A pesquisa educacional no Brasil: tendências e perspectivas
|
|
- David Carvalho Camelo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A pesquisa educacional no Brasil: tendências e perspectivas Liliana Soares Ferreira 1 Programa de Pós-Graduação em Educação Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) Santa Maria RS Brasil Correspondência: Rum Um, 425 Parque Residencial Santa Lucia Camobi Santa Maria RS Cep: anaililferreira@yahoo.com.br Artigo recebido em 10/02/2008 Aprovado em 28/01/2009 Resumo O artigo aborda as tendências de pesquisa, compartilhadas no país nos últimos anos e as percepções destas tendências no contexto educacional, a partir de sistematização, cuja base é a revisão bibliográfica e a revisão de apontamentos, ao longo da jornada como professora de Pesquisa em Educação nos últimos quinze anos. Tal forma de abordagem, como se pode perceber, assenta-se em uma perspectiva dialética, contemplando os movimentos e as contradições próprios dos espaços educativos e, portanto, sociais. Como sistematização, o artigo foi organizado de modo a apresentar concepções de pesquisa em educação, entender como se configuram estas concepções sob o ponto de vista histórico e sugerir algumas dificuldades do trabalho neste campo na atualidade, incluindo, neste aspecto, menções ao financiamento da pesquisa em educação no país. Estes temas apresentam-se imbricados e interdependentes ao longo dos argumentos. Palavras-chave: Pesquisa. Educação. Sistematização. Educational research in Brazil: trends and perspectives Abstract The article discusses the research trends, shared in the country in recent years, and the perceptions of these trends in an educational context, through a systematization based on a literature review and revision of notes taken during the working day, as a teacher in Educational Research over the last fifteen years. It can be seen that this form of approach is based on a dialectic view, contemplating the movements and 1 Doutora em Educação e professora do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Rio Grande do Sul. FERREIRA, L.S. A pesquisa educacional no Brasil: tendências e perspectivas
2 contradictions inherent to educational, and therefore social spaces. As a systematization, the article was organized to present concepts in educational research, to understand how these concepts are configured from a historical point of view, and to suggest some work difficulties in this field at the present time, including, within this aspect, financing of educational research in the country. These themes are interconnected and interdependent throughout the arguments. Keys Words: Research. Education. Systematization. Uma abordagem sobre os contextos de pesquisa exige explicitar, antes, de qual pesquisa se fala, tendo em vista as diversas possibilidades de se entender esta prática. Entendo a pesquisa como uma ação intencional e metodologicamente estruturada na busca de uma resposta para uma pergunta previamente elaborada. Produzir pesquisa é ser criativo, reinventar a história e os fazeres humanos sob um olhar particular. Trata-se de uma atividade coletiva, cuja função primordial é atribuir sentidos ao cotidiano, revendo e significando identidades e histórias. Nesta produção, o diálogo assume função preponderante: garantir não só o relato, mas a reflexão sobre as ideias relatadas. Utilizase a ideia de diálogo na perspectiva de Paulo Freire: estratégia de elaboração e explicitação de concepções reveladora da relação entre os sujeitos e a realidade, com base na qual se dá o processo de conscientização, emancipação e superação de desigualdades (FREIRE, 1986). No entanto, ao se pensar especificamente na situação dos professores, sobretudo em escolas públicas, cumprindo intermináveis jornadas de trabalho, percebe-se que a conscientização nem sempre é condição de emancipação. Estes professores, assim caracterizados, muitas vezes, estão conscientes de sua situação, mas se sentem incapacitados para propor alterações e sentirem-se menos assujeitados. Sua condição de profissional está incluída nos discursos que o circundam, representada em falas que não são suas. Simplesmente dialogar sobre estas falas não representa modificá-las, é preciso agir em relação a elas. Assim, a pesquisa-ação surge como possibilidade de refletir e agir sobre discursos impostos. É a busca de uma significação através da linguagem. Neste texto, farei menção às tendências de pesquisa compartilhadas no país, nos últimos anos, e às percepções destas tendências no contexto educacional. Tal forma de abordagem, como se pode perceber, assenta-se em uma perspectiva dialética, pois acredito ser necessário abordar qualquer fenômeno a partir de questões como: o que foi? Como é? Como poderá vir a ser? Deste modo, acredito estar contemplando os FERREIRA, L.S. A pesquisa educacional no Brasil: tendências e perspectivas 44
3 movimentos e as contradições próprios dos espaços educativos e, portanto, sociais. Trata-se, do mesmo modo, de uma sistematização, cuja base é a revisão bibliográfica e a revisão de apontamentos ao longo da jornada como professora de Pesquisa em Educação nos últimos quinze anos. Como sistematização, o artigo foi organizado de modo a apresentar concepções de pesquisa em educação, entender como se configuram estas concepções sob o ponto de vista histórico e sugerir algumas dificuldades do trabalho neste campo na atualidade. Estes temas apresentam-se imbricados e interdependentes ao longo dos argumentos. Iniciando a discussão... Inicialmente, é importante destacar que falar em pesquisa em educação no país é algo recente. O povo brasileiro, por tradição cultural, acostumou-se a compartilhar as elaborações científicas oriundas de outros países. Entre estes países, estão, por exemplo, no século XVII 2, a França e a Inglaterra, nos quais há os primeiros indícios de um trabalho de institucionalização da ciência, confirmados por Newton, mais tarde, que estabelece parâmetros para que se determine o que é científico e o que não é científico (SCHWARTZMAN, 1982). Estes movimentos, iniciados fora das universidades, pouco a pouco, vão se inserindo nos meios estudantis daqueles países, criando uma renovada cultura universitária. Como é possível imaginar, não acontece o mesmo processo em Portugal e, já que esta é a mais próxima fonte de relações sociais brasileiras, não acontecerá aqui tal movimento. No século XVIII, surgem os trabalhos dos naturalistas, influenciando até mesmo a Literatura. No Brasil, teremos os movimentos Realista, Naturalista e o Impressionista, que, na esteira da ciência newtoniana, buscarão explicar a relação homem/animal a partir de aspectos sociais. Atrelada culturalmente a Portugal e, após a Primeira Guerra Mundial, passando a receber influências norte-americanas, a pesquisa em solo brasileiro andou mais lenta do que se pode imaginar, sempre em estado de dependência. Esta simbiose em termos de pesquisa gerou, por um lado, uma acomodação e, por outro, um preconceito cuja base sempre pareceu ser: tudo que é oriundo de outros países tem mais valor que a produção nacional. Nestas épocas, as incipientes pesquisas, normalmente patrocinadas por seus 2 As referências sobre História da Educação estão embasadas em obra publicada em 2001, pela Editora Unijui. FERREIRA, L.S. A pesquisa educacional no Brasil: tendências e perspectivas 45
4 pesquisadores, aconteciam na área da saúde, das tecnologias, dos transportes, enfim, nos setores considerados úteis e em franca expansão. Um outro elemento que auxilia para se entender esta configuração da pesquisa no país é a história da universidade. No Brasil, no período colonial, só havia ensino superior na área da Teologia e, mais tarde, passa a haver nas engenharias e na medicina, além de outras áreas, porém sem a expressividade que já obtinham na Europa. No período Imperial, iniciaram-se tímidos movimentos em prol da configuração de espaços científicos locados nas universidades. Era a época da chamada ilustração brasileira, cujo protagonista era Dom Pedro II, tido como protetor da ciência e da cultura, embora não seja uma adjetivação unânime (FERREIRA, 2001). Importante estabelecer uma relação entre os procedimentos de pesquisa acadêmica e a pesquisa em educação. Na educação, não havia projeto amplo, não havia políticas sequências em prol da escola para todos, não havia um Estado que investisse seriamente na ampliação e qualificação do sistema educacional. Mesmo com o advento da República, as iniciativas foram superficiais e muito relacionadas à política, em vez de um efetivo investimento social. Os modelos científicos serão inspirados, sobretudo, pela Alemanha e pela França, chegando demasiadamente tarde e, muitas vezes, distorcidos. O Positivismo encontrará terreno fértil no Brasil, mas será tomado de uma forma que não considerará as peculiaridades da cultura e da história do país, chegando, muitas vezes, a ser distorcido, tomado em sua vertente religiosa, já superada na Europa, onde já acontecera o advento do marxismo, o evolucionismo, o uso de métodos experimentais, entre outros. No início do século XX, acontecem os estudos e a divulgação maior da Física, gerando, entre outros resultados, a bomba atômica. Outras tendências científicas chegam ao Brasil, nas áreas da biologia e da matemática, oriundas, sobretudo da França e da Inglaterra. Porém, as influências mais significativas virão da Alemanha que, devido à franca expansão do seu modelo educacional, já apresentava um sistema universitário que aliava pesquisa, ciência e formação profissional. Advêm destas fontes os temas a serem estimulados na pesquisa brasileira a partir de então, relacionados à biologia, à astronomia, principalmente. Uma pesquisa praticada por cientistas estrangeiros ou por brasileiros regressando de estudos fora do país. Até então não se falava em pesquisa educacional no país. FERREIRA, L.S. A pesquisa educacional no Brasil: tendências e perspectivas 46
5 A década de 1930, em todas as áreas sociais, foi marcante no sentido de inaugurar novos tempos, que vinham sendo gestados em alguns setores. Na educação, por exemplo, o Movimento Escolanovista, a criação da Universidade de São Paulo, a USP, assim como, em nosso Estado, a vinda dos imigrantes 3 geraram uma instabilidade nunca antes sentida, pois havia uma conformidade primeiramente ao modelo jesuítico de prática educativa e depois à falta de uma política educacional. Esta instabilidade assentou-se na proposição do novo. Um novo radicalmente oposto ao que se praticava no país. Neste contexto, amparados pela ideia de projeto como metodologia de aula, divulgada pelos escolanovistas, surge a primeira e incipiente ideia de pesquisa. Observei esta ocorrência lendo as Revista do Professor, publicadas pela Associação Brasileira de Educação (ABE), surgida nesta época. Estas revistas eram enviadas para professores em todo o território brasileiro, contendo as experiências educacionais bem sucedidas, informações sobre autores, artigos. Meu avô, professor muito organizado e metódico, guardava todas, desde a década de Então, ainda criança, por volta de 1970, eu as lia. Guardo, até hoje, uma cópia de páginas de uma destas revistas, publicada na década de 1950, contendo um projeto sobre petróleo, desenvolvido em Ijuí, por uma professora municipal. Deduzi, então, estar aí o gérmen da pesquisa em educação: quando os professores já não simplesmente reproduzem os fazeres, mas buscam, a partir de sua própria realidade, produzir planejamentos e inovar. Creio que outro aspecto significativo para o início da pesquisa em educação é o processo de industrialização do país, também a partir da década de 1930, gerando na escola a necessidade de acompanhar tal movimento. Acrescente-se a este cenário a criação do Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais (INEP). Outro aspecto ainda é o espaço educacional da Universidade de São Paulo, estrategicamente localizada no centro do país e, de lá, emanando ideias e propostas em torno de uma educação em perspectivas menos tradicionais. Após o período das guerras mundiais, surgem, no Brasil, importantes instituições fomentadoras e de apoio à pesquisa científica, tais como o Conselho Nacional de Pesquisas e a Fundação de Amparo à Pesquisa nos diferentes estados; outra é a presença da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, como instituição aglutinadora e 3 Sabe-se que cada grupo de imigração trazia consigo um religioso ou um professor, quando não eram a mesma pessoa, para dar continuidade à educação e garantirem que a cultura de origem não se apagasse em suas memórias, mantendo vivas, por exemplo, as crenças religiosas e a língua materna. FERREIRA, L.S. A pesquisa educacional no Brasil: tendências e perspectivas 47
6 organizadora da comunidade científica; a criação e expansão de um sistema nacional de programas de pós-graduação em todas as áreas de conhecimento e, finalmente, a tentativa de estabelecer planos nacionais para o desenvolvimento científico e tecnológico do país. Não há dúvida que todos estes desenvolvimentos criam no país um clima bastante distinto para a atividade científica. As primeiras temáticas desenvolvidas em larga escala nas pesquisas em educação estavam relacionadas a temas específicos, segundo Gatti (2001): (...) psicopedagogia, desenvolvimento psicológico das crianças e adolescentes, processos de ensino e instrumentos de medida de aprendizagem. Em meados da década de 50, esse foco desloca-se para as condições culturais e tendências de desenvolvimento da sociedade brasileira. Nesse período o país estava saindo de um ciclo ditatorial e tentava integrar processos democráticos nas práticas políticas. Vive-se um momento de uma certa efervescência social e cultural, inclusive com grande expansão da escolaridade da população nas primeiras séries do nível fundamental, em razão da ampliação de oportunidades em escolas públicas, comparativamente ao período anterior (Gatti, Silva, Esposito, 1990). O objeto de atenção mais comum nas pesquisas educacionais passou a ser nesse momento a relação entre o sistema escolar e certos aspectos da sociedade. (GATTI, 2001, p. 68). Durante a década de 1960, consolidou-se o espaço de pós-graduação e ampliouse significativamente a quantidade de cursos e instituições no país. Nestes espaços, gerou-se pesquisa. Infelizmente, muitas vezes, uma pesquisa somente para obter um grau. Mesmo assim, muitas delas significativas na reconfiguração dos ambientes educacionais brasileiros. Paralelamente, houve o aparecimento de uma diversidade de metodologias, referências, abordagens, muitas vezes, até confusas, na área da pesquisa educacional. Do mesmo modo, há uma preocupação maior em abordar sobre processos e não produtos, debruçando-se sobre o cotidiano escolar, focalizando o currículo, as interações sociais na escola, as formas de organização do trabalho pedagógico, a aprendizagem da leitura e da escrita, as relações de sala de aula, a disciplina e a avaliação. Os enfoques também se ampliam e diversificam. O momento histórico seguinte, 1960, acompanhou pesquisas relativas a planejamento, economia e educação (GATTI, 2001). A década de 1970, o acesso a diversificadas publicações no mundo todo, a expansão do mercado livreiro, as oportunidades de reciclagem, como eram chamados os cursos de atualização para FERREIRA, L.S. A pesquisa educacional no Brasil: tendências e perspectivas 48
7 professores depois da publicação da Lei 5692/71, geraram uma maior circulação de pensamentos teóricos educacionais. Também a pesquisa apresentou maior diversificação de temáticas: (...) currículos, caracterizações de redes e recursos educativos, avaliação de programas, relações entre educação e profissionalização, características de alunos, famílias e ambiente de que provêm, nutrição e aprendizagem, validação e crítica de instrumentos de diagnóstico e avaliação, estratégias de ensino, entre outros. (GATTI, 2001, p. 68). Com certeza, um maior desenvolvimento da pesquisa educacional no país, agora organizada, subsidiada e estimulada, acontecerá a partir de 1970, começando a se consolidar na década seguinte. A propagação da metodologia de pesquisa ação e da teoria do conflito no início dos anos 1980, ao lado de certo descrédito de que as soluções técnicas iriam resolver os problemas da educação brasileira, fazem mudar o perfil da pesquisa educacional, abrindo espaço a abordagens críticas, em uma perspectiva multi/inter/transdisciplinar e de tratamentos multidimensionais. Ganham força os estudos chamados de "qualitativos", que englobam um conjunto heterogêneo de perspectivas, de métodos, de técnicas e de análises, compreendendo desde estudos do tipo etnográfico, pesquisa participante, estudos de caso, pesquisa-ação até análises de discurso e de narrativas, estudos de memória, histórias de vida e história oral. Se nas décadas de 1960 a 1970 o interesse se localizava nas situações controladas de experimentação, do tipo laboratório, nas décadas de 1980 a 1990 o exame de situações "reais" do cotidiano da escola e da sala de aula é que constituiu uma das principais preocupações dos pesquisadores, a partir da inversão também do lugar de onde olha o fenômeno, antes fora e agora dentro do próprio fenômeno. Esta variedade de temas, enfoques, abordagens e contextos fez emergir, no final dos anos 1980, um debate sobre o conflito de tendências metodológicas (LÜDKE, 1986) e sobre diferenças nos pressupostos epistemológicos das abordagens (TRIVINÕS, 2001), o que levou os pesquisadores da área a procurarem autores que discutiam o conceito de cientificidade, como Santos (1999). Do mesmo modo, nesta época, ampliam-se os espaços de pesquisa no interior de cursos de pós-graduação e nas instituições que vão surgindo: Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em FERREIRA, L.S. A pesquisa educacional no Brasil: tendências e perspectivas 49
8 Educação (ANPEd), Associação Nacional de Política e Administração da Educação (ANPAE), CNPQ e tantos outros. Para visualizar um panorama desta evolução em pesquisa, basta acessar os anais das Reuniões Anuais da ANPEd. Constituído o cenário, as dificuldades da pesquisa em educação no Brasil Concordo com Fazenda (1994) e Marques (2001), que uma das maiores dificuldades para os pesquisadores é o escrever. Marques (2001) ainda propõe que se deve escrever para pensar e não o contrário: pensar para escrever. Que escrever e coçar são atividades fáceis, necessitam apenas serem começadas e depois ficará difícil concluir. E que escrevendo se pode efetivamente produzir pesquisa. A escrita, nos meios acadêmicos, foi sendo tão encastelada que, aos poucos, pareceu tornar-se ação apenas de alguns, aqueles agraciados pela capacidade de produzir textos singulares, iluminados. Escrever é tão-somente produzir, sistematizar, criar. O próprio ato de redimensionar a primeira escrita, tornando-a uma segunda, mais elaborada, já é uma ação de pesquisa. Há algumas questões bem pontuais. Inicialmente, apresentação de uma pergunta para a qual os pesquisadores ainda não têm resposta e que será a orientadora de todas as outras etapas. Outra questão é a descrição metodológica. A descrição das escolhas metodológicas não só estabelece os caminhos a percorrer e como percorrê-los, como estabelece parâmetros para a ação do pesquisador e a delimitação do material teórico. E, ainda, a confiabilidade das respostas obtidas e o grau de cientificidade destas. Importante destacar a relação entre estas questões e o referencial teórico dos pesquisadores. É através do referencial teórico que a pesquisadora, o pesquisador enxerga o mundo, atribui sentidos, escolhe. Portanto, é fundamental conhecer-se ao ponto de saber quais são as tendências, as crenças, as possibilidades de uma abordagem científica em acordo com suas escolhas teóricas, evitando, assim, a superficialidade. Um último aspecto considerado como dificuldade diz respeito ao financiamento da pesquisa. No Brasil, o Estado investe cada vez menos na educação e as políticas públicas denotam uma preocupação com o Ensino Fundamental como etapa de escolarização que formará mão-de-obra (nem sequer corpo de obra) barata. O ensino superior é tratado com descaso ou mediante propostas polêmicas, como cotas para afrodescendentes e indígenas, privatização e avaliação. Se, como se pensava com o FERREIRA, L.S. A pesquisa educacional no Brasil: tendências e perspectivas 50
9 surgimento de instituições de pesquisa, expansão do CNPq, da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e das fundações estaduais, haveria uma diversidade de verbas para a pesquisa científica, o que se comprovou, houve também uma explosão de publicações e, como dizem diversos autores, a qualidade não correspondeu aos recursos disponíveis. Paralelamente, a associação do ensino com a pesquisa levou à necessidade de fazer currículo. Dessa forma, é comum encontrar trabalhos de professores universitários técnica e metodologicamente muito bem elaborados, mas que pouco acrescentam à produção do conhecimento. Publicados, portanto, unicamente para servir na obtenção de títulos. Ainda outra questão se agrega: a associação entre pesquisa e extensão, como meio de ampliar os ganhos da universidade. Parece haver, por parte do Estado, a isenção quanto à pesquisa educacional, pois esta, em acordo com as políticas educacionais, diretamente, não garante lucros, somente quando se centra na garantia de qualificação dos trabalhadores. Por isto, talvez, quando se observa os prêmios científicos do CNPq, percebe-se que os ganhadores são majoritariamente das áreas científicas ligadas à Física, à Matemática, à Nanotecnologia, às tecnologias em todas as suas variantes, parecendo confirmar que ciência para o governo brasileiro é sempre ciência aplicável na geração de tecnologia que, nas perspectivas neoliberais, está associada ao desenvolvimento social. Enfoques em pesquisa educacional Com base na leitura de autores que se dedicam a estudar a pesquisa educacional no Brasil (LUDKE, 1986; ANDRÉ, 1999; TRIVINOS, 2001; COSTA, 1996), pode-se apresentar duas tendências: a pesquisa positivista e a pesquisa com base nas teorias críticas. O Positivismo constitui-se devido ao grande progresso das ciências naturais, particularmente das biológicas e fisiológicas, do século XIX, e representa uma reação contra o apriorismo, o formalismo e o idealismo, exigindo maior respeito para a experiência e para os dados positivos. Seu maior valor está na descrição e análise objetiva da experiência - através da história e da ciência. Dada essa objetividade da ciência e da história do pensamento positivista, compreende-se por que elas são fecundas no campo prático, técnico, aplicado, pois busca aplicar os princípios e os FERREIRA, L.S. A pesquisa educacional no Brasil: tendências e perspectivas 51
10 métodos daquelas ciências à filosofia, como possibilidade de resolver os problemas do mundo e da vida, com a esperança de conseguir os mesmos fecundos resultados. O Positivismo admite, como fonte única de conhecimento e critério de verdade, a experiência, os fatos positivos, os dados sensíveis. A filosofia é reduzida à metodologia e à sistematização das ciências. A pesquisa com base nas teorias críticas, por sua vez, contrária ao Positivismo, considera a realidade como um processo em movimento, em transformação. Nesta perspectiva, o investigador e o que é investigado estão em diálogo, comunicando-se, em um processo de cooperação e de contradições, através do método dialético. Por isto, é histórica e destaca a práxis. Inclui: o agir comunicativo (HABERMAS, 1992), Análise do Discurso (PÊCHEUX, 2002; ORLANDI, 1999), Etnografia (ANDRÉ, 1999), Histórias de Vida (ABRAHÃO, 2001, 2004; FISCHER, 2003), Pesquisa-ação (ELLIOT, 1997) e Pesquisa participante (BRANDÃO, 1999). Gatti (2002) apresenta sérias críticas à formatação demasiada em um único enfoque, entretanto, destaca que qualquer que seja a opção do pesquisador, será necessário incluir-se culturalmente no enfoque, de tal modo a, efetivamente, produzir pesquisa com aquelas características, sabendo criar um problema, investigando-o com bases teóricas que não sejam meras cópias de autores, mas efetivo confronto, denotando a capacidade de o pesquisador produzir ciência e não simplesmente reproduzir textos e teorias. A situação hoje e perspectivas Com certeza, a pesquisa educacional avançou muito nos últimos anos. Entretanto, há muito a avançar, sobretudo no que se refere ao financiamento, à qualidade da produção e à divulgação. Em síntese, são necessários alguns aspectos bem pontuais: a) uma concepção de ciência que alie os fenômenos educacionais e a pesquisa, sustentada teoricamente e divulgada nos meios educacionais, evitando a confusão teórica e apoliticidade com que se revestem muitas pesquisas nos dias atuais; b) uma opção teórico-metodológica efetivamente embasada nos referenciais teóricos dos professores-pesquisadores, sustentável e evidenciada a partir dos caminhos da pesquisa; FERREIRA, L.S. A pesquisa educacional no Brasil: tendências e perspectivas 52
11 c) uma avaliação e divulgação de resultados das pesquisas, com periodicidade, com permissão de acesso à comunidade acadêmica à base de dados atualizados e a periódicos que efetivamente sejam publicados em tempos regulares. Referências ABRAHÃO, M. H. M. B. A aventura autobiográfica. Porto Alegre: EDIPUCRS, História e histórias de vida. Porto Alegre: EDIPUCRS, ANDRE, M. A etnografia na prática escolar. Campinas: Papirus, BRANDÃO, C. R. Repensando a pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense, COSTA: M. V. Caminhos investigativos: novos olhares na pesquisa em educação. Porto Alegre: Mediação, ELLIOT, J. La investigación-acción em educación. 3. ed. Madrid: Ediciones Morata, GATTI, B. A. Implicações e perspectivas da pesquisa educacional no Brasil contemporâneo. Cad. Pesqui., Jul 2001, no.113, p ISSN A construção da pesquisa em educação no Brasil. Brasília: Plano, FAZENDA, I. A. (Org.) Metodologia da Pesquisa Educacional. 3. ed. São Paulo: Cortez, FERREIRA, L. S. Educação & História. 3. ed. Ijuí: Editora UNIJUI, FISCHER, B. T. D. Professora, mulher maravilhosa: esposa modelo, mãe exemplar e mestra dedicada. In: Anais do III Congresso Internacional de Educação: Educação na América Latina nestes tempos de império. São Leopoldo: Unisinos, FREIRE, P; SHOR, I. Medo e ousadia: cotidiano do professor. 7. ed. São Paulo: Paz e Terra, HABERMAS, J. Teoría de la acción comunicativa, I Racionalidade de la acción y racionalización social. Madrid: Taurus Ediciones, LÜDKE, M. Pesquisa em educação. São Paulo: EPU, MARQUES, M. O. Escrever é preciso. Ijuí: Editora UNIJUI FERREIRA, L.S. A pesquisa educacional no Brasil: tendências e perspectivas 53
12 ORLANDI, E P. Análise do Discurso: princípios e procedimentos. Campinas, São Paulo: Pontes, PÊCHEUX, M. O discurso: estrutura ou acontecimento. 3. ed. São Paulo: Pontes, TRIVIÑOS, A. N. Bases teórico-metodológicas da Pesquisa Qualitativa nas Ciências Sociais Idéias gerais para a elaboração de um projeto de pesquisa. Porto Alegre: Ritter dos Reis, SANTOS, B. S. E. Um discurso sobre as ciências. São Paulo: Afrontamento, SCHWARTZMAN, S. A Pesquisa Científica no Brasil: Matrizes Culturais e Institucionais. In: Pesquisa Médica, vol. 1. São Paulo, Editora Pedagógica Universitária; Brasília, 1982, p FERREIRA, L.S. A pesquisa educacional no Brasil: tendências e perspectivas 54
Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI
FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,
Leia maisO olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula
O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com
Leia maisO uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização
O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique
Leia maisAPRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA
APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br
Leia maisA Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar:
A Educação Bilíngüe Proposta de educação na qual o bilingüismo atua como possibilidade de integração do indivíduo ao meio sociocultural a que naturalmente pertence.(eulália Fernandes) 1 A Educação Bilíngüe»
Leia maisPesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisMARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL
MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL Prof. Dr. José Alberto Carvalho dos Santos Claro Mestrado em Gestão de Negócios Universidade
Leia maisEXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS
EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS Flávio Pereira DINIZ (FCS UFG / diniz.fp@gmail.com) 1 Dijaci David de OLIVEIRA (FCS UFG / dijaci@gmail.com) 2 Palavras-chave: extensão universitária;
Leia mais11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica
11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação
Leia maisPRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*
Leia maisPRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular
PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular Daiele Zuquetto Rosa 1 Resumo: O presente trabalho objetiva socializar uma das estratégias de integração curricular em aplicação
Leia maisLURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um
1 TURISMO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS DERIVADOS DA I FESTA DA BANAUVA DE SÃO VICENTE FÉRRER COMO TEMA TRANSVERSAL PARA AS AULAS DE CIÊNCIAS NO PROJETO TRAVESSIA DA ESCOLA CREUSA DE FREITAS CAVALCANTI LURDINALVA
Leia maisADMINISTRAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR: PERIÓDICOS NACIONAIS 1982-2000
ADMINISTRAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR: PERIÓDICOS NACIONAIS 1982-2000 Marta Luz Sisson de Castro PUCRS O Banco de Dados Produção do conhecimento na área de Administração da Educação: Periódicos Nacionais 1982-2000
Leia maisResgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA)
Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Mário Lopes Amorim 1 Roberto Antonio Deitos 2 O presente
Leia maisAline de Souza Santiago (Bolsista PIBIC-UFPI), Denis Barros de Carvalho (Orientador, Departamento de Fundamentos da Educação/UFPI).
A Produção de pesquisas sobre Educação dos Programas de Pós-graduação (Mestrados e Doutorados) cadastrados na Biblioteca Digital de Teses e Dissertações BDTD. Aline de Souza Santiago (Bolsista PIBIC-UFPI),
Leia maisDIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID
DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.
Leia maisA EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ÂMBITO DA PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Régis Henrique dos Reis Silva UFG e UNICAMP regishsilva@bol.com.br 1.
A EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ÂMBITO DA PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Régis Henrique dos Reis Silva UFG e UNICAMP regishsilva@bol.com.br 1. INTRODUÇÃO Este estudo tem como objeto de análise o processo de
Leia maisCurrículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual
Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual Adriana Cristina Lázaro e-mail: adrianaclazaro@gmail.com Milena Aparecida Vendramini Sato e-mail:
Leia maisUSO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA
USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura
Leia maisUma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique
Uma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique Carlos Nuno Castel-Branco carlos.castel-branco@iese.ac.mz Associação dos Estudantes da Universidade Pedagógica Maputo, 21 de Outubro
Leia maisHISTÓRICO DAS AVALIAÇÕES INSTITUCIONAIS E DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ATENAS
HISTÓRICO DAS AVALIAÇÕES INSTITUCIONAIS E DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ATENAS O processo de avaliação institucional foi desenvolvido pela comunidade acadêmica da Faculdade Atenas, com o intuito
Leia maisOLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO
OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO Cícero Félix da Silva; Izailma Nunes de Lima; Ricardo Bandeira de Souza; Manoela
Leia maisA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,
Leia maisCurso de ESPECIALIZAÇÃO EM SUPERVISÃO ESCOLAR E GESTÃO DE PROJETOS
Curso de ESPECIALIZAÇÃO EM SUPERVISÃO ESCOLAR E GESTÃO DE PROJETOS ÁREA DO CONHECIMENTO: Educação. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Supervisão Escolar e Gestão de Projetos.
Leia maisTrabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS
Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade
Leia maisUNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE UNIPLAC PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO E APOIO COMUNITÁRIO
UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE UNIPLAC PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO E APOIO COMUNITÁRIO Projeto do Curso de Extensão ORGANIZAÇÃO CURRICULAR NA EDUCAÇÃO
Leia maisFORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE DOCENTES NO ENSINO SUPERIOR
FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE DOCENTES NO ENSINO SUPERIOR As transformações sociais no final do século passado e início desse século, ocorridas de forma vertiginosa no que diz respeito aos avanços tecnológicos
Leia maisInstituto de Educação
Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação Especialização: História da Educação (Regime a Distância) Edição Instituto de Educação da Universidade de
Leia maisdifusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Moysés Kuhlmann :A educação da criança pequena também deve ser pensada na perspectiva de
Leia maisWALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA PROPOSTAS
Leia maisMestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária
Apresentação Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária A Vice-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pósgraduação da Universidad Arturo Prat del Estado de Chile, ciente da importância dos estudos
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO-GERAL DO CENSO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA ORIENTAÇÕES PARA
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia maisFORMAÇÃO PLENA PARA OS PROFESSORES
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 FORMAÇÃO PLENA PARA OS PROFESSORES Bernardete Gatti: o país enfrenta uma grande crise na formação de seus professores em especial, de alfabetizadores.
Leia maisOrientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador
Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador 1. Introdução O Programa Mais Educação e o Programa Ensino Médio Inovador são estratégias do Ministério da Educação
Leia maisCurrículo do Curso de Licenciatura em Filosofia
Currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia 1. Componentes curriculares O currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia engloba as seguintes dimensões. 1.1. Conteúdos de natureza teórica Estes conteúdos
Leia maisCONSELHO DE CLASSE DICIONÁRIO
CONSELHO DE CLASSE O Conselho de Classe é um órgão colegiado, de cunho decisório, presente no interior da organização escolar, responsável pelo processo de avaliação do desempenho pedagógico do aluno.
Leia maisTÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE
TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO AUTOR(ES): THAIS
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE
A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA
Leia maisChamada para proposta de cursos de Mestrado Profissional
Chamada para proposta de cursos de Mestrado Profissional A Capes abrirá, nos próximos dias, uma chamada para proposição de cursos de Mestrado Profissional, em várias áreas do conhecimento. Os requisitos
Leia maisSAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.
SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT
Leia maisDados do Ensino Médio
Dados do Ensino Médio População de 15 a 17 anos (2010): 10.357.874 (Fonte: IBGE) Matrículas no ensino médio (2011): 8.400.689 (Fonte: MEC/INEP) Dados do Ensino Médio Dos 10,5 milhões de jovens na faixa
Leia maisCurso: Pedagogia ( 1 ª Licenciatura) I Bloco. Fundamentos Epistemológicos de Pedagogia 60 horas
Curso: Pedagogia ( 1 ª Licenciatura) I Bloco Fundamentos Epistemológicos de Pedagogia 60 horas Metodologia Científica 60 horas História da Educação 60 horas Sociologia da Educação I 60 horas Filosofia
Leia maisEXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL. Giovani Cammarota
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PRÁTICA DE ENSINO DE MATEMÁTICA III EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL Giovani Cammarota
Leia maisNo final desse período, o discurso por uma sociedade moderna leva a elite a simpatizar com os movimentos da escola nova.
12. As concepções de educação infantil Conforme OLIVEIRA, a educação infantil no Brasil, historicamente, foi semelhante a outros países. No Séc. XIX tiveram iniciativas isoladas de proteção à infância
Leia maisEmentas aprovadas nos Departamentos (as disciplinas obrigatórias semestrais estão indicadas; as demais são anuais)
UFPR SETOR DE EDUCAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA EMENTAS DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS Ementas aprovadas nos Departamentos (as disciplinas obrigatórias semestrais estão indicadas; as demais são anuais) 1º ANO
Leia maiseducação ambiental: estamos caminhando... EDUCAÇÃO AMBIENTAL: ESTAMOS CAMINHANDO...
EDUCAÇÃO AMBIENTAL: ESTAMOS CAMINHANDO... RAQUEL DA SILVA PEREIRA raquelspereira@uol.com.br universidade municipal de são caetano do sul O livro escrito pelos professores e pesquisadores José Carlos Barbieri
Leia maisEDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU
1 EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU Resumo Rodrigo Rafael Pinheiro da Fonseca Universidade Estadual de Montes Claros digasmg@gmail.com
Leia maisII. Atividades de Extensão
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS DE JAGUARÃO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PLANO DE ENSINO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS DE JAGUARÃO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: Pesquisa em Educação PROFESSOR: Ms. Everton Fêrrêr de Oliveira I IDENTIFICAÇÃO 1. Universidade
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisUSANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM
Introdução USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM Paula Priscila Gomes do Nascimento Pina EEEFM José Soares de Carvalho EEEFM Agenor Clemente dos Santos paulapgnascimento@yahoo.com.br
Leia maisNecessita MISEREOR de Estudos de linhas de base? Um documento de informação para as organizações parceiras
Necessita MISEREOR de Estudos de linhas de base? Um documento de informação para as organizações Impressão Documento de informação: Autor: EQM, MISEREOR, em Janeiro de 2012 : Bischöfliches HIlfswerk MISEREOR
Leia maisO que fazer para transformar uma sala de aula numa comunidade de aprendizagem?
Rui Trindade Universidade do Porto Portugal trindade@fpce.up.pt I SEMINÁRIO INTERNACIONAL DA UNDIME/MG Belo Horizonte 11 de Abril de 2012 O que fazer para transformar uma sala de aula numa comunidade de
Leia maisCOORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão. Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional)
COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional) Universidade Federal de Roraima UFRR Brasil Especialista em Alfabetização (Prática Reflexiva
Leia maisPSICOPEDAGOGIA. DISCIPLINA: Desenvolvimento Cognitivo, Afetivo e Motor: Abordagens Sócio Interacionistas
PSICOPEDAGOGIA DISCIPLINA: Fundamentos da Psicopedagogia EMENTA: Introdução e fundamentos da Psicopedagogia. O objeto de estudo. Visão histórica e atual. Concepções que sustentam a Psicopedagogia. O papel
Leia maisNÚCLEO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE FÍSICA E AS NOVAS TECNOLOGIAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
NÚCLEO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE FÍSICA E AS NOVAS TECNOLOGIAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Edson Crisostomo dos Santos Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES edsoncrisostomo@yahoo.es
Leia maisCurso de Especialização em PEDAGOGIA SOCIAL E ELABORAÇÃO DE PROJETOS
Curso de Especialização em PEDAGOGIA SOCIAL E ELABORAÇÃO DE PROJETOS ÁREA DO CONHECIMENTO: Educação. Administração. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Pedagogia Social
Leia maisLinha 2- Desenvolvimento e Conflitos Sociais:
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL Edital 01/2014 CREDENCIAMENTO DE DOCENTES 1. PREÂMBULO A Coordenação do Programa
Leia maisMATRIZ CURRICULAR CURRÍCULO PLENO
MATRIZ CURRICULAR Curso: Graduação: Habilitação: Regime: Duração: PEDAGOGIA LICENCIATURA FORMAÇÃO PARA O MAGISTÉRIO EM EDUCAÇÃO INFANTIL SERIADO ANUAL - NOTURNO 4 (QUATRO) ANOS LETIVOS Integralização:
Leia maisSUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA
SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA Resumo: O programa traz uma síntese das questões desenvolvidas por programas anteriores que refletem sobre o uso de tecnologias
Leia maisMídias sociais como apoio aos negócios B2C
Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro
Leia mais(30h/a 02 créditos) Dissertação III (90h/a 06 Leituras preparatórias para a
GRADE CURRICULAR DO MESTRADO EM LETRAS: LINGUAGEM E SOCIEDADE DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS 34 CRÉDITOS Teorias da Linguagem (60h/a 04 Teorias Sociológicas (60h/a 04 Metodologia da Pesquisa em Linguagem (30h/a
Leia maisAS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM
AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM MARÇO/ABRIL/2012 Considerações sobre as Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio Resolução CNE/CEB
Leia maisProfa. Ma. Adriana Rosa
Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.
Leia maisPROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA
PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA Conceito: PROJETO: -Proposta -Plano; Intento -Empreendimento -Plano Geral de Construção -Redação provisória de lei; Estatuto Referência:Minidicionário - Soares Amora
Leia maisPROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA
PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA Conceito: PROJETO: -Proposta -Plano; Intento -Empreendimento -Plano Geral de Construção -Redação provisória de lei; Estatuto Referência:Minidicionário - Soares Amora
Leia maisCURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4
CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO
Leia maisElaboração de Projetos
Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS John Dewey (1859-1952) FERRARI, Márcio. John Dewey: o pensador que pôs a prática em foco. Nova Escola, São Paulo, jul. 2008. Edição especial grandes pensadores. Disponível
Leia maisUnidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL. Prof. José Junior
Unidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL Prof. José Junior O surgimento do Serviço Social O serviço social surgiu da divisão social e técnica do trabalho, afirmando-se
Leia maisContexto da ação: Detalhamento das atividades:
PROJETO EMPREENDEDORISMO NA ESCOLA Área Temática: Trabalho Cristiano Tolfo (Coordenador da Ação de Extensão) 1 Cristiano Tolfo Jaline Gonçalves Mombach 2 Kézia Letícia da Silva Lôbo 3 Vinícius da Silva
Leia maisA ARTE NA FORMAÇÃO CONTÍNUA DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL: EM BUSCA DE UMA PRAXE TRANSFORMADORA
A ARTE NA FORMAÇÃO CONTÍNUA DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL: EM BUSCA DE UMA PRAXE TRANSFORMADORA Sumaya Mattar Moraes Mestranda na Área de Linguagem e Educação da FEUSP Esta pesquisa coloca em pauta
Leia maisPLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2015 2019. Capítulo 5 Organização Didático Pedagógica
PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2015 2019 Capítulo 5 Organização Didático Pedagógica Florianópolis Dezembro 2014 CAPÍTULO 5...5.1 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA...5.1 5.1 INOVAÇÕES NOS PROCESSOS
Leia mais1.3. Planejamento: concepções
1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência
Leia maisNA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM Marina Muniz Nunes: É inegável que determinadas ações e posturas do professor, tal como
Leia maisDEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO
O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ROSINALDO PANTOJA DE FREITAS rpfpantoja@hotmail.com DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO RESUMO: Este artigo aborda o Projeto político pedagógico e também
Leia maisESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA. Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária
ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA Autores: Fábio Bruno da Silva Marcos Paulo de Sá Mello Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária INTRODUÇÃO
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIA: A PERCEPÇÃO DE LUZ E SOMBRA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Palavras-chave: Conhecimentos físicos. Luz e sombra. Educação Infantil.
RELATO DE EXPERIÊNCIA: A PERCEPÇÃO DE LUZ E SOMBRA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Resumo Camille Cistina Witsmiszyn de Souza 1 Dulce Stela Schramme 2 Neila Tonin Agranionih 3 Lucilene Paixão 4 Percepção de luz e
Leia maisUnião do Ensino Superior de Nova Mutum - UNINOVA Nome dos acadêmicos em ordem alfabética. Orientações Sobre a Elaboração de Projetos de Pesquisa
União do Ensino Superior de Nova Mutum - UNINOVA Nome dos acadêmicos em ordem alfabética Orientações Sobre a Elaboração de Projetos de Pesquisa Nova Mutum MT 2012 Nome dos acadêmicos em ordem alfabética
Leia maisIESG - INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE GARÇA LTDA. Rua América, 281 Garça/SP CEP 17400-000 (14) 3407-2505 www.uniesp.edu.br/garca
IESG - INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE GARÇA LTDA. Rua América, 281 Garça/SP CEP 17400-000 (14) 3407-2505 www.uniesp.edu.br/garca PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS O Instituto de Ensino de Garça,
Leia maisCurso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Viçosa, Minas Gerais 2014 1 INTRODUÇÃO As atividades complementares, inseridas no projeto pedagógico, têm por finalidade proporcionar
Leia maisPESQUISA QUANTITATIVA e QUALITATIVA
universidade de Santa Cruz do Sul Faculdade de Serviço Social Pesquisa em Serviço Social I I PESQUISA QUANTITATIVA e QUALITATIVA BIBLIOGRAFIA: MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de
Leia maisRádio escolar, vídeo popular e cineclube popular: um panorama sobre a atuação do Grupo de Estudos e Extensão em Comunicação e Educação Popular
Rádio escolar, vídeo popular e cineclube popular: um panorama sobre a atuação do Grupo de Estudos e Extensão em Comunicação e Educação Popular Djalma Ribeiro Junior Universidade Federal de São Carlos O
Leia maisEDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA
EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/
Leia maisSUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO
MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de
Leia maisCentro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa
GESTÃO EDUCACIONAL INTEGRADA: Oferecendo 04 Habilitações: supervisão de ensino, orientação educacional, inspeção de ensino e administração escolar. JUSTIFICATIVA O Curso de Especialização em Gestão Educacional
Leia maisCONTRIBUIÇÕES PARA UMA ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA: ANALISANDO ABORDAGENS DA PRIMEIRA LEI DE NEWTON EM LIVROS DIDÁTICOS DE FÍSICA
CONTRIBUIÇÕES PARA UMA ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA: ANALISANDO ABORDAGENS DA PRIMEIRA LEI DE NEWTON EM LIVROS DIDÁTICOS DE FÍSICA Andrew Stanley Raposo 1, Tayse Raquel dos Santos 2, Katemari Rosa 3 Unidade
Leia maisCURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Elba Siqueira de Sá Barretto: Os cursos de Pedagogia costumam ser muito genéricos e falta-lhes um
Leia maisCaminhos para Análises de Políticas de Saúde
Caminhos para Análises de Políticas de Saúde Tatiana Wargas de Faria Baptista Ruben Araujo de Mattos Este texto integra o material Caminhos para análise de políticas de saúde, produzido com apoio da Faperj,
Leia maisMETODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE. Número de aulas semanais 4ª 2. Apresentação da Disciplina
METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE Série Número de aulas semanais 4ª 2 Apresentação da Disciplina Considerando a necessidade de repensar o ensino da arte, faz-se necessário refletir sobre este ensino em sua
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisCOMO FAZER A TRANSIÇÃO
ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas
Leia maisResumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade
Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade Pensar na realidade é pensar em transformações sociais. Atualmente, temos observado os avanços com relação à
Leia maisCUIDAR, EDUCAR E BRINCAR: REFLETINDO SOBRE A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
CUIDAR, EDUCAR E BRINCAR: REFLETINDO SOBRE A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Gislaine Franco de Moura (UEL) gislaine.franco.moura@gmail.com Gilmara Lupion Moreno (UEL) gilmaralupion@uel.br
Leia maisA construção da. Base Nacional Comum. para garantir. Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento
A construção da Base Nacional Comum para garantir Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento Política pública de Educação ESTADO dever de educar legislação planejamento instituições CIDADÃO
Leia maisGestão da Informação e do Conhecimento
Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes
Leia maisFORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO Fúlvia Rosemberg: analisa ações de inclusão e apresenta programa voltado para a formação de novas lideranças
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO-GERAL DO CENSO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA ORIENTAÇÕES PARA
Leia maisPrincípios, valores e iniciativas de mobilização comunitária. Território do Bem - Vitória/ES
Princípios, valores e iniciativas de mobilização comunitária. Território do Bem - Vitória/ES O Ateliê de Idéias é uma organização social, sem fins lucrativos, fundada em 2003, que tem como missão desenvolver
Leia mais