MONOGRAFIA e ARTIGO CIENTÍFICO

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1 MANUAL PRÁTICO DE METODOLOGIA DA PESQUISA Com ênfase em Trabalho de Conclusão de Curso TCC MONOGRAFIA e ARTIGO CIENTÍFICO 2a edição Professores: Ms. Arnaldo Magalhães Esp. Luana Magalhães Rio de Janeiro

2 MAGALHÃES, Arnaldo; MAGALHÃES, Luana; Manual Prático de Metodologia da Pesquisa: com ênfase em Trabalho de Conclusão de Curso TCC Monografia e Artigo Científico, 2ª ed. Rio de Janeiro RJ ; Páginas 58 ii

3 Sumário 1. INTRODUÇÃO CONHECIMENTO MÉTODO PESQUISA MONOGRAFIA NOTAS DE RODAPÉ BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA 3 iii

4 Prefácio 2ª edição revisada e ampliada. Lá se vão três anos quando decidimos elaborar este Manual de Metodologia da Pesquisa e, como sempre dizemos em sala de aula: estamos sempre aprendendo, inclusive com nosso alunos, porque as dúvidas deles, podem ser as nossas e as respostas estarão ensinando a ambos alunos e professores. Assim, estamos não só atualizando este nosso trabalho, como ampliando com o resultado da nossa experiência em salas de aulas. Com certeza muita coisa mudou nestes três anos, principalmente a nossa compreensão das dúvidas dos alunos, o que estaremos tentando enfatizar neste novo trabalho. Deixamos aqui o nosso agradecimento aos nossos alunos que, em muito nos auxilia neste desafio que é dar aulas. 1

5 1. INTRODUÇÃO Após a aprovação em todas as diciplinas referentes ao seu curso de pós-graduação e ter, no mínimo, 75% de presença nas aulas, o aluno chega ao último estágio do seu curso, o chamado Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Para muitos, não é nenhuma novidade, visto que algumas Instituições de Ensino Superior (IES) o exigem como requisito final para aprovação em curso superior de graduação. O TCC é uma exigência do Conselho Nacional de Educação (CNE) para cursos de pós-graduação lato sensu, conforme preve na Resolução CNE/CES nº01 de Estes trabalhos acadêmicos deverão ser elaborados dentro das normas estabelecidas pela ABNT (Associação Brasileira de Norma Técnicas), pois servirão de fonte de consulta para futuras pesquisas. Para melhor entendimento, apresentamos o seguinte fluxograma: Acessado em 06 de novembro de

6 2. CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO A seguir apresentamos uma breve explicação sobre cursos de pós-graduação e seus respectivos Trabalhos de Conclusão de Curso TCC Pós-graduação lato-sensu Na pós-graduação lato sensu, mais conhecida como pós-graduação encontramos dois estilos de curso (conforme fluxograma supracitado) a especialização e os MBA Master Business Administration termo importado dos Estados Unidos da América referente aos cursos de pós-graduação na área de administração. Em ambos os cursos para a sua conclusão deverá ser elaborado um TCC Trabalho de Conclusão de Curso, e este deverá ser escolhido a critério da coordenação acadêmica do curso entre monografia, artigo científico e estudo de caso ( ou case termo em inglês) Pós-graduação strictu-senso Na pós-graduação strictu-sensu encontramos o Mestrado e o Doutorado. Não se assustem! Pois, estes cursos também são pós-graduação e o Conselho Nacional de Educação também tem uma resolução para eles (Resolução CNE/CES Nº24, de 18 de dezembro de ). Na verdade tudo o que estudamos, de forma ordenada, com mais de 360 horas de aula e atendendo aos requisitos estabelecidos pelas autoridades responsáveis pelo ensino, após a graduação e uma pós-graduação. No caso do Mestrado e Doutorado a grande diferença está no TCC Trabalho de Conclusão de curso que no Mestrado chama-se Dissertação e que deve ser, obrigatoriamente, defendido diante de uma banca e o Doutorado, cujo TCC chama-se df Acessado em 06 de novembro de

7 Tese, também defendido em banca, e o grande diferencial deste é que tal trabalho precisa ser revestido de ineditismo. 3. TRABALHOS ACADÊMICOS Trabalho acadêmico é um texto apresentado como resultado de uma pesquisa fundamentada, normalmente requerido como requisito parcial para aprovação em determinados cursos. Estes trabalhos, no âmbito da pós-graduação, são conhecidos como TCC e, revestidos de normas técnicas, servem de base para produção científica e futuras pesquisas. É comum e até compreensivel que os alunos queiram externar os seus conhecimentos na elaboração de textos em trabalhos acadêmicos, porém é preciso que se entenda que trabalho acadêmico é trabalho de pequisa e, como tal, precisa ser elaborado com base em fundamentação, pesquisa, comprovação. Constumamos explicar que um texto livre onde o autor expressa a sua opinião sem se preocupar com nenhuma regra científica, metodologica, formal ou empírica chama-se livro. Na elaboração de um livro o autor tem total liberdade de escrever, relatar, expor ideias da maneira que quiser sem que haja um compromisso com a comprovação, com regras metodologicas, enfim, ele está totalmente livre para escrever o que quiser. Claro que sempre haverá um compromisso com a ética e a verdade, mas isso é tema para outras explicações que não cabem aqui. Nesta linha, a única diferença que existe são os livros didáticos, uma vez que estes possuem um objetivo didático, acadêmico e, como tal, estão sujeitos a algumas regras dos trabalhos acadêmicos, não tão rigorosas como estes trabalhos, mas seguindo algumas regras. Um bom exemplo são livros sobre direito constitucional, escritos por renomados doutrinadores e, até por ministros do Supremo Tribunal, onde estes magistrados, muito conhecidos por seu amplo domínio do tema e experiência inquestionável constumam fazer 4

8 várias citações (para fundamentar suas opiniões). Repare que mesmo estes expoentes da doutrina jurídica preocupam-se em fundamentar as questões por eles abordada. Assim, queremos que os alunos percebam e se concientizem que trabalho acadêmico, seja ele qual for, precisa ser revestido de pesquisa e fundamentação. No mundo acadêmico a experiência é muito importante e bem vinda, mas na produção de trabalhos acadêmicos isto não é o mais importante. O que importa é a pesquisa, a metodologia adotada e a fundamentação das ideias apresentadas. Nessa hora gostamos de citar Miguel Reale (obra "Filosofia do Direito", paginas 53 à 55), onde tem que conhecimento é uma conquista, uma apreensão espiritual de algo. Ele, ainda, complementa que todo e qualquer trabalho cientifico está subordinado sempre a um esforço de apreensão do real. Em Reale tiramos, ainda, a noção de que o conhecimento pode ser classificado em vulgar, em primeiro grau, e cientifico, em segundo grau. Ou seja, o conhecimento vulgar, e aquela impressão, noção que temos de algo; já o conhecimento cientifico, e algo mais palpável, é o conhecimento verificado, analisado, com certeza. É muito importante enfatizar que trabalhos acadêmicos cientificos servem de base para pesquisas, não só na elaboração de dissertações de mestrado, mas, também, na elaboração de teses, requisito necessário para a titulação de doutor. Porém, esses trabalhos acadêmicos precisam estar revestidos dos requisitos exigidos pela ABNT e demonstrar credibilidade, ou seja, o pesquisador precisa confiar no trabalho de monografia ou artigo científico pesquisado, caso contrário, tal trabalho será imediatamente descartado. Nestes casos, além de verificar, através da introdução e sumário o desenvolvimento do trabalho, o pesquisador procura verificar se as normas inerentes as formalidades mínimas exigidas foram observadas. 5

9 Não podemos esquecer também de mencionar que a referência é um componente muito importante, isso já demonstra o quanto de pesquisa foi dispendida na elaboração do trabalho. No que isso tudo é importante? A importância reside no fato que o aluno começa a ter seu nome divulgado no mundo acadêmico e isso ajuda muito na conquista de oportunidades para dar aulas. Aqueles que vivem no mundo acadêmico juridico, por exemplo, sabem que ser um doutrinador começa por esse caminho, pelo fato de ter suas obras mencionadas em trabalhos e ter seu nome várias vezes mencionados. É possivel compreender que a produção científica, muito importante para evolução da ciência e das avaliações das IES, partem dos trabalhos produzidos pelo corpo docente e dicente, sem estes, não há evolução. Não pensem apenas em trabalhos acadêmicos juridicos, mas pensem em trabalhos acadêmicos para toda a ciência. Para que tenhamos alcançado esse objetivo precisamos de produções cientificas efetuadas dentro de critérios acadêmicos que, no futuro, sirvam de base para atingir essa meta. Obviamente que um projeto ambicioso como esse necessita da participação de muitos talentos, de muita troca de experiências e do esforço dos alunos dos nossos cursos que, normalmente, trazem consigo muito conhecimento teórico e prático, adquirido através de estudos e no dia-a-dia dos suas atividades. E, mesmo aqueles que ainda não possuem prática, mas possuem a salutar disposição para pesquisar e aprender, tenham certeza de esses trabalhos de hoje, trarão frutos no futuro. 4. TRABALHOS ACADÊMICOS NOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO- SENSU. Normalmente adotamos como TCC a monografia e o artigo científico por entendermos que melhor se adequam ao desenvolvimento de pesquisas nos nossos cursos de pós-graduação lato-sensu. 6

10 Estaremos falando separadamente de cada um destes TCCs, mas, antes, permita-nos explicar as diferenças fundamentais entre eles, mas sempre reiterando que são trabalhos acadêmicos e, como tal, precisam seguir metodologia, regras e estarem fundamentados Monografia A monografia é um TCC que, após a escolha do tema a ser pesquisado, parte de um problema e, deste, surgi uma hipótese e, para que esta seja confirmada (ou não), deverá ser desenvolvida uma pesquisa. PROBLEMA HIPÓTESE PESQUISA Exemplo (é bom ressaltar que no exemplo a seguir o autor, em momento algum, se coloca em uma posição mediamente uma pesquisa. Logo, é óbvio que muitas conjecturas podem surgir a partir das ideias aqui apresentadas. Porém, o que nos interessa é como se forma o pensamento que leva a elaboração de uma monografia): Em pós-graduação lato-sensu em didática do ensino superior feita por um dos autores deste livro a ideia era pesquisar sobre a grande reprovação que vem ocorrendo nos exames da OAB. Em princípio o autor da monografia se questionou sobre a linha seguida no ensino de graduação no Brasil. Entende este, que a linha é profissionalizante, tanto que ainda que o aluno se gradue, nem todos as linhas de conhecimento exigem prova de suficiência. Mas o que já pairava na cabeça deste autor era que há muita teoria e pouca prática na maioria dos cursos de graduação. Assim, surge a seguinte questão: o grande índice de reprovação nos exames da OAB se dá porque a maior parte do curso de graduação se desenvolve com teoria, 7

11 ainda que haja a questão do estagiário, e na prova a parte mais dificil são as questões discursivas que requerem prática? (aqui surge o problema) Bem, o autor estava na linha já apresentada em que existe uma diferença entre o ensino (principalmente teórico) adotado pelas faculdades e a avalição (principalmente prática) requerida nos exames de suficiência. (esta é a hipótese) tema. Para que se chegasse a uma conclusão precisa ser feita uma pesquisa sobre o Mais a frente ampliaremos todas estas questões que, neste momento, estão sendo apresentadas de forma muito sucinta, mas o que pretendemos demonstrar é como se cria um trabalho acadêmico. Também mais a frente abordaremos com mais profundidade o tema, delimitação, justificativa, objetivos, entre alguns outros aspectos igualmente importantes. Mas o que pretendemos que fique claro para os alunos é que uma monografia parte de uma dúvida, de um questionamento, que resulta em uma hipótese e, dai nasce a pesquisa. Gostamos de enfatizar este detalhe para que os alunos compreendam que uma monografia não é escrever sobre um tema e sim pesquisar sobre um tema. Costumamos dizer que escrever sobre um tema é livro e, como já explicamos, escrever livro não é necessariamente uma tarefa acadêmica. Por exemplo, se quizermos escrever um livro sobre os exames da OAB podemos simplesmemte emitir nossa opiniões, sem nos preocuparmos em fundamentar nada. Será um bom livro, terá credibilidade o que estamos apresentadando, terá valor acadêmico? Do ponto de vista acadêmico, sem nenhum valor. Será o famoso Eu acho, muito utilizado em conversa de barzinho. 8

12 4.2. Artigo Científico Um artigo científico parte de uma ideia a ser debatida, uma crítica (que pode ser a favor ou contra), enfim, pode-se debater ideias, métodos, técnicas, processos, nas diversas áreas do conhecimento. No artigo científico o autor é mais livre para expor suas ideias, seu pensamento. Porém, importantíssimo saber que, como já dissemos antes no que se refere a trabalhos acadêmicos, o artigo científico precisará ser fruto de pesquisa e ser fundamentado e não simplesmente a exposição de ideias do autor. Também o artigo científico parte de uma hipótese, aliais apreitamos para explicar que trabalho acadêmico, normalmente, parte de uma hipótese. Costumamos dizer que não se pesquisa o que já é fato cientificamente comprovado, a pesquisa sempre nasce de uma dúvida, de uma hipótese. Uma das maneiras mais fáceis de se fazer um artigo científico é partindo de algo já apresentando e, assim, a critica (reafirmando a favor ou contra) já tem sua base de concepção. O artigo científico é um texto objetivo onde o autor vai direito ao ponto que se quer debater, se atendo a este e não se perdendo com muitos conceitos, definições, princípios, enfim, forma de textualização mais aplicada a monografias. Na seção específica desta obra estaremos abordando isto com mais profundidada. Mas, apenas como resumo e para melhor fixação, temos que a monografia parte de uma hipótese, uma dúvida e o artigo científico pode até partir de uma afirmação, mas este precisa ser amplamente fundamentada pelo autor. 9

13 5. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Algumas considerações Alguns alunos entendem, equivocadamente, que TCC é um tipo de trabalho acadêmico, o que, na verdade, não é. TCC - Trabalho de Conclusão de Curso é um nome genérico que se atribui ao trabalho que deve ser entregue como complementação final de um curso de pós-graduação, para que o aluno seja aprovado. Melhor explicando: para que o aluno seja aprovado numa pós-graduação é necessário que este tenha: mínimo de 75% de presença em cada disciplina, obtenha nota mínima requerida no seu curso em cada disciplina e apresente um TCC, no qual deverá ter nota requerida, para, ai sim, obter sua aprovação no curso de pós-graduação em que tenha cursado. Atingindo as regras acima, o aluno obterá o seu CERTIFICADO (e não diploma) de especialista na pós-graduação lato-sensu. Mas voltando, especificamente, ao TCC, para melhor entendimento: Na pós-graduação lato-sensu você poderá elaborar como um TCC, uma monografia, um artigo científico ou um estudo de caso. Na pós-graduação strictu-sensu o TCC, caso esta seja mestrado, será uma dissertação; se for doutorado o TCC será uma tese, enfim, é de se compreender que todos estes trabalhos são TCC. Apenas reforçando, haja vista sempre surgir esta dúvida em sala de aula TCC é gênero e, como tal, se desdobra na espécie de trabalho adequado a cada tipo de pós-graduação e a escolha da coordenação do curso no caso de pós-graduação lato-sensu. 10

14 6. PROJETO DE PESQUISA O projeto de pesquisa é o planejamento de uma pesquisa que tem pretenção em ser realizada. O projeto dá ao pesquisador a possibilidade de ver sua pré-pesquisa antes de começar a escrever seu trabalho. Assim, antecipando dificuldades e facilitando o trabalho. Esta seria a 1ª etapa do seu TCC. Nesse primeiro momento o aluno deve pensar em um tema, uma idéia que gostaria de pesquisar. É o ponto de partida para a elaboração do seu TCC. Alguns alunos constumam pedir sugestão sobre tema a ser perquisado. Costumamos dizer que esta ajuda é muito difícil para o orientador/professor, haja vista, que o aluno precisa pesquisar um tema que o encante, que ele goste, para não se decpcionar e desistir depois do trabalho começado. Não é somente na Pós-graduação lato sensu que é apresentado um projeto de pesquisa. Nos cursos de Mestrado e Doutorado o candidato a fim de ingressar nesses cursos, deve elaborar um projeto de pesquisa e apresentar à uma banca (este é apenas um dos critérios para aprovação do ingresso em curso stricto sensu, ainda existe a prova em linguas estrangeiras e provas especificas). Agora a frente estudaremos quais são os elementos básicos de um projeto de pesquisa Projeto e TCC são duas coisas distintas: O projeto: propõe um objetivo buscando solucionar um problema. Trata-se de um plano de pesquisa onde o pesquisador busca a clareza do caminho a ser percorrido e as etapas a serem transpostas para garantir a viabilidade da pesquisa. 11

15 TCC: é a exposição dos resultados do trabalho desenvolvido de acordo com o projeto previamente estabelecido, como se fosse o relatório final de um trabalho. Projeto é o que se pretende fazer, TCC é o que foi feito Tipos de pesquisa No Projeto de Pesquisa o aluno deve pensar a como pretende desenvolvê-lo e isto passa pela forma de pesquisa que o aluno irá adotar. Claro que o aluno pode desenvolvê-lo adotando uma ou mais formas de pesquisa. Para melhor entendimento apresentamos as formas de pesquisa mais utilizadas nos nossos tipos de trabalho: Pesquisa Preliminar Esta é a forma de pesquisa que recomendamos seja sempre adotada, a menos que o aluno já tenha feito ou participado de pesquisa anterior. A pesquisa preliminar é aquela que deve ser sempre feita antes que o aluno comece a desenvolver o seu Projeto de Pesquisa para que este tenha certeza de que escolheu o tema certo e que é algo que realmente aguçou a sua curiosidade. Entendemos que a pesquisa preliminar permite que o aluno verifique se o tema escolhido já foi bastante pesquisado (do pondo de vista da pesquisa não há o menor problema nisso, mas muitos alunos se decepcionam porque entendem que a pesquisa torna-se desinteressante e este perde o interesse pelo tema). Outro fator interessante que se descobre na pesquisa preliminar é que a pesquisa poderá requerer que o aluno utilize vários outros caminhos. O mais comum e mais utilizado é a pesquisa bibliográfica, por exemplo, mas o pesquisador percebe que só está nao será suficiente para que desenvolver o seu trabalho. Pode ser até necessário adotar a pesquisa de campo (que mais a frente estaremos explicando) Pesquisa Teórica 12

16 A pesquisa teórica é a mais comum das utilizadas na maioria dos TCCs na nossa área de atuação, até porque é muito mais simples pesquisar em livros, períodicos, revistas especializadas, entre outras, do que a pesquisa de campo, por exemplo. Neste tipo de pesquisa o embasamento teórico é todo desenvolvido através de livros, trabalhos acadêmicos, revistas especializadas, periódicos, jurisprudência, enfim, todo o tipo de material escrito possivel se ser acessado Pesquisa Aplicada A pesquisa aplicada buca o conhecimento para sua aplicação imediata, visa a solução prática, imediata de problemas. Neste tipo de pesquia o aluno ou pesquisador é estimulado pela necessidade de encontrar uma aplicação imediata para o resultado alcançado Pesquisa de Campo Na pesquisa de campo o aluno se desloca para o local onde estará colhendo informações para o seu trabalho. Um bom exemplo de pesquisa de campo são as entrevistas com pessoas envolvidas no tema que se quer pesquisar. É muito importante que neste tipo de pesquisa o pesquisador crie um questionário de perguntas, para que estas sejam sempre as mesmas feitas aos entrevistados. Assim, com certeza, além de seguir um padrão, uma metodologia, será muito mais fácil tabular as respostas. O ideal também é que já se crie um padrão de respostas do tipo, sim ou não, ou entre 1 e 5, enfim, algo que na elaboração do TCC fique bem mais fácil de apresentar as respostas. Permita-nos um exemplo bem exagerado: Suponhamos que o pesquisador crie um questionário com 50 perguntas e que estas perguntas permitam que cada entrevistado responda o que bem entender. Imagine com será para, em primeiro lugar, tabular as respostas e, feito isso, analisar as respostas, procurando interpretá-las para ver quais convergem para o mesmo ponto, se realmente convergem, se são muito diferentes, etc. 13

17 Assim, fica nossa sugestão de que nestes casos se crie um questionário com o mínimo de perguntas possíveis e que as respostas sejam pré-determinadas e as mais simples possiveis. Nossa intenção em apresentar alguns tipos de pesquisa é para que os alunos melhor compreendam que o campo da pesquisa é muito amplo e, por vezes, o melhor é escolher um caminho, um tipo de pesquisa para seguir Componentes do projeto Entendemos que a melhor maneira de compreender a elaboracao de um Projeto de Pesquisa é visualizar algo pronto. Neste sentido, estaremos, mais a frente, apresentando o modelo de Projeto de Pesquisa que geralmente adotamos. Mas, para um melhor entendimento, estaremos, a seguir, apresentando as seções de um projeto: Capa A capa do Projeto de Pesquisa é muito semelhante a capa de uma monografia. Nesta, no modelo que adotamos, no topo da página deve constar o nome da Universidade, a Pró-Reitoria (a que está ligado), e o curso de pósgraduação que está fazendo. Além disso, mais ou menos no meio da página, o título do trabalho e nome completo do aluno em caixa alta e negrito. No final da página deve constar o local e ano em que o projeto está sendo elaborado. Ex. 14

18 UNIVERSIDADE... Pró-reitoria de Pós-graduação e Pesquisa Curso de Pós-graduação lato sensu em... TÍTULO DO TRABALHO Subtítulo (se houver) Projeto de Pesquisa Nome do autor Rio de Janeiro

19 Folha de Rosto A folha de rosto se assemelha muito a capa, com pequenos detalhes a mais, como a colocação de que o TCC é um trabalho apresentado como requisito para aprovação na disciplina metodologia da pesquisa. Há, ainda, se for o caso, local para a apresentação do professor orientador, com sua titulação acadêmica. Ex. UNIVERSIDADE... Pró-reitoria de Pós-graduação e Pesquisa Curso de Pós-graduação lato sensu em... TÍTULO DO TRABALHO Subtítulo (se houver) Projeto de Pesquisa apresentado no Curso de Pós- Graduação em... da Universidade... Rio de Janeiro, como trabalho da disciplina Metodologia da pesquisa. Orientador: Prof. (título acadêmico) (se não houver orientador não colocar) Rio de Janeiro

20 SUMÁRIO O sumário é onde o pesquisador (aluno) tem a oportunidade de pensar e estruturar o seu trabalho. Vamos pensar da seguinte maneira: A partir do tema o aluno, após delimitá-lo, parte do seu problema, para criar uma hipótese e traça, assim, os objetivos do seu trabalho. Na medida em que estas questões são pensadas, surge a justificativa, ou seja, o que justifica o trabalho, a pesquisa que será realizada. Pórem, para desenvolver este trabalho o aluno precisa de fontes de pesquisa, onde pesquisar, nascendo, dai, o embasamento teórico, ou melhor, baseado no que a hipótese será pesquisada. Nunca é demais lembrar que todo trabalho acadêmico precisa ser fundamentado e esta estará baseada em pesquisa dos mais variados tipos. Para que o próprio aluno não perca o seu prazo de entrega do trabalho (o prazo de entrega, segundo Resuloção do Conselho Nacional de Educação, em conjunto com o Câmara de Ensino Superior CNE/CES é de 180 dias, após o último dia de aula) o melhor e fazer um cronograma e tentar persegui-lo. Por fim, as referências. Para que o aluno inicie o seu projeto é recomendável pesquisar algumas obras, ler alguns artigos, monografias, enfim, fazer uma pesquisa prévia, para ter certeza de que está no camino certo. A pesquisa prévia ajuda o aluno a decidir se está na linha certa para desenvolver o seu TCC. Antes de detalharmos o sumário é muito importante que o aluno entenda que tudo o que será escrito, apresentado no Projeto de Pesquisa parte de pretenções ou seja, de algo que o aluno pesquisador pretende fazer. Estamos enfatizando isso, porque muitos alunos tem o hábito de redigir o Projeto de Pesquisa como se o TCC já estivesse pronto, como se a pesquisa já tivesse sido realizada. Resumindo, o que o aluno estará elaborando é um PROJETO e, como tal, parte de pretenções, do que se pretende, o que se imagina que resultará em pesquisa. 17

21 Para melhor visualização do sumário, assim o apresentamos: SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. TEMA 2.1. Delimitação do tema 3. PROBLEMA 4. HIPÓTESE 5. OBJETIVOS 5.1. Gerais 5.2. Específicos 6. JUSTIFICATIVA 7. EMBASAMENTO TEÓRICO 8. CRONOGRAMA 9. REFERÊNCIAS 6.4. Explicando cada item do sumário Para uma melhor compreensão do desenvolvimento do Projeto de Pesquisa, a seguir vamos explicando, item a item, como estes devem ser elaborados. Mas antes, para que os exemplos apresentados façam sentido, vamos partir para um situação real, assim, acreditamos, didaticamente ficará mais fácil a compreensão. Obviamente que a questão a seguir é um ponto de vista, apenas isso, do qual surgiu um problema que resultou em uma hipótese. Partindo-se da premissa que um código não é elaborado para defender uma das partes em um litigio, não nos agrada o nome defesa no Código de Defesa do Consumidor. Antes de avançarmos é muito importante compreender que não estamos criticando ou discordando do CDC, mas somente nos atendo ao nome deste. 18

22 Bem, a partir do momento em que o título do CDC não nos agrada, surge um problema. A partir deste problema, temos a hipótese de que o nome poderia ser diferente. Agora que já temos um problema e uma hipótese, vamos elaborar o nosso Projeto de Pesquisa. Por favor, não prejulgue está ideia, ao final apresentaremos nossa argumentação, na qual resultou a pesquisa, apenas para que vocês entendam como está se apresenta. Importantíssimo que o aluno compreenda que esta é apenas uma hipótese (na verdade um ponto de vista) na qual nos balizamos para apresentar os exemplos a seguir e, em hipótese alguma nos colocamos como donos da verdade, apenas estamos defendendo um ponto de vista (hipótese) Título do trabalho Entendemos que o Título do trabalho já deve remeter o leitor a entender o foco da pesquisa. Não há obrigação de que assim seja, mas é só perceberem que normalmente compramos um livro pelo seu título, ou seja, é isso que estimula a leitura. Portanto, capriche no Título. Ex. Código de Defesa do Consumidor: um código tendencioso? Introdução A introdução é a última seção a ser elaborada pelo aluno. Nesta deve-se explicar a pesquisa que se pretende desenvolver, apresentando genericamente o tema, anunciar a idéia básica, delimitar o foco da pesquisa, situar o tema dentro do contexto geral da sua área de trabalho, descrever as motivações que levaram à escolha do tema. É interessante, também, explicar o que o leitor encontrará em cada seção do trabalho. Por que dizemos que a introdução deve ser a última seção a ser elaborada? Porque só após o aluno entender e planejar o que vai ser desenvolvido na pesquisa é que este deve explicar como pretende fazê-lo. 19

23 (obs: os títulos das seções deverão ser sempre em caixa alta e negrito e a numeração conter, logo após, um ponto. Ex. 1. INTRODUÇÃO Tema Definir o objeto de análise: O QUÊ SERÁ PESQUISADO? Exemplo: a pesquisa parte da hipótese que o CDC poderia ter outro nome que remetesse a um equilibrio entre as partes, nas relações de consumo. O tema é na verdade o assunto que será tratado se identificando com o próprio objeto da pesquisa. Devemos observar, no entanto, que só o tema não é o suficiente para iniciarmos uma pesquisa, pois ele é tão somente um ponto de partida Delimitação do Tema A princípio o tema se apresenta bastante amplo e deverá ser limitado. A delimitação do tema é um RECORTE dentro do objeto de sua pesquisa para que fique o mais específico possível. Assim sendo na maioria das vezes o título do trabalho acaba sendo igual ou muito próximo da delimitação do tema. Ex: a pesquisa buscará verificar se há alternativa para a palavra defesa no título do Código. A pesquisa não pretende verificar se o Código é bom ou ruim, se pode ser melhorado, se tendencia para uma das partes. Busca, delimitadamente, verificar se pode haver um nome que remeta a equilibrio entre as partes Problema Nesta etapa, após a escolha e delimitação do tema, o autor deve formular o problema fundamental que esta propondo a tratar. A melhor opção para 20

24 apresentar o problema é sob a forma de enunciados interrogativos. Problemas como perguntas é a melhor opção. Observe que enquanto o tema é o objeto da pesquisa, o problema é o questionamento. Ex: Não seria possível que o CDC tivésse outra palavra no lugar de defesa ou, até mesmo, ter todo o seu título diferente? Por que defesa do consumidor? Não obstante a questão da hipossuficiência, todo empresário é algoz? Não existe a situação em que o consumidor mente, simula ou até adultera? Da forma como o título se apresenta, parece que o empresário é sermpre o algoz e o consumidor o coitadinho Hipótese Idéias de possíveis resultados, como se fosse uma aposta (diante desse problema, vou encontrar um resultado para meu TCC?).constitui a resposta do problema, o caminho que o raciocínio deverá percorrer na tarefa de desenvolvimento fundamentado do trabalho. As hipóteses são previsões ou suposições que poderão ser confirmadas ou não ao final da pesquisa. As hipóteses são muito mais possibilidades de caminhos do que exatamente verdadeiras respostas ao problema. Ex. A partir do problema apresentado a pesquisa tentará encontrar uma outra palavra ou nome completo que melhor se adequasse a questão Objetivos VAI BUSCAR O QUÊ? PARA QUÊ? Se você esta se propondo a pesquisar algum assunto é porque tem uma meta a ser alcançada,. A princípio você se confundirá com o problema, mas apesar de certa proximidade, o objetivo pretende sempre esclarecer, verificar, examinar, constatar, analisar alguma coisa, objeto, lei, dentro de determinado foco. Nesta etapa o autor deverá descrever o objetivo concreto da pesquisa que irá desenvolver; pode formular em um ou dois tópicos iniciando a frase sempre com o verbo no infinitivo. 21

25 O objetivo apresenta-se de duas formas: geral e específico. a) O objetivo geral - define o que o pesquisador pretende atingir com sua investigação, nada mais é do que o problema redigido sobre a forma de ação, veja o seguinte exemplo: o objetivo geral é verificar, através de pesquisa se seria possivel que o título do código fosse outro. b) Os objetivos específicos são as ações a serem realizadas pelo pesquisador que tornarão possível alcançar o objetivo geral, exemplo: será que existe a possibilidade de um nome mais imparcial no direito pátrio, ou até, no direito comparado? Justificativa. POR QUE FAZER OU POR QUE PESQUISAR? Nesta fase verifica-se as razões da pesquisa, devemos utilizar todos os argumentos indispensáveis para vendermos o nosso peixe ou em linguagem mais acadêmica, demonstrar ao leitor o real interesse social do seu projeto. Devemos demonstrar a necessidade, a importância e relevância da pesquisa e pensar em, por que fazer esse tema, indicar sua atualidade o interesse social na solução do problema, pois será a partir dele que o orientador, a universidade irá decidir se há interesse institucional em se concretizar o projeto. Ex. Na relação consumerista há sempre a tendência de se analisar os fatos pela ótica da hipossuficiência. Mas é muito importante destacar que pode haver caso em que o fornecedor pode ser hipossuficiente frente ao consumidor. Afora isso, há casos em que o consumidor mente, dissimula, procura de alguma forma ludibriar o fornecedor ou prestador de serviço. Enfim, já que o equilibrio na avaliação dos argumentos apresentado pelas partes deve ser imparcial, por que, há a sensação de que o CDC defende o Consumidor? Tente olhar o CDC pela ótica do empresário sério Embasamento Teórico 22

26 O embasamento teórioco é onde o pesquisador pretende pesquisar. Em livros, na doutrina, na jurisprudência, em casos concretos, artigos científicos, monografias, entrevistas, periódicos, revistas especializadas, entre outras. Como o pesquisador pretende embasar, fundamentar a sua hipótese? Permita-nos aqui explicar por que não se usa mais referências bibliográficas e sim somente referências: A ABNT hoje em dia adminite qualquer fonte de pesquisa, desde que seja fidedigna, como fonte de referência. Assim, não só a pesquisa bibliográfica (livros), mas quaisquer outros tipos de fontes de pesquisa são válidos. Entrevistas, reportagens televisivas, palestras, enfim, quaisquer outras fontes, são válidas. Logo, se colocarmos referências bibliográficas estaremos dizendo que a pesquisa foi só em livros e, hoje em dia é muito dificil que isto seja verdade. É comum que os alunos fiquem sobre como colocar nas referências, por exemplo, entrevistas ou até programas ou documentários televisivos. Reparem que toda reportagem é feita por um jornalista (autor), com um título, haverá, quase sempre, um produtor (pode até ser um documentário produzido pelo próprio autor), em tal lugar, produzido por alguém, no ano tal. Exemplo hipótetico: LOPES, Tim. O Tráfico no Complexo do Alemão. Rio de Janeiro: jornal O Globo, Cronograma: O planejamento da pesquisa deve indicar a previsão de seu inicio e fim do projeto. Como o tempo estabelecido pela Resolução já mencionada é de seis meses, criamos no nosso modelo uma forma de o aluno estabelecer em que mês ou meses pretende efetuar cada etapa do desenvolvimento do TCC. Obviamente que isto é apenas um sugestão de controle. Há casos em que o aluno logo ao iniciar seu curso já tem em mente o que pretende pesquisar e, ai, claro que o cronograma pode ser outro. 23

27 Mas o importante é que o aluno crie um cronograma para estar sempre ciente se está ou não no prazo de entrega do seu TCC Referências Este item deverá conterá a relação das principais referências consultadas durante a pesquisa preliminar e deve ser redigido de acordo com as normas da ABNT sobre referências (NBR 6023/2002) e estar em rigorosa ordem alfabética. As referências devem ser apresentadas da seguinte forma: a) Autor único: SOBRENOME, Nome do Autor. Título do livro: subtítulo (se houver), Número da edição. Cidade: Editora, ano. MAGALHÃES, Arnaldo Pereira. Concentração e Concorrência no Sistema Financeiro, 1. ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, Obs. Atente para a pontuação. SOBRENOME (virgula), Nome do Autor (ponto). Título do Livro (virgula), edição (ponto). Local (dois pontos): Editora (virgula), ano (ponto). b) Dois ou três autores MAGALHÃES, Arnaldo Pereira; PEREIRA, Efigênia. Manual Prático de Metodologia, com ênfase em Trabalho de Conclusão de Curso TCC: Monografias e Artigos Científicos. Rio de Janeiro: Leon Denis, Três ou mais autores, organizadores, coordenadores, compiladores do documento, indique apenas o primeiro, seguido da expressão et al.; MIRANDA, Jorge et al. Legitimidade e legitimação da justiça constitucional. Coimbra. Coimbra,

28 c) Em documentos em que haja organizador (Org), compilador (Comp), editor (Ed.), coordenador (Coord.), as referências devem ser feitas pelo nome do responsável; LYRA, Doreodó Araú7jo (Org.). Desordem e processo; estudo sobre o Direito em homenagem a Roberto Lyra Filho. Porto Alegre: Fabris, d) No caso de o autor ser desconhecido, a entrada da referência deve ser dada pelo título. Não utilize o termo anônimo. MANUAL para monografia de direito. Chapecó: UNOESC, e) Quando obra de responsabilidade de algum órgão; ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6.023: apresentação de referências, Rio de Janeiro, f) Várias obras do mesmo autor(es) sucessivamente, na mesma página, pode(m) ser substituído(s), nas referências seguintes à primeira, por um traço sublinear (equivalente a seis espaços) e ponto. FREYRE, Gilberto. Casa grande e Senzala: formação da família brasileira sob regime de economia patriarcal. Rio de Janeiro:J.Olimpio, v.. Sobrados e mucambos: decadência do patriarca rural no Brasil. São Paulo: Ed. Nacional, g) Além do nome do autor, o título de várias edições de um documento referenciado sucessivamente, na mesma página, também pode ser substituído por um traço sublinear nas referências seguintes à primeira. FREYRE, Gilberto. Sobrados e mucambos: decadência do patriarcado rural no Brasil. São Paulo: Ed. Nacional, p ed. São Paulo: Ed. Nacional, p. h) CÓDIGOS 25

29 BRASIL. Código Eleitoral. Organizador Antonio de Oliveira Moruzzi. 5. ed. São Paulo: Rideel, i) LEIS Presidência da República, Casa Civil, Subchefia para Assuntos Jurídicos. Dispõe sobre o Estatuto da Advocacia e a Orden dos Advogados do Brasil (OAB). Lei de 04 de julho de Presidência da República, Casa Civil, Subchefia para Assuntos Jurídicos. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Lei de 20 de dezembro de 2004 j) JURISPRUDÊNCIAS BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Agravo regimental em agravo de instrumento. Taxa de limpeza pública e IPTU. Identidade de base de cálculo. Impossibilidade. Impossibilidade. Agravo Regimental em Agravo de Instrumento nº Agravante Município de São Paulo e Agravado Denise Carmona Fernandes. Relator Ministro Mauricio Corrêa. 29 de abril de JANCZESKI, Célio Armando. Taxas: doutrina e jurisprudência. Curitiba: Juruá, p BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula n A contribuição previdenciária incide sobre o abono incorporado ao salário. Previdência Social. São Paulo: Saraiva, 1997.p.395. k) CONSTITUIÇÕES BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal, 1988 SANTA CATARINA. Constituição do Estado de Santa Catarina. Florianópolis: Imprensa Oficial, l) SÚMULAS 26

30 Brasil. Supremo Tribunal Federal. Súmula nº A contribuição previdenciária incide sobre o abono incorporado ao salário. Previdência Social. São Paulo: Saraiva p. 395 m) MEIOS ELETRÔNICOS: Artigo de revista e jornal não assinado A DECISÃO do STF sobre a Lei de Responsabilidade Fiscal. Agência Estado. São Paulo, 12 maio Disponível em: acesso em: 12 maio Apenas para que vocês compreendam o desfecho da pesquisa apresentada como exemplo, temos o seguinte: A luz do direito brasileiro, não foi possivel encontrar uma solução para um novo nome para o Código de Defesa do Consumidor. Aqui há algo muito importante e que gostamos de explicar: lembrem-se que a ideia seria um nome onde fosse mudada a palavra defesa ou, até mesmo, todo o título. Porém, não foi possivel. Isto invialbiliza o trabalho de pesquisa? Claro que não. Se a pesquisa terminasse aqui, seria feita um TCC, no caso monografia, onde seria relatado isso. Assim, é importante que compreendam que o resultado de um pesquisa é sempre válido, nem que seja para comprovar que a hipótese não se viabiliza. Mas, foi encontrada um solução via direito francês. Na França se adota o termo relação de consumo. Assim, esta pesquisa chegou a conclusão de que o nome poderia ou até pode ser: Código da Relações de Consumo. Nos parece mais impessoal. 27

31 Modelo de capa de projeto de pesquisa UNIVERSIDADE... Pró-Reitoria de Pós-graduação e Pesquisa CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM... PROJETO DE MONOGRAFIA TITULO DO TRABALHO Subtítulo se houver NOME DO ALUNO Rio de Janeiro 28

32 2014 Modelo de folha de rosto do projeto de pesquisa UNIVERSIDADE... Pró-Reitoria de Pós-graduação e Pesquisa CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM... TITULO DO PROJETO Subtítulo se houver Projeto de Monografia apresentado por...como requisito parcial para conclusão do Curso de Pós-Graduação em... Orientador: Prof. (titulação)... Rio de Janeiro 29

33 2014 Modelo de Sumário de projeto SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO TEMA Delimitação do tema PROBLEMA HIPÓTESE OBJETIVO Objetivo geral Objetivo específico JUSTIFICATIVA EMBASAMENTO TEORICO CRONOGRAMA REFERÊNCIAS

34 Modelo de Crononograma MES/ETAPAS Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 Mês 5 Mês 6 Mês 7 Mês 8 Mês 9 Mês10 Mês 11 Escolha do tema Levantamento bibliográfico Definição do problema Redação do projeto Revisão do texto Digitação do texto Revisão da digitação X X X X X X X X X X X X X Redação final X X Entrega do projeto X X 31

35 8. DICAS E CONSELHOS PARA A ELABORAÇÃO DE TCCs. É muito comum em aulas de metodologia da pesquisa perceber que alguns alunos se perdem com detalhes irrelevantes, quando na verdade a criatividade e a preocupação com um trabalho coerente deveriam nortear aas ações Quantas Páginas? É constante a preocupação com o número de páginas que um TCC deve ter! É importante entender que não existe um número exato, um número mágico ou, até mesmo, aproximado do ótimo. Perguntamos: quantos páginas deve ter um livro, um jornal, uma revista? Procuramos demonstrar que se estabelecermos um número pode ser que o aluno estrague um raciocínio eliminando algumas páginas ou, igualmente, aumentando outras e, assim, perdendo a linha de raciocínio ou escrevendo bobagens apenas para alcançar a meta de paginas estabelecida. Podemos assegurar que já vimos trabalho com 35 páginas (da introdução à conclusão) onde o aluno conseguiu apresentar o resultado da pesquisa com estrema precisão, como já vimos trabalhos com quase 200 páginas onde anexos e outros detalhes pesquisados se faziam necessários. Assim, nota-se que não há um número mágico, o importante é a conclusão de uma pesquisa bem feita Posso Aproveitar o meu Trablho da Graduação ou até mesmo um TCC? Não raro, existe também a preocupação com o aproveitamento de trabalhos feitos anteriormente, caso muito comum entre alguns graduados que querem aproveitar sua monografia. O que sempre ressaltamos é que existe um diferença entre aproveitar e apresentar o mesmo, quase o mesmo trabalho. 32

36 Neste caso, chamamos a atenção para o fato de ue este aproveitamento esbarra na desatualização da hipótese apresentada, principalmente no que se refere às referências. Por favor, reflitam! A dinâmica das aprovações de conceitos ou leis nesse mundo globalizado faz com que conceitos ou leis tenham modificados de forma substancial o entendimento. Há alunos que apresentam trabalhos com defasagem de mais de cinco anos. Perguntamos: Será que nesta período nada novo foi publicado? Será que a hipótese do trabalho não apresenta outras linhas de debates? Enfim, cabem várias divagações sobre a questão. Trabalho anteriores podem e devem ser aproveitados até porque houve uma pesquisa. No entanto, o aluno precisa entender que um novo trabalho é algo NOVO e assim, uma profunda revisão deve ser feita. O trabalho anterior tem que ser entendido apenas como uma boa base para uma nova pesquisa, ser parte do trabalho atual, mas não ha espinha dorsal do mesmo. Sugerimos sempre que os alunos procurem abordar temas que tenha dúvidas. Outro detalhe interessante é a tendência dos alunos em quererem elaborar um TCC com tema em que já existe certa convicção, com certeza da hipótese. Você pode identificar o aproveitamento pela intenção do aluno. Todo cientísta, filósofo, intelectual, pesquisador aproveita seus trabalhos anteriores. È o normal, é o que possibilita o progresso científico. Marx, Freud, Celso Furtado, Aristósteles, qualquer um deles aproveita seus trabalho anteriores. Ao darem continuidade, expandirem a aplicação de suas teorias, revisarem seus conceitos, retificarem sua propostas, etc. Eles até mesmo se citam, para não precisarem se repetir na sequência de seus trabalhos. Podem até mesmo discordarem de si mesmos, embora isso seja mais difíil. O fato é que dar seguimento ao que já foi feito é normal e salutar. Se essa é a intenção do aluno ela é até louvável. O problema é o aluno que quer repetir a sua monografia ipsis literis, copiá-las da conclusão de um curso para outro, apenas para se poupar da elaboração de um novo trabalho científico. Talvez seja importante diferenciar claramente o momento da pesquisa e o momento da redação do TCC. 33

37 Já vimos vários alunos que misturavam o momento da pesquisa com o de redigir, o que é um absurdo. Sabemos que isso pode cair no campo da obviendade, mas vimos isso muitas vezes, até mesmo em razão do tempo escasso e do trabalho que dá abortar uma pesquisa que se provou irrelevante, para reiniciar outra. Mas quando se REDIGE um TCC já se sabe o resultado. Sabemos que a pesquisa chegou a uma conclusão relevante e que seu resultado é digno de ser redigido. Se pesquisarmos uma hipótese, por exemplo, que contradiga um consentimento sobre um tema e ao longo da pesquisa descobrimos que a hipótese é falsa, não tem porque seguirmos com a pesquisa, muito menos redigir um TCC que choveria no molhado. Se estamos elaborando um TCC, precisamos testar outra hipótese, procurar por outra questão, ainda que relacionada ao mesmo assunto. È claro que um TCC não é apenas relevante se bate de frente com um consenso. Ela pode ser relevante e confirmar uma teoria ou convenção sobre o tema, desde que ao menos traga uma nova perspectiva, mais clareza e/ou novos fatores que se SOMEM a esse consentimento ou a encarem de uma nova forma. Não redigimos um TCC sem saber de seu começo, meio e fim. Normalmente não iniciamos uma pesquisa sem uma forte intuição de que chegaremos a certo resultado interessante. E essa intuição não é gratuita. É resultado da experiência, visão de mundo, ideologia, interesse, leituras e pesquisas prévias do aluno. Ninguém é uma tábua rasa que começa a desenvolver sua pesquisa da completa ignorância ou simplesmente do Penso, logo existo. O processo de pesquisa inclui muitos rascunhos e anotações e já podemos atpe vislumbrar uma estrutura para o trabalho, mas isso não pode ser confundido com o processo posterior de redação, quando desenvolveremos, padronizaremos, ordenaremos e revisareos os resultados da pesquisa, produzindo o TCC. A pesquisa pode ser iniciada, sim, sobre uma convicção intuitiva. Não uma certeza, necessariamente, mas uma noção de que por ali vai haver uma descoberta interessante. Esse tipo de intuição e noção é dificil quanto o aluno lê pouco, conhece pouco, tem poucas experiências e vivências e escassos conhecimentos gerais. Normalmente 34

38 esse é o perfil de um aluno desinteressado, desestimulado e que apenas busca o estritamente necessário para obter um título. A conseguência é uma enorme dificuldade de iniciar qualquer pesquisa, pois vai ter que partir praticamente do zero, da ignorância, não conhece praticamente nada da literatura da sua área de pesquisa e está longe de esgotá-la (que é o que se espera de verdadeiros espectadores). Provavelmente vai acabar fazendo algo próximo de descobrir no terceiro milênio que a terra gira ao redor do sol e não o contrário. É verdade, mas é irrelevante há séculos. Essa é a realidade de muitos alunos que acabem conseguindo seguir em frente através das instituições de ensino. Como lidar com esse aluno? Ensina-o como se deve fazer um trabalho acadêmico, ignorando suas sérias deficiências para sguir isso à risca? Para esses alunos, uma grande ajuda que achamos que pode ser dada é ensiná-los a pesquisar. Como otimizar sua capacidade de pesquisa, ir na formação certa, ganhar tempo, não perder tempo com informações desnecessárias e principalmente com métodos ineficazes. Hoje em dia, saber pesquisar vale outro, ainda mais com o recurso da internet. Sabendo como pesquisar e usar fontes podemos nos tornar especialistas sobre determinados assuntos em um mês ou até menos. Isso serve para qualquer coisa. Me dê um mês (diria até uma semana) e posso me tornar um pecialista sobre o rock britânico da primeira invasão inglêsa. Já vou ter escutado bandas, lido críticas, resenhas, wikipedia, ou toquem no assunto, matérias em periódicos especializados, visto filmes e documentários sobre o assunto. Em um dia escrevo uma coluna; em uma semana escre uma matéria; em um mês já tenho um respaldo consistente para um projeto de TCC. Inteligência e criatividade podem ser determinantes para a qualidade do trabalho, mas a pesquisa é puramente suor, trabalho de formiguinha é para qualquer um, por mais limitado que seja. E uma boa pesquisa, que pode ser feita por qualquer um, é o que mais conta para resultar num bom TCC. Não há genialidade que salve uma pesquisa mal feita. A qualidade da pesquisa é pré-requisito para o gênio e para o mediocre, para o erudito (presumindo que seja numa área que ele não domine) e para o ignorante. 35

39 8.3. Meio, fim e começo Há aluno que, seguindo um ordem compreensível por ter lido alguns trabalhos, procura desenvolver o seu conforme este deve se apresentar, na ordem cronológica de leitura, ou seja, pelo resumo, para depois elaborar a parte textual e, assim, por diante. Neste caso, com certeza ele encontra uma enorme dificuldade e, na maioria das vezes, não consegue sair desta fase (resumo). A explicação é simples: como é possível fazer um resumo de algo que ainda não foi desenvolvido? Como posso resumir uma ideia, se ainda não formei e nem conclui essa ideia? Enfim, é tarefa bastante dificil e, mesmo que se consiga, com certeza o resultado não será bom. Vemos que, não raro, a conclusão também deixa muito a desejar. É comum ver uma pesquisa muito bem desenvolvida, com boas referências, mas que na hora de fechar o trabalho, de ressaltar o resultado da pesquisa, o aluno economiza nas palavras e ideias. Queremos dizer com isso que a conclusão deve ter muitas páginas? Claro que não. Queremos dizer que a conclusão deve ser caprichada, aproveitando o aluno, para dar ênfase nos principais pontos apresentados pela pesquisa. Outro detalhe importante: procure tratar o tempo todo o seu trabalho como uma pesquisa e não como uma obra por você escrita. O que você esta fazendo é pesquisa, portanto, a introdução é do que dever ser pesquisado, de como a pesquisa será desenvolvida e conclusão entenda que é o resultado da pesquisa e não do seu entendimento deste ou daquele doutrinador. Já vimos casos em que a conclusão colide, conflita com a pesquisa porque o aluno, seguindo uma tendência de reciocínio, esqueceu o que viu nesta pesquisa e apresentou a sua opinião pessoal. Com exceção de capa, folha de rosto, entre outros elementos, o TCC é constituída basicamente de: Resumo (5 o ) 36

40 Sumário (1 o ) (não aplicável ao artigo científico) Introdução (4 o ) Elementos textuais (2 o ) Conclusão; e (3 o ) Referências (6 o ) Entre parênteses, está a ordem que entendemos ser a forma mais racional de se desenvolver uma monografia, como explicamos a seguir. 1 o Sumário É a primeira coisa a ser desenvolvida. Elaborar o sumário é ter o norte do trabalho, é estruturar o seu início, meio e fim, é a linha mestra. Pronto o sumário, você e o seu orientador terão a exata noção de como vai se desenvolver e de como deverá ficar o trabalho. 2 o Elementos textuais Feito o sumário, esse servirá de base para a parte textual, constituída pelo que se denomina capítulos ou seções, bem como subcapítulos ou subseções. Nesses elementos textuais se desenvolve a pesquisa propriamente dita. 3 o Conclusão Terminada a fase textual, você já tem a maior parte do trabalho pronto, tudo já foi exposto e assim você já pode iniciar a conclusão. Ou melhor, só então você pode começá-la. Concluir significa finalizar, significa que você já pode fechar todo o raciocínio desenvolvido. Assim, com certeza, você terá facilidade na sua elaboração. É importante que você efetue a sua conclusão, obviamente, com base em todo o trabalho desenvolvido, buscando resumir o que foi apresentado. Imaginamos que você 37

41 deva estar pensando: óbvio que devo concluir o trabalho que desenvolvi. Mas, não raro, é comum encontrar conclusões que nada ou pouco tem a haver com o trabalho desenvolvido. Percebemos que alguns pesquisadores, por terem uma idéia preconcebida, concluem o seu raciocínio e não o resultado da pesquisa. É, talvez, a parte mais importante do trabalho que, obviamente, deve ter conteúdo. É nessa parte que o aluno estará fechando, concluindo, todo o raciocínio adotado para consolidar a pesquisa. 4 o Introdução Enfim, chegamos à última fase. É muito comum encontrar alunos que pretendem ou já começaram suas monografias pela introdução. Mas aí perguntamos: como fazer a Introdução de um trabalho que ainda nem começou? Como você pode comentar, chamar a atenção do leitor para algo que você não tem a menor idéia de como vai terminar? Sim, porque quando elaboramos um trabalho de pesquisa, podemos até imaginar como ele ficará, mas certeza nunca teremos, só quando terminado. A Introdução é um breve relato do que o leitor irá encontrar no seu trabalho, ou seja, é uma forma resumida de demonstrar como foi feita a sua pesquisa, o que está sendo apresentado no trabalho e a que conclusão se chegou (neste caso, sem a riqueza de detalhes da Conclusão). É também a maneira que temos para atrair a atenção do leitor. Devemos, inclusive, relatar o que poderá ser visto na obra e em que seções do trabalho. Assim, só depois de concluído o trabalho é que você deve se dedicar a elaborar a Introdução da sua monografia. 38

42 No que se refere aos elementos textuais, é peça tão importante quanto a Conclusão. Na Introdução o aluno deverá apresentar ao leitor a idéia central do trabalho, procurando sempre motivar a leitura. Dessa forma, a Introdução deve ser simples e objetiva. 5 o Resumo Como nos filmes, o resumo serve como trailer do que será apresentado no trabalho. Normalmente é bem resumido e extremamente objetivo (algo em torno de 250 palavras). 6 o Referências Importantíssima seção, as referências apresentam as fontes de suas pesquisas, que autores, obras e tipos de mídia você pesquisou. Com certeza, no mundo acadêmico, é a sua referência bibliográfica que abrilhantará o seu trabalho. Por isso capriche e procure ampliar o máximo possível a sua fonte de referências. Um detalhe muito importante a ser observado na pesquisa bibliográfica é que esta deve se desenvolver no tempo em que sua pesquisa se apresenta. Por exemplo: a) Se a sua pesquisa for algo histórico, como o Tribunal do júri ao longo da história do direito: avanços e retrocessos, o pesquisador deve elaborar a pesquisa iniciando-se, por exemplo, na era romana de Cristo, quando este foi julgado pelo povo (observe que neste caso a pesquisa remonta ao início do milênio, atravessando por alguns séculos, já que a pesquisa é histórica). b) Se o tema abordado for super atual, como piratas da internet ou depoimentos via tele-conferência, a pesquisa deve centrar-se, principalmente, em bibliografia atual. 39

43 Em resumo, o pesquisador dever entender que a bibliografia deve situar-se no período em que o tema e a hipótese acontecem. Mas que fique claro que isso é apenas uma dica para o melhor entendimento do desenvolvimento dos trabalhos de monografias e que, adiante, nos aprofundaremos na elaboração desses trabalhos de forma mais técnica. Neste assunto há uma história interessante do professor Arnaldo Magalhães: Ao concluir seu mestrado, houve a idéia de, com base na sua dissertação, publicar um livro. Assim, ele procurou um editor e após alguns contatos telefônicos este pediu que ele levasse uma cópia impressa do que seria o livro. Durante esta reunião com o editor, ao entregar-lhe a cópia, o professor Arnaldo notou que o editor começou a dar uma olhada nas folhas na parte final e não no início. Ainda que o professor Arnaldo estivesse explicando o desenvolvimento do raciocínio que norteou o livro, o editor estava concentrado no que estava olhando. Por fim, colocou toda a cópia em cima da mesa e comentou: Seu trabalho deve estar muito bom, porque sua bibliografia está excelente, com ótimas fontes e autores. Vamos publicar. Enfim, naquele dia, para o professor Arnaldo ficou claríssimo que as referências bibliográficas fazem toda a diferença! Nascia, aí, sua primeira obra. Bem, contada esta história apenas para realçar a importância das referências bibliográficas, apresentamos algumas dicas: 40

44 I. Procure se organizar, fazendo anotações de onde tirou a informação, qual a fonte da pesquisa. II. Tenha em mente que não é necessário ler toda uma obra para citar algo importante. III. Se o livro for seu, crie um critério de marcação de páginas de onde você irá tirar as informações que interessam; marque as páginas onde constam as informações. IV. Utilizar o índice dos livros é uma boa dica para marcar onde estão essas informações. V. Se for o caso de jornais, se for possível, recorte o que interessa, porém não se esqueça de anotar, no próprio recorte, o dia da publicação e os dados relevantes para as referências bibliográficas. VI. Procure colocar recortes, boletins e coisas do gênero em uma pasta. Isso facilitará na hora em que estiver redigindo o texto. VII. Pesquisas na internet devem ter dia e hora do acesso, além, obviamente, do endereço. Anote. VIII. Se a sua pesquisa for extensa, procure se organizar. Guarde os livros separados, com as citações que quer fazer em destacadas, crie uma pasta para recortes e semelhantes, anote os endereços da internet. XIX. Uma boa dica, se você dominar um pouco a ferramenta Excel, é criar uma planilha para anotar as obras e páginas, as fontes de sua pesquisa. Desta maneira você terá de forma muito organizada toda a pesquisa de seu TCC e, quem sabe no futuro, isto lhe ajudará para outros trabalhos ou até mesmo na publicação de um livro. Se você optar por este caminho, organize a planilha na forma das referências bibliográficas: autor, obra, edição, local, editora, ano e página; organize tudo em ordem alfabética. X. Procure separar nas referências bibliográficas: obras e periódicos, legislação e internet. 9. ORIENTAÇÃO DOS TCCs 41

45 A orientação ao aluno, no caso específico de monografia e artigo científico, não é obrigatória, mas acreditamos ser de suma importância, principalmente, para os alunos com pouca ou nenhuma experiência em trabalhos acadêmicos. Podemos dividir essa orientação em metodológica e acadêmica Orientação metodológica Essa orientação acontece nas aulas de metodologia da pesquisa e tem início com o projeto de monografia onde o aluno é direcionado por um roteiro pronto para elaboração do seu trabalho. Mais adiante teremos, em detalhes, os passos a serem seguidos para a elaboração de projetos de monografia Orientação acadêmica Nessa orientação o professor orientador procurar direcionar o aluno para o foco central da pesquisa que pretende elaborar. O professor precisa interagir com o aluno para desenvolverem o raciocínio que irá nortear o trabalho. É comum que nesse trabalho de orientação o professor recomende abordagens, obras, fontes de pesquisa para que o aluno tenha, assim, o norte do trabalho. Na orientação acadêmica, o aluno não só irá dirimir suas dúvidas, mas também entabular a linha que deverá ser seguida para alcançar o objetivo da pesquisa. 42

46 Elaborado o projeto, passemos a elaboração do TCC em si. 10. Algumas dicas sobre a elaboração de monografias De maneira a termos um melhor entendimento de como elaborar uma monografia e antes de adentrarmos no detalhamento desses trabalhos, nos permitimos apresentar uma breve abordagem de como efetuar (agora lembrem-se isso é somente uma sintese, mais adiante você verá as formas e regras com mais detalhes): Afora, capa, folha de rosto, entre outros, monografia é consituida basicamente de: Resumo (5) Sumário (1) Introdução (4) Elementos textuais (2) Conclusão e; (3) Referências (6) Como dica, apresentaremos a ordem na qual entendemos seja a forma mais racional de desenvolvermos a monografia. 1º SUMÁRIO 43

47 É a primeira coisa a ser desenvolvida. Elaborar o sumário é ter o norte do trabalho, é estruturar o início, meio e fim do seu trabalho, é a linha mestra. Pronto o sumário, você e o seu orientador terão a exata noção de como se desenvolverá e de como deverá ficar o seu trabalho. 2º ELEMENTOS TEXTUAIS Feito o sumário, esse servirá de base e, assim, se inicia pela parte textual. apenas para que entendamos, é o que era chamado de capítulos, assim, se comecça desenvolver a pesquisa propriamente dita. Seguindo o que já foi planejado no sumário, você começa a desenvolver o trabalho, tópico por tópico. 3º CONCLUSÃO Terminada a faze textual, você já tem a maior parte do trabalho pronto, assim você já pode inciar a sua conclusão, ou melhor, só então você pode começar a conclusão. Concluir significa finalizar, significa que você já pode fechar todo o raciocínio desenvolvido. Assim, com certeza, você terá facilidade na sua elaboração. O que é importante observar é que você deve efetuar a sua conclusão, obviamente, com base em todo o trabalho desenvolvido, buscando resumir o que foi apresentado. Imaginamos que você deva estar pensando: óbvio que devo concluir o trabalho que desenvolvi. Mas, não raro, é comum encontrar conclusões que nada ou pouco tem a haver com o trabalho desenvolvido. É, talvez, a parte mais importante do trabalho que, obviamente, deve ter conteúdo. É nessa parte que o aluno estará fechando, concluindo, todo o raciocínio adotado para consolidar a pesquisa. 44

48 4º INTRODUÇÃO Enfim, chegamos a última fase. É muito comum encontrar alunos que pretendem ou já começaram suas monografias pela introdução. Mas ai perguntamos: como fazer a introdução de um trabalho que ainda nem começou? Como você pode comentar, chamar a atenção do leitor para algo que você não tem a menor idéia de como vai termina? Sim, porque quando elaboramos um trabalho de pesquisa, podemos até imaginar como ele ficará quando terminado, mas certeza nunca teremos, só após terminado. A introdução é um breve relato do que o leitor irá encontrar no seu trabalho, ou seja, é uma forma resumida e demonstrar como foi feita a sua pesquisa, o que está sendo apresentado no trabalho e a que conclusão se chegou (neste caso, sem a riqueza de detalhes que está sendo apresentada na conclusao), é a maneira que temos para atrair atenção do leitor, devemos, inclusive, relatar o que poderá ser visto na obra e em que seções do trabalho. Assim, só depois de concluido o trabalho é que você deve se dedicar a elaborar a introdu;cão do seu trabalho de monografia. No que ser refere à texto é peça tão importante quanto a conclusão. Na introdução o aluno deverá apresentar ao leitor a idéia central do trabalho, procurando, sempre, motivar a leitura. Dessa forma a introdução deve ser simples e objetiva. 5º RESUMO Como nos filmes, este serve como trailler do que será apresentado no trabalho. Normalmente é bem resumido e extremamente objetivo (algo em torno de 250 palavras). Atenção, no resumo deve-se usar espaçamento simples e não 1,5 como no restante do trabalho. 6º REFERÊNCIAS 45

49 Importantíssima, as referências representam a base da pesquisa, demonstra a fonte de suas pesquisas, que autores, que obras você pesquisou, com certeza, no mundo acadêmico, é a sua referência bibliografica que abrilhantará o seu trabalho. Por isso, capriche, procure ampliar, o máximo possível, a sua fonte de referências. Mas, que fique claro que isso é apesnas uma dica para melhor entendimento do desenvolvimento dos trabalhos de monografias e, adiante, nos aprofundaremos na elaboração desses trabalhos de forma mais técnica Orientação dos trabalhos A orientação ao aluno, no caso especifico de monografia e artigo científico, não é obrigatória, mas acreditamos ser de suma importância, principalmente, para os alunos com pouca ou nenhuma experiência em trabalhos acadêmicos. Podemos dividir essa orientação em duas: Orientação Metodológica Essa orientação acontece nas aulas de metologia e tem início com o projeto de monografia onde o aluno é direcionado, tem um roteiro pronto para elaboração do seu trabalho. Mais adiante teremos, em detalhes, os passos a serem seguidos para a elaboração de projetos de monografia Orientação Acadêmica Nessa orientação o professor orientador procurar direcionar o aluno para o foco central da pesquisa que pretende elaborar. Nesta orientação o professor precisa interagir com o aluno para que, juntos, desenvolvam o raciocinio que irá nortear o trabalho. É comum que nesse trabalho de orientação o professor recomende abordagens, obras, fontes de pesquisa para que o aluno tenha, assim, o norte do trabalho. É na orientação acadêmica que o aluno não só ira dirimir suas dúvidas, mas entabular a linha que deverá ser seguida para alcançar o objetivo da pesquisa. 46

50 10.2. Orientação para formatação de documento no aplicativo word. Figura 1 Configuração da página (margens) Figura 1a Configuração de página ( margem e cabeçalho) 47

51 Figura 2 Configuração de página (tamanho do papel) Figura 3 Fonte (tipo, estilo e tamanho) 48

52 Figura 4 Fonte (espaçamento de caracteres) Figura 5 Parágrafo (recuo e espaçamento) 49

53 Figura 6 Quebra de página Figura 7 Numeração de página (posição alinhamento) 50

54 Figura 8 Formatação de número de páginas 11. MONOGRAFIA A mongrafia talvez seja o mais comum dos Trabalhos de Conclusão de Curso, muito utilizados nos meios acadêmicos, podendo ser com defesa, quando o aluno tem que apresentar, verbal e resumidamente, a pesquisa efetuada, normalmente diante de três professores Doutrores ou Mestres respondendo, além de sua apresentação do trabalho, a perguntas. 51

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