APLICAÇÃO DE METODOLOGIA E ANÁLISE DE PREVISÃO DE DEMANDA EM DISTRIBUIDORA DE MEDICAMENTOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "APLICAÇÃO DE METODOLOGIA E ANÁLISE DE PREVISÃO DE DEMANDA EM DISTRIBUIDORA DE MEDICAMENTOS"

Transcrição

1 XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. APLICAÇÃO DE METODOLOGIA E ANÁLISE DE PREVISÃO DE DEMANDA EM DISTRIBUIDORA DE MEDICAMENTOS Gustavo Rech de Oliveira (UFRGS) gustavorech83@ibest.com.br Carla Simone Ruppenthal Neumann (UFRGS) carlarup@producao.ufrgs.br Este artigo apresenta a aplicação de uma metodologia para previsão de demanda, e análise dos resultados obtidos para abertura de uma nova farmácia. Esta farmácia compõe uma rede de filiais abastecidas pela mesma central de distribuição. O oobjetivo principal é mostrar como pode ser feito um forecasting para empresas com uma variedade muito grande de produtos. O artigo traz, primeiramente, uma revisão bibliográfica sobre aspectos da previsão de demanda para produtos farmacêuticos, após, é apresentada a metodologia que foi aplicada no estudo de caso. No final, é feita análise dos resultados e proposição de melhorias baseadas na literatura. Palavras-chaves: previsão de demanda; aplicação; distribuidora de medicamentos; farmácia

2 1. Introdução A previsão de demanda tem um papel importante, pois fornece informações que auxiliam no planejamento e dimensionamento dos estoques, por exemplo, de um centro de distribuição, e também contribui na tentativa de evitar perdas de vendas, como pode ocorrer quando o cliente não encontra o produto desejado. No setor de medicamentos, a escolha e/ou a aplicação devem ser feitas cuidadosamente, visto que os produtos são sensíveis ao tempo e ao transporte. Caso o método de previsão esteja errado, podem ocorrer conseqüências como excessos e coberturas altas, gerando perdas por prazo de validade e produto vencido (RODRIGUES e PIZZOLATO, 2003 apud CAZALANS, 2001). Para refletir a provável demanda de um centro de distribuição, a previsão de demanda é feita com informações do mercado referentes às filiais, aos concorrentes e ao público consumidor, além de uma base de dados históricos (SLACK et al., 2007). Entretanto, existe a dificuldade do grande número de lojas atendidas com mix diferentes de produtos e com o espaço limitado para estocagem. Adicionalmente, há o problema da variação de demanda de muitos itens à venda, no qual uma simples exposição do item na farmácia pode alterar todo o planejamento de demandas. Atualmente existe uma forte tendência no setor de farmácias no Brasil em ter um grande mix de produtos para serem oferecidos aos clientes (OLIVEIRA e COSTA, 2006). Adicionalmente, também é necessária uma previsão mais cuidadosa para o setor de nãomedicamentos, por exemplo, perfumaria, linha de higiene e acessórios que são oferecidos aos clientes e cujo mercado está em crescimento. Segundo Pellegrini e Fogliatto (2001), os métodos para realização de previsões de demanda são classificados em qualitativos, baseados na opinião de especialistas, e quantitativos (forecasting), que têm como característica a classificação dos produtos conforme a curva ABC e a análise estatística de séries temporais, entre outras alternativas de solução. Neste artigo será aplicada uma metodologia para estabelecer modelos matemáticos que representem a dinâmica do sistema de uma empresa distribuidora de medicamentos, com o objetivo de identificar e caracterizar a demanda de alguns produtos trabalhados, dando ênfase a medicamentos. Também será feita uma análise dos resultados obtidos que serão comparados com os dados reais. Este artigo encontra-se organizado em cinco seções, além da presente introdução, apresenta-se o referencial teórico contendo conceitos, abordagens e resultados na seção 2. Na seção 3, mostra-se a metodologia proposta para a previsão de demanda e o por quê de sua escolha. A seção 4 apresenta os resultados da aplicação da metodologia em um estudo de caso. Uma conclusão encerra o artigo na seção Referencial teórico Previsões de demanda são muito importantes em diversos setores de uma organização: no gerenciamento de estoque, para determinar o lead time de entrega ideal e a taxa de utilização do item, por exemplo; no planejamento da capacidade, sendo necessário saber qual a necessidade de itens semi-acabados que serão produzidos; no planejamento de infra-estrutura referente a plantas de produção e à localização de depósitos; e muitos outros (PELLEGRINI e FOGLIATTO, 2001). Essas estimativas podem indicar: sazonalidade, tendência cíclica com necessidade maior em certa época do ano; periodicidade, demanda que tende a repetir-se em certo intervalo de tempo; e variação em torno da média, que tem dados mais constantes com 2

3 pequenas modificações. Estas características são importantes para determinar os modelos matemáticos que serão usados na previsão (LIN, 2005). Lustosa et al. (2008) complementam que a importância da previsão de demanda não se restringe às empresas de manufatura, mas também ao varejo e serviços. No varejo, as decisões de reposição de estoques devem considerar a previsão de demanda futura. Em serviços, a previsão de demanda fornece informações importantes no planejamento dos recursos humanos, equipamentos e materiais para atendimento ao cliente. Erros de previsão e planejamento acarretarão ociosidade dos recursos ou longas filas de espera dos clientes, ou seja, resultarão na ineficiência na prestação do serviço. Segundo Davis et al. (2001) um crescente número de operadoras de telefonia tem utilizado as técnicas de previsão para conhecer a demanda de seus clientes conseguindo, desta forma, atende-los melhor, e ao mesmo tempo controlar seus custos trabalhistas. Em termos de modelos matemáticos, existem duas famílias: suavização exponencial e Box- Jenkins. Esta primeira tem como base a ponderação distinta para cada valor da série temporal, em contraponto, a segunda baseia-se nos processos estocásticos, que são um conjunto de variáveis aleatórias que descrevem certo fenômeno (PELLEGRINI e FOGLIATTO, 2001). A partir de Pellegrini e Fogliatto (2001), foi feito um resumo, que pode ser observado na figura 1, relacionando as características, os tipos e as aplicações desses modelos. Família Características Tipos Aplicação Suavização Exponencial - valores recentes recebem pesos maiores - peso decae exponencialmente à medida que o valor utilizado seja mais antigo Suavização Simples Modelo de Holt Modelos de Winters Processo Constante Tendência Linear Tendência Linear e Sazonalidade Box-Jenkins - valores da série temporal dependentes - um novo valor pode ser explicado pelos anteriores Modelos Autoregressivos Modelos de Média-Móvel Modelos Mistos Modelos não-estacionários Grande número de séries temporais Modelos Estacionários Modelos Estacionários Séries sem média constante Figura 1 Resumo dos modelos matemáticos para previsão. Fonte: Pellegrini & Fogliatto (2001) A previsão de demanda é um assunto de grande aplicação prática nas empresas. No artigo de Grippa et al. (2005), é apresentada uma metodologia para prever a demanda de novos produtos baseada no forecasting por analogia feito em uma empresa de medidores de energia elétrica. No caso de sazonalidade, em Serra et al. (2005) é apresentada uma abordagem sobre a demanda turística no estado do Pará. Para o caso de medicamentos, em Silveira e Gusberti (2007), é abordada a previsão de demanda de produtos farmacêuticos em pequenas e médias empresas. Em Feliciano et al. (2006) são mostrados fatores que influenciam a previsão de vendas no setor farmacêutico. A utilização de modelos para a previsão de demanda é fundamental no setor de prestação de serviços, visto que esta predição tem um papel-chave na elaboração do planejamento de estoque, principalmente em relação a empresas que trabalham com a distribuição de uma grande variedade de tipos de produtos, como é o caso de um centro de distribuição de 3

4 medicamentos (CD) (PEREIRA, 2006). Um CD tem como principal função o recebimento dos produtos dos fornecedores, a armazenagem adequada, a separação, a expedição e o transporte dos pedidos feitos pelas filiais, hospitais e outras lojas (OLIVEIRA e COSTA, 2006). Da mesma forma, redes de farmácias trabalham com um CD objetivando um menor custo de processamento de pedido e a compra de maiores quantidades, obtendo, assim, um maior poder de negociação junto aos fornecedores. Segundo Atamanczuk et al. (2008), nesse processo existe a preocupação em determinar as quantidades exatas a serem compradas para abastecer todas as filiais, sendo importante as informações de vendas e o controle de estoques passados por elas, que ajudarão a prever a demanda futura da organização. A previsão de demanda para um CD e para as farmácias filiais é essencial para a redução de custos, já que uma melhor estimativa proporciona uma redução nos níveis de estoque. Assim, a empresa poderá ter uma quantidade maior de recursos para capital de giro e investimentos (LIN, 2005). Um conceito utilizado por Rosa et al. (2007) como indicador de desempenho é a cobertura (estoque na filial/venda média diária), que serve como medida para quanto tempo o estoque físico de cada filial atenderá a demanda. Uma cobertura baixa mostra que será necessária outra compra em um curto espaço de tempo para evitar a falta na loja, ocasionando prejuízo à empresa em relação ao transporte extra e à negociação da compra, já que os fornecedores dão prioridade a pedidos elevados, ou seja, um pedido contemplando a previsão das necessidades de todas as filiais. Já um indicador alto, mostra que o estoque está grande e que a previsão também não foi correta, podendo acontecer perdas relativas à validade, a devoluções à central e à ocupação errônea dos estoques da farmácia (ANUNCIAÇÃO, 2003). Fatores sazonais e lançamento de novos produtos são exemplos de dados que alteram a demanda ao longo do tempo, forçando uma resposta rápida para evitar perdas de vendas. No caso de novos produtos, de forma geral não existe um banco de dados históricos para a aplicação da metodologia citada, para esses itens foram desenvolvidos métodos de analogia nos quais são utilizados dados de outra gama de produtos com características semelhantes (GRIPPA et al., 2005). Para fazer a analogia, são utilizados aspectos como: tipo de compradores, condições econômicas e nível de inovação, entre outros (GRIPPA et al., 2005 apud SOUDER e THOMAS, 1994). Já a sazonalidade deve ser bem identificada e modelada para evitar: reposição no estoque em períodos de demanda baixa ou zerada; e faltas nos períodos que as vendas aumentam. Alguns resultados esperados pela aplicação deste trabalho são: as demandas dos produtos caracterizadas a partir da análise dos dados históricos; previsão satisfatória comparada com os dados reais do mesmo período estudado; e sugestão de melhorias baseadas na literatura e na análise de outros resultados obtidos. 3. Metodologia Com base na metodologia de Pellegrini e Fogliatto (2001), foi escolhido o método quantitativo devido à disponibilidade dos dados de demanda nos períodos passados e pela maior representatividade dos itens com demanda consolidada. Os passos referentes a essa metodologia para elaboração de previsão de demanda são: (i) definição do problema; (ii) coleta de informações; (iii) definição dos níveis de agregação; (iv) seleção do pacote computacional; (v) análise preliminar; (vi) escolha e validação dos modelos; e (vii) verificação do sistema. Tais passos são descritos brevemente a seguir. 4

5 Na definição do problema, analisa-se onde e como o forecasting será usado, no caso será na distribuidora de medicamentos com o objetivo de prever a demanda de determinados itens para uma nova filial que foi inaugurada recentemente. Além disso, são decididos os elementos temporais como período, horizonte e intervalo. Na coleta de informações, é feita montagem do banco de dados estatísticos (produtos e suas demandas no período determinado) com filtros que são características dos itens. Também nessa parte, é feita a classificação ABC dos produtos que relaciona a demanda com o faturamento. A partir dessa classificação são definidos os níveis de agregação dos produtos. Para Nahmias (1993) a metodologia mais aplicada para a agregação de produtos é a classificação ABC, a qual determina a importância do produto, relacionada com a representatividade dos produtos e a sua demanda. A variável classificatória do método ABC é gerada através da multiplicação da representatividade do item pela sua demanda média no período considerado da análise (KRAJEWSKI et al., 2007). As observações percentualizadas da variável classificatória resultante são organizadas em ordem decrescente, sendo acumuladas e formando os grupos classificados em A, B e C de itens. Os itens classificados como A, correspondem a 20% de representatividade dos itens da organização e representam cerca de 80% da vendas. Esses itens são priorizados no processo de previsão de demanda, devido grande demanda e recebem tratamento diferenciado, com modelagem individual dos produtos, estratificados conforme interesse da organização e são revisados constantemente nas previsões. Os itens classificados como B, correspondem aqueles de valor médio, usualmente são os seguintes 30% dos itens que representam cerca de 15% da demanda. Estes itens não são estratificados no processo de previsão e as revisões são realizadas em intervalos maiores. Finalmente, os itens classificados com C correspondem aos itens de pouca demanda, apesar de compreender cerca de 50% da quantidade total dos produtos da organização, representam apenas de 5% do total da venda. Esses itens são agregados em uma única série temporal na obtenção das previsões (SLACK et al., 2007; PELLEGRINI e FOGLIATTO, 2001; KRAJEWSKI et al., 2007). Neste trabalho, para as classes A e B são feitos forecastings detalhados; para a classe C é feito um forecasting agregado devido a representatividade de seus produtos diante do faturamento da empresa. Já a agregação dos elementos temporais (ano, meses, semanas) é feita com base nos dados da demanda para encontrar alguma característica no comportamento da série (sazonal, crescente, etc.). A escolha de um pacote computacional para o cálculo da previsão de demanda é necessária devido à complexidade dos modelos matemáticos trabalhados. Nesse artigo é usado o software NCSS (Number Cruncher Statistical System, 1996) pelo baixo investimento, já que este é gratuito. A análise preliminar é feita para caracterizar a demanda dos produtos. Nela os dados são agrupados e representados graficamente de forma que seja mais fácil a identificação das características. Quando os gráficos mostram dados anormais (outliers), é necessário tomar medidas de correção, ou melhor, amenização de valores muito altos, compensação de valores baixos ou eliminação de pontos extremos. Para a escolha do modelo de previsão, devem ser considerados: aspectos que influenciem a demanda como promoções e exposições; características das séries temporais como sazionalidades e tendências; e o intervalo das previsões, ou seja, a freqüência com que novas predições são feitas. No caso dos medicamentos, esta etapa é fundamental para uma previsão correta devido aos diversos tipos e características dos produtos. 5

6 Na verificação do sistema, a demanda prevista é testada comparando-a com os dados reais e o sistema forecasting é concluído, devendo ser feita manutenção revalidando os modelos e atualizando os dados periodicamente. Ao longo da aplicação prática destes passos, alguns passos serão menos enfocados em detrimento de outros. 4. Estudo de caso A empresa analisada no estudo de caso, localizada na capital gaúcha, é uma farmácia filial pertencente a uma distribuidora de medicamentos, que possui outras filiais distribuídas pelo Rio Grande do Sul e Santa Catarina. O grupo está abrindo novas sedes e deseja saber como serão suas vendas para determinar o tamanho do estoque, o lead time de reposição, a logística, entre outros fatores. Para isso, é necessário analisar a demanda de farmácias que possuam características iguais ao novo estabelecimento como: tamanho, tipo de público, mix de produtos e layout de prateleiras. Após identificar uma filial com as mesmas características que a nova, foram analisadas as quantidades de tipos de produtos presentes no estoque daquela farmácia, separando-os de acordo com sua fase de vida, com o objetivo de focar nos itens mais significativos. Foi possível verificar que, entre as quatro fases de vida apresentadas na tabela 1, os itens em descontinuação e descontinuados não serão comercializados pela nova filial, pois são produtos que: trocaram a embalagem, não fazem parte do mix da farmácia, ou a distribuidora não trabalha mais com o respectivo fornecedor, entre outras justificativas. Fase de vida Quantidade Percentual Novo 891 3,74% Maduro ,69% Em Descontinuação 244 1,02% Descontinuado ,55% Tabela 1 Quantidade de tipos de produtos por fase de vida Para os itens novos, são usadas metodologias diferentes como, por exemplo, métodos qualitativos como Delphi. Com isso, a análise deste trabalho foi feita somente com as categorias de produtos maduros. O CD classifica os produtos em 135 (cento e trinta e cinco) categorias distintas com o objetivo de um melhor controle, organização e distribuição dos itens para as filiais. Para essas categorias em relação à farmácia trabalhada, foi feita uma classificação ABC dos itens maduros com dados de outubro de 2007 a setembro de 2008, mostrada na tabela 2, visando selecionar a categoria mais significativa para a empresa em termos de rentabilidade. A partir da tabela 2, foi possível verificar que a categoria mais interessante para a empresa é a C Barbitúrico, pois representa mais de 18% (dezoito) da rentabilidade total dos itens. Estão contidos nessa categoria 68 (sessenta e oito) tipos de medicamentos psicotrópicos como antidepressivos, emagrecedores e antipsicóticos. Os dados disponibilizados pela empresa referem-se à demanda mensal de cada produto e são dos últimos 12 (doze) meses. A partir disso, foram determinados os elementos temporais: período mensal, horizonte e intervalo iguais a 1 (um) ano. 6

7 Categoria Demanda Média x Faturamento % unitário Soma % Classe C - Bar bitúrico 5516,38 0,1845 0,1845 A B1 - Barbitúrico 2184,03 0,0731 0,2576 A Desodorante 1781,75 0,0596 0,3172 A Xampú 1388,83 0,0465 0,3636 A Pronto Socorro - Acessórios 1091,83 0,0365 0,4001 A Hidr atante 919,89 0,0308 0,4309 A Absorvente 848,93 0,0284 0,4593 A Escova Dental 738,77 0,0247 0,4840 A Unhas e Acessórios 701,69 0,0235 0,5075 A A2 - Barbitúrico 657,54 0,0220 0,5295 A Limpador 647,91 0,0217 0,5511 A Cereal em Barra 624,39 0,0209 0,5720 A Anti-idade 595,04 0,0199 0,5919 A Creme Dental 562,54 0,0188 0,6108 A Bronzeador 521,73 0,0175 0,6282 A Condicionador 513,82 0,0172 0,6454 A Acessórios Infantis 511,02 0,0171 0,6625 A Finalizador 488,21 0,0163 0,6788 A A1 - Barbitúrico 478,96 0,0160 0,6948 A Enxaguatório 469,43 0,0157 0,7105 A Sabonete Barra 469,10 0,0157 0,7262 A Tratamento 466,81 0,0156 0,7418 A Olhos 365,65 0,0122 0,7541 A Sabonete Líquido 361,37 0,0121 0,7662 A Goma de Mascar 348,50 0,0117 0,7778 A Fralda Descartável 341,65 0,0114 0,7892 A Suplemento Alimentar 334,95 0,0112 0,8004 A Itens B 4443,98 0,1486 0,9491 B Itens C 1522,12 0,0509 1,0000 C Tabela 2 - Classificação ABC das categorias de produtos. Logo após, foi feita uma nova classificação ABC para essa categoria com o objetivo de determinar seus níveis de agregação, conforme a metodologia adotada. Na tabela 3, é possível identificar que 14 (quatorze) itens estão na classe A, e para eles foram feitas previsões detalhadas. 7

8 Item Demanda Média x Faturamento % unitário Soma % Classe Produto 1 685,9 0,1708 0,1708 A Produto 2 498,32 0,1241 0,2949 A Produto 3 291,21 0,0725 0,3675 A Produto 4 271,22 0,0675 0,4350 A Produto 5 230,81 0,0575 0,4925 A Produto 6 225,62 0,0562 0,5487 A Produto 7 205,11 0,0511 0,5998 A Produto 8 174,1 0,0434 0,6431 A Produto 9 142,39 0,0355 0,6786 A Produto ,05 0,0277 0,7063 A Produto ,96 0,0276 0,7339 A Produto ,2 0,0257 0,7596 A Produto 13 99,54 0,0248 0,7844 A Produto 14 34,21 0,0085 0,7929 A Produto 15 32,48 0,0081 0,8010 B Produto 16 32,46 0,0081 0,8091 B Produto 17 31,98 0,0080 0,8171 B Produto 18 31,52 0,0079 0,8249 B Produto 19 31,3 0,0078 0,8327 B Outros 468,61 0,1167 0,9494 B Produto 21 14,94 0,0037 0,9531 C Produto 22 14,26 0,0036 0,9567 C Produto 23 13,4 0,0033 0,9600 C Outros 160,53 0,0400 1,0000 C Tabela 3 Classificação ABC dos produtos Para os itens que estão classificados como tipo B, também será feita uma previsão detalhada. Os produtos classe C serão agrupados e terão uma única previsão devido a sua representatividade no faturamento total da categoria trabalhada para a empresa. Este grupo será denominado no trabalho como Produtos 35, respeitando a seqüência dos itens. Na análise preliminar, as demandas dos produtos foram analisadas como o objetivo de identificar possíveis características que ajudem na escolha do modelo estatístico e na previsão. Neste ponto, pôde-se verificar que a maioria dos produtos apresentou certo grau de sazonalidade em seus dados e, para alguns, foi possível identificar um crescimento nas vendas também. Um exemplo dessa característica está na figura 2, onde mostra o gráfico de vendas do Produto 12. Nesta figura é possível verificar que o item apresenta uma sazonalidade de, aproximadamente, quatro meses como uma tendência de crescimento nas suas vendas. Para este caso, o modelo estatístico de Winters (sazonal) foi o mais adequado. Também se identificou produtos com vendas zeradas em alguns meses. Na maioria dos casos, isto se deve ao fato de que este mesmo item estava em falta na central de distribuição. Em conseqüência disto, os meses subseqüentes aos mencionados tiveram uma venda acima da média devido à falta do mês anterior. Para estas situações, foi feita uma amenização, isto é, retirou-se parte da venda do mês posterior e inseriu-se no intervalo da falta, amenizando 8

9 pontos outliers. Mas, se o próximo dado não for alto, ou seja, não esteja compreendendo as vendas perdidas do mês anterior, o valor zerado é retirado do conjunto de dados para não distorcer a previsão da demanda. Demanda - Produto Outubro Novembro Dezembro Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Vendas Figura 2 Gráfico de demanda do Produto 12 Outro tipo de caso que pode ocorrer no momento de análise da demanda é a venda alta devido a promoções do produto. Nesta situação, o dado pode ser amenizado, distribuindo parte dele entre os meses anterior e posterior, ou excluí-lo do conjunto de dados. Isto depende das vendas desses outros meses. Com relação a exposições, como os produtos trabalhados neste artigo são medicamentos, não é possível ter exposição dos mesmos, visto que todos são vendidos sob apresentação da receita médica. Depois das demandas dos produtos caracterizadas, escolheu-se o melhor modelo matemático para cada item e, então, foi feita a verificação do sistema. Usando o software escolhido obtiveram-se as demandas previstas, como é mostrado na tabela 4. Nela é informada a previsão para os próximos três meses (outubro, novembro e dezembro), isto se deve ao fato de que a empresa somente possui este horizonte de dados previstos para comparação. Com esses dados, calculou-se o erro entre a previsão da empresa e a deste artigo. Também, é possível comparar o dado real do mês de outubro com o previsto para cada produto. Ainda, na última coluna contém a classificação do ajuste do forecasting realizado, na qual o ajuste até 0,4 é considerado deficiente; entre 0,4 e 0,6 classifica-se como médio; e acima de 0,6 é considerado bom (PELLEGRINI e FOGLIATTO, 2001). Os valores previstos de outubro, novembro e dezembro, que constam na tabela 4, foram arredondados para cima, visto que não é possível vender um produto fracionadamente. A coluna que indica o erro da previsão da empresa foi calculada a partir da Média Absoluta dos Erros (MAE), menor erro encontrado em relação a outros modelos de cálculo. A partir da tabela 4, é possível identificar diferenças grandes entre o previsto e o real do mês de outubro para alguns itens. Um exemplo é o Produto 24, sua venda realizada foi de 24 (vinte e quatro) unidades e a previsão foi de 10 (dez) para este artigo e de 13 (treze) unidades para a empresa, isto ocasionaria vendas perdidas para a filial, contudo, verifica-se que o ajuste desse produto é deficiente, assim, não seria aconselhável usá-lo como prognóstico de venda. Para casos como este, que possuem um ajuste deficiente, o ideal é utilizar um sistema computacional que englobe mairo variedade de modelos estatísticos para obter uma melhor previsão da demanda do produto. Assim, não se ocasionarão vendas perdidas ou estoques 9

10 muito elevados e perdas. Outra opção seria aumentar o horizonte, ou seja, analisar dados de pelo menos dois anos atrás, o que facilitaria a identificação das características da demanda de cada produto. MAE Valores Item Modelo R² Classe Outubro Erro Outubro Ajuste Outubro Novembro Dezembro Empresa Empresa Real Produto 12 Winters Add 0,87 A Produto 30 Winters Add 0,83 B Produto 16 Winters Mult 0,8 B Produto 2 Winters Add 0,79 A Produto 14 Winters Mult 0,79 A Produto 10 Winters Add 0,77 A Produto 9 Winters Add 0,75 A Bom Produto 18 Winters Add 0,74 B Produto 22 Winters Add 0,72 B Produto 17 Winters Add 0,68 B Produto 23 Winters Add 0,66 B Produto 29 Winters Add 0,64 B Produto 33 Winters Add 0,64 B Produto 5 Winters Add 0,63 A Produto 11 Winters Mult 0,62 A Produto 15 Winters Mult 0,58 B Produto 34 Winters Add 0,58 B Produto 4 Winters Add 0,57 A Produto 6 Winters Add 0,57 A Produto 25 Winters Add 0,57 B Produto 7 Winters Add 0,54 A Médio Produto 26 Winters Mult 0,54 B Produto 32 Winters Mult 0,53 B Produto 1 Winters Add 0,52 A Produto 20 Winters Add 0,5 B Produto 31 Winters Add 0,48 B Produto 35 Winters Add 0,45 C Produto 8 Winters Add 0,44 A Produto 19 Winters Add 0,42 B Produto 24 Winters Add 0,39 B Produto 13 Winters Add 0,38 A Produto 21 Winters Add 0,36 B Produto 27 Winters Mult 0,36 B Deficiente Produto 28 Winters Add 0,23 B Produto 3 Winters Add 0,22 A Tabela 4 Valores previstos e comparação com valores reais Comparando as previsões da empresa com as previstas pela metodologia, percebe-se que esta segunda foi a previsão mais acertada para alguns itens baseando-se no dado real. Este fato é observado no Produto 1, que por exemplo, não teria demanda em outubro segundo a empresa. Entretanto a venda realizada foi de duas unidades, igual à quantidade prevista pela metodologia. Isto valida a previsão realizada e mostra que a metodologia e sua aplicação estão auxiliando a empresa a prever corretamente sua demanda. 10

11 5. Conclusão Este artigo apresentou a aplicação de uma metodologia para a previsão de demanda de medicamentos em uma farmácia recém inaugurada. Sendo esta pertencente a uma rede de filiais abastecidas pela mesma central de distribuição. A metodologia consistiu em, a partir de um histórico de dados de uma farmácia com as mesmas características, elaborar classificações ABC para selecionar a categoria de produtos mais representativa para a empresa em termos de faturamento. Isto foi feito devido à grande variedade de produtos trabalhados por cada farmácia. Durante a aplicação da metodologia observou-se que alguns conjuntos de dados sofreram influências de fatores externos como faltas na origem e promoções. Nestes casos, foi necessários alguns ajustes para não comprometer os resultados. Nesses ajustes foram excluídos valores outliers, como vendas acumuladas ou faltas; também foram feitas amenizações de vendas altas num mês posterior ao período sem estoque (PELLEGRINI e FOGLIATTO, 2001). Observou-se, ainda, que a escolha de um pacote computacional, que englobe maior variedade de modelos estatísticos, diminuiria os erros relacionados ao ajuste de dados. Apesar disto, para alguns casos, o resultado obtido neste artigo foi mais próximo ou igual ao real, sendo assim, mais satisfatório que o resultado apresentado pela empresa. Isto evidencia que somente a utilização de um software avançado não garante previsões de demanda corretas, é necessária uma metodologia que apure todas as possíveis situações que podem ser encontradas durante a execução. Referências ANUNCIAÇÃO, W. R. Avaliação de desempenho de estoque utilizando uma metodologia multicritério em apoio a decisão: um estudo de caso no sistema de estoque centralizado da Petrobras. Dissertação do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção (UFSC). Florianópolis (2003). ATAMANCZUK, M. J.; KOVALESKI, J. L. & FRANCISCO, A. C. O papel do controle de estoque na centralização de compras. Anais do II Encontro de Engenharia e Tecnologia dos Campos Gerais. Ponta Grossa, PR (2008). DAVIS, M. M.; AQUILANO, N. J.; CHASE, R. B. Fundamentos da Administração da Produção. 3. ed. São Paulo: Artmed, FELICIANO, R. A.; SPINOLA, M. M. & SHIMIZU, T. Um método de análise de variáveis causais para previsão de demanda no setor farmacêutico. Anais do XXVI ENEGEP, Fortaleza (2006). GRIPPA, D. B. ; LEMOS, F. O. ; FOGLIATTO, F. S. Analogia e combinação de previsões aplicados à demanda de novos produtos. Artigo no XXV ENEGEP (2005). KRAJEWSKI, J.; RITZMAN, B.; MALHOTRA, M. Operations Management: Processes and Value Chains. 8. ed. New Jersey: Pearson Prentice Hall, LIN, T. Y. & AMARAL, J. B. C. - Estudo de modelos de previsão de demanda. Relatório do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Fundação Getúlio Vargas), São paulo (2005). LUSTOSA, L.; MESQUITA, M. A.; QUELHAS, O.; OLIVEIRA, R. Planejamento e Controle da Produção. Rio de Janeiro: Elsevier, NAHMIAS, S. Production and Operations Analysis. 2. ed. Boston: Richard D. Irwins, OLIVEIRA, J. L. R. & COSTA, F. L. P. Ações estratégias de compras e estoque na rede de farmácias Trade. Anais do IX SEMEAD (2006). PELLEGRINI, F. R.; FOGLIATTO, F. S. Estudo comparativo entre os modelos Winters e de Box-Jenkins para previsão de demanda sazonal. Artigo do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção (UFRGS, 2001). 11

12 PELLEGRINI, F. R.; FOGLIATTO, F. S. Metodologia para implantação de sistemas de previsão de demanda técnicas e estudo de caso. Anais do XXI ENEGEP CD-ROM, Salvador (2001). PEREIRA, L. D. Planejamento de demanda de um componente controlado numa empresa de serviços do ramo de mineração. Monografia de Graduação da Universidade Federal de Juiz de Fora (2006). RODRIGUES, G. G. & PIZZOLATO, N. D. Centros de Distribuição: armazenagem estratégica. Anais do XXIII ENEGEP - Ouro Preto, MG (2003). ROSA, J. P.; CORAL, M. L. S. & FLAMENGO, L. C. B. Gestão de Varejo: estratégica de negócio e gestão de estoques. FCV Empresarial, v. 1, p , Maringá, PR (2007). SERRA, C. M. V.; TAVARES, H. R. & SANTOS, J. C. C. Aplicação de séries temporais na análise de demanda turística no estado do Pará usando os modelos de Holt-Winters. Anais do XXV ENEGEP, Porto Alegre (2005). SILVEIRA, P. & GUSBERTI, T. D. H. Modelo de definição de demanda de produtos farmacêuticos no contexto de pequenas e médias empresas. Anais do XXVII ENEGEP, Foz do Iguaçu (2007). SLACK, N.; CHAMBER, S. & JOHNSTON, R. Administração da Produção. São Paulo: Atlas (2007). 12

GERENCIAMENTO DE ESTOQUE NA FARMÁCIA

GERENCIAMENTO DE ESTOQUE NA FARMÁCIA GERENCIAMENTO DE ESTOQUE NA FARMÁCIA Em qualquer empresa que atua na comercialização de produtos, o estoque apresenta-se como elemento fundamental. No ramo farmacêutico, não é diferente, sendo o controle

Leia mais

Professor Severino Domingos Júnior Disciplina: Gestão de Compras e Estoques no Varejo

Professor Severino Domingos Júnior Disciplina: Gestão de Compras e Estoques no Varejo Professor Severino Domingos Júnior Disciplina: Gestão de Compras e Estoques no Varejo 1) Definições de Previsão de Demanda 2) Mercados 3) Modelo de Previsão 4) Gestão da Demanda 5) Previsão como Processo

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES?

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? Índice 1. O que é planejamento de...3 1.1. Resultados do planejamento de vendas e operações (PVO)...

Leia mais

ESTUDO DE PREVISÃO DE DEMANDA PARA EMPRESA DE EQUIPAMENTOS MÉDICOS DE DIAGNÓSTICO

ESTUDO DE PREVISÃO DE DEMANDA PARA EMPRESA DE EQUIPAMENTOS MÉDICOS DE DIAGNÓSTICO ESTUDO DE PREVISÃO DE DEMANDA PARA EMPRESA DE EQUIPAMENTOS MÉDICOS DE DIAGNÓSTICO Andréa Crispim Lima dekatop@gmail.com Manoela Alves Vasconcelos manoelavasconcelos@hotmail.com Resumo: A previsão de demanda

Leia mais

GESTÃO DE ESTOQUES. Gestão Pública - 1º Ano Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais Aula 4 Prof. Rafael Roesler

GESTÃO DE ESTOQUES. Gestão Pública - 1º Ano Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais Aula 4 Prof. Rafael Roesler GESTÃO DE ESTOQUES Gestão Pública - 1º Ano Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais Aula 4 Prof. Rafael Roesler Sumário Gestão de estoque Conceito de estoque Funções do estoque Estoque de segurança

Leia mais

PREVISÃO DE DEMANDA - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS

PREVISÃO DE DEMANDA - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS CONTEÚDO DO CURSO DE PREVISÃO DE DEMANDA PROMOVIDO PELA www.administrabrasil.com.br - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS - HORIZONTE

Leia mais

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior MRP II Introdução A lógica de cálculo das necessidades é conhecida há muito tempo Porém só pode ser utilizada na prática em situações mais complexas a partir dos anos 60 A partir de meados da década de

Leia mais

Unidade III RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS. Profa. Marinalva Barboza

Unidade III RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS. Profa. Marinalva Barboza Unidade III RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS Profa. Marinalva Barboza Atividades da gestão de materiais e a logística Segundo Pozo, as atividades logísticas podem ser vistas por duas grandes áreas: atividades

Leia mais

Dimensionamento de estoques em ambiente de demanda intermitente

Dimensionamento de estoques em ambiente de demanda intermitente Dimensionamento de estoques em ambiente de demanda intermitente Roberto Ramos de Morais Engenheiro mecânico pela FEI, mestre em Engenharia de Produção e doutorando em Engenharia Naval pela Escola Politécnica

Leia mais

Unidade IV ADMINISTRAÇÃO DE. Profa. Lérida Malagueta

Unidade IV ADMINISTRAÇÃO DE. Profa. Lérida Malagueta Unidade IV ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO E OPERAÇÕES Profa. Lérida Malagueta Planejamento e controle da produção O PCP é o setor responsável por: Definir quanto e quando comprar Como fabricar ou montar cada

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

AVALIAÇÃO DE TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA UTILIZADAS POR UM SOFTWARE DE GERENCIAMENTO DE ESTOQUES NO SETOR FARMACÊUTICO

AVALIAÇÃO DE TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA UTILIZADAS POR UM SOFTWARE DE GERENCIAMENTO DE ESTOQUES NO SETOR FARMACÊUTICO XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Maturidade e desafios da Engenharia de Produção: competitividade das empresas, condições de trabalho, meio ambiente. São Carlos, SP, Brasil, 12 a15 de outubro

Leia mais

Ementa e Cronograma Programático...

Ementa e Cronograma Programático... Ementa e Cronograma Programático... AULA 01 Estratégia de Operações e Planejamento Agregado AULA 02 Planejamento e Controle de Operações AULA 03 Gestão da Demanda e da Capacidade Operacional AULA 04 Gestão

Leia mais

INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS

INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS ANA BEATRIZ DALRI BRIOSO¹, DAYANE GRAZIELE FANELLI¹, GRAZIELA BALDASSO¹, LAURIANE CARDOSO DA SILVA¹, JULIANO VARANDAS GROPPO². 1 Alunos do 8º semestre

Leia mais

A Organização orientada pela demanda. Preparando o ambiente para o Drummer APS

A Organização orientada pela demanda. Preparando o ambiente para o Drummer APS A Organização orientada pela demanda. Preparando o ambiente para o Drummer APS Entendendo o cenário atual As organizações continuam com os mesmos objetivos básicos: Prosperar em seus mercados de atuação

Leia mais

ESTUDO DO EFEITO DAS AÇÕES DE MARKETING SOBRE O FATURAMENTO DE UMA INSTITUIÇÃO DE SAÚDE DO SUL DE MINAS GERAIS UTLIZANDO TÉCNICAS DE SÉRIES TEMPORAIS

ESTUDO DO EFEITO DAS AÇÕES DE MARKETING SOBRE O FATURAMENTO DE UMA INSTITUIÇÃO DE SAÚDE DO SUL DE MINAS GERAIS UTLIZANDO TÉCNICAS DE SÉRIES TEMPORAIS ESTUDO DO EFEITO DAS AÇÕES DE MARKETING SOBRE O FATURAMENTO DE UMA INSTITUIÇÃO DE SAÚDE DO SUL DE MINAS GERAIS UTLIZANDO TÉCNICAS DE SÉRIES TEMPORAIS Maria de Lourdes Lima Bragion 1, Nivaldo Bragion 2,

Leia mais

Dimensionamento dos Estoques

Dimensionamento dos Estoques Administração Dimensionamento, Planejamento e Controle de Profª. Patricia Brecht Dimensionamento dos s Cada área possui interesse em aumentar os níveis de estoque para garantir a segurança e reduzir o

Leia mais

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. "Uma arma verdadeiramente competitiva"

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. Uma arma verdadeiramente competitiva Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos "Uma arma verdadeiramente competitiva" Pequeno Histórico No período do pós-guerra até a década de 70, num mercado em franca expansão, as empresas se voltaram

Leia mais

Logística e Administração de Estoque. Definição - Logística. Definição. Profª. Patricia Brecht

Logística e Administração de Estoque. Definição - Logística. Definição. Profª. Patricia Brecht Administração Logística e Administração de. Profª. Patricia Brecht Definição - Logística O termo LOGÍSTICA conforme o dicionário Aurélio vem do francês Logistique e significa parte da arte da guerra que

Leia mais

SIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL

SIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL SIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL I INTRODUÇÃO O JOGO DE GESTÃO EMPRESARIAL é uma competição que simula a concorrência entre empresas dentro de um mercado. O jogo se baseia num modelo que abrange ao mesmo

Leia mais

Introdução ao S&OP - Sales and Operations Planning. Fernando Augusto Silva Marins www.feg.unesp.br/~fmarins fmarins@feg.unesp.br

Introdução ao S&OP - Sales and Operations Planning. Fernando Augusto Silva Marins www.feg.unesp.br/~fmarins fmarins@feg.unesp.br Introdução ao S&OP - Sales and Operations Planning. Fernando Augusto Silva Marins www.feg.unesp.br/~fmarins fmarins@feg.unesp.br 1. Introdução Sumário 2. Objetivos Específicos do S&OP 3. Descrição do Processo

Leia mais

PCP - Planejamento e Controle da Produção. Cap 2 PIVO / S&OP Planejamento Integrado de Vendas e Operações Sales and Opera.

PCP - Planejamento e Controle da Produção. Cap 2 PIVO / S&OP Planejamento Integrado de Vendas e Operações Sales and Opera. PCP - Planejamento e Controle da Produção Cap 2 PIVO / S&OP Planejamento Integrado de Vendas e Operações Sales and Opera.ons Planning Prof. Silene Seibel, Dra. silene@joinville.udesc.br PIVO = S&OP (Sales

Leia mais

Módulo 4 PREVISÃO DE DEMANDA

Módulo 4 PREVISÃO DE DEMANDA Módulo 4 PREVISÃO DE DEMANDA Conceitos Iniciais Prever é a arte e a ciência de predizer eventos futuros, utilizando-se de dados históricos e sua projeção para o futuro, de fatores subjetivos ou intuitivos,

Leia mais

PLANEJAMENTO E CONTROLE DE VENDAS

PLANEJAMENTO E CONTROLE DE VENDAS PLANEJAMENTO E CONTROLE DE VENDAS PLANO DE VENDAS É o alicerce do planejamento periódico numa empresa, pois praticamente todo o restante do planejamento da empresa baseia-se nas estimativas de vendas,

Leia mais

FLUXO DE CAIXA COMO FERRAMENTA DE GESTÃO FINANCEIRA PARA MICROEMPRESA

FLUXO DE CAIXA COMO FERRAMENTA DE GESTÃO FINANCEIRA PARA MICROEMPRESA FLUXO DE CAIXA COMO FERRAMENTA DE GESTÃO FINANCEIRA PARA MICROEMPRESA Laércio Dahmer 1 Vandersézar Casturino2 Resumo O atual mercado competitivo tem evidenciado as dificuldades financeiras da microempresa.

Leia mais

Processo de Controle das Reposições da loja

Processo de Controle das Reposições da loja Processo de Controle das Reposições da loja Getway 2015 Processo de Reposição de Mercadorias Manual Processo de Reposição de Mercadorias. O processo de reposição de mercadorias para o Profit foi definido

Leia mais

Curso superior de Tecnologia em Gastronomia

Curso superior de Tecnologia em Gastronomia Curso superior de Tecnologia em Gastronomia Suprimentos na Gastronomia COMPREENDENDO A CADEIA DE SUPRIMENTOS 1- DEFINIÇÃO Engloba todos os estágios envolvidos, direta ou indiretamente, no atendimento de

Leia mais

A respeito da administração de recursos materiais, julgue os itens que se seguem.

A respeito da administração de recursos materiais, julgue os itens que se seguem. ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS Prof. Vinicius Motta A respeito da administração de recursos materiais, julgue os itens que se seguem. 1 - ( CESPE / ANS / 2013 / TÉCNICO ADMINISTRATIVO ) Nos dias atuais,

Leia mais

ESTUDO SOBRE CIRCULAÇÃO DE REVISTAS

ESTUDO SOBRE CIRCULAÇÃO DE REVISTAS ESTUDO SOBRE CIRCULAÇÃO DE REVISTAS MERCADO BRASILEIRO 2000 A 2011 2 Sumário 1 METODOLOGIA... 3 2 EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE EXEMPLARES DE 2000 A 2011... 4 3 RECEITAS ANUAIS POR PERIODICIDADE... 5 3.1 PREÇO

Leia mais

Estratégia de Operações - Modelos de Formulação - Jonas Lucio Maia

Estratégia de Operações - Modelos de Formulação - Jonas Lucio Maia Estratégia de Operações - Modelos de Formulação - Jonas Lucio Maia Processo de EO Procedimentos que são, ou podem ser, usados para formular as estratégias de operações que a empresa deveria adotar (SLACK,

Leia mais

Gerenciamento e planejamento de estoque em lojas de mini departamentos do município de Bambuí

Gerenciamento e planejamento de estoque em lojas de mini departamentos do município de Bambuí Gerenciamento e planejamento de estoque em lojas de mini departamentos do município de Bambuí Warlei Laurindo Martins¹; Andriele de Oliveira Bernades¹; Juliana de Souza Santos¹;Pedro H. Gomes Lima¹; Diego

Leia mais

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira Aula 2 Gestão de Fluxo de Caixa Introdução Ao estudarmos este capítulo, teremos que nos transportar aos conceitos de contabilidade geral sobre as principais contas contábeis, tais como: contas do ativo

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES

CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES CELG DISTRIBUIÇÃO S.A EDITAL N. 1/2014 CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE GESTÃO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES O Centro de Seleção da Universidade Federal de Goiás

Leia mais

Gestão de Estoques. Leader Magazine

Gestão de Estoques. Leader Magazine Gestão de Estoques Leader Magazine Maio 2005 Índice O Projeto Gestão de Estoques Resultados Índice O Projeto Gestão de Estoques Resultados Objetivos Implementar e Controlar todos os processos de Compra

Leia mais

Objetivos da Adm. de Estoque 1. Realizar o efeito lubrificante na relação produção/vendas

Objetivos da Adm. de Estoque 1. Realizar o efeito lubrificante na relação produção/vendas 1 Objetivos da Adm. de Estoque 1. Realizar o efeito lubrificante na relação produção/vendas Aumentos repentinos no consumo são absorvidos pelos estoques, até que o ritmo de produção seja ajustado para

Leia mais

Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos.

Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos. Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos. Tatiana Sakuyama Jorge Muniz Faculdade de Engenharia de Guaratingüetá - Unesp

Leia mais

Aula Nº 5 Classificação ABC

Aula Nº 5 Classificação ABC Aula Nº 5 Classificação ABC Objetivos da aula: Você já aprendeu a fazer previsões de demanda de um produto com características sazonais. Agora que você compreende que é necessário prever a demanda para

Leia mais

CONSULTA PÚBLICA Nº 008/2010. Revisão da Metodologia de Estabelecimento dos Limites dos Indicadores Coletivos de Continuidade

CONSULTA PÚBLICA Nº 008/2010. Revisão da Metodologia de Estabelecimento dos Limites dos Indicadores Coletivos de Continuidade CONSULTA PÚBLICA Nº 008/2010 Revisão da Metodologia de Estabelecimento dos Limites dos Indicadores Coletivos de Continuidade Rio de Janeiro, 23 de Agosto de 2010 Apresentamos a seguir as nossas respostas

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5

Leia mais

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma

Leia mais

Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler

Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler Introdução Objetivos da Gestão dos Custos Processos da Gerência de Custos Planejamento dos recursos Estimativa dos

Leia mais

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção Fascículo 6 Arranjo físico e fluxo O arranjo físico (em inglês layout) de uma operação produtiva preocupa-se com o posicionamento dos recursos de transformação. Isto é, definir onde colocar: Instalações

Leia mais

Curva ABC. Cada uma destas curvas nos retorna informações preciosas a respeito de nossos produtos

Curva ABC. Cada uma destas curvas nos retorna informações preciosas a respeito de nossos produtos Curva ABC A curva ABC tem por finalidade determinar o comportamento dos produtos ou dos clientes. Podemos desenvolver diversos tipos de curvas ABC contendo os seguintes parâmetros: 1. Produto X Demanda

Leia mais

Aspectos Sociais de Informática. Simulação Industrial - SIND

Aspectos Sociais de Informática. Simulação Industrial - SIND Aspectos Sociais de Informática Simulação Industrial - SIND Jogos de Empresas Utilizada com sucesso para o treinamento e desenvolvimento gerencial Capacita estudantes e profissionais de competência intelectual

Leia mais

6 Construção de Cenários

6 Construção de Cenários 6 Construção de Cenários Neste capítulo será mostrada a metodologia utilizada para mensuração dos parâmetros estocásticos (ou incertos) e construção dos cenários com respectivas probabilidades de ocorrência.

Leia mais

Previsão de demanda em uma empresa farmacêutica de manipulação

Previsão de demanda em uma empresa farmacêutica de manipulação Previsão de demanda em uma empresa farmacêutica de manipulação Ana Flávia Brito Rodrigues (Anafla94@hotmail.com / UEPA) Larissa Pinto Marques Queiroz (Larissa_qz@yahoo.com.br / UEPA) Luna Paranhos Ferreira

Leia mais

Unidade III MARKETING DE VAREJO E. Profa. Cláudia Palladino

Unidade III MARKETING DE VAREJO E. Profa. Cláudia Palladino Unidade III MARKETING DE VAREJO E NEGOCIAÇÃO Profa. Cláudia Palladino Compras, abastecimento e distribuição de mercadorias Os varejistas: Precisam garantir o abastecimento de acordo com as decisões relacionadas

Leia mais

PROJETO GESTÃO DE ESTOQUES. Frente Almoxarifado

PROJETO GESTÃO DE ESTOQUES. Frente Almoxarifado PROJETO GESTÃO DE ESTOQUES Frente Almoxarifado Belo Horizonte, setembro de 2011 Agenda Projeto Gestão de Estoques Cartilhas Agendamento de Recebimentos e de Expedições Recebimento Armazenagem Carregamento

Leia mais

ANÁLISE ECONÔMICO FINANCEIRA DA EMPRESA BOMBRIL S.A.

ANÁLISE ECONÔMICO FINANCEIRA DA EMPRESA BOMBRIL S.A. Universidade Federal do Pará Centro: Sócio Econômico Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Análise de Demonstrativos Contábeis II Professor: Héber Lavor Moreira Aluno: Roberto Lima Matrícula:05010001601

Leia mais

Este capítulo é divido em duas seções, a primeira seção descreve a base de

Este capítulo é divido em duas seções, a primeira seção descreve a base de 30 3. Metodologia Este capítulo é divido em duas seções, a primeira seção descreve a base de dados utilizada, identificando a origem das fontes de informação, apresentando de forma detalhada as informações

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 Índice 1. Orçamento Empresarial...3 2. Conceitos gerais e elementos...3 3. Sistema de orçamentos...4 4. Horizonte de planejamento e frequência

Leia mais

Taxa de Aplicação de CIP (Custos Indiretos de Produção)

Taxa de Aplicação de CIP (Custos Indiretos de Produção) Projeto Curso Disciplina Tema Professor Pós-graduação MBA em Engenharia de Produção Custos Industriais Aplicação de Custos Diretos e Indiretos Luizete Fabris Introdução tema. Assista à videoaula do professor

Leia mais

3 Previsão da demanda

3 Previsão da demanda 42 3 Previsão da demanda Este capítulo estuda o processo de previsão da demanda através de métodos quantitativos, assim como estuda algumas medidas de erro de previsão. Num processo de previsão de demanda,

Leia mais

A Projeção de Investimento em Capital de Giro na Estimação do Fluxo de Caixa

A Projeção de Investimento em Capital de Giro na Estimação do Fluxo de Caixa A Projeção de Investimento em Capital de Giro! Dimensionamento dos Estoques! Outras Contas do Capital de Giro Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br) Sócio-Diretor da Cavalcante Associados,

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - X GRUPO DE ESTUDOS DE DESEMPENHO DE SISTEMAS ELÈTRICOS - GDS

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - X GRUPO DE ESTUDOS DE DESEMPENHO DE SISTEMAS ELÈTRICOS - GDS XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO - X GRUPO DE ESTUDOS DE DESEMPENHO DE SISTEMAS ELÈTRICOS - GDS ESTUDO

Leia mais

Prêmio Inovação UP 2012 Manual de Preenchimento do Formulário

Prêmio Inovação UP 2012 Manual de Preenchimento do Formulário ORIENTAÇÕES GERAIS Considerando que projeto deverá ser executado de agosto de 2012 a janeiro de 2013, avaliar a viabilidade de execução e finalização no prazo. Para preencher o formulário, observar as

Leia mais

TOTVS COLABORAÇÃO 2.0 FISCAL powered by NeoGrid

TOTVS COLABORAÇÃO 2.0 FISCAL powered by NeoGrid TOTVS COLABORAÇÃO 2.0 FISCAL powered by NeoGrid Recebimento de NF-e e CT-e Emissão de NF-e, CT-e, MDF-e e NFS-e Integração nativa com o seu ERP Exija a solução que é o melhor investimento para a gestão

Leia mais

FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO <NOME DO TRABALHO> <Nome do Aluno> <Nome do Orientador>

FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO <NOME DO TRABALHO> <Nome do Aluno> <Nome do Orientador> FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) a ser desenvolvido

Leia mais

Curva ABC. Tecinco Informática Ltda. Av. Brasil, 5256 3º Andar Centro Cascavel PR www.tecinco.com.br

Curva ABC. Tecinco Informática Ltda. Av. Brasil, 5256 3º Andar Centro Cascavel PR www.tecinco.com.br Curva ABC Tecinco Informática Ltda. Av. Brasil, 5256 3º Andar Centro Cascavel PR www.tecinco.com.br Sumário Introdução... 3 Utilização no sistema TCar-Win... 3 Configuração da curva ABC... 4 Configuração

Leia mais

Armazenagem. Por que armazenar?

Armazenagem. Por que armazenar? Armazenagem Introdução Funções da armazenagem Atividades na armazenagem Objetivos do planejamento de operações de armazenagem Políticas da armazenagem Pilares da atividade de armazenamento Armazenagem

Leia mais

Canais de marketing. Trade Marketing. Trade Marketing. Trade marketing é uma ferramenta que atua diretamente em três níveis:

Canais de marketing. Trade Marketing. Trade Marketing. Trade marketing é uma ferramenta que atua diretamente em três níveis: Canais de marketing Prof. Ricardo Basílio ricardobmv@gmail.com Trade Marketing Trade Marketing Trade marketing é uma ferramenta que atua diretamente em três níveis: Distribuidores; Clientes; Ponto de venda.

Leia mais

Proposta de um software para geração de arranjos físicos planejados

Proposta de um software para geração de arranjos físicos planejados Proposta de um software para geração de arranjos físicos planejados Débora Cristina de Souza RODRIGUES1; Matheus Soares NAMETALA2; Rafaela Leite das CHAGAS3.Ciniro Aparecido Leite NAMETALA4; Wemerton Luís

Leia mais

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional

Leia mais

Logística Lean: conceitos básicos

Logística Lean: conceitos básicos Logística Lean: conceitos básicos Lando Nishida O gerenciamento da cadeia de suprimentos abrange o planejamento e a gerência de todas as atividades da logística. Inclui também a coordenação e a colaboração

Leia mais

MARCA PRÓPRIA. Algumas empresas possuem sua própria marca, mas não produzem, apenas desenvolvem a mercadoria.

MARCA PRÓPRIA. Algumas empresas possuem sua própria marca, mas não produzem, apenas desenvolvem a mercadoria. MARCA PRÓPRIA Algumas empresas possuem sua própria marca, mas não produzem, apenas desenvolvem a mercadoria. Normalmente estas empresas iniciaram suas atividades com uma marca que se consolidou no mercado.

Leia mais

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como

Leia mais

1. Introdução. 1.1 Apresentação

1. Introdução. 1.1 Apresentação 1. Introdução 1.1 Apresentação Empresas que têm o objetivo de melhorar sua posição competitiva diante do mercado e, por consequência tornar-se cada vez mais rentável, necessitam ter uma preocupação contínua

Leia mais

4 Avaliação Econômica

4 Avaliação Econômica 4 Avaliação Econômica Este capítulo tem o objetivo de descrever a segunda etapa da metodologia, correspondente a avaliação econômica das entidades de reservas. A avaliação econômica é realizada a partir

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso:

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso: PLANO DE NEGÓCIOS Causas de Fracasso: Falta de experiência profissional Falta de competência gerencial Desconhecimento do mercado Falta de qualidade dos produtos/serviços Localização errada Dificuldades

Leia mais

Existem três categorias básicas de processos empresariais:

Existem três categorias básicas de processos empresariais: PROCESSOS GERENCIAIS Conceito de Processos Todo trabalho importante realizado nas empresas faz parte de algum processo (Graham e LeBaron, 1994). Não existe um produto ou um serviço oferecido por uma empresa

Leia mais

FTAD Formação Técnica em Administração Módulo de Gestão de Materiais ACI Atividade Curricular Interdisciplinar Prof. Marcus Fontes

FTAD Formação Técnica em Administração Módulo de Gestão de Materiais ACI Atividade Curricular Interdisciplinar Prof. Marcus Fontes FTAD Formação Técnica em Administração Módulo de Gestão de Materiais ACI Atividade Curricular Interdisciplinar Prof. Marcus Fontes AULA PASSADA: GESTÃO DE COMPRAS: PROCESSOS DE FORNECIMENTO UMA REVISÃO

Leia mais

NECESSIDADES DE PREVISÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS. Mayara Condé Rocha Murça TRA-53 Logística e Transportes

NECESSIDADES DE PREVISÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS. Mayara Condé Rocha Murça TRA-53 Logística e Transportes NECESSIDADES DE PREVISÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS Mayara Condé Rocha Murça TRA-53 Logística e Transportes Setembro/2013 Introdução Estimativas acuradas do volume de produtos e serviços processados pela

Leia mais

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Custos e Orçamentos Turma 01 10 de outubro de 2012 A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma

Leia mais

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até

Leia mais

QUESTIONÁRIO LOGISTICS CHALLENGE 2015 PRIMEIRA FASE

QUESTIONÁRIO LOGISTICS CHALLENGE 2015 PRIMEIRA FASE QUESTIONÁRIO LOGISTICS CHALLENGE 2015 PRIMEIRA FASE *Envie o nome de seu grupo, dos integrantes e um telefone de contato junto com as respostas do questionário abaixo para o e-mail COMMUNICATIONS.SLA@SCANIA.COM*

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

Departamento de Engenharia. ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção

Departamento de Engenharia. ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Curso de Graduação em Engenharia de Produção ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção Prof. Gustavo Suriani de Campos Meireles Faz

Leia mais

Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos

Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos 11. Gerenciamento de riscos do projeto PMBOK 2000 PMBOK 2004 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos

Leia mais

GESTÃO DE RECURSOS PATRIMONIAIS E LOGÍSTICOS

GESTÃO DE RECURSOS PATRIMONIAIS E LOGÍSTICOS Unidade I GESTÃO DE RECURSOS PATRIMONIAIS E LOGÍSTICOS Prof. Fernando Leonel Conteúdo da aula de hoje 1. Planejamento e controle de estoques. 2. A importância dos estoques. 3. Demanda na formação dos estoques.

Leia mais

Planejamento de Processo Engenharia de Produção. Prof. MSc. Renato Luis Garrido Monaro prof.renatomonaro@gmail.com 2S - 2013

Planejamento de Processo Engenharia de Produção. Prof. MSc. Renato Luis Garrido Monaro prof.renatomonaro@gmail.com 2S - 2013 Planejamento de Processo Engenharia de Produção Prof. MSc. Renato Luis Garrido Monaro prof.renatomonaro@gmail.com 2S - 2013 Resolução Lista de Exercícios Sistemas de Administração da Produção Cap. 1 Livro

Leia mais

LEVANTAMENTO DE MERCADO E SEGMENTAÇÃO DE CLIENTES POR PRODUÇÃO AGRÍCOLA

LEVANTAMENTO DE MERCADO E SEGMENTAÇÃO DE CLIENTES POR PRODUÇÃO AGRÍCOLA LEVANTAMENTO DE MERCADO E SEGMENTAÇÃO DE CLIENTES POR PRODUÇÃO AGRÍCOLA Módulo CRM Siagri AgriBusiness Do ponto de vista tecnológico, o CRM é utilizado para coletar os dados dos clientes, armazená-los

Leia mais

PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO

PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO Universidade Federal do Rio Grande FURG Universidade Aberta do Brasil UAB Curso - Administração Administração da Produção I Prof.ª MSc. Luciane Schmitt Semana 7 PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO 1 PLANEJAMENTO

Leia mais

Estratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação

Estratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Estratégia de TI Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio 2011 Bridge Consulting Apresentação

Leia mais

Estratégia Competitiva 16/08/2015. Módulo II Cadeia de Valor e a Logistica. CADEIA DE VALOR E A LOGISTICA A Logistica para as Empresas Cadeia de Valor

Estratégia Competitiva 16/08/2015. Módulo II Cadeia de Valor e a Logistica. CADEIA DE VALOR E A LOGISTICA A Logistica para as Empresas Cadeia de Valor Módulo II Cadeia de Valor e a Logistica Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc. CADEIA DE VALOR E A LOGISTICA A Logistica para as Empresas Cadeia de Valor Estratégia Competitiva é o conjunto de planos, políticas,

Leia mais

DATA WAREHOUSE NO APOIO À TOMADA DE DECISÕES

DATA WAREHOUSE NO APOIO À TOMADA DE DECISÕES DATA WAREHOUSE NO APOIO À TOMADA DE DECISÕES Janaína Schwarzrock jana_100ideia@hotmail.com Prof. Leonardo W. Sommariva RESUMO: Este artigo trata da importância da informação na hora da tomada de decisão,

Leia mais

Prof. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E

Prof. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E Prof. Marcelo Mello Unidade III DISTRIBUIÇÃO E TRADE MARKETING Canais de distribuição Canal vertical: Antigamente, os canais de distribuição eram estruturas mercadológicas verticais, em que a responsabilidade

Leia mais

Pesquisa realizada com os participantes do 16º Seminário Nacional de Gestão de Projetos APRESENTAÇÃO

Pesquisa realizada com os participantes do 16º Seminário Nacional de Gestão de Projetos APRESENTAÇÃO Pesquisa realizada com os participantes do de APRESENTAÇÃO O perfil do profissional de projetos Pesquisa realizada durante o 16 Seminário Nacional de, ocorrido em Belo Horizonte em Junho de, apresenta

Leia mais

DATA WAREHOUSE. Introdução

DATA WAREHOUSE. Introdução DATA WAREHOUSE Introdução O grande crescimento do ambiente de negócios, médias e grandes empresas armazenam também um alto volume de informações, onde que juntamente com a tecnologia da informação, a correta

Leia mais

A ESCOLHA DO SOFTWARE PARA INFORMATIZAÇÃO DA SUA EMPRESA

A ESCOLHA DO SOFTWARE PARA INFORMATIZAÇÃO DA SUA EMPRESA A ESCOLHA DO SOFTWARE PARA INFORMATIZAÇÃO DA SUA EMPRESA Necessidade de informatizar a empresa Uma senhora muito simpática, Dona Maria das Coxinhas, feliz proprietária de um comércio de salgadinhos, está,

Leia mais

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Nível de Serviço ... Serviço ao cliente é o resultado de todas as atividades logísticas ou do

Leia mais

CAP. 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CRITÉRIOS DE DECISÃO

CAP. 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CRITÉRIOS DE DECISÃO CAP. 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CRITÉRIOS DE DECISÃO 1. OS CRITÉRIOS DE DECISÃO Dentre os métodos para avaliar investimentos, que variam desde o bom senso até os mais sofisticados modelos matemáticos, três

Leia mais

Prática e Gerenciamento de Projetos

Prática e Gerenciamento de Projetos Universidade de São Paulo Escola de Artes, Ciências e Humanidades Prática e Gerenciamento de Projetos Gerenciamento de Custos do Projeto Equipe: Jhonas P. dos Reis Marcelo Marciano Mário Januário Filho

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do

Leia mais

As Perdas P na Logística Enxuta [3 de 11]

As Perdas P na Logística Enxuta [3 de 11] As Perdas P na Logística Enxuta [3 de 11] Dentre as 7 perdas da Logística Enxuta, as perdas P talvez sejam as mais difíceis de serem identificadas. Por conseguinte, são menos suscetíveis de serem eliminadas.

Leia mais

Movimentação de materiais O setor de movimentação de materiais

Movimentação de materiais O setor de movimentação de materiais Movimentação de materiais O setor de movimentação de materiais A movimentação de materiais não necessita exatamente ser um setor dentro da organização, na maioria dos casos, é uma tarefa atrelada ao almoxarifado

Leia mais

LIDANDO COM SAZONALIDADES NO PROCESSO LOGÍSTICO

LIDANDO COM SAZONALIDADES NO PROCESSO LOGÍSTICO LIDANDO COM SAZONALIDADES NO PROCESSO LOGÍSTICO Praticamente todos os processos logísticos estão sujeitos a algum tipo de sazonalidade. A humanidade e seus grupos sociais, desde tempos remotos, sempre

Leia mais

UNIDADE 4. Introdução à Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas

UNIDADE 4. Introdução à Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas UNIDADE 4. Introdução à Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas 4.1 Motivação Sistemas de Informação são usados em diversos níveis dentro de uma organização, apoiando a tomada de decisão; Precisam estar

Leia mais

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas

Leia mais