Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares. Avanços e desafios. Inverno, 2011
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- Aurélia Aleixo Aires
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1 Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares Avanços e desafios Inverno, 2011
2 SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SUS GRATUITO UNIVERSAL Princípios Doutrinários Princípios Organizacionais Universalidade Hierarquia de serviços Integralidade Equidade Controle Social e Participação Popular Gestão descentralizada Regionalização
3 MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO MINISTRO DA SAÚDE ÓRGÃOS COLEGIADOS CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE CONSELHO DE SAÚDE SUPLEMENTAR SECRETARIA EXECUTIVA CIPIC-SUS ASSESSORIA JURÍDICA SECRETARIAS ATENÇÃO À SAÚDE CIÊNCIA,TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRATEGICOS GESTÃO DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE VIGILÂNCIA EM SAÚDE GESTÃO ESTRATEGICA E PARTICIPATIVA ESPECIAL SAÚDE INDÍGENA DEP.ATENÇÃO BÁSICA DEP.ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA PNPIC PNPMF PNPMF PNPIC TC FUNDAÇÕES PÚBLICAS AUTARQUIA EMPRESA PÚBLICA SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA SUBORDINADOS VINCULADOS
4 Política Nacional de Atenção Básica Portaria nº 648, de 28 de Março de 2006 Atenção Básica em saúde é: um conjunto de ações de saúde desenvolvidas em âmbito Individual e Coletivo que abrangem a promoção e proteção da saúde, prevenção de agravos, diagnóstico, tratamento, reabilitação e manutenção da saúde. Primeiro ponto de contato do cidadão com o Sistema de Saúde Princípios: universalidade, acessibilidade, coordenação, vínculo, continuidade, integração, responsabilidade, humanização, equidade e participação social.
5 Situação de implantação de Equipes de Saúde da Família, Saúde Bucal e Agentes Comunitários de Saúde Brasil, Março/2011 Nº ESF Nº MUNICÍPIOS Nº ACS Nº MUNICÍPIOS Nº ESB Nº MUNICÍPIOS ESF/ACS/SB ESF/ACS ACS FONTE: SIAB Sistema de Informação a Atenção Básica SCNES Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos em Saúde SEM ESF, ACS E ESB
6 ATENÇÃO BÁSICA considera o sujeito em sua: É NESSE CONTEXTO QUE SE INSERE A PNPIC-SUS... Fonte: Brasil PNAB
7 Fundamentação Teórica Racionalidade Médica - Sistema Médico Complexo Pressupõe a existência de cinco dimensões fundamentais Madel T. Luz Doutrina médica Morfologia (anatomia) Sistema Diagnóstico Dinâmica vital (fisiologia) Sist. terapêutica COSMOLOGIA - COSMOVISÃO
8 Práticas Integrativas e Complementares da PNPIC Homeopatia Plantas medicinais e fitoterapia Medicina antroposófica Termalismo social / Crenoterapia Medicina tradicional chinesa: - acupuntura; - práticas corporais
9 Portaria GM nº 971 de 03/05/2006 Portaria SAS nº 1600 de 17/07/2006 Portaria SAS nº 853 de 17/11/2006 Decreto Presidencial Nº de 22 /06/2006 Portaria Interministerial Nº 2960, de 09/12/2008 Aprova a Constituição do Observatório de Práticas para Medicina Antroposófica Aprova o Monitoramento e Avaliação Revogada pelas portarias nº 154 (Tabela Unificada ) e nº 84
10 PNPIC SUS OBJETIVOS Incorporar e implementar a PNPIC no SUS Estimular as ações referentes ao controle/participação social Contribuir para o aumento da resolubilidade do Sistema e para a ampliação do acesso às PIC Promover a racionalização das ações de saúde
11 1.Estruturação e Fortalecimento da Atenção em Práticas Integrativas e Complementares no SUS 2.Desenvolvimento de estratégias de qualificação em Práticas Integrativas e Complementares 3.Fortalecimento da participação social 4.Divulgação e informação dos conhecimentos básicos das PIC para profissionais de saúde, gestores e usuários do SUS 5.Estímulo às ações intersetoriais DIRETRIZES GERAIS 6.Garantia de acesso a medicamentos homeopáticos e fitoterápicos 7.Garantia do acesso aos demais insumos estratégicos 8.Incentivo a pesquisa em Práticas Integrativas e Complementares 9.Desenvolvimento de ações de acompanhamento e avaliação 10.Promoção de Cooperação Nacional e Internacional
12 ESTRUTURAÇÃO E FORTALECIMENTO DA ATENÇÃO EM PICS PORTARIA GM Nº 154, DE 24 DE JANEIRO DE 2008, REPUBLICADA EM 04 DE MARÇO DE 2008 AMPLIAR A ABRANGÊNCIA E O ESCOPO DAS AÇÕES DA ATENÇÃO BÁSICA, BEM COMO SUA RESOLUBILIDADE Atividade Física/Práticas Corporais Serviço Social, Saúde da Criança, da Mulher e do Idoso e Mental Assistência Farmacêutica Práticas Integrativas e Complementare s Reabilitação, Alimentação e Nutrição
13 PROFISSIONAIS DO NASF Médico Acupunturista Assistente Social Profiss. de Ed. Física Médico Homeopata Farmacêutico Terapeuta Ocupacional Fisioterapeuta Psicólogo Fonoaudiólogo Nutricionista Médico Ginecologista Médico Psiquiatra Médico Pediatra
14 Monitoramento das Ações
15 Classificações do Serviço 134 Práticas Integrativas e Complementares cadastradas com tipo de prestador público, Brasil. Mês março, anos 2008, 2009, 2010 e Serviço 125 por tipo de prestador público mar/08 mar/09 mar/ Acupuntura Fitoterapia Outras Técnicas da MTC Práticas Corporais Atividade Física Homeopatia Termalismo Crenoterapia Medicina Antroposófica FONTE: SCNES Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos em Saúde Acesso: maio/2011
16 ¹Todas as consultas, aprovadas ou não, que foram apresentadas ao gestor correspondente, pelas unidades de saúde vinculadas ao SUS. FONTE: SIA Sistema de Informações Ambulatoriais SCNES Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos em Saúde Acesso: março/2011:
17 Distribuição da Quantidade Apresentada de consultas médicas em acupuntura registradas no Brasil Quantidade Apresentada por ano, Brasil = = = =
18 Série Histórica histórica do valor aprovado para consultas médicas em acupuntura BRASIL Brasil , , ,00 Valor Aprovado em R$ , , , , , ,00 0, FONTE: SIA Sistema de Informações da Atenção Básica e SCNES Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos em Saúde. Acesso: março/2011.
19 Série Histórica do valor aprovado para consultas médicas em acupuntura, POR REGIÃO ,00 brasileira ,00 Valores Aprovados em R$ , , ,00 Região Norte Região Nordeste Região Sudeste Região Sul Região Centro-Oeste 0, FONTE: SIA Sistema de Informações Ambulatoriais; SCNES Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos em Saúde. Acesso: março/2011.
20 Distribuição da Quantidade Apresentada de consultas médicas em acupuntura Quantidade Apresentada por ano, Região Sudeste. registradas na região Sudeste 2007 = = = = FONTE: SIA Sistema de Informações Ambulatoriais; SCNES Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos em Saúde. Acesso: março/2011.
21 Quantidade Apresentada de Consultas Médicas em Acupuntura Região Sudeste número de médicos e municípios que realizam o serviço Qtde. apresentada consultas médicas em acupuntura Número de municípios que oferecem o serviço Número de médicos acupunturistas atendendo no SUS Sudeste QtdeApresentada Nº demédicosemunicípíos Qtde. apresentada consultas médicas em acupuntura Número de municípios que oferecem o serviço Número de médicos acupunturistas atendendo no SUS Ano FONTE: SIA Sistema de Informações Ambulatoriais SCNES Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos em Saúde Acesso: março/2011
22 Série histórica do valor aprovado para consultas médicas em acupuntura Região Sudeste , , , , ,0 0 0, A no FONTE: SIA Sistema de Informações Ambulatoriais SCNES Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos em Saúde Acesso: março/2011
23 MONITORAMENTO DOS PROCEDIMENTOS DO SERVIÇO 134 PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES SESSÃO DE ACUPUNTURA COM INSERÇÃO DE AGULHAS SESSÃO DE ACUPUNTURA COM APLICAÇÃO DE VENTOSA MOXA SESSÃO DE ELETROESTIMULAÇÃO E SESSÃO DE PRÁTICAS CORPORAIS EM MEDICINA TRADICIONAL CHINESA
24 Quantidade Apresentada de Sessões de Acupuntura - Inserção de Agulhas - Brasil Quantidade Apresentada por ano = = = = FONTE: SIA Sistema de Informações Ambulatoriais SCNES Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos em Saúde Acesso: março/2011
25 Valor Aprovado Sessões de Acupuntura Inserção de Agulhas por ocupação no Brasil Médico acupunturista Fisioterapeuta Geral Fisioterapeuta Acupunturista Psicólogo clinico Outros profissionais Pode ser destacado o farmacêutico aqui tb FONTE: SIA Sistema de Informações Ambulatoriais SCNES Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos em Saúde Acesso: março/2011
26 Quantidade Apresentada de sessões de acupuntura com inserção de agulhas na Quantidade Apresentada por ano. região sudeste 2007 = = = = FONTE: SIA Sistema de Informações Ambulatoriais SCNES Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos em Saúde Acesso: março/2011
27 Quantidade Apresentada de Sessões de Acupuntura Aplicação ventosa/moxa, Brasil. Quantidade Apresentada por ano = = = = FONTE: SIA Sistema de Informações Ambulatoriais SCNES Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos em Saúde Acesso: março/2011
28 Produção Apresentada de Sessões de Acupuntura Aplicação de Ventosa/Moxa, por CBO, Brasil Médico acupunturista Fisioterapeuta Geral Fisioterapeuta Acupunturista Psicólogo clinico Outros profissionais FONTE: SIA Sistema de Informações Ambulatoriais SCNES Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos em Saúde Acesso: março/2011
29 Distribuição da Quantidade Apresentada de sessões de acupuntura com aplicação Quantidade Apresentada por ano. de ventosa/moxa na região sudeste = = = = FONTE: SIA Sistema de Informações Ambulatoriais SCNES Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos em Saúde Acesso: março/2011
30 Quantidade Apresentada de Sessões de Eletroestimulação registradas no Brasil Quantidade Apresentada por ano = = = = FONTE: SIA Sistema de Informações Ambulatoriais SCNES Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos em Saúde Acesso: março/2011
31 Quantidade Apresentada de Sessões de Eletroestimulação - região sudeste Quantidade Apresentada por ano = = = = FONTE: SIA Sistema de Informações Ambulatoriais SCNES Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos em Saúde Acesso: março/2011
32 Distribuição da Quantidade Apresentada de Procedimentos em MTC Inserção de agulhas Eletro estimulação 2010 = Práticas Corporais 2010 = Moxa/Ventosa FONTE: SIA Sistema de Informações Ambulatoriais SCNES Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos em Saúde Acesso: março/2011
33 Valor aprovado para os procedimentos em acupuntura no Brasil. Procedimento Sessão de Acupuntura com Inserção de Agulhas Sessão de Acupuntura com Aplicação de Ventosa / Moxa , , , , , , , ,49 Sessão de Eletroestimulação , , , ,49 Valor Aprovado , ,00 R$ , , , , ,00 Sessão de Acupuntura com Inserção de Agulhas Sessão de Acupuntura com Aplicação de Ventosa / Moxa Sessão de Eletroestimulação ,00 0, Ano FONTE: SIA Sistema de Informações Ambulatoriais SCNES Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos em Saúde Acesso: março/2011
34 Distribuição da Quantidade Apresentada de sessões de práticas corporais em Quantidade Apresentada por ano. medicina tradicional chinesa no Brasil = = = = FONTE: SIA Sistema de Informações Ambulatoriais SCNES Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos em Saúde Acesso: março/2011
35 Distribuição da Quantidade Apresentada de sessões de práticas corporais em Quantidade Apresentada por ano. medicina tradicional chinesa na região sudeste = = = = FONTE: SIA Sistema de Informações Ambulatoriais SCNES Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos em Saúde Acesso: março/2011
36 MONITORAMENTO CONSULTAS MÉDICAS EM HOMEOPATIA
37 Série histórica da quantidade apresentada de consultas médicas em homeopatia registradas no Brasil, 2000 a FONTE: SIA Sistema de Informações Ambulatoriais SCNES Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos em Saúde Acesso: março/2011
38 Série histórica da quantidade apresentada de consultas médicas em homeopatia Quantidade Apresentada por ano. registradas no Brasil, 2007 a = = = = FONTE: SIA Sistema de Informações Ambulatoriais SCNES Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos em Saúde Acesso: março/2011
39 Comparação da Quantidade Apresentada de consultas médicas em homeopatia registradas no Brasil com o número de médicos e municípios que realizam o serviço Qtde. apresentada consultas médicas em homeopatia Número de municípios que oferecem o serviço Número de médicos homeopatas atendendo no SUS Brasil QtdeApresentada Nº demédicosemunicípios Qtde. apresentada consultas médicas em homeopatia Número de municípios que oferecem o serviço Número de médicos homeopatas atendendo no SUS Ano 0 FONTE: SIA Sistema de Informações Ambulatoriais SCNES Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos em Saúde Acesso: março/2011
40 Série histórica do valor aprovado para consultas médicas em homeopatia BRASIL R$ ,00 R$ ,00 Valor Aprovado em R$ R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ 0, Ano FONTE: SIA Sistema de Informações Ambulatoriais SCNES Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos em Saúde Acesso: março/2011
41 Distribuição da Quantidade Apresentada de Consultas Médicas em Homeopatia registradas Região Sudeste. Quantidade Apresentada por ano = = = = FONTE: SIA Sistema de Informações Ambulatoriais SCNES Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos em Saúde Acesso: março/2011
42 Comparação da Quantidade Apresentada de consultas médicas em homeopatia registradas na região sudeste com o número de médicos e municípios que realizam o serviço Qtde. apresentada consultas médicas em homeopatia Número de municípios que oferecem o serviço Número de médicos homeopatas atendendo no SUS Sudeste QtdeApresentada Médicos/ Municípios Qtde. apresentada consultas médicas em homeopatia Número de municípios que oferecem o serviço Número de médicos homeopatas atendendo no SUS Ano 0 FONTE: SIA Sistema de Informações Ambulatoriais SCNES Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos em Saúde Acesso: março/2011
43 Decreto nº de 22 junho 2006 Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos Interministerial abrange toda cadeia produtiva
44 Plantas Medicinais e FITOTERAPIA 2008 Municípios que oferecem o recurso de Plantas Medicinais e/ou Fitoterápicos Fonte: Pesquisa Expertise / Ministério da Saúde
45 MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS E HOMEOPÁTICOS Elenco de referência de medicamentos da Assistência Farmacêutica na Atenção Básica (Portaria nº 4.217, de 29/12/2010) Medicamentos Homeopaticos: Farmacopéia Brasileira Medicamentos Fitoterápicos Nome comum: Espinheira santa Família: Celastraceae Nome científico: Maytenus ilicifolia Mart. ex Reissek Nome comum: Guaco Família: Asteraceae Nome científico: Mikania glomerata Spreng. Nome comum: Alcachofra Família: Asteraceae Nome científico: Cyanara scolymus L. Nome comum: Aroeira-mansa Família: Anacardiaceae Nome científico: Schinus terebinthifolius Raddi Nome comum: Cáscara-sagrada Família: Rhamnaceae Nome científico: Rhamnus purshiana DC. Nome comum: Soja Família: Fabaceae / Faboideae Nome científico: Glycine max (L.) Merr. Nome comum: Garra-do-diabo Família: Pedaliaceae Nome científico: Harpagophytum procumbens DC. ex Meisn. Nome comum: Unha-de-gato Família: Rubiaceae Nome científico: Uncaria tomentosa (Willd. ex Roem. & Schult) DC. menu assistência farmacêutica
46 Medicamentos Fitoterápicos Medicamentos Homeopáticos Fonte: DAF/SCTIE/MS acesso em novembro de 2010
47 Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos Portaria interministerial nº. 2960/MS de 9/12/2008, aprova o Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos e cria o Comitê Nacional. Regulamentação Recursos / Financiamento Recursos Humanos Comercialização Produção de fitoterápicos Garantir à população brasileira o acesso seguro e o uso racional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos, promovendo o uso sustentável da biodiversidade, o desenvolvimento da cadeia produtiva e da indústria nacional PD&I Informação e Comunicação Manejo e cultivo de plantas medicinais SUS Conhecimento tradicional e popular
48 FARMÁCIAS VIVAS Portaria GM nº886 de 20/04/2010 Art. 1º - Fica instituída no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), sob gestão estadual, municipal ou do Distrito Federal, a Farmácia Viva. 1º A Farmácia Viva, no contexto da Política Nacional de Assistência Farmacêutica, deverá realizar todas as etapas, desde o cultivo, a coleta, o beneficiamento, o armazenamento de plantas medicinais, a manipulação e a dispensação de preparações magistrais e oficinais de plantas medicinais e fitoterápicos, não sendo permitida sua comercialização. 2º Fica vedada a comercialização de plantas medicinais e fitoterápicos elaborados a partir das etapas mencionadas no parágrafo primeiro. Art. 2º As Farmácias Vivas ficam sujeitas ao disposto na regulamentação sanitária e ambiental, emanadas pelos órgãos e entes regulamentadores afins.
49 REGULAMENTAÇÃO ANVISA RDC : Notificação de Drogas Vegetais RDC : Registro de medicamentos fitoterápicos RDC : Boas Práticas de Fabricação de Medicamentos - parte específica fitoterápicos Regulamento técnico para Farmácias Vivas - fase de consolidação das propostas da CP 85
50 COMAFITO Portaria GM nº1.102, de 12/05/2010 Constitui Comissão Técnica e Multidisciplinar de elaboração e atualização da Relação Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos - COMAFITO. I - Ministério da Saúde: a) Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos; b) Departamento do Complexo Industrial e Inovação em Saúde; c) Departamento de Ciência e Tecnologia ; d) Secretaria de Atenção à Saúde; e) Secretaria-Executiva; f) Fundação Oswaldo Cruz; g) Agência Nacional de Vigilância Sanitária; h) Farmacopéia Brasileira; II - Sociedade científica (1 representante); e III - Universidades (5 representantes)
51 FARMACOPÉIA BRASILEIRA COMITÊS TÉCNICOS TEMÁTICOS de Apoio à Política Nacional de Plantas Medicinal e Fitoterápicos de Farmacognosia de Marcadores e Padrões de Referência de Produtos Fitoterápicos
52 Medicina Antroposófica Municípios que oferecem Atenção em Medicina Antroposófica Fonte: Pesquisa Expertise / Ministério da Saúde
53 Termalismo / Crenoterapia Municípios que oferecem o serviço de Termalismo / Crenoterapia Fonte: Pesquisa MS/Expertise 2008
54 PUBLICAÇÕES
55 Cooperação Nacional e Internacional
56 Apoio Institucional a Estados e Municípios Promoção de cooperação horizontal Organização da Atenção em PICS Formulação das Políticas Locais Oficina de trabalho: Avanços e desafios para as Práticas Integrativas e Complementares no SUS Lançamento Revista BSF Práticas Integrativas Site DAB Práticas Integrativas Relatório de Gestão Formação de Profissionais Definição de conteúdos mínimos para Sensibilização, Aperfeiçoamento e Formação Para Profissionais de Saúde Apoio a Cursos de Plantas Medicinais e Fitoterapia para profissionais das ESF Apoio ao Curso de Formação em Homeopatia para médicos da Rede de Rio Branco/Acre
57 WHO Consultation, Milan 2006 Documentos técnicos - Diretrizes para capacitação básica em Fitoterapia, nas áreas de Medicina Tradicional Chinesa, Ayurveda, Naturopatia, Medicina Unani Cumbre Mundial de Medicina tradicional, alternativa y complementária Política Nacional de Prácticas Integrativas ycomplementarias PAHO Video Conference, Ciudad de Mexico, Junio 2006 National Policy of Integrative and Complementary Practices Missão África RDC RD Burkina Faso, setembro, 2007 APS Brasil, PICS e MT WHO-WFAS - China Conference, Octubre 2007, Beijing The Introduction to Challenges of Traditional Chinese Medicine/ Acupuncture in Brazil Cumbre Mundial de Armonización Medicina tradicional, alternativa y complementária Perú Lima, Noviembre 2007 Atención primaria, estrategia Salud Familiar y la Política Nacional de Prácticas Integrativas y Complementarias - Integración en el Sistema Nacional de Salud de Brasil WHO China Conference, novembro 2007, Beijing Medicina Tradicional Chinesa para cooperação em Ciência e Tecnologia
58 1º Seminário Internacional de PIC em Saude - Brasil, Maio 2008 Missão Africa Burkina Faso, outubro, 2008 APS Brasil, PICS e MT WHO Congress on Traditional Medicine, Beijing/China. Novembro de 2008 Declaração de Beijing Missão Africa - Moçambique Agosto 2009 APS Brasil, PICS e MT Destaque para a terapia Comunitária Second WHO workshop on Traditional Medicine services delivery and monitoring in Health Systems Shanghai, China. Junho 2010 Declaração de Shanghai Missão México Ciudad de México, setembro de 2010 PICS/MT e Interculturalidade
59 MOÇAMBIQUE Projeto Terapia Comunitária Projeto de Formação de Técnicos de 60 Técnicos MISAU em Terapia Comunitária 50% Executado MÉXICO PICS, MT e interculturalidade Projeto Concluído. Fase II em elaboração. Aprofundamento em PICS/MT e Interculturalidade e Ampliação da Cooperação para as áreas de Saúde da Mulher, do Homem, Humanização, Alimentação e Nutrição
60 Controle Social O Conselho Nacional de Saúde instituiu em 2007, por meio da Resolução Nº 371, a Comissão Intersetorial de Práticas Integrativas do Controle Social no SUS CIPICSUS, com representação de órgãos governamentais (Ministério da Saúde, ANVISA, etc..) e não governamentais das áreas do conhecimento envolvidas com as Práticas Integrativas e Complementares e, como as demais comissões, assessora o Plenário do CNS e articula políticas, programas e atores na implementação das diretrizes da Política Nacional.
61 PROJETO ESPECIAL 2008 / 2009 TERAPIA COMUNITÁRIA
62 Terapia Comunitária no SUS
63
64 FINANCIAMENTO FEDERAL - PNPIC
65 Sistema Único de Saúde SUS Financiamento Federal, Estadual e Municipal MS SES SMS Orçamentos próprios Transferências intergovernamentais Pagamento a prestadores Fundo Nacional Fundo Estadual Fundo Municipal de saúde Unidades Orçamento Nacional Orçamento Estadual Orçamento Municipal
66 Orientações para implantação de ações/serviços de Práticas Integrativas e Complementares no SUS - PNPIC
67 Rede de Pesquisa em Atenção Primária à Saúde Incremento na comunicação e articulação entre: MINISTÉRIO DA SAÚDE FINANCIAMENTO ABRASCO OPERACIONALIZAÇÃO As PICs fazem parte das áreas a serem apoiadas pela rede de pesquisa em APS.
68 PUBLICAÇÕES
69 Desafiospara o campo da Farmácia
70
71 RESOLUÇÕES DO CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA RESOLUÇÃO Nº 440 DE 22 DE SETEMBRO DE Dá nova redação à Resolução nº 335/98 do Conselho Federal de Farmácia, que dispõe sobre as prerrogativas para o exercício da responsabilidade técnica em homeopatia. RESOLUÇÃO Nº516 DE 26 DE NOVEMBRO DE Define os aspectos técnicos do exercício da Acupuntura na Medicina Tradicional Chinesa como especialidade do farmacêutico RESOLUÇÃO Nº 477 DE 28 DE MAIO DE Dispõe sobre as atribuições do farmacêutico no âmbito das plantas medicinais e fitoterápicose dá outras providências RESOLUÇÃO Nº 465 DE 24 DE JULHO DE Dispõe sobre as atribuições do farmacêutico no âmbito da Farmácia Antroposófica e dá outras providências
72 Cadastro Brasileiro de Ocupações CBO Farmacêutico - Boticário, Farmacologista, Farmacotécnico, Farmacêutico cosmetólogo, Farmacêutico de manipulação, Farmacêutico homeopata, Farmacêutico hospitalar, Farmacêutico magistral, Farmacêutico sanitarista Farmacêutico bioquímico -Farmacêutico de alimentos industrializados, Farmacêutico analista clínico, Farmacêutico bromatologista, Farmacêutico de alimentos, Farmacêutico de segurança de alimentos, Farmacêutico de segurança do trabalho, Farmacêutico imunologista, Farmacêutico industrial, Farmacêutico tecnólogo de alimentos, Farmacêutico toxicologista
73 Quantidade de Farmacêuticos cadastrados no CNES que informam Atender no SUS Agosto de 2007 a abril de Inserir os demais slides da farmácia Ago/Dez Jan/Abril Farmacêutico Bioquímico Farmac de Alimento Farmacêutico Boticário Cosmetólogo FONTE: SCNES Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos em Saúde Acesso: maio/2011
74 Inserir os demais slides da farmácia
75 MESMO COM OS AVANÇOS PERMANECERAM DESAFIOS
76 Desafios Específicos para as PICs no SUS Institucionalizar a Coordenação Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no Ministério da Saúde. Incluir ações e recursos específicos voltadas a ensino, serviço e pesquisa das PICs no PPA e LOAs-MS. Definição no MS de incentivo para estados e municípios para estimular a inserção das PICs no SUS. Estruturar e fortalecer a atenção em PICs SUS, nos diferentes níveis de complexidade do Sistema, dentro da lógica de apoio institucional, participação e co-responsabilização com as ESF, com ênfase na atenção básica, por meio de ações de prevenção de doenças e de promoção e recuperação da saúde. Definir estratégias e diretrizes para capacitação de profissionais de saúde em Práticas Integrativas e Complementares no SUS Definir instrumento de monitoramento e avaliação dos programas municipais/estaduais de Práticas Integrativas e Complementares no SUS Instituir no Brasil, em parceria com a OPAS/OMS, um Centro Colaborador em Medicina Tradicional e Complementar e Alternativa. Manutenção da CIPIC/CNS
77 PACTUAR AÇÕES, SABERES E PRÁTICAS Construir Agenda de Compromissos Gestores Como fazer? Com quem fazer? Quando fazer? Fazer com quanto ($)?
78 "Não tenha medo de crescer lentamente. Tenha medo apenas de ficar parado" CARMEM DE SIMONI COORDENAÇÃO NACIONAL PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES pics@saude.gov.br (Provérbio Chinês)
10/07/2011. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares. Avanços e desafios
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