MANUAL PARA FORMATAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MANUAL PARA FORMATAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS"

Transcrição

1 MANUAL PARA FORMATAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS Orientações e normas técnicas sistematizadas para trabalhos científicos nas Faculdades Integradas do Tapajós-FIT. Elaborado de acordo com as normas da ABNT Atualizadas. Santarém-PA 2011

2 FACULDADES INTEGRADAS DO TAPAJÓS O estudo da Amazônia para o progresso da humanidade MANUAL PARA FORMATAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS Coordenação Geral Prof Msc. Gabriel Geller Organização e Diagramação Profa Esp.Rosane Tolentino Maia Revisão Profa Esp. Neuzivan Lima Profa Esp. Ana Campos da Silva Calderaro Santarém-PA 2011

3 APRESENTAÇÃO A pesquisa é um processo de produção de conhecimentos que requer um planejamento dentro de padrões científicos para a apresentação dos seus resultados. A maior dificuldade enfrentada pelos alunos refere-se à normatização, em virtude da existência de um número expressivo de regras nas obras destinadas à Metodologia da Pesquisa. A própria ABNT traz, em algumas normas, mais de uma forma de se transcrever uma informação, o que leva a uma ausência de unanimidade de entendimento. Visando estabelecer uma padronização dos trabalhos científicos apresentados, a direção das Faculdades Integradas do Tapajós reuniu um grupo de professores especializados na área para elaborar um manual unificado de formatação, cujas regras deverão ser seguidas por todos os alunos da instituição. Este manual pretende transformar-se em um instrumento facilitador para professores e alunos da FIT sem, contudo, substituir a função dos professores da disciplina de Metodologia da Pesquisa, que continuam responsáveis pelo aprofundamento do conteúdo relacionado no manual. Os autores

4 SUMÁRIO O PROJETO DE PESQUISA A MONOGRAFIA O RELATÓRIO DE ESTÁGIO O ARTIGO CIENTÍFICO REFERÊNCIAS... 43

5 P á g i n a 5 O PROJETO DE PESQUISA Projeto de pesquisa é o roteiro onde serão descritas todas as etapas de uma proposta teórica. Trata-se de um trabalho científico que deve seguir uma normatização específica. O projeto deve responder de forma clara e objetiva as seguintes perguntas: -O que? -Por que? -Para que? -Como? A resposta dessas perguntas será obtida subdividindo-se o projeto em capítulos numerados. Cada capítulo deverá iniciar em uma nova página. 1 INTRODUÇÃO A introdução deve conter os seguintes elementos: 1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA O primeiro passo do pesquisador é definir o seu objeto de estudo. Objeto de estudo é o foco, o eixo central de sua investigação. Não é o assunto, mas o quê dentro de um assunto geralmente vasto lhe chama à atenção. 1.2 PROBLEMA Problema é uma dificuldade, teórica ou prática, no conhecimento de alguma coisa de real importância, para a qual se deve encontrar uma solução. (MARCONI E LAKATOS, 2010, p.143) Problema não é a mesma coisa que problemática. Um problema de pesquisa é um problema que se pode resolver com conhecimentos e dados já disponíveis ou com aqueles factíveis de serem produzidos. A problemática é o quadro no qual se situa a percepção de um problema. Gil (2002, p. 26) destaca algumas regras práticas para a formulação de problemas científicos:

6 P á g i n a 6 [...] (a) o problema deve ser formulado como pergunta; (b) o problema deve ser claro e preciso; (c) o problema deve ser empírico; (d) o problema deve ser suscetível de solução; e (e) o problema deve ser delimitado em uma dimensão viável. 1.3 HIPÓTESES OU QUESTÕES NORTEADORAS As hipóteses são respostas prováveis, supostas e provisórias ao problema da pesquisa. Durante o trabalho de pesquisa o objetivo será o de confirmá-las ou refutá-las. OBSERVAÇÃO: Em alguns tipos de pesquisa, como a qualitativa, trabalha-se com questões norteadoras e não com hipóteses. As questões norteadoras são questões específicas e intermediárias, deduzidas do problema de pesquisa e que funcionam como um roteiro para a obtenção da resposta da questão principal (problema). 1.4 JUSTIFICATIVA Na justificativa, o pesquisador deverá mostrar ao leitor por que o seu tema deve ser pesquisado. Silva e Menezes (2001, p.31) afirmam que o pesquisador precisa fazer algumas perguntas a si mesmo: O tema é relevante? Por quê? Quais pontos positivos você percebe na abordagem proposta? Que vantagens/benefícios você pressupõe que sua pesquisa irá proporcionar? 1.5 OBJETIVOS Indicam o que se pretende conhecer, medir ou provar no decorrer da pesquisa, as metas que se deseja alcançar. São subdivididos em: Geral Indica o resultado pretendido. Está intimamente relacionado ao problema de pesquisa Específicos Indicam as metas das etapas que levarão à realização dos objetivos gerais.

7 P á g i n a 7 2 REFERENCIAL TEÓRICO O referencial teórico, também denominado de revisão de literatura, pressupostos teóricos, marco teórico, etc. é uma etapa importante do projeto que apresenta uma breve discussão teórica do problema, na perspectiva de fundamentálo nas teorias existentes. As idéias apresentadas no texto devem estar organicamente ligadas com os objetivos, hipóteses, definição conceitual e operacional das variáveis e outras partes do projeto. A fundamentação teórica apresentada deve, ainda, servir de base para a análise e interpretação dos dados coletados na fase de elaboração do relatório final. 3 METODOLOGIA Na metodologia devem vir descritos os métodos de abordagem (relacionados à concepção teórica usada pelo pesquisador) e métodos de procedimento (que mostram o procedimento que será utilizado na análise dos dados) da pesquisa. Devem ser identificados na metodologia o tipo de pesquisa, a população e amostra e os instrumentos a serem utilizados na coleta, na análise e na interpretação dos dados. 4 CRONOGRAMA Instrumento que irá detalhar de forma cronológica a evolução da pesquisa. 5 REFERÊNCIAS Conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de um documento, que permite sua identificação individual". (ABNT, 2000, p. 2) Esse capítulo destina-se a apresentação em ordem alfabética de todas as fontes utilizadas e referenciadas no corpo do projeto. Existe diferença entre os termos referências e bibliografia. Nas referências listam-se as obras utilizadas e citadas pelo autor para elaboração do texto. A bibliografia é parte de uma obra na qual se listam as referências bibliográficas de obras recomendadas para leitura complementar. Obs: As referências devem seguir a formatação sugerida na NBR-6023; O título neste capítulo deve estar centralizado e não deve ser numerado.

8 P á g i n a 8 6 APÊNDICES E ANEXOS 1 Apêndices são textos elaborados pelo autor a fim de complementar sua argumentação. Anexos são os documentos não elaborados pelo autor, que servem de fundamentação, comprovação ou ilustração. Os apêndices e anexos deverão ser representados pelas letras do alfabeto. Ex: APÊNDICE A Título do apêndice ANEXO A Título do anexo O título nestes itens não deve ser numerado. ELEMENTOS QUE COMPÕEM A ESTRUTURA DE UM PROJETO DE PESQUISA Capa (obrigatório); Folha de Rosto (obrigatório); Sumário (obrigatório); 1 INTRODUÇÃO (obrigatório) 1.1 PROBLEMA (obrigatório) 1.2 HIPÓTESE OU QUESTÕES NORTEADORAS (obrigatórios) 1.3 JUSTIFICATIVA (obrigatório) 1.4 OBJETIVOS (obrigatório) 2 REFERENCIAL TEÓRICO (obrigatório) 3 METODOLOGIA (obrigatório) 4 CRONOGRAMA (condicionado à necessidade) REFERÊNCIAS (obrigatório) APÊNDICES E/OU ANEXOS (condicionados à necessidade) 1 Materiais complementares ao texto que só devem ser incluídos quando forem imprescindíveis à compreensão deste. Os apêndices devem aparecer após as referências, os anexos, após os apêndices, e ambos devem constar no sumário.

9 3 cm 2 cm P á g i n a 9 NORMAS PARA FORMATAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA 1 APRESENTAÇÃO GRÁFICA Papel Tamanho A4 (21 x 29,7 cm) Fonte Recomenda-se usar o tipo Times New Roman ou Arial no tamanho 12 no texto e 10 nas citações longas (mais de três linhas). Paginação Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem ser contadas sequencialmente, mas não numeradas. A numeração é colocada, a partir da primeira folha da parte textual, em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha, a 2cm da borda superior, ficando o último algarismo a 2cm da borda direita da folha. Havendo apêndice e anexo, as suas folhas devem ser numeradas da mesma maneira e sua paginação deve dar seguimento ao texto principal. (NBR 14724, item 5.4). SUPERIOR Margens Nas margens superior e esquerda 3 cm deve-se dar 3 (três) centímetros de ESQUERDA DIREITA espaço, já nas margens inferior e direita apenas 2 (dois) centímetros. 2 cm Espaçamento Todo o texto deve ser digitado INFERIOR com espaçamento entrelinhas 1,5, com INFERIOR exceção das citações acima de três linhas, as referências bibliográficas e os resumos, que devem ser digitados em espaço simples. O recuo da primeira linha de cada parágrafo deve ser de Recuo da 1ª linha 1 XXXXXXXXX Xxxx xxxx xxxxx xxxxx xxxx xxxxxxx xx xxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxxxxxxxxx. Espaçamento entrelinhas 1,25.

10 P á g i n a 10 Alinhamento O texto deve ter o alinhamento justificado, com exceção das referências cujas regras serão vistas posteriormente. Indicativos de Seções Os números, chamados indicativos de seções, são colocados diante dos títulos das seções e separados apenas por um espaço em branco, sem ponto (.) ou traço ( ). Os títulos com indicativos numéricos de seção devem ser alinhados à esquerda. Os títulos sem esses indicativos (errata, resumo, listas, referências, apêndices, anexo, glossário e índice) devem ser centralizados. Recomenda-se uma formatação diferenciada de acordo com o nível da seção, adotando-se o seguinte esquema: 1 SEÇÃO PRIMÁRIA Arial caixa alta, negrito, tamanho SEÇÃO SECUNDÁRIA Arial, caixa alta, sem negrito, tamanho Seção terciária Arial, caixa baixa, com negrito, tamanho Seção quaternária Arial, caixa baixa, sem negrito, tamanho Seção quinária Arial, caixa baixa, em itálico, tamanho 12 * As SEÇÕES PRIMÁRIAS (que dão início a um novo capítulo) devem iniciar sempre em uma nova página. * Deve-se aplicar 2 espaços de 1,5 antes e depois de cada seção. Ex:1 INTRODUÇÃO 2 esp 1,5 Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 2 esp 1,5 1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA 2 esp 1,5

11 P á g i n a 11 Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 2 esp 1,5 2 SUMÁRIO De acordo com a NBR (2005), é a enumeração das principais divisões, seções e outras partes do trabalho, na mesma ordem e grafia em que a matéria nele se sucede. A palavra sumário deve vir centralizada com fonte tamanho 12. Os elementos pré-textuais não devem constar no sumário. Deve-se limitar a numeração progressiva até a seção quinária, seguindo a formatação descrita no indicativo de seções. 3 cm 2 esp 1,5 2 cm 3 cm 4 2 cm

12 P á g i n a 12 CAPA FOLHA DE ROSTO 3 cm FACULDADES INTEGRADAS DO TAPAJÓS CENTRO... CURSO DE... 2 cm 3 cm CAPA Tam 12, centralizado Tam 12, centralizado Tam 14, centralizado 3 cm Tipo de trabalho, objetivo e instituição 8 cm 2 cm Tam 12, centralizado Tam 12, centralizado MANUAL PARA FORMATAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS-FIT

13 P á g i n a 13 A MONOGRAFIA Monografia, no sentido etimológico, significa dissertação a respeito de um assunto único, pois monos (mono) significa um só e graphein (grafia) significa escrever. A monografia é um trabalho científico que se caracteriza pela especificação, ou seja, a redução da abordagem a um só assunto, a um só problema. Desta maneira, monografia é um trabalho com tratamento escrito de um tema específico que resulte de interpretação científica com o escopo de apresentar uma contribuição relevante ou original à ciência. Tipos de Monografia: TCC O TCC, que significa trabalho de conclusão de curso, pode ser exigido em formato de monografia ou artigo e pode ser eventualmente chamado trabalho de graduação interdisciplinar (TGI) ou trabalho final de graduação (TFG). Este é um tipo de trabalho acadêmico amplamente utilizado no ensino superior como forma de efetuar uma avaliação final dos graduandos. Importante observar que, em alguns cursos de graduação, o trabalho de conclusão de curso não é em forma de monografia, mas sim de projetos práticos denominados geralmente Projetos Experimentais, podendo ser realizados individualmente ou em grupos. No âmbito da FIT, os Projetos Experimentais, nos cursos em que são aplicados, possuem regulamentação específica, aplicando-se subsidiariamente este Manual. DISSERTAÇÃO A característica básica da dissertação é o cunho reflexivo-teórico. Geralmente, é feita em final de curso de pós-graduação stricto sensu em nivel de mestrado, com a finalidade de treinar os estudantes no domínio do assunto abordado e como forma de iniciação à pesquisa mais ampla. MANUAL PARA FORMATAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS-FIT

14 P á g i n a 14 TESE A tese é considerada o tipo mais representativo e consistente de trabalho científico monográfico. Trata-se da abordagem de um único tema, que exige pesquisa própria da área científica em que se situa, com os instrumentos metodológicos específicos. Geralmente, é feita em final de curso de pós-graduação stricto sensu em nível de doutorado. NORMAS PARA A APRESENTAÇÃO GRÁFICA DAS MONOGRAFIAS Obs: Seguir as normas já descritas no capítulo anterior para papel, fonte, paginação, margens, espaçamento, alinhamento e indicativo de seções. ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS 1 CAPA E FOLHA DE ROSTO *Seguem a mesma formatação das descritas no Projeto de Pesquisa. Os objetivos na folha de rosto deverão variar o seu texto descritivo de acordo com o tipo de trabalho. Exemplos: Monografia de conclusão de curso apresentada à Coordenação do Curso de das Faculdades Integradas do Tapajós como requisito para obtenção do título de. Monografia apresentada ao Programa de Pós-Graduação Lato Sensu em das Faculdades Integradas do Tapajós como requisito para obtenção do título de Especialista em. Monografia apresentada ao Programa de Pós-Graduação em da Universidade como requisito para obtenção do título de Mestre em. Monografia apresentada ao Programa de Pós-Graduação em da Universidade como requisito para obtenção do título de Doutor em.

15 P á g i n a 15 2 LOMBADA (NBR ABNT) Elemento opcional, onde as seguintes informações devem ser impressas: a) nome do autor, impresso longitudinalmente e legível do alto para o pé da lombada; b) título do trabalho, impresso da mesma forma que o nome do autor; c) elementos alfanuméricos de identificação. Ex: v FICHA CATALOGRÁFICA A ficha catalográfica, exibida no verso da folha de rosto, reúne informações importantes para a catalogação da publicação, facilitando a sua indexação em bases de dados. É elemento obrigatório das monografias e para sua elaboração deve ser consultado um bibliotecário. As fichas catalográficas seguem as regras do Código de Catalogação Anglo-Americano vigente. 4 ERRATA As erratas sucedem a folha de rosto e, segundo a ABNT-NBR 14724:2005, são definidas como lista das folhas e linhas em que ocorrem erros, seguidas das devidas correções. Apresenta-se quase sempre em papel avulso ou encartado, acrescida ao trabalho depois de impresso. ERRATA Página Parágrafo Linha Onde se lê Leia-se XX X XX ABC BCD

16 P á g i n a 16 5 FOLHA DE APROVAÇÃO Folha cujo espaço é reservado para que os avaliadores emitam seu conceito mediante o trabalho apresentado. Além do nome do autor, título e subtítulo, natureza, objetivo do trabalho, nome da instituição de ensino e área de concentração, é preciso constar o nome dos avaliadores, titulação e o nome das instituições das quais cada uma delas faz parte. A assinatura destes será posta nesta folha, juntamente com a data da aprovação, tão logo a avaliação esteja concluída. FOLHA DE APROVAÇÃO

17 P á g i n a 17 6 DEDICATÓRIA / AGRADECIMENTO(S) / EPÍGRAFE Não são elementos obrigatórios, mas podem ser usados pelo autor caso queira dedicar o trabalho a alguém, fazer algum agradecimento a pessoas que contribuíram de maneira relevante com o trabalho ou adicionar alguma epígrafe antes do início do trabalho. Obs: As epígrafes podem ser colocadas também nas folhas de abertura das seções primárias. A NBR 14724:2005 descreve o posicionamento destes elementos nas páginas. Utilizaremos como padrão institucional os modelos abaixo. Epígrafe Agradecimentos Dedicatória 7 RESUMO EM LÍNGUA PORTUGUESA É a representação concisa dos pontos relevantes de um documento. (NBR 6028/2003). O resumo precede o sumário. Os resumos devem ser redigidos em um único parágrafo, em entrelinhamento menor, sem recuo da primeira linha; redigidos com frases completas e não com sequência de títulos; expressar na sua primeira frase o assunto tratado, situando-o

18 P á g i n a 18 no tempo e no espaço; dar preferência ao uso da terceira pessoa do singular; evitar o uso de citações bibliográficas; ressaltar os objetivos, os métodos, os resultados e as conclusões do trabalho; conter, no máximo, 250 palavras nos TCC s e 500 palavras nas dissertações e teses. Concluído o resumo, logo abaixo, após dois espaços, devem vir descritas as Palavras-chave em negrito, em no máximo de cinco palavras, que não devem constar no título e subtítulo, separadas entre si por ponto e finalizadas também por ponto. Exemplo: RESUMO Trata-se de um estudo reflexivo sobre os achados originados da revisão de literatura sobre pesquisa qualitativa, tendo como objetivos discutir os principais métodos que empregam a abordagem qualitativa nas pesquisas de enfermagem, e levantar as principais diferenças entre pesquisa qualitativa e quantitativa. Verificou-se na literatura consultada que não existe um método de pesquisa considerado melhor ou mais importante cientificamente e que o tipo de abordagem deve estar adequado ao objeto de estudo para que o desenho de pesquisa seja perfeito para elucidação de questões que permeiam a práxis. Os resultados mostraram que a fenomenologia, a pesquisa histórica, a etnografia e as representações sociais são os métodos mais representativos da abordagem qualitativa na enfermagem. Conclui-se que a coexistência ou as associações entre os dois tipos de abordagens, qualitativa e quantitativa, pode contribuir valorosamente para evidenciar a Enfermagem como ciência e arte do cuidado. Palavras-chave: Enfermagem. Pesquisa Qualitativa. Pesquisa Quantitativa 8 RESUMO EM LÍNGUA ESTRANGEIRA O resumo deve ser apresentado em, pelo menos, mais um idioma além do original utilizado na língua vernácula. O título deverá ser no idioma escolhido: abstract, em inglês, resumen em espanhol, résumé, em francês, riassunto, em italiano e Zusammenfassung em alemão, etc. Nas monografias, trata-se de um elemento obrigatório. 9 LISTAS É a relação de ilustrações como tabelas, gráficos, fórmulas, figuras (desenhos, gravuras, mapas, fotografias) na mesma ordem em que são citadas no

19 P á g i n a 19 texto. Cada item deve ser designado por seu respectivo nome e número específico, acompanhado de número de página. Lista de tabelas Relação sequencial das tabelas apresentadas no texto, com cada item designado por seu nome e número específico acompanhado de número de página. As tabelas não são fechadas lateralmente e devem: - Fornecer o máximo de informações em um mínimo espaço; - Ter numeração independente e consecutiva em algarismo arábico de acordo com a citação no texto; - Ser encabeçadas pela palavra que os designa (Tabela), seguida pelo número e pelo título, sem ponto final; Obs: Se a tabela ou quadro não couber em uma página, deve ser continuado na página seguinte. Neste caso o final não será delimitado por traço horizontal na parte inferior e o cabeçalho será repetido na página seguinte. Tabela 1 Título da tabela Fonte: Lista de gráficos Os gráficos devem: - Ser inseridos o mais próximo possível do trecho a que se referem; - Ter numeração independente e consecutiva em algarismo arábico de acordo com a citação no texto; - Possuir legenda, com informações breves e claras, dispensando a consulta ao texto e localizadas logo abaixo das figuras, precedidas da palavra Gráfico e do número correspondente.

20 P á g i n a Gráfico 1- Legenda do gráfico Fonte: Lista de abreviaturas e siglas Relação das abreviaturas e siglas utilizadas no texto apresentadas em ordem alfabética e seguidas das palavras ou expressões correspondentes. Recomenda-se lista própria para cada tipo. Lista de símbolos Relação dos símbolos, na ordem em que aparecem no texto, seguidos do respectivo significado. Exemplo: LISTA DE FIGURAS Figura 1 Mapa das regiões mais áreas afetadas pelas enchentes Figura 2 Fotografia da região devastada por queimadas SUMÁRIO Obs: Segue a norma já descrita no capítulo anterior.

21 P á g i n a 21 ELEMENTOS TEXTUAIS 1 INTRODUÇÃO Tem como objetivo contextualizar o leitor preparando-o para o desenvolvimento do tema. Deve ser breve e objetiva. Este item deve ser numerado. Relevante observar que, ao contrário do projeto, na monografia final a introdução não é dividida em subitens, devendo conter os diversos elementos abaixo relacionados em um texto único. A introdução deve conter: 1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA Neste item, no primeiro parágrafo, deve-se informar ao leitor a que se refere este tema, qual é o contexto ou o ambiente em que se desenvolve. 1.2 O PROBLEMA Aqui o autor deverá contextualizar o problema relativo ao estudo e, em seguida, enunciar a questão de pesquisa ou investigação. A questão de pesquisa será o objeto do estudo do pesquisador. Em trabalhos de graduação, recomenda-se apenas uma questão de investigação. 1.3 HIPÓTESES OU QUESTÕES NORTEADORAS Neste item a questão de pesquisa deve ser respondida com o que se entende por solução preliminar do que será investigado. 1.4 JUSTIFICATIVA A partir deste parágrafo, o autor deve justificar o estudo, ou seja, informar quais as razões que o levaram a esta caminhada. Justificar é dizer por que fez ou está fazendo a pesquisa. 1.5 OBJETIVOS Neste item devem ser elencados os objetivos geral e específicos. O geral é único e representa a finalidade maior do trabalho, aquilo que se espera atingir. Os específicos são metas para se atingir o objetivo geral.

22 P á g i n a 22 Os itens a seguir (Fundamentação Teórica, Metodologia e Apresentação dos Dados e Discussão dos Resultados) formam o DESENVOLVIMENTO do trabalho, a principal parte do texto, que contém a exposição ordenada e pormenorizada do assunto. Divide-se em seções e subseções numeradas que variam em função da abordagem do tema e do método. O desenvolvimento deve contemplar os seguintes capítulos: 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Aqui se inicia efetivamente o desenvolvimento do trabalho de pesquisa. Neste capítulo o autor deve informar os conteúdos teóricos que deram sustentação à sua investigação. Este capítulo poderá ser subdividido em seções. 3 METODOLOGIA Metodologia é a descrição clara e precisa dos métodos, materiais e equipamentos utilizados, de modo a permitir a repetição dos ensaios por outros pesquisadores. Na metodologia, devem estar declarados os métodos de abordagem (relacionados à concepção teórica usada pelo pesquisador) e métodos de procedimento (que mostra a forma de abordagem que será utilizada na análise dos dados) da pesquisa. Na sua descrição devem ser evidenciados: o tipo de pesquisa, o enfoque da pesquisa, o objetivo do estudo e sua relação com o referencial teórico; a descrição e justificativa da(s) metodologia(s) utilizada(s); a população; a amostra, o processo de amostragem; os instrumentos utilizados na coleta dos dados; a forma e a estratégia de coletas de dados e informações; as técnicas empregadas nas análises; as atividades realizadas antes, durante e após a coleta de dados. OBS: Nenhum resultado deverá ser incluído nessa etapa do trabalho. 4 APRESENTAÇÃO DOS DADOS E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Esta é a análise da parte prática da pesquisa. O pesquisador apresenta os dados obtidos e discute estes resultados de forma objetiva e contextualizada. 5 CONCLUSÃO Contém as conclusões tiradas do trabalho desenvolvido. Deve iniciar com uma sentença introdutória amarrando a seção com o problema declarado na

23 P á g i n a 23 introdução, indicando se o objetivo da pesquisa foi alcançado ou não. Descrever em uma sentença ou duas sobre as limitações e implicações evidenciadas no decorrer da pesquisa. Apresentar caminho futuro das pesquisas, com base nas conclusões tiradas. Obs: Em alguns trabalhos de pesquisa pode-se encontrar o termo CONSIDERAÇÕES FINAIS. Optamos pelo termo conclusão e citamos Marconi e Lakatos (2010, p.155) para justificar a nossa escolha: Ao se redigirem as conclusões, os problemas que ficaram sem solução serão apontados, a fim de que no futuro possam ser estudados pelo próprio autor ou por outros. Em geral não se restringem a simples conceitos pessoais, mas apresentam inferências sobre os resultados, evidenciando aspectos válidos e aplicáveis a outros fenômenos, indo além dos objetivos imediatos. Sem a conclusão, o trabalho parece não estar terminado [...] ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO 1 CITAÇÕES As citações são menções, no texto, de uma informação extraída de outra fonte (NBR 14724, p.2). Existem diversas formas de se fazer uma citação: a) Citação Direta: é a transcrição literal de um texto ou parte dele, conservandose a grafia, pontuação, uso de maiúsculas e idioma. 2. citação até três linhas: deverá ser inserida no parágrafo entre aspas duplas, mantendo-se o tamanho da fonte e o espaço entre as linhas. Quando no original transcrito já existirem aspas, essas são indicadas mediante o uso de aspas simples ( ). Conforme Andrade (1999, p. 15): Aprender a ler não é uma tarefa tão simples, pois exige uma postura crítica, sistemática, uma disciplina intelectual por parte do leitor, que só podem ser adquiridos através da prática. 2 Alertamos quanto ao número de citações diretas para não deixar seu trabalho como uma "colcha de retalhos". O bom texto é aquele que articula o pensamento, amarrando as idéias e não apenas o que cita idéias de outros autores.

24 P á g i n a 24 citação com mais de três linhas: devem aparecer em parágrafo isolado, destacado do texto normal, por dois espaços de 1,5, antes e depois, sem aspas, com recuo de 4 cm da margem esquerda e sem recuo da primeira linha do parágrafo. A fonte deve ser a mesma do texto, mas em tamanho proporcional menor (sugerimos o tam 10), com espaço simples entre as linhas. Recuo de 4 cm Refiro-me a que a leitura do mundo precede sempre a leitura da palavra e a leitura desta implica a continuidade da leitura daquele. De alguma maneira, porém, podemos ir mais longe e dizer que a leitura da palavra não é apenas precedida pela leitura do mundo, mas por uma certa forma de escrevê-lo ou de reescrevê-lo, quer dizer, de transformálo através de nossa prática consciente (FREIRE, 1984, p. 22). citação com omissão de parte do texto: é a transcrição literal de um texto, omitindo parte dele e continuando na íntegra. Pode ser parte de uma página e parte de outra. Nesse caso, usa-se [...] para dizer que a frase foi cortada. 2 esp de 1,5 antes e depois da citação Após ter concluído sua graduação em Medicina, Morton formou-se em Psicanálise. [...] À época, Morton vivia na Filadélfia e Reich em Forest Hills[...] Um dia Reich perguntou quanto tempo Morton levava da Filadélfia, onde residia, até Rangeley. Morton respondeu que levava em média umas doze horas. Reich, surpreso, disse que esse era o tempo necessário para ir de Nova Iorque até Rangeley... (VOLPI, 2003, p. 40, 41). b) Citação indireta:. É redigida pelo autor do trabalho com base em idéias de outro autor sem que haja transcrição literal dos termos. Deve sempre indicar a fonte de onde foi retirada a idéia. Nas citações indiretas não é necessária a utilização de aspas e a indicação da página é opcional. Segundo Andrade (1999), sublinhar é essencial para formar esquemas e resumos. c) Citação de citação (Apud ou citado por): é a menção a um documento ao qual não se teve acesso, mas do qual se tomou conhecimento apenas por citação em outro trabalho. Apenas deve ser usada na total impossibilidade de acesso ao documento original. Por exemplo, eu leio no livro de Navarro algo que Reich havia mencionado. Então, quem está dizendo é Reich apud Navarro (1999, p.48). A palavra apud significa (de acordo com, segundo, citado por...) e

25 P á g i n a 25 deve vir sempre em itálico. Também pode ser substituída pela expressão "citado por". 3 Segundo Reich apud Navarro (1999, p. 48), toda criança deve ser muito bem cuidada principalmente nos primeiros anos de vida. 2 REFERÊNCIAS E SISTEMAS DE CHAMADAS Todas as citações devem ter as suas fontes rigorosamente identificadas. A fim de não sobrecarregar o texto, adota-se um sistema de chamadas. Existem basicamente três tipos: o sistema autor-data, o numérico e o da nota de referência em nota de rodapé. 4 OBS: As Faculdades Integradas do Tapajós adotarão o registro de citações pelo sistema autor-data. Pelo sistema numérico usa-se um número após a citação, remetendo a uma listagem sequencial, por número de chamada, ao final do trabalho. São utilizadas principalmente em trabalhos cuja bibliografia se restringe a artigos especializados. As notas de referência no rodapé associam um número de chamada a referência ao pé da página, devendo constar os elementos essenciais para identificar a obra. Nas presentes orientações, sugere-se adotar o princípio de citar a partir do sobrenome, seguido das iniciais do nome, com o título em itálico, eventualmente abreviado, o local, o ano e a página correspondente. 3 É importante lembrar que a referência que vai ao final do trabalho é do livro que está sendo consultado. 4 Cf. ABNT, NBR 10520, n. 6. A NBR 6023 (n. 9) chama ao segundo sistema de alfabético. Nas normas da ABNT não fica suficientemente claro se o uso de notas de referência em rodapé exclui notas explicativas.conforme a NBR (2002, n ) o sistema numérico não deve ser utilizado quando há notas de rodapé. De modo semelhante a NBR 6023 (2002, n. 9.2) afirma que não se pode usar concomitantemente o sistema numérico para notas de referência e explicativas. Há quem interprete a Norma usando sistemas distintos: números para as chamadas de referência e asteriscos, para notas explicativas. Como na prática, em vários campos da área e em diferentes países, se adota a simultaneidade, pode considerar-se legítima sua utilização.

26 P á g i n a 26 Na opinião de H. Küng, no final da vida humana e do curso do mundo, [...] se encontrará o próprio inefável 1. 1 KÜNG, H. Teologia a caminho. São Paulo: Paulinas, 1999, p No sistema autor-data, mencionam-se entre parênteses o sobrenome do autor, a data e a página. O sobrenome do autor de uma citação deve ser escrito com letras minúsculas no decorrer do texto (início da citação) e maiúscula dentro de parênteses (no final da citação). Com relação a leitura, Gombert (1992, p. 165) diz que a maioria das habilidades associadas a ela são de natureza metalingüística. A consciência metalingüística é um efeito do aprendizado escolar, em especial do aprendizado da leitura (DONALDSON, apud GOMBERT, 1992, p. 177) 3 NOTAS DE RODAPÉ Nos textos científicos as notas de rodapé constituem parte do aparato crítico e servem a três finalidades: explicitar ou comentar algum elemento do texto (notas explicativas), referir a alguma outra passagem no próprio trabalho (referências cruzadas) e registrar as referências bibliográficas de citações. As notas de rodapé, como diz a própria palavra, são apresentadas ao pé da página e referidas a um número de chamada sequencial. Este, com os recursos da informática, deve ser sobrescrito, após o sinal de pontuação. O texto das notas vai separado por uma linha contínua de 3 cm, iniciada da margem esquerda. O espaço é simples e o tamanho da fonte 10, no mesmo estilo de fonte do texto e o alinhamento do texto é à esquerda. O número da nota aparece isolado à esquerda do alinhamento do texto. 4 ABREVIATURAS E EXPRESSÕES LATINAS Em textos acadêmicos, há expressões latinas que podem ser usadas caso haja necessidade de repetir inúmeras vezes a mesma citação. Segundo a ABNT a primeira citação deve apresentar a referência completa e as referências

27 P á g i n a 27 subsequentes podem ser apresentadas por meio de expressões latinas, úteis para evitar repetições de fontes citadas anteriormente. Abreviatura ou expressão significado Apud junto a; em Empregada geralmente em bibliografia, para indicar a fonte de uma citação de citação (também chamada de citação de segunda mão). cf. Confira, conforme. ed. Edição. Ibidem aí mesmo; no mesmo lugar; na mesma obra. Emprega-se em citações de obras mencionadas na nota imediatamente anterior. Abrev.: ib. Idem o mesmo; o mesmo autor. Usado para evitar repetições. Abrev.: id. loc. Local. n. Número. ob. cit. (ou op. cit.) Obra citada. ob. loc. cit. no trecho citado. Remissão à mesma página ou trecho mencionado na nota imediatamente anterior. p. Página. p. ex. Por exemplo. passim por aqui e ali. Palavra que se pospõe ao título de uma obra citada para indicar que nela se encontrarão referências em vários trechos. s.d. Sem data. s.e. Sem editora identificada. s.l. Sem local. s.n. Sem nome. Sic Assim -Vem entre colchetes, para indicar que o texto original é exatamente como apresentado no trabalho por mais estranho que pareça. Quadro 1- Abreviaturas e expressões latinas com seus respectivos significados:

28 P á g i n a 28 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS 1 REFERÊNCIAS As referências bibliográficas têm uma normatização bastante rigorosa estabelecida pela ABNT (NBR 6023 de agosto de 2002). As orientações dadas a seguir tentam traduzir simplesmente essa norma. O título desta seção não deve ser numerado. Como elementos principais nas referências, consideram-se os seguintes: autoria, título da obra, cidade e editora, e data. Estes elementos, quando presentes, devem sempre aparecer em espaço simples e alinhados à esquerda, separados uns dos outros por um espaço duplo. O formato básico de referência bibliográfica será o seguinte: SOBRENOME, Nome. Título da obra: subtítulo. n. ed. Local: editora, ano da publicação. Número de volumes, quando for mais de um (Coleção ou série). BOFF, Leonardo. A Trindade e a sociedade. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 1987 (Col. Teologia e Libertação II/5). ESPECIFICAÇÃO E ORDEM DOS ELEMENTOS Autoria No caso de mais obras de um mesmo autor, referenciadas em sequência e na mesma página, seu nome, a partir da segunda menção, pode ser substituído por um traço sublinear de seis espaços. BOFF, Leonardo. A Trindade e a sociedade. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 1987 (Teologia e Libertação, v. II/5).. Dignitas terrae: Ecologia: grito da terra, grito dos pobres. 2. ed. São Paulo: Atica, 1996 (Religião e Cidadania). Quando se tratar de 2 ou 3 autores, são referenciados na ordem em que aparecem na publicação e separados um do outro por ponto e vírgula. LIBANIO, João Batista; MURAD, Afonso. Introdução à Teologia: perfil, enfoques, tarefas. São Paulo: Loyola, Se há mais de 3 autores, indica-se apenas o primeiro, seguido da expressão latina et al. ou et alii.

29 P á g i n a 29 OLIVEIRA, Manfredo Araújo et alii. Neoliberalismo e o pensamento cristão. Petrópolis: Vozes,1994. Organizador, Compilador, Coordenador, Editor Quando não há autor, e sim um responsável intelectual, entra-se por este responsável, seguido da abreviação que caracteriza o tipo de responsabilidade, entre parênteses. SUSIN, Luiz Carlos (Org.). O mar se abriu. São Paulo: SOTER - Loyola, 2000 Autoria de entidades coletivas Entra-se pelo nome por extenso e em maiúsculas. CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL. Missão e ministérios dos cristãos leigos e leigas. São Paulo: Paulinas, 1999 (Documentos da CNBB, 62). Eventos (congressos, conferências, encontros etc.) NOME DO EVENTO, numeração (se houver), ano, local (cidade). Título: tipo (anais, atas, resumo, tópico temático etc.). Local de publicação: Editora, data de publicação. Número de páginas ou volumes. Título O título é reproduzido tal qual figura na obra ou trabalho referenciado, transliterado, se necessário. Quando for em língua estrangeira, deve obedecer à escrita normal naquela língua. Os subtítulos separam-se do título por dois pontos (:) sem grifo. Se for preciso, faz-se a tradução do mesmo, entre colchetes ( [ ] ). Edição Logo após o título indica-se a edição, quando mencionada na obra, em algarismo(s) arábico(s) seguido(s) de ponto e da abreviatura da palavra edição, no idioma da publicação: 2. ed.; Emendas e acréscimos são indicadas de forma abreviada: 2. ed. rev.; 2. ed. rev. Em documentos eletrônicos a versão é tratada como edição. BIBLEWORKS for Windows. Version p. [s.l.] Lotus, CD-ROM. Local O nome do local (cidade) deve ser indicado assim como figura na publicação referenciada. Quando a cidade não aparece na publicação, mas pode ser identificada, indica-se entre colchetes. Não sendo possível determinar o local, indica-se entre colchetes [S.l.] (Sine loco). Editora O nome da editora deve ser grafado assim como figura na publicação, abreviando-se os prenomes e suprimindo-se outros elementos que designam a natureza jurídica ou

30 P á g i n a 30 comercial da mesma, desde que dispensáveis à sua identificação: Vozes (e não Editora Vozes). Quando há duas editoras, indicam-se as duas com suas respectivas cidades: DONNER, Herbert. História de Israel: e dos povos vizinhos. Vol. 1: dos primórdios até a Formação do Estado. São Leopoldo: Sinodal; Petrópolis: Vozes, Quando a editora não aparece na publicação, mas pode ser identificada, indica-se entre colchetes. [S. n.] (Sine nomine). Quando o local e o editora não aparecem na publicação, procede-se de modo semelhante [S.l.: s.n.]. Não se indica o nome da editora quando o livro é editado pelo autor. Data Indica-se sempre o ano de publicação em algarismos arábicos: 1999 (e não ou MCMXC). Se nenhuma data de publicação puder ser determinada, registra-se uma data aproximada entre colchetes: [1981?] para data provável; [ca. 1960] para data aproximada; [197-] para década certa; [18--] para século certo; [18--?] para século provável. Normas especiais Tratando-se de uma parte (capítulo de livro, páginas, volumes de coleção etc.) da obra de um autor, cita-se normalmente, acrescentando a indicação das páginas ou volumes correspondentes. VILANOVA, Evangelista. Historia de la teología cristiana. Barcelona: Herder, v. p Quando a parte citada possui autoria própria (capítulos de obras coletivas, verbetes de enciclopédias e léxicos) entra-se com a autoria da parte, seu título correspondente, em fonte normal, seguida de In: e as referências da obra a que pertence a parte, acrescentando, ao final, o capítulo, os volumes ou as páginas inicial e final. MAYER, R. J. Neoplasias do esôfago e do estômago. In: ISSELBACHER, K. J. et al. (Ed.) Harrison: Medicina interna. 13. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, cap. 253, p Dissertação/Tese Entra-se pelo sobrenome do(a) autor(a), título, ano (sem local) e número de folhas, separados por ponto. A seguir, em nota, menciona-se o tipo de trabalho (tese, dissertação, trabalho de conclusão), o grau, a vinculação, o local e o ano da defesa. ASSINE, M. L. Aspectos da estratigrafia das seqüências pré-carboníferas da Bacia do Paraná no Brasil f. Tese (Doutorado em Geologia Sedimentar) Faculdade de Geociências, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1996.

31 P á g i n a 31 Referência legislativa (leis, decretos, portarias) Segue o formato básico, LOCAL (país, Estado ou cidade). Título (especificação da legislação, número e data). Ementa. Indicação da publicação oficial. BRASIL. Decreto-lei n. 2423, de 7 de abril de Estabelece critérios para pagamento de gratificações e vantagens pecuniárias aos titulares de cargos e empregos da Administração Federal direta e autárquica. Diário Oficial da União, Brasília, v.126, n.66, p. 6009, 8 abr Seção 1, pt.1 Livros Sagrados Os textos reconhecidos como sagrados por um grupo religioso, têm sua entrada pelo título em português, seguido das especificações de língua, versão, tradução, edição. BÍBLIA. Português. A Bíblia de Jerusalém. Nova edição rev. e ampl. São Paulo: Paulus, Periódicos Ao citar um periódico (revista científica, jornal, ou magazine), entra-se pelo título em maiúscula, seguido do local, editora, ano de início e, quando for o caso, ano final. pode acrescentar-se a periodicidade. TEOCOMUNICAÇÃO. Porto Alegre: Edipucrs. Revista Teocomunicação 31 anos: índice dos artigos publicados por ano e autor. Edição especial, Artigos em periódicos Na referência a artigos inicia-se pelo sobrenome do autor, na forma convencionada, seguido do título do artigo (sem aspas e nem grifo), título da revista, grifado, a cidade, o volume, número de fascículo, página inicial e final, ano. BRIGHENTI, Agenor. O valor teologal da diferença. Revista Eclesiástica Brasilieira, Petrópolis, v. 61, n. 242, p , jun Artigo publicado em evento SOBRENOME DO AUTOR, Nome. Título do artigo: subtítulo se houver. In:NOME DO EVENTO, número de edição do evento em algarismo arábico correspondente à sua edição (a partir da segunda ocorrência)., ano da realização do evento, cidade de realização do evento. Tipo de publicação (Anais ou Resumos ou Proceedings) Cidade de publicação: Instituição editora, ano de publicação. p. inicial final do artigo. CARVALHO, M. M. Utilização de sistemas silvipastoris. In: SIMPÓSIO SOBRE ECOSSISTEMA DE PASTAGENS, 3., 1997, Jaboticabal. Anais. Jaboticabal:UNESP, p

32 P á g i n a 32 Informações retiradas da Internet Quando a informação está disponível somente na Internet, segue o seguinte padrão: ÚLTIMO SOBRENOME DO AUTOR, Nome. Título: subtítulo se houver. Disponível em: <URL completa>. Acesso em: dia mês (abreviado até a terceira letra, exceto maio) ano. Publicação impressa em papel e via Internet Quando está disponível em versão impressa faz-se primeiro a referência da publicação em papel (geralmente são publicações periódicas) e depois da Internet. menciona o acesso através ÚLTIMO SOBRENOME DO AUTOR, Nome. Título: subtítulo se houver. Nome do periódico, cidade, v., n., p. inicial final, mês (abreviado até a terceira letra, exceto maio) ano. Disponível em: <URL completa>. Acesso em: dia mês (abreviado até a terceira letra, exceto maio) ano. Imagem (fita de vídeo ou DVD) Título: subtítulo se houver. Produção de (nome em seqüência direta). Cidade: Produtora, ano. Especificação do tipo de suporte: fita de vídeo ou DVD. Se houver necessidade, acrescentam-se informações que poderão contribuir para identificação do material, como por exemplo, o tempo de duração, colorido etc. AGROTURISMO: um novo conceito de negócio. Produção de Engº Marcos Orlando de Oliveira. Vitória: SEBRAE, videocassete. (61 min). CD ROM GOODMAN & Gilman s: the farmacological basis of therapeutics. 9th ed. New York: McGraw-Hill, CD-ROM. 2 ANEXOS E APÊNDICES (itens opcionais) apresentado. Composto por material relevante, que complete a compreensão do trabalho

33 P á g i n a 33 O RELATÓRIO DE ESTÁGIO É o documento que visa apresentar a descrição do local onde foi realizado o estágio, o período de duração e as atividades desenvolvidas pelo estagiário. O relatório de estágio compreende: elementos pré-textuais [capa, folha de rosto, resumo, listas (opcional) e sumário], textuais [introdução, objetivos; referencial teórico, procedimentos metodológicos; apresentação e discussão dos resultados; conclusões e recomendações] e pós-textuais [referências; (apêndices e anexos são opcionais)]. NORMAS PARA A APRESENTAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO 5 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS CAPA FOLHA DE ROSTO 5 As normas para margens, fonte, espaçamento entrelinhas, numeração progressiva, etc. devem seguir as orientações já descritas nos capítulos anteriores.

34 P á g i n a 34 RESUMO É a representação concisa dos pontos relevantes de um documento. (NBR 6028/2003). O resumo precede o sumário. Os resumos devem ser redigidos em um único parágrafo, em entrelinhamento menor, sem recuo da primeira linha; redigidos com frases completas e não com sequência de títulos; expressar na sua primeira frase o assunto tratado, situando-o no tempo e no espaço; dar preferência ao uso da terceira pessoa do singular; evitar o uso de citações bibliográficas; ressaltar os objetivos, os métodos, os resultados e as conclusões do trabalho; conter, no máximo, 250 palavras nos TCC s e 500 palavras nas dissertações e teses. Concluído o resumo, logo abaixo, após dois espaços, devem vir descritas as Palavras-chave em negrito e apenas a primeira letra em maiúscula, em no máximo de cinco palavras, que não devem constar no título e subtítulo, separadas entre si por ponto e finalizadas também por ponto. Exemplo: RESUMO Trata-se de um estudo reflexivo sobre os achados originados da revisão de literatura sobre pesquisa qualitativa, tendo como objetivos discutir os principais métodos que empregam a abordagem qualitativa nas pesquisas de enfermagem, e levantar as principais diferenças entre pesquisa qualitativa e quantitativa. Verificou-se na literatura consultada que não existe um método de pesquisa considerado melhor ou mais importante cientificamente e que o tipo de abordagem deve estar adequado ao objeto de estudo para que o desenho de pesquisa seja perfeito para elucidação de questões que permeiam a práxis. Os resultados mostraram que a fenomenologia, a pesquisa histórica, a etnografia e as representações sociais são os métodos mais representativos da abordagem qualitativa na enfermagem. Conclui-se que a coexistência ou as associações entre os dois tipos de abordagens, qualitativa e quantitativa, pode contribuir valorosamente para evidenciar a Enfermagem como ciência e arte do cuidado. Palavras-chave: Enfermagem. Pesquisa Qualitativa. Pesquisa Quantitativa LISTAS

35 P á g i n a 35 Para o caso de uso de siglas, símbolos, tabelas, quadros, entre outras ilustrações, elaborar listas de acordo com o tipo de cada ilustração como indicado pela NBR elaboração de trabalhos acadêmicos da ABNT. SUMÁRIO Sua elaboração deve seguir a NBR-6027 da ABNT. Exemplo: SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO OBJETIVOS OBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS REFERENCIAL TEÓRICO PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS DISCUSSÃO DOS RESULTADOS CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES ANEXOS REFERÊNCIAS ELEMENTOS TEXTUAIS

36 P á g i n a 36 1 INTRODUÇÃO Introduz o assunto de maneira geral, sem detalhamento, informa o que faz, o que contém o relatório (tema), quando foi realizado o estágio, onde foi realizado, porque foi redigido (justificativa). Na introdução não são discutidos os resultados nem as conclusões. 2 OBJETIVOS Neste tópico deverão ser destacados os objetivos e a finalidade do estágio, as metas que se deseja alcançar. Os objetivos podem ser gerais e específicos. 2.1 OBJETIVO GERAL Indicam uma ação mais ampla, o resultado pretendido. Devem ser iniciados por verbos no infinitivo. Exemplo de verbos utilizados para destacar os objetivos gerais: identificar, levantar, descobrir, caracterizar, descrever, traçar, analisar, explicar, etc. 2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Procuram descrever ações pormenorizadas ou aspectos detalhados.indicam as metas das etapas que levarão à realização dos objetivos gerais. Exemplo de verbos utilizados para destacar os objetivos específicos: classificar, aplicar, distinguir, enumerar, exemplificar, selecionar, etc. 3 REFERENCIAL TEÓRICO Descrição das teorias relacionadas ao desenvolvimento da atividade de trabalho descrita. Pode ser dividida de forma idêntica a outro trabalho acadêmico (projeto de pesquisa, monografia etc.) e deve seguir a orientação de numeração da NBR apresentação de trabalhos acadêmicos. 4 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS (METODOLOGIA) Descreve de forma clara, concisa e direta, os materiais e métodos utilizados no estágio. O método deve definir os processos para obtenção dos resultados, ou seja, as coletas de informação, análise destas informações, experimentos a serem realizados e seus delineamentos, esquemas de análise de resultados, variáveis

37 P á g i n a 37 dependentes e independentes a serem mensuradas e os modelos de análise matemática, quando pertinente.define também o ambiente em que as ações do projeto serão conduzidas. Os procedimentos metodológicos podem ser subdivididos em: 4.1 DESCRIÇÃO DETALHADA DOS PROCESSOS METODOLÓGICOS REALIZADOS NO TRABALHO DE ESTÁGIO 4.2 DESCRIÇÃO DETALHADA DO AMBIENTE DE DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO 5 DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Apresentação e discussão dos resultados obtidos com a atividade desenvolvida, podendo, ser apresentados de forma quantitativa e qualitativa. O resultado é a apresentação sistemática dos dados obtidos, sem interpretação pessoal. O texto pode ser complementado por tabelas, ou gráficos e deve enfatizar ou resumir somente as observações relevantes. A discussão é a explicitação que mostra as relações entre os fatos observados, o que significam os resultados obtidos e fornece, também, elementos para a conclusão. 6 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES A conclusão é a síntese do trabalho fundamentada nos resultados, na discussão e vinculada ao objetivo proposto. Finalizando, a parte textual do relatório, deve conter as deduções obtidas com a realização das atividades ou da discussão realizada apresentados de maneira clara e lançando as recomendações para novos trabalhos. ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS

38 P á g i n a 38 1 REFERÊNCIAS Esta seção contém todas as referências bibliográficas utilizadas para a execução do trabalho e a sua elaboração deve seguir a Norma para Referências Bibliográficas NBR 6023 da ABNT. 3 ANEXOS E APÊNDICES (itens opcionais) apresentado. Composto por material relevante, que complete a compreensão do trabalho O ARTIGO CIENTÍFICO

39 P á g i n a 39 Segundo Barba (2005), [...] é a apresentação sintética, em forma de relatório escrito, dos resultados de investigações ou estudos realizados a respeito de uma questão. O objetivo fundamental de um artigo é o de ser um meio rápido e sucinto de divulgar e tornar conhecidos, através de sua publicação em periódicos especializados, a dúvida investigada, o referencial teórico utilizado (as teorias que serviam de base para orientar a pesquisa), a metodologia empregada, os resultados alcançados e as principais dificuldades encontradas no processo de investigação ou na análise de uma questão ELEMENTOS CONSTITUINTES DO ARTIGO CIENTÍFICO ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS 1 TÍTULO E SUBTÍTULO Devem possuir originalidade e coerência, pois a partir deles nasce o interesse pela leitura do texto. 2 RESUMO E PALAVRAS-CHAVE Indica brevemente os principais assuntos abordados no artigo científico, constituído de frases concisas e objetivas, deve apresentar a natureza do problema estudado, os objetivos pretendidos, metodologia utilizada, resultados alcançados e conclusões da pesquisa ou estudo realizado, contendo entre 100 e 250 palavras, descritas em parágrafo único, sem a enumeração de tópicos. Deve-se evitar qualquer tipo de citação bibliográfica. (ABNT.NBR- 6028, 2003) Obs: Palavras-chave 6 : São relacionadas de 3 a 5 palavras-chave que expressem as idéias centrais do texto, podendo ser termos simples e compostos, ou expressões características. A preocupação do autor na escolha dos termos mais apropriados, 6 Quando o artigo científico é publicado em revistas ou periódicos especializados de grande penetração nos centros científicos, inclui-se na parte preliminar o abstract e keywords, que são o resumo e as palavras-chave traduzidos para o idioma inglês.

40 P á g i n a 40 deve-se ao fato dos leitores identificarem prontamente o tema principal do artigo lendo o resumo e palavras-chave. (NBR 6022) ELEMENTOS TEXTUAIS 1 INTRODUÇÃO A introdução é a parte inicial do artigo, onde são estabelecidos, entre outros aspectos, a delimitação da pesquisa, o problema de que trata e os objetivos desejados. (AZEVEDO, 2001, p.82). 2 DESENVOLVIMENTO OU CORPO DO ARTIGO O corpo dos artigos científicos pode sofrer alterações de acordo com o tipo: argumento teórico, artigo de análise ou artigo classificatório (MARCONI e LAKATOS, 2010, p.244). Os elementos constituintes do desenvolvimento de um artigo são: 2.1 REVISÃO DA LITERATURA (condicionado ao tipo de artigo) Debate entre autores pesquisados e deles com o autor do artigo, com o objetivo de identificar o estado da arte. Esta discussão baseia-se na bibliografia disponível e atualizada, especialmente por meio do uso de periódicos científicos. (GONÇALVES, 2004) 2.2 MATERIAL E MÉTODO (condicionado ao tipo de artigo, alguns artigos não necessitam da descrição de material, tendo esta seção a denominação de MÉTODO ou MÉTODOS) É neste momento que são apresentados e descritos os métodos, as técnicas os instrumentos de coleta de dados e os equipamentos. 2.3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Parte do artigo onde são descritos, explicados e discutidos os resultados, utilizando-se referencial teórico, a fim de argumentar e sustentar o que foi encontrado. Deve conter ilustrações e as tabelas necessárias ao entendimento da pesquisa. (GONÇALVES, 2004)

41 P á g i n a CONCLUSÕES Parte final do artigo, onde o autor apresenta as conclusões da pesquisa, de modo sintético, com descobertas fundamentadas nos objetivos que foram apresentados, comprova ou refuta as hipóteses, ou confirma as respostas dadas às questões norteadoras, podendo apresentar sugestões e recomendações para outros trabalhos. ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS 1 REFERÊNCIAS Elemento obrigatório, elaborado conforme NBR GLOSSÁRIO (opcional) Deve ser elaborado em ordem alfabética (NBR 14724). 3 APÊNDICE (opcional) Texto ou documento elaborado pelo autor a fim de complementar o texto principal. (NBR 14724). 4 ANEXOS (opcional) Texto ou documento não elaborado pelo autor, que serve de fundamentação, comprovação e ilustração. (NBR 14724). NORMAS PARA APRESENTAÇÃO GRÁFICA DOS ARTIGOS CIENTÍFICOS As normas para margens, fonte, espaçamento entrelinhas, numeração progressiva, etc. devem seguir as orientações já descritas nos capítulos anteriores. Uma exceção refere-se ao início das seções primárias. Enquanto que nas outras produções devem iniciar em páginas diferentes, nos artigos o texto deverá ser escrito de forma contínua, incluindo as referências.

42 P á g i n a 42 MODELO DE ARTIGO CIENTÍFICO Título Tam 14 2 esp 1,5 1 esp 1,5 Autor Tam 12 2 esp 1,5 esp entrelinhas simples 1 esp 1,5 esp entrelinhas 1,5 Referências do autor

4 ESTRUTURA E APRESENTAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO

4 ESTRUTURA E APRESENTAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO 4 ESTRUTURA E APRESENTAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO Este capítulo visa a orientar a elaboração de artigos científicos para os cursos de graduação e de pós-graduação da FSG. Conforme a NBR 6022 (2003, p. 2),

Leia mais

NBR 14724/2011 ABNT NBR 14724/2011 NBR 14724/2011 NBR 14724/2011 NBR 14724/2011 NBR 14724/2011 19/10/2011. Objetivo

NBR 14724/2011 ABNT NBR 14724/2011 NBR 14724/2011 NBR 14724/2011 NBR 14724/2011 NBR 14724/2011 19/10/2011. Objetivo Objetivo ABNT Normas para elaboração de trabalhos científicos Esta Norma especifica os princípios gerais para a elaboração de trabalhos acadêmicos, visando sua apresentação à instituição Estrutura Parte

Leia mais

ANEXO II PROCEDIMENTOS PARA ELABORAÇÃO DA MONOGRAFIA

ANEXO II PROCEDIMENTOS PARA ELABORAÇÃO DA MONOGRAFIA ANEXO II PROCEDIMENTOS PARA ELABORAÇÃO DA MONOGRAFIA A elaboração da monografia deve ter como referência a ABNT NBR 14724/ 2006, a qual destaca que um trabalho acadêmico compreende elementos pré-textuais,

Leia mais

NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE MONOGRAFIA

NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE MONOGRAFIA ANEXO da Norma 004/2008 CCQ Rev 1, 28/09/2009 UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE QUÍMICA CURSO DE GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Salvador 2009 2 1 Objetivo Estabelecer parâmetros para a apresentação gráfica

Leia mais

COMO ELABORAR UM ARTIGO CIENTÍFICO

COMO ELABORAR UM ARTIGO CIENTÍFICO 1 Modelo de Artigo de periódico baseado na NBR 6022, 2003. Título do artigo, centralizado. COMO ELABORAR UM ARTIGO CIENTÍFICO Maria Bernardete Martins Alves * Susana Margaret de Arruda ** Nome do (s) autor

Leia mais

NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE INGRESSO E VITALICIAMENTO DOS NOVOS MEMBROS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO CEARÁ

NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE INGRESSO E VITALICIAMENTO DOS NOVOS MEMBROS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO CEARÁ GESTÃO2010/2012 ESCOLASUPERIORDOMINISTÉRIOPÚBLICO(Art.1ºdaLei11.592/89) Credenciada pelo Parecer 559/2008, de 10/12/08, do CEC (Art. 10, IV da Lei Federal n.º 9.394, de 26/12/1996 - LDB) NORMAS PARA ELABORAÇÃO

Leia mais

GESTÃO HOSPITALAR. PIM VI Projeto Integrado Multidisciplinar

GESTÃO HOSPITALAR. PIM VI Projeto Integrado Multidisciplinar GESTÃO HOSPITALAR PIM VI Projeto Integrado Multidisciplinar 1 PIM PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR TEMA: Elaborar um estudo acerca Estrutura e Funcionamento do Sistema de Saúde Pública e Privada no Brasil.

Leia mais

NORMALIZAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS ABNT TRABALHOS ACADÊMICOS:

NORMALIZAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS ABNT TRABALHOS ACADÊMICOS: MANUAL PARA TCC www.etecmonteaprazivel.com.br Estrada do Bacuri s/n Caixa Postal 145 Monte Aprazível SP CEP 15150-000 Tel.: (17) 3275.1522 Fax: (17) 3275.1841 NORMALIZAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS ABNT

Leia mais

INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE GOIÁS IESGO FACULDADES IESGO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA

INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE GOIÁS IESGO FACULDADES IESGO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE GOIÁS IESGO FACULDADES IESGO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA MANUAL DE NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA FORMOSA/GO

Leia mais

Os trabalhos acadêmicos devem ser divididos em: elementos pré-textuais, textuais e

Os trabalhos acadêmicos devem ser divididos em: elementos pré-textuais, textuais e NORMAS PARA A REDAÇÃO DE TESES E DISSERTAÇÕES DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA O projeto gráfico é de responsabilidade do autor

Leia mais

MODELO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA

MODELO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA MODELO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS Elaborado por Prof. Dr. Rodrigo Sampaio Fernandes Um projeto de pesquisa consiste em um documento no qual

Leia mais

ESTRUTURA E APRESENTAÇÃO DO PROJETO/ARTIGO 1. O PROJETO DE PESQUISA

ESTRUTURA E APRESENTAÇÃO DO PROJETO/ARTIGO 1. O PROJETO DE PESQUISA ESTRUTURA E APRESENTAÇÃO DO PROJETO/ARTIGO 1. O PROJETO DE PESQUISA A primeira etapa para a organização do TCC nos cursos de pós-graduação lato sensu a distância consiste na elaboração do projeto de pesquisa,

Leia mais

Normas para Redação da Dissertação/Tese

Normas para Redação da Dissertação/Tese Normas para Redação da Dissertação/Tese Estrutura A estrutura de uma dissertação, tese ou monografia compreende três partes fundamentais, de acordo com a ABNT (NBR 14724): elementos prétextuais, elementos

Leia mais

ROTEIRO PARA CRIAÇÃO DE UM ARTIGO CIENTÍFICO

ROTEIRO PARA CRIAÇÃO DE UM ARTIGO CIENTÍFICO ROTEIRO PARA CRIAÇÃO DE UM ARTIGO CIENTÍFICO Finalidade de um Artigo Científico Comunicar os resultados de pesquisas, idéias e debates de uma maneira clara, concisa e fidedigna. Servir de medida da produtividade

Leia mais

DIRETRIZES BÁSICAS PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE PEDAGOGIA TCC2

DIRETRIZES BÁSICAS PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE PEDAGOGIA TCC2 UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS COORDENAÇÃO DO CURSO DE PEDAGOGIA COORDENAÇÃO ADJUNTA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DIRETRIZES BÁSICAS PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO

Leia mais

Manual para normalização de trabalhos técnicos científicos

Manual para normalização de trabalhos técnicos científicos Padrão FEAD de normalização Manual para normalização de trabalhos técnicos científicos Objetivo Visando padronizar os trabalhos científicos elaborados por alunos de nossa instituição Elaboramos este manual

Leia mais

MONOGRAFIA ESTRUTURA DE MONOGRAFIAS

MONOGRAFIA ESTRUTURA DE MONOGRAFIAS MONOGRAFIA Trata-se de uma construção intelectual do aluno-autor que revela sua leitura, reflexão e interpretação sobre o tema da realidade. Tem como base a escolha de uma unidade ou elemento social, sob

Leia mais

Guia para Apresentação de Trabalho Acadêmico: de acordo com NBR 14724/2011. São Carlos

Guia para Apresentação de Trabalho Acadêmico: de acordo com NBR 14724/2011. São Carlos Guia para Apresentação de Trabalho Acadêmico: de acordo com NBR 14724/2011 São Carlos Guia para Apresentação de Trabalho Acadêmico As orientações abaixo estão de acordo com NBR 14724/2011 da Associação

Leia mais

- TCC A/B - ORIENTAÇÕES PARA ESTRUTURAÇÃO E FORMATAÇÃO (Versão 1.3 Agosto de 2008)

- TCC A/B - ORIENTAÇÕES PARA ESTRUTURAÇÃO E FORMATAÇÃO (Versão 1.3 Agosto de 2008) Faculdade Dom Bosco de Porto Alegre Curso de Sistemas de Informação Trabalho de Conclusão de Curso Prof. Dr. Luís Fernando Garcia - TCC A/B - ORIENTAÇÕES PARA ESTRUTURAÇÃO E FORMATAÇÃO (Versão 1.3 Agosto

Leia mais

Título do trabalho: subtítulo do trabalho

Título do trabalho: subtítulo do trabalho Título do trabalho: subtítulo do trabalho Resumo Este documento apresenta um modelo de formatação a ser utilizado em artigos e tem como objetivo esclarecer aos autores o formato a ser utilizado. Este documento

Leia mais

Apresentação de Trabalhos Acadêmicos ABNT

Apresentação de Trabalhos Acadêmicos ABNT Apresentação de Trabalhos Acadêmicos ABNT Editoração do Trabalho Acadêmico 1 Formato 1.1. Os trabalhos devem ser digitados em papel A-4 (210 X297 mm) apenas no anverso (frente) da folha. 2 Tipo e tamanho

Leia mais

NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA

NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA (ABNT - NBR 15287- válida a partir de 30.01.2006) 1 COMPONENTES DE UM PROJETO DE PESQUISA (itens em negrito são obrigatórios) ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS Capa

Leia mais

COMO ELABORAR UM ARTIGO CIENTÍFICO

COMO ELABORAR UM ARTIGO CIENTÍFICO Modelo de Artigo de periódico baseado na NBR 6022, 2003. Título do artigo, centralizado. COMO ELABORAR UM ARTIGO CIENTÍFICO Maria Bernardete Martins Alves * Susana Margaret de Arruda ** Nome do (s) autor

Leia mais

Escola de Administração Biblioteca. Normas para elaboração do TCC

Escola de Administração Biblioteca. Normas para elaboração do TCC Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Administração Biblioteca Normas para elaboração do TCC O que é um Trabalho de Conclusão de Curso? O TCC, é um trabalho acadêmico feito sob a coordenação

Leia mais

Procedimentos para apresentação e normalização de trabalhos acadêmicos

Procedimentos para apresentação e normalização de trabalhos acadêmicos Procedimentos para apresentação e normalização de trabalhos acadêmicos Maria Bernardete Martins Alves Marili I. Lopes Procedimentos para apresentação e normalização de trabalhos acadêmicos Módulo 3 Apresentação

Leia mais

NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS

NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS APRESENTAÇÃO O trabalho deve ser digitado e impresso em papel formato A4. O texto deve ser digitado, no anverso das folhas, em espaço 1,5, letra do tipo

Leia mais

SISTEMA DE BIBLIOTECAS FMU/FIAM-FAAM/FISP NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA

SISTEMA DE BIBLIOTECAS FMU/FIAM-FAAM/FISP NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA SISTEMA DE BIBLIOTECAS FMU/FIAM-FAAM/FISP NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA São Paulo 2014 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 1 ELEMENTOS EXTERNOS 1.1 CAPA 1.2 LOMBADA 2 ELEMENTOS INTERNOS PRÉ-TEXTUAIS

Leia mais

REGRAS PARA A PULICAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS NA REVISTA JURÍDICA DA AJUFESC

REGRAS PARA A PULICAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS NA REVISTA JURÍDICA DA AJUFESC REGRAS PARA A PULICAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS NA REVISTA JURÍDICA DA AJUFESC 1. O artigo deve apresentar enfoque INÉDITO e abordar tema relativo à Jurisdição Federal. O tema deve ser preferencialmente

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC. Título

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC. Título UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC CENTRO DE CIÊNCIAS NATURAIS E HUMANAS Programa de Pós-Graduação em Biotecnociência Título Santo André dd/mm/aaaa Normas para Dissertações Mestrado em Biotecnociência - UFABC.

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA APRESENTAÇÃO DE ARTIGO EM PUBLICAÇÃO PERIÓDICA CIENTÍFICA (NBR 6022:2003)

PROCEDIMENTOS PARA APRESENTAÇÃO DE ARTIGO EM PUBLICAÇÃO PERIÓDICA CIENTÍFICA (NBR 6022:2003) PROCEDIMENTOS PARA APRESENTAÇÃO DE ARTIGO EM PUBLICAÇÃO PERIÓDICA CIENTÍFICA (NBR 6022:2003) Maio de 2012. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. Biblioteca Universitária. Programa de capacitação. 2 NORMAS

Leia mais

Pré-texto. Texto. Pós-texto. Estrutura do Trabalho Final de Curso. A estrutura do Trabalho Final de Curso compreende: pré-texto, texto e pós-texto.

Pré-texto. Texto. Pós-texto. Estrutura do Trabalho Final de Curso. A estrutura do Trabalho Final de Curso compreende: pré-texto, texto e pós-texto. Estrutura do Trabalho Final de Curso A estrutura do Trabalho Final de Curso compreende: pré-texto, texto e pós-texto. Pré-texto Capa Folha de Rosto Dedicatória Agradecimentos Epígrafe Resumo Sumário Texto

Leia mais

GUIA PARA ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA UFSJ

GUIA PARA ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA UFSJ UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI UFSJ CAMPUS CENTRO OESTE DONA LINDU GUIA PARA ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA UFSJ DIVINÓPOLIS MG 2009 O Trabalho de

Leia mais

GUIA PARA ELABORAÇÃO DISSERTAÇÃO DE MESTRADO (SEGUNDO ABNT-NBR 14724) PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA - UFSJ

GUIA PARA ELABORAÇÃO DISSERTAÇÃO DE MESTRADO (SEGUNDO ABNT-NBR 14724) PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA - UFSJ UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI UFSJ CAMPUS CENTRO-OESTE DONA LINDU CCO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA GUIA PARA ELABORAÇÃO DISSERTAÇÃO DE MESTRADO (SEGUNDO ABNT-NBR 14724) PROGRAMA

Leia mais

MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE PRÉ-PROJETOS DE MONOGRAFIA DO CURSO DE DIREITO/FAJ

MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE PRÉ-PROJETOS DE MONOGRAFIA DO CURSO DE DIREITO/FAJ Faculdade de Jussara FAJ Curso de Direito Coordenação de Trabalho de Conclusão de Curso MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE PRÉ-PROJETOS DE MONOGRAFIA DO CURSO DE DIREITO/FAJ Jussara 2013 APRESENTAÇÃO Este manual

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA FORMATAÇÃO DE TESES E DISSERTAÇÕES DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE

INSTRUÇÕES PARA FORMATAÇÃO DE TESES E DISSERTAÇÕES DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE 1 INSTRUÇÕES PARA FORMATAÇÃO DE TESES E DISSERTAÇÕES DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE INSTRUÇÕES GERAIS: papel branco A4, fonte Arial tamanho 12, com espaçamento de 1,5 cm entre as linhas,

Leia mais

COMO ELABORAR UM ARTIGO CIENTÍFICO RESUMO. Palavras-chave: Artigo Científico. Normalização. NBR 6022/03.

COMO ELABORAR UM ARTIGO CIENTÍFICO RESUMO. Palavras-chave: Artigo Científico. Normalização. NBR 6022/03. ARTIGO CIENTÍFICO Texto com autoria declarada que apresenta e discute ideias, métodos, técnicas, processos e resultados de diversas áreas do conhecimento (ABNT/NBR 6022:2003). 2.1.1 Modelo de artigo COMO

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PUC-SP. FACULDADE (do aluno) CURSO. TÍTULO DO PROJETO Subtítulo do Projeto AUTOR DO PROJETO

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PUC-SP. FACULDADE (do aluno) CURSO. TÍTULO DO PROJETO Subtítulo do Projeto AUTOR DO PROJETO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PUC-SP FACULDADE (do aluno) CURSO TÍTULO DO PROJETO Subtítulo do Projeto AUTOR DO PROJETO TÍTULO DO RELATÓRIO AUTOR(ES) DO RELATÓRIO SÃO PAULO 200_ NOTA PRÉVIA

Leia mais

GUIA PARA CONFECÇÃO DE PROJETO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

GUIA PARA CONFECÇÃO DE PROJETO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) GUIA PARA CONFECÇÃO DE PROJETO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) Mestrado Profissional em Metrologia e Qualidade Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial 2010 APRESENTAÇÃO

Leia mais

1 ROTEIRO PARA PROJETO DE PESQUISA

1 ROTEIRO PARA PROJETO DE PESQUISA Roteiro para projeto de pesquisa Gildenir Carolino Santos, 2005. 1 ROTEIRO PARA PROJETO DE PESQUISA Antes de passar para a construção ou montagem de um projeto de pesquisa, é importante saber que esse

Leia mais

COMO ELABORAR UM ARTIGO CIENTÍFICO

COMO ELABORAR UM ARTIGO CIENTÍFICO 1 Modelo de Artigo de periódico baseado na NBR 6022, 2003. Título do artigo, centralizado. COMO ELABORAR UM ARTIGO CIENTÍFICO Andersown Becher Paes de Barros * Ideraldo Bonafé ** RESUMO Este trabalho apresenta

Leia mais

NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO -TCC

NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO -TCC UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE QUÍMICA NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO -TCC 1 APRESENTAÇÃO As recomendações a seguir resumem os princípios para a elaboração

Leia mais

Apresentação e formatação de artigo em publicação periódica científica:

Apresentação e formatação de artigo em publicação periódica científica: Apresentação e formatação de artigo em publicação periódica científica: Conforme NBR 6022:2003 Seção de atendimento ao usuário - SISBI Outubro 2013 Normas técnicas Norma técnica é um documento estabelecido

Leia mais

MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE MONOGRAFIAS DO CET/UnB

MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE MONOGRAFIAS DO CET/UnB UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA Centro de Excelência em Turismo MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE MONOGRAFIAS DO CET/UnB Por: Jakeline V. de Pádua APRESENTAÇÃO As páginas que se seguem especificam os princípios gerais

Leia mais

OBRIGATÓRIO= + OPCIONAL= *

OBRIGATÓRIO= + OPCIONAL= * Lombada* UFRGS FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS BIBLIOTECA GLÁDIS W. DO AMARAL ORIENTAÇÃO SOBRE A ESTRUTURA DO TRABALHO ACADÊMICO Elementos póstextuais INDICES * PARTE INTERNA ANEXOS * APENDICES * GLOSSARIO

Leia mais

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE AGUDOS - FAAG BIBLIOTECA MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGOS PARA O PERIÓDICO. REVISTA DiCA!

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE AGUDOS - FAAG BIBLIOTECA MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGOS PARA O PERIÓDICO. REVISTA DiCA! CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE AGUDOS - FAAG BIBLIOTECA MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGOS PARA O PERIÓDICO REVISTA DiCA! Biblioteca - FAAG Tel. (14) 3262-9400 Ramal: 417 Email: biblioteca@faag.com.br http://www.faag.com.br/faculdade/biblioteca.php

Leia mais

NORMAS PARA SUBMISSÃO DE RESUMO E ARTIGO COMPLETO

NORMAS PARA SUBMISSÃO DE RESUMO E ARTIGO COMPLETO NORMAS PARA SUBMISSÃO DE RESUMO E ARTIGO COMPLETO RESUMOS - Os resumos deverão ter no máximo 500 palavras. - A estrutura do resumo deverá conter, obrigatoriamente: problematização da pesquisa; objetivos;

Leia mais

REVISTA PARA RELATOS DE EXPERIÊNCIA E ARTIGOS DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E EXTENSIONISTAS

REVISTA PARA RELATOS DE EXPERIÊNCIA E ARTIGOS DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E EXTENSIONISTAS REVISTA PARA RELATOS DE EXPERIÊNCIA E ARTIGOS DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E EXTENSIONISTAS INSTRUÇÕES AOS AUTORES 1 GERAIS: Originais: Os artigos e os relatos de experiência devem ser enviados exclusivamente

Leia mais

DE ARTIGO CIENTÍFICO

DE ARTIGO CIENTÍFICO CURSOS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL, TURISMO, DIREITO E PÓS-GRADUAÇÃO Maria Paulina Gomes Maria Paulina Gomes Manual elaborado para orientar os alunos que estão realizando a disciplina Trabalho de Conclusão

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA MESTRADO EM SAÚDE PÚBLICA NORMAS PARA ELABORAÇÃO DA DISSERTAÇÃO

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA MESTRADO EM SAÚDE PÚBLICA NORMAS PARA ELABORAÇÃO DA DISSERTAÇÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA MESTRADO EM SAÚDE PÚBLICA NORMAS PARA ELABORAÇÃO DA DISSERTAÇÃO CAMPINA GRANDE 2015 1 DISSERTAÇÃO A defesa pública da dissertação

Leia mais

Checklist da Estrutura de Monografia, Tese ou Dissertação na MDT UFSM 2010

Checklist da Estrutura de Monografia, Tese ou Dissertação na MDT UFSM 2010 1 Checklist da Estrutura de Monografia, Tese ou Dissertação na MDT UFSM 2010 Pré-textuais Textuais Pós-textuais Estrutura Elemento OK Capa (obrigatório) Anexo A (2.1.1) Lombada (obrigatório) Anexo H Folha

Leia mais

NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS

NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA MESTRADO PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA APRESENTAÇÃO NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS O trabalho deve ser digitado e impresso em papel

Leia mais

RELATÓRIO CIENTÍFICO.

RELATÓRIO CIENTÍFICO. RELATÓRIO CIENTÍFICO. Um relatório científico possui a finalidade de registrar e divulgar um trabalho de pesquisa realizado. Nas aulas experimentais do curso, são utilizados para relatar experimentos efetuados.

Leia mais

Guia para apresentação do trabalho acadêmico:

Guia para apresentação do trabalho acadêmico: BIBLIOTECA COMUNITÁRIA Guia para apresentação do trabalho acadêmico: de acordo com NBR 14724/2005 São Carlos 2010 Guia para apresentação do trabalho acadêmico As orientações abaixo são de acordo com a

Leia mais

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1,5 espaçamento entre as linhas CURSO xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Nome do Estagiário 2 espaços 1,5 Fonte 14 Fonte 14 RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Fonte 16 COLOCADO NO CENTRO DA FOLHA LOCAL ANO Fonte

Leia mais

PIM II. Projeto Integrado Multidisciplinar GESTÃO FINANCEIRA DA EMPPRESA

PIM II. Projeto Integrado Multidisciplinar GESTÃO FINANCEIRA DA EMPPRESA PIM II Projeto Integrado Multidisciplinar GESTÃO FINANCEIRA DA EMPPRESA 1 PIM PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR TEMA: O aluno deverá escolher uma empresa de qualquer porte ou segmento e, com base no cenário

Leia mais

NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE MONOGRAFIAS 2013

NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE MONOGRAFIAS 2013 NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE MONOGRAFIAS 2013 Jaciara-MT COMPOSIÇÃO DA MONOGRAFIA MONOGRAFIA Recebe nº página CAPA FOLHA DE ROSTO FOLHA DE APROVAÇÃO DEDICATÓRIA (OPCIONAL) AGRADECIMENTO (OPCIONAL) EPIGRAFE

Leia mais

GUIA DE ORIENTAÇÕES PARA FORMATAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

GUIA DE ORIENTAÇÕES PARA FORMATAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO GUIA DE ORIENTAÇÕES PARA FORMATAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 1. APRESENTAÇÃO É essencial o uso de normas técnicas para uma boa apresentação e compreensão da leitura de um trabalho acadêmico-científico.

Leia mais

Modelo para apresentação de Pré-Projetos de Pesquisa

Modelo para apresentação de Pré-Projetos de Pesquisa Modelo para apresentação de Pré-Projetos de Pesquisa Os pré-projetos de pesquisa do Curso de Mestrado Acadêmico em Ciências da Saúde do Programa de Pós-Graduação Stricto sensu da Faculdade Ciências Médicas

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ - Unioeste PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS - PPGCA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ - Unioeste PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS - PPGCA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ - Unioeste PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS - PPGCA Normas para elaboração de Dissertações do Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais MODELO

Leia mais

TRABALHO ACADÊMICO: Guia fácil para diagramação: formato A5. Formatação do Texto

TRABALHO ACADÊMICO: Guia fácil para diagramação: formato A5. Formatação do Texto TRABALHO ACADÊMICO: Guia fácil para diagramação: formato A5 Antes de iniciar a digitação de seu trabalho acadêmico configure seu documento com as especificações a seguir, facilitando a visualização e sua

Leia mais

CURSO DE PEDAGOGIA MANUAL DO TCC ARUJÁ SP

CURSO DE PEDAGOGIA MANUAL DO TCC ARUJÁ SP CURSO DE PEDAGOGIA MANUAL DO TCC ARUJÁ SP 2011 ESTRUTURA 1 ELEMENTOS DE PRÉ-TEXTO 1.1 Capa 1.2 Lombada descendente 1.3 Folha de rosto 1.4 Folha de aprovação 1.5 Dedicatória 1.6 Agradecimentos 1.7 Epígrafe

Leia mais

REGRAS BÁSICAS PARA APRESENTAÇÃO FORMAL DE TRABALHOS

REGRAS BÁSICAS PARA APRESENTAÇÃO FORMAL DE TRABALHOS F A C UL DA DE DE P R E S I DE N T E V E N C E S L A U REGRAS BÁSICAS PARA APRESENTAÇÃO FORMAL DE TRABALHOS APRESENTAÇÃO GRÁFICA - CONFIGURAÇÃO DAS MARGENS Ir ao menu Arquivo, escolher a opção Configurar

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CENTRO DE XXXX - XXX. Joana Carla Felicio

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CENTRO DE XXXX - XXX. Joana Carla Felicio Modelo de Trabalho acadêmico baseado na NBR 14724, 2005. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CENTRO DE XXXX - XXX Joana Carla Felicio Nome do (s) autor (s). Se tiver mais de um autor, inserir

Leia mais

PADRÃO PARA FORMATAÇÃO DE TRABALHOS

PADRÃO PARA FORMATAÇÃO DE TRABALHOS 1. ESTRUTURA DA MONOGRAFIA PADRÃO PARA FORMATAÇÃO DE TRABALHOS A estrutura de uma monografia compreende as seguintes partes: a) elementos pré-textuais; b) elementos textuais; c) elementos pós-textuais.

Leia mais

Guia de Orientação para Apresentação de Projeto de Pesquisa para Alunos da FCC de acordo com as Normas da ABNT

Guia de Orientação para Apresentação de Projeto de Pesquisa para Alunos da FCC de acordo com as Normas da ABNT FACULDADE CRISTÃ DE CURITIBA Guia de Orientação para Apresentação de Projeto de Pesquisa para Alunos da FCC de acordo com as Normas da ABNT Elaborado pela bibliotecária Teresinha Teterycz - CRB 9 / 1171

Leia mais

INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR SANT ANA LUCIO MAURO BRAGA MACHADO MANUAL PARA A ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS

INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR SANT ANA LUCIO MAURO BRAGA MACHADO MANUAL PARA A ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR SANT ANA LUCIO MAURO BRAGA MACHADO MANUAL PARA A ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS PONTA GROSSA 2011 LUCIO MAURO BRAGA MACHADO MANUAL PARA A ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA CONSTRUÇÃO DE PROJETOS CIENTÍFICOS

PROCEDIMENTOS PARA CONSTRUÇÃO DE PROJETOS CIENTÍFICOS PROCEDIMENTOS PARA CONSTRUÇÃO DE PROJETOS CIENTÍFICOS Procedimentos para utilização na disciplina de Prática Profissional I Este documento é parte integrante das Normas Técnicas para Elaboração de Trabalhos

Leia mais

NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS 2013

NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS 2013 NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS 2013 Jaciara-MT 2013 REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO FORMATO Os trabalhos acadêmicos devem ser em conformidade com os apontamentos a seguir. Papel branco, Formato A4 (21

Leia mais

NORMAS DE FORMATAÇÃO DO TRABALHO FINAL (PIL) Apresentação Gráfica

NORMAS DE FORMATAÇÃO DO TRABALHO FINAL (PIL) Apresentação Gráfica UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA Faculdade de Educação UAB/UnB Curso de Especialização em Educação na Diversidade e Cidadania, com Ênfase em EJA Parceria MEC/SECAD NORMAS DE FORMATAÇÃO DO TRABALHO FINAL (PIL)

Leia mais

Guia para apresentação do trabalho acadêmico:

Guia para apresentação do trabalho acadêmico: BIBLIOTECA COMUNITÁRIA Guia para apresentação do trabalho acadêmico: de acordo com NBR 14724/2011 São Carlos 2011 Guia para apresentação do trabalho acadêmico As orientações abaixo são de acordo com NBR

Leia mais

ASPECTOS NORMATIVOS E TIPOGRÁFICOS DO ARTIGO CIENTÍFICO baseados na NBR 6022, 2003

ASPECTOS NORMATIVOS E TIPOGRÁFICOS DO ARTIGO CIENTÍFICO baseados na NBR 6022, 2003 FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DOM BOSCO CORNÉLIO PROCÓPIO - PR ASPECTOS NORMATIVOS E TIPOGRÁFICOS DO ARTIGO CIENTÍFICO baseados na NBR 6022, 2003 1 INTRODUÇÃO As orientações aqui apresentadas são baseadas

Leia mais

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1,5 espacejamento entre as linhas CURSO xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 2 espaços 1,5 Fonte 14 Nome do Estagiário Fonte 14 RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Fonte 16 COLOCADO NO CENTRO DA FOLHA BAMBUÍ ANO Fonte

Leia mais

NORMAS INTERNAS PARA ELABORAÇÃO DAS DISSERTAÇÕES E TESES

NORMAS INTERNAS PARA ELABORAÇÃO DAS DISSERTAÇÕES E TESES UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS VETERINÁRIAS NORMAS INTERNAS PARA ELABORAÇÃO DAS DISSERTAÇÕES E TESES Material de apoio para elaboração padronizada

Leia mais

TÍTULO DO PROJETO NOME DO ALUNO MATRÍCULA

TÍTULO DO PROJETO NOME DO ALUNO MATRÍCULA CURSO DE DIREITO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TÍTULO DO PROJETO NOME DO ALUNO MATRÍCULA RIO DE JANEIRO MÊS - ANO NOME DO AUTOR DO PROJETO TÍTULO DO PROJETO Projeto de Pesquisa apresentado ao orientador

Leia mais

FACULDADE DE TIMBAÚBA Avenida Antonio Xavier de Morais, 03/05, Sapucaia -Timbaúba- PE CEP 55870-000,TELEFAX: (0xx81) 3631-0752

FACULDADE DE TIMBAÚBA Avenida Antonio Xavier de Morais, 03/05, Sapucaia -Timbaúba- PE CEP 55870-000,TELEFAX: (0xx81) 3631-0752 FACULDADE DE TIMBAÚBA Avenida Antonio Xavier de Morais, 03/05, Sapucaia -Timbaúba- PE CEP 55870-000,TELEFAX: (0xx81) 3631-0752 PROPOSTA (considerando a necessidade de adequação dos artigos construídos

Leia mais

MARIA BERNADETE MIRANDA

MARIA BERNADETE MIRANDA MARIA BERNADETE MIRANDA Trabalhos Acadêmicos segundo a ABNT-NBR 14724:2002 NORMALIZAÇÃO DOCUMENTÁRIA! Referências! Citações em documentos! Trabalhos Acadêmicos ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS!

Leia mais

FACULDADE DE TIMBAÚBA Avenida Antonio Xavier de Morais, 03/05, Sapucaia -Timbaúba- PE CEP 55870-000,TELEFAX: (0xx81) 3631-0752

FACULDADE DE TIMBAÚBA Avenida Antonio Xavier de Morais, 03/05, Sapucaia -Timbaúba- PE CEP 55870-000,TELEFAX: (0xx81) 3631-0752 FACULDADE DE TIMBAÚBA Avenida Antonio Xavier de Morais, 03/05, Sapucaia -Timbaúba- PE CEP 55870-000,TELEFAX: (0xx81) 3631-0752 MODELO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Considerando a necessidade de adequação

Leia mais

BIBLIOTECA DE CIÊNCIAS JURÍDICAS. NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE DOCUMENTOS CIENTÍFICOS: TRABALHOS ACADÊMICOS Aula 1

BIBLIOTECA DE CIÊNCIAS JURÍDICAS. NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE DOCUMENTOS CIENTÍFICOS: TRABALHOS ACADÊMICOS Aula 1 BIBLIOTECA DE CIÊNCIAS JURÍDICAS NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE DOCUMENTOS CIENTÍFICOS: TRABALHOS ACADÊMICOS Aula 1 Paula Carina de Araújo paulacarina@ufpr.br 2014 Pesquisa Pesquisa Atividade básica da ciência

Leia mais

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DE POUSO ALEGRE MANUAL DE RELATÓRIO CIENTÍFICO (MRC) (GRADUAÇÃO)

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DE POUSO ALEGRE MANUAL DE RELATÓRIO CIENTÍFICO (MRC) (GRADUAÇÃO) INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DE POUSO ALEGRE MANUAL DE RELATÓRIO CIENTÍFICO (MRC) (GRADUAÇÃO) O RELATÓRIO CIENTÍFICO 1. CONCEITO DE RELATÓRIO Exposição escrita na qual se descrevem fatos verificados

Leia mais

SEMINÁRIO . ORGANIZAÇÃO DO SEMINÁRIO.

SEMINÁRIO . ORGANIZAÇÃO DO SEMINÁRIO. SEMINÁRIO Seminário é um grupo de pessoas que se reúnem com o propósito de estudar um tema sob a direção de um professor ou autoridade na matéria. O nome desta técnica vem da palavra semente, indicando

Leia mais

REVISTA DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS / FAeCC / UFMT. NORMAS DE APRESENTAÇÃO DO ARTIGO CIENTÍFICO PARA A RCiC

REVISTA DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS / FAeCC / UFMT. NORMAS DE APRESENTAÇÃO DO ARTIGO CIENTÍFICO PARA A RCiC NORMAS DE APRESENTAÇÃO DO ARTIGO CIENTÍFICO PARA A 1 ARTIGO É o trabalho acadêmico que apresenta resultado de uma pesquisa, submetido ao exame de um corpo Editorial, que analisa as informações, os métodos

Leia mais

Instruções para Submissão de Trabalhos ao EPETUSP 2013

Instruções para Submissão de Trabalhos ao EPETUSP 2013 Instruções para Submissão de Trabalhos ao EPETUSP 2013 O trabalho deverá ser submetido em formato PDF e não serão feitas correções após o envio. Portanto, solicitamos o máximo cuidado e atenção na elaboração

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE MONOGRAFIA Atualizada em julho de 2011 A maior parte das Monografias

Leia mais

FACULDADE LEÃO SAMPAIO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM IX SEMANA DE ENFERMAGEM. Edital 001/2014

FACULDADE LEÃO SAMPAIO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM IX SEMANA DE ENFERMAGEM. Edital 001/2014 FACULDADE LEÃO SAMPAIO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM IX SEMANA DE ENFERMAGEM Edital 001/2014 Dispõe sobre normas para inscrição de trabalhos científicos na IX Semana de Enfermagem da Faculdade Leão

Leia mais

TÍTULO DO PROJETO [colocar o título em caixa alta, Arial 14, centralizado, em negrito]

TÍTULO DO PROJETO [colocar o título em caixa alta, Arial 14, centralizado, em negrito] UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES CURSO DE PEDAGOGIA [Arial 12] NOME COMPLETO DO ALUNO [obs: nome completo em caixa alta, centralizado, sem negrito, Arial 12]

Leia mais

MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS EXPERIMENTAIS CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA

MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS EXPERIMENTAIS CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA 0 MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS EXPERIMENTAIS CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA 1 SUMÁRIO 1. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO... 2 2. LINHAS DE PESQUISA... 3 3. DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO... 3 4. O PROJETO

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Federal do Amapá Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Programa de Pós-graduação em Ciências Farmacêuticas

Ministério da Educação Universidade Federal do Amapá Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Programa de Pós-graduação em Ciências Farmacêuticas Ministério da Educação Universidade Federal do Amapá Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Programa de Pós-graduação em Ciências Farmacêuticas MANUAL PARA ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE DISSERTAÇÃO (FORMATO

Leia mais

COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA

COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA O I Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência e Tecnologia/FACIT oportunizará a apresentação de Trabalhos Científicos sob a forma de Comunicação Oral para professores, profissionais

Leia mais

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. PIM IV Projeto Integrado Multidisciplinar

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. PIM IV Projeto Integrado Multidisciplinar SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PIM IV Projeto Integrado Multidisciplinar 1 PIM PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR TEMA: Propor a aplicação dos conhecimentos adquiridos nas disciplinas do semestre na estratégia

Leia mais

DIRETRIZES PARA A REDAÇÃO DE TESES E DISSERTAÇÕES DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOENGENHARIA

DIRETRIZES PARA A REDAÇÃO DE TESES E DISSERTAÇÕES DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOENGENHARIA 1 DIRETRIZES PARA A REDAÇÃO DE TESES E DISSERTAÇÕES DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOENGENHARIA O projeto gráfico é de responsabilidade do autor do trabalho, ou seja, o que não consta no texto destas

Leia mais

ANEXO IV RELATO DE EXPERIÊNCIA TÍTULO DO TRABALHO

ANEXO IV RELATO DE EXPERIÊNCIA TÍTULO DO TRABALHO ANEXO IV RELATO DE EXPERIÊNCIA TÍTULO DO TRABALHO Nome Sobrenome 1 Nome Sobrenome 2 RESUMO Este trabalho apresenta os elementos que constituem a estrutura do relato de experiência para o programa de apoio

Leia mais

AÇÕES PARA ORGANIZAÇÃO DE ARTIGO TEXTO RETIRADO E ADAPTADO DO MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO LA SALLE.

AÇÕES PARA ORGANIZAÇÃO DE ARTIGO TEXTO RETIRADO E ADAPTADO DO MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO LA SALLE. AÇÕES PARA ORGANIZAÇÃO DE ARTIGO TEXTO RETIRADO E ADAPTADO DO MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO LA SALLE. CANOAS/2014 A estrutura deste manual foi elaborada com base

Leia mais

NORMAS PARA REDAÇÃO E IMPRESSÃO DE DISSERTAÇÕES E TESES DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM PRODUÇÃO VEGETAL

NORMAS PARA REDAÇÃO E IMPRESSÃO DE DISSERTAÇÕES E TESES DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM PRODUÇÃO VEGETAL NORMAS PARA REDAÇÃO E IMPRESSÃO DE DISSERTAÇÕES E TESES DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM PRODUÇÃO VEGETAL AQUIDAUANA MS 2009 1. PAPEL E PROCESSO DE MULTIPLICAÇÃO O papel

Leia mais

5 ESTRUTURA E APRESENTAÇÃO DE MONOGRAFIAS OU TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)... 478 5.1 Ordenamento dos elementos da monografia ou TCC... 48 5.

5 ESTRUTURA E APRESENTAÇÃO DE MONOGRAFIAS OU TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)... 478 5.1 Ordenamento dos elementos da monografia ou TCC... 48 5. 5 ESTRUTURA E APRESENTAÇÃO DE MONOGRAFIAS OU TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)... 478 5.1 Ordenamento dos elementos da monografia ou TCC... 48 5.2 Capa... 48 5.3 Folha de rosto... 51 5.4 Errata... 53

Leia mais

ORIENTAÇÕES BÁSICAS - DIPLOMAÇÃO E MONOGRAFIA

ORIENTAÇÕES BÁSICAS - DIPLOMAÇÃO E MONOGRAFIA INSTITUTO DE FORMAÇÃO E EDUCAÇÃO TEOLÓGICA- IFETE-CURSOS LIVRES Rua João Dias de Carvalho, 78. Alto da Expectativa. Sobral/CE CEP: 62041-570 Fone: (88)3611-3160/(88)3611-7630 acadêmico@ifete.com.br / academico2@ifete.com.br

Leia mais

ROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA - CEUA

ROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA - CEUA ROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA - CEUA Estrutura do Projeto de Pesquisa CAPA FOLHA DE ROSTO SUMÁRIO 1. RESUMO 2. PROBLEMA DE PESQUISA OU INTRODUÇÃO 3. REFERENCIAL TEÓRICO (REVISÃO DE

Leia mais

FACULDADES INTEGRADAS DE PONTA PORÃ NOME DO(S) AUTOR (ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO

FACULDADES INTEGRADAS DE PONTA PORÃ NOME DO(S) AUTOR (ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO FACULDADES INTEGRADAS DE PONTA PORÃ NOME DO(S) AUTOR (ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO Cidade Ano NOME DO(S) AUTOR (ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO

Leia mais

REGULAMENTO DA III MOSTRA CIENTÍFICA DA FACULDADE ESTÁCIO VILA VELHA ANEXO I

REGULAMENTO DA III MOSTRA CIENTÍFICA DA FACULDADE ESTÁCIO VILA VELHA ANEXO I Diretrizes para Autores das áreas de GESTÃO E FINANÇAS / LICENCIATURAS/ ENGENHARIAS: Os trabalhos deverão seguir a seguinte extensão: - artigos: entre 10 (dez) e 25 (vinte e cinco) páginas, incluindo as

Leia mais

REGRAS PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS

REGRAS PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS REGRAS PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS A Revista Ius Gentium é uma publicação anual do Curso de Direito (graduação e pós-graduação) da Faculdade Internacional de Curitiba, que visa: propiciar à comunidade

Leia mais