Panorama Atual do Controle biológico de pragas no Brasil

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1 Panorama Atual do Controle biológico de pragas no Brasil Eng. Agro. Bruno Marin Arroyo Coordenador de Pesquisa e Desenvolvimento Bug agentes biológicos S/A, Piracicaba, SP

2 Mudanças climáticas 2100 diminuição de chuvas aumento de temperatura

3 Desafio ,2 bilhões de habitantes milhões de hectares

4 Extensão territorial do Brasil Área não agrícola 56% APPs Cidades Pastagens 26% 65 milhões ha Agricultura 8% Área agrícola não utilizada 10% 18% da área agrícola 851 milhões ha milhões ha 998 milhões ha 959 milhões ha 937 milhões ha

5 Área (milhões de ha) Áreas agrícolas Área usada Área agricultável não utilizada Neves et al. (2005)

6 Brasil 1º produtor mundial café, laranja e cana-de-açúcar 2º produtor mundial soja, feijão, carne bovina e frango 3º produtor mundial milho

7 Agricultura antiga

8 Agricultura moderna

9 Agricultura problema

10 Agricultura se reinventando

11 É impossível acontecer algo diferente fazendo a mesma coisa!

12 Controle biológico premiado Technology Pioneer primeira empresa latinoamericana a ganhar esse prêmio

13 Entrada da Helicoverpa armigera Mais uma praga introduzida e que vai se juntar àquelas que causam perdas de Oliveira et al. (2012)

14 Perdas anuais devido a pragas Brasil

15 Morte das abelhas nos EUA Força Tarefa de Recuperação da Saúde dos Polinizadores nos EUA

16 Futuro das táticas de controle inseticidas predominante plantas transgênicas grandes áreas controle biológico expansão

17 Grandes empresas com biológicos aquisição da brasileira Turfal (mai/13) aquisição da Pasteuria Bioscience (mai/13) aquisição da Becker Underwood (set/13) aquisição da Agraquest e Prophyta (abr/13) aquisição da Goëmar (abr/2014)

18 Uso crescente de agentes biológicos de hectares milhões de hectares

19 Controle biológico no mundo mentalidade de controle biológico clássico soltura em campo, sem critérios necessidade de ajuste para controle biológico aplicado liberação inundativa, monitorada

20 Liberação manual Cotesia flavipes Trichogramma spp. Trissolcus basalis Corrêa-Ferreira (2002); Nava et al. (2010)

21 Liberação mecanizada terrestre

22 Liberação mecanizada aérea

23 Espécies (acumulado) Espécies disponíveis no mundo 250 van Lenteren (2011) (250)

24 produtos biológicos microrganismos

25 Bacillus thuringiensis Grupo: bactéria (cristais) Alvo: lagartas em geral Fase: lagartas até 3º instar Ação: ingestão Dose: 50 a ml ha -1 Época: período quente e chuvoso.

26 Bacillus subtilis Grupo: bactéria Alvo: doenças e nematoides Fase: juvenis de nematoides Ação: contato Dose: 2 a 4 L ha -1 Época: período quente e chuvoso. mofo-cinzento podridão-olho-de-boi

27 Nematoides por g de raiz Eficácia de Bacillus subtilis Meloidogyne sp juvenis ovos Testemunha Vinhaça B. subtilis B. subtilis + vinhaça B. subtilis + vinhaça cana-de-açúcar Cardozo e Araújo (2011)

28 Eficácia de Bacillus subtilis Meloidogyne sp. e Pratylenchus sp. Nematoides 200 cm Meloidogyne Pratylenchus 0 Bacillus subtilis Bacillus subtilis + esterco Bacillus Testemunha Esterco Fertilizante subtilis + fertilizante feijão Wepuhkhulu et al. (2011)

29 Baculovirus spp. Grupo: vírus Alvo: lagartas específicas Fase: lagartas até 3º instar Ação: ingestão Dose: ml ha -1 Época: período quente e chuvoso.

30 Vírus HzNPV (Helicoverpa) Quando o vírus é pulverizado sobre as culturas, as larvas de Helicoverpa spp. ingerem partículas do produto biológico ao se alimentarem de partes da planta tratada. O produto infecta inicialmente as células que revestem o intestino da lagarta e em seguida se multiplicam infectando todas as células do inseto. Uma lagarta infectada para de se alimentar dentro de 1 a 2 dias. As condições ambientais ideais para a pulverização é temperatura entre 25 a 35 C e umidade relativa do ar acima de 55%. Soja, feijão e outras culturas

31 Vírus HzNPV (Helicoverpa) - Recomendações As condições ambientais ideais para a pulverização é temperatura entre 25 a 35 C e umidade relativa do ar acima de 55%. Quanto ao tamanho das larvas, o ideal é aplicar quando estiverem com até 7 mm de comprimento, mas nunca maiores que 13 mm.

32 Beauveria bassiana Grupo: fungos Alvo: insetos em geral Fase: todas as fases Ação: contato Dose: 180 a 900 g ha -1 Época: período quente e chuvoso.

33 Redução dos danos corrigida (%) Cana-soca, 2º corte, RB % dos colmos atacados Luis Antonio, SP Uso de Beauveria bassiana Sphenophorus levis Doses (g ha -1 ) ,7 44,8 41,4 21,4 0,0 4,6 4,4 0, Dias após a aplicação cana-de-açúcar Ferreira (2014)

34 Heterorhabditis Steinernema Grupo: nematoides Alvo: insetos em geral Fase: fase larval/ninfal Ação: contato Época: período quente e chuvoso.

35 Isaria fumosorosea Época: período quente e chuvoso. Grupo: fungos Alvo: mosca-branca e outros Fase: fase ninfal e adulta Ação: contato

36 Metarhizium anisopliae Grupo: fungos Alvo: insetos em geral Fase: todas Ação: contato Dose: 180 a 450 g ha -1 Época: período quente e chuvoso.

37 Incremento na produção (%) Uso de Metarhizium anisopliae lagartas de Spodoptera frugiperda ,9 t/ha 9,7 t/ha ,4 t/ha 8,0 t/ha B. bassiana 3Kg/ha B. bassiana 6Kg/ha M. anisopliae 3Kg/ha M. anisopliae 6Kg/ha milho Canini et al. (2010)

38 % de redução de danos nos colmos 30% dos colmos atacados Itapetininga, SP Uso de Metarhizium anisopliae Sphenophorus levis M. anisopliae GR M. anisopliae WP 225 M. anisopliae WP 450 B. bassiana GR B. bassiana WP 225 B. bassiana WP 450 Fipronil Imidacloprido sulco Tiametoxam Imidacloprido folhas Dias após a aplicação cana-de-açúcar Lopes et al. (2012) Lima et al. (2012) Pellegrino et al. (2012)

39 Ninfas por metro Uso de Metarhizium anisopliae Mahanarva fimbriolata Uniport NPK 3000 (8,5 Kg/ha) Avião (10 Kg/ha) Testemunha (sem controle) Trâmpulo (8,0 Kg/ha) Inseticida (etiprole 2,9 L p.c./ha) 11,2 5,2 5,5 2,9 2,9 2,5 2,7 2,8 2,3 2,4 2,4 3,5 0,1 0,4 0,3 jan (prévia) fev (30 dias após aplicação) mar (60 dias após aplicação) cana-de-açúcar

40 Paecilomyces spp. Grupo: fungos Alvo: nematoides Fase: ovos Ação: contato Dose: 600 g ha -1 (500 L calda ha -1 ) Época: período quente e chuvoso.

41 Controle de Pratylenchus zeae Produto Paecilomyces lilacinus Aspergillus niger Trichoderma viride Trichoderma pseudokoningii Sem controle Densidade de P. zeae 237,5 b 147,0 b 294,8 b 201,8 b 1.450,0 a Oyekanmi, Coyne e Fawole (2008)

42 Trichoderma spp. Grupo: fungos Alvo: fungos fitoparasitas Ação: contato Época: período quente e chuvoso.

43 Trichoderma spp. É um fungo que pode ser encontrado naturalmente em todos os solos do mundo e vive se alimentando de matéria orgânica ou de outros microrganismos. Pode ser usado no tratamento de sementes ou aplicado pulverizando na cultura. Atualmente, o fungo Trichoderma tem sido utilizado em várias culturas como por exemplo: Soja, feijão e tomate.

44 Uso de Trichoderma no Brasil T. asperellum. T. harzianum. T. stromaticum. T. viride Fusarium, Pythium, Rhizoctonia, Macrophomina, Sclerotinia, Sclerotium, Botrytis e Crinipellis para feijão, soja, algodão, fumo, morango, tomate, cebola, alho, plantas ornamentais e cacau.

45 Trichoderma spp. - Vantagens 1. Ciclagem de nutrientes Tem papel fundamental na nutrição e vigor da planta, gerando nutrientes; 2. Proteção contra doenças Capacidade de colonizar bem o sistema radicular e proteger as plantas contra vários patógenos; 3. Combate às pragas e doenças É uma das principais estratégias na atualidade para o manejo de doenças como a Verticillium em tomate e outras culturas economicamente importantes. Importante agente no controle do mofo-branco.

46 produtos biológicos macrorganismos

47 Bracon hebetor Grupo: inseto parasitoide Alvo: Ephestia spp. Fase: lagartas de 3º instar Ação: ectoparasitoide Dose: parasitoides paiol Pontos por paiol: 1 Número de liberações: 4 Início das liberações: primeiras revoadas da traça Época: ocorrência da praga

48 Perda estimada na produção (Kg/paiol) Uso de Bracon hebetor em paióis larvas de Ephestia sp , , Paióis com controle Paióis sem controle fumo

49 Grãos danificados (%) Uso de Bracon hebetor em armazéns larvas de Corcyra cephalonica 100 Testemunha Controle biológico c c de controle 40 bc 20 ab a a 0 Cima Meio Baixo sem vagem, ensacado Tukey, 5% amendoim

50 Cotesia flavipes Grupo: inseto parasitoide Alvo: Diatraea spp. Fase: lagartas de 3º instar Ação: endoparasitoide Dose: a parasitoides ha -1 Pontos por hectare: 8 Número de liberações: 1 Início das liberações: 800 lagartas ha -1 Época: ocorrência da praga

51 Importação de Cotesia flavipes Trinidad-Tobago Índia/Paquistão Mendonça (1996)

52 Nova liberação Cotesia flavipes 8 pontos/ha, parasitoides (mínimo), uma liberação 750 parasitoides/copo Mihsfeldt et al. (2008) Pomari et al. (2008) Ivan et al. (2010) Foto: Ronan Aquino Milhomem

53 Rodrigues et al. (2014) Uso de repelente de predadores 100 Testemunha Cloro sólido + talco Cloro sólido Cloro líquido a a a 100, ab ab ab 74,0 a 64, b ácido tricloroisocianúrico 0 b b b 0,0 12h 24h 48h

54 Liberação aérea 1/8 de massa cana-de-açúcar Nunes et al. (2013)

55 Telenomus podisi Grupo: inseto parasitoide Alvo: percevejos Fase: ovos Ação: endoparasitoide Dose: parasitoides ha -1 Pontos por hectare: bordaduras a cada 40 m Número de liberações: 2 Início das liberações: aparecimento de percevejos nas batidas de pano Época: período reprodutivo das leguminosas

56 Eficácia de Telenomus podisi 25 m 20 m 15 m 10 m 5 m 0 91,5% 65,7% 58,2% 50,0% soja 48,5% Bueno (2011)

57 Telenomus remus Grupo: inseto parasitoide Alvo: Spodoptera spp. Fase: ovos Ação: endoparasitoide Dose: parasitoides ha -1 Pontos por hectare: 20 Número de liberações: 2 Início das liberações: aumento da captura de machos em armadilhas de feromônio Época: início da cultura

58 Incremento na produção (%) Eficácia de Telenomus remus lagartas de Spodoptera frugiperda /ha /ha /ha /ha milho Vasconcelos et al. (2009)

59 Parasitoide de ovos Telenomus remus Spodoptera frugiperda

60 Trichogramma galloi Grupo: inseto parasitoide Alvo: Diatraea spp. Fase: ovos Ação: endoparasitoide Dose: a parasitoides ha -1 Pontos por hectare: 24 Número de liberações: 3 Início das liberações: aumento da captura de machos em armadilhas de fêmeas virgens Época: ocorrência da praga

61 Monitoramento de adultos recomendações Uma armadilha com 3-4 pupas de fêmeas com idades diferentes; Uma a cada 500 m; Troca de pupas e avaliação semanais; Iniciar controle quando mais de 10 machos forem capturados.

62 Monitoramento de adultos vantagens Dispensa ou diminui os levantamentos populacionais; Permite acompanhar a entrada da praga de matas e áreas vizinhas; Maior precisão na previsão da população da broca-da-cana.

63 Controle biológico Trichogramma galloi tratados/ano

64 Eficácia da liberação terrestre 6,3 Índice de intensidade de infestação (%) 8,7 2,8 1,1 0, Usina de São Paulo

65 Liberação terrestre de Trichogramma galloi Índice de intensidade de infestação (%) 4,0 5,6 1, , cana-de-açúcar Usina Pagrisa, Ulianópolis, PA

66 LIBERAÇÃO AÉREA de parasitoides

67 Eficácia da liberação aérea Trichogramma galloi Guaíra - SP +8 t ha -1 5,9% 1,8% 2,2% químico liberação aérea liberação terrestre Infestação em cana-planta: 6-7%

68

69 Trichogramma pretiosum Grupo: inseto parasitoide Alvo: lagartas em geral Fase: ovos Ação: endoparasitoide Dose: a parasitoides ha -1 Pontos por hectare: 24 a 48 Número de liberações: 3 a 6 Início das liberações: aumento da captura de machos em armadilhas de feromônio ou em iscas atrativas Época: ocorrência da praga

70 ESTRATÉGIA NO MARANHÃO vespinhas ha -1 e Bahia depende de armadilhas V 3... V n... R 1 R 2 R 4... R 7

71 CONTROLE BIOLÓGICO liberações inundativas Nível de dano Nível de controle

72 Lagartas/2 m Uso de Trichogramma pretiosum b Manejo biológico Manejo convencional (lagartas grandes) a b b a a b a b a a a b a a a 27/jan 03/fev 10/fev 17/fev 24/fev 03/mar 10/mar 17/mar 24/mar a soja Cantori et al. (2014)

73

74 10 m 10 m 20 m Liberação Trichogramma pretiosum 20 m 20 m 10 m entra 10 m 1-2 células/ponto (2.000 adultos/ponto)

75 INOVAÇÃO NA LIBERAÇÃO

76 Contato Batidas Perfuração Oviposição Alimentação do hospedeiro Pak (1988)

77 Vantagens na utilização do parasitoide Controle dos ovos (evita danos); Controle ao longo da safra ( químico é pontual); Ciclo curto ( 7 dias outra geração); Fácil manuseio; Não há casos de resistência.

78 Parasitismo em campo Anticarsia gemmatalis Chrysodeixis includens 25,6 parasitoides/ovo Bueno (2008)

79 Parasitismo de ovos (%) Controle biológico no Brasil FEIJÃO ,0 57,7 67,0 52,5 65, P1b P1a P2a P2b MÉDIA Áreas Luis Eduardo Magalhães, BA Helicoverpa spp. + C. includens Prof. Dr. Marcos Tamai

80 Controle biológico no Brasil SOJA ÁREAS CONVENCIONAIS CONTROLE BIOLÓGICO aplicações de inseticidas para lagartas e percevejos Emater (2012/2013)

81 Áreas tratadas com Trichogramma H. armigera C. includens D. nitidalis H. armigera C. includens D. saccharalis H. armigera C. includens A. gemmatalis H. armigera C. includens H. armigera C. includens D. saccharalis T. absoluta

82 Ácaros predadores Grupo: predadores Alvo: tripes, ovos, ácaros Fase: todas Ação: predador sugador Neoseiulus cucumeris Neoseiulus californicus

83 rosa gérbera fungus gnats crisântemo pêssego morango azaléa maçã

84 Caso de sucesso atual em citros Tamarixia radiata x Diaphorina citri 5,1x 49,5% Votuporanga Cajobi 2,6x 86,2% 3,0x 62,3% Getulina Rincão Pirajuí 10,8x 93,0% 3,4x 53,3% Mogi Mirim 7,9x 51,5% Regiões HLB (%) Centro Norte Noroeste Oeste Sul 73,5 28,2 8,8 47,4 Tatuí 5,3x Itapetininga 59,1% 2,5x 69,6% Aumento de parasitismo por T. radiata 63,5 Redução da população de D. citri

85 manejo integrado de pragas

86 Conjunto de medidas que visa manter as pragas abaixo do nível de dano econômico, levando-se em conta critérios econômicos, ecológicos e sociais Uma das táticas obrigatoriamente controle biológico

87 Técnicas de amostragem Contagem direta Uso de aparelhos para contagem Sensoriamento remoto Nariz eletrônico (futuro)

88 Biologia e etologia das pragas exigências térmicas. reprodução hábitos. diapausa longevidade e mortalidade comportamento

89

90 Controle biológico nematoides

91 Controle químico e localizado adultos novembro-dezembro maio-junho

92

93 O site do controle biológico!

94 Obrigado!!

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