Levantamento de Ephemeroptera, Plecoptera e Trichoptera para as Unidades de Conservação do Espírito Santo
|
|
- Marco Antônio da Silva Galindo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 III SIMPÓSIO SOBRE A BIODIVERSIDADE DA MATA ATLÂNTICA Levantamento de Ephemeroptera, Plecoptera e Trichoptera para as Unidades de Conservação do Espírito Santo K. B. Angeli 1*, F. C. Massariol 1 & F. F. Salles 2 1 Programa de Pós-graduação em Ciências Biológicas (Biologia Animal), Laboratório de Sistemática e Ecologia de Insetos, Universidade Federal do Espírito Santo 2 Departamento de Ciências Agrárias e Biológicas, Centro Universitário Norte do Espírito Santo, Universidade Federal do Espírito Santo * para correspondência: kamila.angeli@gmail.com Introdução O Estado do Espírito Santo era ocupado quase em sua totalidade pela Mata Atlântica, sendo o restante ocupado por ecossistemas associados, como brejos, restingas, mangues, campos de altitude e campos rupestres (Fundação SOS Mata Atlântica et al., 1993). As severas alterações as que esse bioma foi submetido reduziram as suas grandes extensões a um conjunto de pequenos fragmentos florestais. Atualmente, a Mata Atlântica ocupa menos de 10% de sua área original, e é o quinto mais importante dos hotspots de biodiversidade (Myers et al., 2000). Apesar disso, ainda abriga uma parcela significativa da diversidade biológica do Brasil, com destaques para altíssimos níveis de endemismos (Ipema, 2005). Atualmente, grande parte dos remanescentes de Mata Atlântica do Espírito Santo se encontra dentro de unidades de conservação, a fim de proteger e conservar a biodiversidade que ela abriga. Ao todo são 31 unidades de conservação federais e estaduais no estado, que totalizam uma área de ,40 ha. Destas, quatro são Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPN). Existem diversas áreas privadas no Estado cujas atividades estãorelacionadas à conservação, como por exemplo, a Reserva Natural Vale em Linhares, a Estação Ecológica Morro da Vargem em Ibiraçu, entre outras (Ipema,2005). Os insetos aquáticos compõem um dos principais grupos da fauna de macroinvertebrados bentônicos dos ecossistemas aquáticos (Abílio et al., 2007), eles apresentam grande importância ecológica, participando de cadeias alimentares e sendo um dos principais elos das estruturas tróficas do ecossistema (Abílio et al., 2007;Waltz& Burian, 2008). Além do estudo desses insetos contribuir para a compreensão da dinâmica dos ecossistemas aquáticos, ainda pode-se destacar o uso ou maior potencial de utilização desses organismos como bioindicadores em programas de monitoramento de ecossistemas aquáticos (Busset al., 2003; Cummins et al., 2005).
2 150 ANGELI ET AL: EPT NAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO As ordens Ephemeroptera, Plecoptera e Trichoptera (EPT), são elementos comuns em ambientes lóticos de baixas e médias ordens, sendo sensíveis às interferências ambientais, de maneira que EPT são considerados bons indicadores da qualidade da água (Rosenberg & Resh 1993). Vários estudos têm sido realizados a respeito desses organismos devido a sua sensibilidade as variações ambientais (e.g. Oliveira et al., 1997; Bispo et al., 2006; Amorim & Castillo, 2009; Barbola et al., 2011). Desse modo, o objetivo desse trabalho foi inventariar as famílias e gêneros de Ephemeroptera, Plecoptera e Trichoptera presentes nas unidades de conservação do Espírito Santo. Material e Métodos Oito unidades de conservação (UC s)do Espírito Santo foram comtempladas nesse estudo: REBIO Córrego Grande (RBCG), REBIO Córrego do Veado (RBCV), REBIO Sooretama (RBS), REBIO Augusto Ruschi (RBAR), REBIO Duas Bocas (RBDB), PE Pedra Azul (PEPAZ), PE Paulo César Vinha (PEPCV) e PARNA Caparaó (PNC) (Figura 1). Figura 1. Unidades de conservação federais (verde escuro) e estaduais (verde claro) do Espírito Santo. RBAR Reserva Biológica Augusto Ruschi, RBCG - Reserva Biológica Córrego Grande, RBCV - Reserva Biológica Córrego do Veado, RBDB - Reserva Biológica Duas Bocas, RBS - Reserva Biológica Sooretama, PEPAZ Parque Estadual Pedra Azul, PEPCV Parque Estadual Paulo César Vinha e PNC Parque Nacional do Caparaó.
3 III SIMPÓSIO SOBRE A BIODIVERSIDADE DA MATA ATLÂNTICA Para a coleta dos indivíduos imaturosfoi utilizada a rede D de malha fina, com no máximo 1.0 mm de abertura. Os estágios alados foram capturados por meio de armadilhas luminosas, nas quais um lençol branco foi iluminado com lâmpadas de 250 W. Os exemplares foram fixados e conservados em álcool etílico a 80% e depositados na Coleção Zoológica Norte Capixaba (CZNC), Universidade Federal do Espírito Santo (CEUNES/UFES). O material biológico foi identificado até o menor nível taxonômico possível (gênero ou espécie) com auxílio de bibliografia especializada (Domínguez et al., 2006; Froehlich, 2009; Angrisano &Sganga, 2009). Os indivíduos anteriormente coletados e registrados nos bancos de dados do Laboratório de Sistemática e Ecologia de Insetos, bem como os registros realizados na literatura (Salles et al., 2010) também foram considerados nessa compilação. Resultados e Discussão Foram encontradas sete famílias,39 gêneros e 58 espécies de Ephemeroptera, duas famílias, setegêneros e 13espéciesde Plecoptera e 12 famílias, 25 gêneros e 16 espécies de Trichoptera. Representantes dos espécimes coletados podem ser observados nas figuras 2, 3 e 4. No Apêndice 1 é apresentada a lista dos táxons encontrados e as unidades de conservação onde foram coletados. Figuras 2, 3 e 4. Representantes dos táxons encontrados nas UC s capixabas. 2. Americabaetislongetron. 3. Gripopteryx. 4. Macronemasp. Das dez famílias de Ephemeroptera registradas para o Brasil, nove ocorrem no Espírito Santo (Salles et al., 2010) e sete foram encontradas nas UC s estudadas. Dentre elas, Baetidae foi a com maior número de espécies (27), seguida por Leptophlebiidae (20) e
4 152 ANGELI ET AL: EPT NAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO Leptohyphidae (9). As famílias menos representativas foram Caenidae (2), Euthyplociidae (1), Oligoneuriidae (1) e Polymitarcyidae (1). O número total de espécies de encontrado corresponde a cerca de 80% do número de espécies já registradas para o estado. Além disso, duas novas espécies de Baetidae foram encontradas, uma do gênero ParacloeodesDay, 1955 e outra do gênero ZelusiaLugo-Ortiz & McCafferty, 1998, cuja publicação está em andamento. Além disso também foi constatada a presença de uma espécie exótica no Parque Estadual Paulo César Vinha,Cloeon smaeleni,até o momento não registrada para o país. A presença das espécies Thraulodes traverae e Simothraulopsis diamantinenses é registrada pela primeira vez para o estado. Com relação a Plecoptera, as duas famílias ocorrentes no Brasil foram encontradas, Perlidae e Gripopterigydae, com sete e seis espécies, respectivamente.sendo assim, cerca do 81% das 16 espécies registradas (Avelino-Capistrano & Nessimian, 2014) foi encontrado nas unidades de conservação aqui abordadas. E por fim, para Trichoptera são relatadas 11 famílias das 16 reportadas para o Brasil. Hydropsychidae foi a com maior número de espécies (9), seguida por Leptoceridae (5). Com exceção de Odontoceridae e Philopotamidae, com duas e três espécies registradas, respectivamente, as demais famílias(calamoceratidae, Glossossomatidae, Helicopsychidae, Hydroptilidae, Sericostomatidae e Xiphocentronidae) apresentaram apenas uma espécie (ou morfoespécie) cada. A diversidade de Trichoptera encontrada representa cerca de 48% das espécies conhecidas para o estado, de acordo com os dados de Santos et al., Conclusão O inventário realizado em oito unidades de conservação do Espírito Santo faz com que elas sejam ainda mais valorizadas, por conta da grande diversidade de táxons EPT encontrados em suas áreas, incluindo espécies nunca antes descritas, principalmente quando comparamos a diversidade encontrada nas UC s com os registros já existentes para o estado.além disso, esse trabalho contribui para melhor caracterização da fauna de insetos aquáticos das unidades e conservação do estado, uma vez que o conhecimento dos táxons presentes nas UC s é muito importante para o desenvolvimento de projetos de manejo de ambientes aquáticos e outros estudos que dependem do conhecimento refinado da fauna para o seu sucesso.
5 III SIMPÓSIO SOBRE A BIODIVERSIDADE DA MATA ATLÂNTICA Agradecimentos Gostaríamos de agradecer ao IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) e IEMA (Instituto Estadual de Meio Ambiente) pelas licenças de coleta; ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq, processo /2012 3, /2012 4) e Fundação de Apoio à Ciência e Tecnologia do Espírito Santo (FAPES, processo /2011, /2010) pelo apoio financeiro e a Ezinete Moreira do Rozário pelo suporte em coletas e Maísa de Carvalho Gonçalves pelo auxílio nas identificações dos espécimes de Plecoptera. Literatura Citada Abílio, F.J.P., Ruffo, T.L.M., De Souza, A.H.F.F., Florentino, H.S., Junior, E.T.O., Meireles, B.N. & Santana, A.C.D Macroinvertebrados bentônicos como bioindicadores de qualidade ambiental de corpos aquáticos da caatinga. Oecologia brasiliensis, 3, Amorim, A.C.F. & Castillo, A.R Macroinvertebrados bentônicos como bioindicadores da qualidade da água do baixo rio Perequê, Cubatão, São Paulo, Brazil. Biodiversidade Pampeana,7 (1): Angrisano, E.B. & Sganga, J.V Trichoptera, p In: Domínguez, E. & Fernández, H.R (Eds.). Macroinvertebrados bentônicos sudamericanos Sistemática y biologia. 1 edição. Tucumán: Fundación Miguel Lillo. 255 p. Avelino-Canpistrano, F.& Nessimian, J. L Novos Registros da fauna de Plecoptera (Insecta) para o Estado do Espírito Santo, Brasil. Boletim do Museu de Biologia Mello Leitão, 33: Barbola, I.F.; Moraes, M.F.P.G.; Anazawa, T.M.; Nascimento, E.A.; Sepka, E.R.; Polegatto, C.M.; Milléo, J. &Schühli, G.S Avaliação da comunidade de macroinvertebrados aquáticos como ferramenta para o monitoramento de um reservatório na bacia do rio Pitangui, Paraná, Brasil. Iheringia, Série Zoologia, Porto Alegre, 101 (1-2): Bispo, P.C.; Oliveira, L.G.; Bini, L.M. & Souza, K.G Ephemeroptera, Plecoptera and Trichoptera assemblages from riffles in mountain streams of Central Brasil: Environmental factors influencing the distribution and abundance of immatures. Brazilian Journal of Biology, 66:
6 154 ANGELI ET AL: EPT NAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO Buss, D.F.; Baptista, D.F.; Nessimian, J.L., 2003.Bases conceituais para aplicação de biomonitoramento em programas de avaliação de qualidade e água de rios. Cadernos de Saúde Pública, 19: Cummins, K.W.; Merrit, R.W.; Andrade, P.C.N., The use of invertebrate functional groups to characterize ecosystem attributes in selected streams and Rivers in southeast Brazil. Studies on Neotropical Fauna and Environment, 40: Froehlich, C. G Plecoptera, p In: Domínguez, E. & Fernández, H.R. (Eds.). Macroinvertebrados bentônicos sudamericanos Sistemática y biologia. 1 edição. Tucumán: Fundación Miguel Lillo.255 p. Fundação SOS Mata Atlântica, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) & Instituto Socioambiental (ISA) Atlas da evolução dos remanescentes florestais e ecossistemas associados no domínio da Mata Atlântica no período São Paulo. Ipema - Instituto De Pesquisas Da Mata Atlântica Conservação da Mata Atlântica no Estado do Espírito Santo: Cobertura florestal e Unidades de Conservação. Espírito Santo: Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos, 152 p. Myers, N.; Mittermeier, R.A. Mittermeier, C.G.; Fonseca, G.A.B. & Kent, J Biodiversity hotspots for conservation priorities.nature. 403: Oliveira, L.G. & Froehlich, C.G Diversity and community structure of aquatic insects (Ephemeroptera, Plecoptera and Trichoptera) in a mountain stream in Southeastern Brazil. Acta Limnologica Brasiliensia,9: Rosenberg, D. M. e Resh, V. H Freshwater biomonitoring and benthic macroinvertebrates.new York:Chapman & Hall. Salles, F.F.; Nascimento, J.; Massariol, F.; Angeli, K.; Barcelos-Silva, P.; Rúdio, J. &Boldrini, R.First survey of mayflies (Ephemeroptera, Insecta) from Espírito Santo State, Southeastern Brazil Biota Neotropica, São Paulo, 10(1): Santos, APM; Dumas, LL; Jardim, GA; Silva, ALR &Nessimian, JL Brazilian Caddisflies: Checklists and Bibliography. Disponívelem: (26/03/2014). Waltz, R.D. & Burian, S.K., Ephemeroptera, p In: Merrit, R.W., Cummis, K.W. (eds).anintroductiontotheaquaticinsects of North America, 4rd edition. United States of America: Kendall/HuntPublishingCompany.
7 III SIMPÓSIO SOBRE A BIODIVERSIDADE DA MATA ATLÂNTICA Apêndice 1. Lista dos táxons encontrados com sua respectiva distribuição nas unidades de conservação coletadas. EPHEMEROPTERA Baetidae AdebrotuslugoiSalles, 2010 (RBS) Americabaetis alphuslugo-ortiz &McCafferty, 1996 (RBDB, RBCG, RBCV, RBS, RBAR) AmericabetislabiosusLugo-Ortiz &McCafferty, 1996 (RBS, RBAR) AmericabaetislongetronLugo-Ortiz &McCafferty, 1996 (PNC) Americabaetistithion Lugo-Ortiz &McCafferty, 1996 (PNC) Apobaetis cf. fiuzai(rbdb) Apobaetisfiuzai Salles &Lugo-Ortiz, 2002 (PNC) AturbinabeatrixaeGillies, 2001 (RBCV) Aturbina cf. georgei (RBDB, RBCG) AturbinageorgeiLugo-Ortiz &McCafferty, 1996 (RBS, RBAR, PNC) Baetodesspp. (RBDB, RBCV, RBAR) Baetodes prosculus Souza, Salles &Nessimian, 2011 (PNC) Callibaetisspp. (RBCV, PNC) Callibaetis capixaba Cruz, Salles & Hamada, 2009 (RBAR) Callibaetis fasciatus(pictet, 1843) (PEPCV) Callibaetis cf. pollens (RBCV, RBS) CallibaetoidescaaiguaCruz, Salles & Hamada, 2013 (RBDB, RBCG, RBAR) Camelobaetidius billithomas & Dominique, 2001 (RBDB, RBCV, RBS, PNC) Camelobaetidius spp. (RBAR, RBCV) Cloeodesspp. (PEPAZ) Cloeon smaelenilestage, 1924 (PEPCV) Cloeodes aymoremassariol & Salles, 2011 (RBAR, PNC) Cloeodes hydationmccafferty& Lugo-Ortiz, 1995 (PNC) Cloeodes irvingiwaltz &McCafferty, 1987 (RBDB, RBAR) Cloeodes itajaramassariol & Salles, 2011 (PNC) CryptonymphadasilvaiSalles &Francischetti, 2004 (RBDB, RBAR) Paracloeodes eurybranchuslugo-ortiz &McCafferty, 1996 (RBS, PNC) Paracloeodes waimirinieto & Salles, 2006 (RBDB, RBS, PNC) Paracloeodessp. nov.(pepaz) RivudivatrichobasisLugo-Ortiz &McCafferty, 1998 (RBDB) RivudivaminantennaLugo-Ortiz &McCafferty, 1998 (RBAR) Tupiara ibirapitanga Salles, Lugo-Ortiz, Da-Silva &Francischetti, 2003 (PNC) WaltzoyphiusfasciatusMcCafferty&Lugo-Ortiz, 1995 (RBDB, RBCV, RBS, RBAR, PNC) Zelusiasp. nov. (RBDB, RBCG, RBCV, RBS, RBAR, PNC, PEPAZ) Caenidae Caenis spp. (RBCG, PEPCV) Caenis fittkauimalzacher, 1986 (RBCV, RBS) Caenis cunianafroehlich, 1969 (RBS) Euthyplociidae
8 156 ANGELI ET AL: EPT NAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO Campylocia spp. (RBAR, PNC) Campylocia cf. dochmia (RBDB) Leptohyphiidae Leptohyphes spp. (RBDB) Leptohyphes cf. plaumanni(rbcv, PNC) Leptohyphodesinanis (Pictet, 1843) (RBAR, PNC) Traverhyphes spp. (RBDB, RBS) Traverhyphes (Mocoihyphes) yuati Molineri, 2001 (PNC) Traverhyphes (Traverhyphes) indicator Molineri, 2001 (RBCV) Tricorythodes spp. (RBCG, RBCV, RBAR) Tricorythodes hiemalis Molineri, 2001 (PNC) Tricorythodes mircamolineri, 2002 (RBS) Tricorythodes yuramolineri, 2002 (RBS) Tricorythopsis spp. (RBDB, PEPAZ) Tricorythopsis artigas Traver, 1958 (RBAR) Tricorythopsis minimus (Allen, 1973) (RBS) Tricorythopsis undulatus(allen, 1967) (PNC) Leptophlebiidae Askola cf. froelichi(rbar, PEPAZ) AskolafroehlichiPeters, 1969 (PNC) Farrodes carioca Domínguez, Molineri &Peters, 1996 (RBCV, RBS, PNC, PEPAZ) Farrodes cf. carioca (RBDB, RBCG, RBAR) FittkauluscururuensisSavage, 1986 (RBS) Hagenulopsis spp. (RBDB, RBCV, PEPAZ) HagenulopsisdipteraUlmer, 1920 (PNC) Hermanellafroehlichi Ferreira & Domínguez, 1992 (PNC) Hermanellamazama (Nascimento, Mariano & Salles, 2012) (RBCV) Hydrosmilodon gilliesaethomas &Péru, 2004 (RBS) Hylister cf. plaumanni (RBDB, RBAR) HylisterplaumanniDomínguez & Flowers, 1989 (PNC) Massartellabrienni(Lestage, 1924) (RBDB, RBAR, PNC, PEPAZ) Miroculis spp. (RBDB, RBCG, PEPAZ) Miroculis caparaoensis Salles & Lima, 2011 (PNC) Miroculis (Miroculis) fittkauisavage&peters, 1983 (RBS) Miroculis (Ommaetus) mourei Savage&Peters, 1983 (RBAR, PNC) Needhamella spp. (RBCG) Needhamellaehrhadti (Ulmer, 1920) (PNC) Paramaka spp. (RBCG, PNC) Simothraulopsis spp. (RBDB, RBCG) SimothraulopsisdiamantinensisMariano, 2010 (RBS) Simothraulopsis (Maculognathus) plesiuskluge, 2008 (RBS) TerpidessooretamaeBoldrini& Salles, 2009 (RBCV, RBS) Thraulodes spp. (RBDB, RBCV, PEPAZ) Thraulodesitatiajanus Traver &Edmunds, 1967 (PNC)
9 III SIMPÓSIO SOBRE A BIODIVERSIDADE DA MATA ATLÂNTICA ThraulodestraveraeThew, 1960 (RBAR) Ulmeritoides spp. (RBDB, RBS) Ulmeritoides araponga Salles & Domínguez, 2012 (RBAR, PNC, PEPAZ) Oligoneuriidae Lachlania spp. (PNC) Polymitarcyidae Asthenopus spp. (RBCV) PLECOPTERA Gripopterigydae Gripopteryx spp. (RBDB, PEPAZ) Gripopteryxcancellata (Pictet, 1841) (PNC) Gripopteryxgarbei (Navás, 1936) (RBAR) TupiperlagracilisBurmeister, 1839 (RBAR) Gripopteryx juetah Froehlich, 1990 (PNC) Gripopteryx pilosa Froehlich, 1990 (PNC) Gripopteryx reticulata Brauer, 1868 (PNC) Guaranyperla spp. (PNC) Paragripopteryx spp. (PNC) Tupiperla spp. (PNC) Tupiperlatessellata(Brauer, 1868) (RBAR) Perlidae Anacroneuria spp. (RBDB, RBCG, RBCV, RBS, PNC, PEPAZ) Anacroneuriadebilis(Pictet, 1841) (RBAR) Kempnyia spp. (RBDB) Kempnyiacolossica(Navás, 1934) (RBAR) Kempnyia flava Klapálek, 1916 (RBAR) Kempnyiagracilenta(PEPAZ) Kempnyianeotropica (Jacobson & Bianchi, 1905) (RBAR) Kempnyia obtusa Klapálek, 1916 (PNC) Macroginoplax spp. (RBAR) TRICHOPTERA Calamoceratidae Phylloicus spp. (RBCV, RBAR, PNC, PEPAZ) Glossosomatidae Itauara spp. (PNC) Helicopsychidae Helicopsyche spp. (RBAR, PNC) Hydrobiosidae Atopsyche spp. (RBAR, PNC) Hydropsychidae Leptonema spp. (RBCG, RBCV, RBS, RBAR, PNC, PEPAZ) Macronema spp. (RBDB, RBCV, PNC, PEPAZ) Macrostemum spp. (RBCG, RBS, RBAR, PEPAZ) Macrostemumdiagramma(McLachlan, 1871) (RBAR)
10 158 ANGELI ET AL: EPT NAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO Macrostemumerichsoni(Banks, 1920) (RBCG) Macrostemummaculatum (Perty, 1833) (RBAR) Smicridea spp. (RBDB, RBCV, PNC) Smicridea (Smicridea) spp. (RBAR) Smicridea (Smicridea) palifera Flint, 1981 (RBS) Smicridea (Ryachophylax) geminablahnik, 1995 (RBS) Smicridea (Ryachophylax) iguazu Flint, 1983 (RBS) Smicridea (Ryachophylax) coronata Flint, 1980 (RBS) Smicridea (Ryachophylax) radula Flint, 1974 (RBAR) Smicridea (Ryachophylax) ralphi Almeida & Flint, 2002 (RBS, RBAR) Hydroptilidae Oxyethira spp. (RBS) Leptoceridae Grumichella spp. (RBDB, PNC) Nectopsyche spp. (RBDB, RBS, PNC) Notalina spp. (RBAR, PNC) Oecetis spp. (RBS, RBAR, PNC, PEPCV) Triplectides spp. (RBS, RBAR, PNC) Odontoceridae Barypenthus spp. (PNC) Marilia spp. (PNC) Philopotamidae Chimarra spp. (RBDB, RBS, RBAR) Chimarra (Curgia) conica Flint, 1983 (RBCV) Chimarra (Curgia) paranaflint, 1972 (RBCV, RBAR, PNC) Chimarra (Curgia) plaumanni Flint, 1983 (PNC) Chimarra (Curgia) teresaeflint, 1998 (RBAR) Worlmaldia spp. (RBDB, PNC) Polycentropodidae Cernotina spp. (RBCV, RBS, PNC) Cernotina antoninaholzenthal& Almeida, 2003 (RBAR) Cyrnellus spp. (RBCG, RBCV, PNC, PEPAZ) Nyctiophylax spp. (RBCV) Polycentropus spp. (RBAR) Polycentropusfluminensis Hamilton &Holzenthal, 2011 (PNC) Polyplectropus spp. (RBDB, RBS, RBAR, PNC) Polyplectropustragularius Chamorro &Hozental, 2010 (RBCV) Sericostomatidae Grumicha spp. (PNC) Xiphocentronidae Xiphocentron spp. (RBCV, PNC)
Diversidade de Ephemeroptera (Insecta) na Bacia do Rio São Mateus, Espírito Santo
III SIMPÓSIO SOBRE A BIODIVERSIDADE DA MATA ATLÂNTICA. 2014 321 Diversidade de Ephemeroptera (Insecta) na Bacia do Rio São Mateus, Espírito Santo E. M. Rozario 1*, K. B. Angeli² & F. F. Salles 3 ¹ Departamento
Leia maisLista da Fauna de Leptohyphidae (Insecta: Ephemeroptera) do Espírito Santo. E. M. Rozario1*, E. A. Raimundi² & F. F. Salles³
III SIMPÓSIO SOBRE A BIODIVERSIDADE DA MATA ATLÂNTICA. 2014 315 Lista da Fauna de Leptohyphidae (Insecta: Ephemeroptera) do Espírito Santo E. M. Rozario1*, E. A. Raimundi² & F. F. Salles³ ¹Graduanda em
Leia maisEixo Temático ET-08-001 - Recursos Hídricos QUALIDADE DA ÁGUA: USO DO ÍNDICE BMWP PARA AVALIAÇÃO DE RIACHOS UTILIZADOS PARA ABASTECIMENTO URBANO
351 Eixo Temático ET-08-001 - Recursos Hídricos QUALIDADE DA ÁGUA: USO DO ÍNDICE PARA AVALIAÇÃO DE RIACHOS UTILIZADOS PARA ABASTECIMENTO URBANO Camila Fatima Rutkoski 1 ; Gregori Betiato Bieniek 1 ; Jéssica
Leia maisÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE NO ENTORNO DO PARQUE NACIONAL DO CAPARAÓ, NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE NO ENTORNO DO PARQUE NACIONAL DO CAPARAÓ, NO ESTADO DO
Leia maisMaterial e Métodos Resultados e Discussão
A EFEMEROPTEROFAUNA DO RIO PAQUEQUER, PARQUE NACIONAL DA SERRA DOS ÓRGÃOS, TERESÓPOLIS, RJ: COMPOSIÇÃO PRELIMINAR E MESODISTRIBUIÇÃO (INSECTA: EPHEMEROPTERA) Marcelo Barros de Andrade (bolsista PIBIC-UNIRIO),
Leia maisEMENDA AO PLDO/2003 - PL Nº 009/2002-CN ANEXO DE METAS E PRIORIDADES
Emenda Nº: 656 0468 CIENCIA E TECNOLOGIA PARA A GESTÃO DE ECOSSISTEMAS 4134 DESENVOLVIMENTO DE PESQUISAS SOBRE FRAGMENTAÇÃO NA MATA ATLANTICA PESQUISAS REALIZADAS 20 Para conservar biodiversidade precisamos,
Leia maisEphemeroptera, Plecoptera e Trichoptera em Corredeiras de Riachos do Parque Estadual Intervales, Estado de São Paulo
ISSN 1983-0572 Publicação do Projeto Entomologistas do Brasil www.ebras.bio.br Ephemeroptera, Plecoptera e Trichoptera em Corredeiras de Riachos do Parque Estadual Intervales, Estado de São Paulo Gabriel
Leia maisBiotupé: Meio Físico, Diversidade Biológica e Sociocultural do Baixo Rio Negro, Amazônia Central
Biotupé: Meio Físico, Diversidade Biológica e Sociocultural do Baixo Rio Negro, Amazônia Central Edinaldo Nelson SANTOS-SILVA, Fábio Marques APRILE, Veridiana Vizoni SCUDELLER, Sérgio MELO (Orgs.), Editora
Leia maisAs Questões Ambientais do Brasil
As Questões Ambientais do Brasil Unidades de conservação de proteção integral Existem cinco tipos de unidades de conservação de proteção integral. As unidades de proteção integral não podem ser habitadas
Leia maisSISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO - SNUC
- SNUC PREVISÃO LEGAL Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e àcoletividade
Leia maisProjeto Corredores Ecológicos: Corredor Central da Mata Atlântica Unidade de Coordenação Estadual Espírito Santo
Conectando pessoas e florestas Projeto Corredores Ecológicos: Corredor Central da Mata Atlântica ti Unidade de Coordenação Estadual Espírito Santo Objetivos PCE 1. Objetivo Geral: Demonstrar a viabilidade
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ - UESC DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SISTEMAS AQUÁTICOS TROPICAIS
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ - UESC DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SISTEMAS AQUÁTICOS TROPICAIS EPHEMEROPTERA (INSECTA) DO PARQUE ESTADUAL DA SERRA DOS MONTES ALTOS,
Leia mais1º Seminário Catarinense sobre a Biodiversidade Vegetal
1º Seminário Catarinense sobre a Biodiversidade Vegetal Ações do Governo Federal Visando à Valorização e Conservação da Biodiversidade Vegetal João de Deus Medeiros joao.medeiros@mma.gov.br Departamento
Leia maisUnidades de Conservação no âmbito da Lei Estadual 20.922/13 e a Mineração. Carlos Leite Santos Tales Peche Socio
Unidades de Conservação no âmbito da Lei Estadual 20.922/13 e a Mineração. Carlos Leite Santos Tales Peche Socio 0 Junho/2013 Introdução A contribuição da Vale no processo de conservação e preservação
Leia maisMudanças na estrutura diamétrica em uma comunidade no Cerrado de Itirapina, São Paulo
Mudanças na estrutura diamétrica em uma comunidade no Cerrado de Itirapina, São Paulo ANA GABRIELA FARACO 1, EDER DASDORIANO PORFIRIO JUNIOR 2, TÂNIA MARIA DE MOURA 1, VANESSA PESSANHA TUNHOLI 3 & VIVIAN
Leia maisMarco legal, definições e tipos
Unidades de conservação Marco legal, definições e tipos Prof. Me. Mauricio Salgado " Quando vier a Primavera, Se eu já estiver morto, As flores florirão da mesma maneira E as árvores não serão menos verdes
Leia maisTítulo do projeto: Educação Ambiental e Difusão Científica da Biodiversidade da Mata Atlântica no Museu de Biologia Prof. Mello Leitão BIOAÇÃO
Título do projeto: Educação Ambiental e Difusão Científica da Biodiversidade da Mata Atlântica no Museu de Biologia Prof. Mello Leitão BIOAÇÃO Proponente: Sociedade de Amigos do Museu de Biologia Mello
Leia maisCientistas incompetentes dizem que o Código Florestal é santo Ciro Siqueira
Cientistas incompetentes dizem que o Código Florestal é santo Ciro Siqueira Metzger é um biólogo que adora o Código Florestal e constrói hipóteses apenas para provar aquilo que ele quer que seja provado
Leia maisPrograma de Pesquisa em Biodiversidade Sítio Pernambuco (PEDI) Ana Carolina Lins e Silva anacarol@db.ufrpe.br
Programa de Pesquisa em Biodiversidade Sítio Pernambuco (PEDI) Ana Carolina Lins e Silva anacarol@db.ufrpe.br Rede PPBio Mata Atlântica Projeto de Coordenação de Rede Projeto Associado Nordeste BAHIA PERNAMBUCO
Leia maisBioindicadores Ambientais (BAM36AM) Sistema Nacional de Unidades de Conservação
Bioindicadores Ambientais (BAM36AM) Sistema Nacional de Unidades de Conservação Unidades de Conservação SNUC Sistema Nacional de Unidades de Conservação Sistema Nacional de Unidades de Conservação Lei
Leia maisO USO DA BIODIVERSIDADE COMO PRESERVAÇÃO AMBIENTAL
O USO DA BIODIVERSIDADE COMO PRESERVAÇÃO AMBIENTAL Stefani de Souza Patricia de Freitas Co-autor - Prof. MSc. Cristian Coelho Silva cristian_coelho@yahoo.com.br luscheuer@hotmail.com Palavras-chave: sustentabilidade,
Leia maisRESERVA DA BIOSFERA DO CINTURÃO VERDE DA CIDADE DE SÃO PAULO
RESERVA DA BIOSFERA DO CINTURÃO VERDE DA CIDADE DE SÃO PAULO O QUE SÃO Reservas da Biosfera? - Reservas da Biosfera são áreas de ecossistemas terrestres ou aquáticos estabelecidas para promoverem soluções
Leia maisGLOSSÁRIO: - MEIO URBANO; - UNIDADES DE CONSERVAÇÃO AMBIENTAL; - RISCOS AMBIENTAIS; - IMPACTO SIGNIFICATIVO.
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL SERRA DOS ÓRGÃOS CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DISCIPLINA: NAI PROFESSORA: Drª CÁTIA FARIAS GLOSSÁRIO: - MEIO URBANO; - UNIDADES DE CONSERVAÇÃO AMBIENTAL; - RISCOS AMBIENTAIS; -
Leia maisUNIVERSIDADE IGUAÇU Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde TÍTULO. Roney Rodrigues Guimarães Professor Orientador
UNIVERSIDADE IGUAÇU Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde PROJETO DE PESQUISA TÍTULO COMPOSIÇÃO E ESTRUTURA DA ICTIOFAUNA DO PARQUE MUNICIPAL DE NOVA IGUAÇU, ESTADO DO RIO DE JANEIRO, BRASIL. Roney
Leia maisSISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO Previsão Legal Objetivos Categorias Finalidades Gestão do Sistema Quantitativos Outros Espaços Protegidos Distribuição Espacial Relevância O Brasil possui alguns
Leia maisUnidades de Conservação da Natureza
Unidades de Conservação da Natureza Emerson A. de Oliveira, MSc., Doutorando em Ciências Florestais/Conservação da Natureza - UFPR Técnico Especializado - DAP/SBF/MMA Rio do Sul - SC Julho, 2009 DEFINIÇÕES
Leia maisO Estado da Biodiversidade Brasileira: Genes, Espécies e Biomas
O Estado da Biodiversidade Brasileira: Genes, Espécies e Biomas Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada IPEA Diretoria de Estudos e Políticas Regionais, Urbanas e Ambientais DIRUR Eixo Temático: Sustentabilidade
Leia maisINTERFACES ENTRE RESERVAS PARTICULARES DO PATRIMÔNIO NATURAL (RPPN) E INCLUSÃO SOCIAL.
INTERFACES ENTRE RESERVAS PARTICULARES DO PATRIMÔNIO NATURAL (RPPN) E INCLUSÃO SOCIAL. Adriano Lopes de Melo, Paulo César Silva da Motta e Deise Moreira Paulo 1 A discussão sobre a importância e necessidade
Leia maisBIOMA. dominante. http://www.brazadv.com/passeios_ecol %C3%B3gicos_mapas/biomas.asp
BIOMAS DO BRASIL BIOMA Definição: Bioma, ou formação planta - animal, deve ser entendido como a unidade biótica de maior extensão geográfica, compreendendo varias comunidades em diferentes estágios de
Leia maisUNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAI E DAS MISSÕES DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA
UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAI E DAS MISSÕES DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA INSETOS AQUÁTICOS EM UMA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO NO SUL DO BRASIL
Leia maisDaniela Campioto Cyrilo Lima*, Emanuela Matos Granja*, Fabio Giordano **
AVALIAÇÃO SOBRE AS PRÁTICAS EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL DESENVOLVIDA ATRAVÉS DO ECOTURISMO NO CAMINHO DO MAR PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO MAR NÚCLEO ITUTINGA PILÕES Daniela Campioto Cyrilo Lima*, Emanuela Matos
Leia mais( ) Componente do Patrimônio Genético sem acesso ao Conhecimento Tradicional Associado
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Departamento do Patrimônio Genético Secretaria Executiva do Conselho de Gestão do Patrimônio Genético FORMULÁRIO PARA SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO DE ACESSO E REMESSA A COMPONENTE
Leia mais(Natureza e Conservação, no prelo)
(Natureza e Conservação, no prelo) 4 Perguntas para ecologia 1. Qual a extensão mínima das Áreas de Preservação Permanente ao longo de rios? 2. Qual a quantidade mínima de RL em termos de conservação de
Leia maisORDEM EPHEMEROPTERA grego: Ephemeros = de um dia; pteron = asa
FILO ARTHROPODA ORDEM EPHEMEROPTERA grego: Ephemeros = de um dia; pteron = asa Filo Arthropoda grego: arthros = articulação; podos = pé Classe Insecta Ordem Ephemeroptera Número de espécies No mundo: 2.000
Leia maisANÁLISE DA QUALIDADE DA ÁGUA ATRAVÉS DO USO DE MACROINVERTEBRADOS BENTÔNICOS EM RIACHO NA FAZENDA TAMANDUÁ, VARGEM BONITA (SC), BRASIL
ANÁLISE DA QUALIDADE DA ÁGUA ATRAVÉS DO USO DE MACROINVERTEBRADOS BENTÔNICOS EM RIACHO NA FAZENDA TAMANDUÁ, VARGEM BONITA (SC), BRASIL Rui M. Franco 1, Erikcsen A. Raimundi¹, Francielle C. Ramos¹, Leonardo
Leia maisDúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT
Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?
Leia maisUNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAI E DAS MISSÕES CAMPUS DE ERECHIM DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS VANESSA MENDES
UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAI E DAS MISSÕES CAMPUS DE ERECHIM DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS VANESSA MENDES COMPOSIÇÃO E ESTRUTURA DA COMUNIDADE DE MACROINVERTEBRADOS BENTÔNICOS:
Leia maisMinistério do Meio Ambiente IMPLEMENTAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
IMPLEMENTAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO Unidade de Conservação Área geograficamente estabelecida para se alcançar um objetivo específico de conservação por meio do uso controlado dos recursos biológicos
Leia maisEm quais LINHAS ESTRATÉGICAS atuar para a conservação da biodiversidade? Como garantir a EFETIVIDADE DOS RECURSOS aplicados em conservação?
Em quais LINHAS ESTRATÉGICAS atuar para a conservação da biodiversidade? Como garantir a EFETIVIDADE DOS RECURSOS aplicados em conservação? Como escolher uma AÇÃO EFETIVA para a conservação da biodiversidade?
Leia maisa Resolução CONAMA nº 422/2010 de 23 de março de 2010, que estabelece diretrizes para as campanhas, ações e projetos de educação ambiental;
Portaria Normativa FF/DE N 156/2011 Assunto: Estabelece roteiros para elaboração de Plano Emergencial de Educação Ambiental e de Plano de Ação de Educação Ambiental para as Unidades de Conservação de Proteção
Leia maisCOMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N o 2.602, DE 2010 Susta os efeitos do Decreto nº 7.154, de 9 de abril de 2010. Autora: Deputado SARNEY FILHO Relator:
Leia maisINQUILINISMO EM CORNITERMES (ISOPTERA, TERMITIDAE) EM DUAS ÁREAS DE PASTAGEM
INQUILINISMO EM CORNITERMES (ISOPTERA, TERMITIDAE) EM DUAS ÁREAS DE PASTAGEM Ana Cristina da Silva¹, José Max Barbosa de Oliveira Junior¹, Lauana Nogueira², Letícia Gomes ¹, Thales Amaral² Reginaldo Constantino³
Leia mais182 MACHADO & SOARES: COMUNIDADE MUSCOIDEA
III SIMPÓSIO SOBRE A BIODIVERSIDADE DA MATA ATLÂNTICA. 2014 181 Comunidade Muscoidea (Diptera, Insecta): Estudo do efeito de borda e bioindicadores na Reserva Natural Vale D. F. Machado¹* & E.D.G. Soares
Leia maisPROJETO DE PESQUISA ESTUDO DOS COMPONENTES LENHOSOS NA COBERTURA VEGETAL DA ENCOSTA DA FACULDADE MACHADO SOBRINHO, JUIZ DE FORA, MINAS GERAIS, BRASIL
PROJETO DE PESQUISA Professor Flávio José Soares Júnior Biólogo graduado pela Universidade Federal de Juiz de Fora; Mestre em Biologia Vegetal pela Universidade Federal de Viçosa; Doutorando em Botânica
Leia maisInfluência da velocidade da correnteza e tipo de sedimento na riqueza de macroinvertebrados bentônicos em um igarapé na Amazônia Central
Influência da velocidade da correnteza e tipo de sedimento na riqueza de macroinvertebrados bentônicos em um igarapé na Amazônia Central Maria I. G. Braz, Daniel P. Munari, Paulo S.D. da Silva, Thaíse
Leia maisDESMATAMENTO EM ÁREAS PROTEGIDAS DA CAATINGA
DESMATAMENTO EM ÁREAS PROTEGIDAS DA CAATINGA Laura Sabbatini Trebbi 1,2, Bianca Vigo Groetaers Vianna 1,2, Bruno Mariani Piana 1,2, Daniel Moraes de Freitas 3, Rodrigo Antônio de Souza 3 1 Empresa Júnior
Leia maisFICHA PROJETO - nº 172 MA
FICHA PROJETO - nº 172 MA Mata Atlântica Pequeno Projeto 1) TÍTULO: Morro do Caçador Uma Proposta de Unidade de Conservação. 2) MUNICÍPIOS DE ATUAÇÃO DO PROJETO: Florianópolis, Ilha de Santa Catarina.
Leia maisColégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013
Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013 CAP. 02 O território brasileiro e suas regiões.( 7º ano) *Brasil é dividido em 26 estados e um Distrito Federal (DF), organizados em regiões. * As divisões
Leia maisCURSOS PRÁTICAS EM BOTÂNICA PRÁTICAS EM BOTÂNICA NA MATA ATLÂNTICA CATARINENSE
CURSOS PRÁTICAS EM BOTÂNICA PRÁTICAS EM BOTÂNICA NA MATA ATLÂNTICA CATARINENSE 17 a 20 de dezembro de 2011 (sábado a terça-feira) 1. Local: RPPN Reserva Volta Velha, município de Itapoá, SC (área total:
Leia maisGESTÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
GESTÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ÁREAS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL APA José Fernando (Zéca) Bianca 1. Objetivo Informar agentes de transformação social: instituições representantes do poder público; da sociedade
Leia maisESTRUTURA CURRICULAR
GESTÃO AMBIENTAL ESTRUTURA CURRICULAR Metodologia da Pesquisa Científica Gestão do Espaço Urbano Saúde e Ambiente Legislação Ambiental Gestão de Resíduos Sólidos e de Área Urbana Sistema Integrado de Gestão
Leia maisDeliberação CONSEMA Normativa 2, de 9-11-2011
Deliberação CONSEMA Normativa 2, de 9-11-2011 289ª Reunião Ordinária do Plenário do CONSEMA Dispõe sobre a elaboração e a atualização de lista de espécies exóticas com potencial de bioinvasão no Estado
Leia maisA Política de Meio Ambiente do Acre tendo como base o Zoneamento Ecológico. gico-econômico
A Política de Meio Ambiente do Acre tendo como base o Zoneamento Ecológico gico-econômico Diversidade Biológica www.animalzoom.org Diversidade Biológica www.animalzoom.org Diversidade Étnica Stuckert Cardeal,
Leia maisAnexos da Seção 5.2.2
Anexos da Seção 5.2.2 Anexo 4 Relação de Fórmulas Utilizadas na Análise do Levantamento Fitossociológico Anexo 5 Registro Fotográfico do Levantamento Fitossociológico Anexo 6 Registro Fotográfico do Levantamento
Leia maisSHS-381 Gestão de Áreas Protegidas. Prof. Victor E. L. Ranieri. Aula 2
SHS-381 Gestão de Áreas Protegidas Prof. Victor E. L. Ranieri Aula 2 Aula passada... Perda da biodiversidade é um macro problema de âmbito global. Muitos instrumentos podem ser usados para atacar este
Leia maisEDITAL DE APOIO A PESQUISAS REALIZADAS NA RPPN URU, LAPA, PARANÁ
EDITAL DE APOIO A PESQUISAS REALIZADAS NA RPPN URU, LAPA, PARANÁ I. Informações gerais sobre a reserva particular do Patrimônio Natural (RPPN) URU Em 2003, a Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação
Leia maisPrograma de Educação e Valorização da Água
Título do trabalho: Aplicação do Programa de Educação e Valorização da Água nas Escolas de Jaraguá do Sul. Autores: Evelise Maria Garcia Parham Fard Adilson Miotto Currículo resumido dos autores: Evelise
Leia maisABORDAGENS MULTIDISCIPLINARES NAS TRILHAS INTERPRETATIVAS COM ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL II: VISITAS GUIADAS AO PARQUE NACIONAL DA TIJUCA
ABORDAGENS MULTIDISCIPLINARES NAS TRILHAS INTERPRETATIVAS COM ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL II: VISITAS GUIADAS AO PARQUE NACIONAL DA TIJUCA Andréa Espinola de Siqueira; Ana Clara Frey de S. Thiago; Ana
Leia maisANEXO CHAMADA III DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES PARA GESTÃO E AVALIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS
ANEXO CHAMADA III DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES PARA GESTÃO E AVALIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS OBJETIVO Esta chamada tem por objetivo financiar projetos relacionados a ações de gestão e avaliação
Leia mais4 Monitoramento ambiental
4 Monitoramento ambiental O monitoramento ambiental é uma importante ferramenta para a administração dos recursos naturais. Este oferece conhecimento e informações básicas para avaliar a presença de contaminantes,
Leia maisNOÇÕES DE LEGISLAÇÃO AMBIENTAL CURSO: ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CIÊNCIA DO AMBIENTE PROFESSOR: RAMON LAMAR PARTE III 05/11/2015
CURSO: ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CIÊNCIA DO AMBIENTE PROFESSOR: RAMON LAMAR PARTE III LEGISLAÇÃO AMBIENTAL NOÇÕES DE LEGISLAÇÃO AMBIENTAL Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, conhecida como Política
Leia maisA Biodiversidade é uma das propriedades fundamentais da natureza, responsável pelo equilíbrio e estabilidade dos ecossistemas, e fonte de imenso
Biodiversidade Pode ser definida como a variedade e a variabilidade existente entre os organismos vivos e as complexidades ecológicas nas quais elas ocorrem. Pode ser entendida como uma associação de vários
Leia maisFormações de Santa Catarina. Profa. Elisa Serena Gandolfo Martins Março/2015
Formações de Santa Catarina Profa. Elisa Serena Gandolfo Martins Março/2015 O Estado de Santa Catarina está totalmente inserido dentro do Bioma Mata Atlântica. A Mata Atlântica "O espaço que contém aspectos
Leia maisProjetos selecionados no primeiro edital de 2014
Projetos selecionados no primeiro edital de 2014 No primeiro edital de Apoio a Projetos de 2014, 17 iniciativas foram selecionadas para receber apoio da Fundação Grupo Boticário totalizando um investimento
Leia maisMonitoramento de Biodiversidade. Por Paulo Henrique Bonavigo
Monitoramento de Biodiversidade Por Paulo Henrique Bonavigo CDB Convenção da Diversidade Biológica (Eco 92). Metas de Aichi 2020. 5 objetivos estratégicos A. Tratar das causas fundamentais de perda de
Leia maisMudanças Cimáticas Globais e Biodiversidade Aquática. Odete Rocha. Departamento de Ecologia Universidade Federal de São Carlos
Mudanças Cimáticas Globais e Biodiversidade Aquática Odete Rocha Departamento de Ecologia Universidade Federal de São Carlos O que sabemos e o que devemos fazer?" O funcionamento dos ecossistemas aquáticos
Leia maisNOTAS TÉCNICAS DO BANCO DE DADOS DO ATLAS DIGITAL GEOAMBIENTAL VALE DO PEIXE BRAVO
NOTAS TÉCNICAS DO BANCO DE DADOS DO ATLAS DIGITAL GEOAMBIENTAL VALE DO PEIXE BRAVO Terceira versão: 03 de julho de 2015 Elaboração INSTITUTO PRISTINO institutopristino.org.br Apoio SOBRE AS NOTAS TÉCNICAS
Leia maisTRICHOPTERA (INSECTA) DA BACIA DO RIO PINDAÍBA - MT: BASES PARA ANÁLISE DA INTEGRIDADE AMBIENTAL
TRICHOPTERA (INSECTA) DA BACIA DO RIO PINDAÍBA - MT: BASES PARA ANÁLISE DA INTEGRIDADE AMBIENTAL LILIAN REBECCA PEREIRA Dissertação apresentada a Universidade do Estado de Mato Grosso, como parte das exigências
Leia maisReserva da Biosfera da Mata Atlântica Experiência em Gestão Territorial
Reserva da Biosfera da Mata Atlântica Experiência em Gestão Territorial João Albuquerque - Outubro/ 2009 Reservas da Biosfera-A escala dos Biomas Art. 41. A Reserva da Biosfera é um modelo, adotado internacionalmente,
Leia maisBanco de dados virtual para enriquecimento do levantamento de fauna no Município de São Paulo. Número de Inscrição: PMP71327G02
Banco de dados virtual para enriquecimento do levantamento de fauna no Município de São Paulo Número de Inscrição: PMP71327G02 Introdução Divisão Técnica de Medicina Veterinária e Manejo da Fauna Silvestre(DEPAVE-3)
Leia maisDiretrizes Ambientais
Diretrizes Ambientais 11ª Rodada de Licitações Luciene Ferreira Pedrosa M.Sc. Planejamento Ambiental Assessora da Diretoria-Geral Superintendência de Segurança Operacional e Meio Ambiente Base Legal Resolução
Leia maisReunião Técnica Plano de Manejo APA Várzea do Tietê
Reunião Técnica Plano de Manejo APA Várzea do Tietê CIESP DISTRITAL OESTE 07/08/2014 Apresentação para Ciesp Oeste - Agosto/2014 Sumário: 1. UNIDADES DE CONSERVAÇÃO CONSIDERAÇÕES GERAIS 2. PLANO DEMANEJO
Leia maisO Sistema Estadual de Unidades de Conservação (SEUC) do Amazonas: momento atual e perspectivas futuras
O Sistema Estadual de Unidades de Conservação (SEUC) do Amazonas: momento atual e perspectivas futuras Centro Estadual de Unidades de Conservação Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Desenvolvimento
Leia maisMOSAICO DE ÁREAS PROTEGIDAS DO EXTREMO SUL DA BAHIA - MAPES
MOSAICO DE ÁREAS PROTEGIDAS DO EXTREMO SUL DA BAHIA - MAPES ACADEBIO Agosto de 2012 Suiane Benevides Marinho Brasil /RVS Rio dos Frades / Sec. Executiva do COMAPES EXTEMO SUL DA BAHIA CORREDOR CENTRAL
Leia maisPLANO DE AÇÃO NACIONAL DO PATO MERGULHÃO
OBJETIVO GERAL O objetivo deste plano de ação é assegurar permanentemente a manutenção das populações e da distribuição geográfica de Mergus octosetaceus, no médio e longo prazo; promover o aumento do
Leia maisMOSAICOS DE UNIDADES DE CONSERVACÃO E ÄREAS PROTEGIDAS- INTRODUÇÃO
MOSAICOS DE UNIDADES DE CONSERVACÃO E ÄREAS PROTEGIDAS- INTRODUÇÃO O Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza SNUC - lei n 9.985/2000 traz a figura organizacional Mosaico, no cap. IV art.
Leia maisInventário Florestal Nacional IFN-BR
Seminário de Informação em Biodiversidade no Âmbito do MMA Inventário Florestal Nacional IFN-BR Dr. Joberto Veloso de Freitas SERVIÇO FLORESTAL BRASILEIRO Gerente Executivo Informações Florestais Brasília,
Leia maisFontes de energia dos cursos de água
Fontes de energia dos cursos de água Fontes autóctones (produção autotrófica dentro do rio) Macrófitas: raramente consumidas quando vivas Diatomáceas Biofilme Perifíton Apenas significativas onde existe
Leia maisAntônia Lucia Monteiro/CGEUC/DIREC/IBAMA
Antônia Lucia Monteiro/CGEUC/DIREC/IBAMA IBAMA O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis/IBAMA é uma Autarquia, vinculada ao Ministério do Meio Ambiente/MMA, responsável
Leia maisPADRONIZAÇÃO DE MAPAS AVALIAÇÃO DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO DA FAUNA BRASILEIRA
ANEXO 4 PADRONIZAÇÃO DE MAPAS AVALIAÇÃO DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO DA FAUNA BRASILEIRA Este roteiro visa orientar a metodologia para delimitar área de ocorrência/extensão e padronizar a apresentação dos
Leia maisProf. Pedro Brancalion
Prof. Pedro Brancalion Reserva Legal: área localizada no interior de uma propriedade ou posse rural, delimitada nos termos do art. 12, com a função de assegurar o uso econômico de modo sustentável dos
Leia maisRESERVA BIOLÓGICA JAÍBA
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Gerência de Projetos e Pesquisas Referências Bibliográficas RESERVA BIOLÓGICA JAÍBA Gerencia de Projetos e Pesquisa Janeiro /2011 Governo
Leia maisNOTAS TÉCNICAS DO BANCO DE DADOS DO ATLAS DIGITAL GEOAMBIENTAL QUADRILÁTERO FERRÍFERO
NOTAS TÉCNICAS DO BANCO DE DADOS DO ATLAS DIGITAL GEOAMBIENTAL QUADRILÁTERO FERRÍFERO Segunda versão: 21 de maio de 2015 Elaboração INSTITUTO PRISTINO Apoio SOBRE AS NOTAS TÉCNICAS DO BANCO DE DADOS DO
Leia maisO limite é a margem? 10/11/2010. Iola G. Boëchat Grupo de Pesquisa em Limnologia Aplicada PROBE / PPBE - UFSJ
Mesa Redonda: Ecossistemas lacustres - desafios e potencialidades Iola G. Boëchat Grupo de Pesquisa em Limnologia Aplicada PROBE / PPBE - UFSJ O limite é a margem? Fonte: Allan, 2004 1 O limite é a margem?
Leia maisPlano da Intervenção
INTERVENÇÃO Um Mergulho na Biologia (Ecologia) Alana Bavaro Nogueira Plano da Intervenção CONTEXTUALIZAÇÃO O biólogo é um profissional que atua nos diversos campos da Biologia, ou seja, em todas as áreas
Leia maisNOTAS TÉCNICAS DO BANCO DE DADOS DO ATLAS DIGITAL GEOAMBIENTAL BACIA DO SANTO ANTÔNIO
NOTAS TÉCNICAS DO BANCO DE DADOS DO ATLAS DIGITAL GEOAMBIENTAL BACIA DO SANTO ANTÔNIO Terceira versão: 03 de julho de 2015 Elaboração INSTITUTO PRISTINO institutopristino.org.br Apoio SOBRE AS NOTAS TÉCNICAS
Leia maisAção 14- Indicação de Áreas Protegidas para Criação de Unidades de Conservação (incluindo nascentes e trechos de cursos de água com Classe Especial)
180 SUB-PROGRAMA 7 USO DO SOLO Áreas Protegidas Este Sub-Programa contempla uma única ação, que trata da Indicação de Áreas Protegidas para Criação de Unidades de Conservação (incluindo nascentes e trechos
Leia maisPSA 2009. I Seminário Paulista sobre pagamento por serviços ambientais. JORGE KHOURY Deputado Federal. 3 de novembro de 2009 Auditório Augusto Ruschi
PSA 2009 I Seminário Paulista sobre pagamento por serviços ambientais JORGE KHOURY Deputado Federal 3 de novembro de 2009 Auditório Augusto Ruschi 1 PSA 2009 PROJETO DE LEI NACIONAL SOBRE SERVIÇOS AMBIENTAIS
Leia maisAtlas ambiental do município de Itanhaém 2012. Capítulo 6 - Conservação ambiental
Capítulo 6 - Conservação ambiental 71 72 6.1 Unidades de Conservação As Unidades de Conservação da Natureza (UCs) constituem espaços territoriais e mari- 46 55' 46 50' 46 45' nhos detentores de atributos
Leia maisFUNDAÇÃO TOYOTA DO BRASIL
FUNDAÇÃO TOYOTA DO BRASIL Criada em 2009 Unificação dos esforços sociais da Toyota do Brasil Respeito pelo meio ambiente Contribuir com o desenvolvimento sustentável Promover a sustentabilidade, por meio
Leia maisUnidade de Conservação marinha passa a ser o 11º sítio Ramsar brasileiro e o primeiro na Bahia
Unidade de Conservação marinha passa a ser o 11º sítio Ramsar brasileiro e o primeiro na Bahia Ao anunciar o título de "Sítio Ramsar" ao Parque Nacional Marinho de Abrolhos, o ministro do Meio Ambiente
Leia maisFLORESTAS PLANTADAS E CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE NO BRASIL
FLORESTAS PLANTADAS E CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE NO BRASIL Uma posição institucional conjunta de: Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais Sociedade Brasileira de Silvicultura Departamento de Ciências
Leia mais1.1. Fonte: Elaborado por STCP Engenharia de Projetos Ltda., 2011.
1 - APRESENTAÇÃO A Área de Proteção Ambiental (APA) Serra Dona Francisca, localizada no município de Joinville/SC, com área mapeada de 40.177,71 ha, foi criada através do Decreto n 8.055 de 15 de março
Leia maisINTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS DO AMBIENTE PARA ENGENHARIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ÁREA DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS DO AMBIENTE PARA ENGENHARIA Selma Maria
Leia mais4. Reuniões Técnicas (Mini-Seminário por Bioma) Objetivo das Reuniões Técnicas
(Mini-Seminário por Bioma) Objetivo das Reuniões Técnicas. Definição dos objetos conservação. Definição de metas de importância relativa de cada objeto. Definição das principais fontes de dados/informações
Leia maisCOMPOSIÇÃO DE ESPÉCIES DE FORMIGAS NO SOLO E DOSSEL NA SERRA DO TEIMOSO, BAHIA
COMPOSIÇÃO DE ESPÉCIES DE FORMIGAS NO SOLO E DOSSEL NA SERRA DO TEIMOSO, BAHIA Breier, T.B.; 1, Andrade, M. A. R. 1 ;Valle, V. 2 ; & Silva, O. V. 3 RESUMO Investigamos a similaridade na composição de espécies
Leia maisA MATA ATLÂNTICA INSERIDA NOS CONTEÚDOS DIDÁTICOS E ATIVIDADES PARADIDÁTICAS DE UMA ESCOLA LOCALIZADA EM UNIDADE DE CONSERVAÇÃO ESTADUAL - PE
850 A MATA ATLÂNTICA INSERIDA NOS CONTEÚDOS DIDÁTICOS E ATIVIDADES PARADIDÁTICAS DE UMA ESCOLA LOCALIZADA EM UNIDADE DE CONSERVAÇÃO ESTADUAL - PE Elaine Cristina Ferreira BRAZ Fábio Joventino de AMORIM
Leia maisUSO DA TERRA NO BRASIL 851 milhões de hectares
USO DA TERRA NO BRASIL 851 milhões de hectares URBANIZAÇÃO E OUTROS USOS 4% AGRICULTURA 7% VEGETAÇÃO NATURAL (FLORESTAIS E OUTROS) 65% PASTAGENS 23% FONTES: MMA/IBGE-PAM(2010)/INPE/CENSO AGROPECUÁRIO 2006
Leia mais2. OBJETIVOS 3. ÁREA DE INTERESSE
TERMO DE REFERÊNCIA Impactos ambientais potenciais e áreas terrestres e aquáticas vulneráveis e críticas para a conservação na área de influência do terminal portuário de Miritituba (Itaituba, PA) e na
Leia maisIMPACTOS AMBIENTAIS SOBRE A ZONAS DE ESPECIAL INTERESSE AMBIENTAL DE VILA VELHA DECORRENTES DAS ALTERAÇÕES NO PDM
IMPACTOS AMBIENTAIS SOBRE A ZONAS DE ESPECIAL INTERESSE AMBIENTAL DE VILA VELHA DECORRENTES DAS ALTERAÇÕES NO PDM YGO SILVESTRE DE DEUS Biólogo/Mestrando em Ecologia ygo.deus@gmail.com Condicionantes da
Leia mais