Iluminação de Lojas de Shopping Centers O uso das lâmpadas vapores metálicos aliando Estética com Eficiência Energética

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1 Iluminação de Lojas de Shopping Centers O uso das lâmpadas vapores metálicos aliando Estética com Eficiência Energética Talita Gaspar Corral Calixto Figueiredo - talita@corral.com.br Pós-Graduação em Iluminação e Design de Interiores Instituto de Pós Graduação IPOG São Paulo, 6 de dezembro de 2012 Resumo Este estudo tem como objetivo, mostrar através de pesquisa bibliográfica e estudo de caso como é importante um projeto luminotécnico de uma loja de shopping centers, aliar a estética, a valorização dos produtos, juntamente com a economia energética e gastos com manutenção, visto que estes complexos na maioria dos casos usam a iluminação artificial por todo o período de funcionamento, devido a fato de serem na maioria das vezes fechados e não contemplar a iluminação natural. Este tema foi levantado visto que a maioria dos shopping centers não fazem exigências de potência total instalada de iluminação, nem dos tipos de fontes de luz empregados, quando o projeto é analisado e liberado para construção. Apresentamos também um estudo de caso com o intuito de mostrar a eficiência de um sistema de iluminação com lâmpadas vapores metálicos ao invés das lâmpadas halógenas, que ainda continuam sendo usadas com frequências em lojas. Concluindo que as fontes de luz metálicas conseguem ser superior na vida útil e eficiência enérgica, e ainda superior no quesito brilho e destaque dos produtos, que já se tinha com o sistema das halógenas. Palavras-chave: Iluminação; lojas; shopping center; eficiência energética. 1. Introdução A luz é um elemento importante e indispensável em nossas vidas. Por isto, é encarada de maneira tão natural e familiar, fazendo com que os seres humanos ignorem a real necessidade de conhecê-la e compreendê-la. A luz natural sempre foi a principal fonte de iluminação na arquitetura. Entretanto, após a descoberta da eletricidade e a invenção da lâmpada, a iluminação artificial se tornou cada vez mais indispensável na edificação. A luz artificial permite ao homem utilizar as edificações à noite para dar continuidade as suas atividades ou se divertir. É importante ressaltar, no entanto, que não é simples empregar a luz artificial de forma eficiente (RODRIGUES, 2002). O consumo de energia elétrica no Brasil cresceu 3,6% no ano de O aumento foi puxado, sobretudo pelo setor comercial, que cresceu 6,3%, e pelo setor residencial (+4,6%). O consumo na indústria teve crescimento mais modesto: 2,3%. Os dados foram divulgados em 27 de janeiro de 2012, pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE), vinculada ao Ministério de Minas e Energia. Segundo seu presidente, Maurício Tolmasquim, o crescimento do consumo no setor comercial pode ser explicado pelo baixo nível de desemprego, que vem caindo, pelo rendimento das famílias, que está em trajetória ascendente, e pela manutenção do crédito. Tudo isso tem feito com que novos shopping centers, lojas de serviços e de alimentação sejam abertos. Isso aumenta, portanto, o consumo desse setor terciário e de serviços, disse Tolmasquim à Agência Brasil (GANDRA, 2012).

2 Segundo Portugal (2007), o estilo arquitetônico adotado nos shopping centers não considera o bioclimatismo, o que onera consideravelmente os gastos com energia elétrica. No negócio shopping center é importante que os custos de manutenção sejam baixos, a fim de que os custos de ocupação dos lojistas incluindo o aluguel das lojas pagos aos proprietários dos shopping centers não ultrapassem 15% de suas vendas. Como a energia elétrica em alguns casos representa até 30% do preço do condomínio, a forma de modificar essa realidade seria fazer melhor uso dos recursos de iluminação e ventilação naturais. O interesse neste tema foi maior quando vimos que a maioria dos shopping centers não fazem exigências de potência total instalada de iluminação, nem dos tipos de fontes de luz empregados, quando o projeto é analisado e liberado para construção. Porém uma iniciativa neste aspecto já vem dando seus primeiros passos. No Rio de Janeiro, o IAB-RJ e conjunto com o Procel Edifica e a Eletrobrás, depois de extensa pesquisa publicaram em 2005 o Caderno de Boas Práticas - Eficiência Energética em Edificações Brasileiras: Shopping Centers. Esta pesquisa afirma que os shoppings podem ser considerados como um dos ramos do setor comércio/serviços mais intensivos em consumo de energia, com indicadores de consumo mensal por área locável - ou seja, a área efetivamente dedicada às lojas - entre 30kWh/m2 e 70kWh/m2. Considerando em média o consumo de 50kWh/m2 de área bruta locável (ABL), o consumo mensal de energia elétrica dos shopping centers no Brasil atinge kwh por mês. Outra questão que vem ganhando força no mercado de shopping centers é a busca por certificações que comprovem a adequação dos empreendimentos às boas práticas ambientais, econômicas e sociais. Segundo Marcos Casado, Green Building Council Brazil - GBC, a maior preocupação dos shopping é o consumo de energia. A tendência para os próximos anos é que os novos empreendimentos já tenham planejamentos completos, desde o projeto arquitetônico, passando pelas obras de construção e o início das operações. De acordo com o GBC Brasil, há pelo menos nove centros de compras no País tentando obter a certificação. Apesar de nenhum empreendimento ter obtido o selo até agora, notamos que há uma mobilização para consolidar as ações sustentáveis. (ABRASCE, 2012)

3 Figura 1 - Certificados verdes existentes no mercado Fonte: ABRASCE, Revista Shopping Centers, Número 171, Julho de Observando esta realidade vemos como um bom projeto de iluminação artificial para as lojas pode ajudar muito na economia da conta de energia elétrica para o lojista. E consequentemente ajudaria a baixar significativamente o consumo de energia elétrica neste setor. A iluminação comercial deve estar sempre alinhada ao segmento da loja e ao tipo de publico alvo. Uma boa iluminação comercial deve propor níveis de iluminação adequados ao conforto visual sem prejudicar a nossa visão, evitar ofuscamento, chamar a atenção do consumidor para o interior da loja; gerar interesse; criar uma atmosfera agradável; integrar-se a arquitetura e identidade da loja e ser flexível. Algumas grandes lojas de shopping centers já perceberam a importância do projeto de iluminação e há alguns anos vem trocando os sistemas de iluminação empregados em sua lojas, visando sempre à valorização e destaque de seus produtos e de sua marca, e aliado a isso o consumo consciente da energia elétrica. Temos ótimo exemplos com o uso dos leds, das fluorescente compactas e tubulares, vapor metálico compactas e até mesmo com a fibra ótica. Porém é no pequeno lojista que ainda vemos o uso inadequado dos sistemas de iluminação. Na tentativa de dar destaque aos produtos e aos detalhes arquitetônicos ou decorativos das lojas muitos arquitetos sem o devido conhecimento na área de iluminação emprega fontes de luz erroneamente. E muitas vezes algumas soluções por eles utilizadas vão se multiplicando por muitas lojas e shoppings em todo Brasil. Visto as diversas soluções que um bom projeto luminotécnico de lojas pode ter nosso objetivo com esta pesquisa é apresentar um estudo de caso mostrando as vantagens de um sistema de iluminação com lâmpadas vapores metálicos em lojas de shopping, evidenciando a superioridade deste sistema em relação ao uso do sistema de lâmpadas halógenas. Não queremos colocar este exemplo com sendo à única solução adequada ao projeto para iluminação de lojas de shopping. Sabemos da existência de diversos sistemas muito eficientes,

4 tendo cada um seus respectivos valores e qualidades no uso de lojas de shopping. Somente queremos resaltar a vantagem deste sistema em relação ao halógeno, onde ele sai na frente no quesito economia de energia, brilho da luz e vivacidade das cores e produtos iluminados. 2. Sistema de Iluminação Na elaboração do projeto luminotecnico temos diversas maneiras de distribuir a iluminação, podemos classificalos em sistema principal e secundário. No quadro abaixo podemos ver os tipos de sistemas. Nos projetos de lojas de grandes magazines, e supermercados os sistemas mais utilizados são o Geral e o Localizado. Já nas lojas mais exclusivas, seja de roupas sapatos ou acessórios, onde o publico consumidor é da classe média para alta, o projeto tende a fazer uso dos sistemas secundário, muitas vezes não tendo o sistema principal, que é utilizado apenas para o estoque, ou escritório. E na frente de loja e caixa toda a iluminação é feita através de sistema de destaque, efeito e decorativa. SISTEMA PRINCIPAL Geral Localizado De tarefa SISTEMA SECUNDÁRIO Luz de destaque Luz de efeito Luz decorativa Luz arquitetônica 3. Fontes de luz As lâmpadas Distribuição aproximadamente regular das luminárias pelo teto; Iluminação horizontal com um nível médio de uniformidade Concentra-se as luminária em locais de principal interesse, ou local de execução de trabalho, por exemplo bancadas de trabalho fabris. Luminárias perto da tarefa visual e do plano de trabalho iluminando uma área muito pequena. Por exemplo uma abajur de leitura. É uma luz focal ou pontual enfatizando determinado objeto ou superfície, geralmente utiliza se uma Iluminância de 3 até 10vezes maior que a luz geral do entorno, criando contraste. É quando a própria luz é o objeto de interesse. Utilizada muitas vezes com fachos de luz nas paredes e contrastes de luz e sombra. Aqui não é o efeito de luz que importa, mas o objeto que produz a luz. Por exemplo lustres, arandelas ou velas. Obtida quando posicionamos a luz dentro de elementos arquitetônicos do espaço, como cornijas, sancas, corrimãos, entre outros. Tabela 1 - Tipos de sistemas de iluminação. Fonte: A autora Na natureza existe uma infinidade de ondas eletromagnéticas, cuja grandeza é definida como Nanômetro, uma determinada faixa, que se localizam entre 380 e 780 nanômetros, que é visível ao olho humano é que leva o nome de LUZ. Portanto a luz é uma faixa de onda eletromagnética que percebida por nosso cérebro, tem a capacidade de refletir em determinadas superfícies, sendo então visível ao olho humano. (SILVA, 2004) É importante lembramos também da emissão dos raios ultravioleta e infravermelho emitidos por todas as fontes de luz, umas mais outras menos devido ao sistema da lâmpada, que devem ser escolhidas com cuidado em determinados usos devido ao calor produzido. Vamos explicar melhor as diferenças das duas fontes de luz que queremos comparar neste estudo de caso. a) As Lâmpadas Halógenas:

5 A lâmpada halógena é muito parecida com a incandescente, também tem seu funcionamento através de uma corrente elétrica que passa por um filamento de tungstênio produzindo luz e calor. Porém nas halógenas o tubo que envolve o filamento é de quartzo resistindo a elevadas temperaturas, e em seu interior encontra se também a adição de gases halógenos que se ligam ao filamento fazendo permanecer sempre com a mesma espessura, produzindo uma luz branca e brilhante, e de grande intensidade e com durabilidade até 4 vezes maior que a incandescente. Porém Todas as lâmpadas que obedecem a este princípio não são economizadoras de energia. Consomem mais que as fluorescentes ou as de descarga. Uma incandescente dura em média um ano ou horas. Já as halógenas, duram em média de horas até 4.000, ou horas as mais novas tecnologias ECO. Utilizadas principalmente em iluminação decorativa e de destaque, as halógenas são mais eficientes que as incandescentes e têm excelente IRC=100, indispensável para as lojas, seja de roupas, acessórios ou outros produtos. Também conseguem reproduzir bem tanto cores frias como quentes. O Índice de Reprodução de Cor - IRC é um índice que serve para medir o quanto a luz artificial consegue imitar a luz do sol, quanto mais próximo de 100 é o índice da lâmpada, maior é a fidelidade com que as cores são reproduzidas sob uma determinada fonte de luz. Um grande incomodo das halógenas é que esquentam muito, e devem ser colocadas na distância certa, evitando assim que provoquem desbotamento de tecidos e superfícies, incomodem em balcões de trabalho ou que causem queimaduras no toque. Tirando o excesso de calor desprendido por estas lâmpadas elas têm múltiplas utilizações pela qualidade de sua luz produzida e por seu tamanho reduzido. A Temperatura de cor, índice que expressa a aparência de cor da luz emitida pela fonte de luz, nas halógenas ficam entre 2.800K e 3.100K, parecidos com as incandescentes visto que utilizam o mesmo princípio de operação.

6 Figura 2 - Lâmpadas Halógenas. Fonte: Catálogo Philips Outro aspecto importante das halógenas é sua diversidade de formatos, permitindo aplicações mais distintas e diferenciadas que as incandescentes comuns. Encontram-se disponíveis em formato palito (duplo contato), refletor parabólico (PAR), dicróico (a cápsula está alojada em um refletor dicróico), em refletor de alumínio (ALR111) e cápsulas (super compactas). Com exceção da lâmpada de duplo contato (palito) e das lâmpadas refletoras (PAR), as outras lâmpadas halógenas operam com tensão de 12V, necessitando de um transformador para 127V ou 220V. Dentre as desvantagens do uso das halógenas para o projeto luminotécnico comercial está a vida útil, que é inferior quando comparada a tecnologias mais novas como lâmpadas de descarga compactas ou fluorescentes compactas. Hoje existem lâmpadas fluorescentes e de descarga que duram 8, 9, 10 mil horas, oferecendo melhor relação custo x benefício na maior parte do casos. Elas também não são economizadoras de energia. Embora consumam menos que as incandescentes, consomem muito mais que as fluorescentes e as vapores metálicos. b) As Lâmpadas de Multivapores Metálicos: As lâmpadas de multivapores metálicos ou de descarga surgiu há mais de 40 anos, e o princípio de seu funcionamento é uma descarga elétrica entre os eletrodos que leva os componentes internos do tubo de descarga a produzirem luz. Funcionam através do uso de reatores, e, em alguns casos, só partem com auxílio de ignitores; dependendo do tipo, necessitam de 2 a 15 minutos entre a partida e a estabilização total do fluxo luminoso. Um desenvolvimento recente trouxe a tecnologia do tubo cerâmico, considerado um upgrade da multivapor metálico comum. As lâmpadas de tubo cerâmico têm vida mais longa, são mais eficientes e apresentam uma reprodução de cores mais constante. Ela vem sendo aperfeiçoada e atualmente apresenta um conjunto de vantagens que faz dela o produto mais completo e largamente utilizado nos dias atuais. Podemos vê-las na iluminação de lojas especialmente de vitrines - e grandes áreas, como estádios de futebol, ginásios de esportes, praças, fachadas e monumentos, na iluminação de destaque e até mesmo em residências em alguns casos. Muito mais eficiente, durável e gerando menos calor do que as incandescentes comuns e halógenas, oferece reprodução de cor muito boa, IRC acima de 80, e seu maior destaque é o brilho de sua luz, superando quase todas as outras fontes de luz inclusive o Led, que tem excelentes características, mas o brilho, que é tão importante para dar destaque aos produtos expostos, a evolução do Led ainda precisa alcançar. Nas lâmpadas com a tecnologia do tubo cerâmico, o IRC se mantém, praticamente, inalterado

7 durante toda a vida útil da lâmpada. O principal atributo desta lâmpada é a qualidade da luz que oferece. Sua reprodução de cores está próxima a do espectro da luz solar - bem diferente da vapor de sódio, cuja luz é fortemente amarelada, e da vapor de mercúrio, que tende para o azul. As lâmpadas de multivapores metálicos são divididas em três grupos, as tubulares, elipsoidais e refletoras. Na iluminação de lojas procuramos utilizar as lâmpadas com maior IRC e mais compactas. Onde queremos iluminação geral e difusa, podemos utilizar as tubulares ou de duplo contato, e quando queremos destaques utilizamos as Refletoras tipo Par de tubo cerâmico, que proporciona uma iluminação de facho bem definido. Figura 3 - Lâmpadas Multivapores Metálicos. Fonte: Catálogo Philips Segundo o quadro comparativo abaixo disponível pela Philips fabricante de lâmpadas, uma solução de iluminação eficiente há alguns anos já está disponível para cada segmento de mercado, alertando para o uso de lâmpadas modernas e economizadoras de energia. Na figura podemos ver a recomendação da Lâmpada de Vapor metálico de descarga cerâmica em substituição da halógena.

8 Figura 4 - Quadro comparativo de lâmpadas para cada segmento. Fonte: Catálogo Philips No uso comercial, principalmente lojas de alto padrão, as vapor metálicas mais utilizadas são as refletoras tipo PAR (CDMR-PAR20 ou CDMR-PAR30, nomenclatura Philips) e tipo AR111 (CDM-R111 10º e 24º, nomenclatura Philips), que dispensam o uso de uma luminária com sistema de reflexão muito elaborada, pois a própria lâmpadas já tem sua abertura de facho definida, sendo a luminária apenas suporte para lâmpada. Outra característica especial das lâmpadas de descarga é que sua Luz geralmente produzida dentro de um vidro claro e transparente é brilhante e vibrante, trata-se de uma luz puntiforme, ou seja, que provem de um ponto muito reduzido, sendo assim mais fácil de direcioná-la. Esta característica é também um fator adicional de maior eficiência energética, porque o fluxo luminoso é mais forte quando direcionado, e a luz é mais bem aproveitada para iluminar o que realmente interessa. A maior vantagem das lâmpadas de descarga em relação às halógenas é eficiência luminosa, a diminuição da potencia instalada e a redução da carga térmica. Para obter um nível de iluminação igual à multivapores metálico, as halógenas exigem uma potência instalada muito maior, consomem mais energia (custo operacional muito mais alto) e geram mais calor, aumentando os custos de instalação e operação do ar condicionado (custos adicionais). 4. Estudo de Caso Loja de Acessórios Femininos Na iluminação comercial temos como um bom exemplo as lojas âncoras, que já tem feito uma mudança radical nos sistemas de iluminação. A maioria delas tem sempre um profissional especializado em iluminação encarregado pela escolha consciente dos sistemas de iluminação empregados seja no quesito temperatura de cor adequada ao tipo do comercio, seja nos equipamentos eficientes energeticamente. Mas o nosso foco são os pequenos lojistas em grande ascensão que não tem conhecimento desta necessidade. Hoje caminhando pelos shoppings do Brasil podemos identificar três tipos de projetos

9 de iluminação de lojas. O primeiro em minoria, com um ótimo projeto de iluminação, estão as lojas ancoras e em algumas franquias; o segundo onde tem um bom resultado estético, porém nenhuma preocupação com a eficiência energética, muitas vezes com a mescla de lâmpadas halógenas com vapores metálicos e com o uso exagerado da quantidade e potência das lâmpadas; e o terceiro caso, que é o mais evidente aos olhos, que são os que utilizam a luz apenas como uma ferramenta de permitir a visão no espaço, de forma funcional, não se importando com a estética tão pouco com o ofuscamento. Não havendo nenhuma preocupação com a hierarquia dos produtos, contrastes, conforto visual ou estético, o lema neste terceiro caso é apenas a redução e custos com a energia elétrica. O Estudo de caso apresentado tem o intuito de mostrar a eficiência de um sistema de iluminação com lâmpadas vapores metálicos, ao invés das lâmpadas halógenas, que ainda continuam sendo usadas em abundancia em lojas de shopping. Nosso estudo de caso trata se de uma Loja de acessórios femininos, onde os produtos predominantes são semi-jóias, bijuterias finas, com bastante uso de metais, brilhantes, pedras naturais coloridas e também acessórios de tecidos e bolsas. Neste segmento um dos requisitos principais para o projeto foi escolher uma fonte de luz que primasse pelo brilho, para dar destaque aos produtos sem produzir muito calor, não danificando as peças e ainda chamar atenção do consumidor, fazer das peças um objeto de desejo para o cliente. A loja de acessórios começou com sua primeira loja uma unidade de rua na cidade de Catanduva - SP, e ampliando sua rede de lojas, teve sua primeira unidade em shopping centers, na cidade de São José do Rio Preto, no Rio Preto Shopping. E no final de 2011 inaugurou sua segunda unidade no shopping Santa Úrsula na cidade de Ribeirão Preto SP. E é nestas duas unidades de loja de shopping, que vamos comparar os sistemas de iluminação. Analisando a loja do Rio Preto Shopping, podemos identificar o uso predominante das lâmpadas halógenas. A loja possui 26m2, e seus produtos estão dispostos em painéis laterais, pequenas mesas centrais e uma estante ao fundo da loja. Nos painéis laterais foram usadas lâmpada halógenas mini dicróicas de 35w, 12V com ângulo de abertura de 36º, afastadas entre elas em torno de 60cm e a uma altura do piso de 2,40m. O que gera calor excessivo nas peças devido à proximidade podendo provocar o desbotamento e manchas nos produtos. A loja possui 2 alturas de forro, na frente de loja pé-direito alto em torno de 3,80m, e no fundo e caixa pé-direito de 2,50m. No pé direito alto foram usadas 2 lâmpadas em conjunto uma ao lado da outra, halógenas AR111, facho de 24º, 100W, e PAR30, facho de 30º, 75W, focando os produtos da vitrine as fotos da parede alta e a mesa na entrada da loja, e ainda foi complementado com lâmpadas dicróicas 50w, 36º de abertura. No pé-direito baixo estão distribuídos uniformemente luminárias duplas de embutir com 2 dicróicas 50W, 12V com ângulo de abertura de 36º cada. E sobre o caixa encontra-se mais 3 embutidos simples de dicroica de 50W, e um pendente de cristal pequeno com uma halopin de 60w. Nos nichos da estante foram colocados embutidos de led com temperatura de cor fria 6000k, somente na primeira prateleira, o que ficou muito deficiente de iluminação para as peças e ainda com uma temperatura e cor diferente do restante da loja.

10 Figura 5 Foto do frente da loja do Rio Preto Shopping. Fonte: A autora Figura 6 Foto do painel canaletado das laterais e da estante do fundo da loja do Rio Preto Shopping. Fonte: A autora

11 Figura 7 Foto do forro do pé-direito alto da loja do Rio Preto Shopping. Fonte: A autora O resultado da loja é satisfatório do ponto de vista estético e de brilho dos produtos, porém e percebido pelos funcionários e clientes um desconforto em relação ao calor emitido pelas fontes de luz, e também o alto índice de queima das lâmpadas e gasto com manutenção para reposição das lâmpadas. Na segunda unidade da loja inaugurada em 2011 na cidade de Ribeirão Preto, houve uma análise da loja já existente e um cuidado maior como o projeto luminotécnico. O projeto arquitetônico da loja, é muito semelhante a já existente, seguiu as mesmas disposições dos produtos, os mesmos materiais de decoração e revestimentos dos móveis e paredes. Porém foi a iluminação que fez toda a diferença na ambientação da loja e destaque entre as demais lojas do mesmo seguimento encontradas no shopping. Nesta nova loja, o projeto luminotécnico se preocupou muito com a eficiência energética de todo o conjunto do sistema de iluminação. Também não deixando de lado a importância de destacar os produtos utilizando fontes de luz com muito brilho e temperatura de cor quente em torno de 3000k, trazendo requinte e aconchego para loja, fazendo com que os clientes se sintam atraídos e confortáveis para permanecer na loja o tempo que for preciso para experimentar e escolher os produtos. A atmosfera é a personalidade da loja, incluindo recursos visuais, cores formas, sons, aromas, decoração e outros fatores, estimulam os sentidos do cliente e que vão construir os sentimentos e emoções do cliente para com a loja (Parente 2000 apud RAMOS 2009; p.32). Outra citação importante de RAMOS (2009), é que a atmosfera de um ponto de venda tem forte influência sobre o publico feminino principalmente com curso superior e com renda acima de R$3.000,00. No projeto da unidade de Ribeirão Preto, foram utilizados para iluminar as peças nos nichos laterais onde foram instalados os painéis canaletados, lâmpadas de multivapores metálicos refletoras com tubo de descarga cerâmico do tipo CDMR-PAR 20, 35W, facho de 30, 3000K. No interior da loja onde o pé-direito baixo é de 2,60m também foram utilizadas as mesmas lâmpadas CDMR-PAR

12 20, 35W, facho de 30. Sobre o caixa apenas 1 uma lâmpada CDMR-PAR 20 e o mesmo pendente de cristal com uma lâmpada halógena, porém de menor potencia 40w. Na frente da loja onde o pé-direito é mais alto 3.85m, utilizou a mesma lâmpada, porém com um facho fechado de 10º, para que a luz chegasse nas peças com o mesmo brilho e intensidade, no conjunto de lâmpadas próximo ao painel vermelho com os quadros decorativos utilizou uma lâmpada com facho de 30º orientada para iluminar os quadros. Na estante de madeira no fundo da loja, foi projetado o uso de fitas de led 3000k embutida na parte superior de todos os nichos. Figura 8 Fachada da Loja. Fonte: A autora

13 Figura 9 Frente da Loja. Fonte: A autora

14 Figura 10 Lateral esquerda e direita da Loja. Fonte: A autora

15 Figura 11 Caixa da loja. Fonte: A autora

16 Figura 12 - Estante do fundo da loja com nichos. Fonte: A autora COMPARATIVO DE CONSUMO DE ILUMINAÇÃO LOJA 1: SÃO JOSÉ DO RIO PRETO ÁREA DA LOJA = 26 m2 TIPO DE LÂMPADA QUANT. POTÊNCIA (W) ABERTURA DE FACHO MÁXIMA INTENSIDADE LUMINOSA (cd) VIDA MEDIANA (horas) POTÊNCIA TOTAL INSTALADA (W) Halogena AR111 24º º Halogena PAR º Halogena Dicroica 12V O Halogena Mini Dicroica 12V O Halogena Halopin 220V pendente (Fluxo=790lm) LOJA 2: RIBEIRÃO PRETO TIPO DE LÂMPADA QUANT. POTÊNCIA (W) ABERTURA DE FACHO DPI = 104W/m2 - Potência Total Instalada = 2.710W ÁREA DA LOJA = 31 m2 MÁXIMA INTENSIDADE LUMINOSA (cd) VIDA MEDIANA (horas) POTÊNCIA TOTAL INSTALADA (W) Vapor Metálico CDMR-PAR20 10º º Vapor Metálico CDMR-PAR20 30º º Halogena Halopin 220V pendente (Fluxo=460lm)

17 DPI = 44W/m2 - Potência Total Instalada = 1.370W Tabela 2 Comparativo de consumo de iluminação das duas lojas. Fonte: A autora Quando o IRC da lâmpada é acima de 80, já é ótimo para nossa percepção visual, entre 80 e 100, a mudança é muito pequena para nossa percepção. Como já é sabido da busca dos novos empreendimentos pela obtenção da certificação ambiental LEED (Leadership in Energy and Environmental Design) for Core & Shell, buscamos em seus manuais as recomendações sobre uso consciente da energia elétrica. E sobre a iluminação das lojas de shopping, as instruções são que as luminárias das lojas deverão seguir a Densidade de Potência de Iluminação (W/m2) ou DPI, indicada para cada segmento de loja, como por exemplo, lojas satélites, âncoras e fast-food, recomenda-se DPI igual a 47 W/m2. Entende-se por Densidade de Potência de Iluminação (W/m2) ou DPI, como sendo DPI = {Nº luminárias no ambiente X (potência elétrica dos reatores por luminária + potência das lâmpadas por luminária) / Área do ambiente}. Como podemos ver na nossa tabela comparativa acima, o projeto desenvolvido para a segunda unidade da loja de acessórios, a DPI ficou igual a 44W/m2, sendo inferior a densidade máxima estipulada para certificação. Neste projeto a preocupação foi de conseguir um ótimo brilho nas peças, um ambiente aconchegante e atrativo para o consumidor, usando para isso fontes de luz com baixo consumo energético e alta intensidade luminosa e brilho, não esquecendo a temperatura de cor em torno de 3000k e IRC acima de 80. E ainda tivemos a intenção de usar uma variedade pequena de tipos de equipamentos para facilitar a manutenção e reposição das lâmpadas pelos proprietários. Em lojas onde temos a mescla de lâmpadas halógenas ao lado de lâmpadas vapores metálicos vemos com bastante frequência a lâmpada halógena queimada ou desligada. Afinal a halógena tem uma vida útil em torno de horas e a vapor metálico entre horas. E o fluxo luminoso da halógena é aproximadamente 2.200cd, enquanto da vapor metálico fica entre 5.000cd, sendo assim por mais que a tentativa de mesclar os dois sistemas seja de valorizar as cores quentes e frias e aumentar a reprodução de cores, pois o IRC da halógena é 100 e da vapor metálico é 82. A superioridade do pacote de luz da vapor metálico e sua vida útil muito maior, acaba por ser muito mais vantajoso para a manutenção de todo o sistema da loja e para que a imagem da loja permaneça fiel ao projeto luminotécnico. E ainda implicando em perdas muito mínimas para a percepção visual do olho humano. Após inaugurada a segunda unidade da loja, seus proprietários leigos no assunto iluminação e fontes de luz, se surpreenderão com a diferença de uma loja para outra. Não existe nem comparação, tanto que em Rio Preto queremos fazer o mesmo sistema de iluminação que tem a Piuka do Santa Úrsula Shopping. A nova loja é muito mais viva, com uma claridade perfeita para o segmento de acessórios. Referente ao consumo de energia, a Piuka do Santa Úrsula é mais econômica no mês de setembro de 2012 o consumo foi de 862KW, enquanto a de Rio Preto foi de 982KW, e a loja tem uma área menor depoimento de Ana Flavia Mei, uma das proprietárias da Piuka Acessórios. 5. Conclusão Com este estudo conclui-se que existem diversas formas de se fazer um bom projeto de iluminação comercial. Porém, nos dias atuais com a preocupação constante com eficiência

18 energética e sustentabilidade, é de grande responsabilidade do profissional de iluminação pensar em seus projetos com o uso de equipamentos modernos que busque sempre produzir o máximo de intensidade luminosa com o mínimo de potencia elétrica, e com longa duração. Todos os novos projetos de iluminação comerciais deveram estar atentos a uma meta de consumo energético bem reduzida, tendo em vista que novos empreendimentos começaram a buscar as certificações LEED, Procel entre outros. Uma realidade que já existe fora do pais, e será uma tendência muito forte para os próximos anos. Temos hoje o alto aprimoramento dos Leds, que aos poucos estamos vendo em quase todos os projetos de iluminação, e fica nosso desejo para que ele evolua e consiga produzir uma luz brilhante para ser utilizado nos mais variados seguimentos da iluminação comercial. E sobre as lâmpadas metálicas vemos como sendo essencial nos projetos de iluminação comercial. O Projeto luminotécnico neste setor deve buscar sempre valorizar o projeto arquitetônico, de interiores e, principalmente, o produto que está sendo vendido. Além disso, especificar equipamentos de fácil reposição e alta resistência, devido à utilização intensa que ocorre nas lojas de shopping onde o funcionamento é de no mínimo 12 horas por dia. Este estudo de caso foi importante para ressaltarmos a como é possível fazer um bom projeto de iluminação utilizando apenas o sistema vapor metálico sem a necessidade de mescla-lo com as lâmpadas halógenas. As lâmpadas de vapor metálico conseguem ser superior na vida útil, eficiência enérgica, e ainda superior no quesito brilho e destaque dos produtos, que já se tinha com o sistema das halógenas. Sua luz branca embeleza e enobrece o ambiente, proporcionando conforto visual e gerando baixa carga térmica. Referências RODRIGUES, Pierre. Manual de Iluminação Eficiente. Procel Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica. 1ª. Edição. Julho Disponível em: < iente%20procel&source=web&cd=1&cad=rja&ved=0ccmqfjaa&url=http%3a%2f%2fwww.c qgp.sp.gov.br%2fgt_licitacoes%2fpublicacoes%2fprocel%2520predio_pub_manual_iluminacao.p df&ei=vpgnumygjzkk9gs_higadw&usg=afqjcnhvcuwedptjpa0eatkomwhjbrks7g>. Acesso em 18 de abril de GANDRA, Alana. Consumo de energia elétrica aumentou 3,6% no ano passado. Artigo. 27/01/2012. Disponível em: < Acesso em 29 de setembro de PORTUGAL, Virginia. Eficiência Energética no Setor de Shopping Centers. Artigo Coletânea de Trabalhos Técnico-Científicos sobre Eficiência Energética e Energias Renováveis do Programa BECBP. ABRASCE, Associação Brasileira de Shopping Centers. Sustentabilidade DNA verde. Revista Shopping Centers, numero 171, Julho Disponível em: < Acesso em 29 de setembro de ABRASCE, Associação Brasileira de Shopping Centers. Desempenho da indústria de Shopping Centers no Brasil. Artigo. 25/10/2012. Disponível em:

19 < do=1>. Acesso em 29 de setembro de IAB/RJ. Caderno de boas práticas: eficiência energética em edificações brasileiras: shopping centers. IAB/RJ, Eletrobrás PROCEL, Rio de Janeiro: IAB/RJ: Eletrobrás, GBC BRASIL. Certificação LEED. Disponível em: < Acesso em 20 de outubro de SILVA, Mauri Luiz da. Luz, lâmpadas e iluminação. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, TEIXEIRA, Rubens Rosado G. Iluminação Comercial Módulo I. Disponível em: < 4>. Acesso em 25 de Setembro de COELHO, André. 10 Erros em um Ponto de Venda. Artigo. 27/01/2012. Disponível em: < Acesso em 29 de setembro de SANTOS, Marcos de Oliveira. Como atrair olhares na iluminação de um shopping Center. Artigo. Disponível em: < Acesso em 01 de outubro de BIGONI, Sílvia. A importância da iluminação como suporte de vendas. Artigo. Disponível em: < +layout+design+vitrine+e+iluminacao+para+lojas.htm>. Acesso em 13 de abril de OSRAM DO BRASIL. Catálogo Geral Disponível em: < atalogo_geral_ /index.html>. Acesso em 03 de abril de PHILIPS. Catálogo impresso. Guia de Iluminação. Agosto de ABNT NBR Iluminância de Interiores-Procedimento. Associação Brasileira de Normas Técnicas, Rio de Janeiro, 1991, 13p. BRANDSTON, Howard M. Aprender a ver: a essência do design da iluminação. Trad. Paulo Sergio Scarazzato. São Paulo: De Maio Comunicação e Editora, ANEXOS ANEXO 1 PLANTA TÉRREA PROJETO LUMINOTÉCNICO LOJA PIUKA SANTA URSULA SHOPPING RIBEIRÃO PRETO SP

20 ARQ. TALITA CORRAL

21

22 ANEXO 2 LEGENDA PROJETO LUMINOTÉCNICO LOJA PIUKA SANTA URSULA SHOPPING RIBEIRÃO PRETO SP ARQ. TALITA CORRAL

23 ANEXO 3 PROJETO DA ILUMINAÇÃO NOS NICHOS LOJA PIUKA SANTA URSULA SHOPPING RIBEIRÃO PRETO SP ARQ. TALITA CORRAL

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