Como escrever artigo científico. Maria Elisa Rangel Braga e.mail:

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1 Como escrever artigo científico Maria Elisa Rangel Braga e.mail:

2 Para escrever voce precisa de CHA Conhecimento (o que saber); Habilidades (o que e como preciso saber fazer); Atitudes (o querer fazer)

3 O QUE É UM ARTIGO CIENTÍFICO O artigo científico é um tipo de relatório de pesquisa elaborado com o objetivo de tornar público o resultado de uma pesquisa publicado num periódico. O objetivo de um artigo cientifico não é simplesmente apresentar um conjunto de dados, mas comunicar a solução de um problema ou uma nova descoberta Manuscrito significa escrito a mão, é entendido como uma versão original de um texto submetido para publicação de artigo em uma revista científica. Passa a ser considerado artigo no momento de seu aceite pela revista.

4 Como organizar ideias para um artigo científico 1) identifique o objetivo do artigo 2) Organize os pontos a serem demonstrados 3) Organize os dados que demonstram os pontos 4) identifique as falhas e lacunas na linha do raciocínio 5) qual a conclusão?

5 Modalidades de artigos em revistas científicas - artigos originais; - artigos de revisão; - estudo de caso; - relato de experiência; - resenha; - ensaio

6 O que é AVALIAR UM ARTIGO É avaliar o pensamento do autor traduzido na forma escrita, ou seja, avaliar a forma de expressão da relação de um pesquisador com o objeto de sua pesquisa, e por isso é um processo subjetivo e necessita de atenção e isenção do avaliador. O papel do avaliador é tentar descobrir o que foi pensado, o objeto da pesquisa, para descobrir se o que foi escrito expressa a idéia do que foi pensado.

7 O que o revisor avalia 1. relevância (enquadramento do artigo); 2. originalidade; 3. mérito técnico-científico; 4. Apresentação (conteúdo com forma) 5. organização; 6. legibilidade (readability); 7. referências( normas adotadas, mais conhecida na área da saúde estilo de Vancouver, com a citação das referências no texto na ordem numérica).

8 Estrutura básica de um artigo original IMRAD padrão estabelecido em 1972 pelo American National Standards Institute é o formato mais usado. Abstract Introduction assertividade (maneira direta, clara de expressar o tema) Methods principio da reprodutibilidade Results evidência And Discussion proposta de soluções para o problema References afirmações

9 Ordem da escrita Métodos e resultados escreva durante a pesquisa; Introdução e discussão escreva antes de selecionar a revista a que vai submeter seu trabalho; Conclusão escreva por último

10 ELEMENTOS DE UM ARTIGO CIENTíFICO 1. Título 2. Autores e filiação 3. Resumo (abstract) 4. Introdução 5. Métodos 6. Resultados 7. Discussão 8. Conclusões 9. Referências

11 1. Título Ser pertinente ao assunto do trabalho; seja claro e informativo; Refletir adequadamente a proposta, o desenho experimental, os resultados e a conclusão do trabalho; Refletir a essência do artigo; Ele não deve conter mais do que 15 palavras; Omitir palavras desnecessárias do tipo Um estudo de..., Investigações de..., Observações em... Título corrido com 40 caracteres incluindo letras e espaços no rodapé da página; Não deve conter abreviaturas

12 O QUE O revisor vai analisar no título A relação do título com o objeto da pesquisa Se contém a idéia no todo, pois ele é o primeiro resumo da idéia; Sem abreviaturas

13 2. Identificação dos autores e Afiliação Autor é considerado alguém que fez substanciais contribuições intelectuais ao manuscrito. Colaboradores devem ser colocados nos agradecimentos. Nome completo dos autores sem abreviaturas dos prenomes e afiliações institucionais- O maior grau acadêmico Nome do departamento e instituição onde foi realizado o trabalho NÃO traduz o nome da universidade para o idioma da revista onde está submetendo seu artigo. Fonte de apoio na forma de bolsa, equipamentos, drogas ou todos esses. Informar o autor correspondente com nome, endereço, números de telefone, fax e e.mail

14 Autoria Definição de autoria pode ser encontrada nas diretrizes WAME policies#authorship Council of Science Editors org/i4a/pages/index.cfm?pageid= 3313 Committe of Publication Ethics International Committee of Medical Journal Editors thor.html Não existem critérios rígidos sobre a ordem em que os autores devam ser listados. O último autor é frequentemente o autor principal. Em casos de contribuição igual colocar em ordem alfabética de sobrenomes Algumas revistas exigem que seja explicitado o papel de cada autor dentro do texto do artigo. Seção de agradecimentos oportunidade de reconhecer pessoas que contribuiram com algum aspecto do estudo (coleta de dados, apoio técnico, edição, etc..)

15 O QUE O AVALIADOR vai analisar na afiliação Se os autores estão corretamente identificados; Se as instituições estão corretamente identificadas; Se o autor correspondente deu todas as informações necessárias para contatos futuros; Se os autores receberam recursos financeiros de agencias de fomento e foram explicitados Se não há conflito de interesse e se o mesmo foi explicitado.

16 3. RESUMO/ABSTRACT Deve conter objetivo, relevância do assunto, metodologia e resultados finais; Palavras chaves são importantes na recuperação do artigo, e deve ser no mínimo 3 e no máximo 5. Consultar na pagina da BIREME Decs; no endereço: O objetivo do resumo combina com o objetivo da introdução Resumo sucinto, claro e objetivo, ser auto-suficiente sem necessidade de ler o artigo O que é que o autor fez Como o fez (se for relevante). Declarar a hipótese, questão ou objetivo do estudo Os principais resultados, completara história respondendo a hipótese, questão ou objetivo

17 Descritores em Ciências da Saúde DeCS A BIREME criou em 1982, baseando-se no MeSH (Medical Subject Headings) NLM (National Library of Medicine) USA, surgido em 1963; Vocabulário controlado e estruturado em 20 categorias (16 do MeSH); Incluem as categorias de Ciência e saúde (SH); Homeopatia (HP), Saúde publica (SP) e Vigilância sanitária (VS);

18 Continuação... Composto por (2011) descritores com sinônimos e definições nos três idiomas; Sinônimos: termos, unitêrmos, palavras-chaves (keywords); Atualização anual; Usado na pesquisa de recuperação de assuntos nas bases de dados: LILACS; MEDLINE; LIS, SciELO e BVS (Biblioteca Virtual em Saúde), Publicação de manuscrito, ficha catalográfica (tese) e eventos científicos.

19 Continuação... Descritores são termos extraídos do DeCS (Descritores em Ciências da Saúde) que expressam conceitos da área de Ciências da Saúde. Exemplo: erros médicos, Gastrite, Neoplasias mamárias, Neoplasias gástricas, Hepatites, Avaliação da capacidade de trabalho, etc...

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22 Consulta ao DeCS

23 Consulta por índice

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25 Índice alfabético

26 Índice Alfabético Permite pesquisar no vocabulário digitando-se o termo inteiro, a raiz ou sua letra inicial através da régua-alfabética. O sistema retorna todos os termos que se inicia com a expressão de busca, listando-os em ordem alfabética.

27 Índice alfabético

28 Índice permutado

29 Índice permutado

30 Índice permutado

31 Índice Permutado Este índice é o melhor deles, pois permite saber se uma palavra existe no DeCS e visualizar globalmente todos os termos que a possuem, independente se no início, no meio ou no fim do termo.

32 Índice permutado

33 Qualificadores/aspectos

34 Índice Hierárquico Os assuntos são organizados através de suas relações hierárquicas, dividido por grandes assuntos e dentro deles suas subdivisões.

35 Índice hierárquico

36 Categoria/hierarquia do descritor

37 Categoria/hierarquia do descritor

38 RESUMO/ABSTRACT A importância e alcance dos resultados Permanecer dentro da contagem permitida de palavras Não conter informações ausentes do artigo Seguir estilos e formatos determinados pela revista Não incluir referências Não citar tabelas ou figuras * Historia do Elevador, você tem um minuto para vender sua idéia.

39 Tipos de resumo Estruturado Semi estruturado Livre O resumo estruturado deve ser conciso: palavras 1-4 sentenças descreva o problema 1-4 sentenças descreva o objetivo/hipótese 1-2 sentenças descreva o métodos 1-3 sentenças descreva o resultados mais importante Sentença final - conclusão

40 Resumo estruturado INTRODUÇÃO: A possibilidade de ser necessário um acesso combinado, com uma incisão cervical e outra torácica, torna o tratamento do bócio mergulhante um desafio tanto no pré quanto no intra-operatório. Discutimos uma padronização da técnica cirúrgica para minimizar a necessidade da abordagem torácica, tornando o bócio mergulhante uma patologia tratável cirurgicamente, por uma única incisão cervical, e com baixos índices de complicações. OBJETIVO: Avaliar a abordagem cirúrgica do bócio mergulhante por cervicotomia e analisar as complicações cirúrgicas. MÉTODOS: Foi realizada uma coorte histórica com corte transversal por análise retrospectiva dos prontuários de pacientes submetidos à tireoidectomia no período de maio de 2002 a julho de Um total de 316 pacientes foi submetido à tireoidectomia sendo 33 (10,4%) por bócio mergulhante. RESULTADOS: Todos os 33 pacientes foram tratados cirurgicamente por via cervical sem necessidade de esternotomia. Não foram observadas lesões definitivas de nervo laríngeo inferior ou hipoparatireoidismo definitivo. Apenas 2 pacientes apresentaram paresia de nervo recorrente e 2 pacientes foram reabordados por hematoma cervical. CONCLUSÃO: Pacientes com bócio mergulhante podem ser tratados cirurgicamente por uma única incisão cervical com segurança e baixos índices de complicação.

41 Resumo estruturado versus não estruturado Auxiliam os autores a sintetizar de modo mais preciso o conteúdo do artigo; Facilita a leitura o entendimento do texto e a análise do conteúdo; Ajuda na detecção de erros metodológicos e na percepção da ausência de informações essenciais que deveriam constar do resumo; São mais informativos visando apresentar maior quantidade de informações revelantes

42 Checklist de Resumo estruturado Objetivo- os autores informaram 1) o objetivo do estudo 2) distinguiram o objetivo principal do secundário Delineamento: 1) O delineamento do estudo 2) Empregaram descritores técnicos para informar o tipo de estudo 3) Forneceram a duração do acompanhamento dos participantes do estudo? Local 1) Da realização do estudo 2) O nível de cuidado clínico do local do estudo?

43 Checklist de Resumo estruturado Participantes 1) Informações sobre os participantes; 2) Características demográfica dos participantes 3) Número de participantes do estudo 4) Número de perdas e abandonos do estudo 5) Características utilizadas para o emparelhamento dos grupos Intervenção 1) Autores informaram sobre a intervenção aplicada 2) Empregaram nomes comuns e seus sinonimos para informar sobre a intervenção aplicada 3) Descreveram a intervenção 4) Duração da intervenção

44 Checklist de Resumo estruturado Medida das variáveis 1) informaram o que foi mensurado 2) definiram as variáveis de forma explicita 3) informaram a fonte dos dados 4) se as medidas foram subjetivas, os observadores estavam cegou no momento da aferição? Resultados 1) Estão de acordo com os objetivos do estudo 2) Os autores forneceram os resultado na forma numérica apropriada 3) Forneceram os valores estatísticos apropriados?

45 Checklist de Resumo estruturado Conclusão 1) estão relacionadas diretamente ao estudo 2) Estão fundamentas nos objetivos? 3) Estão coerentes com os resultados? 4) Foram mencionadas as limitações do estudo? 5) Foram mencionadas as implicações do estudo? 6) Foram feitas recomendações sobre direcionamento para futuros estudos?

46 O QUE O revisor VAI Avaliar no resumo Se o resumo representa o conteúdo sucinto do trabalho; Se o resumo não contem abreviaturas ; Se está contido os objetivos, a forma de teste da hipótese, os resultados que levaram os autores à conclusão e a propria conclusão; Se as palavras chaves estão condizentes com o assunto do artigo

47 4. INTRODUÇÃO Afirmações na introdução devem conduzir a finalidade do trabalho; Identificar o(s) problema(s); Justificar o tema; a natureza do problema cuja resolução se descreve no artigo; A introdução deve conter 3 elementos: 1) Contextualização 2) Específico 3) Importância 4) Objetivo

48 INTRODUÇÃO CÔNICA

49 INTRODUÇÃO CÔNICA Background known information- fundamentos, informação conhecida Knowledge gap, unknown information- lacuna de conhecimento, informação desconhecida Hypothesis, question, purpose statement- hipótese, pergunta, declaração do propósito Approach, plan of attack, proposed solution- abordagem plano de ataque, solução proposta

50 INTRODUÇÃO definir o assunto Qual o problema/hipótese situá-lo em relação a outros publicados esclarecer o ponto vista apresentar a hipótese da pesquisa justificar a escolha do tema relacionar com outras da área estabelecer os objetivos

51 Check-List Introdução Leia a declaração do objetivo no final da introdução. Qual foi o objetivo deste estudo? Considere o título. Ele relaciona-se precisamente com o assunto do trabalho? Leia a declaração do objetivo do resumo. Ela combina com a da introdução? Verifique a sequência das afirmações na introdução. Toda esta informação conduz diretamente à finalidade do estudo?

52 o que o revisor VAI ANALISAR na introdução Como o artigo foi construído e em que bases cientificas e se traz novos conhecimentos. Buscar a relação do que está expresso nele com o processo de teste da hipótese, com os resultados obtidos e com a conclusão O delineamento experimental ou as técnicas usadas para aceitar uma hipótese decorrem de premissas e essas devem estar contempladas na introdução; checar se o(s) autor(es) demonstram conhecimento do objeto da pesquisa, se as premissas estão devidamente apontadas, e se as hipóteses estão condizentes com as premissas.

53 5. Métodos Rever os métodos em relação ao objetivo do estudo. São válidos no estudo desse problema? Os métodos podem ser reproduzidos a partir da informação apresentada? Principio da reprodutibilidade A seleção da amostragem está adequada? As estatísticas estão apropriadas ao desenho experimental?

54 MÉTODOS Quem, Qual, Quando, Onde, como e Por que QUEM Manteve os registros? Revisou os dados? Coletou as espécimes? Inscreveu os participantes do estudo? Forneceu os reagentes? Fez o diagnóstico primário? Fez as análises estatísticas? Revisou o protocolo para aprovação da ética? Forneceu o patrocínio QUAL Reagentes, métodos e instrumentos foram usados? Qual o tipo de estudo? Quais os critérios de inclusão e exclusão para inscrever os participantes do estudo? Qual o protocolo seguido? Quais tratamentos foram dados? Quais os resultados foram medidos? O pacote de programa estatísticofoi usado? Quais estudos de controle foram realizados? Quais experimentos de validação foram realizados?

55 MÉTODOS QUANDO- os espécimes foram coletados? Quando as analises foram realizadas? Quando iniciou o estudo? Quando terminou o estudo? Quando os diagnósticos foram feitos? ONDE foram mantidos os registros? Onde os espécimes foram analisados? Onde os participantes do estudo foram inscritos? Onde o estudo foi realizado?

56 MÉTODOS COMO como as amostras foram coletadas, processadas e armazenadas? Quantas replicas foram realizadas? Como so dados foram relatados? Com os participantes do estudo foram selecionados? Como os pacientes foram recrutados? Como foi determinado o tamanho da amostra? Como foi medida a resposta? Como foram medidos os resultados? Como foram definidos os grupos de controle e da doença? PORQUE- por que um espécime foi escolhido (camundongos contra ratos) Por que o método analítico selecionado foi escolhido? Porque um experimento selecionado foi realizado? Por que os experimentos foram feitos nessa ordem?

57 Check-list Métodos Reveja os métodos em relação ao objetivo do estudo. São todos os métodos válidos no estudo deste problema? Verifique os métodos no que diz respeito à informação essencial. Poderia este estudo ser reproduzido a partir da informação apresentada? Reveja os métodos tendo em vista algum erro fatal. É a seleção de amostragem adequada? É o esquema experimental apropriado? Verifique a sequência das afirmações da metodologia. Podem os métodos ser subdivididos para maior clareza?

58 O QUE O revisor VAI ANALISAR nos métodos Verificar se os autores elaboraram o método numa sequência lógica; Se houve uma desorganização descritiva Observa-se que autores que não tem clareza do objeto da pesquisa também não as tem em relação ao método, e por isso não fazem uma descrição lógica e cronológica no método Os dados foram calculados apropriadamente? As técnicas estatísticas são apropriadas ao estudo?

59 6. Resultado Fundamentado em tabelas e figuras dos dados apresentados; O titulo das tabelas e figuras devem descrevem o conteúdo do artigo; Títulos e subtítulos das tabelas, figuras, gráficos são precisos; Revisar os resultados apresentados no texto com as figuras, tabelas, gráficos Ordem de apresentação dos resultados 1. ordem cronológica 2. Grupamento por tópico ou experimento 3. Geral para específico 4. Mais importante para o menos importante

60 6. Resultado Dados e resultados não são a mesma coisa. Dados são geralmente apresentados em tabelas e figuras com dados brutos (pontos de dados individuais) ou dados resumidos (medias, percentual, mediana, intervalo). Dados são fatos e números. Resultados são declarações no texto principal que resumem ou explicam o que os dados mostram.

61 Apresentação de tabelas Tabela 1 - TITULO Cabeçalho Subcabeçalhos Conteúdo Conclusão Legenda: Fonte: Teste:

62 Traga o melhor para sua tabela. tabelas Gráficos possuem um impacto visual imediato e são bons para mostrar tendências ou padrões salientar diferença entre grupos de dados quantitativos, um gráfico não funciona bem quando a exatidão dos dados é importante. Tabelas por outro lado são melhores quando os valores individuais são mais importantes que as tendências. Elas servem para mostrar dados quantitativos e qualitativos. Uma tabela pode conter palavras, símbolos, números ou combinação dos três. Tabelas permitem comparação dos dados lado a lado. Dica- mantenha suas tabelas pequenas

63 Apresentação de quadros Quadro 1 - TITULO Cabeçalho Cabeçalho Cabeçalho Cabeçalho Legenda Fonte

64 gráficos Componentes de um gráfico incluem eixos, textos, escalas símbolos e uma legenda. Um bom gráfico possui atributos: 1. ele chama atenção para os dados e não para o gráfico 2. símbolos e linhas de conexão são fáceis de ler e distinguir 3. A legenda é clara e concisa 4. O leitor pode entender a mensagem sem consultar para trás e para frente o texto principal. 5. os dados merecem ser postos em gráficos Um figura pode valer mil palavras.

65 FIGURA

66 Resultados Check-list Examine os dados apresentados nas tabelas e figuras. 0 título e as legendas descrevem acuradamente o conteúdo? São os títulos e subtítulos das colunas precisos? Os dados estão organizados para facilitar as comparações a interpretações? Compare os resultados apresentados no texto com os contidos nas tabelas e figuras. 0 texto complementa ou apenas repete os dados? Ocorrem discrepâncias entre os resultados constantes no texto e nas tabelas? Reveja os cálculos e a apresentação dos dados. Verifique os resultados à luz do objetivo proposto. 0 estudo condiz com o plano do pesquisador?

67 O QUE O revisor VAI ANALISAR nos resultados Checar se os resultados obtidos são condizentes com as condições experimentais, ou não, e portanto oferecem condições para novas descobertas; Se estão correto e adequadamente apresentados; Se gráficos, tabelas, quadros estão apresentados corretamente; Quando necessários os desvios (SD e SE) são apresentados para cada variável? Todos os dados apresentados são descritos nos métodos ( e vice-versa); As tabelas, figuras são eficientes e necessárias?

68 7. Discussão Com sua experiência na área apresentar soluções para o problema levantado; Responder as questões propostas; Direcionar pesquisa para o futuro- sugerir aprofundamento do tema; Discutir as reais possibilidades de aplicação do trabalho e suas implicações; Discutir os resultados, enfatize a maior descoberta; Uma boa discussão acrescenta um forte final ao artigo.

69 7. Discussão Inverta o cone na qual o fluxo de informações vai do estreito (topo) para o largo (fundo). Isso nos ajuda a enfatizar a necessidade de que o primeiro parágrafo seja muito específico e definido. Esse objetivo é alcançado indo direto ao ponto que é responder a (s) pergunta(s) apresentadas na introdução. A discussão deve combinar com a afirmação do propósito na introdução. È importante responder a pergunta como ela foi feita na introdução com as mesmas palavras e termos principais. Após responder a pergunta especifica com uma resposta específica, você descreve como a resposta é apoiada nos seus resultados. Feche a discussão com 1 ou 2 sentenças com a mensagem da importância do trabalho declarando implicações, aplicações ou recomendações.

70 Check-list Discussão Confronte a interpretação com os resultados. A discussão não repete meramente os resultados? A interpretação surge de maneira lógica dos dados ou é forçada? Foram enumeradas as deficiências da pesquisa? Compare a interpretação com os estudos citados no artigo. A interpretação discorda ou afina com a de outros pesquisadores da área? Considere a pesquisa publicada sobre este tópico. Todos os estudos básicos foram considerados? Direcionamento para pesquisa futura. 0 autor sugeriu um aprofundamento na pesquisa?

71 O QUE O revisor VAI ANALISAR na discussão A discussão deve ultrapassar a fronteira das comparações; Certificar-se dos dados apresentados, em face a confiabilidade; Se os resultados permitem conclusões que contribuam para construção de novos conhecimentos ; Os principais achados são descritos claramente? Há outra maneira de interpretar ou explicar os dados? Os autores fazem na discusão com referencias apropriadas? Tem sugestões de como os resultados implicam em futuros estudos?

72 8. CONCLUSãO Estar respondendo aos objetivos do artigo; Pode ser mais deu uma; Pode ser negativa ou positiva;

73 Check-list Conclusão As conclusões são decorrentes da hipótese; Respondem aos objetivos propostos?

74 O QUE O revisor VAI ANALISAR nas conclusões Certificar se os autores foram capazes de tirar conclusões decorrentes de sua hipótese ou pergunta; Se as conclusões foram apresentadas com o verbo no presente e não podem ser confundidas com os resultados; Se as conclusões não estiverem corretas compete ao avaliador corrigir e apresentar aos autores para que faça a correção.

75 9. REFERENCIAS Os modelos de referencias para documentos impressos e eletrônicos seguem o formato apresentado pelo Comitê Internacional de Editores de revistas Médicas denominado Vancouver Style.Elaborado pela National Library of Medicine NLM produtora da base PubMed Endereço eletrônico: A citação das referências no texto deve ser feita no Sistema de numeração consecutiva (Vancouver) Essa designação do formato de citação vem explicitado nas Instruções aos autores da revista

76 9. REFERENCIAS Citação no texto- sistema numérico Embora o antígeno carcinoembriônico seja um bom marcador prognóstico para câncer de cólon (1-3), ele também pode ser achado no câncer de pâncreas (4), seio (5) ovário (6) ou pulmão (8). Citação no texto sistema Harvard Embora o antígeno carcinoembriônico seja um bom marcado prognóstico para câncer de cólon (Smith, 2003; Hopewell, 2005; Corrigan, 2006), ele também pode ser achado no câncer de pâncreas (Howard, 2007), seio (Hopewell, 2007), ovário (McDonald, 2008) ou pulmão (Smith, 2009). Se mais de uma referência tiver o mesmo ano de publicação e o mesmo primeiro autor, diferencia com letras alfabéticas Hopewell, 2003a; Hopewell, 2003b).

77 9. REFERENCIAS Existem no mercado diversos gerenciadores bibliográficos cuja função é organizar suas referencias e cita-las no texto da forma. Exemplo EndNote, Procite, Reference Manager, RefWorks, ProQuest s e alguns gratuitos como Zotero. Mostrar as duas aulas do tutorial do reference Manager Todas as referências citadas no artigo tem que ser precisas conter acurácia e requer dois elementos 1) certifique-se de que você leu e verificou cada artigo e se no artigo contem de fato a informação que voce está citando. 2) é a ordem correta e grafia dos nomes dos autores, o nome correto da revista, ano, volume e numero de paginas. Referências fornecem aos outros investigadores as fontes de seus métodos, acrescentam apoio às interpretações e conclusões extraídas do seu resultado, ajudam os editores a escolherem seus revisores.

78 Vancouver

79

80 Citing Medicine para referencias Citing Medicine

81 referenciar poster

82 livro publicado na internet

83 PubMed

84 Como referenciar o artigo no estilo de Vancouver

85 Summary text

86 Pronto!

87 TIPOS DOCUMENTOS QUE PODEM SER REFERENCIADOS Livros Capítulos de Livros Artigos de periódicos Trabalhos apresentados em Eventos Dissertações e teses Trabalhos apostilados Eventos e Materiais em suporte eletrônico

88 MODELOS DE REFERÊNCIAS Livros Hofling-Lima AL, Moeller CT, Freitas De, Martins EN, organizadores. Manual de condutas em oftalmologia. São Paulo (SP): Atheneu; Welsch U, editor. Sobotta, atlas de histologia: citologia, histologia e anatomia microscópica. 7 a ed. atual. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; p. Costa, AB de. Condutas básicas em dor: roteiro prático para diagnóstico e tratamento das síndromes dolorosas que ocorrem no dia-a-dia da clínica da dor. São Paulo: Iátria; p.

89 Livros com autoria institucional American Academy of Sleep Medicine. European Sleep Research Society. Japanese Society of Sleep Research. Latin American Sleep Society. The international classification of sleep disorders, revised: diagnostic and coding manual. Chicago: American Academy of Sleep Medicine; Brasil. Ministério da Saúde. Fundação Oswaldo Cruz, Núcleo de Biossegurança. Manual de primeiros socorros. Rio de Janeiro: FIOCRUZ; 2003.

90 Livro: Tabelas e quadros Focacia F; Grupo de Hepatites Virais do Instituto de Infectologia Emílio Ribas. Trato de hepatites virais. São Paulo: Atheneu; Figura Representação sistemática da organização do genoma do vírus da hepatite B; p.121. Mion Jr D, Nobre F, Oigman W. MAPA: Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial. 2a ed. São Paulo: Atheneu; Figura Exemplo de um traçado com presença de sesta; p.94.

91 Capítulos de livros Walsh F. A família no estágio tardio de vida. In: Carter B, McGoldrick M. As mudanças no ciclo de vida familiar: uma estrutura para a terapia familiar. 2a ed. Porto Alegre: Artes Médicas; p Verrastro T. Eritrócito. Fisiologia e metabolismo. In: Verrastro T, Lorenzi TF, Wendel Neto S. Hematologia e hemoterapia: fundamentos de morfologia, fisiologia, patologia e clínica. São Paulo: Atheneu; p

92 Livro Eletrônico Blossner M, de Onis M. Malnutrition: quantifying the health impact at national and local leves [Internet]. Geneva: World Health Organization; 2005 [cited 2008 Jun 10]. Available from: Alberts B, Johnson A, Lewis J, Raff M, Roberts K, Walter P. Molecular biology of the cell [Internet]. New York: Garland Science; c2000. [cited 2008 Jun 11]. Available from: Livro eletrônico com autor institucional National Institute for Health and Clinical Excellence. National Collaborating Centre for Mental Health. Schizophrenia: core interventions in the treatment and management of Schizophrenia in primary and secondary care [Internet]. London: National Collaborating Centre for Mental Health; c2009 [cited 2010 Sept 10]. [about 399 p.] Available from: df

93 Capítulo de Livro Eletrônico Lopez AD, Begg S, Bos E. Demographic and epidemiological characteristics of major region, In: Lopez AD, Mathers CD, Ezzati M, Jamison DT, Murray CJ, editors. Global burden of disease and risk factors [Internet]. Washington (DC): IBRD/World Bank and Oxford University Press; 2006 [cited 2008 Jun 14]; [about 1 screen].available from: Boschi-Pinto C, Lanata CF, Mendonza W, Habte D. Diarrheal diseases. In: Jamison DT, Feachem RG, Makgoba MW, Bos ER, Baingana FK, Hofman KJ, Rogo KO, editors. Disease and mortality in sub-saharan Africa. 2nd ed. Washington (DC): World Bank; 2006 [cited 2010 Sep 10]. Chapter 9. Available from:

94 Livro Eletrônico com ISBN ou DOI Berg JM, Tymoczko JL, Stryer L. Biochemistry [Internet]. 5th ed. New York: WH Freeman; 2002 [cited 2010 Sep 10]. Available from: ISBN: Badano LP, Sicari R. Heart valve prosthesis. In: Zamorano JL, Bax JJ, Rademakers FE, Knuuti J. The ESC textbook of cardiovascular imaging [Internet]. London: Springer-Verlag; 2010 [cited 2010 Jul 27]. p Available from: escardio.org DOI: / _9

95 Artigos de periódicos Grodner D, Gibson E, Watson D. The influence of contextual contrast on syntactic processing: evidence for strong-interaction in sentence comprehension. Cognition Apr ;95(3): VEGF Inhibition Study in Ocular Neovascularization (V.I.S.I.O.N) Clinical Trial Group, Chakravarthy U, Adamis AP, Cunningham ET Jr, Goldbaum M, Guyer DR, Katz B, Patel M. Year 2 efficacy results of 2 randomized controlled clinical trials of pegaptanib for neovascular age-related macular degeneration. Ophthalmology Sep ;113(9):1508 e1-25. Heiduschka P, Fietz H, Hofmeister S, Schultheiss S, Mack AF, Peters S, Ziemssen F, Niggemann B, Julien S, Bartz-Schmidt KU, Schraermeyer U; Tubingen Bevacizumab Study Group. Penetration of bevacizumab through the retina after intravitreal injection in the monkey. Invest Ophthalmol Vis Sci Jun;48(6):

96 Artigos de periódicos com mais de 6 autores Maizato MJ, Higa OZ, Mathor MB, Camillo MA, Spencer PJ, Pitombo RN, et al. Glutaraldehyde-treated bovine pericardium: effects of lyophilization on cytotoxicity and residual aldehydes. Artif Organs Aug ;27(8):692-4.

97 Artigos de periódicos com suplementos Albright TD, Jessell TM, Kandel ER, Posner MI. Neural science: a century ofprogress and the mysteries that remain. Cell Feb;100 Suppl:S1-55. Trnka HJ, Hofstaetter SG, Easley ME. Intermediate-term results of the Ludloff osteotomy in one hundred and eleven feet. Surgical technique. J Bone Joint Surg Am Mar; 91(Suppl 2 Pt 1): Gounaris EG, Georgatsos JG. Separation and partial characterization of thenucleolytic activities of mouse liver ribosomes. Prog Clin Biol Res. 1982;102(Pt C)

98 Artigos de periódicos Errata,comentário Mancia G, Zanchetti A, Agabiti-Rosei E, Benemio G, De Cesaris R, Fogari R, et al. Ambulatory blood pressure is superior to clinic blood pressure in predicting treatment-induced regression of left ventricular hypertrophy. SAMPLE Study Group on Ambulatory Monitoring of Blood Pressure and Lisinopril Evaluation. Circulation Mar;95(6): Erratum in: Circulation Aug;96(3):1065. Agebiti- Rosei E [corrected to Agabiti-E]; Pessino A [corrected to Pessina A] Shah SR. The difficulties in carrying out this study comparing three established modalities of preventing recurrent variceal hemorrhage in patients with portal hypertension. Ann Surg. 2001Aug;234(2): Comment on: Ann Surg Jul;23(2):216-9.

99 Artigo em periódico eletrônico: Tabelas, quadros, figuras, etc.. Mota AF, Marcolan JF, Pereira MH, Milanez AM, Dallan LA, Diccini S. Comparison study of two different patient-controlled anesthesia regiments after cardiac surgery. Rev Bras Cir Cardiovasc Jan;25(1): Table 1. Major eligibility criteria; p.40.

100 Artigos de periódicos na Internet Antoniali F, Braile DM, Potério GMB, Ribeiro GC, Costa CE da, Lopes MM. Plastia tricúspide utilizando anuloplastia baseada na proporção entre os segmentos do anel da valva tricúspide normal. Rev Bras Cir Cardiovasc [ Internet] [citado 2011 Jun 28] Abr ;22(4): Disponível em: htt:// Autor Institucional Sociedade Brasileira de Hipertensão. III Diretrizes para uso da Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial. I Diretrizes para uso da monitorização residencial da pressão arterial III MAPA/IMRPA. Hipertensão [Internet]. 2001[citado 2007 Jun 21];4(1):6-22. Disponível em:

101 Artigos de periódicos na Internet com DOI Raposo-Amaral CE, Kobayashi GS, Almeida AB, Bueno DF, Freitas FT, Vulcano LC, et al. Alveolar osseous defect in rat for cell therapy. Preliminary report. Acta Cir Brás [Internet] [cited 2010 Aug 24];25(4): Available from: DOI: /S

102 Artigo de periódicos na Internet tabelas e figuras Oshima K, Kunimoto F, Hinohara H, Okawa M, Mita N, Kanemaru Y, et al. Evaluation of prognosis in patients with respiratory failure requiring venovenous extracorporeal membrane oxygenation (ECMO). Ann Thorac Cardiovasc Surg [Internet] Jun;16(3): Figure 2, A schema of the VV ECMO method; [cited 2010 Sep 3]; [about 1 screen]. Available from:

103 Congressos: trabalhos apresentados, posters Eldredge JD. Evidence-based librarinship: utilizing the knowledge base for informed decisions. Paper presented at: A informação e o conhecimento para equidade em saúde. Conocer para transformar. 5º Congresso Regional de Informação em Ciências da Saúde; 2001 April 25-27; Havana, Cuba. Nakanami CR, Santos LP, Muccioli C, Allemann N.Vitreosquise: achados ecográficos em 54 pacientes. Paper presented at: 23 Congreso Panamericano de Oftalmologia; 2001 Jul 21-25; Buenos Aires: Pan American Association of Ophthalmology. Pôster PP9279.

104 Teses impressas e eletrônicas Lima JM de. Estudo de polimorfismos nos genes de E-caderina, mataloproteinases-1 e -7 em câncer colorretal [tese]. São Paulo: Universidade Federal de São Paulo; Lajolo PP. Omissão do segundo dia da medicação antimética como estratégia para a redução do custo da profilaxia de náuseas e vômitos induzidos por quimioterapia: resultados de um estudo fase III [tese]. São Paulo: Universidade Federal de São Paulo, Escola Paulista de Medicina; p. [citado 2013 Jul 21]. Disponível em:

105 ORGANIZAÇÃO DAS REFERÊNCIAS As referências podem ser organizadas de forma numérica ou alfabética. No Vancouver Style segue a ordem numérica, ou seja: as citações são indicadas numericamente no texto; obedecendo a seqüência das citações.

106 LISTA DAS REFERÊNCIAS 1. Tsuru N, Asakura T. Experimental studies on facilitative and inhibitoryfactors forepileptogenic focus formation. Folia Psychiatr Neurol Jpn. 1974;28(2): Lomastro JA. The relationship of behavioral factors to bleeding episodes and adjustment in hemophiliacs: review of the literature. Am Arch Rehabil Ther Fall-Winter;26(3-4): Reif L. Long-term care: some lessons from cross-national comparisons. HomeHealth Care Serv Q Fall-1985 Winter;5(3-4): Baba AI, Câtoi C. Comparative oncology [Internet]. Bucharest: Publishing House of the Romanian Academy; 2007 [cited 2010 Jun 29]. Available from:

107 CITAÇÃO DAS REFERÊNCIAS NO TEXTO Os tumores cartilaginosos da laringe são extremamente raros e correspondem a aproximadamente 1 por cento dos tumores que acometem este órgão (1-3). Subentendido que está incluso o numero 2. A literatura relata casos de transformação maligna do TCG quando é realizada a curetagem sem outro procedimento complementar (1,2).

108 Vantagens Texto claro Sem interrupção Facilita o preparo para publicação Desvantagens Inserção de novas referencias implica na reorganização do texto

109 Check-list REFERENCIAS Estão pertinentes ao assunto abordado?; Estão atualizadas? Foram citadas no texto? Tem referencias que não estão citadas no texto e vice-versa? Os autores foram citados no texto conforme a determinação da revista? Alfabético (Harvard) ou numérico (Vancouver)? Citou os principais artigos em que seu trabalho se baseia?

110 O QUE O revisor VAI ANALISAR nas referências Citou as referencias no texto; São pertinentes ao assunto abordado; São atuais; Todas as referencias estão de acordo com as regras de Vancouver; Foram citadas no texto adequadamente

111 Anexo e apêndice ANEXO [NBR 14724, 4.3.3] Elemento opcional, que consistem em um texto ou documento não elaborado pelo autor, que serve de fundamentação, comprovação e ilustração. APÊNDICE É um texto ou documento elaborado pelo autor, porém não são essenciais para a compreensão do texto, servem de apoio.

112 Check list de outras categorias de artigos CONSORT checklist e fluxograma para ensaios controlados e randomizados STARD checklist e fluxograma para estudos de acurácia diagnóstica MOOSE checklist e fluxograma para meta-análise QUOROM checklist e fluxograma para revisões sistemáticas STROBE para estudos observacionais em epidemiologia

113 Múltiplas submissões Conflitos de interesse Contribuição inapropriada Princípios éticos Problema recente de 4 revistas brasileiras que foram punidas pela WOS (9 setembro- Mirta palestra UNIFESP) Guias Committee on Publication Ethics (COPE) European Association of Science Editors (EASE) Council of Science Editors (CSE) International Committee of Medical Journal Editores (ICMJE) Good publication practice for communicating companhy sponsored medical research.: The GPP2 guidelines. BMJ. 2009: 339:b4330.

114

115 Motivos de rejeição de seu manuscrito Métodos sem detalhes suficientes; Não colocar citações no texto que sejam pertinentes e recentes; Revista inapropriada: leia as Instruções aos Autores antes de submeter seu trabalho, preste atenção na sua missão, ao público alvo a que se destina, ao escopo de artigos que a revista aceita. Nem todo artigo é para toda revista e vice-versa

116 Motivos de rejeição de seu manuscrito Falta de relevância e originalidade Má redação e incoerência na apresentação do assunto Agressões à validade cientifica, Métodos desconexos 1. fique zangado e então supere isso- raro um artigo é aceito sem necessidade de revisão. 2. considere o que a carta de decisão do editor realmente diz. Caso seu artigo tenha sido rejeitado, procure outra revista. 3. Depois de ler a carta de decisão do editor reuna seus pensamentos, veja os comentários dos revisores que podem estar solicitando que esclareça alguns pontos do texto, ou detalhes experimentais adicionais, ou reanalise ou reinterpretação dos dados existentes, e se são pedidos que você pode satisfazer, faça-o!!

117 Motivos de rejeição de seu manuscrito 4. Mesmo se o editor estiver errado não significa que você está certo 5. Escolha suas batalhas sabiamente se o que os revisores pedem for uma mudança na sentença ou parágrafo e não afetar o significado pretendido, faça o melhor possível, isso não prejudica nem a voce nem transmite a mensagem errada daquilo que se propos. 6. Não jogue um revisor contra outro- revisores são selecionados por tem diferentes idéias de competência e olhares. Não considere a ausência de uma crítica como concordância, responda a cada revisor como se a revisão fosse a única que você recebeu.

118 Motivos de rejeição de seu manuscrito 7. Seja grato pelo tempo dos revisores e do editor- pois seu trabalho é voluntário, e embora os comentários possam parecer duros a maioria dos revisores também são autores e tentam apontar maneiras de se melhorar seu artigo. 8. Reafirme o comentário do revisor ou do editor quando responder Clareza de sua parte é essencial se o editor e revisores vão entender suas respostas. 9. Esteja preparado para cortar texto o custo de uma revista é caro e o editor é responsável por equilibrar o conteúdo com os custos, e muitas vezes isso implica em cortes no texto. menos é mais

119 Motivos de rejeição de seu manuscrito 10. Não submeta a mesma versão para outra revista científica. Não envie seu artigo a outra revista sem antes tentar abordar as preocupações dos revisores originais. Comentários dos revisores frequentemente ajudam a melhorar seu artigo, e as mesmas falhas detectadas pelos revisores da revista original com certeza tambem serão apontadas pela outra revista. Expresse humildade e gratidão

120 Linguagem do artigo - linguagem correta e precisa devem ser demonstradas numa redação científica, quando as idéias apresentadas pelo autor não deixam dúvida; - coerência na argumentação a redação deve obedecer a uma ordem lógica;

121 Linguagem do artigo - clareza na exposição das idéias evitar o excesso, o verbalismo, a prolixidade, a adjetivação, bem como argumentações emotivas ou sentimentais; - objetividade verificada pelo uso de palavras, expressões e idéias adequadas à transmissão do pensamento do autor;

122 Pecados no estilo - - frases longas (repletas de vírgulas ou não), mantenha sentenças curtas; - erros ortográficos e/ou gramaticais (paralelismo, concordância, conjugação, crase) nova ortografia da língua portuguesa - imagens/tabelas ilegíveis; - palavras desnecessárias (blablabla) ou pouco familiares e técnicos;

123 referencias Kayper B. Cheklist para avaliação de artigo científico [Internet].[citado 2010 Nov 24]. Disponível em: Araújo JF. Como ler um artigo científico [Internet]. [citado 2012 Jan 15]. Disponível em: Acesso em: 21 out American Association for Clinical Chemistry. Guide to Scientific writing [Internet]. Washington. DC: AACC; [cited 2013 Jan 18]. Available from: Pereira MG. Artigos científicos: como redigir, publicar e avaliar. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2011.

124 REFErÊNCIAS International Committe of Medical Journal Editors. Uniform requirements for manuscripts submitted to biomedical journal writting and editing for biomedical publications. British Columbia; ICMJE; 2013 [cited 2013 Jul 21]. Available from: Karen Patrias, Dan Wendling, Technical Editor. Citing Medicine:The NLM Style Guide for Authors, Editors, and Publishers [Internet]. 2nd ed. Bethesda (MD): National Library of Medicine, National Institutes of Health; 2007 [cited 2013 Jul 21]. Available from:

125

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128

129 Os dez mandamentos do escritor médico I. Não escreverás trabalho que não tenha novidade ou esclareça conceitos de algo já antigo, a não ser em circunstâncias especiais; II.Não permitirás que teu nome figure como colaborador, a menos que tenhas suficiente conhecimento do tema, hajas participado ativamente na investigação e intervindo no trabalho, tendo ponderado sobre o sentido de cada palavra e conferido cada cifra; III.Não citarás palavras de outro autor sem assinalá-las entre aspas e jamais deixarás de comprovar a fidelidade da fonte de referência; IV.Não admitirás que a substituição de palavras te liberte da obrigação de citar um autor cujas idéias utilizastes;

130 Os dez mandamentos do escritor médico V. Não citarás uma referência de modo a que o leitor acredite que leste determinado artigo quando na realidade leste apenas um resumo ou paráfrase do mesmo; VI. Não escreverás para teu próprio regozijo e sim para atender ao interesse do leitor; VII.Não publicarás, como se estivesse seguro, algo de que não tenhas plena certeza; VIII.Não cometerás o erro de te contradizeres no decorrer do artigo; IX.Não confundirás as hierarquias; X. Não deixarás de verificar novamente, e depois mais uma vez os teus dados aritméticos FONTE: Secaf V. Artigo científico: do desafio à conquista. São Paulo: Reis; 2000.

131 Fator de impacto da revista

132 Journal Citation Report

133 JCR

134 Área de anatomia

135 Lista de revista (21) ordem alfabética

136 Classificar pelo Fator de Impacto

137 Como é feito o cálculo

138 cálculo

139 Revistas publicadas no Brasil

140 Brasil

141 Fator de impacto das revistas brasileiras (96)

142 Todas as revistas

143 Fator de impacto das 8336 revistas

144 Classificadas

145 Qualis

146 Revista Brasileilra Cirurgia Cardiovascular

147 Várias classificações

148 Única classificação na sua área de avaliação

149 Área de avaliação Medicina I- Ciências Médicas, Ciências da Saúde, Clínica Médica, distribuídos por especialidades: Cardiologia; Endocrinologia; Nefrologia; Oncologia; Pneumologia; Gastroenterologia; Hepatologia entre outras Medicina II atua doenças infeccionas e parasitárias; Patologia; Pediatria/saúde da criança e do adolescente; nutrição; Neurologia/Neurociências; Psiquiatria/saúde mental; Radiologia; Hematologia; Reumatologia; Alergia e Imunopatologia Medicina III área de cirurgia.

150 Novo portal da capes

151 Objetivo Profissionais da saúde com registro profissional podem acessar publicações cientificas Ministério da Saúde, Ministério da Educação CAPES Saúde Baseada em Evidências 10 milhões

152 Sáude baseada em evidências

153 Como acessar

154 registro

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