CONSELHOS GESTORES, GOVERNANÇA URBANA E DELIBERAÇÃO: A FORMAÇÃO DO CONCIDADE NO MUNICÍPIO DE CASCAVEL

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1 75 CONSELHOS GESTORES, GOVERNANÇA URBANA E DELIBERAÇÃO: A FORMAÇÃO DO CONCIDADE NO MUNICÍPIO DE CASCAVEL ADVICE MANAGERS, URBAN GOVERNANCE AND RESOLUTION: THE FORMATION OF THE CONCIDADE CITY OF CASCAVEL OSCAR FRANK JUNIOR¹ FERNANDO ZATT SCHARDOSIN² RESUMO: A nva frma de atuaçã da gestã pública após a cnstituiçã de 1988 permitiu que a arena de decisã ns rums das plíticas públicas e cntrle scial tivesse a prtunidade de nvs fóruns de discussã e deliberaçã, tant quant á tmada de decisã assim cm cntrle da gestã, da fnte ds recurss cm de sua aplicaçã e cntrle mediante a atuaçã ds cnselhs e a adçã de rçament participativ, em ambas papel d cidadã passar de beneficiári a respnsável direta u indiretamente pelas frmas de atuaçã d pder públic; desta frma Cnselh da Cidade n Municípi de Cascavel n Paraná; fi frmad pela fusã de dis cnselhs municipais, Cnselh Municipal de Planejament e Cnselh Municipal de Habitaçã que pssuíam características distintas e bjetivs ampls, distingui-se também pela frma prprcinal de participaçã a qual a sciedade civil passa a atuar de frma mais respnsável cm mair prtunidade de participaçã e cm bjetiv de prprcinar um mdel de Gvernança Pública urbana em áreas fundamentais da infra estrutura urbana (Habitaçã, planejament urban, saneament e mbilidade urbana) para perceber este prcess de unificaçã fi realizad pesquisa qualitativa das fntes descrevend a cncepçã (lei), e funcinament (regiment intern) buscand avaliar prcess decisóri que pretende estabelecer um cenári de gvernança pública, embra ainda nã tenha um mdel institucinalizad de participaçã direta da ppulaçã. Palavras-chave: Cnselhs Municipais, Gvernança Pública, Accuntability, Deliberaçã, Participaçã. ABSTRACT: The new frm f perfrmance f public administratin after the 1988 cnstitutin allwed the arena f decisin n the directin f public plicy and scial cntrl had the pprtunity f new frums fr discussin and deliberatin, bth as t the decisin making and management cntrl, the surce f funds as its implementatin and cntrl thrugh the actins f cuncils and the adptin f participatry budgeting in bth the rle f the citizen g t the beneficiary directly r indirectly respnsible fr the actins f the frms f gvernment, s the City Cuncil in Cascavel Paraná, was frmed by the merger f tw lcal cuncils, the municipal Planning Bard and city Cuncil Husing that have distinct characteristics and brad bjectives, distinguished als by a prprtinal participatin f civil sciety which becmes act mre respnsibly with greater pprtunity fr participatin and aiming t prvide a mdel f Public Gvernance in urban cre areas f urban infrastructure (husing, urban planning, sanitatin and urban mbility) t realize this unificatin prcess was cnducted qualitative research surces describing the design (law), and functining (bylaws) seeking t evaluate the decisin-making prcess that seeks t establish a scenari f public gvernance, but has nt yet institutinalized a mdel f direct participatin f the ppulatin. Key wrds: Municipal Cuncils, Public Gvernance, Accuntability, Deliberatin, Participatin. Sumári: 1 Intrduçã 1.1 Justificativa de Autres 1.2 Metdlgia 2 Municípi de Cascavel e Cresciment Urban 2.1 Cnceits Gerais Sbre Cnselhs Gestres 2.2 Empderament Scial 2.3 Gvernança Urbana 3 Análise de Resultads 3.1 A Estrutura d Cnselh da Cidade Cncidade N Municípi de Cascavel e seus Instruments Deliberativs 4 Cnsiderações Finais 4.1 Sugestões para Cncidades e Prefeitura Municipal na Gestã d Cncidades Referências. ¹ Especialista em Gestã Pública Municipal Unicentr. scar_ps@htmail.cm. ² Mestre em Desenvlviment Reginal e Agrnegócis Unieste. ferzatt@yah.cm.br.

2 76 Cnselhs gestres, gvernança urbana e deliberaçã: a frmaçã d cncidade n municípi de Cascavel 1 INTRODUÇÃO A cnstituiçã Federal de 1988 estabeleceu a prtunidade de institucinalizaçã ds cnselhs a nível municipal, dedicads a participaçã de setres rganizads e representativs da sciedade civil que juntamente cm pder públic pdem estabelecer um espaç demcrátic para deliberaçã, acmpanhament e cntrle ds gasts públics. Tend em vista mdel estabelecid em 2006 pr casiã da segunda Cnferencia Nacinal das Cidades, fi criand em 2012 Cncidade Cascavel cm instrument deliberativ da plítica urbana, dimensinand em câmaras técnicas; sua rigem advém da unificaçã d Cnselh Municipal de Habitaçã cm Cnselh Municipal de Planejament, trnand-se Cnselh da Cidade Cncidade Cascavel - cm instrument de discussã e fórum de participaçã da sciedade civil rganizada na gvernança urbana. A imprtância d mesm se reveste da multidisciplinaridade ds bjetivs e da brigatriedade deste para viabilizar alguns cnvênis Estaduais e Federais, trnandse fundamental para repasse de recurss e cntrle pr parte ds cnselh municipal, desta frma cnselh garante empderament da sciedade. Prem diante deste bjetiv e td apesar de td esfrç em estabelecer um cnjunt demcrátic e deliberativ, a lei de criaçã e regiment intern elabrad d Cncidade Cascavel está distante de uma gvernança pública, pis nã estabelece a brigatriedade de utilizaçã ds mei demcrátics estabelecids para a participaçã d cidadã n prcess de tmada de decisã, para assim pder realmente ser um instrument deliberativ de participaçã demcrática. 1.1 JUSTIFICATIVA DE AUTORES Os autres selecinads frma esclhids de acrd cm sua prduçã bibligráfica que abarca Dis eixs temátics; um tratand de frma ampla a participaçã scial e estuds sbre a frmaçã e cnduçã de cnselhs municipais a qual s(as) autres(as) esclhids(as) fram Francisc de Paul Jamil Almeida, Ligia Helena Hahn Luchmann, Maria da Glória Ghn, Maria das Graças Rua e Osmir Dmbrwski. Outr eix temátic trata sbre gvernança Urbana e a rganizaçã pública e suas prtunidades de utilizaçã e cnduçã para entender a rdem institucinal ds gverns municipais a qual s(as) fi esclhid s seguintes autres(as) Jrge Luis Bernardi, Lenard Avritzer, Klaus frey e Maria das Graças Rua.

3 Oscar Frank Junir; Fernand Zatt Schardsin METODOLOGIA Cnfrme Liane Carly Hermes Zanella (Zanella, 2009) a pesquisa e classificada cm de natureza aplicada, cm abrdagem qualitativas das fntes bibligráfica de diverss autres e pesquisa dcumental da lei e regiment intern d Cncidade Cascavel, buscand descrever a cncepçã, estrutura de funcinament ds cnselhs gestres e seu papel na gvernança pública. 2 MUNICÍPIO DE CASCAVEL E O CRESCIMENTO URBANO O Municípi de Cascavel lcaliza-se n este d Estad d Paraná, e se caracteriza pel frte cresciment urban cnfrme demnstrad n quadr abaix, cm uma alta densidade ppulacinal em seu perímetr urban, devid à vcaçã cm pól reginal que prprcinu um rápid cresciment ppulacinal casinand uma grande demanda sóci-ecnômica (saúde, educaçã, trabalh e renda). Gráfic I Fnte: Diagnóstic Plan Municipal de Habitaçã. p.19/2010. O Cresciment ppulacinal demnstra que a cupaçã d sl acmpanhu cresciment industrial e vcacinal da cidade, de acrd cm dads d Diagnóstic d Plan Municipal de Habitaçã elabrad em 2010, percebe-se que em 1996 segund dads d IBGE a ppulaçã era de habitantes, já em 2007 fi identificad habitantes; u seja um cresciment de puc mais de 13% em cerca de dez ans, trnand a cidade atualmente cm 94,32 % de urbanizaçã d perímetr urban, prém cm cerca de 48, 361 pessas em situaçã de pbreza (IBGE/IPARDES -2000).

4 78 Cnselhs gestres, gvernança urbana e deliberaçã: a frmaçã d cncidade n municípi de Cascavel O resultad deste cresciment, suas demandas e necessidade fram dimensinadas quand da elabraçã d plan municipal da habitaçã em 2009, atendend a determinad pel plan diretr aprvad em 2006, na qual a elabraçã d plan fi realizada seguind seguinte prcess metdlógic: elabraçã das demandas técnicas envlvend aspects legais, ecnômics, sciais e estruturais das diversas regiões d municípi, nde estas demandas fram discutids cm a cmunidade e frmulada em uma. 2.1 CONCEITOS GERAIS SOBRE CONSELHOS GESTORES O nv espaç públic denminad nã estatal, frmad, sbretud pels cnselhs, que em sua idealizaçã já na década de 80 pssuía a mescla ds mviments sciais e mviments rganizads de assciações de mradres, embra nã ficializads. Estes cnselhs infrmais fram fmentads pel prcess de redemcratizaçã d país em meads ds ans 80; este prcess de autdeterminaçã cnfrme enfatizad d Maria da Glria Ghn (GONH 2004, p. 22) pssui um diferencial de demcracia direta e autônma, apesar ds cnflits interns quant à liderança ds mesms. A participaçã individual ds membrs de uma cmunidade e mei viabilizadr de externar as necessidades básicas cletivas e individual ligadas diretamente às dificuldades de infra estrutura e cndições de sustentabilidade lcal, neste prcess paulatinamente fram agregads precupações de questões de gêner, raça, etnia, saúde, educaçã, etc., cm discussões envlvend as mais diversas questões, que se apresentaram cm mei mtivadr de frma a se identificar cm desej de participaçã n prcess de discussã e luta pelas necessidades cmuns a tds, cabe perceber que a cnstruçã das diversas frmas de participaçã em um cnselh pde estabelecer a deliberaçã cm frma de pnderar/refletir e decidir sbre uma dada circunstância. A açã deliberativa prem tem uma variaçã dada pela frma cm cada um entende bem cmum dentr de um cnselh, u seja, a cultura e as necessidades determinam quant um dad assunt é discutid e se elabrar uma razã pública, esta distinçã permite avaliar se a frma de sberania deliberativa ppular pde ser distinta em um mdel crprativista, nde se busca, sbretud atender interesses exclusivs. A frma que se estrutura um cnselh em sua dinâmica interna (lei e regiment intern) determina quant um cidadã pde se manifestar, criand u nã cnstrangiment de rdem regimental. Aliada as cndições prprcinadas que em dada situaçã pssa cmpreender uma manifestaçã que venha discrdar da mairia, nã significa exatamente que mesm pssa estar equivcad; nesta cnstruçã de participaçã individual ns cnselhs tem influencia direta a frma e cm é cncebid para atuar, Maria da Glória Ghn ( Ghn, 2004 p. 15) apresenta três distinções, a saber:

5 Oscar Frank Junir; Fernand Zatt Schardsin Cncepçã liberal; estabelece cnceit geral de assegurar a liberdade individual, frtalecend a sciedade civil evitand a ingerência d estad na dinâmica da sciedade em um td A participaçã crprativa cm uma frma liberal de atuaçã (limitaçã d papel d Estad, assumind apenas a funçã de reguladr scial -ecnômic) que buscar agir de frma a evitar atuar de frma generalizada na sciedade, atendend a necessidades pntuais a determinads grups dand razã e participaçã e mtivaçã em determinads assunts A participaçã cmunitária que embra derivada da cncepçã liberal, prcura agir de frma mais cntundente e abrangente junt a órgãs gvernamentais e estatais, vinculam-se de frma a fundir-se em interesses cmuns, tal cm s cnselhs municipais. Maria da glria Ghn (2004, p.17) sustenta ainda utras três frmas de articulaçã, a primeira descreve cm demcrática, a qual verifica a primazia da participaçã ppular cm reguladr de seu prcess decisóri, essencialmente que ela denmina cm: Principi básic é da delegaçã de um pder de representaçã (GONH,2001 pag. 18) que estabelece a clara necessidade de deliberaçã n prcess decisóri, que se apresenta cm fat essencial n prcess de gvernança pública. Em um segund mment a frma revlucinária a participaçã busca interferir nas relações de dminaçã e ingerência gvernamental, desta frma a linha divisória entre a visã revlucinaria e a terceira cncepçã, a demcrática radical e tênue, pis enquant a revlucinaria busca interferir na decisã, a revlucinária radical prpõe uma nva cnstruçã da realidade sem imprtância ds partids plítics. Percebe-se que na frmaçã histórica d Brasil, a participaçã ppular fi sempre cnduzida de frma elitizada pela ligarquia lcal, exercend influencia diretamente na atual frma de abrdagem ds cnselhs gestres, inicialmente devese a temr da pulverizaçã de frças decrrentes da descentralizaçã republicana n períd de 1920/1930, cnfrme afirma Dwbrnski É necessári bservar que essa cnstruçã fi respnsável pr difundir entre nós uma aversã extremada as instâncias lcais de gvern (DOWBRONSKI p.271) criand uma cultura nde gestr e cmpreendid n papel d Crnel, este mais tarde substituíd pel papel d herdeir ds meis ecnômics lcais, cm d empresári e u grande prprietári de terra. Invariavelmente a frmulaçã ds cnselhs e sua participaçã scial esta atrelad à açã mais d pder gvernamental em sua criaçã d que prpriamente pr mtivaçã ds grups sciais, graças em parte a necessidade deste que pssa haver cnselhs municipais para gestã de recurss riunds de repasses Estaduais e Federais (deliberaçã e Accuntability) mveram a açã gvernamental n sentid de criaçã ds cnselhs.

6 80 Cnselhs gestres, gvernança urbana e deliberaçã: a frmaçã d cncidade n municípi de Cascavel 2.2 EMPODERAMENTO SOCIAL A participaçã na tmada de decisões é mei fundamental visand à eficiência ds cnselhs, e está diretamente ligad a mei eficiente de empderament scial ds grups diretamente ligads a tema; pr empderament devems bservar que sã s meis necessáris de autnmia scial que permita a rganizaçã e prtunidade de participaçã independente de mtivaçã u açã direta d Estad, a simples participaçã cm psiçã, seja cm capacidade de alterar uma dada situaçã u nã, gera n grup a cnsciência de pder. Nesta cnstruçã da participaçã vluntária tems em geral duas frmas de mtivaçã intrínseca; a primeira é a reivindicaçã de cndições de manutençã ds direits civis cm direit a alimentaçã, abrig u nvas prtunidades de ascensã scial para btençã ds direits cletivs. Neste mei a frma de abrdagem idelógica envlvend uma perspectiva liberal trna mei de participaçã livre, mas limitad em assegurar direits cm a participaçã na frmulaçã de tmada de decisã, trnad tã smente n aspect cnsultiv. Esta limitaçã prduziu mviments a qual empderament frmula-se Maria da Glória Ghn (GOHN,2004 p. 23): A Capacidade de gerar prcesss de desenvlviment aut-sustentável, cm a mediaçã de agentes externs s nvs educadres sciais atres fundamentais na rganizaçã e desenvlviment ds prjets. Assim a açã d agente extern educadres sciais, lideres religiss, de assciações cmercias u sindicats - elabra uma aplicaçã d empderament - Empwerment - de frma a prprcinar grau de interaçã existente que venha mtivar de frma necessária, desta frma pde haver duas pssíveis assertivas de se realizar ist; primeiramente de um lad a frmulaçã que demnstrar prcess de mbilizaçã scial ds agentes diretamente envlvids, alg que nasce da mtivaçã interna de um grup que busca s direits individuais em um primeir mment e cnseqüentemente s direits cletivs sucessivamente, a ist se remete as assciações de mradres, sindicats, clubes de mães e grups cm características mais arraigads a sua lcalidade. Em segund lugar empderament pde se atribuíd a frmaçã de grups destinads a assegurar direits individuais e cletivs de frma ampla além da lcalidade,alg que muitas rganizações nã gvernamentais realizam; desta frma a distinçã esta na mtivaçã que cada grup pririza em atender, enquant primeir se limita e busca de frma multidisciplinar s interesses lcais segund muitas vezes se prende a prjets cmuns de um públic específic. 2.3 GOVERNANÇA URBANA A gvernança pública surgiu em grande parte devid a crise d Estad mdern, este prcess determinu a frma de abrdagem entre duas crrentes

7 Oscar Frank Junir; Fernand Zatt Schardsin 81 distintas segund Mark Bevir (BEVIR, 2011) a primeira a frmas assciadas a New Public Management, nde a racinalidade das decisões deveria esta assciada à rdem ecnômica, semelhante a mdel estabelecid na iniciativa privada a qual deveria ser aplicad na gestã ttal das iniciativas d setr públic. N cas mais especific da administraçã pública Brasileira, a necessidade de decisã esbarra muitas vezes na incapacidade de realizaçã d que fi decidid, u seja, a capacidade financeira de prgramar, manter e criar nvas plíticas especifica limita-se cm a falta de prfissinalizaçã na execuçã, a gvernança deve atender a maximizaçã d ptencial decisóri e gerencial d Estad. Para que ist seja realizad Estad deve ter um tamanh mínim, assumind apenas a respnsabilidade extremamente necessária cm reguladr, neste mdel pder públic muitas vezes é tratad cm um elefante Branc (BEVIR, 2011) u seja grande e de difícil mvimentaçã em prl ds bjetivs sciais e ecnômics. Em uma segunda abrdagem esta cnceit de racinalidade na gestã de redes e mdel Jined-Up que pdems definir cm diferentes setres trabalhand em cnjunt mediante redes e parcerias nde Estad nã e únic atr; aqui se lcaliza de frma mais própria papel ds cnselhs municipais cm parte de um td na gvernança publica. Em ambs s cass a legitimidade de um Estad e s ats de gvern devem ser ratificads pela participaçã scial n prcess de frmaçã, discussã, deliberaçã, aplicaçã e transparência das ações - Accuntability- que valida às ações na frma de acmpanhament ds gasts/ações visand garantir aplicaçã crreta das plíticas publica, u seja a pratica de acmpanhament da cnduçã é um prcess cntinu, nã limitad a peridicidade eleitral da esclha de atres plítics esclhids pel vt diret das instituições representativas; esta frma de prestaçã de cntas se apresenta cm frágil devid justamente as arranjs plítics ds legisladres em benefici d grup que busca se manter n pder e a cnstante peridicidade envlvend prcess eleitral, assim percebe-se que na dinâmica ds cnselhs a peridicidade é cntinua pela frma institucinalizada que ela mesma cmpõe seu regiment intern, mantend tdavia a prtunidade de esclha de nvs membrs em suas cnferencias municipais. A participaçã de grups que representam interesses hmgênes e a dinâmica determinadas pela lei de criaçã e regiment intern pde cndicinar a açã dentr de bjetivs clars para atender estes grups, embra devid à prprcinalidade ds membrs cupantes das vagas nem sempre realizáveis, pde se bservar a captura da mairia ds membrs d cnselh pr membrs favráveis u que necessitem atuar em cnfrmidade cm s interesses ds gestres esclhid e legisladres pela frma representativa na qual cndicinam cnselh para apenas valida decisões d pder públic.

8 82 Cnselhs gestres, gvernança urbana e deliberaçã: a frmaçã d cncidade n municípi de Cascavel Decrrente dist tem duas frmas distintas de accuntability, a primeira plítica que se cmprta de acrd cm viés das discussões d jg de interesses de grups interessads na perpetuaçã n pder e a administrativa, nde se cnfigura a participaçã de atres sciais e avaliaçã ds prcesss e em segunda frma a prestaçã de cntas ds prgramas ligads a respectiv cnselh, nde a esclha ds prjets e respectiva avaliaçã da utilizaçã ds recurss e eficiência sã deliberadas pels membrs, embra errneamente ainda se enfatize mais desempenh que prcediment, resultand muitas vezes em percepçã errada da realidade, nde tem um perfil capcis (multidisciplinar); além que em mair parte ds cass ainda prescinde de uma frma mais plural e participativ de demcracia (BEVIR, 2011). Assim send pdems cnsiderar que a gvernança pública é uma frma demcrática de acess a discussã e tmada de decisã, na qual estabelece um mei institucinalizad e agregar s diverss segments,(cnselhs pr exempl) e prprcinar a eles s meis de acess n centr das discussões relativas às suas demandas; além de funções especificas atribuídas pel pder d prcess de discussã e deliberaçã. Segund Jsé Matias Pereira (PEREIRA,2009, p. 77) quatr princípis devem ser levads em cnsideraçã em uma ba gvernança pública, a saber: relações éticas, cnfrmidade, transparências e prestaçã de cntas. Os cnselhs lcais devem nas suas relações éticas ser mei cntribuir a cnduçã d prcess de acess e participaçã e demcratizaçã das decisões, se cnsiderarms a frmaçã ds cnselhs cm uma prtunidade de participaçã, esta deve ser incentivada para que a disputa pr parte das rganizações civis prduza a valrizaçã, cmprmetiment e transparência cm s bjetivs defendids n cnselh. A cnfrmidade predispõe n atr realmente ser representativ de seu grup u sciedade, e interesse na discussã e deliberaçã envlvend frmulaçã de plíticas e açã pública, assim cm agir de acrd cm as diretrizes discutidas e acrdadas pels bjetivs d cnselh e d grup que representa. Transparecia de mtivações e ações é juntamente cm a prestaçã de cntas mdel desejad de um atr scial, que tem cm bjetiv acmpanhar de frma cnjunta a s demais na prestaçã de cntas de agente públic u das cntas de um cnselh, u seja atr deve prestar cnta de suas ações internamente as seus, para legitimar sua participaçã de frma deliberativa na discussã e avaliaçã de um cnselh (PEREIRA, 2009, p. 77).

9 Oscar Frank Junir; Fernand Zatt Schardsin 83 3 ANÁLISE DE RESULTADOS 3.1 A ESTRUTURA DO CONSELHO DA CIDADE CONCIDADE NO MUNICÍPIO DE CASCAVEL E SEUS INSTRUMENTOS DELIBERATIVOS Em 2012 fi prpsta a fusã ds Cnselhs Municipal de Habitaçã e Cnselh Municipal de Planejament, ambs s cnselhs pssuíam característica distintas, cnfrme quadr descritiv abaix: Cnselh Habitaçã Planejament Características Área abrangência Participaçã Períd de participaçã de cada membr d cnselh Reuniões Fnte: d autr Deliberativ, Prpsitiv, rientadr e fiscalizadr (art. 9 ). Assegurar elabraçã de prgramas de habitaçã. (art. 9 ) Paritária, send 50% sciedade civil e mviments sciais e 50% pder públic. Três ans, eleits na Cnferencia Municipal de Habitaçã. Mensais, pdend ter cnvcações extrardinárias n períd. Dia e Hrári: terças feiras n períd matutin. Cnsultiv, fiscalizadr (art. 2 ) deliberativ apenas para regiment intern e fiscalizaçã d fund de qualificaçã ambiente urban (art. 3 ). Fiscalizar a Implementaçã d plan diretr. Paritária, send 50% sciedade civil e mviments sciais e 50% pder públic. Dis ans, send recnduzid pr igual períd quand d Fórum d plan Diretr. Mensais, pdend ter cnvcações extrardinárias n períd. Dia e Hrári: quartas feiras n períd matutin. Send Cncidade Cascavel resultad a fusã d Cnselh Municipal de Habitaçã e Cnselh Municipal de Planejament, fi cnsiderad a frma de participaçã mdel já elabrad n Cnselh das Cidades da esfera Federal, a qual se prpõe entre utras pssuírem a sua distribuiçã a participaçã de frma que a sciedade civil tenha 60% das vagas e pder públic s utrs 40%; em 2003 quand da primeira cnferência das cidades fra definids cinc marcs regulatóris, a saber ; a criaçã d fund nacinal de habitaçã de interesse scial, instituiçã de uma plítica nacinal de saneament básic, transprte e mbilidade, respnsabilidade territrial e pr fim plíticas de cnsórcis públics. Já na segunda cnferência Nacinal em 2005 fi definida a instalaçã de cmitês técnics permanentes destinads a preparar as reuniões d Cncidade Nacinal, send ela habitaçã, saneament ambiental, transprte e mbilidade urbana e planejament territrial. Diante d mdel federal institucinalizad, na esfera municipal fi elabrada a lei numer de abril de 2012, que dentre váris itens dispôs sbre a fusã ds Cnselhs de Habitaçã e Planejament e respectiva criaçã d Cncidade d Municípi de Cascavel, neste nv cnselh segue a distribuiçã já estabelecida pel Cncidade a nível federal, send 60% das vagas destinada à sciedade civil e 40%

10 84 Cnselhs gestres, gvernança urbana e deliberaçã: a frmaçã d cncidade n municípi de Cascavel destinada a pder públic, e neste primeir mment cm as vagas cupadas de acrd cm a participaçã de rganizações sciais e pder públic ns dis cnselhs já pré existentes. O Cncidade Cascavel e cmpst pr cinqüenta membrs titulares (40% gvern e 60% sciedade civil e mviments sciais) tend na sua estrutura rganizacinal uma I) Plenária II) diretria (presidente, vice -presidente, primeir e segund secretari), III) câmaras técnicas (Habitaçã, Saneament, ambiental, Planejament e Gestã d sl e transit, transprte e mbilidade). Segue quadr cmparativ entre ds três cnselhs: Cnselh Habitaçã Planejament Deliberativ, Prpsitiv, rientadr e fiscalizadr (art. 9 ). Características Área abrangência Participaçã P e r í d d e participaçã de cada membr d cnselh Reuniões Fnte: d autr Assegurar elabraçã de prgramas de habitaçã. (art. 9 ) P a r i t á r i a, s e n d 5 0 % sciedade civil e mviments sciais e 50% pder públic. Três ans, eleits na Cnferencia Municipal de Habitaçã. Mensais, pdend ter cnvcações extrardinárias n períd. Dia e Hrári: terças feiras n períd matutin. Cnsultiv, fiscalizadr (art. 2 ) deliberativ apenas para regiment intern e fiscalizaçã d fund de qualificaçã ambiente urban (art. 3 ). Fiscalizar a Implementaçã d plan diretr. P a r i t á r i a, s e n d 5 0 % sciedade civil e mviments sciais e 50% pder públic. D i s a n s, s e n d recnduzid pr igual períd quand d Fórum d plan Diretr. Mensais, pdend ter cnvcações extrardinárias n períd. Dia e Hrári: quartas feiras n períd matutin. Cncidade Cascavel Prpsitiv, deliberativ, fiscalizadr, rientadr e implementadr da plítica de d e s e n v l v i m e n t d Municípi. Fiscalizar aplicaçã plan diretr, participar elabraçã d Plan plurianual, habitaçã, gestã sl, saneament, mbilidade urbana. Prprcinal send 60 % sciedade Civil 40 % Pder Públic. Esclha de nvs membrs se dará na Cnferência das cidades em Mensais, pdend ter cnvcações extrardinárias n períd. Dia e Hrári: quartas Feiras n períd matutin A plenária e lcal de discussã de tds s membrs ds cnselhs ds assunts elencads em pauta, se ntabilizand pel caráter de cnsulta e deliberaçã, send necessári que assunts envlvend as câmaras técnicas tenham prtunidade de discussã e elabraçã de parecer u estud sbre assunt antes de ser elencad em pauta. O Cncidade Cascavel tem a peculiaridade de uma mair abrangência, já que envlve nã só as diretrizes referentes à habitaçã e fiscalizaçã da aplicaçã d plan diretr, e cnfrme prescreve a lei de criaçã d mesm, abrange a precupaçã especifica cm desenvlviment urban. A diretria tem a funçã de crdenar s trabalhs, preparand pauta e cnduzind as discussões de acrd cm regiment intern.

11 Oscar Frank Junir; Fernand Zatt Schardsin 85 Cada câmara técnica deverá ser cmpsta pr n mínim quatr entidades, e ser designad um crdenadr e secretári, que deverá utilizar das prerrgativas de discussã de sua área para avaliar as diversas situações, emitind pareceres e estuds; prem smente cm um perfil cnsultiv. As reuniões cnfrme estabelecida n regiment intern deverá acntecer uma vez a mês, n períd da manhã, cm duraçã máxima de duas hras, send facultada a ausência em ate três reuniões seguidas u cinc alternadas, cnsiderada cm de relevante serviç públic e sem remuneraçã. Dentr d Cncidade Cascavel será ainda frmad um Cnselh Gestr d fund de Habitaçã, cm quinze integrantes distribuíds pela prprcinalidade ds membrs (40% gvern 60% sciedade civil/mviment scial), que embra nã seja citad cm parte da estrutura d cnselh de frma geral, atua cm um órgã intern independente, cm capacidade deliberativa própria quant lcaçã de recurss ds prjets habitacinais existentes. A representaçã d cnselh pde ser descrita da seguinte frma: PLENÁRIA Cnsultiva/Deliberativa Câmara Técnica Planejament urban. Cnsultiv Câmara Técnica Saneament. Cnsultiv Câmara Técnica Mbilidade. Cnsultiv Câmara Técnica Habitaçã. Cnsultiv Fnte: d autr Órgã Gestr Fund Participaçã: 40% Gvern 60% Sc. Civil/Mv.Sciais Deliberativ

12 86 Cnselhs gestres, gvernança urbana e deliberaçã: a frmaçã d cncidade n municípi de Cascavel 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS A idealizaçã ds bjetivs d Cncidade Cascavel permite atender as imperativs que permeiam pnt principal de td cresciment urban, a habitaçã. O Cncidade Cascavel pssui uma articulaçã individualizada de discussã em quatr níveis básics envlvend a plítica urbana (habitaçã, saneament, planejament e mbilidade urbana), cm pssibilidade de atuar na implementaçã e frmaçã de um cnjunt de regras para desenvlviment lcal. Prem cnvém perceber que a participaçã scial estabelecida se da pr participaçã na cnferencia das cidades, nde a esclha e pssível a sciedade civil rganizada, cm seus interesses cnflitantes, e muitas vezes pela frma institucinalizada de participaçã cm limitaçã de hráris e cm s mecanisms de rdenament interns, nele s mviments sciais ainda buscam de espaç para atender a uma demanda reprimida, uma frças mtivadra de sua rigem cm instrument participativ de mudança. Desta frma a institucinalizaçã d cnselh na sua frmaçã criu um ambiente elitizad de discussã nde a cnduçã favrecer a participaçã e cntrle gvernamental, percebid n fat que as reuniões sã n períd matutin e durante a semana; assim à limitada autnmia em relaçã a pder gvernamental, apesar da mair parte das cadeiras pertencerem à sciedade civil, cria uma ausência frçada pis embra smente tenha uma reuniã rdinária mensal, as câmaras técnicas cndicinam a dispersar escass temp que muits membrs d cnselh têm criand mais atividades e seus desdbraments em elabrar uma discussã u parecer e apresentar n cnselh, e da frma cm esta hje a institucinalizaçã criu uma autnmia fictícia pr estar cndicinada ns meis de participaçã smente de sciedades e mviments rganizads. Avaliams que a cnduçã d cnselh esta determinada em atender s ditames gvernamentais, aliad a ist esta a discricinariedade d cnselh em prmver estuds, pesquisas e audiências publicas, cnferencias e semináris; que embra pssa parecer adequad mesm nã tem um mei institucinalizad seja na lei u n regiment intern que pssa permitir a participaçã ppular, cm acntece em rçaments participativs; u seja a frma institucinalizada criu um md burcrátic islad que depende ds grups que agem buscand interesses distints, e ist casina um islament que cmprmete a capacidade de prprcina meis de decisã cm autnmia, necessári a prcess de gvernança pública. 4.1 SUGESTÕES PARA O CONCIDADES E PREFEITURA MUNICIPAL NA GESTÃO DO CONCIDADES Cabe a Cnselh pririzar a accuntability de frma imparcial e clara, pririzand demnstrativ de ações e cntábil livre de terms técnics permitind

13 Oscar Frank Junir; Fernand Zatt Schardsin 87 acmpanhament ppular; requer ainda que cnselh institucinalize frmas cndizentes cm a necessidade de participaçã scial tratand hrári fra d expediente cmercial e estabelecend cnsulta ppular da destinaçã ds recurss dispníveis para deliberaçã cm intensa participaçã da cmunidade mediante rçament participativ. A gestã Pública Municipal deve de frma clara pririzar a verificaçã da frma de atuaçã de suas ações diretamente ligadas a cnselh, cntrapnd a simples verificaçã ds resultads, pis s resultads pdem ser btids utilizand recurss de frma dispendisa, gerand desperdíci de recurss e temp, trnand prjet u prgrama inviável, utr fat relevante seria municípi utilizar d prtal da transparência acess irrestrit da prestaçã de cntas. REFERÊNCIAS Avritzer Lenard; Teria Demcrática e Deliberaçã Publica.Revista Lua Nva N 50 Paginas 25 a Bevir, Mark; Gvernança Demcrática; Uma genealgia -Rev. Scil.Plit. Curitiba. v. 19, n 39, p , jun,2011. Bernardi, Jrge Luis A rganizaçã Municipal e a Plítica Urbana 2ª Ediçã revista.atualizada e ampliada Curitiba: IBPEX, Cnselh das Cidades Caderns Ministéri das Cidades Brasília 2006 Dmbrwski, Osmir; Pder Lcal, Hegemnia e disputa: s Cnselhs Municipais em Pequens Municípis d Interir. - Revista de Scilgia Plítica v. 16 n. 30 p Junh de Frey, Klaus ; Gvernança Urbana e Participaçã Pública RAC-eletrnica, V 1, n 1, art. 9, p , Jan./Abr Ghn, Maria da Glória; Cnselhs Gestres e participaçã Sciplítica- 2ª Ediçã Sã Paul, Crtez, Ghn, Maria da Glória; Empderament e participaçã da cmunidade em plíticas sciais.revista Saúde e Sciedade v.13 n.2. p ; Mai Agst Ligia Helena Hahn Luchmann; Demcracia deliberativa, pbreza e participaçã plítica II Seminári nacinal d Núcle de Pesquisa sbre Mviments Sciais da UFSC n dia 26 de Abril de Lei N de Lei de Criaçã Cnselh Municipal de Habitaçã e Cnselh Municipal Planejament acessad em 10/10/2012. Citaçã n linde h t t p : / / w w w. c a m a r a c a s c a v e l. p r. g v. b r / l e i s - m u n i c i p a i s / c n s u l t a - d e - leis.html?sdetail=1&leis_id=6275 Marques, Francisc Paul Jamil Almeida; O prblema da participaçã Plítica n mdel deliberativ de demcracia Rev.Scil. Plit., Curitiba v. 20, n 41, p , fev

14 88 Cnselhs gestres, gvernança urbana e deliberaçã: a frmaçã d cncidade n municípi de Cascavel Marques, Francisc de Paul Jamil Almeida; Prblema de Participaçã Plítica n Mdel Deliberativ de Demcracia- revista Scilgia Plítica, Vlume 20, Numer 40, P , Fevereir de Regiment intern d Cnselh Municipal de Habitaçã e Cnselh Municipal Planejament Rua, Maria das Graças; Desafis da administraçã pública brasileira: Gvernança, autnmia, neutralidade -Revista d Serviç Públic An 48, n 3, p ,Set. Dez Zanella, Liane Carly Hermes; Metdlgia de estud e pesquisa em administraçã/ Liane Carly Zanella Flrianóplis: departament de ciências da Administraçã/UFSC;(Brasilia): CAPES : UAB, 2009.

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