INVENTÁRIO E PARTILHA PELA VIA ADMINISTRATIVA ELIANA PEREIRA PRADO VIEIRA 1

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1 INVENTÁRIO E PARTILHA PELA VIA ADMINISTRATIVA ELIANA PEREIRA PRADO VIEIRA 1 Resumo: O ordenamento jurídico há muito reclama por procedimentos que sejam céleres e contribuam para desafogar o judiciário. Este trabalho tem como escopo mostrar as alterações que a Lei de 04 de Janeiro de 2007, introduziu no ordenamento jurídico, possibilitando a realização de inventário e partilha, pela via administrativa. A presente lei evidencia-se em um verdadeiro marco histórico no tocante ao direito sucessório brasileiro, vez que, possibilita via administrativa, qual seja, escritura pública de inventário e partilha, um procedimento anteriormente determinado somente pelas vias judiciais. Pré-requisitos legais: não haver incapaz (interdição, tutela, curatela, etc), incapacidade civil (relativa ou absoluta), testamento e/ou litígio entre os herdeiros. Palavras-chave: inventário e partilha - via administrativa - tabelionato de notas - escritura pública celeridade. Introdução: O presente artigo enfocará as inovações trazidas ao ordenamento jurídico com a introdução do inventário e da partilha através de procedimento administrativo. A Lei editada em 04 de janeiro de 2007, alterou, os artigos 982, 983 e 1.031, e acrescentou o artigo A da Lei de 11 de janeiro de 1973 do Código de Processo Civil, possibilitando a realização de inventário e partilha por via administrativa. A introdução da Lei /07 se coaduna com o principio constitucional da razoável duração do processo (art. 5, LXXVIII da CF), eis que possibilita que os inventários e partilha sejam promovidos de maneira e procedimentos mais rápidos. Neste trabalho serão analisados os requisitos, os procedimentos, as finalidades e as conseqüências introduzidas pela nova lei. 1 Aluna do 8º Período da Faculdade de Direito do Promove.

2 2 Até janeiro de 2007, a única forma, de se proceder ao inventário e a partilha era pela via judicial, mesmo que as partes fossem capazes e concordes. A nova lei veio de encontro às reformas processuais e a efetividade do processo, permitindo uma maior celeridade processual e o descongestionamento do judiciário sendo ideal, perquirido não só pelos operadores do direito, mas por todos os jurisdicionados descontentes com a morosidade do Poder Judiciário. A Constituição Federal/88, em seu artigo 5º, inciso LXXVIII, assegura a todos os cidadãos a razoável duração do processo e os meios que garantam a celeridade de sua tramitação. Dessa forma, a nova lei introduzida no ordenamento brasileiro, cumpre esse papel adotado possibilitando maior agilidade e presteza no tocante ao tema ora abordado. O inventário, portanto, poderá ser efetivado pela via extrajudicial, mediante escritura pública, lavrada em serventias notariais, de livre escolha das partes, não sendo aplicada dessa forma a competência estabelecida pelo Código de Processo Civil, que no artigo 96, dispõe: Art. 96. O foro do domicilio do autor da herança, no Brasil, é o competente para o inventário, a partilha, a arrecadação, o cumprimento de disposições de última vontade e todas as ações em que o espólio for réu, ainda que o óbito tenha ocorrido no estrangeiro. Parágrafo Único. É porém, competente o foro: I da situação dos bens, se o autor da herança não possuía domicilio certo; II do lugar em que ocorreu o óbito se o autor da herança não tinha domicilio certo e possuía bens em lugares diferentes. Dessa forma, configurado está tratar-se de uma vantagem e inovação da escritura pública de inventário e partilha, em virtude da facilidade de celebração do ato quando as partes têm o domicilio em local distante daquele em que situado o antigo domicilio do autor da herança. O aspecto negativo no tocante à facilidade acima determinada, diz respeito à possibilidade de ocorrência de risco para os interesses de terceiros, notadamente credores, por não disporem de meios para uma pronta verificação da ocorrência de lavraturas de escrituras celebradas em cartórios de outras comarcas. Assim, preenchidos os requisitos legais, quais sejam, não havendo testamento, se todas as partes forem capazes, (sendo permitido a emancipação), presença de todos os interessados

3 3 pessoalmente ou por procurador, assistência de advogado comum ou de cada uma das partes, poderá ser feito o inventário e a partilha pela via administrativa. O caput do artigo 982 da Lei n 5.869, de 11 de janeiro de 1973, CPC, foi alterado, passando a ter a seguinte redação: Art Havendo testamento ou interessado incapaz, proceder-se-á ao inventário judicial; se todos forem capazes e concordes, poderá fazer-se o inventário e a partilha por escritura pública, a qual constituirá título hábil para o registro imobiliário. (grifo nosso). A lei é clara ao dizer que é uma faculdade das partes e não obrigatoriedade de se optar pela via administrativa. O art. 982 do CPC, ao mencionar que poderá fazer-se o inventário e a partilha por escritura pública, aponta de forma indiscutível, o caráter facultativo desse procedimento. Essa faculdade que a nova lei possibilita às partes vem sendo questionada por alguns Juízes, que entendem ser uma obrigação das partes e não uma faculdade. O Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais em recentes julgamentos, decidiu que a nova lei não impede a utilização pela via judicial pelos interessados, apenas faculta a opção pela via extrajudicial ou judicial. Esse é o entendimento do tribunal: EMENTA: INVENTÁRIO E PARTILHA - PROCEDIMENTO EXTRAJUDICIAL - ART. 982 CPC (REDAÇÃO DADA PELA LEI /07) - FACULDADE DA PARTE - INTERESSE PROCESSUAL - CARACTERIZAÇÃO.- A realização do inventário e da partilha através de procedimento extrajudicial é uma faculdade conferida à parte pela nova redação dada ao art. 982 do cpc pela lei /2007, em razão do que, a opção pela via judicial nos casos em que é possível a sua realização na forma prevista na segunda parte do aludido dispositivo, não configura ausência de interesse processual.- Não há que se falar em ausência de interesse processual, quando se encontra presente o binômio necessidade-utilidade do provimento jurisdicional." (Apelação Cível n /001. Relator: Des. Dídimo Inocêncio de Paula). Dessa forma, o Relator deu provimento ao recurso para cassar a sentença, determinando o retorno dos autos à instância inferior para seu regular prosseguimento. Em outro julgamento o Tribunal, entendeu da mesma forma: ARROLAMENTO/INVENTÁRIO DE BENS - HERDEIROS CAPAZES E CONCORDES - VIA ADMINISTRATIVA - OPÇÃO DA PARTE - INTELIGÊNCIA DO ART. 982 DO CPC, COM A NOVA REDAÇÃO CONFERIDA PELA LEI /07 - EXTINÇÃO SEM RESOLUÇÃO DE MÉRITO - CASSAÇÃO DA SENTENÇA. O art. 982 do CPC, com a nova redação conferida pela Lei /07, dispõe, expressamente, que a via administrativa é uma opção/faculdade da parte interessada, e não uma obrigação. assim, se a parte autora optou pelo trâmite do inventário em juízo é porque assim o quis, não podendo o

4 4 Juiz extinguir o feito por inexistência de interesse processual." (TJMG, Ap /001, Rel. Des. Geraldo Augusto, j. 22 maio. 2007) O CNJ, com o escopo de unificar, disciplinar, prevenir e evitar conflitos dessa natureza, em todo o território nacional, editou a Resolução nº 35, de 24 de abril de 2007, considerando que a lei tem gerado diversas divergências entre os operadores do Direito, os notários públicos e os Juízes. Em Minas Gerais, a Corregedoria Geral de Justiça, em 28 de fevereiro de 2007, baixou o provimento n 164, que provê que compete aos Serviços de Notas e Registro a responsabilidade pela lavratura das escrituras públicas de inventário e partilha, e relacionam alguns dispositivos que devem ser seguidos pelos responsáveis pelos serviços, a fim de garantir a publicidade, autenticidade, segurança e eficácia da aplicação da nova lei. No tocante ao prazo, para abertura da sucessão, de acordo com a nova redação do art. 982 do CPC, o processo de inventário e partilha deverá ser aberto dentro de 60 dias, a contar da abertura da sucessão, ultimando-se nos 12 meses subseqüentes. No inventário extrajudicial, não há necessidade de nomeação de inventariante, somente é obrigatório à nomeação de um dos interessados, com poderes de inventariante para o cumprimento de obrigações ativas ou passivas pendentes, sem necessidade de seguir a ordem prevista no art. 990 do CPC. Na lavratura da escritura, o tabelião deverá observar as formalidades exigidas pela lei, devendo constar obrigatoriamente a qualificação das partes e de seus cônjuges, qualificação completa do autor da herança, regime de bens do casamento, pacto antenupcial e seu registro imobiliário se houver, data de falecimento e local do falecimento do autor da herança, a menção ou declaração dos herdeiros de que o autor não deixou testamento e outros herdeiros sob penas da lei. O tabelião deverá fazer constar todos os documentos que foram apresentados pelas partes, tais como: certidão de óbito do autor da herança, documentos de identidade e CPF das partes e do autor da herança, certidões de registros atualizada dos imóveis a serem inventariados e partilhados, etc. A escritura é o documento que substitui o processo, não depende de homologação judicial, dessa forma constitui documento hábil para o registro imobiliário, para a transferência de bens e direitos, bem como para a promoção de todos os atos necessários à materialização das transferências e bens.

5 5 A Resolução n 35 do CNJ, dispõe que o recolhimento dos tributos incidentes sobre o inventário deverá obrigatoriamente ser anterior à lavratura da escritura, dessa forma, cabe ao tabelião fiscalizar o recolhimento de tais tributos, e em caso de atraso as multas que incidirem. Outro ponto importante destacado pela Resolução 35 do CNJ é que a escritura pública poderá ser retificada através de outro ato notarial, denominado, escritura pública de reratificação. Tal fato ocorrerá quando dados e/ou elementos significativos da escritura pública de inventário e partilha forem consubstanciados na mesma, de forma incorreta e sem espelhar a verdade sobre determinado ato jurídico. Também pode ser efetivado via administrativa a sobre partilha, vale dizer, quando algum bem móvel ou imóvel que não tinha sido relacionado como sendo objeto de herança, por erro, omissão ou qualquer outro fato, é também possível lavrar-se escritura pública de sobre partilha para inserir e nomear o bem faltante. Interessante notar e frisar que, mesmo uma ação que esteja tramitando sob o rito judicial, desde que, obedecidos os requisitos legais (capacidade, concordes, ausência de testamento) pode vir a ser adotada via administrativa. Nesse caso, deve-se elaborar petição ao Juízo que se processa a ação de inventário e partilha e comunicá-lo da ocorrência da mudança de rito, qual seja judicial para extrajudicial, requerendo seja extinto e arquivado o processo, promovendo-se a baixa no respectivo cartório judicial, do aludido processo. Conclusão A Lei /07, de forma objetiva quebra um procedimento secular, no tocante ao processo de inventário e partilha no direito sucessório brasileiro, visto que tais atos processuais, somente eram admitidos via procedimento judicial. O referido diploma legal acontece no mundo jurídico das sucessões em um momento de enorme concentração de processos em todos os âmbitos do judiciário. Como toda lei inovadora, não seria diferente também com relação ao diploma /07, nas enormes controvérsias e questionamentos sobre a edição da nova lei, mormente em se tratando de extremada importância, qual seja, a transmissão da herança aos herdeiros. A possibilidade e opção dos herdeiros em promover a abertura do inventario e partilha via administrativa, procurando um notário público é determinante na averiguação de que tal procedimento administrativo é bem mais célere e simplificado do que aquele adotado pela via judicial.

6 6 Evidentemente que inúmeras e variadas dúvidas ainda pairam na sociedade jurídica brasileira, principalmente na cabeça dos juristas ligados ao direito sucessório, mas, através da sedimentação em torno das jurisprudências que irão sendo criadas, mais ainda, através de novas doutrinas introduzidas à nova lei, as pacificações acerca dos questionamentos irão tendo ocorrência, e em breve lapso temporal o aludido diploma legal será de uma excepcional valia para o direito sucessório brasileiro. Resta lembrar, conforme expresso e saliente o próprio texto legal que se trata de uma opção, livre escolha pelas partes, a adoção da abertura de inventário e partilha pela via administrativa. Caso as partes queiram, ainda que não exista litígio, incapazes, menores e nem testamento, ainda assim, a menos que nossos Tribunais com o passar dos anos, através de construção jurisprudencial determinem o contrário, possível, ainda será a abertura do inventario via judicial. Referências Bibliográficas BRASIL. Lei n jan Altera dispositivos da Lei n , de 11 jan Código de Processo Civil, possibilitando a realização de inventário, partilha, separação consensual e divórcio consensual por via administrativa. BRASIL. Resolução nº. 35, de 24 abr Disciplina a aplicação da lei /07 pelos serviços notariais e de registros. BRASIL, TJMG, Apelação Cível nº /001. Apelante Nancy Leal de Castro. Relator. Des. Carreira Machado. Minas Gerais. 26 ago Disponível em < _pro> Acessado em 15 out BRASIL, TJMG, Apelação Cível n Apelante Carmem Ferreira de Souza. Relator. Dês. Geraldo Augusto. Minas Gerais. 22 mai Disponível em < =7&txt_pro...> Acessado em 15 out CARVALHO, Dimas Messias de. Inventário e Partilha Extrajudicial à Luz da Lei /2007 e Resolução 35 do CNJ. Del Rey Jurídica. ago./dez Belo Horizonte, v. 9. n.18, p

7 7 CARVALHO, Dimas Messias de; CARVALHO Dimas Daniel de. Direito das Sucessões Inventários e Partilha: Teoria, Jurisprudência e Esquemas Práticos, Atualizado Conforme a Lei /2007. Belo Horizonte: Del Rey, p. CRUZ, Maria Luiza Póvoa Cruz. Separação, Divórcio e Inventário por Via Administrativa: Implicações das Alterações no CPC Promovidas pela Lei / ª ed. Belo Horizonte: Del Rey, p. OLIVEIRA, Euclides. Aspectos Práticos da Lei nº /07 com Relação ao Inventário e Partilha. Instituto brasileiro de Direito de Família, fev Disponível em < acessado em 15 out WAGNER JUNIOR, Luiz Guilherme da Costa. As Reformas Processuais e a Efetividade do Processo. Del Rey Jurídica. jan./jul Belo Horizonte, v. 9. n.17, p

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