Recepção às Escolas Públicas: Oficina sobre Química Forense

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1 Recepção às Escolas Públicas: Oficina sobre Química Forense Geovana Stafin¹, Adrielle Cristina dos Reis 1, Aline Alves Migliorini 1, Pamela Catarina Tomiatti 1, Maísa da Cunha 1, Nadhine Assis Rios 1, Vanessa Ransolin 1, Amanda Piveta Schnepper 1, José Osmar Castagnolli Júnior 1 ; Elaine Regina Tiburtius 2, Sandro Xavier de Campos 2. 1,2 Universidade Estadual de Ponta Grossa Departamento de Química Introdução A Química é uma das disciplinas com maior área de aplicação, já que está intimamente relacionada com quase todos os fatores do dia a dia. Nesse contexto, o ensino de química tem se tornado um tema frequente nas discussões acadêmicas, devido alguns problemas enfrentados por professores e alunos. De um lado professores se queixam por não conseguirem manter a atenção de seus alunos no conteúdo ministrado, do outro, alunos afirmam que as aulas de química são complexas e sem atrativos que despertem sua curiosidade (CASTRO et. al., 2011). Infelizmente, muitas vezes os conteúdos trabalhados nas escolas não são realizados de maneira a motivar os alunos a se interessarem pela Química, já que não relacionam a matéria com nenhuma área de seu conhecimento ou interesse. Além disso, a falta de infraestrutura relatada por alguns professores, como por exemplo, nenhuma instalação laboratorial tornam as explicações superficiais e sem a experimentação, ou seja, sem articulação entre a teoria e a prática. Por esses e outros vários fatores os alunos perdem o interesse pela química. A química deve ser ensinada de maneira que o aluno consiga refletir aspectos importantes do seu cotidiano, de modo a torná-lo capaz de tomar decisões, participar de contextos concretos e assuntos que aparecem rotineiramente em sua vida (COSTA, 2010). Dentro deste contexto o grupo PET Química da UEPG realiza oficinas voltadas para escolas publicas, objetivando interação entre a comunidade e a universidade a articulação entre os conceitos teóricos e as atividades vivenciadas pelos alunos. O tema escolhido para a oficina foi Química Forense, um tema bastante abordado atualmente, principalmente, em programas televisivos. A química Forense é um dos ramos da ciência forense que utiliza a química na investigação de crimes, como casos de homicídios, suicídios e suas respectivas tentativas. O uso de conhecimentos Químicos para investigação de crimes é bastante antiga, a análise de provas de crimes é datado do fim do século XVII (FARIAS, 2008). Também, é importante destacar que a oficina de Química Forense é um meio do grupo PET Química da UEPG

2 aumentar o interesse dos jovens pela Química, ensinando seus principais conceitos através deste tema relevante e interessante, dando assim a chance do acesso destes jovens ao conhecimento químico pela vivência de experimentos. Objetivos A realização deste trabalho teve como principal objetivo a interação entre alunos de escolas públicas e a universidade utilizando como tema a Química Forense. Além disso, a ação pedagógica proposta busca oportunizar a construção de conhecimentos na área de Química por meio da experimentação contextualizada. Metodologia A metodologia utilizada no desenvolvimento da oficina foi a contextualização e a experimentação. Contou com a participação de 31 alunos do terceiro ano do ensino médio de uma escola pública. Após pesquisa feita em conjunto com todos os integrantes do grupo, foi feita a seleção dos tópicos que seriam abordados na oficina, levando em conta a viabilidade de trazer os experimentos apresentados em teoria, aos alunos. Com embasamento em artigos da área e o conhecimento prévio dos integrantes, foi possível montar a oficina correlacionando aspectos teóricos e experimentais. Os alunos do grupo pet que ministraram a oficina dividiram-se em duas equipes; a primeira abordou sobre aspectos teóricos desde uma breve apresentação sobre o grupo pet e suas atividades até a introdução sobre as técnicas de química forense, passando pelo seu desenvolvimento, importância e características relacionadas ao profissional formado. Em seguida a segunda equipe executou os experimentos juntamente com os alunos, onde todos os integrantes do grupo ficaram disponíveis para ajudar e interagir, estabelecendo maior contado entre escola e PET- Química. Na primeira etapa foi realizada a apresentação de um vídeo do Ano Internacional da Química (2011) para discutir sobre a importância da Química na sociedade. Na segunda etapa foram abordados os conceitos básicos para o entendimento do que é Química Forense. Apresentou-se de maneira breve e simplificada a definição de química forense, tanto como suas áreas de aplicação, a área de atuação dos profissionais especializados, os métodos utilizados pelos mesmos e de que modo a química é envolvida a esta ciência forense. Na parte prática foram realizados experimentos de fácil compreensão e realização para revelação da impressão de uma digital utilizando iodo, identificação de manchas de sangue pelo reagente de Kastle-Meyer e reação do luminol com peróxido de hidrogênio. Após a realização das atividades, os alunos foram submetidos a outro

3 questionário, para avaliar a apropriação do conhecimento e a contribuição da oficina para os participantes como atividade de extensão. Resultados e Discussão Ao estabelecer uma conversa com os alunos presentes na oficina o grupo notou grande defasagem no ensino de química. Foi necessário explicar aspectos básicos da química para que os experimentos se justificassem, pois esse conhecimento, que deveria ser prévio, não foi abordado em sala de aula. Ao conversar com o professor responsável, percebemos que o problema está na grade curricular imposta pelas escolas que impede que o professor aborde corretamente todos os tópicos necessários. Notamos que muitos alunos têm sede de aprender, o que desfaz o pré-conceito de que os alunos não ligam para o aprendizado, já que mesmo com algumas exceções, em geral eles demonstraram interesse e tiveram questionamentos interessantes sobre o tema apresentado na oficina. Antes do início da atividade, os alunos responderam a um questionário, o qual teve como objetivo uma análise da concepção dos alunos a respeito de Química Forense, Ensino de Química e o Ensino Superior. Quando abordados sobre o que é a química forense, dos 31 alunos, 42,4% afirmaram que sabiam do que se tratava, e quando questionados sobre onde viram e o que significa, citaram programas televisivos e filmes, e alguns obtiveram conhecimento sobre o assunto em aulas de química. Afirmaram também que o assunto teria a ver com investigação criminal e 57,6% não sabiam do que se tratava. Quando questionados sobre gostar ou não de química, 75,8% afirmaram que gostam da área por entenderem a matéria e por aprenderem coisas relacionas ao cotidiano. Com justificativa de não entender as matérias abordadas, 18,2% afirmaram não gostar desta ciência. Ainda, ao serem questionados sobre o interesse em prestar vestibular para esta instituição de ensino superior (UEPG- Universidade estadual de Ponta Grossa), 81,8% demonstraram interesse pelo ingresso á universidade, boa parte tendo interesse por um futuro melhor e em obtenção de mais conhecimento. Ao contrário destes, 18,2% dos alunos não apresentaram interesse por um curso superior, pois julgam ser difícil ou afirmam ter outros planos para o seu futuro. Quando interrogados sobre o que teriam entendido em relação ao tema da atividade desenvolvida, de modo geral, eles citaram que a química pode contribuir em investigações criminais e que por meio desta ciência os eventos presenciados no dia a dia podem ser justificados. A partir dos resultados dos questionários respondidos pelos alunos, observou-se um significativo avanço sobre a concepção de química forense e da sua correlação com a química, uma vez que mais de 80% dos alunos no final da oficina demonstraram uma definição mais fundamentada. Além disso, por meio dos textos

4 produzidos pelos alunos foi possível verificar que a experimentação contribuiu de maneira significativa para o entendimento do papel da química na elucidação de crimes, como por exemplo, encontrar vestígios de sangue nos objetos através da reação com o luminol. Os experimentos desenvolvidos tiveram como intuito concluir e demonstrar o embasamento teórico apresentado aos alunos. Ao se manifestarem sobre a oficina, os alunos mostraram ter gostado da atividade, muitos por acharem o tema interessante e outros por terem acesso aos experimentos. Com a atividade, os alunos afirmaram terem mudado de opinião sobre a química, passando a perceber sua importância. É importante destacar que a contextualização e a experimentação como metodologia contribuíram para a articulação entre conceitos teóricos e a situações do cotidiano. Desta forma, concordamos com Guimarães (2009) que comenta: A experimentação pode ser uma estratégia eficiente para a criação de problemas reais que permitam a contextualização e o estímulo de questionamentos de investigação. Durante conversa com os alunos, o grupo propôs uma nova oficina, sobre um tema o qual eles tivessem curiosidade, o que causou animação e interesse. Diante disso, esperamos continuar trabalhando com esses alunos, mostrando o quão importante é a química. Do projeto, sai a certeza de que o laço criado entre os integrantes do pet química e os alunos contribuiu para despertar o interesse e a curiosidade necessárias para a formação de futuros acadêmicos. Conclusão Através dos dados obtidos neste trabalho pode-se concluir que conceitos de química aliados as atividades experimentais proporcionam maior motivação e compreensão da química. Ainda, os conteúdos quando expostos de maneira contextualizada propicionam uma melhor compreensão. Aliando-se a isso, temas que estão presentes no cotidiano, levam a curiosidade e instigam o interesse pela ciência. Finalmente, a utilização de oficinas temáticas contribui para aproximação da comunidade com a universidade e coopera para incentivar o ingresso em uma instituição de ensino superior. Referências - CASTRO, B. J.; COSTA, P. C. F.; SACHS, L. G.; TAGLIATELA, F. P.; LEVIN, T. G. As TIC e o lúdico no Ensino de Química: As potencialidades de um jogo educacional virtual. In: 3º Congresso Internacional de Educação, 17., 2011, Paraná. Resumo do 3º Congresso Internacional de Educação. Paraná, Disponível em: < Acesso em: 25/05/2014.

5 -FARIAS, Robson F. de. Química, Ensino & Cidadania, pequeno manual de prática de ensino. 2 São Paulo: Edições Inteligentes, COSTA, L. C.; MARCIANO, E. P.; CARNEIRO, G. M. B.; SOUSA, R. M. DE; NUNES, S. M., A Química Forense como unidade temática para o desenvolvimento de uma abordagem de Ensino CTS em Química Orgânica. XV Encontro Nacional de Ensino de Química (XV ENEQ) Brasília, DF, Brasil 21 a 24 de julho de GUIMARÃES, C. C. Experimentação no Ensino de Química: Caminhos e Descaminhos Rumo à Aprendizagem Significativa. Química Nova na Escola, v.31, p , 2009.

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