Condições Finais. DEUTSCHE BANK AG LONDON BRANCH (o "Emitente")

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Condições Finais. DEUTSCHE BANK AG LONDON BRANCH (o "Emitente")"

Transcrição

1 Condições Finais Condições Finais datadas de 4 de janeiro de 2016 DEUTSCHE BANK AG LONDON BRANCH (o "Emitente") Emissão de até EUR um Cabaz de Valores Mobiliários de Redução de Zero Capital com Opção de Troca Fixa/ Variável de Lei Inglesa associados a um cabaz de Entidades de Referência (os "Valores Mobiliários") No âmbito do seu Programa para a emissão de credit linked securities Este documento constitui as Condições Finais dos Valores Mobiliários aqui descritos, e compreende as seguintes partes: Parte A: Termos do Produto; e Parte B: Outra Informação. Estas Condições Finais foram preparados para os efeitos do Artigo 5(4) da Directiva dos Prospectos e deve ser lido em conjunto com o Prospecto Base datado de 29 de setembro de 2015 (incluindo os documentos incorporados no Prospecto Base por referência), (o "Prospecto Base"). Os termos não definidos de diferente modo no presente documento terão o significado que lhes é conferido nas Condições do Produto estabelecidas no Prospecto Base. A Informação completa sobre o Emitente e sobre os Valores Mobiliários está apenas disponível tendo por base aa conjugação destas Condições Finais e do Prospecto Base. O Prospecto Base (tal como completado por estas Condições Finais) foi preparado no pressuposto de que, excepto como estabelecido na alínea (b) abaixo, qualquer oferta dos Valores Mobiliários em qualquer Estado Membro da Área Económica Europeia que tenha implementado a Directiva dos Prospectos (cada um, um "Estado Membro Relevante ") será feita nos termos de uma isenção ao abrigo da Directiva dos Prospectos, tal como implementada nesse Estado Membro Relevante, do requisito de publicar um prospecto para ofertas de Valores Mobiliários. Nestes termos qualquer entidade que faça ou tenha a intenção de fazer uma oferta dos Valores Mobiliários apenas poderá fazê-lo: (a) (b) em circunstâncias em que não exista qualquer obrigação para o emitente de publicar um prospecto nos termos do Artigo 3 da Directiva dos Prospectos ou uma adenda ao prospecto nos termos do Artigo 16 da Directiva dos Prospectos, em cada caso por relação a tal oferta; ou nessas Jurisdições de Oferta Pública mencionadas na secção "Ofertas Não Isentas" na Parte B infra, desde que essa entidade seja uma das entidades mencionadas nessa secção e que tal oferta seja feita durante o Período de Subscrição ou Período de oferta especificado nestas Condições Finais. O Emitente não autorizou, nem autoriza, qualquer oferta dos Valores Mobiliários noutras quaisquer circunstâncias. Um sumário das Notes (que inclui o sumário no Prospecto Base tal como aditado para reflectir as disposições das presentes Condições Finais) está em Anexo às presentes Condições Finais. A expressão Directiva dos Prospectos significa a Directiva 2003/71/CE, nos termos das alterações a que é sujeita, e inclui a Directiva 2010/73/UE. 1

2 O Prospecto Base está disponível para análise durante as horas de expediente normais na sede do Emitente e podem ser obtidas cópias em Winchester House, 1 Great Winchester Street, Londres EC2N 2DB, Reino Unido. As Condições Finais estarão disponíveis para análise no sítio da internet da Bolsa de Valores Mobiliários do Luxemburgo ( PARTE A TERMOS DO PRODUTO GENERALIDADES 1. Tipo de Valor Mobiliário: Cabaz de Valores Mobiliários de Redução de Zero Capital com Opção de Troca Fixa/ Variável de Lei Inglesa. 2. Preço de Emissão: 100 por cento. 3. (a) Data de Emissão: 7 de março de 2016 (b) Data de Negociação: 3 de dezembro de 2015 Após a Data de Emissão, poderão ser vendidos Valores Mobiliários adicionais no momento e ao preço que o Emitente definir. 4. (a) Valor Nominal: EUR por Valor Mobiliário (b) Valor Nominal Agregado: Até EUR Valor mínimo de comercialização: Os Valores Mobiliários apenas poderão ser comercializados num mínimo de EUR e, posteriormente, em múltiplos de EUR Data de Maturidade Prevista: 20 de dezembro de 2022 DISPOSIÇÕES RELATIVAS AO CUPÃO Condição do Produto nº 4 (Montante de Cupão) 7. Valores Mobiliários de Taxa Fixa 8. Valores Mobiliários de Taxa Variável 9. Valores Mobiliários com Opção de Troca Fixa/ Variável (a) Taxa Fixa para Taxa Variável Fixa: (b) Data de Início do Período de Opção de Troca de Fixa para Variável Condição do Produto (Opção de Troca Fixa/ Variável) Aplicável 3,00 per cento por ano (tal como referido ao abrigo da Condição do Produto n.º 4) 2

3 (c) (i) Dias Úteis de Opção de Troca de Fixa para Variável (ii) Data de Opção de Troca para Fixa/ Variável (d) Taxa de Referência 20 de dezembro de 2017 EURIBOR (e) Período de Referência 3 Meses (f) Margem 2.15 por cento por ano (g) Fator de alavancagem Não aplicável (h) Interpolação Linear (i) Taxa Mínima de Cupão (j) Taxa Máxima de Cupão (k) Data de Começo de Cupão (l) Datas de Referência de Cupão: (m) Data(s) de Pagamento de Cupão Zero por cento 4,25 por cento Data de Emissão 20 de março, 20 de junho, 20 de setembro e 20 de dezembro em cada ano desde (e incluindo) 20 de março de 2016 a (e incluindo) a Data de Maturidade Prevista. (i) Cada dia que calhe dois Dias Úteis a seguir cada Data de Observação de Cupão no período desde (e incluindo) a Data de Início de Cupão a (mas excluindo) a Data de Maturidade Prevista e (ii) a Data de Maturidade Prevista, sujeita ao estabelecido nas Condições do Produto, e caso tal Data de Pagamento de Cupão ocorra num dia que não um Dia de Pagamento, a Data de Pagamento de Cupão deverá ser adiada para o dia seguinte que seja um Dia de Pagamento. (n) Fracção de Contagem de Dias: 30/ Valores Mobiliários de Range Accrual 11. Valores Mobiliários Índice de Inflação 12. Valores Mobiliários de Transição Variável/Fixa 13. Valores Mobiliários relacionados com a Taxa de Activo Subjacente DISPOSIÇÕES CREDIT-LINKED 3

4 14. Valores Mobiliários com uma Entidade de Referência Única 15. Valores Mobiliários FTD: 16. Cabaz de Valores Mobiliários: Aplicável (a) Entidades de Referência, Tipo de Transacção, Eventos de Crédito Aplicáveis, Obrigações de Referência e Valores Nominais ou Ponderações das Entidades de Referência: (b) Valores Mobiliários de Recuperação Fixa (c) Valores Mobiliários de Recuperação Zero Redução do Montante do Capital: (d) Preço Final da Obrigação Sem Referência e sem Leilão: Conforme Anexo 1 (e) Credit Default Swap: (i) Data de Negociação: Data de Emissão (ii) Data Efectiva: Data de Emissão (iii) Data de Cancelamento Prevista: Data de Maturidade Prevista (f) Termos das Entidades Financeiras De Referência (g) Transacção Sénior: (h) Transacção Subordinada: Por referência a cada Entidade de Referência tal como especificado no presente Anexo Valores Mobiliários de Eventos de Crédito Acrescido de Juros: 18. Valores Mobiliários Credit Contingent com Call Option: 19. Valores Mobiliários com Protecção de Capital na Maturidade: 4

5 20. Valores Mobiliários com Perda na Maturidade: 21. Valores Mobiliários relacionados com o Reembolso do Ativo Subjacente: VÁRIOS 22. Valores Mobiliários Callable: 23. (i) Dia Útil: Londres e TARGET2 (ii) Convenção de Dia Útil: Seguinte 24. Dia de Pagamento: Londres 25. Agente de Cálculo: Deutsche Bank AG, atuando através da sua Sucursal de Londres, de Winchester House, 1 Great Winchester Street, London EC2N 2DB, Reino Unido 26. Agente de Cálculo Terceiro: 27. Agente de Compensação: Euroclear Banking S.A./N.V. and Clearstream Banking, société anonyme. 5

6 PARTE B OUTRA INFORMAÇÃO 1 INFORMAÇÃO ESSENCIAL 1.1 Interesses de pessoas singulares e colectivas envolvidas na emissão/oferta Descrição de qualquer interesse que seja material para a emissão/oferta: Salvo quaisquer comissões devidas ao Distribuidores, tanto quanto é do conhecimento do Emitente, nenhuma entidade envolvida na Emissão dos Valores Mobiliários tem um interesse material para a oferta. 1.2 Razões para a oferta, receitas liquidas estimadas e despesas totais Razões para a oferta: As receitas líquidas da emissão dos Valores Mobiliários serão aplicadas pelo Emitente no âmbito do seu objecto social. Uma parte substancial das receitas da emissão dos Valores Mobiliários poderá ser utilizada para cobrir o risco de mercado relativamente a esses Valores Mobiliários. Receitas Líquidas Estimadas: Até EUR Despesas Totais Estimadas: Nenhuma 2 INFORMAÇÃO RELATIVAMENTE AOS VALORES MOBILIÁRIOS A SER OFERECIDOS/ADMITIDOS À NEGOCIAÇÃO ISIN: XS Common Code: Entrega: Entrega contra pagamento 3 TERMOS E CONDIÇÕES DA OFERTA Oferta não-isenta: Uma oferta dos Valores Mobiliários pode ser feita que não ao abrigo do Artigo 3(2) da Directiva dos Prospectos em Portugal ("Jurisdição da Oferta Pública") pelos distribuidores identificados no parágrafo 3.4 6

7 infra (o "Distribuidor"). 3.1 Condições, estatísticas da oferta, cronograma esperado e acção necessária para concorrer à oferta Condições a que a Oferta está sujeita: As ofertas de Valores Mobiliários estão condicionadas à sua emissão e às condições especificadas infra. O Emitente reserva o direito de, por qualquer razão, cancelar a emissão dos Valores Mobiliários. Em particular, a emissão dos Valores Mobiliários está condicionada, entre outras matérias, ao recebimento por parte do Emitente de subscrições válidas dos Valores Mobiliários que ascendam a um valor global de subscrições de pelo menos EUR 3 milhões até ou antes da data de final do mercado primário. Caso esta condição não seja satisfeita, o Emitente pode cancelar a emissão de Valores Mobiliários na data de final do mercado primário. O Emitente reserva o direito de, por qualquer razão, fechar o período de subscrição antecipadamente Se o valor global de subscrições de Valores Mobiliários em qualquer momento, em qualquer Dia Útil anterior à data de final do mercado primário, atingir os EUR , o Emitente encerrará o período de subscrição dos Valores Mobiliários nesse momento nesse Dia Útil, sem qualquer aviso prévio. No que toca à relação entre o Distribuidor e os seus clientes, as ofertas de Valores Mobiliários estão ainda sujeitas às condições que possam ser acordadas entre estes e/ou conforme especificado nos acordos em vigor entre aqueles. Valor total da oferta: Até EUR Período de tempo durante o qual a oferta estará aberta: 4 de janeiro de 2016 a 1 de março de 2016 (inclusive), sujeito ao estabelecido em "Condições a que a oferta está sujeita" supra. Descrição do processo de candidatura: Um investidor adquirirá os Valores Mobiliários de acordo com os acordos em vigor entre o Distribuidor e os seus clientes relativos à aquisição de valores mobiliários em geral. Os Investidores não entrarão directamente em qualquer acordo de 7

8 natureza contractual com o Emitente relativamente à oferta ou aquisição dos Valores Mobiliários. Descrição da possibilidade de redução de subscrições e forma de refinanciamento montantes pagos em excesso pelos candidatos: Detalhes do número mínimo/máximo de candidaturas: Método e limite temporal para pagamento dos Valores Mobiliários e para entrega dos Valores Mobiliários: Descrição completa da forma e data em que os resultados da oferta serão tornados Procedimento para o exercício de quaisquer direitos de preferência, negociabilidade de direitos de subscrição e tratamento de direitos de subscrição não exercidos: Não aplicável Não existem critérios de alocação pré identificados. O Distribuidor adoptará os critérios de alocação e/ou candidatura de acordo com os seus práticas de mercado habituais e leis e regulamentos aplicáveis e/ou de outra forma por aqueles determinado. Os Valores Mobiliários serão adquiridos pelo Distribuidor ao Emitente numa base de entrega contra pagamento na Data de Emissão. Potenciais investidores serão notificados pelo Distribuidor da sua alocação de Valores Mobiliários e dos acordos de pagamento relativos aos mesmos. O Emitente determinará discricionariamente o montante de Valores Mobiliários a serem emitidos (o que dependerá do resultado da oferta), até ao limite de EUR O Valor Nominal Global dos Valores Mobiliários a serem emitidos será publicado no sítio da internet da bolsa de valores do Luxemburgo ( e submetido à CSSF de acordo com o Artigo 10.º da Lei dos Prospectos em cada casa na ou próximo da Data de Emissão. Não aplicável 3.2 Plano de distribuição e atribuição Categorias de potenciais investidores aos quais os Valores Mobiliários são oferecidos, se foram reservadas tranches para determinados países e em caso afirmativo indicação dessas tranches: 8 As ofertas poderão ser feitas em Portugal a qualquer pessoa que preencha todos os restantes requisitos para o investimento, como previsto no Prospecto de Base ou diferentemente determinado pelo Emitente e/ou os intermediários financeiros relevantes. Em outros países EEA, as ofertas serão apenas feitas de acordo com uma isenção ao abrigo da Directiva relativa

9 a Prospectos nos termos implementados nessas jurisdições. Processo para notificação aos candidatos do montante alocado e indicação se a negociação pode iniciar-se antes de efectuada a notificação: Os potenciais investidores serão notificados pelo Distribuidor de acordo com os acordos em vigor entre este e os seus clientes. Quaisquer negociações dos Valores Mobiliários que ocorram serão por conta e risco do potencial investidor. 3.3 Preço Preço de oferta dos Valores Mobiliários: 100 por cento. Montante de quaisquer despesas e impostos especificamente cobrados ao subscritor ou adquirente 3.4 Comercialização e Subscrição Nome(s) e morada(s), tanto quanto é do conhecimento do Emitente, dos distribuidores nos vários países onde a oferta decorre: Comissões pagas pelo Emitente ao Distribuidor: Deutsche Bank AG Sucursal em Portugal, Rua Castilho, 20, Lisboa, Portugal Não aplicável O Emitente ofereceu os Valores Mobiliários ao Distribuidor a um preço (o "Preço de Reoferta") por Valor Mobiliário que será entre 95% e 100% do Preço de Emissão e será determinado pelo Emitente e pelo Distribuidor na final do Período de Oferta. O Preço de Re-Oferta reflete o desconto no Preço de Emissão conferido pelo Emitente ao Distribuidor pela venda dos Valores Mobiliários ao Distribuidor em satisfação da comissão relativa à distribuição acordada entre o Emitente e o Distribuidor. Informação adicional sobre o Preço de Re- Oferta é disponibilizado pelo Deutsche Bank AG. Quando o acordo de subscrição foi ou será obtido: Não aplicável 4. ADMISSÃO À NEGOCIAÇÃO E ACORDOS DE NEGOCIAÇÃO Cotação e admissão à negociação: 9 Será solicitada a cotação dos Valores Mobiliários, que será feita na Lista Oficial da Bolsa de Valores do Luxemburgo e para admitir os Valores Mobiliários à

10 negociação no Mercado Regulamentado, o qual é um mercado regulamentado para efeitos da Diretiva 2004/39/CE. A admissão à negociação dos Valores Mobiliários num mercado regulamentado ou num sistema de negociação multilateral dependerá do preenchimento de todos os requisitos referentes a tal mercado ou sistema. Não é possível garantir que a admissão será concedida na Data de Emissão. Primeira data em que os Valores Mobiliários Data de Emissão serão admitidos à negociação: Todos os mercados regulamentados ou mercados equivalentes em que os Valores Mobiliários da mesma classe de Valores Mobiliários estão já admitidos à negociação: Estimativa das despesas totais relacionadas com a admissão à negociação Nome(s) e morada(s) das entidades que têm um compromisso firme para agirem enquanto intermediários em negociação em mercado secundário, disponibilizando liquidez mediante propostas e taxas e uma descrição dos principais termos desse compromisso: Data de Emissão EUR O Distribuidor, na sua capacidade de intermediário financeiro, poderá revender ou colocar os Valores Mobiliários em Portugal. 5. INFORMAÇÃO ADICIONAL Desempenho das Entidades de Referência e outra informação relativa às Entidades de Referência: Rendimento: Juros e capital pagáveis ao abrigo dos Valores Mobiliários estão associados ao crédito das Entidades de Referência Detalhes sobre o desempenho passado e futuro das Entidades de Referência podem ser obtidos na Bloomberg ( 3,00 por cento por ano desde a Data de Emissão até à Data de Início do Período de Opção de Troca de Fixa para Variável. Tal como referido acima o rendimento é calculado a partir da Data de Emissão com base no Preço de Emissão. Não é indicativo do futuro rendimento. 10

11 Taxa de Juro Históricas: Se o Emitente pretende ou não disponibilizar informação pós-emissão e, nesse caso, que informação e onde pode ser obtida essa informação: Poderão ser obtidos na Reuters detalhes históricos relativos às taxas EURIBOR. 11

12 ANEXO 1: ENTIDADES DE REFERÊNCIA Entidade de Referência Ponderação da Entidade de Referência Obrigação de Referência Tipo de Transacção REPSOL, S.A. 20 % Obrigação de Referência Standard: Aplicável Societária Europeia Obrigação de Referência: XS Nível de Senioridade: Nível Sénior RWE Aktiengesellschaft 20 % Obrigação de Referência Standard: Aplicável Obrigação de Referência: XS Societária Europeia Nível de Senioridade: Nível Sénior METRO AG TELEFONICA, S.A. ACCOR. 20 % Obrigação de Referência Standard: Aplicável Obrigação de Referência: DE000A1MA9K8 20 % Obrigação de Referência Standard: Aplicável Obrigação de Referência: XS % Obrigação de Referência Standard: Aplicável Obrigação de Referência: FR Societária Europeia Nível de Senioridade: Nível Sénior Societária Europeia Nível de Senioridade: Nível Sénior Societária Financeira Europeia Nível de Senioridade: Nível Sénior 12

13 I. SUMÁRIO ANEXO Os Sumários pretendem cumprir os requisitos de divulgação de informação denominados como Elementos. Tais Elementos estão numerados nas Secções A-E (A.1-E.7). O presente sumário contém todos os Elementos requeridos para incluir num sumário referente ao presente tipo de Valores Mobiliários e Emitente. Devido ao facto de não ser necessário referir alguns Elementos, poderão existir saltos na numeração sequencial dos Elementos. Ainda que determinado Elemento deva constar do sumário face ao tipo de Valores Mobiliários e de Emitente, é possível que não exista informação relevante a fornecer relativa ao Elemento. Em tal caso será incluída uma descrição sumário do Elemento no sumário e a mesma será assinalada como. Secção A Introdução e Avisos A.1 Aviso: Avisa-se que: O presente sumário deverá ser entendido como uma introdução ao Prospecto Base; Qualquer decisão referente a um investimento em Valores Mobiliários deverá ser baseada na consideração do Prospecto Base como um todo pelo investidor; Quando seja apresentada uma reclamação referente à informação contida no Prospecto Base junto de um tribunal, o investidor autor da mesma poderá, de acordo com a legislação nacional do Estado Membro, ter de suportar o custo referente à tradução do Prospecto Base previamente ao início do processo judicial; Apenas responderão a título de responsabilidade civil as pessoas que elaborarem o sumário (incluindo qualquer tradução do mesmo), mas apenas se o sumário for enganoso, inexacto ou incoerente quando lido em conjunto com as outras partes do Prospecto Base ou não fornecer, quando lido em conjunto com as outras partes do Prospecto Base, informações-chave para o auxílio dos investidores quando considerarem investir em Valores Mobiliários. A.2 Consentimento para usar o Prospeto: O Emitente dá o seu consentimento para a utilização do Prospecto Base para uma alienação subsequente ou colocação final dos Valores Mobiliários pelos seguintes intermediários financeiros (consentimento individual): Deutsche Bank AG Sucursal em Portugal, Rua Castilho, 20, Lisboa, Portugal. (o "Distribuidor"). A alienação ulterior ou colocação final dos Valores Mobiliários pelos intermediários financeiros poderá ser efectuada enquanto o presente Prospecto seja válido de acordo com o artigo 9 da Directiva dos Prospectos. Tal consentimento está sujeito ao seguinte: 13

14 (1) se o Emitente nomear intermediários financeiros adicionais após a data das Condições Finais datadas de 4 de janeiro de 2016 e publicar detalhes em relação aos mesmos no seu sítio na internet ( cada um dos intermediários financeiros cujos detalhes sejam publicados, enquanto tais intermediários financeiros sejam autorizados a efectuar tais ofertas nos termos da Directiva relativa aos Mercados de Instrumentos Financeiros (Directiva 2004/39/CE); ou (2) em qualquer outro caso, qualquer intermediário financeiro que esteja autorizado a efectuar tais ofertas (i) pelo Deutsche Bank AG e (ii) nos termos da Directiva relativa aos Mercados de Instrumentos Financeiros (Directiva 2004/39/CE), o qual prevê no seu sítio na internet que será nos termos do Prospecto Base que será efectuada a oferta da tranche relevante dos Valores Mobiliários durante o Período de Oferta especificado infra, (i) (ii) referido individualmente como Intermediário Autorizado e conjuntamente como Intermediários Autorizados). O consentimento do Emitente está dependente das seguintes condições: o consentimento apenas será válido durante o período de 4 de janeiro de 2016 até 1 de março de 2016 (o Período de Oferta"); e o consentimento apenas incluirá a utilização do Prospeto Base para efetuar Ofertas de Valores Mobiliárias não Isentas (tal como definido infra) em Portugal. Uma Oferta de Valores Mobiliários não Isenta é uma oferta que não dispensa o requisito de publicação de um prospeto nos termos da Diretiva 2003/71/CE, conforme alterações. Qualquer pessoa (um Investidor ) que esteja interessado em adquirir ou que adquira quaisquer Valores Mobiliários de um Intermediário autorizado irá fazê-lo de acordo com quaisquer termos e outros acordos que estejam em vigor entre tal Intermediário Autorizado e o Investidor em causa, incluindo os referentes ao preço, alocações e acordos de liquidação. O Emitente não será parte de tais acordos com os Investidores referentes à oferta ou venda dos Valores Mobiliários e, nestes termos, o Prospecto Base e os termos Finais não irão conter tal informação, devendo o Investidor obter tal informação do Intermediário Autorizado. A informação referente a uma oferta ao público será disponibilizada no momento em que tal sub-oferta seja efectuada e tal informação será igualmente fornecida pelo Intermediário Autorizado relevante. No caso de uma oferta ser efectuada por um intermediário financeiro, tal intermediário financeiro irá fornecer informação 14

15 aos investidores relativamente aos termos e condições da oferta no momento em que a oferta for efectuada. Secção B - Emitente B.1 Denominação legal e comercial do emitente A denomianção legal e comercial do Emitente é Deutsche Bank Aktiengesellschaft ("DBA" ou "Deutsche Bank") B.2 Domicílio,Form a legal, Legislação,Paí s de constituição: O Deutsche Bank é uma sociedade anónima (Aktiengesellschaft) constituída nos termos das leis da Alemanha. O DBA tem o seu domicílio em Frankfurt am Main, Alemanha. O Deutsche Bank AG, actuando através da sua sucursal em Londres ("Deutsche Bank AG, London Branch") tem a sua sede em Winchester House, 1 Great Winchester Street, Londres EC2N 2DB, Reino Unido. B.4b Tendências conhecidas que afetam o Emitente e o setor de actividade em que atua: B.5 Descrição do grupo e da posição do Emitente no grupo: B.9 Previsões de lucros ou estimativas: B.10 Reservas no Relatório de Auditoria B.12 Informação financeira histórica principal seleccionada: Com a exceção dos efeitos das condições macroeconómicas e do ambiente do mercado, os riscos de litigância associados com a crise dos mercados financeiros tal como os efeitos da Legislação e Regulamentação aplicável às instituições financeiras na Alemanha e na União Europeia, não existem tendências conhecidas, incertezas, exigências, compromissos ou eventos que terão provavelmente um efeito material nas expectativas do Emitente no seu ano financeiro presente. O Deutsche Banké a sociedade-mãe do grupo composto por bancos, sociedade cotadas no mercado de capitais, sociedades gestoras de fundos, sociedades de financiamento imobiliário, sociedades de financiamento de prestações ( instalment financing companies ), sociedades de pesquisa e consultoria e outras sociedades nacionais e estrangeiras (o "Grupo Deutsche Bank ). Não aplicável; não são feitas previsões de lucros ou estimativas. Não aplicável; não há quaisquer reservas no relatório de auditoria sobre a informação financeira histórica. A tabela seguinte mostra uma visão geral do balanço do Deutsche Bank AG que foi extraído das respectivas demonstrações financeiras consolidadas e auditadas preparadas nos termos da IRFS de 31 de dezembro 2013 e 31 de dezembro de 2014 bem como das demonstrações financeiras internas consolidadas e não auditadas de 30 de setembro de 2014 e 30 de setembro de

16 31 de dezembro de 2013 (IFRS, auditado) 30 de setembro de 2014 (IFRS, não auditado) 31 de dezembro de 2014 (IRFS, auditado) 30 de setembro de 2015 (IFRS, não auditado) Capital Social (em EUR) * , ,36* , ,36* N.º de acções ordinárias* Activos Totais (em milhões de Euros) * * Passivo Total (em milhões de Euros) Capital Total (em milhões de Euros) Rácio de Capital Core Tier 1/ Rácio de Capital Common Equity Tier 1 1,2 12,8% 14,7% 15,2% 13,4% 3 Rácio de Capital Tier ,9% 15,5% 16,1% 15,0% 4 * Fonte: pagina da internet do Emitente: à data de 9 de Novembro de O quadro CRR/CRD 4 substituiu o termo Core Tier 1 por Common Equity Tier Os rácios de capital para 2014 e 2015 baseiam-se nas regras transnacionais da CRR/CRD 4; períodos anteriores baseiam-se nas regras Basel 2.5, excluindo itens transnacionais de acordo com a secção 64h (3) da Lei alemã relativa ao setor bancário. 3. O rácio de capital Common Equity Tier a 30 de Setembro de 2015 com base na CRR/CRD 4 completo foi de 11,5%. 4. O rácio de capital Tier 1 à data de 30 de Setembro de 2015 com base no CRR/CRD 4 completamente carregado foi de 12,6%. Alterações significativas na posição financeira ou comercial Ausência de alterações materiais nos prospetos do Emitente Não aplicável. Não houve alterações significativas na situação financeira ou comercial do Grupo Deutsche Bank desde 30 de setembro de Não houve qualquer alteração material adversa nas perspetivas do Deutsche Bank desde 31 de dezembro de B.13 Acontecimen tos recentes relativos à solvência do Emitente: Não aplicável. Não houve eventos recentes relevantes para o Emitente que tenham impacto material na avaliação da solvência do Emitente. 16

17 B.14 Dependência do grupo por referência a outras entidades: B.15 Actividades principais: Por favor consultar a informação seguinte em conjunto com o Elemento B.5. Não aplicável; o Emitente não depende de outras entidades O objecto do Deutsche Bank, de acordo com os seus estatutos, inclui transacções bancárias de todo o tipo, a prestação de serviços financeiros e outros, e a promoção de relações económicas internacionais. O Deutsche Bank poderá efetuar tais objectivos por si próprio ou através das suas sucursais ou filiais. Na medida em que for permitido por lei, o Deutsche Bank está autorizado a efectuar transacções em todos os negócios e a efectuar todos os passos que sejam adequados à promoção dos objectivos do Deutsche Bank, em particular: a aquisição e disposição de activos imobiliários, o estabelecimento de sucursais domesticamente e no estrangeiro, adquirir, administrar e dispor de participações em outras empresas e a concluir contratos empresariais. A partir de 31 de Dezembro de 2014, o Deutsche Bank foi organizado nas seguintes cinco divisões societárias: Corporate Banking & Securities (CB&S); Global Transaction Banking (GTB); Deutsche Asset & Wealth Management (Deutsche AWM); Clientes particulares & empresas (PBC); e Unidade de Operações não estratégicas (NCOU). As cinco divisões corporativas são apoiadas por funções de infraestrutura. Adicionalmente, o Deutsche Bank possui uma função de gestão regional que cobre todas as responsabilidades regionais no mundo inteiro. O Deutsche Bank irá prganizar as suas oerações negociais de acordo com uma nova estrutura de segmentos. Uma nova divisão do negócio, efetiva a partir de 1 de Janeiro de 2016, designada Corporate & Investment Banking será criada por meio da combinação da negócio de Corporate Finance em CB&S and Global Transaction Banking (GTB). As vendas CB&S e as actividades comerciais serão combinadas numa nova divisão de negócio designada Global Markets. A designação "CB&S" deixará de existir. Alterações adicionais afectarão Deutsche Asset & Wealth Management. Os clientes com elevado património financeiro serão servidos pelo Private Wealth Management que será conduzido como uma unidade de negócio independente na divisão de negócio Private & Business Clients. Deutsche Asset Management tornar-seá uma divisão de negócio isolada e focar-se-á exclusivamente em clientes institucionais e na atividade de fundos. O Deutsche Bank possui operações ou negócios referentes a clientes actuais e potenciais na maioria dos países do mundo. Tais operações e negócios incluem: Subsidiárias e sucursais em muitos países; Escritórios representativos noutros países; e Um ou mais representantes designados para servir os clientes num número largo de países adicionais. 17

18 B.16 Pessoas controladoras: B.17 Ratings de crédito do Emitente e dos Valores Mobiliários Não se aplica; de acordo com as regras de notificação dos maiores accionistas de acordo com as secções 21 e seguintes do Código da Transmissão de Valores Mobiliários Alemão (Wertpapierhandelsgesetz - WpHG), existem apenas três accionistas a deter mais do que 3 mas menos de 10 por cento das acções do Emitente De acordo com a informação do Emitente, não existe qualquer outro accionista que detenha mais do que 3 por cento das acções. Consequentemente, o Emitente não é directa ou indirectamente detido ou controlado. Rating do Emitente O Deutsche Bank está classificado pela Moody's Investors Service Inc. ("Moody's"), Standard & Poor's Credit Market Services Europe Limited ("S&P"), DBRS, Inc ( DBRS ) e pela Fitch Alemanha GmbH ("Fitch", juntamente com a S&P, DBRS e Moody's, as "Agências de notação"). A S&P e a Fitch estão estabelecidas na União Europeia e foram registadas de acordo com a Regulação (EC) No 1060/2009 do Parlamento Europeu e do Conselho de 16 de Setembro 2009 sobre as Agências de Notação de Crédito, com as alterações que lhe foram introduzidas ( Regulação das ANC ). Relativamente à Moody s, as notações de crédito são aprovadas pelos escritórios da Moody s no Reino Unido (Moody s Investors Services Ltd.) nos termos do Artigo 4(3) da Regulação das ANC. Relativamente à DBRS, os ratings de crédito são aprovados pela DBRS Ratings Ltd. no Reino Unido de acordo com o Artigo 4(3) da Regulação das ANC. À data deste Prospeto, o Emitente gozava das seguintes classificações: Agência de Notação Longo período de vigência Curto período de vigência Perspectivas Moody's A3 P-2 Negativo S&P BBB+ A-2 Estável Fitch A- F1 Estável DBRS A R-1 (baixo) Estável Secção C Valores Mobiliários Rating dos Valores Mobiliários Não foi atribuído rating aos Valores Mobiliáios. C.1 Tipo e classe de Valores Mobiliários, incluindo quailquer identificação de segurança: Os Valores Mobiliários são um Cabaz de Redução de Capital com Opção de Troca Fixa/ Variável de Lei Inglesa (os Valores Mobiliários ). O Valor Nominal Agregado dos Valores Mobiliários é de até EUR

19 ISIN: XS C.2 Moeda dos Valores Mobiliários emitidos: Euro ( EUR ). C.5 Restrições à livre transmissibilidade dos Valores Mobiliários: Os Valores Mobiliários não foram e não serão registados nos termos United States Securities Act de 1933, nos termos das alterações a que foi sujeito (o "Securities Act") e a comercialização dos Valores Mobiliários não foi aprovada pela United States Commodity Futures Trading Commission (a "CFTC") nos termos do United States Commodity Exchange Act de1936, nos termos das alterações a que foi sujeito (o "Commodity Exchange Act"). Qualquer oferta ou venda dos Valores Mobiliários deverá ser feita no contexto de transação isenta dos requerimentos de registo do Securities Act por referência ao Regulamento S do mesmo. Os Valores Mobiliários não serão oferecidos, vendidos ou de outra forma transferidos nos Estados Unidos ou para pessoas que sejam dos estados Unidos nos termos previstos no Regulamento S do referido Act ou pessoas que não são abrangidas pela definição de pessoa que não é dos Estados Unidos nos termos da norma 4.7 do United States Commodity Exchange Act, nos termos das alterações a que foi sujeito. Para uma descrição de certas restrições na venda e transferência dos Valores Mobiliários, por favor atendam às Restrições Gerais de Venda e Transferência deste Prospeto Base. Adicionalmente, salvo se for permitido de outra forma, os Valores Mobiliários não poderão ser adquiridos por, em nome de, ou junto com os activos de quaisquer planos sujeitos ao ERISA Secção 4975 do Código das Receitas Internas Americano de 1986, tal como modificado, que não seja contabilidade geral de determinada companhia de seguros. Sujeita às disposições supra, cada Valor Mobiliário ou Série de Valores Mobiliários será livremente transmissível de acordo com a legislação aplicável e quaisquer com quaisquer regras e procedimentos aplicáveis para qualquer Agente de Compensação através das quais tal Valor Mobiliário seja transferido. C.8 Direitos inerentes aos Valores Mobiliários, incluindo classificação ( rating ) e limitações a tais direitos: Pagamento do Capital e dos Juros Desde que os Valores Mobiliários ainda não tenham sido resgatados, cancelados ou adquiridos, os detentores dos mesmos (os Detentores de Valores Mobiliários ) têm o direito a receber em conta os pagamentos referentes ao capital e juros. Consultar C.9 e C.18 infra para detalhes adicionais. Ver C.9 infra para detalhes adicionais relativamente ao pagamento de juros referentes aos Valores Mobiliários. Ver V.18 infra para detalhes adicionais relativamente ao reembolso dos Valores Mobiliários relativos ao risco de crédito das entidades de referência e montante de desempenho do activo subjacente (conforme aplicável). 19

20 Classificação ( Ranking ) Os Valores Mobiliários constituem obrigações contratuais não subordinadas e não garantidas do Emitente e são classificadas, em todas as vertentes, pari passu entre si. Limitações aos direitos Fiscalidade: O Emitente não será responsável por ou por outra via obrigado a pagar e os Detentores dos Valores Mobiliários serão responsáveis pelo pagamento ou deverão pagar qualquer imposto, taxa ou a qualquer outro título que possa resultar de, ou em relação com, a propriedade, qualquer transferência, pagamento e/ ou entrega por referência aos Valores Mobiliários detidos pelos Detentores de Valores Mobiliários. Ausência de interesse relativo à propriedade do subjacente: Os Investidores nos Valores Mobiliários não detêm quaisquer direitos relativamente à entidade de eeferência e não lhes será atribuído o direito de opção relativamente a quaisquer direitos a ser atribuídos aos mesmos. C.9 Taxa de juro nominal, data a partir da qual o juro torna-se pagável e as datas devidas de juro e, onde a taxa de juro não seja fixa, descrição do subjacente no qual se baseia, data de maturidade e organização da amortização do empréstimo, incluindo o procedimento de repagamento, uma indicação do rendimento e o nome do representante dos Detentores de Valores Mobiliários : Consultar C.8 supra. Os Valores Mobiliários vencem juros a uma taxa anual, referente a cada período com início antes da data de exercício da opção de troca de taxa fixa para variável, equivalente a 3,00 por cento por ano e, referente a cada período subsequente relevante, à taxa EURIBOR mais uma margem de 2,15% por ano, sujeito a um mínimo de 0,00% por ano e a um máximo de 4,25% por ano. Os juros são contabilizados desde a Data de Emissão. Os juros são pagos (i) 2 Dias Úteis após cada Data de Acumulação do Cupão (correspondente a 20 de Março, 20 de Junho, 20 de Setembro e 20 de Dezembro em cada ano desde (e incluindo) 20 de março de 2016 a (e incluindo) 20 Dezembro de 2022 e (ii) a Data de Maturidade Prevista. Os juros são calculados numa base de 30/360. Os juros dos Valores Mobiliários estão relacionados com o risco de crédito de cada uma das entidades de referência. Os juros são pagáveis pelo valor nominal pendente (sendo o valor nominal de EUR por Valor Mobiliário menos a soma do valor nominal da entidade de referência relativa a cada entidade de referência relativamente à qual um Evento de Determinação da Data tenha ocorrido) de cada Valor Mobiliário, no montante disponível após a ocorrência de um Evento de Determinação da Data relativamente a qualquer entidade de referência. Os Pagamentos de juros poderão ser suspensos ou adiados em todo ou em parte sob determinadas circunstâncias. Se os pagamentos de juros forem suspensos ou adiados não será devido qualquer montante adicional relativo a qualquer mora. Se a Data de Maturidade Prevista for prorrogada, deverá ser adicionado um montante adicional de juros relativamente a cada um dos Valores Mobiliários pelo montante nominal da entidade de referência relativamente à entidade de referência afectada à taxa diária composta EONIA ( Euro Overnight Index Average ), calculada durante o período relevante da prorrogação. Salvo se os Valores Mobiliários forem previamente reembolsados, 20

21 adquiridos ou cancelados, a data de maturidade dos Valores Mobiliários deverá ser a Data de Maturidade Prevista. Salvo se for previamente reembolsado, adquirido ou cancelado, cada Valor Mobiliário será reembolsado pelo Emitente na data de maturidade ao par. O rendimento é calculado na Data de emissão com base no Preço de Emissão. Não é indicativo do futuro rendimento. O rendimento é de 3,00 por cento por ano por referência a cada período relevante com início antes da data de exercício da opção de troca de taxa fixa para variável. Desde a data de exercício da opção de troca de taxa fixa para variável, o rendimento corresponde à EURIBOR a 3 meses para cada período relevante mais a margem de 2,15 por cento por ano. Representante dos detentores dos Valores Mobiliários: O Emitente não nomeou ninguém para ser representante dos detentores dos Valores Mobiliários. C.10 Componente Derivada no pagamento de taxa de juro: C.11 Admissão à negociação, com vista à respetiva distribuição num mercado regulamentado ou outros mercados equivalentes com indicação dos mercados em questão: C.15 Descrição sobre o modo como o valor do investimento é afetado pelo valor do(s) ativo(s) subjacente(s), excepto se os valores mobiliários tiver um valor de até EUR : C.16 Data de termo ou maturidade dos valores mobiliários derivados a data de exercício ou a data de referência Consultar C.9 supra Os pagamentos de Cupão estão associados ao crédito. Será efectuado um pedido de admissão à negociação dos Valores Mobiliários no Mercado Regulado da Bolsa de Valores do Luxemburgo. O valor dos Valores Mobiliários dependerá da probabilidade de ocorrência de Eventos de Crédito (tal como definido na Condição de Produto 3.2.1). Se tiver ocorrido um Evento de Determinação da Data então os proprietários dos Valores Mobiliários poderão receber um montante reduzido aquando do reembolso dos Valores Mobiliários, o qual poderá ser nulo. Se tiver ocorrido um Evento de Determinação da Data os proprietários dos Valores Mobiliários poderão receber uma quantidade reduzida por meio de cupão referente aos Valores Mobiliários. Data de Maturidade Prevista: 20 de dezembro de 2022 A Data de Maturidade Agendada poderá ser objecto de prorrogação em determinadas circunstâncias, incluindo quando um Evento de Crédito tenha ocorrido mas o Preço de Liquidação correspondente não tenha sido determinado ou quando uma deliberação do Comité de Derivados de Crédito estabelecido pela ISDA referente à ocorrência ou não-ocorrência de um 21

22 final: C.17 Procedimento de liquidação dos valores mobiliários derivados: C.18 Descrição sobre como o reembolso dos valores mobiliários tem lugar: Evento de Crédito esteja pendente, o Agente de Cálculo tenha requerido mas não recebido opiniões dos participantes no mercado relativamente à ocorrência ou não-ocorrência de um Evento de Crédito ou, na opinião do Agente de Cálculo, o Evento de Crédito possa ter ocorrido. Os Valores Mobiliários podem, adicionalmente, estar sujeitos a reembolso anteriormente à sua data de maturidade Prevista: se o Emitente consolidar ou agregar ou fundir ou transferir todos os seus activos para uma Entidade de Referência, ou vice-versa, ou o Emitente e uma Entidade de Referência se tornarem filial um(a) do(a) outro(a). Quaisquer valores pagáveis aos proprietários dos Valores Mobiliários serão transferidos por um Agente em representação do Emitente para o Euroclear Bank S.A./N.V., 1 Boulevard du Roi Albert 11, B1210 Bruxelas e para o Clearstream Banking, société anonyme, 42 Avenue JF Kennedy, L-1855 Luxemburgo (cada um, o Agente de Compensação ) para distribuição aos proprietários dos Valores Mobiliários. Os pagamentos a um Agente de Compensação serão efectuados de acordo com as regras de tal Agente de Compensação. O reembolso dos Valores Mobiliários está associado ao risco de crédito das Entidades de Referência. Salvo se tiverem sido previamente reembolsados ou adquiridos e cancelados (incluindo como resultado da ocorrência de um evento de Determinação da Data), cada Valor Mobiliário será reembolsado na Data de Maturidade (podendo ser prorrogado o prazo em certas circunstâncias: consultar C.16 supra) por via do pagamento de um montante de reembolso igual ao valor nominal pendente (sendo o valor nominal EUR por Valor Mobiliário menos a soma dos valores nominais da entidade de referência relativamente aos quais tenha ocorrido um Evento de Determinação da Data) que poderá ser nulo. Um "Evento de Determinação da Data" irá ocorrer em relação a qualquer Evento de Crédito aquando da entrega pelo Emitente de notificação (a Notificação de Evento de Crédito ) aos Detentores de Valores Mobiliários de acordo com os requisitos de notificação, que produz efeitos durante o Período de Notificação e descreve o Evento de Crédito que ocorreu por referência aos Valores Mobiliários durante o Período de Exposição de Crédito. Os Eventos de Crédito serão: (a) (b) (c) Insolvência (em geral, uma ou mais entidades de referência se tornar insolvente ou entrar em processo formal de insolvência ou processo de reabilitação judicial ou se for nomeado um Administrador da Insolvência); Incumprimento do pagamento (sujeito a um valor mínimo limite, a entidade de referência deixar de pagar quaisquer valores devidos relativamente a qualquer um dos seus empréstimos (incluindo as suas obrigações ou empréstimos) ou garantias); e Reestruturação (após uma deterioração da qualidade de 22

23 crédito da entidade de referência, qualquer dos seus empréstimos ou garantias, sujeito a um valor limite mínimo de tais empréstimos ou garantias, sejam reestruturados de forma prejudicial ao credor (como seja a redução ou prorrogação do juro ou capital pago relativamente a uma obrigação ou empréstimo); e Os Eventos de Crédito aplicáveis a cada entidade de referência deverão ser determinados por referência (i) ao Tipo de Transação aqui especificado e (ii) à mais recente Matriz Física da Liquidação dos Derivados de Crédito publicada pela ISDA na Data de Negociação dos Valores Mobiliários. Salvo se tiverem sido previamente reembolsados ou adquiridos e cancelados, de tiver ocorrido um Evento de Determinação da Data relativamente a uma entidade de referência, cada Valor Mobiliário será parcialmente reembolsado por um montante igual ao montante nominal da entidade de referência relevante, através do pagamento (i) do montante nominal da entidade de referência multiplicado pelo preço de liquidação (como determinado por referência ao leilão de derivados de crédito patrocinado pela ISDA ou, quando aplicável, por referência a ofertas firmes por obrigações das entidades de referência), menos (ii) custos com falhas (tratando-se de custos e despesas incorridos pelo Emitente em relação com a cessação, liquidação ou restabelecimento de operações de cobertura ou financiamento) no segundo Dia útil após a determinação do preço de liquidação. Entidades de Referência (i) (ii) (iii) (iv) (v) REPSOL, S.A.; RWE Aktiengesellschaft; METRO AG; TELEFONICA, S.A.; e ACCOR. Pesos das Entidades de Referência: Por referência a cada Entidade de Referência (sujeito às disposições relativas a Sucessores): 20 por cento (ou o Peso da Entidade de Referência Relevante determinado em relação com qualquer Entidade de Referência que seja um Sucessor). Cupão Os juros dos Valores Mobiliários estão relacionados com o risco de crédito de cada uma das entidades de referência. Os juros são pagáveis pelo valor nominal pendente (sendo o valor nominal de EUR por Valor Mobiliário menos a soma do valor nominal da entidade de referência relativa a cada Entidade de Referência relativamente à qual um Evento de Determinação da Data tenha ocorrido) de cada Valor Mobiliário, no montante disponível após a ocorrência de um Evento de Determinação da Data relativamente a qualquer entidade de referência. Os Pagamentos de juros poderão ser suspensos ou adiados em todo ou em parte sob determinadas circunstâncias. Se os pagamentos de juros forem suspensos ou adiados não 23

24 será devido qualquer montante adicional relativo a qualquer mora. Se a Data de Maturidade Prevista for prorrogada, deverá ser adicionado um montante adicional de juros relativamente a cada um dos Valores Mobiliários pelo montante nominal da entidade de referência relativamente à entidade de referência afectada à taxa diária composta EONIA ( Euro Overnight Index Average ), calculada durante o período relevante da prorrogação. Salvo se os Valores Mobiliários forem previamente reembolsados, adquiridos ou cancelados, a data de maturidade dos Valores Mobiliários deverá ser a Data de Maturidade Prevista. Salvo se for previamente reembolsado, adquirido ou cancelado, cada Valor Mobiliário será reembolsado pelo Emitente na data de maturidade ao par. O rendimento é calculado na Data de Emissão com base no Preço de Emissão. Não é indicativo do futuro rendimento. O rendimento é de 3,00 por cento por ano por referência a cada período relevante com início antes da data de exercício da opção de troca de taxa fixa para variável. C.19 Preço de Exercício ou preço final de referência do subjacente: C.20 Tipo de Activo Subjacente e onde pode ser obtida informação sobre o mesmo: C.21 Indicação do mercado em que os Valores Mobiliários sejam negociado relativamente ao qual o Prospecto tenha sido publicado: Não aplicável. A informação acerca do desempenho histórico e futuro das entidades de referência poderá ser obtida da Bloomberg ( nos relatórios financeiros das agências de classificação de créditos e nos sítios na Internet das entidades de referência relevantes. Os juros pagáveis pelos Valores Mobiliários estão associados ao crédito das Entidades de Referência. O montante de reembolso pagável nos termos dos Valores Mobiliários está associado ao crédito das entidades de referência. Será efectuado um pedido de admissão à negociação dos Valores Mobiliários no Mercado regulado da Bolsa de Valores do Luxemburgo. Secção D Riscos D.2 Informação essencial sobre Os investidores estarão expostos ao risco do Deutsche Bank na medida em que o Emitente entrar em insolvência, como resultado do seu sobreendividamento ou incapacidade de pagar as suas dívidas, 24

25 os principais riscos do emitente: ou seja, o risco de uma incapacidade temporária ou permanente de cumprir atempadamente o pagamento dos juros e/ou do capital. As classificações ( ratings ) de crédito do Emitente refletem a avaliação destes riscos. Fatores que podem apresentar um impacto negativo na rentabilidade do Deutsche Bank são descritos como os seguintes: Não obstante a economia dos EUA ter gradualmente melhorado, a Europa continua a experienciar um tépido crescimento económico, elevados níveis de dívida estrutural, desemprego de longo prazo persistente, e inflação muito baixa. Estas condições de mercado persistentemente desafiadoras terão contribuído para incerteza política em muitos Estados-Membros da Zona Euro e continuam a afetar negativamente os resultados das operações e a condição financeira do Deutsche Bank, em alguns dos seus negócios, enquanto ou contínuo ambiente de juro baixo e competição na indústria de serviços financeiros comprimiram as margens em muitos dos negócios do Deutsche Bank. Caso estas condições persistam ou piorem, o Deutsche Bank poderia determinar a necessidade de proceder a alterações no seu modelo de negócio. Ações regulatórias e políticas pela parte de governos Europeus em resposta à dívida soberana Europeia poderão não ser suficientes para impedir que a crise se alastre ou que impeça a saída de um ou mais Estados- Membros da Moeda Comum. Em particular, populismo de anti-austeridade na Grécia e em outros Estados-Mmebros da Zona Euro poderia prejudicar a confiança na viabilidade continuada da participação de tais países no Euro. O incumprimento ou saída do Euro de um ou mais países teria consequências políticas imprevisíveis tal como consequências para o sistema financeiro e para a grande economia, originando potencialmente declínios em níveis de negócio, saneamento de ativos e perdas ao longo de todos os negócios do Deutsche Bank. A habilidade do Deutsche Bank de se proteger a si próprio contra estes riscos está limitada. O Deutsche Bank pode ser obrigado a reconhecer imparidades nas suas exposições à divida soberana de países Europeus ou outros enquanto a crise da dívida soberana Europeia continuar. Os credit default swaps que o Deutsche Bank celebrou para gerir o risco de crédito soberano poderão não estar disponíveis para compensar estas perdas. O Deutsche Bank tem uma necessidade contínua de liquidez para financiar as suas atividades comerciais. Poderá sofrer durante períodos de restrições na liquidez a nível de mercado ou específicas a uma empresa, e a liquidez poderá não estar disponível, mesmo se os 25

CONDIÇÕES FINAIS. Banco BPI, S.A. (constituído com responsabilidade limitada na República Portuguesa) através do seu escritório em Lisboa

CONDIÇÕES FINAIS. Banco BPI, S.A. (constituído com responsabilidade limitada na República Portuguesa) através do seu escritório em Lisboa CONDIÇÕES FINAIS Banco BPI, S.A. (constituído com responsabilidade limitada na República Portuguesa) através do seu escritório em Lisboa Emissão até EUR 100.000.000 de Obrigações a Taxa Fixa BPI RENDIMENTO

Leia mais

Condições Finais datadas de 11 de maio de 2016 por referência ao Prospeto Base datado de 29 de setembro de 2015

Condições Finais datadas de 11 de maio de 2016 por referência ao Prospeto Base datado de 29 de setembro de 2015 Condições Finais datadas de 11 de maio de 2016 por referência ao Prospeto Base datado de 29 de setembro de 2015 DEUTSCHE BANK AG LONDON BRANCH (o "Emitente") Emissão de até USD 150.000.000 um Cabaz de

Leia mais

Condições Finais. DEUTSCHE BANK AG LONDON BRANCH (o "Emitente")

Condições Finais. DEUTSCHE BANK AG LONDON BRANCH (o Emitente) Condições Finais Condições Finais datadas de 30 de dezembro de 2015 DEUTSCHE BANK AG LONDON BRANCH (o "Emitente") Emissão de até USD 150.000.000 um Cabaz de Valores Mobiliários de Redução de Zero Capital

Leia mais

[tradução livre dos Termos Finais em língua inglesa. Em caso de discrepância, a versão inglesa prevalecerá]

[tradução livre dos Termos Finais em língua inglesa. Em caso de discrepância, a versão inglesa prevalecerá] [tradução livre dos Termos Finais em língua inglesa. Em caso de discrepância, a versão inglesa prevalecerá] Termos Finais datados de 22 de Dezembro de 2011 Banif Banco Internacional do Funchal, S.A. Emissão

Leia mais

Condições Finais. Condições Finais datadas de 5 de Fevereiro de 2015 por referência ao Prospecto Base datado de 18 de Setembro de 2014

Condições Finais. Condições Finais datadas de 5 de Fevereiro de 2015 por referência ao Prospecto Base datado de 18 de Setembro de 2014 Condições Finais Condições Finais datadas de 5 de Fevereiro de 2015 por referência ao Prospecto Base datado de 18 de Setembro de 2014 DEUTSCHE BANK AG (o "Emitente") Emissão de até EUR 150.000.000 um Cabaz

Leia mais

EMPRÉSTIMO OBRIGACIONISTA GALP ENERGIA 2013/2018 FICHA TÉCNICA. Galp Energia, SGPS, S.A. Euro. 100.000 (cem mil euros) por Obrigação.

EMPRÉSTIMO OBRIGACIONISTA GALP ENERGIA 2013/2018 FICHA TÉCNICA. Galp Energia, SGPS, S.A. Euro. 100.000 (cem mil euros) por Obrigação. EMPRÉSTIMO OBRIGACIONISTA GALP ENERGIA 2013/2018 FICHA TÉCNICA ENTIDADE EMITENTE: MODALIDADE: MOEDA: MONTANTE DA EMISSÃO: REPRESENTAÇÃO: VALOR NOMINAL: PREÇO DE SUBSCRIÇÃO: Galp Energia, SGPS, S.A. Emissão

Leia mais

NORMA CONTABILÍSTICA E DE RELATO FINANCEIRO 15 INVESTIMENTOS EM SUBSIDIÁRIAS E CONSOLIDAÇÃO

NORMA CONTABILÍSTICA E DE RELATO FINANCEIRO 15 INVESTIMENTOS EM SUBSIDIÁRIAS E CONSOLIDAÇÃO NORMA CONTABILÍSTICA E DE RELATO FINANCEIRO 15 INVESTIMENTOS EM SUBSIDIÁRIAS E CONSOLIDAÇÃO Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 27 Demonstrações

Leia mais

[tradução livre dos Final Terms em língua inglesa Em caso de discrepância a versão inglesa deverá prevalecer] TERMOS FINAIS

[tradução livre dos Final Terms em língua inglesa Em caso de discrepância a versão inglesa deverá prevalecer] TERMOS FINAIS [tradução livre dos Final Terms em língua inglesa Em caso de discrepância a versão inglesa deverá prevalecer] 14 de Maio de 2009 TERMOS FINAIS Banco Comercial Português S.A. (o Banco) Agindo através da

Leia mais

[tradução livre dos Final Terms em língua inglesa Em caso de discrepância a versão inglesa deverá prevalecer] TERMOS FINAIS

[tradução livre dos Final Terms em língua inglesa Em caso de discrepância a versão inglesa deverá prevalecer] TERMOS FINAIS [tradução livre dos Final Terms em língua inglesa Em caso de discrepância a versão inglesa deverá prevalecer] 26 de Março de 2009 TERMOS FINAIS Banco Comercial Português S.A. (o Banco ) Agindo através

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS 24 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS Os mercados de capitais na Europa e no mundo exigem informações financeiras significativas, confiáveis, relevantes e comparáveis sobre os emitentes de valores mobiliários.

Leia mais

(através da sua sede principal)

(através da sua sede principal) CONDIÇÕES FINAIS APLICÁVEIS 10 de Setembro de 2010 BANCO ESPÍRITO SANTO DE INVESTIMENTO, S.A. (através da sua sede principal) 50,000,000 Valores Mobiliários Perpétuos Subordinados com Juros Condicionados

Leia mais

[tradução livre dos Final Terms em língua inglesa Em caso de discrepância a versão inglesa deverá prevalecer] TERMOS FINAIS

[tradução livre dos Final Terms em língua inglesa Em caso de discrepância a versão inglesa deverá prevalecer] TERMOS FINAIS [tradução livre dos Final Terms em língua inglesa Em caso de discrepância a versão inglesa deverá prevalecer] TERMOS FINAIS BCP Finance Bank, Ltd. (BCP Finance) Emissão de até EUR 10,000,000 Millennium

Leia mais

Emitente: Descrição do Emitente: Oferta: Vencimento:

Emitente: Descrição do Emitente: Oferta: Vencimento: RESUMO DA OFERTA Este resumo tem de ser visto como uma introdução a este Prospecto. Qualquer decisão de investimento em quaisquer Acções Preferenciais deve basear-se numa avaliação deste Prospecto como

Leia mais

O valor da remuneração do Depósito Indexado não poderá ser inferior a 0%. O Depósito garante na Data de Vencimento a totalidade do capital aplicado.

O valor da remuneração do Depósito Indexado não poderá ser inferior a 0%. O Depósito garante na Data de Vencimento a totalidade do capital aplicado. Designação Depósito Indexado PSI 20 Classificação Caracterização do Produto Garantia de Capital Garantia de Remuneração Factores de Risco Instrumentos ou variáveis subjacentes ou associados Perfil de cliente

Leia mais

Documento Informativo. Obrigações db Double Chance Europe. - Obrigações relativas ao Índice DJ Euro Stoxx 50 - Produto Financeiro Complexo

Documento Informativo. Obrigações db Double Chance Europe. - Obrigações relativas ao Índice DJ Euro Stoxx 50 - Produto Financeiro Complexo Documento Informativo Obrigações db Double Chance Europe - Obrigações relativas ao Índice DJ Euro Stoxx 50 - ISIN: XS0464427177 Produto Financeiro Complexo 1. Produto As Obrigações relativas ao Índice

Leia mais

PROGRAMA EQUITY FIRST PRODUCT SUMÁRIO. Citibank International plc

PROGRAMA EQUITY FIRST PRODUCT SUMÁRIO. Citibank International plc PROGRAMA EQUITY FIRST PRODUCT SUMÁRIO Citibank International plc Valores Mobiliários auto-call Escalator até 50.000.000 euros associados aos Índices EURO STOXX 50 SM, Nikkei 225 e S&P 500 com vencimento

Leia mais

PROSPECTO SIMPLIFICADO (actualizado a 31 de Dezembro de 2008) Designação: Liberty PPR Data início de comercialização: 19 de Abril de 2004

PROSPECTO SIMPLIFICADO (actualizado a 31 de Dezembro de 2008) Designação: Liberty PPR Data início de comercialização: 19 de Abril de 2004 PROSPECTO SIMPLIFICADO (actualizado a 31 de Dezembro de 2008) Designação: Liberty PPR Data início de comercialização: 19 de Abril de 2004 Empresa de Seguros Entidades comercializadoras Autoridades de Supervisão

Leia mais

Obrigações CMVM Comissão do Mercado de Valores Mobiliários OUTUBRO 2012 1

Obrigações CMVM Comissão do Mercado de Valores Mobiliários OUTUBRO 2012 1 CMVM Comissão do Mercado de Valores Mobiliários OUTUBRO 2012 1 O que são obrigações As obrigações são instrumentos financeiros que representam um empréstimo contraído junto dos investidores pela entidade

Leia mais

1. SUMÁRIO. Secção A Introdução e avisos. A.1 Aviso Aviso de que: O sumário deve ser lido como introdução ao Prospecto informativo;

1. SUMÁRIO. Secção A Introdução e avisos. A.1 Aviso Aviso de que: O sumário deve ser lido como introdução ao Prospecto informativo; 1. SUMÁRIO [Se este sumário se referir a uma ou mais séries de Títulos, e que os termos sejam diferentes em relação a uma ou mais séries, insira no item respectivo, onde está escrito a inserir em relação

Leia mais

EMPRÉSTIMO OBRIGACIONISTA OBRIGAÇÕES COLEP / 2014 2017 FICHA TÉCNICA

EMPRÉSTIMO OBRIGACIONISTA OBRIGAÇÕES COLEP / 2014 2017 FICHA TÉCNICA EMPRÉSTIMO OBRIGACIONISTA OBRIGAÇÕES COLEP / 2014 2017 FICHA TÉCNICA Emitente: Colep Portugal, S.A. Modalidade: Emissão de obrigações a taxa variável por oferta particular e direta. Moeda: Euro ( ). Montante

Leia mais

ASSUNTO: Plano de Contas (Caixa Central e Caixas de Crédito Agrícola Mútuo)

ASSUNTO: Plano de Contas (Caixa Central e Caixas de Crédito Agrícola Mútuo) Instruções do Banco de Portugal Instrução nº 118/96 ASSUNTO: Plano de Contas (Caixa Central e Caixas de Crédito Agrícola Mútuo) Tendo presente as alterações introduzidas no Código do Mercado de Valores

Leia mais

NCRF 2 Demonstração de fluxos de caixa

NCRF 2 Demonstração de fluxos de caixa NCRF 2 Demonstração de fluxos de caixa Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 7 - Demonstrações de Fluxos de Caixa, adoptada pelo texto

Leia mais

1. SUMÁRIO. Secção A Introdução e avisos. A.1 Aviso Aviso de que: O sumário deve ser lido como introdução ao Prospecto informativo;

1. SUMÁRIO. Secção A Introdução e avisos. A.1 Aviso Aviso de que: O sumário deve ser lido como introdução ao Prospecto informativo; 1. SUMÁRIO [Se este sumário se referir a uma ou mais séries de Títulos, e que os termos sejam diferentes em relação a uma ou mais séries, insira no item respectivo, onde está escrito a inserir em relação

Leia mais

DOCUMENTO INFORMATIVO (RECTIFICAÇÃO) BES CRESCIMENTO OUTUBRO 2009 PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

DOCUMENTO INFORMATIVO (RECTIFICAÇÃO) BES CRESCIMENTO OUTUBRO 2009 PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO DOCUMENTO INFORMATIVO (RECTIFICAÇÃO) BES CRESCIMENTO OUTUBRO 2009 PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Advertências ao investidor: 100% do capital investido garantido na maturidade Remuneração não garantida Possibilidade

Leia mais

GLOSSÁRIO. Auditoria Geral do Mercado de Valores Mobiliários 39

GLOSSÁRIO. Auditoria Geral do Mercado de Valores Mobiliários 39 GLOSSÁRIO Activo subjacente: activo que serve de base a outros instrumentos financeiros, como sejam os futuros, as opções e os warrants autónomos. Assembleia geral: órgão das sociedades anónimas em que

Leia mais

ADMIRAL MARKETS UK LTD POLÍTICA DE EXECUÇÃO NAS MELHORES CONDIÇÕES

ADMIRAL MARKETS UK LTD POLÍTICA DE EXECUÇÃO NAS MELHORES CONDIÇÕES ADMIRAL MARKETS UK LTD POLÍTICA DE EXECUÇÃO NAS MELHORES CONDIÇÕES 1. Disposições gerais 1.1. As presentes Regras de Execução nas Melhores Condições (doravante Regras ) estipulam os termos, condições e

Leia mais

Condições Particulares de Distribuição Atrium Investimentos Sociedade Financeira de Corretagem, S.A.

Condições Particulares de Distribuição Atrium Investimentos Sociedade Financeira de Corretagem, S.A. Condições Particulares de Distribuição Atrium Investimentos Sociedade Financeira de Corretagem, S.A. I. Identificação do Distribuidor A Atrium Investimentos Sociedade Financeira de Corretagem, S.A. (doravante,

Leia mais

Proposta/ Ponto 6. Alíneas a), b) e c) ASSEMBLEIA GERAL DE 22 MAIO 2015 Porto 30 abril 2015. Considerando que:

Proposta/ Ponto 6. Alíneas a), b) e c) ASSEMBLEIA GERAL DE 22 MAIO 2015 Porto 30 abril 2015. Considerando que: Proposta/ Ponto 6 Alíneas a), b) e c) Considerando que: 1. No dia 26 de novembro de 2013, por comunicado ao mercado, foi anunciada a assinatura de acordo de subscrição e de acordo acionista relativos à

Leia mais

Depósito Indexado Retorno Mercado Acionista abril/13 EUR Produto Financeiro Complexo. - Prospeto Informativo -

Depósito Indexado Retorno Mercado Acionista abril/13 EUR Produto Financeiro Complexo. - Prospeto Informativo - Depósito Indexado Retorno Mercado Acionista abril/13 EUR Produto Financeiro Complexo - Prospeto Informativo - Designação Classificação Caraterização do Produto Depósito Indexado Retorno Mercado Acionista

Leia mais

Ordem de Constituição de EUA RETORNO ABSOLUTO 60-120

Ordem de Constituição de EUA RETORNO ABSOLUTO 60-120 Ordem de Constituição de EUA RETORNO ABSOLUTO 60-120 Identificação do Cliente Nº. de Conta D.O. Nome Completo Morada Localidade Telefone E-mail Cód.Postal O Cliente abaixo assinado solicita a constituição

Leia mais

Constituição de Aplicação EURO-AMÉRICA 16%

Constituição de Aplicação EURO-AMÉRICA 16% Constituição de Aplicação EURO-AMÉRICA 16% Identificação do Cliente Nº. de Conta D.O. Nome Completo Morada Localidade Telefone E-mail Montante a aplicar (em Euro) no EURO-AMÉRICA 16%: Extenso O Cliente

Leia mais

Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional

Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional Artigo 102.º Objecto É aprovado o regime especial aplicável aos fundos de investimento imobiliário para arrendamento

Leia mais

Acordo Quadro para Transacções Financeiras

Acordo Quadro para Transacções Financeiras Acordo Quadro para Transacções Financeiras Anexo de Manutenção de Margem para Transacções de Reporte e Empréstimos de Valores Mobiliários Edição de Janeiro de 2001 Este Anexo complementa as Condições Gerais

Leia mais

RELATÓRIO & CONTAS Liquidação

RELATÓRIO & CONTAS Liquidação Fundo Especial de Investimento Aberto CAIXA FUNDO RENDIMENTO FIXO IV (em liquidação) RELATÓRIO & CONTAS Liquidação RELATÓRIO DE GESTÃO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO DO AUDITOR EXTERNO CAIXAGEST Técnicas

Leia mais

Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (191 dias), não mobilizável antecipadamente.

Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (191 dias), não mobilizável antecipadamente. Designação Classificação Depósito Indexado EUR/USD No Touch Produto Financeiro Complexo Depósito Indexado Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (191 dias), não mobilizável antecipadamente.

Leia mais

Definições (parágrafo 9) 9 Os termos que se seguem são usados nesta Norma com os significados

Definições (parágrafo 9) 9 Os termos que se seguem são usados nesta Norma com os significados Norma contabilística e de relato financeiro 14 Concentrações de actividades empresariais Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Relato Financeiro IFRS 3

Leia mais

Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Um investimento responsável exige que conheça as suas implicações e que esteja disposto a aceitá-las PFC Valorização PSI 20 Entidade Emitente:

Leia mais

Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (178 dias), não mobilizável antecipadamente.

Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (178 dias), não mobilizável antecipadamente. Designação Classificação Depósito Indexado USD 6 meses Produto Financeiro Complexo Depósito Indexado Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (178 dias), não mobilizável antecipadamente.

Leia mais

NCRF 1 Estrutura e conteúdo das demonstrações financeiras

NCRF 1 Estrutura e conteúdo das demonstrações financeiras NCRF 1 Estrutura e conteúdo das demonstrações financeiras Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 1 - Apresentação de Demonstrações Financeiras,

Leia mais

Documento Informativo

Documento Informativo Notes db Rendimento CGD 3ª Versão Retail CLN on Caixa Geral De Depósitos ISIN: XS0543068810 Produto Financeiro Complexo 1. Advertências ao investidor Risco de perda total ou parcial do capital investido

Leia mais

[tradução livre dos Final Terms em língua inglesa Em caso de discrepância a versão inglesa deverá prevalecer] TERMOS FINAIS

[tradução livre dos Final Terms em língua inglesa Em caso de discrepância a versão inglesa deverá prevalecer] TERMOS FINAIS [tradução livre dos Final Terms em língua inglesa Em caso de discrepância a versão inglesa deverá prevalecer] 17 de Setembro de 2009 TERMOS FINAIS Banco Comercial Português S.A. (o Banco) Agindo através

Leia mais

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 2 DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA. Objectivo ( 1) 2 Âmbito ( 2) 2 Definições ( 3 a 6) 2

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 2 DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA. Objectivo ( 1) 2 Âmbito ( 2) 2 Definições ( 3 a 6) 2 NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 2 DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 7 Demonstrações de

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Segurança nos investimentos Gestão dos recursos financeiros Equilíbrio dos planos a escolha ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...4 SEGMENTOS DE APLICAÇÃO...7 CONTROLE

Leia mais

SEMAPA - SOCIEDADE DE INVESTIMENTO E GESTÃO, SGPS, S.A. Sociedade com o capital aberto ao investimento do público

SEMAPA - SOCIEDADE DE INVESTIMENTO E GESTÃO, SGPS, S.A. Sociedade com o capital aberto ao investimento do público SEMAPA - SOCIEDADE DE INVESTIMENTO E GESTÃO, SGPS, S.A. Sociedade com o capital aberto ao investimento do público Sede Social: Av. Fontes Pereira de Melo, 14-10º, 1050-121 Lisboa N.º Pessoa Coletiva e

Leia mais

DOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS

DOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS DOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS MAIO DE 2014 1 POR QUE RAZÃO O BCE COBRA UMA TAXA DE SUPERVISÃO? Ao abrigo do Regulamento (UE) n.º 1024/2013,

Leia mais

[tradução livre dos Final Terms em língua inglesa Em caso de discrepância a versão inglesa deverá prevalecer] TERMOS FINAIS

[tradução livre dos Final Terms em língua inglesa Em caso de discrepância a versão inglesa deverá prevalecer] TERMOS FINAIS [tradução livre dos Final Terms em língua inglesa Em caso de discrepância a versão inglesa deverá prevalecer] TERMOS FINAIS Banco Comercial Português S.A. (o Banco) Agindo através da sua sede Emissão de

Leia mais

[tradução livre dos Final Terms em língua inglesa Em caso de discrepância a versão inglesa deverá prevalecer] TERMOS FINAIS

[tradução livre dos Final Terms em língua inglesa Em caso de discrepância a versão inglesa deverá prevalecer] TERMOS FINAIS [tradução livre dos Final Terms em língua inglesa Em caso de discrepância a versão inglesa deverá prevalecer] 25 de Fevereiro de 2010 TERMOS FINAIS Banco Comercial Português S.A. (o Banco) Agindo através

Leia mais

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 14 CONCENTRAÇÕES DE ACTIVIDADES EMPRESARIAIS. Objectivo ( 1) 1 Âmbito ( 2 a 8) 2

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 14 CONCENTRAÇÕES DE ACTIVIDADES EMPRESARIAIS. Objectivo ( 1) 1 Âmbito ( 2 a 8) 2 NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 14 CONCENTRAÇÕES DE ACTIVIDADES EMPRESARIAIS Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IFRS 3 Concentrações

Leia mais

Ordem de Constituição de Aplicação Conjunta de DEPÓSITO BOLSA GARANTIDO EUA E JAPÃO e SUPER DEPÓSITO BIG 6%

Ordem de Constituição de Aplicação Conjunta de DEPÓSITO BOLSA GARANTIDO EUA E JAPÃO e SUPER DEPÓSITO BIG 6% Ordem de Constituição de Aplicação Conjunta de DEPÓSITO BOLSA GARANTIDO EUA E JAPÃO e SUPER DEPÓSITO BIG 6% Identificação do Cliente Nº. de Conta D.O. Nome Completo Morada Localidade Nº Contribuinte Telefone

Leia mais

Ordem de Constituição do DEPÓSITO BOLSA GARANTIDO EUA E JAPÃO

Ordem de Constituição do DEPÓSITO BOLSA GARANTIDO EUA E JAPÃO Ordem de Constituição do DEPÓSITO BOLSA GARANTIDO EUA E JAPÃO Identificação do Cliente Nº. de Conta D.O. Nome Completo Morada Localidade Nº Contribuinte Telefone E-mail O Cliente abaixo assinado solicita

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 10/98 Operações de Reporte e de Empréstimo de Valores Efectuadas por Conta de Fundos de Investimento Mobiliário

Regulamento da CMVM n.º 10/98 Operações de Reporte e de Empréstimo de Valores Efectuadas por Conta de Fundos de Investimento Mobiliário Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 10/98 Operações de Reporte e de Empréstimo de Valores Efectuadas por Conta de Fundos de Investimento Mobiliário

Leia mais

Glossário sobre Planos e Fundos de Pensões

Glossário sobre Planos e Fundos de Pensões Glossário sobre Planos e Fundos de Pensões Associados Benchmark Beneficiários Beneficiários por Morte CMVM Comissão de Depósito Comissão de Gestão Comissão de Transferência Comissão Reembolso (ou resgate)

Leia mais

Academia de Warrants. 6. Factor Certificates

Academia de Warrants. 6. Factor Certificates Academia de Warrants 6. Factor Certificates Factor Certificates - Sumário Executivo 1. Introdução 2. Definição 3. Exemplos 4. Mecanismo de protecção 5. Como negociar Academia de Warrants 6. Factor Certificates

Leia mais

Preçário INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE CRÉDITO. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS. Data de Entrada em vigor: 11-09-2014

Preçário INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE CRÉDITO. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS. Data de Entrada em vigor: 11-09-2014 Preçário INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE CRÉDITO Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Data de Entrada em vigor: 11-09-2014 Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Data de Entrada em vigor: 03-08-2015 O Preçário

Leia mais

a) Quanto, quando e a que título o investidor paga ou pode pagar? b) Quanto, quando e a que título o investidor recebe ou pode receber?

a) Quanto, quando e a que título o investidor paga ou pode pagar? b) Quanto, quando e a que título o investidor recebe ou pode receber? Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Um investimento responsável exige que conheça as suas implicações e que esteja disposto a aceitá-las PFC Valorização Retalho Entidade

Leia mais

PARVEST China Subfundo da PARVEST, sociedade luxemburguesa de investimento de capital variável (a seguir, a SICAV ) Estabelecida a 27 de Março de 1990

PARVEST China Subfundo da PARVEST, sociedade luxemburguesa de investimento de capital variável (a seguir, a SICAV ) Estabelecida a 27 de Março de 1990 PARVEST China Subfundo da PARVEST, sociedade luxemburguesa de investimento de capital variável (a seguir, a SICAV ) Estabelecida a 27 de Março de 1990 PROSPECTO SIMPLIFICADO FEVEREIRO DE 2006 Este prospecto

Leia mais

Portaria nº 913-I/2003, de 30 de Agosto

Portaria nº 913-I/2003, de 30 de Agosto Portaria n.º 913-I/2003 de 30 de Agosto * Na sequência do Decreto-Lei n.º 183/2003, de 19 de Agosto, que alterou o Estatuto da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), aprovado pelo Decreto-Lei

Leia mais

B. Qualidade de Crédito dos Investimentos das Empresas de Seguros e dos Fundos de Pensões. 1. Introdução. 2. Âmbito

B. Qualidade de Crédito dos Investimentos das Empresas de Seguros e dos Fundos de Pensões. 1. Introdução. 2. Âmbito B. Qualidade de Crédito dos Investimentos das Empresas de Seguros e dos Fundos de Pensões 1. Introdução A mensuração, mitigação e controlo do nível de risco assumido pelos investidores institucionais (e

Leia mais

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma

Leia mais

PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO EMPRESA DE SEGUROS Santander Totta Seguros, Companhia de Seguros de Vida S.A., com Sede na Rua da Mesquita, nº 6 - Torre A - 2º - 1070 238 Lisboa, Portugal (pertence ao Grupo Santander). A Santander Totta

Leia mais

CNC CNC COMISSÃO DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA CONTABILIZAÇÃO DOS EFEITOS DA INTRODUÇÃO DO EURO DIRECTRIZ CONTABILÍSTICA Nº21 1. INTRODUÇÃO DO EURO

CNC CNC COMISSÃO DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA CONTABILIZAÇÃO DOS EFEITOS DA INTRODUÇÃO DO EURO DIRECTRIZ CONTABILÍSTICA Nº21 1. INTRODUÇÃO DO EURO DIRECTRIZ CONTABILÍSTICA Nº21 CONTABILIZAÇÃO DOS EFEITOS DA INTRODUÇÃO DO EURO INDICE 1. INTRODUÇÃO DO EURO 1 2. PREPARAÇÃO E APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 3 3. DEFINIÇÕES 3 4. EFEITOS DA

Leia mais

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 1 ESTRUTURA E CONTEÚDO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 1 ESTRUTURA E CONTEÚDO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 1 ESTRUTURA E CONTEÚDO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS

Leia mais

ORGANISMOS DE INVESTIMENTO COLETIVO

ORGANISMOS DE INVESTIMENTO COLETIVO 1 ORGANISMOS DE INVESTIMENTO COLETIVO Regulamento n.º [ ] / 2014 Preâmbulo Inserido no contexto da reforma legislativa em curso no Direito dos valores mobiliários cabo-verdiano, o presente regulamento

Leia mais

RECOMENDAÇÕES AOS INVESTIDORES EM PRODUTOS FINANCEIROS COMPLEXOS

RECOMENDAÇÕES AOS INVESTIDORES EM PRODUTOS FINANCEIROS COMPLEXOS RECOMENDAÇÕES AOS INVESTIDORES EM PRODUTOS FINANCEIROS COMPLEXOS CMVM Comissão do Mercado de Valores Mobiliários OUTUBRO 2012 1 Recomendações aos Investidores em Produtos Financeiros Complexos Recomendações

Leia mais

ZON MULTIMÉDIA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES E MULTIMÉDIA, SGPS, S.A.

ZON MULTIMÉDIA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES E MULTIMÉDIA, SGPS, S.A. ZON MULTIMÉDIA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES E MULTIMÉDIA, SGPS, S.A. Assembleia Geral de Obrigacionistas de 21 de fevereiro de 2013 Emissão de 3.150 Obrigações Escriturais, ao portador, com valor nominal

Leia mais

Enquadramento Página 1

Enquadramento Página 1 No âmbito do processo de adopção plena das Normas Internacionais de Contabilidade e de Relato Financeiro ("IAS/IFRS") e de modo a apoiar as instituições financeiras bancárias ("instituições") neste processo

Leia mais

Aviso n. o 006/2014-AMCM

Aviso n. o 006/2014-AMCM Aviso n. o 006/2014-AMCM ASSUNTO: UTILIZAÇÃO DE PRODUTOS DERIVADOS NOS FUNDOS DE PENSÕES De acordo com o disposto no n. o 6 do aviso n. o 006/2013-AMCM, de 10 de Janeiro, os instrumentos derivados, tais

Leia mais

Regulamento PAPSummer 2015

Regulamento PAPSummer 2015 Regulamento PAPSummer 2015 Artigo 1º Objectivos do programa, montante e designação das bolsas 1. O programa PAPSummer pretende dar a oportunidade a estudantes portugueses (Estudante) de desenvolver um

Leia mais

( ZON Optimus ou Sociedade ) Assembleia Geral Anual de 23 de abril de 2014

( ZON Optimus ou Sociedade ) Assembleia Geral Anual de 23 de abril de 2014 ZON OPTIMUS, SGPS, S.A. (Sociedade Aberta) Sede Social: Rua Actor António Silva, número 9 Campo Grande, freguesia do Lumiar, 1600-404 Lisboa Pessoa Coletiva número 504.453.513, matriculada na Conservatória

Leia mais

PROSPECTO INFORMATIVO Depósito Indexado - Produto Financeiro Complexo Referência: 403862_EUR_20140804_001

PROSPECTO INFORMATIVO Depósito Indexado - Produto Financeiro Complexo Referência: 403862_EUR_20140804_001 Designação Classificação Caracterização do Produto Garantia de Capital Caixa Euro FX Up agosto 2015_PFC Produto Financeiro Complexo Depósito Indexado O Caixa Euro FX Up agosto 2015 é um depósito indexado

Leia mais

Secção A Introdução e avisos

Secção A Introdução e avisos SUMÁRIO Os sumários são compostos por regras de divulgação conhecidas por Elementos. Estes elementos estão numerados nas secções A E (A.1 E.7). Este sumário inclui todos os Elementos exigidos num sumário

Leia mais

Conceitos básicos de negociação em Obrigações

Conceitos básicos de negociação em Obrigações Conceitos básicos de negociação em Obrigações N.º 808 10 20 20 ApoioCliente@GoBulling.com www.bancocarregosa.com/gobulling www.facebook.com/gobulling Obrigação: título representativo de uma fração da dívida/passivo

Leia mais

Companhia de Seguros Açoreana, S.A. PROSPECTO INFORMATIVO INVESTSEGURO

Companhia de Seguros Açoreana, S.A. PROSPECTO INFORMATIVO INVESTSEGURO Companhia de Seguros Açoreana, S.A. PROSPECTO INFORMATIVO INVESTSEGURO Dezembro de 2004 1/6 Parte I Informações sobre a empresa de seguros 1. Denominação ou firma da empresa de seguros: Companhia de Seguros

Leia mais

Circular 05 de Janeiro de 2009 (última actualização 16 de Fevereiro de 2009)

Circular 05 de Janeiro de 2009 (última actualização 16 de Fevereiro de 2009) Circular 05 de Janeiro de 2009 (última actualização 16 de Fevereiro de 2009) Assunto: s às Perguntas Mais Frequentes sobre a Instrução da CMVM n.º 3/2008 - Informação sobre Concessão de Crédito para a

Leia mais

CONDIÇÕES DAS OBRIGAÇÕES

CONDIÇÕES DAS OBRIGAÇÕES CONDIÇÕES DAS OBRIGAÇÕES 15.1. Admissão à negociação e código ISIN A presente admissão à negociação na Euronext Lisbon diz respeito às Obrigações com o código ISIN PTJMRJOE0005 e destina-se a permitir

Leia mais

Constituição de Aplicação. Aplicação Dual 4%

Constituição de Aplicação. Aplicação Dual 4% Constituição de Aplicação Aplicação Dual 4% Identificação do Cliente Nº. de Conta D.O. Nome Completo Morada Localidade Telefone E-mail Montante a aplicar (em Euro) na Aplicação Dual 4% : Extenso (dos quais

Leia mais

Decreto-Lei n.º 219/2001, de 4 de Agosto *

Decreto-Lei n.º 219/2001, de 4 de Agosto * Decreto-Lei n.º 219/2001, de 4 de Agosto * CAPÍTULO I Âmbito de aplicação Artigo 1.º Âmbito O presente decreto-lei estabelece o regime fiscal das operações de titularização de créditos efectuadas no âmbito

Leia mais

NCRF 25 Impostos sobre o rendimento

NCRF 25 Impostos sobre o rendimento NCRF 25 Impostos sobre o rendimento Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 12 - Impostos sobre o Rendimento, adoptada pelo texto original

Leia mais

Prospecto Informativo - ATLANTICO EURUSD Range (Denominado em Euros) Série I

Prospecto Informativo - ATLANTICO EURUSD Range (Denominado em Euros) Série I Designação Classificação Caracterização do Produto Garantia de Capital Garantia de Remuneração Factores de Risco Instrumentos ou Variáveis Subjacentes ou Associados Perfil de Cliente Recomendado ATLANTICO

Leia mais

(85/577/CEE) Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia e, nomeadamente, o seu artigo 100º,

(85/577/CEE) Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia e, nomeadamente, o seu artigo 100º, DIRECTIVA DO CONSELHO de 20 de Dezembro de 1985 relativa à protecção dos consumidores no caso de contratos negociados fora dos estabelecimentos comerciais (85/577/CEE) O CONSELHO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS,

Leia mais

Este depósito não garante uma remuneração mínima.

Este depósito não garante uma remuneração mínima. Designação Classificação Caracterização do Produto Garantia de Capital Garantia de Remuneração Factores de Risco Instrumentos ou variáveis subjacentesou associados Perfil de cliente recomendado Condições

Leia mais

ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO CUSTO DO CRÉDITO

ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO CUSTO DO CRÉDITO ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO CUSTO DO CRÉDITO Índice Componentes do custo do crédito Taxa de juro Comissões Despesas Seguros Medidas agregadas do custo do crédito: TAE e TAEG Taxas máximas no crédito

Leia mais

Documento de Divulgação. Introdução

Documento de Divulgação. Introdução Abbott Laboratórios, Lda. Estrada de Alf ragide, 67 Alf rapark Edif icio D 2610-008 Amadora Portugal Contribuinte nº 500 006 148 Reg. C.R.C. Amadora Capital Social: 3.396.850 Tel. (351) 214 727 100 Fax.

Leia mais

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS No âmbito da avaliação realizada, a nível internacional, sobre os fundamentos da crise financeira iniciada no Verão

Leia mais

[tradução livre dos Final Terms em língua inglesa Em caso de discrepância a versão inglesa deverá prevalecer] TERMOS FINAIS

[tradução livre dos Final Terms em língua inglesa Em caso de discrepância a versão inglesa deverá prevalecer] TERMOS FINAIS [tradução livre dos Final Terms em língua inglesa Em caso de discrepância a versão inglesa deverá prevalecer] TERMOS FINAIS 29 de Outubro de 2009 Banco Comercial Português S.A. (o Banco) Agindo através

Leia mais

CONDIÇÕES FINAIS OBRIGAÇÕES CONTINENTE 7% 2015 [aprovado em 22 de Junho de 2012] Sonae, SGPS, S.A.

CONDIÇÕES FINAIS OBRIGAÇÕES CONTINENTE 7% 2015 [aprovado em 22 de Junho de 2012] Sonae, SGPS, S.A. CONDIÇÕES FINAIS OBRIGAÇÕES CONTINENTE 7% 2015 [aprovado em 22 de Junho de 2012] Sonae, SGPS, S.A. Emissão de até 100.000.000 de Obrigações, com a possibilidade de alocação de um montante adicional até

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 554, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 564/15.

INSTRUÇÃO CVM Nº 554, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 564/15. INSTRUÇÃO CVM Nº 554, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 564/15. Inclui, revoga e altera dispositivos na Instrução CVM nº 155, de 7 de agosto de 1991, na Instrução

Leia mais

27.1.2006 PT Jornal Oficial da União Europeia L 24/5 NORMA INTERNACIONAL DE RELATO FINANCEIRO 7. Instrumentos Financeiros: Divulgação de Informações

27.1.2006 PT Jornal Oficial da União Europeia L 24/5 NORMA INTERNACIONAL DE RELATO FINANCEIRO 7. Instrumentos Financeiros: Divulgação de Informações 27.1.2006 PT Jornal Oficial da União Europeia L 24/5 OBJECTIVO NORMA INTERNACIONAL DE RELATO FINANCEIRO 7 Instrumentos Financeiros: Divulgação de Informações 1 O objectivo desta IFRS é exigir às entidades

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986.

INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986. INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986. Regulamenta a concessão de financiamento para compra de ações pelas Sociedades Corretoras e Distribuidoras. O Presidente da Comissão de Valores Mobiliários

Leia mais

O RELATÓRIO DE GESTÃO E OS REQUISITOS DO CÓDIGO DAS SOCIEDADES COMERCIAIS

O RELATÓRIO DE GESTÃO E OS REQUISITOS DO CÓDIGO DAS SOCIEDADES COMERCIAIS O RELATÓRIO DE GESTÃO E OS REQUISITOS DO CÓDIGO DAS SOCIEDADES COMERCIAIS (Esta informação contém apenas informação geral, não se destina a prestar qualquer serviço de auditoria, consultadoria de gestão,

Leia mais

PROSPETO INFORMATIVO EUR NB DUAL HEALTHCARE 2015-2020 PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

PROSPETO INFORMATIVO EUR NB DUAL HEALTHCARE 2015-2020 PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO PROSPETO INFORMATIVO EUR NB DUAL HEALTHCARE 2015-2020 PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Designação Depósito EUR NB DUAL HEALTHCARE 2015-2020 Classificação Caracterização do produto Produto Financeiro Complexo

Leia mais

VALORES MOBILIÁRIOS. Data de Entrada em vigor: 09-Mar-2015. Clientes Particulares e Empresas

VALORES MOBILIÁRIOS. Data de Entrada em vigor: 09-Mar-2015. Clientes Particulares e Empresas Data de Entrada em vigor: 09-Mar-2015 VALORES MOBILIÁRIOS Clientes Particulares e Empresas 21 FUNDOS DE INVESTIMENTO 21.1. Fundos Banif 21.2. Fundos de Terceiros Internacionais 22 TÍTULOS 22.1. Transacção

Leia mais

Secção A Introdução e avisos

Secção A Introdução e avisos SUMÁRIO Os sumários são compostos por regras de divulgação conhecidas por Elementos. Estes elementos estão numerados nas secções A E (A.1 E.7). Este sumário inclui todos os Elementos exigidos num sumário

Leia mais

Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático

Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Capítulo I - REGULAMENTO 1. OBJETIVO Apoiar, na fase pós-embarque, a comercialização, no exterior, de bens

Leia mais

PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO

PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO CVGARANTE SOCIEDADE DE GARANTIA MÚTUA PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO 14 de Outubro de 2010 O que é a Garantia Mútua? É um sistema privado e de cariz mutualista de apoio às empresas,

Leia mais

Os sumários são constituídos por requisitos de publicidade designados por "Elementos". Estes Elementos são numerados nas Secções A-E (A.1-E.7).

Os sumários são constituídos por requisitos de publicidade designados por Elementos. Estes Elementos são numerados nas Secções A-E (A.1-E.7). I. SUMÁRIO DO PROGRAMA Os sumários são constituídos por requisitos de publicidade designados por "Elementos". Estes Elementos são numerados nas Secções A-E (A.1-E.7). O presente sumário contém todos os

Leia mais

Responsabilidades no crédito II

Responsabilidades no crédito II Responsabilidades no crédito II PUBLICADO NA EDIÇÃO IMPRESSA SEGUNDA-FEIRA, 26 DE MARÇO DE 2012 POR JM A Central de Responsabilidades de Crédito do Banco de Portugal tem como principal objectivo apoiar

Leia mais