PROJETO ÉTICO-POLÍTICO E ENSINO DA PRÁTICA PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOCIAL RESUMO

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1 PROJETO ÉTICO-POLÍTICO E ENSINO DA PRÁTICA PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOCIAL RESUMO CARIAGA, Maria Helena BURGINSKI, Vanda Micheli Esse trabalho busca realizar algumas reflexões acerca do projeto ético-político do Serviço Social e o ensino da prática do assistente social. Considerando que o ensino da prática, o estágio supervisionado, é o lócus da formação para o exercício profissional e, portanto, lugar privilegiado para se exercitar a materialização dos princípios defendidos no projeto ético-político. A materialização desse projeto significa, sobretudo, a incorporação de valores comprometidos com outra ordem societária e, portanto, aí reside um grande desafio o de desconstruir valores burgueses arraigados em nossos/nossas estudantes. Palavras-Chave: Projeto Ético-Político, Prática do assistente social e Formação Profissional. Situando o Projeto Ético-Político do Serviço Social O debate sobre a ética do Serviço Social se delineia no processo de maturidade teóricometodológica, que nos anos de 1980 vai marcar (marcou ) a ruptura com o Serviço Social da perspectiva conservadora. Mas, é a partir de 1990 que a ética assume centralidade na formação profissional, principalmente na reformulação do código de ética de 1993, propiciando um momento de mudança significativa no que tange à discussão da ética. Essa mudança diz respeito a uma ampliação do debate sobre a ética, que anteriormente, ficava restrita ao aspecto normativo do código de ética profissional. O Assistente Social, mestre em Serviço Social e doutoranda pela PUCSP, foi coordenadora e professora do curso de Serviço Social da Faculdade Cenecista de Rondonópolis, Mato Grosso. mhcariaga@gmail.com. Assistente Social, mestre em educação pela UFMT e professora do curso de Serviço Social da Faculdade Cenecista de Rondonópolis, Mato Grosso. micheliufmt@yahoo.com.br.

2 conhecimento sobre ética se amplia para além da profissão e do código, propiciando um acúmulo teórico-metodológico que passa a conceber a ética enquanto disciplina de natureza ontológica, compreendida a partir da perspectiva teórico-metodológica marxista. Portanto, a ética passa a ocupar uma posição privilegiada no currículo, constituindo-se num dos eixos fundantes, que deve dar direção à formação, por isso, aí se encontra o seu caráter de centralidade na formação profissional (BRITES & BARROCO, 2000). É preciso destacar que o compromisso ético-político do Serviço Social de ruptura com a ordem societária burguesa, se dá particularmente, num momento de avanço das políticas neoliberais implementadas na América Latina. A adoção das políticas neoliberais representou o retrocesso das conquistas dos direitos sociais pela classe trabalhadora, que a partir da década de 70 vêm sendo rechaçada num cenário econômico de consolidação do novo modelo de acumulação, denominado reestruturação produtiva em substituição do modelo Keynesiano-fordista, numa ordem econômica de mundialização do capital, configurando a ditadura do Grande Capital. No Brasil as políticas neoliberais são consolidadas a partir da década de 90, com o governo Collor e, posteriormente, com a eleição do governo privatizante de Fernando Henrique Cardoso, mais conhecido como FHC. Essa Reforma Conservadora do Estado brasileiro representou o desmonte das políticas sociais formalmente preconizadas na Constituição de 1988, uma vez que a adoção do neoliberalismo enquanto opção política para o país vinha precedida do discurso da saída do Estado enquanto regulador das contradições entre capital e trabalho, transferindo para o mercado a responsabilidade com o social. É num cenário econômico e político não amistoso à concretização dos direitos sociais, que o serviço social brasileiro empreende um movimento contra-hegemônico à ordem societária burguesa, desvelando as conseqüências perversas do capitalismo global para a humanidade. Essas conseqüências se verificam no cotidiano através da realidade concreta de miséria tanto material e espiritual da classe trabalhadora, como o acirramento da violência, da exploração, inviabilizando a garantia dos direitos humanos. Nas duas últimas décadas do século XX, o Serviço Social Brasileiro tem se fortalecido a partir de um acúmulo teórico-metodológico, potencializado pela produção acadêmico-científica, possibilitando a mobilização e a formação profissional em torno de um projeto ético-político profissional, que tem em seu núcleo o reconhecimento da

3 liberdade como valor central. Essa liberdade é concebida historicamente, como possibilidade de escolha entre alternativas concretas, daí um compromisso com a autonomia, a emancipação e a plena expansão dos indivíduos sociais (NETTO, 2006). É notório o comprometimento desse projeto profissional com um projeto societário que visa à construção de uma nova ordem societária sem dominação e exploração de classe, etnia e gênero. Nessa direção, tal projeto compactua com a defesa intransigente dos direitos humanos, na recusa do autoritarismo, do arbítrio e dos preconceitos. Ao explicitar tal compromisso é preciso destacar que há grandes desafios para concretização desses princípios na prática profissional do assistente social, portanto, a preocupação e a ênfase da necessidade da incorporação desses valores comprometidos com uma sociedade que busca a emancipação dos direitos e dos sujeitos por parte dos futuros profissionais. O ensino da prática profissional e a defesa da materialização do projeto éticopolítico. Ao abordar o projeto ético-político Netto (2006) nos chama a atenção, destacando que sua concretização se dá a partir da prática profissional e, portanto tal projeto suscita: (...) O compromisso com a competência, que só pode ter como base o aperfeiçoamento intelectual do assistente social. Daí a ênfase numa formação acadêmica qualificada, fundada em concepções teóricometodológicas críticas e sólidas, capazes de viabilizar uma análise concreta da realidade social formação que deve abrir a via à preocupação com a (auto)formação permanente e estimular uma constante preocupação investigativa (NETTO, 2006, p. 155). Nesse sentido, a citação acima aponta que a reflexão em torno do projeto éticopolítico traz à tona a dimensão formativa do profissional de Serviço Social. Há uma preocupação com a formação de valores éticos dos/das profissionais, uma vez que os valores éticos preconizados no código de ética profissional só se materializarão se houver uma legitimação e reconhecimento desses valores enquanto legítimos por parte dos futuros profissionais. Nesse sentido, destaca-se a fundamental contribuição de Maria Lúcia Barroco & Cristina Maria Brites (2000) ao destacar a importância da ética como tema central das diretrizes curriculares do Serviço Social:

4 A formação ética, por sua natureza filosófica, é pressuposto essencial, tanto para o desvelamento crítico do significado das escolhas individuais em face dos projetos coletivos, quanto para orientar a construção de respostas profissionais que, diante dos desafios cotidianos, tenham a capacidade objetiva de romper, em algumas situações, ou de resistir aos limites da ordem burguesa (BARROCO & BRITES, 2000, p. 26). A citação acima enfoca a formação profissional, atentando-se para a importância da dimensão ético-política da competência profissional, atrelada às outras duas competências, a teórico-metodológica e técnico-operativa. Nesse sentido, seguindo a linha do projeto ético-político, a formação estará voltada para a construção de um perfil profissional capaz de englobar a qualificação teórica com a fundamentação teóricometodológica e técnico-instrumental apoiada nas vertentes das ciências sociais e da teoria crítica, aliada a uma formação ético-política (IAMAMOTO, 2000, p. 256). É a partir do desenvolvimento dessas competências profissionais que o assistente social poderá em seu cotidiano de trabalho dar respostas, com eficácia às demandas tradicionais e as demandas emergentes da sociedade brasileira. Essa eficácia exige uma relação com os usuários dos serviços oferecidos pelos assistentes sociais, que muito bem enfatizado por Netto (2006) deve ter como componente elementar: (...) o compromisso com a qualidade dos serviços prestados a população, ai incluída a publicidade dos recursos institucionais, instrumento indispensável para a sua democratização e universalização e, sobretudo, para abrir as decisões institucionais a participação dos usuários (NETTO, 2006, p. 156). A eficácia da intervenção profissional dependerá, sobretudo, de uma formação profissional voltada para esses compromissos acima elencados. No âmbito da formação acadêmica, o estágio supervisionado se configura num espaço favorável para o aprendizado do exercício profissional. Neste momento de aprendizado o acadêmico deverá exercitar seu potencial crítico, reflexivo, analítico, desenvolver habilidades, reconhecer questões relacionadas ao espaço sócio-ocupacional, trabalhar e reconhecer as dimensões teórico-metodológica, técnico-operativa e ético-política de sua intervenção. A objetivação dos valores éticos profissionais preconizados no projeto éticopolítico tem levantado muitas reflexões. Nesse sentido, é importante destacar as excelentes contribuições trazidas por GUERRA (2007):

5 Fica claro ao profissional que não basta se indignar contra a moral burguesa, não basta o senso moral. É necessário que se desenvolva a consciência moral, que se aproprie da ética como reflexão crítica sobre a moral para se estabelecer quais as escolhas e ações táticas e estratégicas que nos permitem organizar ações e sujeitos históricos para intervir no processo de democratização da sociedade, visando a uma sociedade justa e equitativa, o que passa pela defesa da vida humana (GUERRA, 2O07, p. 27). Ao abordar o desenvolvimento da consciência moral, enfatizado por GUERRA (2007), é preciso destacar que no que tange à formação profissional, os campos de estágio se constituem em importantes espaços para realização da reflexão ética, possibilitando a oportunidade de objetivar os valores éticos que orientam a formação. Possibilita também, identificar a presença de divergentes projetos éticopolíticos que se antagonizam no cotidiano das instituições, onde as escolhas do que é certo ou errado, escolhas essas que são orientadas por juízo de valor traduzidas em atitudes no cotidiano dos profissionais do serviço social. Embora, reconheça-se que o ensino da prática e, sobretudo, o ensino da ética não se resume à disciplina de estágio, é preciso pontuar que essas disciplinas são estratégicas para se exercitar o aprendizado do futuro assistente social. Trata-se de um momento singular para o exercício dos valores éticos preconizados no código de ética do assistente social, pois, as atitudes éticas do profissional se expressam no seu cotidiano de trabalho na sua relação com os usuários. Esse momento da formação profissional oportuniza não só o exercício dos valores, mas também possibilita pensar em estratégias profissionais que buscam reafirmação dos direitos sociais e dos sujeitos ou grupos sociais que se encontram em situação de marginalização pela sociedade e são alvo de preconceitos. A prática profissional do assistente social acontece no cotidiano em seu atendimento aos usuários e, portanto, essa relação exige determinadas posturas profissionais que não reforcem o preconceito e a discriminação da população que demandam serviços do assistente social. Cabe ressaltar que o profissional não está imune a ter uma formação de valores conservadores, mas a atitude profissional, pautada no código de ética exige posturas profissionais valorativas em torno de princípios que combatam a discriminação e o preconceito, a defesa intransigente dos direitos humanos e, sobretudo tem como valor central o reconhecimento da liberdade, a autonomia e a emancipação dos indivíduos sociais. A materialização desses valores no cotidiano da prática profissional do assistente social não é uma tarefa fácil, levando em consideração a sociabilidade contemporânea

6 em que reconhecem-se como legítimos ou positivos os valores pautados no individualismo, no consumismo, no utilitarismo, na discriminação, negando, sobretudo, o caráter social, consciente e livre da ética. Nesse sentido, cabe ressaltar os apontamentos realizados por BARROCO & BRITES sobre o exercício de valores éticos na sociedade burguesa: Nesse contexto, falar de liberdade e igualdade, defender direitos humanos, pode parecer uma abstração, pois a universalização da liberdade choca-se com as necessidades socieconômicas da (re) produção das relações sociais burguesas, donde os limites da cidadania burguesa que só poderá contemplar a igualdade enquanto norma jurídica. Perante a lei, todos são iguais, mas de fato, todos não podem ter cidadania econômica, porque isto fere o direito natural à propriedade privada, fundamento da sociedade capitalista. O principal desafio dos profissionais no seu cotidiano são as atitudes de contramaré na esfera da ética. Significa reafirmar valores éticos que se contrapõe aos valores universais capitalistas. Pelo fato da profissão estar inserida num contexto amplo e reconhecendo a centralidade da luta de classes e posicionando-se em favor da classe que vive do trabalho, reafirma-se que este profissional tem o compromisso ético com a construção de outra ordem societária, pautada em valores universais como a igualdade, a autonomia e a liberdade. Ao explicitar esse compromisso ético é possível afirmar que trata-se de um projeto ambicioso, não nos termos pejorativos, mas em relação a realidade nacional e mundial de ampliação da desigualdade social, da retração dos direitos e prevalência do mercado enquanto regulador das relações sociais. Na esfera do mercado, o acesso a bens e serviços indispensáveis à reprodução humana prevalece a dimensão do valor de troca constituindo-se basicamente em mercadorias. A dimensão de uso dessas mercadorias indispensáveis à vida humana e à emancipação dos sujeitos sociais, tais como: saúde, alimentação, cultura e lazer são subvalorizados e subsumidos pelo valor de troca. Ou em termos simples só tem acesso a esses bens quem possuir recursos financeiros para comprá-los. Essa foi a contribuição fundamental de Marx, ao interpretar a desigualdade social a partir da realidade material/histórica das contradições entre capital e trabalho representadas pela luta de classes: burguesia e proletariado. É partir dessa interpretação da realidade que o marxismo vai entender como se realiza a liberdade dos homens, que se objetiva apenas para a venda da sua força de trabalho.

7 Essa liberdade restrita ao capital lhe é muito lucrativa, pois o capital só se reproduz a partir dessa liberdade para comercializar num contexto em que a força de trabalho também se torna mercadoria. Ora, se o trabalho também se transforma em mercadoria, essa lógica se transfere para as relações. Como já foi explicitado é no cotidiano profissional que os/as assistentes sociais estabelecem relações com usuários/as. É também no cotidiano que se corre o risco de uma prática alienada e, nesse sentido, é importante trazer as contribuições de Heller, em sua fase marxista, ao enfocar os juízos de valor presentes na vida cotidiana: Todo juízo referente à sociedade é um juízo de valor, na medida em que se apresenta no interior de uma teoria, de uma concepção do mundo. Isso não quer dizer que seja subjetivo, já os próprios valores sociais são fatos ontológicos. Quanto maior for o número de juízos de fato (de fato na realidade e na possibilidade) iluminados por uma teoria, quanto mais claramente ela revelar qual é o caminho de explicitação do valor e quais são os obstáculos que se opõem a seu desenvolvimento, tanto mais verdadeira e objetiva será tal teoria. O conhecimento e a tomada de posições não são aqui duas entidades diferentes, mas dois aspectos distintos de uma mesma manifestação de valor (HELLER, 2000:13). Ao enfocar os valores atrelados à concepção de homem e mundo, Agnes Heller (2000) deixa claro a dimensão valorativa dos homens não é subjetiva, mas, sobretudo objetiva, por expressar a concepção de homem e mundo de quem comporta valores. Os princípios valorativos contidos no código de ética do/a assistente social expressam uma vinculação teórico-metodológica que critica a lógica político-ecônomica, social, cultural da sociedade capitalista. Voltando, a questão do projeto ético-político, se dá a partir das intervenções da profissão, realizadas de forma individual pelos assistentes sociais. A partir dessa afirmação, pressupõe que o projeto se materializa nas ações profissionais cotidianas e, portanto, depende do comprometimento dos profissionais com os valores éticos que fundamentam o projeto ético-político profissional. Em tempos neoliberais, em que se acirram as desigualdades, a precarização dos serviços sociais, conformando um contexto de desumanização, remar contra a maré, na esfera da ética, significa não compactuar com a reprodução de valores que neguem os direitos humanos e sociais, não se omitir diante das injustiças, opressões e discriminações (BRITES & BARROCO, 2000, p. 29). Trata-se de reafirmar valores éticos que buscam a ruptura com a ética burguesa que se conforma na cultura utilitarista, com o fortalecimento do individualismo, da

8 competitividade, traduzindo-se em atitudes da banalização da miséria, de desumanização das relações sociais, em detrimento de uma cultura universalista de direitos, coletiva e humanitária. Essa cultura reforça a difusão de valores éticos que está relacionado à manutenção da lógica social determinada pelos interesses do capital. Essa lógica imprime um conservadorismo que se expressa na vida cotidiana, reforçando os preconceitos pautados em julgamentos ancorados nos estereótipos. Referências BARROCO, M. L. S. Ética e Serviço Social: fundamentos ontológicos. São Paulo Cortez, BARROCO, M. L. S & BRITES, C. M. A centralidade da Ética na Formação Profissional. In: Revista Temporalis/Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Social nº 2. Brasília: ABEPSS, GUERRA, Y. O Projeto Profissional crítico: estratégia de enfrentamento das condições contemporâneas da prática profissional. In: Revista Serviço Social e Sociedade nº 91. São Paulo: Ed. Cortez, HELLER, A. O Cotidiano e a História. São Paulo: Paz e Terra, IAMAMOTTO, M. V. O Serviço Social na contemporaneidade: Trabalho e Formação Profissional. São Paulo: Cortez, NETTO, J. P. A construção do Projeto Ético-Político do Serviço Social. In: MOTA, A. E...[et al]. Serviço Social e Saúde: formação e trabalho profissional. São Paulo: Ed. Cortez, OPAS, OMS, Ministério da Saúde, 2006.

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