Boletim da CCI. Corregedoria lança Edital de Remoção para servidores. CORREGEDORIA DAS COMARCAS DO INTERIOR Salvador, 23 de abril de 2013 Ano 2 Nº 4

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1 INFORMES ATOS PROVIMENTO CCI N.º 007/2013 Considera instalada a 2ª Vara Criminal da Comarca de Valença e dá outras providências. DJE nº 905 de 09 de abril de 2013 PROVIMENTO CONJUNTO N.º 004/2013 Reedita, com alteração, o Provimento Conjunto nº 001/2013, que trata da e x i g ê n c i a d e R e g i s t r o d e Responsabilidade Técnica (RRT), por Ofícios de Registro Imobiliário e de Títulos e Documentos. DJE nº 905 de 01 de abril de 2013 PROVIMENTO CONJUNTO N.º 005/2013 Estabelece critérios para aferição do mérito funcional, por ocasião dos p r o c e s s o s d e r e m o ç ã o p o r merecimento. DJE nº 905 de 03 de abril de 2013 PROVIMENTO CONJUNTO N.º 006/2013 Autoriza a utilização de livros de folhas soltas no âmbito dos cartórios extrajudiciais. DJE nº 905 de 10 de abril de 2013 Nosso Contato Corregedoria das Comarcas do Interior Sala Prédio Anexo do TJBA 5ª Av. do CAB, nº 560 Salvador/BA - Brasil CEP Recepção Geral (71) corregedoria-interior@tjba.jus.br Site: Facebook: Chefia de Gabinete CCI Secretaria - (71) /5645 Fax - (71) Publicação Mensal da CCI Equipe Responsável: Núcleo de Informática e Comunicação das Corregedorias Salvador, 23 de abril de 2013 Ano 2 Nº 4 Corregedoria lança Edital de Remoção para servidores Um antigo sonho dos servidores do Tribunal de Justiça foi realizado em abril deste ano com a publicação de editais de Remoção destinados às comarcas de entrância inical, intermediária e final. Nas comarcas de entrância inicial, as vagas são para os cargos de escrivão, subescrivão, escrevente de cartório, o f i c i a l d e J u s t i ç a a v a l i a d o r, administrador de fórum, agente de proteção ao menor. Já para as comarcas de entrância intermediária, estão disponíveis vagas para os cargos de subescrivão, escrevente de cartório, oficial de justiça avaliador, administrador de fórum e agente de proteção ao menor. As vagas para as comarca de entrância final são referentes aos cargos de subescrivão, escrevente de cartório e agente de proteção ao menor. Para participar do concurso, os servidores devem possuir, no mínimo, três anos de efetivo exercício no cargo que ocupam; não tenham sofrido penalidades de censura ou outra sanção mais grave no biênio anterior à data da publicação dos editais; e que não tenham sido removidos há menos de dois anos, por permuta ou concurso de remoção. Os interessados devem se manifestar por meio de requerimento dirigido à Corregedoria Geral da Justiça e à Corregedoria das Comarcas do Interior, através do Protocolo Geral, situado no Edifício Anexo do Tribunal de Justiça, no Centro Administrativo da Bahia, até 10 de maio de Os concursos foram anunciados por meio de dois editais. O primeiro, da Corregedoria das Comarcas do Interior, publicado em 11 de abril, é destinado aos servidores das comarcas de entrância inicial e intermediária. No dia 12, foi publicado o Edital Conjunto da Corregedoria Geral da Justiça e Corregedoria das Comarcas do Interior comunicando as vagas para as comarcas de entrância final. A remoção será realizada, exclusivamente, dentro da Comarca e entre Comarcas de igual entrância. Provimento define critérios para aferição do mérito O estabelecimento de critérios para a aferição do mérito em casos de remoção foi o objeto do Provimento Conjunto 5/2013, publicado pela Corregedoria Geral da Justiça e pela Corregedoria das Comarcas do Interior no dia 3 de abril. O juiz titular da unidade será o responsável pela apuração e aferição do mérito funcional. Ainda de acordo com o texto, deverão ser observados os padrões de desempenho, dedicação, disciplina e pontualidade, além dos critérios objetivos de produtividade, presteza, responsabilidade e assiduidade.

2 Geral I 2 Ordem de Serviço fixa prazo para envio de informações à CCI A omissão de titulares - designados ou delegatários - dos cartórios extrajudiciais, que não prestaram informações sobre a produtividade e a arrecadação das respectivas serventias, levou a Corregedoria das Comarcas do Interior a publicar, no dia 19 de abril, a Ordem de Serviço 2/2013. O dispositivo fixa o prazo improrrogável de 15 dias úteis para que sejam enviadas ao Conselho Nacional de Justiça, por intermédio do Sistema Justiça Aberta, as informações pendentes sobre a produtividade e a arrecadação da respectiva serventia desde a implantação, pelo Conselho Nacional de Justiça - CNJ, do referido sistema eletrônico de coleta e controle de dados. No texto, é ressaltado que a própria corregedoria já havia publicado, pelo menos, dois atos de orientação a Ordem de Serviço 1/2012 e a Ordem de Serviço 3/ drigidos aos cartórios extrajudiciais das comarcas do interior, no sentido de fornecerem dados sobre produtividade e arrecadação das respectivas serventias. Porém, o Conselho Nacional de Justiça continua acusando centenas de unidades omissas quanto à indigitada providência, diz um trecho da publicação. Cartórios passam a utilizar livros de folhas soltas Central de Mandados promete agilizar tramitação em Feira de Santana Imagem extraída da internet Receber, fazer a triagem, cumprir e devolver os mandados emitidos pelos cartórios. Essas são algumas das competências da Central de Cumprimento de Mandados, instalada no dia 26 de março em Feira de Santana, a 108 quilômetros de Salvador. A unidade passa a funcionar graças à regulamentação feita, em fevereiro passado, pela Corregedoria das Comarcas do Interior por meio do Provimento 3/2013, que também define diretrizes básicas de estruturação e funcionamento. O acompanhamento das atividades dos oficiais de Justiça e a fiscalização do cumprimento dos mandados, a partir da elaboração de relatórios mensais de produtividade, também são atribuições da central, que funciona no andar térreo do Fórum Filinto Bastos, na antiga sala do Cartório de Protesto de Títulos e Documentos. Com a central, haverá um mapeamento da distribuição dos processos, afirma a juíza Ana Maria dos Santos Guimarães, diretora do Fórum e titular da 1ª Vara do Sistema dos Juizados Especiais, apontando uma das vantagens da iniciativa. A magistrada presidiu a solenidade e ressaltou que o ato representa um grande marco para a História do Judiciário feirense. Valença ganha vara para processos da Infância e Juventude Imagem extraída da internet O Provimento Conjunto 6/2013, publicado em 10 de abril pela Corregedoria Geral da Justiça e pela Corregedoria das Comarcas do Interior, autorizou a utilização de livros de folhas soltas nos cartórios extrajudiciais. De acordo com o texto, a medida permite a organização adequada de documentos, sem comprometer a previsão definitiva no Código de Normas das Corregedorias de Justiça do Estado da Bahia, que ainda será publicado. Assim, estão autorizados os Tabeliães e Registradores do Estado da Bahia a procederem à abertura de livros de folhas soltas datilografadas, ou digitadas impressas por sistema de computação ou por fotocópias, numeradas e rubricadas, para arquivamento de atos escriturados, notariais e de registro, observado o número limite de folhas previsto em lei, conforme diz o parágrafo primeiro do Provimento. Os livros encadernados, atualmente utilizados pelos cartórios, deverão ser imediatamente encerrados, independente do número de folhas. Em seu lugar, serão adotados os livros de folhas soltas. Comarca de Valença A 2ª Vara Criminal da Comarca de Valença, no Baixo Sul do Estado, foi instalada por meio do Provimento 7/2013, publicado na edição do dia 9 de abril, do Diário da Justiça Eletrônico. A criação da unidade estava prevista na Lei de Organização Judiciária do Estado da Bahia e, em junho do ano passado, a Resolução nº 48 do Regimento Interno do Tribunal de Justiça autorizou a criação da Vara. Os processos de competência exclusiva da unidade, relativos a Infância e Juventude, serão redistribuídos eletronicamente, por intermédio da seção de distribuição local, em até 30 (trinta) dias, contados do início das atividades da nova unidade.

3 Geral II 3 Magistrados participam de projeto socioeducatitvo A Corregedoria das Comarcas do Interior informou aos juízes de Direito das Varas da Infância e Juventude que devem ser enviadas, à Assessoria Especial da Presidência do Tribunal de Justiça (AEP II Assuntos Institucionais), sugestões e propostas para o projeto de integralização do Plano Decenal do Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo. O projeto, em fase de discussão na Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, teve as diretrizes básicas definidas na primeira versão do plano apresentado em fevereiro de As informações foram disponibilizadas por para todos os magistrados das comarcas do interior. A comunicação aos magistrados foi realizada por meio de Aviso 1/2013, publicado no dia 15 de abril. Imagem extraída da internet NOTA DE ESCLARECIMENTO A notícia veiculada no Jornal Tribuna da Bahia, edição do dia 12/04/2013, página 14, objeto de manchete intitulada Um caso espantoso no Tribunal de Justiça, está relacionada à Ação Penal Originária nº , da Comarca de Salvador, em que figuraram como querelantes o Desembargador Carlos Alberto Dultra Cintra e o Secretário de Administração do Poder Executivo do Estado da Bahia, Sr. Manoel Vitório da Silva Filho, e como querelado, o Juiz de Direito Dr. Maurício Andrade Salles Brasil. A Corregedora-Geral, Desembargadora Ivete Caldas, esclarece que, na qualidade de Relatora do referido processo, por decisão monocrática, absolveu o querelado dos crimes de injúria e difamação a ele imputados. Todavia, em virtude da interposição de Agravo Regimental, os autos foram submetidos ao Egrégio Tribunal Pleno, restando vencida a relatora e ficando vencedor o voto divergente da Desembargadora Daisy Lago Ribeiro Coelho, que recebeu os autos em seu gabinete na data de 01/02/2012, e somente os devolveu em 16/07/2012, após a ocorrência da prescrição, que efetivamente foi declarada pela relatora originária, conforme decisão publicada no DJE em 17/12/2012, página 48, cujo inteiro teor poderá ser acessado através do link Outrossim, entende a Corregedora-Geral, Desembargadora Ivete Caldas, que o conceituado Jornal Tribuna da Bahia, poderia, senão deveria, cercar-se de mínimos cuidados ao divulgar notícia dessa natureza, certamente com propósitos escusos.

4 1ª e 3ª Região 4 Corregedor visita comarcas de Brejões, Amargosa, Santa Terezinha e Castro Alves Nos dias 3 e 4 de abril, o corregedor Antonio Pessoa Cardoso, o juiz auxiliar Paulo César Bandeira de Melo Jorge e o assessor Jair Henriques Júnior visitaram as comarcas de Brejões, Amargosa, Santa Terezinha e Castro Alves, a primeira integrante da 3ª Região e as demais integrantes de 1ª Região. A comitiva visitou as instalações dos fóruns e dos cartórios judiciais e extrajudiciais. BREJÕES São 800 petições iniciais referentes às ações de execução fiscal para serem despachadas, algumas datadas de No total, o cartório Cível conta com um acervo de processos. Deste, são de execução fiscal. Já no cartório Crime, que possui apenas dois escreventes, são 303 feitos com vista ao MP. Vale ressaltar que o magistrado substituto é o juiz titular de Jaguaquara, situada a cerca de 100 quilômetros de Brejões. Não existem delegatários nos cartórios extrajudiciais. Todas as unidades ainda permanecem sob a administração direta do Tribunal de Justiça. O cartório de Registro de Imóveis conta apenas com um servidor, que não trabalha com o sistema de folhas soltas. Da mesma forma, o cartório de registro civil e o Tabelionato possuem apenas um único servidor. AMARGOSA BREJÕES AMARGOSA Apenas duas servidoras no cartório Crime impulsionam cerca de mil processos. Constatou-se a existência de 40 presos provisórios, alguns detidos há aproximadamente um ano. Os servidores lembram que a comarca ficou sem juiz por quase dois anos. Depois de quatro anos sem a marcação de Tribunal do Júri, quatro estão previstos. A unidade vem realizando mutirões, a exemplo de um esforço concentrado com relação aos termos circunstanciados. No cartório cível, apenas um servidor do Tribunal de Justiça atua na unidade, com o auxílio de servidores da Prefeitura. A comitiva da Corregedoria também constatou que a serventia judicial possui péssima estrutura física. Nos cartórios extrajudiciais, há delegatário no Tabelionato de Notas. Os demais cartórios - com um servidor cada - continuam sob a administração do Tribunal de Justiça. O cartório de Registro Civil já conta com o sistema ECC. CASTRO ALVES O cartório Cível conta com dois servidores e quatro auxiliares cedidos pelo Município. O acervo é de cinco mil processos. Por sua vez, o cartório Crime tem dois servidores e um auxiliar municipal para dar andamento a dois mil processos. No extrajudicial, o cartório de Registro de Imóveis é o único com delegatário. Os demais com um servidor cada - se encontram sob a administração direta do Tribunal de Justiça. As escriturações e registros são realizados de forma manual. O cartório de Registro Civil já foi implantado o ECC. CASTRO ALVES SANTA TEREZINHA O cartório Crime da Comarca de Santa Terezinha, de entrância inicial, possui 800 processos em andamento, com 20 presos provisórios, alguns há aproximadamente um ano. Todos os cartórios extrajudiciais estão sob a administração direta do Tribunal. As escriturações e registros são anotados no livro de folhas soltas. As unidades não possuem sistema informatizado e muitos livros estão danificados. SANTA TEREZINHA

5 Comarcas da 5ª 5ª Região Região são visitadas pela Corregedoria 5 O corregedor Antonio Pessoa Cardoso, acompanhado do juiz auxiliar Ícaro Almeida Matos, realizou visita regimental nos dias 20 e22 de março às comarcas de Baixa Grande, Mairi, Miguel Calmon, Mundo Novo, Capim Grosso, Jacobina, Piritiba e Rui Barbosa. Ficou constatado, mais uma vez, que a população continua sofrendo com o atendimento prestado pelo Tribunal de Justiça, posto que há carência de magistrados e servidores, além de comprovados problemas de ordem estrutural, a exemplo da falta de mobiliário, computadores e impressoras. BAIXA GRANDE Carência de servidores, falta de sede própria, cartórios judiciais e extrajudiciais funcionando em local improvisado, insegurança. A situação de Baixa Grande, constatada na visita regimental, preocupa a corregedoria. A comarca, de entrância inicial e com acervo de 2,6 mil processos, não tem juiz titular. São nove servidores, distribuídos entre os cartórios judiciais e extrajudiciais. Estes, apesar de privatizados, aguardam a realização de concurso para outorga de delegação. No cartório de Registro Civil, foi requerida a implantação prioritária do sistema ECC e a restauração de livros que se encontram em péssimo estado. Já no cartório de Imóveis e Hipotecas, reclamam a informatização do sistema. Também registram que a gramatura das fichas enviadas é incompatível com as impressoras disponíveis. Sete réus estão presos. Dentre eles, José Nilton de França, cuja prisão processual data de 3 de abril de Uarle Souza dos BAIXA GRANDE Santos, também preso, veio de comarca desativada. O processo ao qual ele responde o crime não faz menção à data da custódia. Existem duas ações de improbidade administrativa que, segundo o Conselho Nacional de Justiça, devem ter prioridade de tramitação. Os servidores têm informado, com regularidade, os dados estatísticos ao sistema Justiça Aberta, do Conselho. MAIRI A lentidão no sistema Saipro e a insegurança são duas das principais queixas dos servidores em Mairi, comarca de entrância inicial que também sofre com a ausência de juiz titular e carência de servidores. A previsão é de duas varas judiciais. Mas a Criminal, sem magistrado titular, tem, como substituta a juíza Elizabeth Maia, titular da vara Cível da comarca e que substitui, também na comarca de Baixa Grande. São 8 servidores distribuídos para toda a comarca. Aguarda-se concurso para outorga de delegação para os cartórios extrajudiciais, já privatizados. A movimentação processual é grande: processos em tramitação no cartório Cível e processos no Criminal. Há 30 ações de improbidade administrativa e 36 réus presos. O Banco de Mandado de Prisão está atualizado e são comunicadas ao Conselho Nacional de Justiça as visitas aos estabelecimentos MAIRI penais da comarca, com o lançamento de dados Sistema Nacional de Inspeções de Estabelecimentos Penais no site do Conselho. È prioritária a designação de magistrado titular para a Vara Crime. No fórum, não há cofre para guardar armas e drogas apreendidas e é preciso aumentar o espaço físico da sala de arquivo das unidades judiciárias. A Vara da Infância e Juventude reúne 131 processos. O Cadastro Nacional de Adoção está atualizado. Faltam servidores nos cartórios de Registro Civil e de Imóveis. Os registros são realizados em livros convencionais. Inexiste padronização de documentos e há necessidade de restauração de livros antigos. No Tabelionato de Notas a situação é crítica: o único servidor suspende o atendimento no tabelionato para digitar as audiências da Vara Cível, os registros são realizados em livros, não há capacitação e, o mais grave, o tabelião, transporta valores para recolhimento diário, sem segurança. MIGUEL CALMON Das duas varas implantadas na comarca de entrância inicial -, apenas a Cível, com processos, conta com juíza titular. A Vara tem 433 feitos, com apenas três réus presos. São 15 servidores nos cartórios judiciais e extrajudiciais. Não houve concurso para outorga de delegação. Vereadores, vice-prefeita e advogados participaram da reunião, reivindicando melhores instalações para o fórum. Os problemas são muitos: carência de servidores, falta de espaço físico para as unidades cartorárias e arquivo, problemas estruturais e na rede elétrica do fórum; falta de segurança. A magistrada pleiteou junto ao Tribunal Regional Eleitoral a locação de imóvel para abrigar o Cartório Eleitoral. Também sugeriu a locação de imóvel em frente ao fórum para funcionamento dos cartórios extrajudiciais. No cartório de Registro Civil, foi requerida a implantação prioritária do sistema ECC. E para tentar diminuir o tamanho das filas para atendimento, deve ser implantada, em período experimental, a distribuição de senhas. MIGUEL CALMON

6 5ª Região 6 MUNDO NOVO A comarca, de entrância inicial, também sofre com a falta de servidores e de infraestrutura. A previsão é de duas Varas Judiciais. Mas a Vara Criminal não tem magistrado titular. Lá substitui o juiz da Vara Cível da comarca, que também substitui na comarca de Piritiba. São quase dois mil processos em tramitação na comarca, incluindo as varas Cível, Criminal e da Infância e Juventude, para seis servidores para os cartórios judiciais e extrajudiciais. Enquanto o cartório de Registro Civil não possui número ideal de servidores, o Tabelionato de Notas e Protestos, que funciona sob delegação, goza de boa estrutura para funcionamento. MUNDO NOVO CAPIM GROSSO Comarca de entrância inicial, Capim Grosso sofre com carência de servidores, falta de magistrado titular e de segurança no Fórum. Todos aguardam a instalação da Vara Criminal. São processos em tramitação no cartório Cível e processos no Criminal, com 37 réus presos. Quinze servidores atendem aos cartórios judiciais e extrajudiciais que, apesar de privatizados, aguardam concurso para outorga de delegação. CAPIM GROSSO JACOBINA Os problemas são os mesmos: falta de magistrado titular na Vara Criminal, carência de servidores e falta de segurança no Fórum e no imóvel que abriga os cartórios extrajudiciais. A comarca, de entrância intermediária, também sofre com o gargalo no setor de distribuição. São cinco varas judiciais: uma de Fazenda Pública, duas Cíveis, uma Criminal sem juiz titular - e uma do Sistema de Juizados Especiais. Na Vara da Fazenda Pública tramitam processos, com 23 feitos referentes à improbidade administrativa. Mas são apenas JACOBINA quatro servidores, além do assessor do magistrado, para atender a demanda. As dificuldades são as mesmas na 1ª Vara Cível. São cinco servidores para um acervo de feitos em tramitação. A unidade detém competência de Registros Públicos, e, com isso, o funcionamento e a fiscalização dos serviços prestados pelos cartórios extrajudiciais estão sob a responsabilidade do juiz titular. A situação dos extrajudiciais de Jacobina é caótica. As queixas vêm de toda a sociedade civil local. Apenas o cartório do 1º Ofício do Registro de Imóveis tem delegatário. E em virtude de problemas estruturais e de falta de pessoal, houve agregação do cartório do 2º Ofício do Registro de Imóveis ao 1º Ofício. Entretanto, a única servidora que exercia as funções na serventia solicitou pedido de aposentadoria. O 1º Ofício do Registro Civil conta com dois servidores; um deles está prestes a se aposentar. Já o 2º Ofício do Registro Civil tem apenas uma servidora, que acumula o atendimento dos cartórios com Funções Notariais dos distritos de Caem e Ourolândia. Apenas uma servidora atende a demanda dos cartórios do Registro Civil com Funções Notariais dos distritos de Mirangaba, Taquarendi, Nuguaçu e Itaitu. Já os cartórios do Registro Civil com Funções Notariais dos Distritos de Varzea Nova e Caatinga do Moura, também, funcionam com apenas uma servidora, mesma situação do cartório do Registro Civil com Funções Notariais do Distrito de Umburanas. Os Tabelionatos de Notas do 1º e do 2º Ofício, o cartório de Protestos de Títulos e Documentos, e o cartório do Registro de Pessoas Jurídicas, Títulos e Documentos funcionam com um servidor cada. A situação tende a se agravar com a iminente aposentadoria de quatro servidores. As brigas são constantes no imóvel que abriga os cartórios extrajudiciais, distante do Fórum, expondo os servidores e a população ao risco. A situação é tensa e a falta de segurança é evidente. O serviço deficiente aliado ao aumento do valor da taxa cobrada são motivos de constantes reclamações. É necessária a realização de concurso público para os extrajudiciais. Na 3ª Vara Cível, são seis servidores para atender a processos em curso na unidade, que detém competência de Acidentes de Trabalho. Não há magistrado titular na 1ª Vara Criminal, na qual tramitam processos e que detém competência relativa à Vara da Infância e Juventude. São 62 réus presos, número elevado, que pede revisão nos processos a fim de verificar a necessidade de manutenção das custódias. Os três servidores que trabalham na unidade informam que não têm experiência na área criminal, pois trabalhavam no cartório cível de comarcas desativadas. Existe a informação sobre 120 Denúncias ainda não recebidas no período de março de 2012 a janeiro de 2013, o que requer uma verificação mais apurada em procedimento autônomo. Já a 1ª Vara do Sistema de Juizados Especiais tem feitos em tramitação: 649 relativas ao Juizado Criminal e relativos ao Juizado Cível. No fórum, é inadiável a revisão da rede elétrica devido às constantes panes e paralisações, fatos de conhecimento da Presidência do Tribunal de Justiça, conforme documentos juntados pelo juiz diretor. Pedidos de materiais a exemplo de cadeiras giratórias e persianas - já foram feitos, mas as solicitações ainda não tiveram resposta.

7 5ª Região 7 serviços de copa e cozinha. PIRITIBA PIRITIBA Os problemas se repetem. Em Piritiba, comarca de entrância inicial, sem juiz titular, muitas dificuldades: carência de servidores; necessidade de reparo na rede elétrica; pouco espaço no almoxarifado; falta de segurança no fórum; carência nos serviços gerais - limpeza e telefonia. Tramitam processos no Cartório Cível e 897 no Criminal, além dos 49 feitos relativos à Vara da Infância e Juventude. São oito servidores no total. Na área cível, para o porte da comarca, surpreende o número de ações de improbidade administrativa: 18. São também 18 réus presos. Na Vara da Infância e Juventude são 49 processos em tramitação. A falta de servidores prejudica o atendimento nos cartórios extrajudiciais. E apenas uma servidora faz a limpeza interna e externa de todo o fórum, numa área m², além de realizar RUI BARBOSA Não bastassem as carências já costumeiras, a comarca de entrância intermediária - precisa de mobiliário, computadores e impressoras. Apenas a Vara Criminal possui juíza titular, que substitui na Vara Cível e é diretora do Fórum. São 33 servidores no quadro funcional para um considerável acervo: três mil processos nas duas varas e na Vara da Infância e Juventude. Existem 16 ações de improbidade administrativa e 33 réus presos. Nos extrajudiciais, poucos servidores e muita demanda. NO Cartório de Registro de Civil do Distrito Judiciário de Lajedinho- BA, por exemplo, um oficial designado atende a população uma vez por semana, de forma insuficiente. O cartório de Registro de Imóveis tem poucos servidores e precárias condições de funcionamento. A maior parte dos RUY BARBOSA serviços efetuados é manuscrito e a demanda é volumosa. Quanto ao Tabelionato de Notas, verificou-se a necessidade de abertura de um livro e de organização de outro fichário a fim de controlar os selos utilizados e confrontá-los com os DAJE's recolhidos. Vale ressaltar que na comarca foi criada a Associação dos Servidores da Justiça de Ruy Barbosa. A instituição recebeu, em doação feita pela Empresa Corcovado, veículo VW/ Gol ano 1996, que transporta os oficiais de Justiça. O carro encontra-se em estado precário de conservação, colocando em risco a vida dos usuários. IPIRÁ É grande o movimento processual na comarca, de entrância intermediária, com quase 4 mil feitos. São 37 réus presos e sete ações de improbidade administrativa. Tudo isso para 27 servidores, que atuam nos cartórios judiciais e extrajudiciais. Ipirá conta, também, com duas estagiárias de Direito voluntárias, um estagiário de Direito do Tribunal de Justiça, além de quatro voluntários. Há previsão de duas Varas Cíveis e uma Criminal, além do Sistema dos Juizados Especiais. O juiz titular da 1ª Vara Cível, que também responde pelo Juizado Especial Cível, é o magistrado Danilo Modesto. Na Vara Criminal, o titular é o juiz Érico Vieira, que cumula a função de Diretor do Fórum. A 2 ª Vara IPIRÁ Cível e o Sistema dos Juizados Especiais ainda não foram instalados. Além da carência de servidores, a comitiva da Corregedoria identificou problemas como carência de servidores, deficiências nas redes elétrica e de tubulação de água e esgoto; falta de segurança no fórum; equipamentos tecnológicos defasados com a utilização de máquinas obsoletas e softwares desatualizados, além do precário serviço de acesso à internet; e inexistência de carro funcional para os Oficiais de Justiça, dentre outras adversidades O cartório de Registro de Civil conta com apenas uma servidora. É a mesma situação do Cartório de Registro Civil do Distrito Judiciário de Pintadas, que tem apenas com único Oficial designado. O cartório de Registro de Imóveis possui apenas uma Oficiala designada e uma escrevente de cartório, enquanto que no Tabelionato de Notas e Protestos há escassez de servidores e dificuldades no sistema para DAJE. O corregedor e o juiz auxilar constatam, também, a grande demanda nos Juizados Especiais, o que indica a necessidade de instalação da Vara do Sistema de Juizados Especiais, conforme previsto na Lei de Organização Judiciária.

8 Gabinete I 8 Um Código de Normas pra chamar de seu Fernando Mário Pires Daltro Júnior é bacharel em Ciências Econômicas pela UFBA e em Direito pela UCSAL. É também especialista em Direito Econômico pela UFBA e professor da matéria Direito Processual Civil na UCSAL e na Faculdade Ruy Barbosa. O ato normativo mais antigo que se tem registro no âmbito da Corregedoria Geral da Justiça do Estado da Bahia é o Provimento nº 07/45, de dois de janeiro de 1945, que viria a ser reafirmado pelo Provimento nº 03, do ano de Este ato recomendava aos Juízes de Paz e Oficiais do Registro Civil, no Interior como na Capital, maior cuidado no desempenho de suas funções, para que não se exerçam em zonas diversas às suas ou em atos em que não são competentes, coibindo-se abuso já apurado em vários ofícios, pena de nulidade dos atos praticados e de responsabilidade em que incorram os faltosos. Parece incrível, mas ainda ontem, 19 de abril de 2013, a comissão criada, conjuntamente, pelas Corregedorias de Justiça para elaboração do seu primeiro Código de Normas, debatia, justamente, a questão do exercício, por titulares de cartórios distritais, de suas funções notariais fora da respectiva circunscrição. Este fato nos remete a duas conclusões: um, as Corregedorias já não podiam conviver com seus acervos normativos dispersos anacronicamente e sem unidade; dois, os problemas que hoje afligem as autoridades correcionais não são tão distintos daqueles enfrentados há mais de sessenta anos. De fato, ao longo de exatos sessenta e oito anos estocamos atos normativos sem organização lógica ou temporal, formando um contexto de regras e orientações absurdamente vasto e, ao mesmo tempo, inseguro e inconsistente. Inseguro, porque não há qualquer certeza quanto à efetiva vigência dessas regras, sobretudo pelo uso indiscriminado da velha e tradicional expressão revogadas as disposições em contrário, muito comum nos últimos dispositivos de Provimentos e Instruções Normativas. Inconsistente porque, nesse cenário caótico, os destinatários das normas, em geral, não conseguem acompanhar e compatibilizar os textos mais antigos com os mais recentes, tampouco logram apreender o que deve ser praticado, o que é recomendável ou, mesmo, o que está vedado. No curso da transição entre a última e a atual gestão da Corregedoria das Comarcas do Interior, desafiei, com o devido respeito, o Desembargador Antonio Pessoa Cardoso a estabelecer como meta prioritária a confecção do primeiro Código de Normas das Corregedorias da Justiça do Estado da Bahia. Ele não hesitou e estabeleceu o Código de Normas como um dos seus alvos primordiais. A harmonia de propósitos deflagrada entre as duas Corregedorias, com apoio irrestrito da Desembargadora Ivete Caldas, possibilitou a criação da comissão de estudos e elaboração do Código de Normas das Corregedorias. Como participante deste grupo de excelência tenho vivenciado, nos últimos meses, uma das mais expressivas e ricas experiências da minha trajetória profissional. As autoridades competentes acertaram com rara precisão a composição do grupo que, sem vaidades e com irrestrito espírito de colaboração, vem compondo e lapidando aquele que será, por certo, um repositório racional e didático de normas essenciais à atuação de notários e registradores. Inicialmente, a idéia era produzir um código dividido em três partes, contemplando a normatização de atos notariais e de registro; as atividades cartorárias em âmbito judicial e, por último, as diretrizes procedimentais básicas dos expedientes administrativos que tramitam no âmbito das Corregedorias. Com o dimensionamento concreto do trabalho, logo de início percebeu-se que não seria possível, no prazo estatuído, a confecção das três partes. E assim, a Comissão, sob a batuta serena do seu Presidente, Dr. José Carlos Rodrigues do Nascimento, Juiz Auxiliar da Corregedoria das Comarcas do Interior, passou a concentrar os esforços na conclusão do capítulo de regulamentação dos cartórios extrajudiciais, definindo-se nova estratégia para as outras duas partes do projeto. Dividido em sub-comissões, o grupo já venceu as etapas dos cartórios de notas e de protesto e se encontra, atualmente, a examinar o texto do registro imobiliário. A trajetória é longa, o prazo é curto e os sacrifícios são visíveis. Para se ter uma idéia, delegatários e servidores componentes da Comissão deixam seus afazeres profissionais por dias inteiros, sem qualquer compensação, sequer restituição das despesas que incorrem, sobretudo aqueles que se deslocam de outras comarcas para cumprir a agenda da Comissão. Nos idos de 1999, um grande magistrado chamado Raimundo Nonato Borges Braga, então Juiz Auxiliar da Corregedoria Geral, alarmou a então Corregedora, Desembargadora Celsina Reis, para falta de uma codificação atualizada e sistemática das normas do órgão. Tentou, sem descanso, colocar em prática um projeto dessa natureza, mas o tempo era curto e os recursos, sobretudo humanos, eram escassos. Obstinado, e mesmo sem o meu apoio, não se acomodou enquanto não viu editada uma compilação atualizada de textos normativos da Corregedoria a partir do ano de 1940 até aquela data. Não era o que ele desejava, mas foi o que se fez possível. Dr. Raimundo estava certo e eu estava errado em não acreditar na viabilidade do seu projeto. Sua visão alcançou onde não consegui enxergar e o atual Corregedor das Comarcas do Interior, também visionário, me permitiu corrigir um erro de perspectiva quanto a importância de um diploma unificado de regras cartorárias, que, somente agora, está por se concretizar, materializando o ineditismo do Código de Normas das Corregedorias da Justiça do Estado da Bahia. A Bahia talvez seja o último Estado da Federação a editar seu Código de Normas. Antes tarde do que nunca.

9 Gabinete II Falta de servidores preocupa magistradas em Camaçari 9 As juízas da Comarca de Camaçari Fernanda Simaro, da 1ª Vara Cível; Virgínia Santos Vieira, da 2ª Vara Cível; Mariana Deiró Brandão, da 1ª Vara Criminal; e Tâmara Libório Silva, da 1ª do Sistema de Juizados Especiais, foram recebidas pelo corregedor Antonio Pessoa Cardoso, no gabinete da Corregedoria. Na oportunidade, as magistradas externaram ao corregedor a preocupação com a falta de a falta de servidores na comarca, situada na Região Metropolitana de Salvador. De acordo com as juízas, o fórum certamente já estaria fechado caso a prefeitura local não tivesse cedido 30 funcionários municipais para desenvolver as atividades do judiciário local. A situação de Camaçari se repete em quase todas as 236 comarcas baianas. Em outubro do ano passado, a Corregedoria Geral da Justiça e a Corregedoria das Comarcas do Interior publicaram editais de vacância, com informações sobre os cargos vagos das serventias Corregedor e juiz auxiliar Paulo Jorge recebem juízas judiciais de Salvador e no interior do Estado, de acordo com os cadastros permanentes de serventias das corregedorias. Na capital, eram cargos vagos entre subescrivão, oficias de Justiça Avaliador, agente de proteção ao menor e escrevente de cartório judicial No interior, o número chegava a São cargos vagos para subescrivão, administrador do fórum, oficial de Justiça Avaliador, agente de proteção ao menor e escrevente de cartório judicial. Encoge debate Código de Normas em Minas Gerais O Código de Normas dos Serviços Notariais e de Registro foi um dos temas debatidos durante o 62º Encontro do Colégio Permanente de Corregedores-Gerais dos Tribunais de Justiça do Brasil (ENCOGE), realizado entre os dias 11 e 13 de abril em Ouro Preto, interior de Minas Gerais. O relacionamento entre as entidades de classe dos magistrados e as corregedorias, a regularização fundiária urbana também foram assuntos tratados durante o encontro. Os corregedores discutiram mudanças no estatuto da entidade, a importância da adoção de práticas sustentáveis, em respeito ao meio ambiente, além de temas de interesse das corregedorias. A Comissão de Estudos e Aperfeiçoamento dos Serviços Extrajudiciais faz reunião paralela à programação dos corregedores. A corregedora Geral da Justiça, desembargadora Ivete Caldas, e o corregedor das Comarcas do Interior, desembargador Antonio Pessoa Cardoso, Corregedores da Bahia no ENCOGE de Ouro Preto - MG participam do evento. A ministra Cármen Lúcia Antunes Rocha, do Supremo Tribunal Federal e presidente do Tribunal Superior Eleitoral, fez a palestra magna de encerramento. Comarca de Luis Eduardo Magalhães será alvo de correição Vista da comarca de Luis Eduardo Magalhães no oeste da Bahia Por meio da Portaria 97/2013, publicada no dia 17 de abril, a Corregedoria instaurou correição geral extraordinária em todas as unidades cartorárias judiciais e extrajudiciais de Luis Eduardo Magalhães, comarca de entrância inicial situado no Oeste do Estado. As atividades serão realizadas de 29 de abril a 4 de maio. O corregedor Antonio Pessoa Cardoso irá presidir pessoalmente os trabalhos. Na Portaria está definido, também, que os juízes auxiliares José Carlos Rodrigues do Nascimento e Ícaro Almeida Matos vão compor o grupo de trabalhos. Ainda de acordo com a publicação, durante o período da correição, a distribuição de novos processos não será interrompida, mas não haverá expediente destinado às partes e advogados, nem serão realizadas audiências, salvo aquelas pertinentes aos trabalhos correcionais (...).

10 Com a Palavra 10 Desembargador Antonio Pessoa Cardoso Corregedor das Comarcas do Interior do Tribunal de Justiça da Bahia DESVIO DE FUNÇÃO NOS TRIBUNAIS A Constituição, a lei ordinária, a jurisprudência e a doutrina avaliação, treinamento e reciclagem, além de um plano de entendem que o desvio de função, ou a disfunção, é prática carreira que incuta no servidor a certeza de vantagens, a exemplo proibida no serviço público e caracteriza conduta determinante da promoção e evolução dos vencimentos. Ao invés, só de responsabilidade do gestor público. A situação torna-se mais recentemente, e mesmo assim por interferência do CNJ, alguns grave, quando se sabe que, além de cometer a ilicitude na tribunais, inclusive o da Bahia, estão criando o plano de carreira delegação, gera expectativa de direito inalcançável pelo do servidor, que até recentemente aposentava no mesmo cargo servidor, porque o exercício no cargo, mesmo que seja por cinco no qual iniciou. ou mais anos, não produzirá enquadramento na função A disfunção generalizada estimula maior sacrifício exatamente na desempenhada na substituição. Acresce a tudo isso, o fato de justiça de primeiro grau, de onde sai a maioria dos servidores para que o servidor deslocado não obtém vantagem salarial ocupação de cargos na justiça administrativa de segundo grau. nenhuma, nem mesmo a diferença a que faz jus, conforme vem As comarcas do interior da Bahia estão desprovidas de ocorrendo na Bahia, onde a grande maioria dos cartórios são funcionários e de juízes, mas estes na condição de titulares ou comandados por escreventes, que recebem o ônus sem o substitutos, para evitar o fechamento do fórum, convoca um bônus. Há evidente violação à lei local, pois o art. 204 da Lei de servidor para suprir a ausência permanente de outro; ocorre que, Organização Judiciária determina que quando acumularem referendada a portaria de designação pela corregedoria, funções em razão de licença, férias ou vacância de servidor, o asseverando que se trata de delegação por tempo limitado, ainda servidor substituto fará jus à diferença entre o seu vencimento e assim a presidência, sob a alegação de falta de recursos, arquiva o vencimento do substituído. o processo e o servidor trabalha gratuitamente. Isso é Ora, se há previsão da vantagem pela substituição temporária, enriquecimento ilícito. como se negar a diferença de salário pelo exercício permanente Os técnicos judiciários, na Bahia, têm sido abusivamente da função? designados para cargos diversos daqueles de suas atribuições O pretexto para essa disfunção, segundo as autoridades originais e não se trata de excepcionalidade, mas conjuntura públicas, reside na falta de dotações orçamentárias para realizar habitual. concurso e contratar novos servidores. Não prospera o A Bahia já tem mais de cinco anos que não realiza concurso para argumento, porque na edição da lei, responsável pelo aumento servidor e mais de vinte para o quadro da área administrativa do do número de servidores, não se observou essa alegada tribunal. Esse fato apronta o fenômeno da disposição no qual os dificuldade que só vai aparecer quando se reclama da má órgãos diretores, a exemplo da própria presidência e das prestação do serviço, ocasionado pela falta de servidor, pois o corregedorias, se sentem obrigados a buscar servidores de número está aquém do que prevê a própria lei, editada muitos outros áreas por absoluta falta de material humano nos seus anos antes, ou seja, a lei aumentou o número de servidores por quadros. Com essa providência, induvidosamente, cobre-se um absoluta necessidade e, já nessa oportunidade, havia santo e descobre o outro, pois os cartórios e secretarias judiciais defasagem, vez que não estavam preenchidos nem mesmo o estão sempre cedendo mão de obra. A ocorrência é tão quadro de funcionários anotadas na norma anterior. preocupante que um novo desembargador no tribunal implica no Sabe-se que a busca do serviço público, em todos os deslocamento de, no mínimo, sete servidores, que saem dos segmentos, fundamentalmente na área do Judiciário, vem cartórios para prestar serviço no novo gabinete. crescendo assustadoramente; enquanto isso, há substancial A situação, no Estado, é dramática, como já dissemos em várias decréscimo de funcionários em virtude de aposentadorias, oportunidades. Até bem pouco tempo atrás, esses claros, e são falecimentos ou simples desligamentos; junte-se a ausência de muitos, eram cobertos, pelo que se denominava de REDA, mas concursos públicos, mesmo com defasagem de mais da metade agora o salvador dessa desalentadora circunstância tem sido a do quadro de servidores; observe-se ainda o descuido na Prefeitura do município que, com ou sem convênio, disponibiliza ausência de uma política planejada e voltada para qualificação, seu servidores, concursados ou não, para evitar o fechamento de fóruns no interior. Des. Antonio Pessoa Cardoso. Corregedor das Comarcas do Interior.

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