TAIPA DE MÃO NA MATA DOS COCAIS: UM PATRIMÔNIO CULTURAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TAIPA DE MÃO NA MATA DOS COCAIS: UM PATRIMÔNIO CULTURAL"

Transcrição

1 TAIPA DE MÃO NA MATA DOS COCAIS: UM PATRIMÔNIO CULTURAL SILVA, MÔNICA DE L. P. DA (1); MACEDO, ADELAIDE I. DE F. (2); SOUZA, VANESSA C. L. DE (3) 1. Centro Universitário Uninovafapi. Arquitetura Avenida Rachid Abdalla, N 91, Bairro Centro. Timbiras MA CEP: nica.w123@gmail.com 2. Centro Universitário Uninovafapi. Arquitetura Avenida Tancredo Neves, N 1016, Bairro Vila Militar. Presidente Dutra MA. CEP: adelaideisabelmacedo@gmail.com 3. Centro Universitário Uninovafapi. Arquitetura Rua Porto, N 1186, Bairro Pio XII. Teresina Piauí CEP: vanessagon1310@hotmail.com RESUMO Com a evolução tecnológica e a globalização, novos métodos e materiais construtivos surgem constantemente na busca da otimização dos custos e do desempenho de tais, submetendo assim sistemas primitivos ao esquecimento e consequentemente a sua perda. No Brasil, a Taipa de Mão, método construtivo que utiliza madeira, argila e fibra, foi muito utilizada no início da colonização por diversos motivos, como em construções temporárias e mediante a dificuldade de obtenção de materiais mais sofisticados, seja pela dependência de Portugal e/ou por limitações econômicas que a população recente da colônia possuía. Atualmente, a aplicação desta pratica no cenário brasileiro se restringe às construções de baixa renda em estados com Indicie de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) médio das regiões Norte e Nordeste. Portanto, o presente artigo consiste no estudo da prática e de suas características, com enfoque nos exemplares da região do ecótono da Mata dos Cocais no estado do Maranhão, através da análise da dissertação A Técnica do Pau-a-Pique: subsídios para sua preservação de Mônica Olender, dentre outros artigos, e buscando com isto destacar essa tipologia de arquitetura vernacular em uma tentativa de resgate à importância do patrimônio e da cultura que a técnica representa juntamente de seu acervo. Palavras-chave: Técnicas construtivas; Taipa de Mão; Ecótono da Mata dos Cocais; Arquitetura vernacular; Patrimônio.

2 1.0 INTRODUÇÃO No início da colonização do Brasil, os métodos construtivos lusitanos contribuíram para a modificação das práticas indígenas e africanas devido à escassez de outros materiais. A terra crua se tornou matéria primordial nas construções da época, encontrada em abundância e de fácil manuseio por mão de obra habituada, de forma que as primeiras construções durante o estabelecimento da colônia são provenientes do barro. Em todo o território nacional elas são encontradas diferenciando em diversas técnicas adaptadas ao tipo de vegetação, clima e revelo de cada região a qual estão inseridas. A taipa de mão é um exemplo de técnica construtiva oriunda dessas modificações, e segundo DI MARCO (1984, apud LOPES, W.; INO, AKEMI. 2000, p. 174): Consiste no preenchimento com uma mistura de água, terra e fibras, de uma ossatura interna de madeira ou bambu, formada por ripas horizontais e verticais, com amarração feita de tiras de couro, cipó, barbante, prego ou arame. Esta mistura de terra é jogada com as mãos do lado de dentro e, de fora ao mesmo tempo, e apertada sobre a trama da parede. E dependendo da região em que é empregada, os materiais utilizados diferem, como a exemplo obras do conjunto urbano de Diamantina em Minas Gerais (OLENDER, 2006, p. 02.) produzidas com estruturas mais sofisticadas, como ripas completamente retas sem protuberâncias, e moradias de baixa renda da região norte e nordeste do país, em que normalmente são utilizadas hastes de folhas de palmeiras na produção da trama. Diversas obras arquitetônicas produzidas utilizando este método fazem parte do acervo arquitetônico brasileiro devido sua importância durante a colonização, e a grande maioria delas está sujeita à ignorância pela população, de modo que é natural a falta de reconhecimento e/ou interesse por elas, já que a desconexão cultural, a não relação da consciência histórica para com os artefatos ou construções locais, torna corriqueiro o desprezo a estes. É lastimoso que, mesmo depois ter sido uma técnica usada em larga escala e apesar de estar interligada à nossa cultura, ao longo dos tempos o valor da taipa de mão tenha sido modificada, e infelizmente para o lado negativo, já que na atualidade esta técnica é associada a construções provisórias em invasões a terrenos privados nas periferias de grandes cidades, ou até mesmo a pobreza extrema. Essa discriminação se deve não só à industrialização da construção civil, como também a perda de suas características de execução por falta de conhecimentos apropriados da parte dos construtores, de tal maneira que a consequência

3 mais comum é a diminuição da qualidade final da obra (LOPES, Wilza Gomes Reis et al., p. 72). Consequentemente, a desvalorização de técnicas tradicionais ou regionais é proveniente das alegações de que tais métodos construtivos são ultrapassados, criando uma reconfiguração cultural em que tais métodos são esquecidos e descartados devido a suas características primitivas, fenômeno que decorre do desenvolvimento tecnológico e da globalização. Este trabalho visa então dar relevância as características diferenciais do método de taipa de mão produzido no ecótono da Mata dos Cocais (Figura 1.), que de acordo com (NUNEZ, L. A. P. L. et al, 2012, p. 31) é um tipo de cobertura vegetal de transição entre os climas semiárido, equatorial e tropical, ou seja, gerada pela transição entre os biomas da Amazônia, Cerrado e Caatinga, cobrindo principalmente o estado do Maranhão e sendo marcada pela presença de palmeiras como o Babaçu (Orbignya Speciosa), da qual são retirados alguns dos insumos presentes nas construções de pau-a-pique tão desvalorizadas a nível cultural pela sociedade contemporânea. Figura 1. Mapa do ecótono da Mata dos Cocais (Disponível em: < bf13-2d864e4b097b.jpg> Acesso em Out )

4 De fato, a técnica em Taipa de Babaçu tal qual é reproduzida na região só manteve sua continuidade porque, assim como em outras regiões de um país de proporções continentais, em suma maioria era e é realizada em regiões de difícil acesso, geograficamente interiorizadas e isoladas dos polos de desenvolvimento e capitais presentes mais à costa brasileira. Ainda, o presente estudo foi fundamentado através da análise e levantamento bibliográfico de livros e pesquisas publicadas acerca do tema da taipa de mão, sobretudo da dissertação de Mônica Olender A técnica do pau-a-pique: subsídios para a sua preservação, (2006.), em que esta apresenta definições e elementos importantes, como dados e imagens explicativas, e de seus assuntos derivados que necessitaram da pesquisa de obras como o Dicionário de Ecologia e Ciências Ambientais (2001.) de Henry W. Art, em que foi extraída a definição de ecótono, e (NUNES, L. A. P. L. et al, 2012; SANTOS-FILHO, Francisco Soares; et al, 2013.), assim como outros trabalhos como base para as informações sobre a Mata dos Cocais e apoio de pesquisa. 2.0 HISTÓRIA E CARACTERÍSTICAS DA TAIPA DE MÃO 2.1 A taipa no mundo desde sua origem na arquitetura da terra A terra é uma das matérias mais abundantes no planeta, possui um excelente potencial para ser utilizado como base para a construção, apresentando ainda, dentre outras mais, as vantagens de poder ser utilizada como material construtivo sem necessitar de processos de transformação dispendiosos, isso em termos energéticos, apresentar um bom comportamento térmico e acústico, ser reutilizável e reciclável. Ponte (2012, p. 13), afirma que É no Médio Oriente que nascem as primeiras civilizações arquitetônicas erguidas com o próprio solo do local, espalhando-se posteriormente para outras zonas do globo. Existem evidências arqueológicas com aproximadamente 10 mil anos, de cidades inteiras construídas em terra, algumas delas sobreviventes até os dias de hoje: a cidade de Jericó na Cisjordânia com cerca de anos a.c, totalmente construída em adobe; Çatal Huyuk datada de a.c na Turquia também em tijolos secos ao sol [...], tal como Zigurates na Mesopotâmia com a.c; [...] E que desta maneira as construções em terra são tão antigas quanto o homem que passava a tornar-se sedentário ao deixar de ser nômade. Construções diversas foram e podem ser feitas completas ou parcialmente de terra crua, dependendo fundamentalmente de sua localização, do clima, dos recursos disponíveis, do

5 custo e do uso que se fará do mesmo. As paredes podem ser erguidas de forma monolítica ou não, já que também podem ser empregadas na constituição de elementos construtivos na forma de tijolos, blocos ou painéis. Portanto, nada mais lógico que várias civilizações em todos os continentes, no decorrer da história humana, fizessem uso de tal material em suas construções até os dias atuais, e o Brasil não é exceção, como demonstra Mônica quando diz que [...] foi possível notar o quanto se utilizou, nas duas primeiras décadas do Brasil descoberto, a terra como material de construção. Por sua ocorrência, as técnicas da taipa de pilão, do pau-a-pique e do adobe foram constantemente mencionadas nos relatos dos viajantes que aqui estiveram e nas cartas enviadas do Brasil a Portugal. (OLENDER, 2006, p. 22) A partir do conhecimento de Portugal sobre as novas terras promissoras da América em 1500, a tomada, ou melhor, apropriação das terras para criação de uma colônia seria e foi inevitável, e a partir disto o Brasil, que ainda não possuía tal nome, passou então a ser terra de Portugal, uma simples e valiosa colônia de exploração, fatos estes que são de conhecimento geral e facilmente encontrados em livros de história. Desta forma, os exploradores e desbravadores de novas terras conforme a colônia se iniciava e desenvolvia, deparavam-se com a dificuldade de reproduzir as técnicas tais quais eram familiarmente empreendidas nas construções portuguesas porque, a princípio, não possuíam os materiais necessários, ou mesmo a mão de obra especializada para a execução. Além disso, outros condicionantes eram elementos importantes a se considerar na equação, como o clima, os custos e a cultura dos indígenas. A taipa de mão então, por sua versatilidade de emprego de materiais simples, baixo custo e facilidade de manuseio para execução por se tratar de uma técnica homogenia e muito intuitiva de forma que instruir outros a realiza-la também não era um obstáculo, provou na época ter um enorme potencial contra as adversidades propostas. Mônica Olender (2006. p ) ainda diz que, com o desenvolvimento da colônia, depois das primeiras duas décadas as quais foram marcadas por construções de taipa, os novos materiais como o barro cozido, o ferro e posteriormente o cimento minguaram a necessidade de seu uso, mesmo que ainda em posse de seu espaço na construção civil. Isto posto, o que realmente foi prejudicado durante esse período foi a qualidade a nível executivo da técnica, degradada pelo início da perda do conhecimento do processo em si em edificações de terra crua, e que só mudou já no século XX em meados da década de 70 através do surgimento de pesquisas sobre o uso de técnicas tradicionais e sua aplicabilidade.

6 2.2 Características do método da Taipa de mão A Taipa de Mão (Figura 2.) é também chamada como pau a pique, taipa de sebe, taipa de pescoção, ou taipa de sopapo, sopapo, tapona, e os nomes variam regionalmente (CANTEIRO, PISANI, 2006), assim como o método, podendo haver adições a técnica convencional de madeira, cipós e terra. É uma sistema construtivo ágil, possibilitando o uso de materiais encontrados no entorno da propriedade, e a montagem da estrutura é feita em madeira em que são armadas em tramas de varas/ripas horizontais com espessuras finas, as verticais são os esteios de corpo mais espesso seguindo a função estrutural de auxílio aos pilares, e a peça de arremate final é o frechal que distribui as cargas vindas da cobertura sendo de espessura maior comparada as varas. Figura 2. Representação Esquemática da Taipa de Mão (Disponívem em:< Acesso em Out ) O fechamento das frestas é feito pelo bairro umedecido em consistência pastosa, atribuindo a função de argamassa, sendo 30% de argila e 70% de areia e água. A mistura é composta in loco, amassadas com os pés ou com auxílio de instrumentos agrícolas, até homogeneizar completamente a massa. A fundação consiste em perfurações que são feitas para fixação de hastes verticais com espessura robusta de altura predeterminada, e a disposição da trama de madeira é feita por varas verticais e horizontais de menor espessura amarradas a estrutura, o enlace das peça e quantidade de varas variam com a necessidade da obra, apresentando diversidade de entrelaçados, o número de peças é definido pelo construtor, definido pelo grau de resistência adequada para a obra, os cipós são usados como elo de ligação, entrelaçando cada peça a estrutura, a terra umedecida após sua preparação, será compactada por meio de batidas manuais, modeladas diretamente com mão. A realização do trabalho deve ser feito por dois homens, pois a medida que o barro é lançado de um lado da estrutura, do outo é necessário o suporte para conter a massa, para que não ultrapasse totalmente pelas aberturas. Segundo (PINTO, E. DA S. 2016, p. 41).

7 Para execução das paredes de taipa de mão, é desenvolvido uma trama de madeira, formada pelos paus a pique (peças verticais) e varas (peças horizontais, de madeira ou bambu), fixadas entre si utilizando os mais variados materiais (cipós, fibra de cisal, arame, prego, etc). Várias camadas devem ser postas para que a parede atinja a espessura adequada, cada camada deve ser posta após um breve ressecamento da camada posterior, seguindo esse parâmetro muitas camadas podem ser adicionadas após a finalização do fechamento inicial, a parede chega atingir 15 centímetros de espessura, contando com reforços de camadas posteriores. Após uma breve secagem da camada inicial, nota-se a formação de inúmeras rachaduras provenientes da perca de água, e para não comprometer a acomodação e fixação das camadas vindouras, é fundamental que a aplicação seja feita com cada camada ainda umedecida antes de secar totalmente. Tais camadas auxiliares são recomendadas para reforçar o isolamento termo acústico, pois elas definem a espessura final da parede e quanto mais fina a parede, maior será a necessidade de manutenção dela, já que o ressecamento gera fissuras que fragilizam a camada fina e levando-a a se desprender da estrutura. As últimas camadas têm a função de nivelar as imperfeições causadas pelas rachaduras e suavizando as fissuras feitas pelo ressecamento, provocadas no processo de perda de água, a massa deve preencher todas as fendas abertas, podendo ser desenvolvida a base de areia e água. A eficiência desse método é atribuída ao processo de execução das camadas, pela formação da massa e pela compactação correta para prevenir o desgaste da massa e seu desprendimento da parede. É indispensável o suporte de outros materiais, para aumentar a durabilidade e minimizar os danos pelas intempereis naturais a estrutura. A adição de cimento a massa de barro aumenta a resistência não permitindo o esfarelamento da massa, a medida de adição do cimento como agregado é feita por medida de uma lata para 12 de barro, conservando o princípio rustico e vernácula da técnica. Segundo (MARTINS, A. I. S. 2005, p.3). Para o problema causado pela água das chuvas, temos como exemplo, uma solução simples, que seria construir a casa um pouco acima do nível do solo, exatamente 15 cm, para impedir a erosão das paredes. Outra solução a ser acrescentada a essa seria dar acabamento às paredes, rebocando-as com o mesmo barro que foi usado nas paredes, mas dessa vez fortificando-o com 1 lata de cimento para cada 12 de barro. Essa proporção permite que as

8 paredes se tornem mais maciças, impedindo a eflorescência do barro ocasionado pela umidade. Em vista disso, as chuvas são um dos agravantes mais incisivos a esse tipo de construção, pois o contato direto com a umidade ou a absorção de água fragiliza a estrutura rompendo a massa gradativamente. A proteção da parede pode ser feita através da fundação, sendo ela mais elevada que solo, semelhando as casas coloniais que se utilizam pedras para isolar as paredes do contato direto com a umidade do solo. A medida de cautela aumenta a durabilidade da estrutura e a conservando sem manutenção frequentes. Hoje, reformulaçoes da técnica da taipa de mão permitem que a estrutura receba aplicação de pintura após a nivelação e finalização da secagem, podendo durar um mês para a conclusão do processo. Tintas à base de água são adequadas para a pintura do barro, e existem grande variedade em colorações de barros e minerais. O exemplo mais utilizado é o cal. A importância do acabamento se dá por potencializar a durabilidade da parede, tornando-se fundamental para melhorar a estética da obra, outras misturas podem ser adicionadas a fundação para barrar a infiltração, diminuindo radicalmente o risco de umidade, protegendo a estrutura do acesso de insetos aos espaços não compactados, pois a aglomeração de microrganismos vivos as estruturas comprometem a durabilidade da construção, a combinação de cola branca e pó de madeira vedam as superfícies suscetíveis a danos. De acordo com DI MARCO (1984, apud LOPES, W.; INO, AKEMI. 2000, p. 7) O acabamento dos encaixes do baldrame foi feito com cola branca misturada com pó de madeira, vedando-se os espaços fragilizados, mais sujeitos à infiltração de água e à penetração de insetos. [...] As instalações elétricas e hidráulicas foram embutidas, entre os paus-a-pique de eucalipto roliço, e as paredes foram preenchidas com uma mistura de terra e água, em duas camadas, finalizando com reboco de cimento e areia e pintura em cal. O desempenho da estrutura está totalmente atrelado a execução, e o modo como as tramas são dispostas é livre e dinâmica, pois dependendo do peso ou extensão da construção a quantidade de amarrações mudam, variando com a necessidade da obra, a quantidade de varas e esteios é equivalente ao peso da cobertura, que deve ser distribuídos. A nivelação deve ser feita adequadamente para prevenir o desprendimento da massa, dando aspecto de uniformidade, os materiais de complemento devem ser escolhido a partir da necessidade local. Pois o tipo de solo e espaço em qual está inserido interfere nas escolhas de cada material. Segundo (MARTINS, A. I. S. 2005, p.3),

9 Trata-se de medidas simples que aumentariam o espaço de tempo entre futuras manutenções, que serão auto-sustentáveis devido à abundância das matérias primas empregadas na construção, além do fato de ser um trabalho artesanal. Outro ponto positivo [...], que além de utilizar material abundante na região, é ecologicamente correta pelos impactos mínimos que gera ao meio ambiente. Os novos elementos potencializam a eficiência final da construção, como com a adição de materiais como arame e pregos, aumentando a rigidez na amarração das varas e esteios, ampliando resistência da estrutura e a degradação natural com o passar do tempo. O princípio da técnica não muda mesmo com a adição de novos materiais, mas impulsionam a permanência da construção intacta sem patologias. Segundo DI MARCO (1984, apud ARAÚJO, G. B. FERREIRA, E. D. A. M. CÉSAR, S. F. 2000, p. 4) Para Di Marco (1984), esta técnica, conhecida no Brasil como taipa de sopapo ou de mão, consiste numa estrutura principal em madeira, um entramado em madeira ou bambu, formado por ripas horizontais e verticais amarradas com tiras de couro, cipó, barbante, prego ou arame e preenchido com uma mistura de solo, água e fibras. As patologias devem ser prevenidas desde fundação, com drenagem coerente evitando áreas de acúmulos de águas, é essencial que haja impermeabilização das varas e dos esteios, pois o contato direto dessa estrutura ao solo compromete a durabilidade da construção. Ocorrendo o surgimento precoce de manchas desgastando e comprometendo a estrutura, sendo necessário a troca da peça e manutenções frequentes. Segundo (ARAÚJO, G. B. FERREIRA, E. D. A. M. CÉSAR, S. F. 2000, p. 5) A falta de drenagem, de modo a evitar o acúmulo de águas próximo à construção, a falta de tratamento e impermeabilização das peças de madeira em contato direto com o solo e o uso inadequado da chamada popularmente madeira branca, que é aplicada sem tratamento, diminui e muito a durabilidade da edificação. A falta de uniformidade, tanto em relação aos tipos de madeira, como à seção das peças com mesma função provoca a não estanqueidade da construção. Outro elemento que pode contribuir para a longevidade da moradia é a correção do solo local que se mostra com plasticidade elevada e alta compressividade. O tipo de esquadria usado localmente precisa ser revisto, de forma a possibilitar a iluminação natural e a ventilação quando a mesma se encontra fechada. A longevidade da construção para esse tipo de técnica depende então das precauções que devem ser adotadas desde início da obra, da verificação do solo e observando o grau de umidade, a definição da impermeabilização da fundação e dos elementos de sustentação, tudo isso adaptado para cada região a técnica é locada, pois o clima e as mudanças de estações são características distintas interferem diretamente no desempenho e na

10 durabilidade da construção que podem persistir por séculos como muitos exemplares da arquitetura colonial brasileira A Taipa de mão da Mata dos Cocais Devido a abundância de coqueirais nativos da região, a técnica maranhense apropria-se do uso do lenho e outros insumos da palmeira de Babaçu (Orbignya Speciosa), podendo então ser definida como Taipa de Babaçu, que semelhante à taipa de mão de onde se originou, possui o mesmo esquema de montagem e se diferencia nos materiais utilizados em sua composição. A parte primária da construção é feita por perfurações do solo para receber a fundação e o encaixe das estruturas verticais, após o encaixe do frechal determinando a altura final das paredes, a montagem do telhado é decisiva para o sucesso do preenchimento das estruturas. As camadas demandam tempo de secagem, com controle de evaporação, pois as camadas seguintes dependem da umidade da anterior para aderir na estrutura. A proteção do telhado previne a incidência direta de chuva podendo causar o desmanche da estruturação da massa, promovendo o equilíbrio na secagem do barro. Na parte estrutural, ou nas forquilhas, é comum o uso de madeiras nativas e alta resistência como a Aroeira (Myracrodruon urundeuva), Ipê (Tabebuia serratifolia) para os esteios madeiras, e para os caibros e frechais é comum o uso do Bacurizeiro (Platonia insignis), da Maçaranduba (Manilkara huberi), Tauari (Couratari guianensis) e Sapucarana (Lecythis lúrida) ou, embora raramente, as vezes são extraídos do tronco da palmeira de Babaçu. O principal uso da palmeira de babaçu na construção é, portanto, no emprego das hastes das folhas que servem para compor a trama que irá suportar a fixação do barro, e da palha também utilizada para forração das coberturas e ou fechamentos de painéis para segregar os ambientes, economizando espaços e permitindo a ventilação mutua entre eles. Já para as amarrações, são usados certas espécies de cipós excepcionais por sua maleabilidade e resistência encontrados na mata, o mais evidentes deles é o Cipó Escada (Bauhinia angulosa Vogel), ou escada de macaco, interligando e prendendo cada peça da estrutura de varas verticais e horizontais da trama (Figura 3.).

11 Figura 3 Amarração das hastes sendo realizada (Fonte: Mônica Silva 2017) As paredes então são preenchidas com barro (Figura 4.) para realizar o fechamento, e só então, usando uma ferramenta como uma desempenadeira, é que o acabamento é finalizado. Figura 4. Aplicação das camadas de barro umedecido (Fonte: Mônica Silva 2017)

12 Segundo (AMARAL, F. A. 2017, p.4), as casas de taipa São construções permeáveis à luz e aos ventos, que utilizam como materiais predominantes a madeira e o barro para estrutura e fechamentos, a palha babaçu para fechamentos e cobertura, os cipós timbó, titica ou envira para amarração. Produtos retirados diretamente da mata, cujas técnicas de beneficiamento se transmite por gerações, através da passagem de conhecimento de pais para filhos. A apropriação na retirada dos materiais denota assim o forte elo com a natureza e a fácil interação repassada em cada geração, demonstrada na extração dos materiais de forma não exploratória, como por exemplo, para a composição da cobertura, a palha é retirada do ponto mais alto de cada palmeira e dessa maneira não há dano à sobrevivência das palmeiras da qual as folhas foram extraídas. O isolamento alternativos dos cômodos também é digno de ser notado, já que a palha é usada para a confecção de esteiras feitas por entrelaçamento de variais folhas. Das unidades que fornecem os cipós para amarração, são aproveitados o tronco para estrutura do telhado na sustentação das palhas. De acordo com (NEVES. L. 2008, p.4), A forma de assimilação dos materiais demonstra um vínculo estreito com a natureza e a preocupação em preservar para as futuras gerações. Para a montagem da cobertura em palha, retira-se apenas uma palha do olho de cada palmeira babaçu, procedimento que garante sua sobrevivência. [...] Quando o fechamento lateral das habitações é feito em barro, a técnica utilizada é o pau-a-pique associado à taipa de mão. De forma que a Taipa de Babaçu representa os saberes do povo e sua preocupação com a Mata dos Cocais. 3.0 RELEVÂNCIA DA PRESERVAÇÃO DA TAIPA DE BABAÇU A NÍVEL DE PATRIMÔNIO CULTURAL IMATERIAL De acordo com pesquisa encontrada no sítio eletrônico do IPHAN, Os bens culturais de natureza imaterial dizem respeito àquelas práticas e domínios da vida social que se manifestam em saberes, ofícios e modos de fazer; celebrações; formas de expressão cênicas, plásticas, musicais ou lúdicas; e nos lugares (como mercados, feiras e santuários que abrigam práticas culturais coletivas).

13 Características que qualificam assim o método construtivo da Taipa de Babaçu como manifestação do patrimônio imaterial brasileiro, já que faz parte da cultura local de um povo, neste caso, da população da Mata dos Cocais, e seu status de reconhecimento é que é desconhecido, uma vez que há pouco acervo bibliográfico sobre. Desta forma, é notável o descaso no meio acadêmico, como afirma (LOPES, W.; INO, AKEMI, p. 02) Atualmente a taipa de mão, embora sendo uma técnica de uso corrente em quase todo território brasileiro e amplamente utilizada, desde os primórdios de nossa colonização, encontra-se abandonada, e quase totalmente desconhecida, como possibilidade construtiva, inclusive nas escolas que formam profissionais ligados à construção civil. Ou seja, elas são apenas relembradas ou superficialmente citadas, ligadas apenas a soluções de um passado remoto e não mais necessárias para a formação profissional, de forma a contribuir para o descaso e esquecimento de tais métodos. Logo, mesmo que a arquitetura vernacular, a bio-arquitetura e a taipa de mão estejam sendo relativamente reavivadas com o crescimento do interesse arquitetônico nas técnicas tradicionais, tanto no Brasil como em outros países, a qualidade estética é o único aspecto que se evidencia, dentre vários outros atributos explorados no presente cenário do mercado construtivo contemporâneo. No caso da Taipa de Babaçu, a indiferença para com o método é ainda mais evidente porque nesta região ela é somente, se não com raras exceções, utilizada pela população de baixa renda que a executam de forma precária em casas construídas por diversas vezes pelos próprios moradores por não poder angariar os custos da produção, gerando um caráter efêmero e frágil a um tipo de arquitetura que até hoje perdura em tantos edifícios históricos no país. A falta de conhecimento da técnica então colabora para uma má execução que permite a propagação de insetos como o barbeiro (Triatoma Infestans), e as residências tornaram-se sinônimo da doença de Chagas, sendo que o acabamento do barro quando realizado de maneira correta dificilmente apresenta tais riscos. Como afirma Pelegrini (2006, p. 116) Nos recônditos da memória residem aspectos que a população de uma dada localidade reconhece como elementos próprios da sua história, da tipologia do espaço onde vive, das paisagens naturais ou construídas., e querendo ou não um método construtivo que gera moradias insalubres, independentemente de quais materiais são usados em sua construção, dificultam o reconhecimento além da criação de um vínculo

14 afetivo da população da Taipa de Babaçu como elemento compositor da cultura e do patrimônio imaterial brasileiro. Dessa forma, Paoli (1992, p. 02), afirma que é necessário a [...] produção de uma cultura que não repudie sua própria historicidade, mas que possa dar-se conta dela pela participação nos valores simbólicos da cidade, como o sentimento de fazer parte de sua feitura múltipla. Portanto, a Taipa de Babaçu é também digna de reconhecimento por ser resultante de uma adaptação distinta dentro da técnica da taipa de mão, com características próprias que a identificam e distinguem suas particularidades da original, ou mesmo da Taipa de Carnaúba produzida no estado do Piauí, e espera-se que com este trabalho seu que seu significado cultural seja identificado, em especial sua relevância histórico-artística para a memória e preservação dos métodos tradicionais brasileiros. 4.0 REFERÊNCIAS OLENDER, Mônica Cristina Henriques Leite. A técnica do pau-a-pique: subsídios para a sua preservação DI MARCO, A.R. Pelos caminhos da terra. Projeto. 1984, n.65, p LOPES, W.; INO, AKEMI. habitação em taipa de mão: alternativa de construção mais sustentável. ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA NO AMBIENTE CONSTRUÍDO, p , 2000 ART, H. W. (Ed.). Dicionário de Ecologia e Ciências Ambientais. 2. ed. São Paulo: Editora UNESP - Companhia Melhoramentos, SANTOS-FILHO, Francisco Soares; JÚNIOR, Eduardo Bezerra Almeida; SOARES, Caio Jefiter Reis Santos. COCAIS: ZONA ECOTONAL NATURAL OU ARTIFICIAL?. Revista Equador, v. 2, n. 1, p , PINHEIRO LEAL NUNES, Luís Alfredo et al. Caracterização da fauna edáfica em sistemas de manejo para produção de forragens no Estado do Piauí. Revista Ciência Agronômica, v. 43, n. 1, PINTO, Eduardo da Silva. Solo-cimento compactado: proposta de métodos de ensaio para dosagem e caracterização física e mecânica. 16 de Outubro de p. Pós graduação - Universidade Estadual Paulista. Bauru, São Paulo.16/10/2016. PONTE, Maria Manuel. Arquitetura de terra Dissertação de Mestrado.

15 LOPES, Wilza Gomes Reis et al. A Taipa de Mão em Teresina, Piauí, Brasil: a Improvisação e o Uso de Procedimentos Construtivos. digitar-revista Digital de Arqueologia, Arquitectura e Artes, n. 1, MARTINS, Sandra Cristina Fernandes; ROSSIGNOLO, João Adriano. FICHAS DE INVENTÁRIO: SICG (SISTEMA INTEGRADO DE CONHECIMENTO E GESTÃO) DO IPHAN ESTUDO DE CASO EM PATRIMÔNIO RURAL. digitar-revista Digital de Arqueologia, Arquitectura e Artes, n. 1, CANTEIRO, F.; PISANI, MAJ. Taipa de mão: História e Contemporaneidade TIRELLO, Regina A. A arqueologia da arquitetura: um modo de entender e conservar edifícios históricos. Revista CPC, n. 3, p , AMARAL, Francisco Armond do et al. Bloco de adobe: efeitos da adição de fibra do epicarpo do babaçu NEVES, Leticia et al. A arquitetura popular ribeirinha na Amazônia e a Elaboração de diretrizes de construção sustentável: O caso das reservas extrativistas riozinho do Anfrísio e rio iriri. 10/10/2008. p XI Encontro Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído. Fortaleza CE, 10/10/2008. MARTINS, Ana Isabela Soares. A taipa de pilão como método construtivo de casas populares. 25/08/2005. II Jornada Internacional de Políticas Públicas. p Universidade Federal do Maranhão. São Luís MA, 25/08/2005. ARAÚJO, Geraldo Bezerra. FERREIRA, Emerson de Andrade Marques. CÉSAR, Sandro Fábio. A Técnica Mista Em Assentamentos Humanos De Interesse Social: Um Estudo De Caso No Bairro Do Alegre, Em São Sebastião Do Passé - BA. Universidade Federal da Bahia Mestrado em Engenharia Ambiental Urbana. Salvador BA. PELEGRINI, Sandra CA. Cultura e natureza: os desafios das práticas preservacionistas na esfera do patrimônio cultural e ambiental. Revista brasileira de história, v. 26, n. 51, p , PAOLI, Maria Célia et al. Memória, história e cidadania: o direito ao passado. O direito à memória: patrimônio histórico e cidadania. São Paulo: DPH, v. 99, p. 5-8, IPHAN (Org.). Patrimônio Imaterial, Disponível em:< Acesso em out

PAU-A-PIQUE FICHA CATALOGRÁFICA-26 DATA: DEZEMBRO/2013.

PAU-A-PIQUE FICHA CATALOGRÁFICA-26 DATA: DEZEMBRO/2013. Tecnologias, sistemas construtivos e tipologias para habitações de interesse social em reassentamentos. PAU-A-PIQUE FICHA CATALOGRÁFICA-26 DATA: DEZEMBRO/2013. Tecnologias, sistemas construtivos e tipologias

Leia mais

As vantagens involuntárias relativas ao conforto térmico da arquitetura no Brasil Colônia.

As vantagens involuntárias relativas ao conforto térmico da arquitetura no Brasil Colônia. INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA IEI DIVISÃO DE ENGENHARIA CIVIL DEPARTAMENTO DE EDIFICAÇÕES Disciplina: Arquitetura e Urbanismo EDI - 64 Série 1º e 2º Ano Carga Horária Semanal: 02 Teoria / 01 laboratório

Leia mais

TAIPA DE PILÃO FICHA CATALOGRÁFICA-25 DATA: JANEIRO/2014.

TAIPA DE PILÃO FICHA CATALOGRÁFICA-25 DATA: JANEIRO/2014. Tecnologias, sistemas construtivos e tipologias para habitações de interesse social em reassentamentos. TAIPA DE PILÃO FICHA CATALOGRÁFICA-25 DATA: JANEIRO/2014. Tecnologias, sistemas construtivos e tipologias

Leia mais

GARRAFAS PLÁSTICAS PET (POLITEREFTALATO DE ETILENO) FICHA CATALOGRÁFICA-20- DATA: JUNHO/2011.

GARRAFAS PLÁSTICAS PET (POLITEREFTALATO DE ETILENO) FICHA CATALOGRÁFICA-20- DATA: JUNHO/2011. Tecnologias, sistemas construtivos e tipologias para habitações de interesse social em reassentamentos. GARRAFAS PLÁSTICAS PET (POLITEREFTALATO DE ETILENO) FICHA CATALOGRÁFICA-20- DATA: JUNHO/2011. Tecnologias,

Leia mais

que sua obra Cartilha Explicativa A evolução precisa

que sua obra Cartilha Explicativa A evolução precisa A evolução que sua obra precisa Cartilha Explicativa Vantagens - Economia do custo final em até 50% da parede de tijolo ecológico em relação ao uso de tijolo 6 furos. - Diminui o tempo de construção em

Leia mais

MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS EM HABITAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL: ESTUDO DE CASO 1 PATHOLOGICAL MANIFESTATIONS IN HOUSING OF SOCIAL INTEREST: A CASE STUDY

MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS EM HABITAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL: ESTUDO DE CASO 1 PATHOLOGICAL MANIFESTATIONS IN HOUSING OF SOCIAL INTEREST: A CASE STUDY MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS EM HABITAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL: ESTUDO DE CASO 1 PATHOLOGICAL MANIFESTATIONS IN HOUSING OF SOCIAL INTEREST: A CASE STUDY Gediel Da Silva 2, Fábio Augusto Henkes Huppes 3, Andréia

Leia mais

INFLUÊNCIA DA IDADE DE CURA NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE BLOCOS SOLO-CAL

INFLUÊNCIA DA IDADE DE CURA NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE BLOCOS SOLO-CAL INFLUÊNCIA DA IDADE DE CURA NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE BLOCOS SOLO-CAL Raquel Ferreira do Nascimento (1); Daniel Costa da Silva (1); Suélen Silva Figueiredo (4) (1) Universidade Federal de Campina Grande

Leia mais

Forros. Classificação e tipos. Segundo a forma de fixação: 12/11/2013

Forros. Classificação e tipos. Segundo a forma de fixação: 12/11/2013 Definição Forros Prof. MSc. Eng. Poliana Tatiana da Silva Gratão Engenharia Civil Construção Civil II 8º Período Turma B01 Revestimento da face inferior da laje ou de telhados de modo a constituir a superfície

Leia mais

HIPERADOBE FICHA CATALOGRÁFICA-24 DATA: DEZEMBRO/2013.

HIPERADOBE FICHA CATALOGRÁFICA-24 DATA: DEZEMBRO/2013. Tecnologias, sistemas construtivos e tipologias para habitações de interesse social em reassentamentos. HIPERADOBE FICHA CATALOGRÁFICA-24 DATA: DEZEMBRO/2013. Tecnologias, sistemas construtivos e tipologias

Leia mais

Mapeamento e caracterização das casas caramelas na zona de Pinhal Novo

Mapeamento e caracterização das casas caramelas na zona de Pinhal Novo Mapeamento e caracterização das casas caramelas na zona de Pinhal Novo Inês Oliveira Projeto DB-HERITAGE 1 Sumário 1. Principais características da casa caramela 2. Distribuição das casas 3. Características

Leia mais

GUIA RÁPIDO FISSURAS, TRINCAS E RACHADURAS

GUIA RÁPIDO FISSURAS, TRINCAS E RACHADURAS GUIA RÁPIDO FISSURAS, TRINCAS E RACHADURAS C A U S A S E R I S C O S O PROBLEMA FISSURAS, RACHADURAS E TRINCAS: SE NEGLIGENCIADAS PODEM ACARRETAR EM ALGO MUITO MAIS SÉRIO É difícil não se incomodar com

Leia mais

CANTEIROS DE OBRA MAIS SUSTENTÁVEIS

CANTEIROS DE OBRA MAIS SUSTENTÁVEIS Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Engenharia Civil - Construção Civil 1 CANTEIROS DE OBRA MAIS SUSTENTÁVEIS Prof. Dr. Leonardo Miranda CONAMA 307/02 2 CONAMA Conselho Nacional

Leia mais

SUPERADOBE FICHA CATALOGRÁFICA-23 DATA: DEZEMBRO/2013.

SUPERADOBE FICHA CATALOGRÁFICA-23 DATA: DEZEMBRO/2013. Tecnologias, sistemas construtivos e tipologias para habitações de interesse social em reassentamentos. SUPERADOBE FICHA CATALOGRÁFICA-23 DATA: DEZEMBRO/2013. Tecnologias, sistemas construtivos e tipologias

Leia mais

COBERTURAS. Professoras: Natália e Verônica

COBERTURAS. Professoras: Natália e Verônica COBERTURAS Professoras: Natália e Verônica DEFINIÇÃO A cobertura de uma estrutura tem a múltipla função de proteger a construção contra agentes externos, definir os aspectos arquitetônicos da estrutura

Leia mais

ENGENHARIA CIVIL CAMPUS DA FAROLÂNDIA 2013

ENGENHARIA CIVIL CAMPUS DA FAROLÂNDIA 2013 ENGENHARIA CIVIL CAMPUS DA FAROLÂNDIA 2013 ALVENARIA ESTRUTURAL Definição: processo construtivo que se caracteriza pelo uso de paredes de alvenaria como principal estrutura suporte do edifício, dimensionada

Leia mais

Painéis de garrafas PET e argamassa armada FICHA CATALOGRÁFICA NOVEMBRO/2014

Painéis de garrafas PET e argamassa armada FICHA CATALOGRÁFICA NOVEMBRO/2014 Tecnologias, Sistemas Construtivos e Tipologias para Habitações de Interesse Social Painéis de garrafas PET e argamassa armada FICHA CATALOGRÁFICA NOVEMBRO/2014 Tecnologias, Sistemas Construtivos e Tipologias

Leia mais

FRAME Índice 1 - Introdução 3 - Estrutura 4 - Fundação 5 - Paredes 6-2 Pavimento 7 - Telhado 8 - Instalações Elétricas e Hidráulicas 9 - Isolações 13 - Vedação vertical 15 - Esquadrias 16 - Acabamentos

Leia mais

Técnicas de construção. Vedações Verticais. Profa. Keila Bento

Técnicas de construção. Vedações Verticais. Profa. Keila Bento Técnicas de construção Vedações Verticais Profa. Keila Bento Vedações verticais Definição UM SUBSISTEMA DOS EDIFÍCIOS CONSTITUÍDO PELOS ELEMENTOS QUE: DEFINEM E LIMITAM VERTICALMENTE O EDIFÍCIO E SEUS

Leia mais

TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO TÉRMICA DOS ELEMENTOS DA ENVOLVENTE CAPÍTULO 5

TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO TÉRMICA DOS ELEMENTOS DA ENVOLVENTE CAPÍTULO 5 TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO TÉRMICA DOS ELEMENTOS DA ENVOLVENTE CAPÍTULO 5 TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO TÉRMICA DOS ELEMENTOS DA ENVOLVENTE 37 CAPÍTULO 5 ÍNDICE 5. TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO TÉRMICA DOS ELEMENTOS

Leia mais

ARGAMASSAS. Prof. Amison de Santana

ARGAMASSAS. Prof. Amison de Santana ARGAMASSAS Prof. Amison de Santana Argamassas - conceito - São materiais de construção constituídos por uma mistura íntima de um ou mais aglomerantes, agregado miúdo e água; - São utilizadas no assentamento

Leia mais

SISTEMAS CONSTRUTIVOS COM BLOCOS CERÂMICOS: DO PROJETO Á OBRA. ENG. MARCELO PESSOA DE AQUINO FRANCA, MSc.

SISTEMAS CONSTRUTIVOS COM BLOCOS CERÂMICOS: DO PROJETO Á OBRA. ENG. MARCELO PESSOA DE AQUINO FRANCA, MSc. SISTEMAS CONSTRUTIVOS COM BLOCOS CERÂMICOS: DO PROJETO Á OBRA ENG. MARCELO PESSOA DE AQUINO FRANCA, MSc. 1 O SISTEMA CONSTRUTIVO Ausência de vergas Lajes que se apoiam sobre os tijolos Juntas de assentamento

Leia mais

CONSTRUÇÃO CIVIL II ENG 2333 (2016/1)

CONSTRUÇÃO CIVIL II ENG 2333 (2016/1) ENG 2333 (2016/1) Aula 12 Forros FORROS Definição: Revestimento da face inferior da laje ou de telhados de modo a constituir a superfície superior de um ambiente fechado FORROS FORROS Critérios de escolha:

Leia mais

CAPÍTULO I SISTEMAS ESTRUTURAIS

CAPÍTULO I SISTEMAS ESTRUTURAIS 1 TÓPICOS ESPECIAIS ECIVIL II Alvenaria estrutural CAPÍTULO I SISTEMAS ESTRUTURAIS SISTEMAS ESTRUTURAIS TOTALMENTE ESTRUTURADO ESTRUTURA MISTA 2 TOTALMENTE ESTRUTURADO Quando os elementos estruturais de

Leia mais

Disciplina: Materiais de Construção I Assunto: Argamassas no estado seco e fresco Prof. Ederaldo Azevedo Aula 6 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br 1.1 Conceitos Básicos: Argamassa é um material composto,

Leia mais

EXECUÇÃO DE ESTRUTURAS EM AÇO

EXECUÇÃO DE ESTRUTURAS EM AÇO CONSTRUÇÃO CIVIL III TC 038 EXECUÇÃO DE ESTRUTURAS EM AÇO PROF. ANA PAULA BRANDÃO CAPRARO 10/04 12/04 17/04 19/04 24/04 26/04 03/05 08/05 HISTÓRICO ESTRUTURAS METÁLICAS DETALHES CONSTRU. ESTRUTURAS METÁLICAS

Leia mais

OBRA CIVIS ENGENHARIA AMBIENTAL 8 PERÍODO ALVENARIAS

OBRA CIVIS ENGENHARIA AMBIENTAL 8 PERÍODO ALVENARIAS OBRA CIVIS ENGENHARIA AMBIENTAL 8 PERÍODO ALVENARIAS ALVENARIAS Fechamentos verticais das construções, formadas por blocos sólidos justapostos; Devem satisfazer às condições de: resistência, durabilidade

Leia mais

Aula2 Tecnologia dos Processos Construtivos Residenciais

Aula2 Tecnologia dos Processos Construtivos Residenciais Aula2 Tecnologia dos Processos Construtivos Residenciais LOCAÇÃO DE OBRAS DE EDIFÍCIO NO INTRODUÇÃO Considerando-se que o movimento de terra necessário para implantação do edifício tenha sido realizado

Leia mais

O CLIMA E A VEGETAÇÃO DO BRASIL

O CLIMA E A VEGETAÇÃO DO BRASIL O CLIMA E A VEGETAÇÃO DO BRASIL [...] Não tinha inverno e verão em Brasília, tinha o tempo da seca e tempo das chuvas. Uma vez choveu onze dias sem parar, e as pessoas andavam quase cegas debaixo do aguaceiro,

Leia mais

Serviços Preliminares

Serviços Preliminares Serviços Preliminares O CANTEIRO DE OBRAS É A ÁREA DE TRABALHO FIXA E TEMPORÁRIA, ONDE SE DESENVOLVEM OPERAÇÕES DE APOIO E EXECUÇÃO DE UMA OBRA (NR-18).O CONJUNTO DE ÁREAS DESTINADAS À EXECUÇÃO E APOIO

Leia mais

SISTEMA CONSTRUTIVO EM STELL FRAME FICHA CATALOGRÁFICA-4 DATA: DEZEMBRO/2010.

SISTEMA CONSTRUTIVO EM STELL FRAME FICHA CATALOGRÁFICA-4 DATA: DEZEMBRO/2010. Tecnologias, sistemas construtivos e tipologias para habitações de interesse social em reassentamentos. SISTEMA CONSTRUTIVO EM STELL FRAME FICHA CATALOGRÁFICA-4 DATA: DEZEMBRO/2010. Tecnologias, sistemas

Leia mais

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL 1

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL 1 Universidade Federal de Alagoas Campus do Sertão Eixo de Tecnologia TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL 1 Aula 4 Alvenarias Prof. Alexandre Nascimento de Lima Delmiro Gouveia, agosto de 2017. Introdução É toda

Leia mais

CONCRETO. FMC Profª Bárbara Silvéria

CONCRETO. FMC Profª Bárbara Silvéria CONCRETO FMC Profª Bárbara Silvéria Concreto - conceito O concreto é um material de construção resultante da mistura de aglomerante, agregados e água, formando um bloco monolítico; Concreto conceito A

Leia mais

ALVENARIA ESTRUTURAL

ALVENARIA ESTRUTURAL Engenharia Civil Construção Civil I ALVENARIA ESTRUTURAL Aula 17 Ana Larissa Dal Piva Argenta, MSc É um sistema construtivo racionalizado que além de constituir a estrutura do edifício, constitui a sua

Leia mais

Desempenho em serviço Prof. Maristela Gomes da Silva

Desempenho em serviço Prof. Maristela Gomes da Silva Desempenho em serviço Prof. Maristela Gomes da Silva Departamento de Engenharia Civil Bibliografia referência para esta aula ISAIA, G. C. (editor) Materiais de Construção Civil e Princípios de ciência

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS AGRONOMIA CURSO DE CONSTRUÇÕES RURAIS E AMBIÊNCIA

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS AGRONOMIA CURSO DE CONSTRUÇÕES RURAIS E AMBIÊNCIA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS AGRONOMIA CURSO DE CONSTRUÇÕES RURAIS E AMBIÊNCIA Prof. Ricardo Brauer Vigoderis, D.S. email: vigoderis@yahoo.com.br website: www.vigoderis.tk

Leia mais

Nº COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 174811 Desempenho de fachadas com painéis pré-moldados de concreto Luciana Alves de Oliveira Palestra apresentado no Seminário ABCP no Concrete Show: Aplicações Práticas da Norma

Leia mais

ALVENARIA PAREDE DE CONCRETO PAREDE KSI

ALVENARIA PAREDE DE CONCRETO PAREDE KSI ALVENARIA PAREDE DE CONCRETO PROJETO FLEXÍVEL Com o sistema Kingspan Isoeste, alterar ou ampliar seu projeto é simples e rápido, além de evitar desperdícios e utilizar todo o sistema já aplicado em qualquer

Leia mais

TELHADOS COBERTURAS. Elementos e tipos para se definir a Planta de Cobertura. Profª Dayane Cristina Alves Ferreira

TELHADOS COBERTURAS. Elementos e tipos para se definir a Planta de Cobertura. Profª Dayane Cristina Alves Ferreira TELHADOS COBERTURAS Elementos e tipos para se definir a Planta de Cobertura. Profª Dayane Cristina Alves Ferreira dayengcivil@yahoo.com.br Cobertura O TELHADO é uma categoria de COBERTURA, em geral caracterizado

Leia mais

MESA REDONDA: AÇÕES PREVENTIVAS

MESA REDONDA: AÇÕES PREVENTIVAS MESA REDONDA: AÇÕES PREVENTIVAS Argimiro A. Ferreira Companhia do Metropolitano de São Paulo alvarez@metrosp.com.br Agradecimento Especial: Dr. Nelson L. Nunes INTRODUÇÃO It is the supreme objective to

Leia mais

CURSO DE STEEL FRAME

CURSO DE STEEL FRAME CURSO DE STEEL FRAME PROGRAMAÇÃO Aplicações do Sistema Light Steel Frame; Leitura e interpretação de projeto; Importância da fundação (Radier); Métodos construtivos do sistema; Detalhamento dos painéis;

Leia mais

também de acordo com o Sistema Métrico Internacional e conforme exigência da norma ABNT

também de acordo com o Sistema Métrico Internacional e conforme exigência da norma ABNT STEEL FRAME O Steel Frame é uma alternativa já consolidada e amplamente usada há dezenas de anos em países desenvolvidos. Ao contrário das estruturas convencionais de construção, são usados perfis de aço

Leia mais

1º Período UNIDADE 1. O Planeta Terra

1º Período UNIDADE 1. O Planeta Terra 1º Período UNIDADE 1 O Planeta Terra O planeta onde vivemos; Conhecendo a Terra; Continentes e oceanos; Conhecer algumas características e a estrutura do planeta Terra; Reconhecer a Terra como parte do

Leia mais

A Haná Garden oferece o que há de melhor em jardim vertical, seja ele preservado, natural ou artificial -, além de soluções para paisagismo e

A Haná Garden oferece o que há de melhor em jardim vertical, seja ele preservado, natural ou artificial -, além de soluções para paisagismo e A Haná Garden oferece o que há de melhor em jardim vertical, seja ele preservado, natural ou artificial -, além de soluções para paisagismo e jardinagem em geral. Somos especialistas em toda a cadeia,

Leia mais

ALVENARIA PAREDE DE CONCRETO PAREDE KSI

ALVENARIA PAREDE DE CONCRETO PAREDE KSI ALVENARIA PAREDE DE CONCRETO PROJETO FLEXÍVEL Com o sistema Kingspan Isoeste, alterar ou ampliar seu projeto é simples e rápido, além de evitar desperdícios e utilizar todo o sistema já aplicado em qualquer

Leia mais

PAINEL DE VEDAÇÃO VERTICAL DE TUBOS DE PAPELÃO FICHA CATALOGRÁFICA NOVEMBRO/2014

PAINEL DE VEDAÇÃO VERTICAL DE TUBOS DE PAPELÃO FICHA CATALOGRÁFICA NOVEMBRO/2014 Tecnologias, Sistemas Construtivos e Tipologias para Habitações de Interesse Social PAINEL DE VEDAÇÃO VERTICAL DE TUBOS DE PAPELÃO FICHA CATALOGRÁFICA NOVEMBRO/2014 Tecnologias, Sistemas Construtivos e

Leia mais

1º Período Conteúdos Habilidades Atividades desenvolvidas

1º Período Conteúdos Habilidades Atividades desenvolvidas 1º Período Conteúdos Habilidades Atividades desenvolvidas UNIDADE 1 O Planeta Terra Tema 1: O planeta onde vivemos; Tema 2: Conhecendo a Terra; Tema 3: Continentes e oceanos; Tema 4: Trabalhando com mapas..

Leia mais

INDUSTRIALIZAÇÃO INDUSTRIALIZAÇÃO E NOVAS TECNOLOGIAS E TECNOLOGIAS ALTERNATIVAS

INDUSTRIALIZAÇÃO INDUSTRIALIZAÇÃO E NOVAS TECNOLOGIAS E TECNOLOGIAS ALTERNATIVAS INDUSTRIALIZAÇÃO E NOVAS TECNOLOGIAS E TECNOLOGIAS ALTERNATIVAS INDUSTRIALIZAÇÃO CONCEITOS É um método produtivo baseado na mecanização e num processo organizado de caráter repetitivo que requer continuidade.

Leia mais

4. Classificação dos materiais quanto à função:

4. Classificação dos materiais quanto à função: 1. Introdução A disciplina Materiais de Construção tem a sua importância na formação e no exercício profissional por ser um pré-requisito a ser aplicado em Técnicas Construtivas, que posteriormente serão

Leia mais

ALVENARIA ESTRUTURAL EM BLOCOS CERÂMICOS

ALVENARIA ESTRUTURAL EM BLOCOS CERÂMICOS ALVENARIA ESTRUTURAL EM BLOCOS CERÂMICOS . HISTÓRICO O uso da Alvenaria como elemento apenas comprimido é uma das mais antigas formas de construção empregadas pelo homem HISTÓRICO OBRAS

Leia mais

Técnicas das Construções I ALVENARIA. Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana (14) AULA 6

Técnicas das Construções I ALVENARIA. Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana (14) AULA 6 200888 Técnicas das Construções I ALVENARIA Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana pastana@projeta.com.br (14) 3422-4244 AULA 6 Objetivos: 1. DISCUTIR A IMPORTÂNCIA DA ALVENARIA DE VEDAÇÃO. 2. DISCUTIR

Leia mais

Sistema construtivo pré-fabricado Bambu com micro concreto.

Sistema construtivo pré-fabricado Bambu com micro concreto. Sistema construtivo pré-fabricado Bambu com micro concreto. Arquiteto Alejandro Luiz Pereira da Silva Prof. M.Sc. Arquiteto Rubens CARDOSO Junior - Consultor Prof. M.Sc Eng. Civil Edson de Mello SARTORI

Leia mais

Blocos de Vedação com Entulho

Blocos de Vedação com Entulho Blocos de Vedação com Entulho R. M. Abreu a ; R. W. Lopes b ; R. Azrak c, A. E. Salvi d a. Universidade Paulista, São Paulo, ricardo.abreu@yahoo.com.br b. Universidade Paulista, São Paulo, rico.lopes60@yahoo.com.br

Leia mais

WE SEE FURTHER. Aula Aberta - Faculdade de Engenharia da Universidade da Beira Interior Portal da Construção Sustentável Nov17

WE SEE FURTHER. Aula Aberta - Faculdade de Engenharia da Universidade da Beira Interior Portal da Construção Sustentável Nov17 WE SEE FURTHER Aula Aberta - Faculdade de Engenharia da Universidade da Beira Interior Portal da Construção Sustentável Nov17 WE SEE FURTHER Acreditamos que um telhado pode oferecer muito mais do que:

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO RESÍDUO DE CANA-DE-AÇÚCAR (BAGAÇO CRU) PARA PRODUÇÃO DE COMPÓSITO CERÂMICO

UTILIZAÇÃO DO RESÍDUO DE CANA-DE-AÇÚCAR (BAGAÇO CRU) PARA PRODUÇÃO DE COMPÓSITO CERÂMICO UTILIZAÇÃO DO RESÍDUO DE CANA-DE-AÇÚCAR (BAGAÇO CRU) PARA PRODUÇÃO DE COMPÓSITO CERÂMICO M. A. Diniz ; S. K. J. Marques; M. R. Diniz Junior IFRN Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do RN

Leia mais

PUC GOIÁS ESCOLA E ARTES E ARQUITETURA ESCOLA EDGAR ALBUQUERQUE GRAEFF CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA:CONSTRUÇÃO I AULA 1

PUC GOIÁS ESCOLA E ARTES E ARQUITETURA ESCOLA EDGAR ALBUQUERQUE GRAEFF CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA:CONSTRUÇÃO I AULA 1 PUC GOIÁS ESCOLA E ARTES E ARQUITETURA ESCOLA EDGAR ALBUQUERQUE GRAEFF CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA:CONSTRUÇÃO I AULA 1 PROF. ENG. CIVIL GUSTAVO REIS CAMPOS ESTRUTURA E ARQUITETURA Fases

Leia mais

A SUSTENTABILIDADE NO MUNICÍPIO DE RORAINÓPOLIS/RR ATRAVÉS DO CIPÓ TITICA E DA FIBRA DA PALHA DO BURITI.

A SUSTENTABILIDADE NO MUNICÍPIO DE RORAINÓPOLIS/RR ATRAVÉS DO CIPÓ TITICA E DA FIBRA DA PALHA DO BURITI. Titulo do Trabalho A SUSTENTABILIDADE NO MUNICÍPIO DE RORAINÓPOLIS/RR ATRAVÉS DO CIPÓ TITICA E DA FIBRA DA PALHA DO BURITI. Nome do Autor (a) Principal Felipe Melo de Souza Nome (s) do Coautor (a) (s)

Leia mais

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II CÓDIGO: IT837 CRÉDITOS: T2-P2 INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II CÓDIGO: IT837 CRÉDITOS: T2-P2 INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II CÓDIGO: IT837 CRÉDITOS: T2-P2 INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO OBJETIVO DA DISCIPLINA: Fornecer ao aluno as informações necessárias sobre a constituição,

Leia mais

Elementos de vedação e divisórios

Elementos de vedação e divisórios UNIV. FEDERAL DE OURO PRETO Escola de Minas DECIV CIV601 - Técnicas Construtivas Elementos de vedação e divisórios Prof. Guilherme Brigolini CONCEITUAÇÃO vedação vertical: elementos que compartimentam

Leia mais

FICHA TÉCNICA DO PRODUTO

FICHA TÉCNICA DO PRODUTO FICHA TÉCNICA DO PRODUTO TOPECA, Lda Rua do Mosqueiro 2490 115 Cercal Ourém PORTUGAL Tel.: 00 351 249 580 070 Fax.: 00 351 249 580 079 geral@topeca.pt www.topeca.pt rebetop color Pág. 2 utilização Revestimento

Leia mais

1 Desempenho Lumínico

1 Desempenho Lumínico Desempenho Lumínico 1 2 Desempenho Lumínico 11.1 - Níveis requeridos de iluminância natural - processo de simulação CRIT 13.2.1 - PT 1 Contando unicamente com iluminação natural, os níveis gerais de iluminância

Leia mais

Alvenaria Estrutural ELIZETH N.CARDOSO SOARES DIVINOPÓLIS 2016

Alvenaria Estrutural ELIZETH N.CARDOSO SOARES DIVINOPÓLIS 2016 Alvenaria Estrutural ELIZETH N.CARDOSO SOARES DIVINOPÓLIS 2016 PRINCIPAIS TIPOLOGIAS ALVENARIA ESTRUTURAL não se utilizam pilares e vigas, pois as paredes chamadas de portantes compõem a estrutura da edificação

Leia mais

Eixo Temático ET Meio Ambiente e Recursos Naturais

Eixo Temático ET Meio Ambiente e Recursos Naturais 916 Eixo Temático ET-03-019 - Meio Ambiente e Recursos Naturais ANÁLISE QUALI-QUANTITATIVA DA ARBORIZAÇÃO DA PRAÇA MARQUÊS DE PARANAGUÁ, MUNÍCIPIO DE PARNAGUÁ-PI Elisângela Pereira de Sousa, Jeandra Pereira

Leia mais

ESTUDO DE TECNOLOGIAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM ABRIGO AUTO-SUSTENTÁVEL

ESTUDO DE TECNOLOGIAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM ABRIGO AUTO-SUSTENTÁVEL ESTUDO DE TECNOLOGIAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM ABRIGO AUTO-SUSTENTÁVEL Aluna: Luana de Souza Bergamo Bárbara Arita Orientador: Fernando Betim Introdução O estudo do projeto volta-se para a análise,

Leia mais

MACO II PUC GO Professora Mayara Moraes

MACO II PUC GO Professora Mayara Moraes MACO II PUC GO Professora Mayara Moraes Argamassas NBR13281 Histórico 1º. registro de emprego na construção: Pré-História Piso polido de 180 m² feito com pedras e argamassa cal e areia: ~ 7000 a 9000

Leia mais

TÉCNICAS CONSTRUTIVAS I

TÉCNICAS CONSTRUTIVAS I Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios TÉCNICAS CONSTRUTIVAS I Prof. Leandro Candido de Lemos Pinheiro leandro.pinheiro@riogrande.ifrs.edu.br Porque construir? Necessidade de se abrigar

Leia mais

índice Fases básicas da obra 3 Importância da estrutura .4 Mapa estrutural 5 Alvenaria 7 Cobertura 8 Acabamento 9 Como escolher o cimento

índice Fases básicas da obra 3 Importância da estrutura .4 Mapa estrutural 5 Alvenaria 7 Cobertura 8 Acabamento 9 Como escolher o cimento índice Fases básicas da obra...3 Importância da estrutura...4 Mapa estrutural...5 Alvenaria...7 Cobertura...8 Acabamento...9 Como escolher o cimento...10 Portfólio...12 Dicas...14 Uma obra passa por dezenas

Leia mais

Argamassas de Revestimento

Argamassas de Revestimento Argamassas de Revestimento q Argamassa de revestimento é utilizada para revestir paredes, muros e tetos, os quais, geralmente, recebem acabamentos como pintura, cerâmicos, laminados, etc; q O revestimento

Leia mais

Técnicas de Construção Civil 3 Revestimento Interno e Externo

Técnicas de Construção Civil 3 Revestimento Interno e Externo Curso Técnico em Edificações Disciplina Técnicas de Construção Civil 3 Revestimento Interno e Externo Docente: Profa. Priscila B. Alves TCCC3 O que é? Pra que serve? Quais os tipos? Introdução Nada mais

Leia mais

Tipos de revestimentos

Tipos de revestimentos Tipos de revestimentos Introdução Em uma construção, embora o teto, o piso e as paredes componham a parte que, visivelmente, arranja uma edificação, esses elementos precisam de algo mais: o revestimento,

Leia mais

TECNICAS CONSTRUTIVAS I

TECNICAS CONSTRUTIVAS I Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios TECNICAS CONSTRUTIVAS I Prof. Leandro Candido de Lemos Pinheiro leandro.pinheiro@riogrande.ifrs.edu.br INTRODUÇÃO À CONSTRUÇÃO CIVIL Construção Civil

Leia mais

Simplicidade. é obter o máximo, com o mínimo. Koichi Kawana

Simplicidade. é obter o máximo, com o mínimo.  Koichi Kawana Simplicidade é obter o máximo, com o mínimo Koichi Kawana www.tecwall.com.br Seu problema: Industrializar o processo construtivo Reduzir custos Reduzir prazos Melhorar a qualidade Nossa solução: Sistema

Leia mais

AVALIAÇÃO DE ÁREAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO NAS FAZENDAS BARRA LONGA E CANHAMBOLA

AVALIAÇÃO DE ÁREAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO NAS FAZENDAS BARRA LONGA E CANHAMBOLA CEDOC 47.412 CONSULTA PÚBLICA AVALIAÇÃO DE ÁREAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO NAS FAZENDAS BARRA LONGA E CANHAMBOLA RESUMO EXECUTIVO 2018 ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO... 2 2. DURATEX FLORESTAL LTDA... 2 3. CERTIFICAÇÃO

Leia mais

Selagem asfáltica de fissuras de pavimentos Edição Maio/2006 Revista Téchne

Selagem asfáltica de fissuras de pavimentos Edição Maio/2006 Revista Téchne Selagem asfáltica de fissuras de pavimentos Edição 110 - Maio/2006 Revista Téchne Todas as estradas, rodovias e ruas necessitam de manutenção para manter suas condições operacionais, pois sofrem constante

Leia mais

RESÍDUO CERÂMICO INCORPORADO AO SOLO-CAL

RESÍDUO CERÂMICO INCORPORADO AO SOLO-CAL RESÍDUO CERÂMICO INCORPORADO AO SOLO-CAL Aldo Andrade de Sousa (1) ; Suelen Silva Figueiredo (2) (1) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba - IFPB, aldoandrade@gmail.com (2) Universidade

Leia mais

Nº COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 174245 Uso do catálogo de desempenho de subsistemas: SINAT Fulvio Vittorino Palestra apresentado no Congresso SINDUSCON-MG de Materiais, Tecnologia e Sustentabilidade na Construção,

Leia mais

Região Nordestina. Cap. 9

Região Nordestina. Cap. 9 Região Nordestina Cap. 9 Divisão Regional -IBGE Eles têm características semelhantes. As primeiras divisões regionais propostas para o país, eram baseadas apenas nos aspectos físicos, ou seja, ligados

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO DA 2ª ETAPA DA CONSTRUÇÃO DO BLOCO DE DIREITO

MEMORIAL DESCRITIVO DA 2ª ETAPA DA CONSTRUÇÃO DO BLOCO DE DIREITO MEMORIAL DESCRITIVO DA 2ª ETAPA DA CONSTRUÇÃO DO BLOCO DE DIREITO OBRA: CONSTRUÇÃO-BLOCO DIREITO PROPRIETÁRIO: FUNDAÇAO INTEGRADA MUNICIPAL DE ENSINO SUPERIOR DE MINEIROS (FIMES) ENDEREÇO OBRA:RUA 22 ESQ.

Leia mais

execução Caixote de massa em madeira A madeira absorve a água da argamassa o que diminui a trabalhabilidade da argamassa.

execução Caixote de massa em madeira A madeira absorve a água da argamassa o que diminui a trabalhabilidade da argamassa. execução Caixote de massa em madeira A madeira absorve a água da argamassa o que diminui a trabalhabilidade da argamassa. Para melhorar a fluidez da argamassa o pedreiro adiciona água, o que modifica todas

Leia mais

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário:

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário: (11) Número de Publicação: PT 10657 (51) Classificação Internacional: E04B 2/00 (2006) (12) FASCÍCULO DE MODELO DE UTILIDADE (22) Data de pedido: 2011.01.27 (30) Prioridade(s): (43) Data de publicação

Leia mais

Geografia. Aspectos Físicos e Geográficos - CE. Professor Luciano Teixeira.

Geografia. Aspectos Físicos e Geográficos - CE. Professor Luciano Teixeira. Geografia Aspectos Físicos e Geográficos - CE Professor Luciano Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia ASPECTOS FÍSICOS E GEOGRÁFICOS - CE Clima: O clima do Ceará é predominantemente semiárido,

Leia mais

ssa m a R1 B

ssa m a R1 B Argamassas NBR13281 Histórico [ 1º. registro de emprego na construção: Pré-História " Piso polido de 180 m² feito com pedras e argamassa cal e areia: ~ 7000 a 9000 a.c. (descoberto em 1985, em Israel,

Leia mais

EIXO CAPACIDADES CONTEÚDOS / CONCEITOS CICLO COMPLEMENTAR

EIXO CAPACIDADES CONTEÚDOS / CONCEITOS CICLO COMPLEMENTAR SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃOBÁSICA SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO INFANTIL E FUNDAMENTAL DIRETORIA DE ENSINO FUNDAMENTAL 5 MATRIZ CURRICULAR

Leia mais

Saneamento e Meio ambiente para Arquitetura Edificações Sustentáveis Análise E1. G10. Brunieli Mori Juliana Oliveira Mayara Serra

Saneamento e Meio ambiente para Arquitetura Edificações Sustentáveis Análise E1. G10. Brunieli Mori Juliana Oliveira Mayara Serra Saneamento e Meio ambiente para Arquitetura Edificações Sustentáveis Análise E1 G10. Brunieli Mori Juliana Oliveira Mayara Serra Introdução A partir da análise do Edifício E1, entende-se que é papel do

Leia mais

1.4. Sistemas estruturais em madeira

1.4. Sistemas estruturais em madeira 1.4. Sistemas estruturais em madeira 1.4.1. Análise estrutural Estuda as estruturas se preocupando basicamente com a determinação dos esforços e das deformações a que elas estão submetidas quando solicitadas

Leia mais

1. Dados e-bidim #39. e-bidim # 39. Data 21/01/2005. Caso de Obra. Tema

1. Dados e-bidim #39. e-bidim # 39. Data 21/01/2005. Caso de Obra. Tema 1. Dados e-bidim #39 e-bidim # 39 Data 21/01/2005 Tema Assunto Local Caso de Obra Geoweb para proteção de talude contra erosão na Duplicação da Rodovia BA-099 (Estrada do Coco - trecho inicial Linha Verde),

Leia mais

Ariel Rodrigues, Ian Pozzobon e Marcos Reco Borges (levantamento de campo); Jovina Coli (AutoCad)

Ariel Rodrigues, Ian Pozzobon e Marcos Reco Borges (levantamento de campo); Jovina Coli (AutoCad) Parceria: denominação Fazenda do Coqueiro códice AI - F05 - Res localização Boca do Leão município Resende época de construção século XIX estado de conservação detalhamento no corpo da ficha uso atual

Leia mais

INSPEÇÃO EM OBRA DE ALVENARIA ESTRUTURAL NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA.

INSPEÇÃO EM OBRA DE ALVENARIA ESTRUTURAL NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA. INSPEÇÃO EM OBRA DE ALVENARIA ESTRUTURAL NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA. MACHADO, D. W. N 1 ; MOHAMAD, G. ²; TEMP. A, L³.; SAMARA, U. N. 4 ; C. J. M. K FÉLIX 5, RODRIGUES, R. P. 5 ; (¹Mestrando em Eng. Civil,

Leia mais

MANUAL INFORMAÇÕES TÉCNICAS E APLICAÇÕES

MANUAL INFORMAÇÕES TÉCNICAS E APLICAÇÕES MANUAL INFOMAÇÕES TÉCNICAS E APLICAÇÕES O MANUAL Este manual foi elaborado com o objetivo de apresentar o impermeabilizante Impermassa e seus diferenciais na construção civil. Trata-se de um explicativo

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS II PATOLOGIAS EM REVESTIMENTOS DE ARGAMASSA

CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS II PATOLOGIAS EM REVESTIMENTOS DE ARGAMASSA PATOLOGIAS EM REVESTIMENTOS DE ARGAMASSA AS FISSURAS NOS REVESTIMENTOS RESPONDEM EM MÉDIA POR 15% DOS CHAMADOS PARA ATENDIMENTO PÓS-OBRA DENTRO DO PRAZO DE GARANTIA ORIGEM E INCIDÊNCIA DAS MANIFESTAÇÕES

Leia mais

TECNOLOGIA DE VEDAÇÕES VERTICAIS CAPÍTULO 1: FUNDAMENTOS

TECNOLOGIA DE VEDAÇÕES VERTICAIS CAPÍTULO 1: FUNDAMENTOS TECNOLOGIA DE VEDAÇÕES VERTICAIS CAPÍTULO 1: FUNDAMENTOS Nestas notas de aulas, as vedações verticais serão inicialmente localizadas no conjunto do edifício, buscando-se recuperar o seu enfoque sistêmico.

Leia mais

GreenEnergy Construção Sustentável

GreenEnergy Construção Sustentável Conceito e Soluções, adequados a vários sectores da Engenharia e Construção. Para uma e Ecológica. Conceito de construção tecnológico para habitação, industrial ou outros e Soluções de revestimentos, isolamentos,

Leia mais

Soluções para Alvenaria

Soluções para Alvenaria Aços Longos Soluções para Alvenaria BelgoFix Tela BelgoRevest Murfor Produtos ARCE1109-0210_SOL_ALVENARIA.indd 1 20/01/14 15:00 BelgoFix BelgoFix : marca registrada da Belgo Bekaert Arames Telas Soldadas

Leia mais

TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES AULA 03 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES AULA 03 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES AULA 03 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO Prof. Msc. Anderson Alencar Edificações - IFPA INTRODUÇÃO Materiais de construção são todos os utilizados nas obras (construção de casas, prédios

Leia mais

TERRA CRUA COMO SISTEMA CONSTRUTIVO NO ESTADO DO CEARÁ, LEVANTAMENTO DAS CONSTRUÇÕES EM ADOBE NA REGIÃO NORTE DO ESTADO

TERRA CRUA COMO SISTEMA CONSTRUTIVO NO ESTADO DO CEARÁ, LEVANTAMENTO DAS CONSTRUÇÕES EM ADOBE NA REGIÃO NORTE DO ESTADO TERRA CRUA COMO SISTEMA CONSTRUTIVO NO ESTADO DO CEARÁ, LEVANTAMENTO DAS CONSTRUÇÕES EM ADOBE NA REGIÃO NORTE DO ESTADO Ricardo Marinho de Carvalho 1 DEECC/UFC Departamento de Eng a Estrutural e Const.

Leia mais

Produção e caracterização de resíduos da construção civil

Produção e caracterização de resíduos da construção civil 1 Produção e caracterização de resíduos da construção civil 2 Geração de resíduos RCC Brasil 230 a 760 kg/hab.ano RCC Europa 600 a 918 kg/hab.ano Resíduos domiciliares Europa 390 kg/hab.ano 3 Geração de

Leia mais

Soluções sustentáveis para Canteiros de Obras

Soluções sustentáveis para Canteiros de Obras Soluções sustentáveis para Canteiros de Obras Cuidado com o meio ambiente, da matéria prima ao produto final Solução ecologicamente correta, baseada nos mais modernos conceitos de construção sustentável,

Leia mais

Palestrante: Eng. Rangel Costa Lage

Palestrante: Eng. Rangel Costa Lage Palestrante: Eng Rangel Costa Lage Mini-CV Eng Rangel Costa Lage Especialista e Mestrando em Projetos Estruturais pela FEC-UNICAMP Sócio-diretor na SOMMA Cálculo Estrutural Professor no curso de Especialização

Leia mais

FQ-PD-05 Criado: 11/08/2016 Atualizado em: 29/01/2018 Rev.: 02 FICHA TÉCNICA 1. PRODUTO. Revestliso Massa Niveladora 2. DESCRIÇÃO

FQ-PD-05 Criado: 11/08/2016 Atualizado em: 29/01/2018 Rev.: 02 FICHA TÉCNICA 1. PRODUTO. Revestliso Massa Niveladora 2. DESCRIÇÃO 1. PRODUTO Revestliso Massa Niveladora 2. DESCRIÇÃO O Revestliso Massa Niveladora é uma argamassa branca, mineral, de alta resistência, aderência e com tecnologia hidro-repelente para acabamento de paredes

Leia mais

Ciências Naturais, 5º Ano. Ciências Naturais, 5º Ano. FICHA DE TRABALHO 1 Completa o texto com os termos:

Ciências Naturais, 5º Ano. Ciências Naturais, 5º Ano. FICHA DE TRABALHO 1 Completa o texto com os termos: Conteúdo: Constituição do Solo FICHA DE TRABALHO 1 mineral degradação seres vivos Conteúdo: Constituição do Solo FICHA DE TRABALHO 1 mineral degradação seres vivos decomposição orgânica restos de plantas

Leia mais

Aula 03: Aplicação de argamassas colantes e suas Patologias

Aula 03: Aplicação de argamassas colantes e suas Patologias Engenharia Civil - 9 P. Manutenção e estudos de Patologias I Aula 03: Aplicação de argamassas colantes e suas Patologias Prof.: Engenheiro Civil ESP, William Torres Histórico das Argamassas No início,

Leia mais