por parte dos órgãos públicos, conforme Lei Federal n.º 8.069/90 Art. 45 Compete à Secretaria Municipal de Saúde, em conjunto com a Secretaria Estadual de Saúde, coordenar e estimular o desenvolvimento das atividades realizadas por entidades privadas que atuem dentro dos objetivos especificados no artigo anterior, fixando quando necessário às propriedades indicadas. Art. 46 Além de outras atividades que se fizerem necessárias, os órgãos sanitários promoverão: a. A verificação das condições sanitárias locais nos estabelecimentos de ensino público e privado; b. O armazenamento dos alimentos distribuídos nas escolas em regime de internato, bem como da fornecida por estabelecimento de ensino; c. Difusão do ensino de higiene nas escolas, como parte de um sistema compatível de educação sanitária. Art. 47 A Secretaria Municipal de Saúde, promovera a criação e desenvolvimento de atividades de assistência preventiva à criança, ate a adolescência, prevista em lei vigente. DA FISCALIZACAO DA MEDICINA E PROFISSOES AFINS Art. 48 A Secretaria Municipal de Saúde, fiscalizará de conformidade com o que institui a legislação municipal: a. O Exercício da medicina, da odontologia, da farmácia, da medicina veterinária, da enfermagem e de outras profissões relacionadas com as mesmas; b. Os estabelecimentos que se relacionam com as profissões supra constante do artigo; c. A produção e o comercio de drogas e produtos terapêuticos, de material cirúrgico, ortopédico, e de uso nas profissões constantes da alínea a, de desinfetantes, inseticidas, cosméticos e produtos de toucados;

9 d. O uso e o comercio de substancia tóxica e ou entorpecentes. Art. 49 No desempenho da ação fiscalizadora, a autoridade sanitária licenciará e inspecionará os estabelecimentos em que sejam produzidos, manipulados ou comercializados os produtos de substancias referidas no artigo anterior, podendo colher amostras para analise, realizar apreensão ou inutilização daquelas que não satisfazerem as exigências legais, ou forem utilizadas ilegalmente. Art. 50 Os diplomas, títulos, graus ou certificados que na forma da lei federal, capacitem seus portadores ao exercício das profissões relacionados com a prevenção e tratamento de doenças serão obrigatoriamente registrados no órgão estadual de saúde pública. Parágrafo Único Os indivíduos que exerçam qualquer atividade relacionada com a medicina e profissões afim, sem possuírem títulos devidamente registrados, estão sujeitos às sanções legais. DA DEFESA SANITARIA INTERNACIONAL Art. 51 A Secretaria Municipal de Saúde, estabelecerá programas de educação sanitária, utilizando os recursos capazes de criar ou modificar hábitos e comportamentos do individuo em relação à saúde. Parágrafo Único Quando organizado ou executado por particulares ou entidades da administração municipal, os trabalhos de educação sanitária serão orientados pelo órgão sanitário competente. Art. 52 A educação sanitária é considerada meio indispensável para o êxito das atividades de saúde, desenvolvidas em nível local. Parágrafo Único A educação sanitária será objeto de ensino e difusão pelos professores, sendo os indivíduos em formação, mais suscetíveis à criação e conservação de hábitos ou comportamento relacionados com a defesa da saúde. DA ESTATISTICA Art. 53 O órgão sanitário municipal obterá, corrigira, analisará e divulgará os dados estatísticos relacionados com a saúde. Art. 54 Os estabelecimentos de saúde, oficiais ou privados, os serviços de verificação de óbitos, cemitérios, hospitais e, estabelecimentos congêneres, laboratórios, organismos hospitalares, os Cartórios de Registros Públicos e outros que coletem dados, fornecerão ao órgão próprio de estatísticas os elementos e informes indispensáveis. Parágrafo Único O não cumprimento dessa exigência implicará no recebimento de auxilio ou subvenção oficial, independente de outras penalidades que estiver sujeito o estabelecimento faltoso. DO SERVIÇO DE LABORATORIO Art. 55 A Secretaria Municipal de Saúde, em conjunto com os órgãos federal e estadual, disporá de um setor destinado a realizar investigações nos campos da microbiologia, parasitologia, sorologia, bromatologia e patologia, inclusive água, higiene industrial, controle de radioatividade e outros de interesse médicos sanitários. DA ASSISTENCIA MEDICO HOSPITALAR Art. 56 A Secretaria Municipal de Saúde supervisionará o aprimoramento técnico e material dos estabelecimentos hospitalares em geral, visando a maior resolutividade e qualidade de atendimento. Art. 57 Os hospitais e estabelecimentos congêneres, que recebem auxílios financeiros dos poderes públicos são obrigados a manter a disposição dos órgãos de saúde um mínimo de leitos disponíveis, segundo disposição baixadas pelo órgão competente.

10 Parágrafo Único Os estabelecimentos mencionados neste artigo, serão organizados de acordo com o principio de integração e regionalização constante no plano sanitário. DA PREPARACAO DE PESSOAL TECNICO Art. 58 A Secretaria Municipal de Saúde, compete à preparação de pessoal técnico destinados aos serviços de saúde publica em consonância com a legislação federal especifica. Parágrafo Único A Secretaria Municipal de Saúde, implementara os programas de educação continuada e treinamento em serviços para suprir as deficiências técnicas e operacionais detectadas pelo serviço de saúde. Art. 59 A formação e o aperfeiçoamento de pessoal técnico são fundamentais e indispensáveis para a execução de programas de saúde no município. Parágrafo Único O ingresso em cargo ou função de saúde publica, para os quais sejam necessários conhecimento especializados, estará condicionado, alem das demais exigências legais, a apresentação de títulos comprobatórios e curso de aperfeiçoamento. Art. 60 A Secretaria Municipal de Saúde, estimulara os órgãos especializados, com o fim de manter regularmente cursos de interesse técnico cientifico, para o melhor desenvolvimento de suas atividades. Art. 61 A Secretaria Municipal de Saúde, poderá exigir a apresentação de diploma ou certificado de conclusão de curso de extensão e especialização, para ocupantes de cargos ou funções dos serviços de saúde, para cujo exercício sejam necessários conhecimentos técnicos especializados. DOS EXAMES EXIGIDOS PARA FINS DE EMPREGO Art. 62 Alem das exigências contidas no parágrafo segundo do Art. 21 desta lei, o comprovante de exames exigidos dos servidores públicos municipais, é o documento expedido pelo órgão competente após o exame e saúde periodicamente realizado. 1º - Destina-se tal documento a comprovar condições satisfatória de saúde para os servidores que manipulam gêneros alimentícios, ou que desempenham função que exijam contato direto e permanente com o publico em geral. 2º - Além dessa finalidade básica, o documento poderá conter informações sobre imunizações realizadas, tipo sanguíneo, fator RH, glicemia, reações alérgicas e outras de interesse clinico. Art. 63 As atividades em que será obrigatório, o documento de saúde será objeto de regulamentação especifica. Art. 64 O documento de saúde do servidor publico poderá ser denegado, suspenso ou invalido quando for confirmado ou houver suspeição de ser portador de doenças transmissíveis. DAS INFRACOES E RESPECTIVAS PENALIDADES Art. 65 Para o fim deste código, considera-se infração a desobediência ou a inobservância ao disposto nas normas legais, regulamentares e outras que vierem a ser baixadas com o fim de preservar a saúde da população. Parágrafo Único Constituem, ainda, infrações, a fraude, a falsificação e a adulteração das matérias-primas e dos produtos farmacêuticos, dietéticos, produtos de higiene, perfumes, cosméticos e congêneres, saneantes e detergentes e seus congêneres, bem como quaisquer produtos, substancias ou insumos e outros que interessem a saúde. Art. 66 Responde pela infração quem, de qualquer modo, vier cometer ou concorrer para a sua pratica ou dela se beneficiar.

11 Art. 67 As infrações serão apuradas em processo administrativo, iniciado com a lavratura do auto de infração, e as penalidades a serem impostas são classificadas a seguir: I. Advertência; II. Multa; III. Apreensão e inutilização dos produtos, substâncias ou matérias-primas; IV. Suspensão, impedimento ou interdição temporária ou definitiva; V. Denegação, cassação ou cancelamento de registro ou licenciamento; VI. Intervenção. Art. 68 As penas previstas no artigo 11, serão aplicadas pelas autoridades competentes da Secretaria Municipal de Saúde, conforme as atribuições que lhes forem conferidas em sua estrutura administrativa ou mediante a celebração de ajustes, sob a forma de acordos, convênios ou contratos. Parágrafo Único Os representantes da Secretaria Municipal de Saúde, no exercício de suas funções fiscalizadoras, tem competência para fazer cumprir as leis e regulamentos sanitários expedindo intimações, impondo penalidades referentes à prevenção e repressão de tudo quanto possa comprometer a saúde, tendo livre ingresso em todos os lugares onde convenha exercer a ação que lhes é atribuída. Art. 69 As infrações serão, a critério das autoridades sanitárias, classificadas em leves, graves e gravíssimas. Parágrafo Único Para a imposição das penalidades e sua graduação levar-se-á em conta: 1. Maior e menor gravidade da infração; 2. Suas circunstancias atenuantes e agravantes; 3. As antecedentes do infrator com relação às disposições das leis sanitárias, seus regulamentos e demais normas complementares. Art. 70 A pena de multa nas infrações consideradas leves, graves ou gravíssimas, a critério da autoridade sanitária, consiste no pagamento de uma soma de dinheiro, fixada sobre o valor da UFIR, na seguinte proporção. I. As infrações leves, de 20 (vinte) a 50 (cinqüenta) vezes; II. As infrações graves, de 50 (cinqüenta) a 200 (duzentas) vezes; III. As infrações gravíssimas, de 200 (duzentas) a 500 (quinhentas) vezes. Art. 71 Nos casos de reincidência, as multas previstas neste Código serão aplicadas em valor correspondente ao dobro da multa anterior. Parágrafo Único Ficara caracterizada a reincidência quando o infrator cometer nova infração do mesmo tipo ou permanecer em infração continuada, após decisão definitiva, na esfera administrativa, do processo que lhe houver imposto a penalidade. Art. 72 São infrações de natureza sanitária: I. Obstar ou dificultar a ação fiscalizadora das autoridades competentes no exercício de suas atribuições. Pena advertência ou multa de 20 (vinte) a 50 (cinqüenta) vezes o valor da UFIR, e suspensão, impedimento ou interdição temporária ou definitiva;

12 II. Deixar de executar, dificultar, ou opor-se à execução de medidas sanitárias que visem à prevenção das doenças transmissíveis e devida disseminação e a preservação e recuperação da saúde. Pena advertência ou multa de 20 (vinte) a 50 (cinqüenta) vezes o valor da UFIR, e suspensão, impedimento ou interdição temporária ou definitiva, cassação ou cancelamento de registro ou licenciamento, ou interdição; III. Deixar de notificar de acordo com as normas legais ou regulamentares vigentes, doenças do homem ou zoonoses transmissível ao homem. Pena advertência ou multa de 20 (vinte) a 50 (cinqüenta) vezes o valor da UFIR; IV. Deixar de preencher a declaração de óbito segundo as normas de Classificação Internacional de Doenças ou recusar esclarecer ou completar a declaração de óbito quando isso solicitado pela autoridade sanitária. Pena advertência ou multa de 20 (vinte) a 50 (cinqüenta) vezes o valor da UFIR; V. Impedir ou dificultar a aplicação de medidas sanitárias relativas às doenças transmissíveis e a apreensão e sacrifício de animais domésticos considerados perigosos pelas autoridades sanitárias. Pena advertência ou multa de 50 (cinqüenta) a 200 (duzentas) vezes o valor da UFIR; VI. Construir, instalar ou fazer, funcionar em qualquer parte do território estadual, laboratórios industriais, farmacêuticos ou quaisquer outros estabelecimentos que interessem a medicina e á saúde, contrario as normas legais pertinentes à matéria. Pena advertência ou multa de 50 (cinqüenta) a 200 (duzentas) vezes o valor da UFIR, e interdição temporária ou definitiva do estabelecimento ou intervenção, conforme o caso; VII. Extrair, produzir, fabricar, sintetizar, transformar, preparar, manipular, purificar, fracionar, embalar ou reembalar, importar, exportar, armazenar, expedir, comparar, vender, trocar ou ceder produtos, substancia ou insumos, bem como utensílios ou aparelhos que interessem a medicina e a saúde em desacordo com as normas legais vigentes. Pena advertência ou multa de 50 (cinqüenta) a 200 (duzentas) vezes o valor da UFIR, apreensão e inutilização dos produtos, suspensão ou interdição temporária ou definitiva, cancelamento do registro, licenciamento, autorização ou intervenção, conforme o caso; VIII. Exercer, sem habilitação ou autorização legal, ainda que a titulo gratuito, as profissões de enfermagem e funções auxiliares de nutricionista, obstetrícia, protético, técnico em radiologia medica e auxiliar de radiologia medica, técnico de laboratório, laboratorista e auxiliar de laboratório, massagista, ótico pratico em lentes, pedicuro e outras profissões congêneres que sejam criadas pelo Poder Publico sujeitas a controle e fiscalização das autoridades sanitárias. Pena advertência ou multa de 50 (cinqüenta) a 200 (duzentas) vezes o valor da UFIR ou suspensão temporária ou definitiva do exercício profissional; IX. Cometer, no exercício das profissões enumeradas no inciso anterior, ação ou omissão em que haja o propósito deliberado de iludir ou prejudicar, bem como erro cujo efeito não possa ser tolerado pelas circunstancias que envolveram o fato. Pena advertência ou multa de 50 (cinqüenta) a 200 (duzentas) vezes o valor da UFIR ou suspensão temporária ou definitiva do exercício profissional; X. Aviar receita ou vender medicamentos em desacordo com prescrições medicas. Pena advertência ou multa de 50 (cinqüenta) a 200 (duzentas) vezes o valor da UFIR e/ou interdição temporária ou definitiva do estabelecimento ou cancelamento da licença, conforme o caso; XI. Opor-se a exigência de provas imunológicas ou a sua execução pelas autoridades sanitárias. Pena advertência ou multa de 20 (vinte) a 50 (cinqüenta) vezes o valor da UFIR; XII. A inobservância das exigências pertinentes a imóveis, pelos seus proprietários, arrendatários, responsáveis ou ocupantes. Pena advertência ou multa de 20 (vinte) a 50 (cinqüenta) vezes o valor da UFIR, e/ou interdição temporária ou definitiva; XIII. Obstar ou dificultar a ação fiscalizadora das autoridades sanitárias, no exercício de suas funções. Pena advertência ou multa de 20 (vinte) a 50 (cinqüenta) vezes o valor da UFIR, e suspensão, impedimento ou interdição temporária ou definitiva; Art. 73 Quando aplicada à pena de multa, o infrator será notificado para recolhê-la, no prazo de 10 (dez) dias, ao Fundo Municipal de Saúde.

13 Parágrafo Único A notificação será feita por intermédio do funcionário lotado no órgão competente ou mediante registro postal, e, no caso de não ser localizado ou encontrado o infrator, por meio de edital publicado no órgão oficial de divulgação pertinente. Art. 74 As multas serão aplicadas em dobro no caso de reincidência. Art. 75 Verificada em processo administrativo a existência de fraude, falsificação ou adulteração de produtos substancias ou insumos ou outros, a autoridade sanitária competente determinara sua inutilização até proferir a sua decisão. Parágrafo Único A inutilização de produtos, substancias ou insumos e outros, somente será feita após o decurso de 20 (vinte) dias, contados da data de sua publicação da decisão condenatória irrecorrível, lavrado o competente termo de inutilização, que será assinado pela autoridade sanitária e pelo infrator ou seu substituto ou representante legal, devendo, na recusa destes, ser o termo assinado por duas testemunhas. Art. 76 Não são consideradas fraude, falsificação ou adulteração, alterações havidas nos produtos, substancia ou insumos e outros, por razão de causas, circunstancias ou eventos naturais ou imprevisíveis que vierem determinar avaria ou deteriorização. 1º - Verificada a alteração nos casos previstos neste artigo, será notificado o fabricante, manipulador, beneficiador ou acondionador responsável, para que, no prazo de 15 (quinze) dias, contado da data do recebimento da notificação, providencie o recolhimento dos produtos, substancias ou insumos alterados. 2º - O não atendimento a notificação mencionada no parágrafo anterior sujeitara o notificado às penalidades previstas neste Código. Art. 77 Das decisões das autoridades sanitárias caberá recurso pelas que lhes sejam imediatamente superiores, exceto quanto à hipótese prevista no Parágrafo Único do artigo 19. 1º - O recurso será interposto dentro do prazo de 20 (vinte) dias, contados da data da publicação da decisão da imprensa oficial, ou do conhecimento da parte ou de seu procurador a vista do processo, ou da notificação por escrito, sob registro postal, mediante A.R. (Aviso de Recebimento). 2º - O recurso, devidamente fundamento, será examinado pela própria autoridade recorrida, a qual poderá reconsiderar a decisão anterior. Art. 78 As infrações as disposições legais regulamentares e outras, de ordem sanitária, regidas pelo presente Código, prescrevem em 5 (cinco) anos. 1º - Interrompe-se a prescrição pela notificação ou outro meio da autoridade competente visando a sua apuração a conseqüente disposição da pena. 2º - Não corre o prazo prescricional enquanto houver ato administrativo pendente da decisão. Art. 79 A aplicação de penalidade administrativa, prevista no Código, não elide a responsabilidade penal e civil decorrente da infração, quando for o caso. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art. 80 A autoridade sanitária, terá livre acesso, em qualquer dia e hora, mediante identificação e uso das formalidades legais, em estabelecimento de qualquer espécie, terrenos ou qualquer logradouro publico, nele fazendo cumprir a lei sanitária vigente. 1º - Nos casos de oposição a inspeção, a autoridade sanitária intimara o proprietário, ou locatário, ou morador, ou administrador, ou seu procurador, a facilitar a inspeção, sob pena de ser requerida via judicial.

14 Art. 81 O Poder Executivo expedira os regulamentos necessários à execução deste Código, no prazo de 90 (noventa) dias da data de sua publicação. Art. 82 A Secretaria Municipal de Saúde, elaborará normas técnicas especiais, que serão baixadas por decretos do Poder Executivo, para fim de complementar os regulamentos previstos no artigo anterior. Art. 83 No caso de extinção da UFIR, a sua substituição dar-se-á de conformidade com a Legislação Federal que dispuser a respeito, adotado mediante Decreto Municipal. Art. 84 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrario. Eduardo Meohas Prefeito Municipal

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